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22/06/2021

HUET
HELICOPTER UNDERWATER ESCAPE TRAINING

INTRODUÇÃO
O helicóptero moderno é uma forma de transporte
seguro, confiável e eficiente.

Por Quê?
• Qualificação e Experiência do Piloto / Tripulação
• Manutenção
• Tecnologia

As grandes causas dos ferimentos e


fatalidades são:
• DESORIENTAÇÃO

• PÂNICO

• IGNORÂNCIA OU FALTA DE CONHECIMENTO do


equipamento de segurança a bordo e procedimentos de
sobrevivência.

• FALTA DE ENTENDIMENTO dos procedimentos e


técnicas de evacuação embaixo d’água.

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RAZÕES PARA O CURSO


õANALISE DE TIPOS DE IMPACTO E CAUSAS DE
FATALIDADES
Tipos de Nº de Nº de Total de Ferimentos
impacto impacto ocupante fatalidade Causas de Fatalidades graves
s s
Afogamento Impacto

Pouso
controlado 29 308 4 (1) 4 0 0
na água

Descida
83% Afogamento
vertical c/ 25 181 47 (26) 16 3 18
controle 17% Ferimentos
limitado provocados pelo
impacto
Entrar
voando 17 138 78 (57) 33 1 7

Impacto
sem 25 248 198 (80) 28 66 18
controle

Total 96 875 327 81 70 43

Fonte: Clifford(1996) Ocorrências no Reino Unido entre 1971/1992 -CAA PAPER


2003/13 – SAFETY REGULATION GROUP

Sobrevivência depende de:


• CONHECIMENTO
• TREINAMENTO
• PREPARAÇÃO
• ATITUDE

A sua sobrevivência dependerá de sua própria


Atitude
Esteja preparado e tenha o seu próprio plano de
sobrevivência.

Triângulo de Segurança

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OBJETIVO DO CURSO
 Fornecer aos passageiros e tripulação
do helicóptero, o conhecimento necessário
para reagir e sobreviver a um acidente
aéreo no mar.

 Ser capaz de cuidar de si mesmo e de


outros em uma situação de sobrevivência
no mar.

PÚBLICO ALVO

Passageiros e tripulantes de
helicópteros que trabalham em regime
offshore.

CONTEÚDO
•Histórico
•Definição de Helicóptero
•Explicação Comum ou Caminho mais Longo
•Principais Partes do Helicóptero
• Sistema de Transmissão
• Rotor Principal
• Comandos de Vôo
• Efeito Antitorque do Rotor de Cauda

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CONTEÚDO
• Segurança nas Aeronaves
• Riscos das Operações sobre a água
• Procedimentos de Emergência
• Balsa / Bote Inflável
• Palamenta
• Técnicas de Sobrevivência no Mar
• Hipotermia
• Resgate da Água

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HISTÓRICO

Desenvolvimento do helicóptero
1490 idéia de gênio

Helixpetron
Considerado a primeira tentativa de
construir um helicóptero de verdade.
Leonardo da Vinci imaginou uma
máquina de madeira e linho engomado,
mas seu desenho não foi colocado em
prática. Faltava tecnologia adequada
para montá-lo na época.

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HISTÓRICO

Autogiro
O espanhol Juan de La Cierva – 1922,
cria o autogiro, misto de hilicóptero e
avião. Mas o autogiro não decolava
nem pousava na vertical – só se
deslocava para frente – por isso, não
pode ser considerado realmente um
helicóptero.

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HISTÓRICO

1938

O governo americano financia Igor


Sikorsky – Inventor russo que fugiu da 1941
Revolução Comunista (1917) – para
desenvolver um modelo viável de
aeronave com asas rotatórias – o
primeiro helicóptero funcional.
VS-300
Tripulantes: 1
Motor: Franklin 90hp
Peso: 522kg COM FLUTUADORES

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Helicóptero

Helicóptero — do grego hélix (espiral) e ptéryks (asa) — é


uma aeronave de asas rotativas, mais pesada que o ar,
propulsada por um ou mais rotores horizontais maiores
(propulsores) que, quando girados pelo motor, criam
sustentação e propulsão necessárias para o vôo.

