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"Antigo, mas continua sendo uma bíblia e uma referência para quem quer começar olhar e entender importância da cultura".
"What You Do Is Who You Are é o livro mais completo sobre cultura justamente porque foge da limitação ‘cultura corporativa’. Claro,
Ben Horowitz explora cases de startups e grandes empresas de sucesso e fracasso, mas também faz paralelos históricos como a
Revolução do Haiti, os samurais japoneses ou a gangue mais violenta dos presídios dos Estados Unidos, que colocam a cultura como
os comportamentos de uma micro-sociedade e ajudam a tangibilizar cada um dos elementos culturais. Leitura fundamental".
3. A regra é não ter regras: A Netflix e a cultura da reinvenção, de Reed Hastings e Erin Meyer
"É um mergulho na cultura de uma das empresas mais exitosas do mundo contemporâneo, através da visão de seu fundador Reed
Hasting. Uma oportunidade para entender como a cultura da Netflix permitiu com que ela acompanhasse as mudanças no mercado (ao
contrário da Blockbuster). Uma cultura focada em pessoas e não processos, que enfatiza inovação ao invés de eficiência e que tem
poucos controles".
"Erin ajudou a Netflix e depois escreveu o livro junto com o CEO da empresa sobre a cultura".
“Apesar de não ser diretamente relacionado à cultura organizacional, o bestseller do Harari traz uma ótima reflexão da história da
humanidade e de nossa evolução como espécie, o que pode incentivar ideias para nosso dia-a-dia organizacional.
No final do ano passado o livro ganhou uma edição comemorativa e até uma versão em quadrinhos, o que me incentivou a reler o livro
"Neste livro, Paola Antonini nos conta a história da sua vida e como superou o amputamento de uma das pernas aos 20 anos de idade
após um acidente na porta de casa. Conseguimos conhecer um pouco mais da história da sua família e das bases que tornaram a Paola
em um ser humano dedicado a transformar o mundo, inspirando e representando pessoas com deficiência em todo o Brasil.
Após o acidente, Paola fundou o Instituto Paola Antonini para viabilizar que outras pessoas com deficiência possam ter acesso a
próteses e tratamentos psicológico e fitoterápicos. O livro me inspira, porque a Paola nos mostra que não importa a dificuldade que
"Sempre um clássico com metodologia bem detalhada de como fazer a transformação de cultura".
"Na psicologia ele é conhecido como o fundador da logoterapia, também chamada de terceira escola vienense de psicoterapia (a
primeira é a de Freud e a segunda de Adler). O livro traz relatos da experiência que o autor viveu em campos de concentração nazistas
durante a 2ª guerra mundial. Alguns trechos são bem marcantes e me impactaram bastante. Uma das reflexões interessantes é sobre
sermos fruto de tudo que já vivemos, inclusive o sofrimento. Outra passagem que gostei muito foi quando o autor menciona que o papel
do logoterapeuta é mais parecido com o do oftalmologista do que com o de um pintor. O pintor procura transmitir uma imagem ao
mundo como ele o vê. Já o oftalmologista capacita seus pacientes a enxergar o mundo como ele é na realidade. Sendo assim, o papel
do psicólogo consiste em ampliar e alargar o campo visual dos seus pacientes de modo que todo o espectro de sentido em potencial se
"Os desafios relativos à saúde mental e ao bem estar no ambiente de trabalho já vinham crescendo antes da pandemia, e pioraram
rapidamente nos últimos anos. Então, gerenciar esse tema é fundamental para os líderes que queiram garantir uma empresa saudável e
produtiva".
Indicação de Fatima Macedo, fundadora da Mental Clean empresa especializada em saúde mental:
"Autor que tem estudado burnout e tem artigos muito bons a respeito".
"Um livro essencial para os líderes de equipes e responsável por gestão de pessoas. Mostra, com exemplos práticos, como é possível
ter foco nos resultados sem perder a visão de pessoas e a empatia para a construção de uma equipe engajada e que consiga extrair os
13. Saúde mental no trabalho: da teoria à prática, de Debora Mirian Raab Glina e Lys Ester Rocha
Indicação de Fatima Macedo, fundadora da Mental Clean empresa especializada em saúde mental:
"Usado como Bíblia a respeito de saúde mental no trabalho, além de algumas coletâneas que utilizo como referência".
"Adorei o romance da Maryse Condé, vencedora do New Academy Prize 2018, porque mais uma vez nos dá a oportunidade de
repensar a história do julgamento das bruxas de Salem. Afinal, quais narrativas foram escolhidas, quais foram apagadas e o porquê
disso? Na obra, a autora Maryse Condé dá voz e corpo a uma das primeiras mulheres julgadas, durante o pânico moral em torno das
Bruxas de Salem de Massachusetts e que foi silenciada por três séculos devido à implacável historiografia racista.
Como diria Angela Davis: 'Quando Tituba reclama do seu lugar na história dos julgamentos das bruxas de Salem, o registro histórico
daquela época – e também toda a história do processo colonizatório é revelado para ser seriamente interrompido'".
de Vantagem Competitiva Transitória e na capacidade de explorar oportunidades temporárias com agilidade e determinação. Para isso é
Indicação de Fatima Macedo, fundadora da Mental Clean empresa especializada em saúde mental:
"Livro muito interessante. Arianna teve um quadro de burnout e depois disso fez uma revolução".
"Após seu livro 'Comece pelo Porquê', em que Simon explicava com riqueza de detalhes a importância do propósito na longevidade das
empresas mais admiradas do mercado, nesse livro ele reflete sobre como apenas uma verdadeira visão de longo prazo traz o real
A visão de curto prazo de um balanço anual pode ser muito enganosa, e é essa reflexão que permeia todo esse livro".
"Através de uma narrativa fictícia, Patrick mostra o dia-a-dia de uma CEO em sua nova empresa e como ela supera os desafios de
liderar uma equipe de executivos que vive em atrito. Com esse pano de fundo aparecem ótimos exemplos práticos de técnicas de
gestão de pessoas de diferentes perfis e como transformar um grupo de pessoas numa equipe focada em alcançar o objetivo comum. O
O livro do autor belga é um bestseller e serve como guia para entender as mudanças dentro das organizações, como a descentralização
de poder.
Brené Brown é professora e pesquisadora na Universidade de Houston. Há décadas ela estuda a vulnerabilidade, coragem e empatia.
No livro, Senge introduz o raciocínio sistêmico, um alicerce para a organização que aprende. Esse conceito define o novo papel da
liderança.
Em entrevista para a EXAME, a autora, considerada uma das maiores especialistas em cultura organizacional, indicou que