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Guilherme Pereira

BLOCO 5
EIXO TEMÁTICO 2

POLÍTICAS PÚBLICAS:
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA E
JUSTIÇA
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ÍNDICE

1.As diferentes conceituações de políticas públicas. 4


1.1 Tipos de políticas públicas: distributivas, regulatórias e redistributivas. 5
2.O papel do Estado na definição das políticas públicas. 9
2.1 Poder, racionalidade, discricionariedade, tomada de decisões e implementação
de políticas públicas. 10
2.2 Federalismo e descentralização de políticas públicas no Brasil: organização e
funcionamento dos sistemas e programas nacionais. 12
2.3 Programas de Desenvolvimento Regional. 15
3.Teorias e modelos de análise contemporâneos de políticas públicas: escolha
racional institucional; teoria de redes de políticas públicas; teoria dos múltiplos
fluxos; teoria do equilíbrio pontuado; teoria de coalizões de defesa. 18
4.Políticas Públicas e suas fases: formação da agenda; formulação; implementação;
monitoramento e avaliação. 22
4.1 O processo de elaboração e implementação de políticas públicas: problemas,
dilemas e desafios. 24
4.2 Arranjos institucionais para implementação de políticas públicas. 26
4.3 Instrumentos e alternativas de implementação, como fundos, consórcios e
transferências obrigatórias. 29
5.A diversidade e a inclusão nas políticas públicas. 32
5.1 Ações afirmativas e competências para atuação com diversidade de
públicos-alvo e interseccionalidades (crianças e adolescentes, pessoas idosas,
LGBTQIA+, pessoas com deficiência, pessoas em situação de rua, migrantes,
indígenas, refugiados e apátridas, dentre outros). 33
6.Política educacional. 38
6.1 Avaliações educacionais em larga escala nacionais e internacionais: objetivos,
abrangência e público-alvo. 40
6.2 Exames de Certificação: objetivos, abrangência e público- alvo. 43
6.3 Censo da Educação Básica e Censo da Educação Superior: finalidades e
aplicações em programas do Governo Federal. 45
7.Fundamentos da Educação. 47
7.1 Sociologia da Educação: objeto de estudo, desenvolvimento e principais
teóricos. 49
7.1.1 Correntes e perspectivas sociológicas sobre a educação. 51
7.1.2 Educação, Estado, sociedade e economia. 53
7.1.3 Educação, cidadania e diversidade. 55
7.1.4 Ações Afirmativas e Educação. 57
7.2 História e Filosofia da Educação. 59
7.2.1 Ideologia e educação. 61
7.2.2 A Educação e seu contexto histórico-social: períodos históricos e a
Educação no Brasil – Brasil Colônia (1500- 1822); Brasil Império (1822-1889);
República Velha (1889-1930); A era Vargas (1930-1945); República Populista
(1945-1964); Ditadura Militar (1964-1985); Nova República (1985-aos dias
atuais). 63
7.3 Psicologia da Educação. 65
7.3.1 Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem: concepções teóricas –
3

a humanista, cognitivista, comportamentalista, psicossocial, histórico-cultural,


interacionista. 67
8.Política de justiça e segurança pública. 71
8.1 Defesa do consumidor. 72
8.2 Política Nacional sobre drogas (Decreto nº 9.761/2019) e o Sistema Nacional de
Políticas sobre Drogas (SISNAD) (Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006 e
alterações). 74
8.3 Política Nacional de Migrações (Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017). 76
9.Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação. Critérios, mecanismos e procedimentos
de fomento à ciência, à tecnologia e à inovação). 80
10.Políticas Públicas de ciência, tecnologia e inovação 83
10.1 Marco Legal de CT&I (Lei nº 13.243/2016, Constituição Federal art. 218 a
219-B). 83
4

POLÍTICAS PÚBLICAS

1.As diferentes conceituações de políticas públicas.

As políticas públicas são um tema que vem sendo estudado por diferentes
disciplinas, como a ciência política, a administração pública, o direito e a
economia. Como resultado dessa diversidade de abordagens, existem diferentes
conceituações de políticas públicas.

Uma das conceituações mais simples define políticas públicas como "decisões
governamentais que afetam a sociedade". Essa definição é ampla e inclui uma
gama de ações governamentais, desde a legislação até a implementação de
programas sociais.

Outra conceituação mais específica define políticas públicas como "intervenções


governamentais destinadas a alcançar objetivos sociais". Essa definição enfatiza
o caráter intencional das políticas públicas, que são adotadas pelo governo para
resolver problemas ou atender a demandas da sociedade.

Ainda outra conceituação define políticas públicas como "processos de tomada


de decisão governamental". Essa definição enfatiza o caráter processual das
políticas públicas, que envolvem diferentes atores e etapas.