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Helicóptero
Vantagens:
- Helicópteros podem pairar, inverter a trajetória e, acima
de tudo, podem decolar e pousar com vôo vertical.
- Podem viajar para qualquer lugar e aterrar em qualquer
lugar desde que haja espaço no local de aterragem.

Desvantagens:
- Comparando com os aviões, os helicópteros são muito
mais complexos, mais caros na compra e na manutenção.
- Operam com reduzida velocidade, com pouca autonomia
e com pouca capacidade de carga.

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Um helicóptero pode fazer três coisas que um avião não pode:

• Voar para trás


• Girar no ar
• Pairar no ar sem se mover

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Funcionamento do Helicóptero
A Explicação Comum ou Caminho Mais Longo

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PRINCIPAIS PARTES DO HELICÓPTERO


• CABINE
• ROTOR PRINCIPAL
• TRANSMISSÃO
• ROTOR DE CAUDA
• COMPARTIMENTO DO MOTOR
• TREM DE POUSO ou ESQUIS

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Rotor Principal

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Sistema de Transmissão

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COMANDOS DE VÔO
a) Coletivo - Localizado do lado esquerdo dos pilotos, tem
por finalidade aumentar de uma só vez, isto é, coletivamente
o passo das pás do rotor principal, provocando um aumento
na força de sustentação em todas as pás simultaneamente.

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COMANDOS DE VÔO
b) Cíclico - Funcionamento semelhante ao manche, seu
congênere no avião, o cíclico pode se mover em todas as
direções. Seu acionamento, no entanto, determina a
alteração, de forma diferente, do passo das pás durante cada
volta.

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COMANDOS DE VÔO
Pedais - Os pedais de direção, ou pedais anti-torque, são
comandados pelos pés do piloto para mudar o passo das
pás do rotor de cauda, com a finalidade de controlar o
efeito do torque do rotor principal e dar direção à aeronave.

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EFEITO ANTITORQUE
DO ROTOR DE
CAUDA

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Helicópteros da Bacia de Campos

Sikorsky - S-76A/C SUPER PUMA

Eurocopter DAUPHIN AgustaWestland AW 139

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Flutuadores

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Flutuadores

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Flutuadores

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


FLUTUADORES

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Segurança de vôo em
helicóptero offshore
A segurança de vôo responsabilidade de
todos envolvidos no vôo, desde o pessoal das
empresas operadoras, equipes de
manutenção, tripulação da aeronave, pessoal
de apoio nos aeroportos e nos helipontos das
unidades marítimas bem como dos
passageiros.
Todos nós temos limites que não podem ser
superados. Conhecendo-os e respeitando-os
certamente estaremos reduzindo a
contribuição do fator humano no acidente.

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Antes do Vôo
(Checking in)

Chegar na hora prevista/sóbrio

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Antes do Vôo
(Checking in)

Documentos

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Antes do Vôo
(Checking in)
Usar bolsas macias /
Bagagem de mão /
Guardar itens soltos

65 cm

Individualmente,companhias
estabelecem limites para essas
35 cm
bagagens que devem ser previamente
pesadas e medidas de acordo com os
padrões adotados. 30 cm

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Antes do Vôo
(Checking in)

Lista de embarque

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Antes do Vôo
(Checking in)

Despachante

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


ELETRÔNICOS PERMITIDOS NA CABINE DA
AERONAVE
RÁDIO/GPS/LAPTOP/POCKET/PALM/MP3/TV/DVD/CELULAR
/CÂMERAS ETC.

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


ITENS NÃO PERMITIDOS NA CABINE DA
AERONAVE

É PROIBIDO EMBARCAR COM QUALQUER TIPO DE OBJETO


NAS MÃOS E USO DE BONÉS

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


ITENS PROIBIDOS A BORDO DA AERONAVE

Ítens Proibidos
Armas;
Objetos pontiagudos;
Substâncias explosivas e tóxicas;
Substâncias químicas e tóxicas;
Instrumentos de pontas arredondadas;
Além das regras adicionais da
companhia; e
Outros.
NOTA: Esta lista só contém tópicos
principais e não é definitiva, podendo
ser ampliada por legislação específica
e em caso de dúvida sobre itens
transportados, consulte a empresa
aérea.

