Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TRABALHO DE GEOGRAFIA E
ARQUEOLOGIA BÍBLICA
São Paulo – SP
Junho/2018
ÍNDICE
INTRODUÇÃO......................................................................................................3
O CAPÍTULO 2: OS PATRIARCAS....................................................................12
BIBLIOGRAFIA...................................................................................................38
II
INTRODUÇÃO
numa época qualquer durante a primeira metade do segundo milênio a.C., é que
propriamente tem início a nossa história. Entretanto, começar com o ano 2000
a.C., como se nada tivesse acontecido antes desse tempo, seria insensatez 1
A primeira das duas seções com as quais dividiu seu prólogo, intitulada
“ANTES DA HISTÓRIA: FUNDAMENTOS DA CIVILIZAÇÃO NO ANTIGO
ORIENTE”, Bright defende a visão de que os mais antigos aldeamentos
conhecidos surgem por volta do fim da Idade da Pedra, entre o oitavo e o
sétimo milênio a.C., e que antes disso os homens viviam majoritariamente em
cavernas. A transição para a vida em aldeamentos teria se iniciado quando, por
volta do nono milênio a.C., na era Mesolítica, a última idade do gelo teria
terminado, permitindo ao homem arriscar a vida numa economia de produção
de alimentos. Nesse período de transição, ter-se-ia também iniciado a
1
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 41.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 6
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
2
Cf. BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 42.
3
Cf. Ibid., pp.44-45.
4
Ibid., p. 46.
5
Cf. BRIGHT, Loc. cit.
6
Cf. Ibid., p. 47.
7
Cf. Ibid., p. 49.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 7
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
8
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 51.
9
Ibid., p. 51.
10
Ibid., pp. 53-54.
11
Ibid., pp. 54-55.
12
Ibid., p. 56.
13
Ibid., p. 58.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 8
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
14
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, pp. 59-62.
15
Ibid., pp. 62-63.
16
Ibid., pp. 63-66.
17
Ibid., p.67.
O CAPÍTULO 1:
O MUNDO DAS ORIGENS DE ISRAEL
18
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 70.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 10
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
19
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 76.
20
Ibid., p. 77.
21
Ibid., p. 81.
22
Loc.cit.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 11
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
23
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 85.
24
Ibid., pp. 85-86.
25
Ibid., p. 93.
O CAPÍTULO 2:
OS PATRIARCAS
26
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 94.
27
Loc.cit.
28
Loc.cit.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 13
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
O único método seguro e certo está num exame equilibrado das tradições contra o
cenário do mundo da época, e, a esta luz, emitir juízos positivos permitidos pela
evidência. […] Mas também pode ser dito o bastante para nos certificar de que as
tradições patriarcais estão firmemente ancoradas na história. 31
29
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 102.
30
Ibid., p. 104.
31
Ibid., p. 105.
32
Ibid., p. 115.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 14
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
Assim, indiretamente, Bright aponta para um mesmo Deus por trás das
histórias dos patriarcas.
33
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 117.
34
Ibid., p. 127.
35
Ibid., p. 129.
36
Ibid., p. 136.
O CAPÍTULO 3:
ÊXODO E CONQUISTA
37
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 139.
38
Ibid., p. 140.
39
Ibid., p. 142.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 16
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
Quanto ao Êxodo, Bright, diz não haver nenhuma evidência extra bíblica,
porém ressalta o fato de que os faraós não registravam derrotas e de que o
testemunho bíblico é muito forte e consistente, pois “a libertação do povo das
mãos do Egito está no centro da confissão de fé desde o começo”. 45 A Data do
40
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 149.
41
Ibid., p. 150.
42
Ibid., pp. 151-152.
43
Ibid., p. 154.
44
Ibid., p. 155.
45
Ibid., p. 156.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 17
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
Êxodo, segundo Bright, não pode ser fixada e nem se pode “ter certeza no
reino de qual dos faraós ele aconteceu. Mas uma data no século treze, talvez
na fase final do reinado de Ramsés II, parece plausível”. 46 Bright, assim, se
posiciona contrário à contagem de tempo literal apresentada na Bíblia. 47
46
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 159.
47
De acordo com 1Rs 6.1, passaram-se 480 anos entre o Êxodo e 4º ano do reinado de
Salomão (c. 961-922 a.C.), o que colocaria o Êxodo em meados do século XV a.C.
48
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, pp. 159-160.
49
Ibid., p. 162.
50
Ibid., p. 169.
51
Ibid., p. 170.
52
Ibid., pp. 171-172.
53
Ibid., pp. 173-177
54
Ibid., pp. 179-180.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 18
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
55
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 181.