A seguir, são apresentadas algumas das principais características das políticas


públicas:

● São ações governamentais: as políticas públicas são adotadas pelo


governo, seja federal, estadual ou municipal.
● Afetam a sociedade: as políticas públicas têm impacto na vida das
pessoas, seja direta ou indiretamente.
● São intencionalmente formuladas: as políticas públicas são adotadas com
o objetivo de alcançar objetivos específicos.
● São processos: as políticas públicas envolvem diferentes atores e etapas.
5

As diferentes conceituações de políticas públicas refletem diferentes abordagens


para o estudo desse tema. A escolha de uma ou outra conceituação depende do
objetivo do estudo e da perspectiva do pesquisador.

Algumas das principais abordagens para o estudo de políticas públicas incluem:

● Abordagem política: essa abordagem enfatiza o processo de tomada de


decisão governamental, incluindo as relações de poder entre os diferentes
atores envolvidos.
● Abordagem administrativa: essa abordagem enfatiza a implementação
das políticas públicas, incluindo as questões de eficiência e eficácia.
● Abordagem econômica: essa abordagem enfatiza os custos e benefícios
das políticas públicas, incluindo a análise de custo-efetividade.
● Abordagem sociológica: essa abordagem enfatiza os impactos sociais das
políticas públicas, incluindo a distribuição de benefícios e custos.

O estudo de políticas públicas é um campo complexo e interdisciplinar, que


envolve diferentes abordagens e perspectivas. A compreensão das diferentes
conceituações de políticas públicas é importante para o desenvolvimento de
pesquisas e análises nessa área.

1.1 Tipos de políticas públicas: distributivas, regulatórias e


redistributivas.

As políticas públicas podem ser classificadas de acordo com diferentes critérios,


como o seu objetivo, o seu impacto na sociedade ou o seu grau de intervenção
do Estado.

De acordo com o objetivo, as políticas públicas podem ser divididas em três tipos
principais:

● Políticas distributivas: são aquelas que visam distribuir recursos ou


benefícios para a sociedade. Exemplos de políticas distributivas incluem
os programas sociais, como o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida e
o SUS.
6

● Políticas regulatórias: são aquelas que visam regular o comportamento de


indivíduos ou organizações. Exemplos de políticas regulatórias incluem as
leis trabalhistas, as leis ambientais e as leis de trânsito.
● Políticas redistributivas: são aquelas que visam redistribuir recursos ou
benefícios entre diferentes grupos sociais. Exemplos de políticas
redistributivas incluem a reforma agrária, a reforma tributária e a
previdência social.

As políticas distributivas são as mais comuns e são voltadas para a distribuição


de recursos ou benefícios para a população, como educação, saúde, habitação e
assistência social. Essas políticas são importantes para garantir o bem-estar
social e a redução da desigualdade.

As políticas regulatórias são voltadas para a regulamentação do comportamento


de indivíduos ou organizações. Essas políticas são importantes para proteger os
direitos individuais, o meio ambiente e a segurança pública.

As políticas redistributivas são voltadas para a redistribuição de recursos ou


benefícios entre diferentes grupos sociais. Essas políticas são importantes para
reduzir a desigualdade social e promover a justiça social.

A escolha do tipo de política pública a ser adotada depende do objetivo a ser


alcançado. Por exemplo, se o objetivo é distribuir recursos para a população,
uma política distributiva é a melhor opção. Se o objetivo é regular o
comportamento de indivíduos ou organizações, uma política regulatória é a
melhor opção. Se o objetivo é redistribuir recursos entre diferentes grupos
sociais, uma política redistributiva é a melhor opção.

Subtipos e exemplos:

● Políticas distributivas universais: beneficiam toda a população, como a


educação básica gratuita.
7

● Políticas distributivas seletivas: beneficiam segmentos específicos da


população, como o Bolsa Família para famílias em situação de
vulnerabilidade.
● Políticas regulatórias econômicas: visam controlar o mercado e a
atividade empresarial, como as leis de defesa do consumidor.
● Políticas regulatórias sociais: visam controlar o comportamento e as
relações sociais, como o Código Penal.
● Políticas redistributivas fiscais: utilizam o sistema tributário para transferir
recursos de grupos mais ricos para os mais pobres, como o imposto
progressivo.
● Políticas redistributivas de propriedade: visam alterar a titularidade de
bens e recursos, como a reforma agrária.

Análise das diferenças entre os tipos:

● Foco da atuação: as distributivas focam na alocação de recursos, as


regulatórias no controle de comportamentos e as redistributivas na
alteração da distribuição de recursos.
● Grau de intervenção estatal: as distributivas geralmente envolvem um alto
grau de intervenção, as regulatórias podem variar e as redistributivas
podem ser diretas ou indiretas.
● Impacto social: as distributivas visam reduzir a desigualdade e promover o
bem-estar, as regulatórias proteger os direitos e a segurança, e as
redistributivas alterar a estrutura social.