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Antes do Vôo
(Checking in)
Briefing de segurança
•Vídeos
• Cartões
• Piloto
• Técnico de Segurança (da unidade
para a terra)

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Briefing sobre Segurança

Objetivo:

Conscientizar de que a segurança no


transporte não pode ser negligenciada.

Lembre-se:
O que está em jogo é a sua vida e a de seus companheiros

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Briefing sobre Segurança
Tópicos que devem ser tratados no briefing:
# Aproximação/Afastamento - Autorização
# Áreas perigosas em torno do helicóptero
# Acionamento de saídas de emergência
# Utilização dos Cintos de Segurança
# Utilização e Operação dos Equipamentos
de Emergência
# Utilização de Proteção Auricular
# Utilização dos coletes salva vidas
# Ações de Emergência
# Carregamento de cargas perigosas
# Fumo
# Restrições Médicas

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Aproximação / Afastamento da Aeronave
• Seguir sinalização convencionada
• Objetos longos – carregar horizontalmente
• Locomoção com objetos soltos
• Aproximação / Afastamento - Agachamento

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Áreas Perigosas
• Não se aproxime do rotor de cauda
• Não se aproxime ou se afaste pela frente da aeronave
• Rente à aeronave, não toque em antenas e pitot estático
• Não se aproxime da área de exaustão de motores

FLAPAGEM

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Rotor de Cauda

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Frente da Aeronave

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Antenas e Pitot Estático

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Tubos Pitot

Velocidade de Descida

Informações de:
• Velocidade
• Altitude
• Veloc. de Descida
Velocidade Altitude

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Tubos Pitot

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Áreas de Exaustão

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Entradas de ar

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Altos Níveis de Ruído
Proteção Auricular / Protetor de Ouvido

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Eletricidade Estática

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Saídas de emergência
• Saber reconhecer e acionar saídas primárias e alternativas

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Saídas de emergência
ALIJAMENTO DAS PORTAS:
- REMOVER A CAPA DE PROTEÇÃO, PUXAR A ALAVANCA DE EJEÇÃO (1) E
EMPURRAR A PORTA (2)

1
1

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Saídas de emergência
ALIJAMENTO DAS JANELAS:
- PUXAR A FITA VERMELHA, REMOVER A BORRACHA (1) E
EMPURRAR A JANELA (2)

(1)

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Cintos de Segurança
• Função do cinto - Minimização do impacto; previne
desorientação
• Posição correta - Ajuste
• Cinto abdominal - Efeito pendular
• Liberação do Cinto

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Localização / Operação dos Equipamentos de Emergência

• Colete salva vidas


• Balsa Inflável
• Kit de primeiros socorros
• Extintor de incêndio

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


Equipamento Pessoal
• Protetor Auricular;
• Colete Salva-Vidas inflável – Classe I:
- Ser provido de 2 flutuadores distintos
- Possuir meios para inflar com único movimento
- Permitir flutuação com 1 só flutuador
- Preferencialmente inflar na superfície

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SEGURANÇA NAS AERONAVES

Importante:

Não infle o colete a bordo para que não haja


obstrução em caso de fuga.

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SEGURANÇA NAS AERONAVES


MANTÊ-LO AFIVELADO E NUNCA INFLAR DENTRO
DO HELICÓPTERO

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RISCOS DAS OPERAÇÕES


SOBRE A ÁGUA
• Ambientais

• Emergência no Helicóptero

• Fatores causadores de fatalidade pessoais

• Problemas de escape com Helicóptero


Submerso

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RISCOS DAS OPERAÇÕES


SOBRE A ÁGUA
Riscos Ambientais
Tempo
• Nuvens Baixas
• Pouca Visibilidade
• Previsões meteorológicas
• Vôo IFR – Instrumentos de Vôo
• Desorientação

Condições do Mar
• Estabilidade da Aeronave

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RISCOS DAS OPERAÇÕES


SOBRE A ÁGUA
Tipos de Emergências com Helicópteros
Operações de Vôo
Falha mecânica (auto-rotação)