O CAPÍTULO 4:
A CONSTITUIÇÃO E A RELIGIÃO
DO ISRAEL PRIMITIVO
56
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 186.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 20
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
57
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 186.
58
Ibid., p. 190.
59
Ibid., p. 202.
60
Loc.cit.
61
Ibid., p. 206.
62
Ibid., pp. 210-214.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 21
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
Por fim, na última seção, Bright apresenta a situação mundial entre 1200
e 1050 a.C. aproximadamente, falando do fim do Império Egípcio com a
vigésima dinastia, de cujo declínio nunca mais se recuperaria 63, da Ásia
Ocidental nos séculos doze e onze, onde o Império Hitita deixara de existir, da
Assíria, que entrava em declínio, e da Babilônia, agora novamente governada
por uma dinastia nativa.64 Canaã não estava mais sobre a proteção egípcia e
foi dominada pelo povo do Êxodo (Israelitas) e polos Povos do Mar no litoral. 65
63
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 217.
64
Ibid., p. 218.
65
Loc.cit.
66
Ibid., p. 219.
67
Loc.cit.
68
Ibid., pp. 220-222.
69
Ibid., pp. 224-226.
O CAPÍTULO 5:
DA CONFEDERAÇÃO TRIBAL
AO ESTADO DINÁSTICO
70
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 230.
71
Ibid., p. 231.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 23
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
para expulsar o invasor da terra. Muitos israelitas devem ter pensado que seu
problema seria insolúvel se não encontrassem uma liderança mais forte”. 72 É
nesse período que surge Samuel, que viria a ser o último líder carismático da
antiga ordem73, e também Saul, que se destaca com grandes vitórias nas lutas
contra os filisteus e outros inimigos, sendo assim elevado “como um herói
carismático à maneira antiga”.74 Saul então, após suas conquistas militares, é
elevado a rei por “designação profética e por aclamação popular” 75 e trouxe
alguma estabilidade no embate contra os filisteus. Essa estabilidade, porém,
não durou muito e as causas estariam no próprio Saul, que teria rompido seu
relacionamento com Samuel76 e tomado diversas atitudes tolas por ciúmes de
Davi77, que aparecera como um jovem herói. O fim de Saul se deu numa
batalha que, segundo Bright, “estava perdida antes mesmo do encontro” 78, por
ter sido motivada principalmente pela obsessão por destruir Davi. Em nenhum
momento Bright aponta a desobediência às instruções divinas como causa de
sua ruína. Pelo contrário, em todo o capítulo, Bright aponta os sucessos e
fracassos dos três primeiros reis de Israel de uma perspectiva essencialmente
humana e mundana.
Na segunda seção, Bright trata de Davi que, tendo sido ungido rei por
Samuel, com a morte de Saul, assume o trono em Judá “com o consentimento
dos filisteus”.79 Gradualmente Davi conduz o povo à libertação do jugo dos
filisteus, dando mostras de ser um “homem sobre quem o Espírito de Iahweh”
descansava. Assim, Davi assume o reinado sobre todo Israel de um mondo que
ainda remetia ao antigo sistema (o de líderes carismáticos). Bright ressalta
diversos movimentos de Davi que teriam sido muito acertados, como a
mudança da capital para uma cidade em local neutro, entre as tribos do sul e
do norte (Jerusalém), e a mudança do local da Arca da Aliança também para
Jerusalém (o que Bright chama de “golpe de mestre” 80). Davi também
72
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 233.
73
Ibid., p. 232.
74
Ibid., p. 236.
75
Ibid., p. 234.
76
Ibid., p. 237.
77
Ibid., pp. 237-240.
78
Ibid., p. 241
79
Ibid., p. 243.
80
Ibid., p. 248.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 24
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
Assim, com Davi, o Estado de Israel teve o seu início e, “no fim, Davi era
senhor de um considerável império” 82, que viria a ser a maior potência da
Palestina e da Síria da época.83
É interessante notar que, por mais humana e mundana que sua análise
aparente ser, Bright chama atenção para um ponto essencialmente teológico
sobre o caráter do Estado de Davi. Segundo Bright:
O centro deste novo Israel era realmente o próprio Davi. A união do norte de Israel
com Judá, onde ele começou, era uma união na pessoa de Davi. A capital era a
possessão pessoal de Davi. A população canaanita anexada a Israel estava sujeita
à coroa, não às tribos israelitas como tais. O império estrangeiro tinha sido
conquistado e era mantido graças sobretudo ao exército profissional de Davi, não
pelas tropas tribais de Israel. Embora estes últimos fossem utilizados […], as
conquistas de Davi teriam sido impossíveis se contasse comente com eles. Todas
as terras subjugadas, por meio de vários acordos, deviam submissão a Davi e
tinham de ser administradas por ele. Israel tinha sido transformado de acordo com
o novo padrão.84
81
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 249.