Interrelação entre os tipos:

● As políticas não existem isoladamente. Uma política distributiva pode


exigir uma regulatória para garantir sua eficácia, por exemplo.
● As políticas podem ter efeitos colaterais que levam à adoção de novas
políticas de diferentes tipos.

Além dos três tipos principais, outros critérios de classificação:


8

● Pelo setor de atuação: educação, saúde, segurança, etc.


● Pelo nível de governo: federal, estadual, municipal.
● Pela duração: temporárias ou permanentes.

Discussões atuais:

● O crescente papel do Estado nas políticas públicas.


● O impacto das políticas no ambiente e na desigualdade global.
● A efetividade das políticas na resolução de problemas sociais complexos.
9

2.O papel do Estado na definição das políticas públicas.

O Estado é o principal ator na definição das políticas públicas. Isso ocorre


porque o Estado tem o monopólio da força e da autoridade, o que lhe confere a
capacidade de tomar decisões que afetam a sociedade.

O papel do Estado na definição das políticas públicas pode ser resumido em três
funções principais:

● Produção de bens e serviços públicos: o Estado é responsável pela


produção de bens e serviços públicos, como educação, saúde, segurança
e infraestrutura. Esses bens e serviços são essenciais para o bem-estar
da população e não podem ser produzidos de forma eficiente pelo setor
privado.

https://pt.slideshare.net/LucianoPires/respostas-mankiw-captulo-25-superi
or

● Regulamentação da atividade econômica: o Estado é responsável pela


regulamentação da atividade econômica, com o objetivo de proteger os
consumidores, os trabalhadores e o meio ambiente. As leis trabalhistas,
as leis ambientais e as leis de defesa do consumidor são exemplos de
políticas públicas regulatórias.

https://www.juntacomercial.pr.gov.br/Noticia/Jucepar-participa-do-lancame
nto-do-Decreto-de-Regulamentacao-da-Lei-de-Liberdade-Economica

● Redistribuição de renda e riqueza: o Estado é responsável pela


redistribuição de renda e riqueza, com o objetivo de promover a justiça
social. As políticas distributivas, como o Bolsa Família e o SUS, são
exemplos de políticas públicas redistributivas.
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O papel do Estado na definição das políticas públicas é objeto de debate. Alguns


autores defendem que o Estado deve ter um papel ativo na sociedade, intervindo
para garantir o bem-estar da população. Outros autores defendem que o Estado
deve ter um papel limitado, deixando mais espaço para a ação do setor privado.

Independentemente do papel que o Estado deva desempenhar, é importante que


as políticas públicas sejam formuladas e implementadas de forma transparente e
participativa. Isso é essencial para garantir que as políticas sejam eficazes e
atendam aos interesses da população.

2.1 Poder, racionalidade, discricionariedade, tomada de decisões e


implementação de políticas públicas.

Poder

O poder é um conceito central na análise de políticas públicas. O poder é a


capacidade de um ator de influenciar o comportamento de outros atores. No
contexto das políticas públicas, o poder é exercido pelos atores que participam
do processo de formulação e implementação de políticas.

Os atores que exercem poder nas políticas públicas incluem:

● O Estado: o Estado é o principal ator nas políticas públicas, pois tem o


monopólio da força e da autoridade.
● Os grupos de interesse: os grupos de interesse são organizações que
representam os interesses de determinados setores da sociedade.
● Os indivíduos: os indivíduos também podem exercer poder nas políticas
públicas, por meio do voto, da participação em movimentos sociais ou da
pressão sobre os governos.

Racionalidade

A racionalidade é outro conceito central na análise de políticas públicas. A


racionalidade é a capacidade de um ator de tomar decisões que maximizem
seus objetivos. No contexto das políticas públicas, a racionalidade é importante
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para garantir que as políticas sejam eficazes e atendam aos objetivos dos
governos.

No entanto, a racionalidade é limitada nas políticas públicas. Isso ocorre porque


as políticas públicas são complexas e envolvem uma série de fatores que não
podem ser totalmente controlados pelos governos.

Discricionariedade

A discricionariedade é a capacidade de um ator de tomar decisões sem estar


limitado por regras ou regulamentos. No contexto das políticas públicas, a
discricionariedade é importante para permitir que os governos adaptem as
políticas às diferentes circunstâncias.

No entanto, a discricionariedade também pode levar a abusos de poder. Por


isso, é importante que a discricionariedade seja exercida de forma responsável e
transparente.

Tomada de decisões

A tomada de decisões é o processo pelo qual os atores escolhem entre


alternativas. No contexto das políticas públicas, a tomada de decisões é um
processo complexo que envolve uma série de fatores, como os objetivos dos
atores, as informações disponíveis e as restrições legais e políticas.