Falha do Sistema
Hidráulico, Elétrico,Lubrificação

Falha Mecânica
Vibrações fora do comum

Incêndio
Motor, Cabine, Compartimento de Bagagem

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RISCOS DAS OPERAÇÕES


SOBRE A ÁGUA
Fatores causadores de fatalidade pessoais
Cinto fora da posição
• Adotar a posição correta

Evacuação desordenada
• Aguardar instruções da tripulação

Desorientação embaixo d’água


• Visibilidade, equilíbrio, gravidade, orientação,
fôlego

Afogamento

Exposição – elementos naturais

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Pouso Forçado de Helicóptero


As estatísticas mostram que:
Ocorrem 2 pousos forçados para cada 100 mil horas de
vôo.

92% dos passageiros sobrevivem quando avisados do


acidente a 1 minuto da queda.

78% dos passageiros sobrevivem quando recebem o


aviso em menos de 15 segundos da queda.

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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Queda com aviso (notícia com mais de 60 segundos)
5 passos:
• Apertar cinto de segurança (durante a ocupação);
• Identificar saídas (durante a ocupação);
• Amarrar itens soltos (durante a ocupação);
• Preparar o colete salva-vidas (não infle); e
• Posição de Impacto.

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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Aterrissagem Forçada de Helicóptero

Cinto Abdominal

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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
POSIÇÃO ERETA, MÃOS CRUZANDO AO PEITO OU
SEGURAS NAS PERNAS
Cinto com 4 pontas

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PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

AVISO
NÃO SAIA DA AERONAVE
ATÉ QUE O MOVIMENTO
DO ROTOR TENHA
PARADO

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PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
Abandono na Superfície

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PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
Abandono na Superfície
Pouso forçado sob controle
# Parada da aeronave - Mantenha-se sentado;
# Aguardar instruções da tripulação – aeronave estabilizada;
# Checar se os rotores pararam;
# Liberar o cinto e dirigir-se para a saída quando determinado;
# Soltar e lançar a porta de saída;
# Lançar e ocupar as balsas – remover equipamento de
emergência e sobrevivência;
# Retire e leve os equipamentos eletrônicos de emergência (EPIRB,
ELT);
# Sair ordenadamente para as balsas;
# Iniciar as ações primárias na balsa inflável;
# Reunir sobreviventes;
# Procurar equipamentos que flutuem; e
# Na água adotar procedimentos de sobrevivência.

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PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
Escape Submerso

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Escape Submerso
Inversão do Helicóptero:
# Permaneça sentado com o cinto afivelado;
# Procure a referência para saída;
# Endireite o corpo;
# Respirar profundamente e tentar relaxar;
# Esperar até o movimento cessar;
# Soltar e lançar a porta de saída ou janela;
# Segure-se à saída;
# Libere o cinto de segurança;
# Puxe-se para saída - não nade;
# Na superfície: Cuidado com os destroços /
combustível;
# Inicie os procedimentos de sobrevivência no mar.

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BOTE/BALSA SALVA-VIDAS
INFLÁVEL

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BALSA SALVA-VIDAS INFLÁVEL


Características:
• Durabilidade
• Inflagem com CO2
• Rampas de Embarque
• Cobertura / Teto de cor Laranja / Vermelho
• Capacidade de 8 – 30 pessoas

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Procedimentos de Lançamento e Embarque


na Balsa/Bote Salva-Vidas
1. A balsa pode ser deflagrada automaticamente, por um membro da tripulação ou por
um passageiro;
2. Retire a balsa do seu local;
3. Retire a proteção do cabo de acionamento;
4. Prenda o cabo de acionamento e lance a balsa para fora do helicóptero;
5. Puxe o cabo de acionamento, na sequência a balsa irá se deflagrar;
6. Reunir o pessoal perto da balsa salva-vidas;
7. Com a balsa na proximidade, embarque diretamente no seu interior (tenha em mente
que este tipo de balsa é menos resistente);
8. Corte o cabo de acionamento e se afaste uma distância segura do helicóptero.

