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1.
2. O ponto preto na figura indica o epicentro do sismo.
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1. Limites convergentes com subducção.
2. Uma vez que em ambos os casos as placas se deslocam lateralmente, sem mergulharem na
astenosfera, as tensões só se verificam até cerca de 50 km de profundidade.
3. A ocorrência de hipocentros profundos só se verifica quando a placa subductada já se encontra
afastada da fossa. Como o epicentro se situa na vertical do hipocentro, os epicentros de sismos
profundos não se encontram junto às fossas oceânicas.
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1. O sismo de 1531 teve epicentro na região de Santarém e o sismo de 1909 na região de Benavente.
2. Podem não existir testemunhos das pessoas dessa região ou a região era pouco povoada.
3. As formas irregulares das isossistas devem-se à heterogeneidade do material constituinte
terrestre, que é atravessado pelas ondas sísmicas, bem como ao tipo de estruturas edificadas
existentes.
4. A intensidade mede a destruição, e está dependente de construções humanas e de população
para que possa ser aplicada. No oceano não há construções humanas, pelo que não é possível traçar
isossistas nessas áreas.
5. A intensidade do sismo é superior junto ao epicentro e vai diminuindo à medida que se vai
afastando do mesmo. Pode também variar em função, por exemplo, da qualidade das construções.
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1. O padrão de regiões de maior intensidade é justificável pela proximidade do limite entre as placas
Euro-Asiática e a Africana, onde se verificaram os grandes sismos históricos enão pela distribuição
das falhas ativas representadas.
2. A proximidade de riftes e de falhas transformantes associadas; a junção tripla dos Açores.
3. A elevada sismicidade desta região é justificável pela natureza dos terrenos que, sendo pouco
consolidados, permitem que os movimentos provocados pela propagação das ondas sísmicas no
edificado possam ter maior amplitude e causar mais estragos. Estes terrenos, quando saturados de
água, apresentam uma mobilidade capaz de gerar facilmente desabamentos. A região é também
atravessada por uma falha geológica ativa –falha do Vale do Tejo – que já gerou sismos de
magnitude considerável.
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1. (D)
2. (C)
3. (B)
4. (C)
5. (A)
6. (B)
7. (A)
8. B – D – A – E – C
9. (D)
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1. Por serem frágeis, os minerais do grupo da serpentina podem conduzir à rutura de uma placa
litosférica elevar à formação de uma zona de subducção.
2. João Duarte recolheu dados sísmicos que revelaram uma massa densa, que se estendia sob a zona
onde se localizou o epicentro do sismo de 1969 e recorreu a resultados de trabalhos anteriores
relativos à formação de serpentinas.
3. Sugestões e grelha de avaliação disponíveis no Dossiê do Professor. Como uma atividade da
tipologia de projeto pode integrar outras disciplinas. Neste caso fará sentido o envolvimento da
disciplina de Português (eventualmente também Inglês se a comunicação for feita nessa língua).
Nota: o trabalho deve ser desenvolvido de forma colaborativa em grupo de trabalho, e dentro do
grupo devem ser escolhidos os alunos que desempenharão os papéis de entrevistador(a), de
entrevistado (a)e de responsáveis pela montagem do áudio.
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1. Não é possível antecipara localização de um sismo nem quantificar a energia libertada, uma vez
que se trata de um evento imprevisível que não tem ciclicidade.
2. Trata-se de uma posição pouco científica, na medida em que no território italiano existem
numerosas falhas ativas e, nas suas proximidades, há limites convergentes e divergentes, assim
como vulcões, o que faz deste país um território com elevado risco sísmico.
3. Libertação de radão (gás) e monitorização de falhas geológicas ativas (por exemplo).
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Grupo I
1. (D)
2. C – D – B – E – A
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Grupo I (cont.)
3. (C)
4. (A)
5. (D)
6. (a) – (3); (b) – (4); (c) – (1)
7. (D)
8. A margem sudoeste portuguesa é considerada passiva por não possuir qualquer tipo de limite
entre placas litosféricas. Contudo, estudos recentes reportam a possibilidade de se encontrar em
formação uma nova zona de subdução, pelo que estará em transição para uma margem ativa
compressiva.
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Grupo II
1. (C)
2. (A)
3. (B)
4. (D)
5. (B)
6. Apesar de os sismos terem a mesma magnitude, os materiais que atravessam são distintos, assim
como o seu comportamento à passagem das ondas sísmicas. Por outro lado, as construções têm
diferente resistência às ondas sísmicas. Assim, o sismo de Arraiolos não provocou feridos nem danos
nas habitações, contrariamente ao sismo da China. Isto permite concluir que as intensidades foram
totalmente distintas, sendo mais elevadas no sismo da China.
7. A determinação da intensidade baseia-se em inquéritos realizados à população, com vista a
conhecer os principais estragos e vítimas do sismo. Assim, a forma como cada pessoa depreende os
sismos é diferente, podendo cada pessoa atribuir uma intensidade distinta, o que pode contribuir
para que o estudo do sismo se torne subjetivo e não tão preciso como na análise da magnitude.