Existem diferentes modelos de tomada de decisões nas políticas públicas. Um


modelo comum é o modelo de tomada de decisões racional, que assume que os
atores são racionais e buscam maximizar seus objetivos. No entanto, esse
modelo é limitado, pois não leva em consideração a complexidade das políticas
públicas e a discricionariedade dos atores.

Implementação
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A implementação é o processo pelo qual as políticas públicas são colocadas em


prática. A implementação é um desafio importante, pois é necessário garantir
que as políticas sejam eficazes e atendam aos seus objetivos.

O sucesso da implementação de políticas públicas depende de uma série de


fatores, como a capacidade do governo, a cooperação dos grupos de interesse e
o apoio da população.

Relações entre os conceitos

Os conceitos de poder, racionalidade, discricionariedade, tomada de decisões e


implementação de políticas públicas estão inter-relacionados. O poder influencia
a forma como as políticas públicas são formuladas e implementadas. A
racionalidade é importante para garantir que as políticas sejam eficazes. A
discricionariedade permite que os governos adaptem as políticas às diferentes
circunstâncias. A tomada de decisões é o processo pelo qual as políticas
públicas são escolhidas e implementadas. E a implementação é o processo pelo
qual as políticas públicas são colocadas em prática.

Conclusão

O poder, a racionalidade, a discricionariedade, a tomada de decisões e a


implementação são conceitos importantes para a análise de políticas públicas.
Esses conceitos ajudam a compreender como as políticas públicas são
formuladas e implementadas.

2.2 Federalismo e descentralização de políticas públicas no Brasil:


organização e funcionamento dos sistemas e programas nacionais.

O Brasil é uma república federativa, o que significa que o poder político é


dividido entre o governo federal, os estados e os municípios. Essa divisão de
poder é importante para garantir a autonomia dos estados e municípios e para
promover a descentralização das políticas públicas.
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A descentralização é o processo de transferir responsabilidades e recursos do


governo central para os governos subnacionais. A descentralização de políticas
públicas pode ser benéfica para a eficiência e a eficácia das políticas, pois
permite que os governos subnacionais adaptem as políticas às diferentes
necessidades e realidades locais.

No Brasil, a descentralização de políticas públicas tem sido um processo gradual


e desigual. Algumas áreas, como a educação e a saúde, têm sido mais
descentralizadas do que outras, como a segurança pública e a infraestrutura.

Organização e funcionamento dos sistemas e programas nacionais

Os sistemas e programas nacionais de políticas públicas são organizados e


funcionam de forma diferente, dependendo da área de atuação. No entanto, em
geral, esses sistemas e programas são organizados em torno de três níveis de
governo: federal, estadual e municipal.

No nível federal, o governo federal é responsável por estabelecer as diretrizes


gerais das políticas públicas. O governo federal também é responsável por
financiar os sistemas e programas nacionais, por meio de transferências de
recursos para os governos subnacionais.

No nível estadual, os estados são responsáveis por implementar as políticas


públicas estabelecidas pelo governo federal. Os estados também podem
estabelecer suas próprias políticas públicas, desde que não conflitem com as
políticas federais.

No nível municipal, os municípios são responsáveis por implementar as


políticas públicas estabelecidas pelo governo federal e pelos estados. Os
municípios também podem estabelecer suas próprias políticas públicas, desde
que não conflitem com as políticas federais ou estaduais.

Exemplos de sistemas e programas nacionais


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Alguns exemplos de sistemas e programas nacionais de políticas públicas no


Brasil incluem:

● Sistema Único de Saúde (SUS): o SUS é um sistema público de saúde


que oferece atendimento universal e gratuito a toda a população
brasileira. O SUS é organizado em torno de três níveis de governo:
federal, estadual e municipal.
● Sistema Nacional de Educação (SNE): o SNE é um sistema que coordena
a educação básica e superior no Brasil. O SNE é organizado em torno de
três níveis de governo: federal, estadual e municipal.
● Programa Bolsa Família: o Bolsa Família é um programa de transferência
de renda que beneficia famílias em situação de pobreza e extrema
pobreza. O Bolsa Família é um programa federal, mas sua implementação
é feita em parceria com os governos estaduais e municipais.

Desafios da descentralização de políticas públicas no Brasil

A descentralização de políticas públicas no Brasil enfrenta alguns desafios,


como:

● Insuficiência de recursos: os governos subnacionais muitas vezes não


têm recursos suficientes para implementar as políticas públicas de forma
eficaz.
● Diferenças regionais: as diferentes realidades regionais do Brasil
dificultam a implementação de políticas públicas uniformes.
● Coordenação interfederativa: a coordenação entre os diferentes níveis de
governo é essencial para o sucesso da descentralização de políticas
públicas.

Conclusão

A descentralização de políticas públicas é um processo importante para o Brasil.


No entanto, é importante enfrentar os desafios da descentralização para garantir
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