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Leis Complementares
Leis Ordinárias
Lei nº 1.987/71 Lançamento de imposto referente a terrenos loteados
Lei nº 13.146/19 Adoção de critérios para fins atos públicos de liberação de atividade
Decretos
Dec. nº 10.118/05 Dispõe sobre o preenchimento e entrega da DIF (com efeitos suspensos)
Dec. nº 10.957/07 Dispõe sobre o uso de livros fiscais e notas fiscais de serviços
Dec. nº 15.714/15 Emissão de NFS-e por prestadores dos serviços 21.01,22.01 e 11.01
Dec. nº 17.467/18 Dispõe sobre os critérios para o pagamento do IPTU no exercício de 2018
Dec. nº 18.455/2020 Dispõe sobre critérios para pagamento do IPTU no exercício de 2020
Dec. nº 18.594/2020 Suspensão do preço público mensal durante estado de calamidade pública
Dec. nº 18.988/2021 Dispõe sobre critérios para pagamento do IPTU no exercício de 2021
Dec. nº 19.071/2021 Nova prorragação automática de alvarás
Resoluções
Res. SMF 004/03 Dispõe sobre o credenciamento para o serviço de arrecadação de tributos
Res. SMF 002/14 Atualiza valores de créditos de qualquer natureza para 2015
Res. SMF 002/15 Atualiza valores de créditos de qualquer natureza para 2016
Res. SMF 003/16 Atualiza valores de créditos de qualquer natureza para 2017
Res. SMF 003/17 Define índice de atualização dos créditos de qualquer natureza
Res. SMF 004/17 Atualiza os valores dos créditos de qualquer natureza para 2018
Res. SMF 004/18 Define índice de atualização dos créditos de qualquer natureza
Res. SMF 001/19 Credendia a SICOOB ARACOOP para arrecadar receitas municipais
Res. SMF 003/19 Define índice de atualização dos créditos de qualquer natureza
Res. SMF/GS 003/20 Informa os valores dos créditos tributários a serem lançados em 2020
Res. SMF/GS 005/20 Autoriza e credencia a SICREDI Planalto RS/MG a arrecadar tributos
Res. SMF/GS 006/20 Autoriza e credencia o Banco Santander (Brasil) S/A a arrecadar tributos
Res. SMF 009/2020 Define índice de atualização dos créditos de qualquer natureza
Res. SMF/GS 010/20 Informa os valores dos créditos tributários a serem lançados em 2021
Res. SMF/GS 002/21 Define cronograma de sorteios pelo programa “Nota Certa”
Res. SMF 008/2021 Define índice de atualização dos créditos de qualquer natureza
Res. SMF/GS 009/21 Informa os valores dos créditos tributários a serem lançados em 2022
Portarias
Portaria nº 43.176/18 Inscrição em dívida ativa e cancelamento de crédito tributário e não tributário
Portaria nº 53.305/21 Procedimentos para fornecimento de dados não abrangidos por sigilo fiscal
Instruções Normativas
IN SMF 001/00 Critérios para a aplicação dos benefícios autorizados pela LC nº 185/98
IN SMF 001/09 Define parâmetros para apuração do ISS de serviços de construção civil
IN SMF 002/17 Instrução de processos instaurados para contestar metragem de área apurada
IN SMF 001/19 Define procedimento para negociação conforme art. 1º, da LC 656/18
PARTE GERAL
TÍTULO I
CAPÍTULO I
Art. 1º Esta Lei Complementar regula, com fundamento na Constituição Federal, no Código
Tributário Nacional, na Lei Orgânica do Município e na legislação tributária nacional, o
sistema tributário municipal, sem prejuízo da respectiva legislação complementar, supletiva
ou regulamentar. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
I – os impostos:
II – as taxas:
Art. 2º Integram o sistema tributário do Município: (“Caput” com redação dada pela Lei
Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
I - Os impostos: (Inciso com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro
de 1969)
a) sobre a propriedade predial e territorial urbana; (Alínea com redação dada pela Lei
Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
c) sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por
natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem
como cessão de direitos a sua aquisição. (Alínea com redação dada pela Lei Complementar
nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
II - As taxas: (Inciso com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de
1969)
III - A contribuição de melhoria (Inciso com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º
de dezembro de 1969)
CAPÍTULO II
DA LEGISLAÇÃO FISCAL
Art. 3º Nenhum tributo será exigido ou alterado, nem qualquer pessoa considerada como
contribuinte ou responsável pelo cumprimento de obrigação tributária, senão em virtude
dêste Código ou de Lei subsequente.