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BALSA SALVA-VIDAS INFLÁVEL


Procedimentos Iniciais – Ações Vitais
• Verificar danos
• Lançar âncora flutuante
• Administrar primeiros socorros
• Distribuir comprimidos para enjôo
• Instalar toldo

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PALAMENTA
• Equipamentos e utensílios destinados ao processo
de salvamento e sobrevivência:
Água potável para sobrevivência Esponja
Ração Sólida Lanterna de mão
Âncora Flutuante Lâmpada para
Apito lanterna
Aro Flutuante Livreto de instrução
Bomba Manual Luz de localização
Bússola Manual de
Canivete Flutuante sobrevivência
Toldo Pilhas
Foguetes de Sinalização Pó marcador de mar
Cilindro de CO2 Remo
Espelho Sinal / Metal / Vidro Saco para coleta
Estojo de pesca d´água
Estojo de reparos Tira de reboque
Tiras retro-reflectivas

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PALAMENTA

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Equipamentos de Localização
Rádio Baliza de Localização da Posição em Emergência
TLE (ELT) - 406 MHz (de uso aeronáutico)
EPIRB - 406 MHz (de uso marítimo)
COSPAS – SARSAT

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Auxílios de Localização
Pirotécnico
Foguete de sinalização

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Auxílios de Localização
Pirotécnico Facho manual

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TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR

Permanência no mar

Preservar:
Água
Temperatura
Energia

Recorde sem água no mar: 12


dias

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TEORIA DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR

TEMPERATURA ESTIMATIVA DO TEMPO DE


DA ÁGUA SOBREVIDA DE UMA PESSOA
(GRAUS CENTÍGRADOS ) IMERSA NO MAR (EM HORAS )

ABAIXO DE 1,6 MENOS DE 15 MINUTOS


1,6 A 4,4 MENOS DE 01:30
4,4 A 10 MENOS DE 3
10 A 15,6 MENOS DE 6
15,6 A 21,1 MENOS DE 12 ( DEPENDENDO
DA RESISTÊNCIA INDIVIDUAL)
ACIMA DE 21,1 INDEFINIDO ( DEPENDENDO
DA FADIGA DO HOMEM )

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TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR

POSIÇÃO H.E.L.P.
A perda de temperatura do
corpo em contato com a água
é 24 vezes mais rápida do que
em contato com o ar.
A posição HELP minimiza a
perda de calor e conserva
energia.

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TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR

POSIÇÃO HUDDLE - Círculo de


Sobrevivência

• Alvo Visível
• Facilita Resgate
• Retém o Calor Corporal
• Aumenta o moral do grupo

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Resgate no Mar
Existem dois tipos de resgate no mar:
• Por embarcações
• Por helicóptero

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Resgate por Embarcações


• Resgate de homem ao
mar;
• Resgate de pessoal que
caiu de uma instalação;
• Reboque da balsa
inflável;
• Tarefas múltiplas de
resgate;
• Resgate de pessoal de
um helicóptero que
sofreu uma queda.

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Resgate por Helicóptero

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Resgate por Helicóptero

Cinta ou Sling de Resgate

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Resgate por Helicóptero

Cesta de Salvamento

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Resgate por Helicóptero

Rede de Salvamento

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Resgate por Helicóptero

Padiola de Salvamento

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Resgate por Helicóptero

Assento de Salvamento

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Resgate por Helicóptero


Existem 4 importantes regras durante o processo
de içamento por helicóptero:
1. Deixar o cabo aterrar (descarregar a eletricidade
estática);
2. Não sentar no cabo;
3. Manter o cinto e o cabo do guincho a sua frente;
4. Não tentar ajudar o tripulante durante o embarque
no helicóptero, pois isso pode causar a sua queda
do cinto.

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Números de Salvamentos em 2005


222 Pessoas resgatadas em 93 incidentes nos Estados Unidos:
• Salvamentos no Mar: 150 pessoas resgatadas em 54 incidentes
• Salvamentos Aéreos: 38 pessoas resgatadas em 19 incidentes
• Salvamento de Pessoas: 34 pessoas resgatadas em 20 incidentes

100

101

102

34
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103

OBRIGADO PELA
ATENÇÃO

FIM

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