82
Ibid., p. 250.
83
Ibid., p. 252.
84
Ibid., p. 253.
85
Ibid., p. 260.
86
Ibid., p. 276.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 25
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
87
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 275.
88
Ibid., p. 280.
O CAPÍTULO 6:
OS REINOS INDEPENDENTES DE
ISRAEL E JUDÁ
O capítulo 6 trata do período que vai desde o cisma que deu origem aos
reinos de Israel (norte) e Judá (sul), em 922 a.C., até as vésperas da queda de
Israel, em 722 a.C. sob os Assírios. Está dividido em três seções: “A
MONARQUIA DIVIDIDA: OS PRIMEIROS CINQUENTA ANOS (922-876)”,
“ISRAEL E JUDÁ DA ASCENSÃO DE AMRI ATÉ O EXPURGO DE JEÚ (876-
843/2)” e “ISRAEL E JUDÁ DOS MEADOS DO SÉCULO NONO AOS MEADOS
DO SÉCULO OITAVO”.
89
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 282.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 27
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
mais antiga”90 que havia sido reprimido, mas que se manifestava por “certos
profetas”91, que certamente consideravam o tratamento severo de Salomão e
sua inclusão de cultos a outros deuses como “graves violações da aliança com
Iahweh”.92 Para ilustrar esse desejo, Bright apresenta o fato que Jeroboão,
sucessor de Salomão, fora elevado ao poder à moda tradicional, tal como Saul:
por designação profética (Aías) seguida de aclamação popular.
90
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 283.
91
Loc.cit.
92
Ibid., p. 283.
93
Ibid., p. 288.
94
Ibid., p. 291.
95
Loc.cit.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 28
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
104
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 321.
105
Ibid., p. 323.
O CAPÍTULO 7:
O PERÍODO DA CONQUISTA ASSÍRIA
Bright inicia a primeira seção logo após relembrar que, apesar de toda
dificuldade que os Estados de Israel e de Judá haviam passado, ele “nunca
tinham perdido sua autonomia”, 106 apontando para o que viria a ocorrer no
106
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 327.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 31
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
107
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 329.
108
Ibid., p. 329.
109
Ibid., p. 330.
110
Ibid., p. 331.
111
Ibid., p. 332.
112
Loc.cit.
113
Ibid., p. 333.
114
Ibid., p. 338.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 32
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
115
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 342.
116
Loc.cit.
117
Ibid., p. 349.
118
Ibid., p. 351.
119
Ibid., p. 358.
120
Ibid., p. 359.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 33
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
A esperança nacional era assim mantida – mas ganhava uma dimensão mais
ampla. A promessa não era somente promessa. Era, com efeito, promessa a um
Israel novo e obediente, que ainda não existia.122
121
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 359.
122
Ibid., p. 360.
O CAPÍTULO 8:
O REINO DE JUDÁ
123
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 375.
124
Ibid., p. 376.
125
Ibid., pp. 376-377.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 35
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
126
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, pp. 379-381.
127
Ibid., pp. 381-382.
128
Ibid., p. 383.
129
Ibid., p. 385.
130
Ibid., pp. 385-386.
131
Ibid., p. 386.
132
Ibid., p. 387.
133
Ibid., p. 388.
134
Ibid., p. 389.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 36
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
[…] deve-se notar aqui que a sobrevivência [prolongada de Judá] só foi possível
porque os profetas que se dirigiram à nação na hora da sua mais cruel agonia, já
antes da tragédia, haviam localizado os problemas teológicos nela envolvidos e
lhes dado uma resposta com base na religião ancestral de Israel. 139
135
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 392.
136
Loc.cit.
137
Ibid., p. 396.
138
Ibid., p. 397.
139
Ibid., pp. 398-399.
140
Ibid., pp. 399-400.
141
Ibid., pp. 400-401.
Resenha de História de Israel, de John Bright
Geografia e Arqueologia Bíblica – Prof. Rev. Wilson Santana 37
Aluno Daniel L. A. de Souza – Junho/2018
Defendendo que “Iahweh chamaria novamente seu povo […] e faria com
ele uma nova aliança, escrevendo a lei desta aliança em seus corações” 143,
esses profetas esperavam “ansiosamente a restauração de um Israel unido sob
o governo de Davi”144 que seria “realizado por Iahweh, o bom pastor de suas
ovelhas.”145
142
BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 2003, p. 407.
143
Loc.cit.
144
Loc.cit.
145
Loc.cit.
BIBLIOGRAFIA