Art. 3º Nenhum tributo será exigido ou aumentado, e nenhuma pessoa será considerada
contribuinte ou responsável por cumprimento de obrigação tributária, senão em virtude de
lei. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 4º A lei fiscal entra em vigor na data de sua publicação, salvo as disposições que
aumentarem tributos que incidam sôbre a propriedade predial e territorial urbana, as quais
entrarão em vigor a 1º de janeiro do ano seguinte.
Art. 4º A lei fiscal entra em vigor na data de sua publicação, mas a que instituir ou aumentar
tributos somente entrará em vigor no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que
ocorra a sua publicação. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
I - em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver
instituído ou aumentado;
II - no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou
aumentou;
III - antes de decorridos 90 (noventa) dias da data em que haja sido publicada a lei que os
instituiu ou aumentou, observado o disposto no inciso II deste artigo. (Artigo com redação
dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL
Art. 8º Os órgãos fazendários farão imprimir e distribuir, sempre que necessário, modelos de
declarações e de documentos que devam ser preenchidos obrigatoriamente pelos
contribuintes, para efeito de fiscalização, lançamento, cobrança e recolhimento de impostos,
taxas e contribuição de melhoria.
Art. 9º São autoridades fiscais, para efeitos dêste Código, as que têm jurisdição e
competência definidas em Leis e regulamentos.
DO DOMICÍLIO FISCAL
I – tratando-se de pessoa física, o lugar onde habitualmente reside, e, não sendo êste
conhecido, o lugar onde se encontre a séde principal de suas atividades ou negócios;
I - o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à
obrigação; (Inciso com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de
1969)
II - tratando-se de pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta, ou
desconhecida, o centro habitual de sua atividade; (Inciso com redação dada pela Lei
Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
III – tratando-se de pessoa jurídica de direito público, o local da séde de qualquer de suas
repartições administrativas.
III - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou as firmas individuais, o lugar de sua
sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada
estabelecimento. (Inciso com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro
de 1969)
Art. 11. O domicílio fiscal será consignado nas petições, guias e outros documentos que os
obrigados dirijam ou devam apresentar à Fazenda Municipal.
CAPÍTULO V
Art. 12. Os contribuintes, ou quaisquer responsáveis por tributos, facilitarão, por todos os
meios a seu alcance, o lançamento, a fiscalização e a cobrança dos tributos devidos à
Fazenda Municipal, ficando especialmente obrigados a:
III – conservar e apresentar ao Fisco, quando solicitado, qualquer documento que, de algum
modo, se refira a operações ou situações que constituam fato gerador de obrigação
tributária ou que sirva com comprovante da veracidade dos dados consignados em guias e
documentos fiscais;
Art. 13. O Fisco poderá requisitar a terceiros, e êstes ficam obrigados a fornecer-lhe, tôdas
as informações e dados referentes a fatos geradores de obrigações tributárias, para os
quais tenham contribuído ou que devam conhecer, salvo quando, por fôrça de Lei, estejam
obrigados a guardar sigilo em relação a êsses fatos.
Art. 13. Mediante intimação escrita exarada da Secretaria Municipal de Finanças, são
obrigados a prestar todas as informações de que disponham com relação aos bens,
negócios ou atividades de terceiros: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº
520, de 22 de dezembro de 2010)
VII - quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo,
ofício, função, ministério, atividade ou profissão. (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº
520, de 22 de dezembro de 2010)
§ 1º As informações obtidas por fôrça deste artigo têm caráter sigiloso e só poderão ser
utilizadas em defesa dos interêsses fiscais da União, do Estado e dêste Município.
§ 2º Constitui falta grave, punível nos têrmos do Estatuto dos Funcionários Municipais, a
divulgação de informações obtidas no exame de contas ou documentos exibidos.
§ 2º As respostas às informações de que trata o caput deste artigo deverão ser prestadas à
Secretaria Municipal de Finanças. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº
520, de 22 de dezembro de 2010)
§ 4º Constitui falta grave, punível nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos
Municipais, a divulgação de informações obtidas no exame dos dados ou documentos
apresentados. (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de
2010)
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
SEÇÃO I
DO SUJEITO ATIVO
Art. 13-A. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da
competência para exigir o seu cumprimento. (Artigo acrescido pela Lei Complementar nº
520, de 22 de dezembro de 2010)
SEÇÃO II
DO SUJEITO PASSIVO
I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o
respectivo fato gerador;
Art. 13-C Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que
constituam o seu objeto. (Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
SEÇÃO III
DA SOLIDARIEDADE
I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da
obrigação principal;
Art. 13-F Salvo disposição de lei em contrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade:
SEÇÃO IV
Art. 13-G Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o
domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de
serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, sub-rogam-se na pessoa
dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação.
