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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
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AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO PELO COORDENADOR DO CURSO
Considerações :
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Sumário
Sumário
1. A Balsa de Guaratuba
1.1. Embarcações
1.2. Espaço físico
1.3. Equipamentos fixos
2. Procedimentos e prevenções
2.1. Proteção ao passageiro
2.2. Combate ao incêndio
2.3. Abandono
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1. Travessia na Baía de Guaratuba
Quando foi inaugurado, a travessia virou uma atração turística, tanto para brasileiros
como para visitantes de outros países. A travessia passou então a ser feita por um
barco de madeira, capaz de transportar 12 veículos e 100 pessoas.
O Primeiro barco foi construído pelo imigrante português João Lopes Rodrigues, co
m motor e material doado pelo Estado. A embarcação foi batizada com o nome de
"Airton Cornelsen", numa homenagem ao diretor do Departamento de Estradas e R
odagem (DER).
1.1. Embarcações
A travessia de guaratuba hoje conta com a operação de três tipos diferentes de
embarcações operado pela empresa Internacional Marítima Guaratuba, totalizando o
numero de 6 embarcações. Sendo uma embarcação de de apoio maritimo, dois ferry boat,
três rebocadores convencionais.
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Todas as embarcações que estiveram operantes e disponíveis para os estagiários
durante a praticagem foi o : Sol de verão, San bello, Granfino, Guaraguaçu, Bigu.
1.2. Balsas
A empresa conta um um total de três Balsas que são fixadas pelos rebocadores
através de um equipamento chamado balança, que fica localizado no traves das
balsas.
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Diagrama da equip 400
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1.3. Equipamentos fixos
As embarcações conta com equipamentos para o levantamento da rampas
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Equipamento hidráulico de suspensão da rampa
(Guaraguaçu).
M
olinete de amarração.
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Cabeços duplos.
2. Procedimentos e prevenções
Toda a embarcação, pelas ordens da capitania, devem estar equipadas adequadam
ente e preparadas para uma situação de risco para os embarcados.
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Extintor de incêndio na embarcação Sol de
Verão
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Extintor de incêndio na embarcação Guara
guaçu, praça de máquinas.
2.3. Abandono
Todas as embarcações, sem exceção, eram equipadas com coletes salva-vidas, boi
as e balsas de sobrevivência visíveis de fácil acesso.
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Coletes salva-vidas na embarcação Sambello.
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3. Atividade exercida pelos estagiários
3.1. Carga horária e rodízio
Primeiramente, no início do estágio, foram designados horários para cada um dos e
stagiários para que se adequassem ao horário de trabalho padrão da empresa (esca
la) diurno e noturno, sendo eles divididos em manhã, tarde, noite e madrugada para
que não seja ultrapassada a carga horária máxima de estágio (6h diárias ou 30h se
manais).
3.2. Calços
A primeira e principal atividade que realizamos como estagiários, isso depois da obs
ervação e explicação dos outros trabalhadores, foi calçar os veículos que estavam a
bordo. Que consiste, basicamente, na atividade de colocar peças triangulares de ma
deira nas rodas dos carros para evitar que se desloquem com o balanço da balsa.
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os carros ficassem na distância correta entre um e outro.
3.4. Amarração
Algumas vezes, quando o movimento de veículos não estava tão grande e o mar est
ava calmo, nos era instruído e explicado sobre a amarração para cada situação: a a
marração em 8 e a “matada” eram as mais utilizadas. Tivemos a oportunidade de fa
zer algumas amarrações para colocar em prática o que entendemos.
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Amarração “matada”
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Estagiário realizando adoçamento do convés.
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4. Considerações finais
Primeiramente, gostaria de agradecer aos meus familiares e amigos pelo o apoio
durante essa jornada. Agradeço a Deus por ter me capacitado a concluir esse tão
sonhado curso pela Capitania dos Portos de Paranagua.
O curso foi dividido em duas etapas, primeiramente o desenvolvimento
teórico, após a conclusão da primeira etapa, teve inicio o curso pratico .
O curso teórico ocorreu na capitania dos portos de Paranagua com duração
de pouco mais de três meses, foi ministrado 8 horas aulas de segunda à sexta. O
conhecimento adquirido na sala de aula foi de nível na minha vida ímpar.
A parte pratica foi na forma de estágio embarcado, realizamos na travessia
da Baía de Guaratuba. Tive a oportunidade de fazer parte de diversas tripulações ,
e ter tido a experiência de embarcar em vários tipos de embarcações.
Me esforcei para ajudar e aprender a faina de todas as embarcações que
estive, tenho certeza que todo esse aprendizado que adquirir durante o curso de
Formação de Aquaviário vai ecoar durante toda minha existência.
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