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1. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F; (E) V; (F) V
2. Apesar de os diamantes serem particularmente comuns na base dos cratões, encontram-se em
profundidades que não permitem a sua exploração, o que explica a sua raridade na superfície da
crosta. Também as suas propriedades (brilho e dureza) os tornam minerais muito valiosos.
3. Nesse processo de produção de diamantes sintéticos, o mineral usado é a grafite e, para se
transformar em diamante, tem de estar sujeita a elevadas pressões e temperaturas, tal como
acontece sob os cratões.
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1. As explorações minerais mais profundas atingem3 km a 4 km de profundidade, ficando-se apenas
pela crosta terrestre. Assim, o conhecimento da Terra é apenas superficial.
2. Por um lado, o manuseamento do equipamento utilizado em sondagens é difícil e comporta
custos elevados. Por outro lado, a partir de uma certa profundidade, não é possível utilizar esta
técnica, devido ao aumento da temperatura que pode fundir o equipamento.
3. A sondagem mais profunda foi realizada em terra, na península de Kola, Rússia, em 1989, e atingiu
a profundidade de 12 262 m.
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1. A afirmação é falsa, na medida em que a refração das ondas sísmicas se verifica quando estas se
propagam entre dois meios compropriedades químicas e/ou físicas distintas.
2. A existência das zonas de sombra sísmica para as ondas P e S e as mudanças na direção de
propagação destas ondas.
3. Qualquer que seja a localização de um hipocentro, encontra-se sempre uma zona de sombra
sísmica para as ondas P e S com a mesma extensão geográfica e angular, o que prova a existência de
um núcleo líquido e quase esférico.
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1. Na crosta, a velocidade das ondas P e S aumenta. No manto, também aumenta, até as ondas
chegarem ao núcleo externo, onde as ondas S deixam de se propagar e as ondas P diminuem a sua
velocidade. A propagação das ondas S no núcleo interno deve-se à refração de parte da energia das
ondas P. No núcleo interno, a velocidade das ondas P aumenta e as ondas S voltam a propagar-se.
2. Com o aumento da profundidade verifica-se o aumento da densidade, mas não de forma
constante. Por volta dos 500, 2900 e 5100 km, a densidade aumenta de forma brusca.
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1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V
2. A enorme pressão que se faz sentir no núcleo interno é responsável por uma grande compactação
dos materiais que o compõem, o que faz aumentar a sua temperatura de fusão para valores acima
da temperatura que se faz sentir nessa região. Por este motivo, esses materiais encontram-se no
estado sólido.
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1. À medida que se forma novo fundo oceânico no rifte, as rochas basálticas que o constituem
registam a polaridade do campo magnético vigente. O registo mostra um padrão de bandas
paralelas e simétricas relativamente ao rifte, que alternam entre a polaridade normal e inversa. Este
padrão justifica-se pela expansão dos fundos oceânicos a partir do rifte, corroborando a Teoria da
Tectónica de Placas.
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1. 5 km de profundidade:155,5°C/5 km = 31,1 °C/km; 15 km de profundidade: 400 °C/15 km = 26,7
°C/km; 35 km de profundidade: 800 °C/35 km = 22,9 °C/km.
2. Seria cerca de 198 138°C [6371 km (raio) x 31,1°C (gradiente aos 5 km)].
3. Estariam todos no estado líquido.
4. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V; (E) V
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2. A litosfera compreende a crosta (oceânica/continental) e a parte mais superficial do manto
superior. A astenosfera insere-se no manto superior. A mesosfera corresponde à restante parte do
manto superior e ao manto inferior.
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1. (C)
2. (B)
3. (D)
4. (D)
5. (B)
6. (C)
7. (A)
8. (D)
9. (B)
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1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F
2. O caso da península da Escandinávia ilustra que, apesar de o nível médio das águas do mar estar a
subir no planeta, neste local tal não acontece, devido ao movimento ascensional desta península,
por isostasia.
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Grupo I
1. (B)
2. (D)
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Grupo I (cont.)
3. (A)
4. (C)
5. (B)
6. (B)
7. (a) – (8); (b) – (3); (c) – (7); (d) – (1); (e) – (6)
8. A composição mineralógica do peridotito varia em função da pressão litostática e com a
profundidade. No manto inferior, o aumento da pressão leva à formação de estruturas cristalinas
mais compactas, e, portanto, a minerais mais densos, como os do grupo da perovskite. É a presença
de Mg-perovskite no manto inferior que justifica a sua maior densidade.
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Grupo II
1. (B)
2. (A)
3. (C)
4. (D)
5. (C)
6. O enfraquecimento do campo magnético terrestre nos últimos 200 anos.
7. Conhecendo a idade de cada amostra que contém isótopo de berílio, que se forma quando a
radiação cósmica interage fortemente com a atmosfera superior (o que só acontece quando o
campo magnético está enfraquecido), é possível delimitar o tempo em que ocorreu a reversão de
polaridade.
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Grupo III
1. (B)
2. (D)
3. (C)
4. (A)
5. (B)
6. (D)
7. A potencialidade deste método é a de que revela características das rochas e fenómenos que
ocorrem no interior da Terra. A limitação está relacionada com a localização das estações
sismográficas, pois estas não ocorrem em todo o planeta (por razões políticas e económicas, por
exemplo), não permitindo uma análise tomográfica completa do planeta.