II - o sucessor, a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até
a data da partilha ou adjudicação, limitada essa responsabilidade ao montante do quinhão
do legado ou da meação;
III - o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão.
(Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 13-I A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou
incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até a data do ato
pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas
jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por
qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob
firma individual. (Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de
2010)
Art. 13-J A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer
título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e
continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma ou
nome individual, responde pelos tributos relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido,
devidos até a data do ato:
SEÇÃO V
DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS
V - o síndico, administrador e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo
concordatário;
I - quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando
praticadas no exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou
no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito;
a) das pessoas referidas no art. 13-H desta Lei Complementar, contra aquelas por quem
respondem;
Art.13-P Sem prejuízo do disposto neste Capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a
responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da
respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em
caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. (Artigo acrescido
pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
CAPÍTULO VI
DO LANÇAMENTO
Art. 16. O lançamento reporta-se a data em que haja surgido a obrigação tributária principal
e rege-se pela Lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.
§ 2º O disposto nêste artigo não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de
tempo, desde que a Lei tributária respectiva fixe expressamente a data em que o fato
gerador deva ser considerado para efeito de lançamento.
Art. 17. Os atos formais relativos ao lançamento dos tributos ficarão a cargo do órgão
fazendário competente.
Art. 18. O lançamento efetuar-se-á com base nos dados constantes do Cadastro Fiscal e
nas declarações apresentadas pelos contribuintes, na forma e nas épocas estabelecidas
neste Código e em regulamento.
Art. 18. O lançamento efetuar-se-á, de ofício, com base nos dados constantes do cadastro
municipal, nas informações colhidas em fontes que não as do próprio contribuinte e nas
declarações apresentadas por aquele ou por terceiros responsáveis pelo cumprimento de
obrigação tributária.
§ 2° Enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública Municipal, poderão ser efetuados
lançamentos omitidos por qualquer circunstância nas épocas próprias, bem como
lançamentos complementares de outros viciados por irregularidades ou erro de fato. (Artigo
com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 19. Far-se-á lançamento de ofício, com base nos elementos disponíveis:
Art. 19. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos
seguintes casos:
I - quando a lei assim o determine;
II - quando a declaração não seja prestada por quem de direito, no prazo e na forma de
legislação tributária;
III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos
do inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de
esclarecimento formulado pela autoridade administrativa municipal, recuse-se a prestá-la ou
não a preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade;
VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com
dolo, fraude ou simulação;
VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do
lançamento anterior;
Parágrafo único. A revisão só poderá ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda
Pública Municipal. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
Art. 20. Com a finalidade de obter elementos que lhe permitam verificar a exatidão das
declarações apresentadas pelos contribuintes e responsáveis, e de determinar, com
precisão, a natureza e o montante dos créditos tributários, a Fazenda Municipal poderá:
I – exigir, a qualquer tempo, a exibição de livros e comprovantes dos atos e operações que
possam constituir fato gerador de obrigação tributária;
Parágrafo único. Nos casos a que se refere o número dêste artigo, os funcionários lavrarão
têrmo da diligência, do qual constarão especificadamente os elementos examinados.
Art. 20. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só poderá ser alterado em
virtude de:
II - recurso de ofício;
Art. 21. O lançamento e suas alterações serão comunicados aos contribuintes por meio de
edital afixado na Prefeitura, por publicação em jornal local, ou mediante notificação direta,
feita por meio de aviso, para servir como guia de pagamento.
Art. 21. O lançamento e suas alterações serão comunicados aos contribuintes por uma das
três seguintes modalidades, a critério da administração: (Artigo com redação dada pela Lei
Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
c) mediante notificação direta, feita por meio de aviso, que servirá como guia de pagamento.
Art. 21. O lançamento e suas alterações serão comunicados aos contribuintes por uma das
seguintes modalidades, a critério da Secretaria Municipal de Finanças:
III - por notificação que, conforme o tributo virá acompanhada da guia de recolhimento;
Art. 22. Far-se-á revisão do lançamento sempre que se verificar êrro da fixação da base
tributária, ainda que os elementos indutivos dessa fixação hajam sido apurados diretamente
pelo Fisco.
Art. 22. A modificação introduzida de ofício ou em consequência de decisão administrativa
ou judicial, nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa municipal no
exercício do lançamento, somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito
passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução. (Artigo com
redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 24. Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o
preço de bens, direitos, serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora, mediante
processo regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não
mereçam fé as declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos
pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de
contestação, avaliação contraditória, administrativa ou judicial. (Artigo com redação dada
pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 25. O Município poderá instituir livros e registros obrigatórios de tributos municipais, a
fim de apurar os seus fatos geradores e bases de cálculo, exceto em relação ao Imposto
sôbre as operações relativas à circulação de mercadorias.
Art. 25. Nos regulamentos de dispositivos desta lei, poder-se-á instituir o uso de livros,
guias e registros obrigatórios de tributos municipais, a fim de se apurar os seus fatos
geradores e bases de cálculo. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º
de dezembro de 1969)
Art. 25. A Secretaria Municipal de Finanças poderá instituir e/ou dispensar, por meio de
regulamento daquele Órgão, livros, guias, declarações e outros documentos vinculados à
obrigação tributária. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
Art. 26. Independentemente do contrôle de que trata o artigo anterior, poderá ser adotada a
apuração ou verificação diária no próprio local de atividade, durante determinado período,
quando houver dúvida sôbre a exatidão do que fôr declarado para efeito dos impostos de
competência do Município.
CAPÍTULO VII
Art. 28. Nenhum recolhimento de tributo será efetuado sem que se expeça a competente
guia ou recolhimento.
Art. 28. O órgão arrecadador poderá exigir guias de recolhimento, de qualquer tributo,
preenchidas pelo contribuinte. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º
de dezembro de 1969)
Art. 29. Nos casos de expedição fraudulenta de guias ou conhecimentos, responderão, civil,
criminal e administrativamente, os servidores que os houverem subscrito ou fornecido.
Art. 30. Pela cobrança menor de tributo responde, perante a Fazenda Municipal,
solidariamente, o servidor culpado cabendo-lhe direito regressivo contra o contribuinte.
Art. 31. Não se procederá contra o contribuinte que tenha agido ou pago tributo de acôrdo
com decisão administrativa ou judicial transitada em julgado, mesmo que, posteriormente,
venha a ser modificada a jurisprudência.
Art. 32. O Executivo poderá contratar com estabelecimentos de crédito com séde, agência
ou escritório no Município, o recebimento de tributos, segundo normas especiais baixadas
para êsse fim.
CAPÍTULO VIII
DA RESTITUIÇÃO
Art. 33. O contribuinte tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total
ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade de seu pagamento, nos seguintes casos:
III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória. (Inciso com redação
dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 35. O direito de pleitear a restituição de tributos e/ou multas extingue-se com decurso
do prazo de 05 (cinco) anos, contados: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar
nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
I - nas hipóteses previstas nos números I e II do art. 33, da data da extinção do crédito
tributário;
Art. 36. Quando se tratar de tributos e multas indevidamente arrecadados, por motivo de
êrro cometido pelo Fisco, ou pelo contribuinte, regularmente apurado, a restituição será feita
de ofício, mediante determinação da autoridade competente em representação formulada
pelo órgão fazendário e devidamente processada.
Art. 37. O pedido de restituição será indeferido se o requerente criar qualquer obstáculo ao
exame de sua escrita ou de documentos, quando isso se torne necessário à verificação da
procedência da medida, a juízo da Administração.
CAPÍTULO IX
DA PRESCRIÇÃO
CAPÍTULO IX
DA PRESCRIÇÃO E DA DECADÊNCIA
(Denominação do Capítulo IX dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de
2010)
Art. 39. O direito de proceder ao lançamento de tributos, assim como à sua revisão,
prescreve em 5 (cinco) anos, a contar do último dia do ano em que se tornarem devidos.
Art. 39. O direito de proceder ao lançamento do crédito tributário, assim como a sua
revisão, extingue-se em 05 (cinco) anos, contados:
I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido
efetuado;
II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o
lançamento anteriormente efetuado.
Parágrafo único. O direito a que se refere este artigo extingue-se definitivamente com o
decurso do prazo nele previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a constituição
do crédito tributário pela notificação ao sujeito passivo, de qualquer medida preparatória
indispensável ao lançamento. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de
22 de dezembro de 2010)
III – pelo despacho que ordenou a citação judicial do responsável para efetuar o pagamento;
Art. 41. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos,
contados da data de sua constituição definitiva.
IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do
débito pelo devedor. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
Art. 42. Cessa em 5 (cinco) anos o poder de aplicar ou cobrar multas por infração a êste
Código, exceto nos casos de quantia inferior a um décimo de salário mínimo regional, em
que o prazo será de 2 (dois) anos.
CAPÍTULO X
Art. 43. Os impostos municipais não incidem sôbre (Emenda Constitucional nº 18):
Art. 43. Os impostos municipais não incidem sôbre: (Constituição Federal, artigo 19):
(“Caput” com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
§ 2º O disposto neste artigo é extensivo aos serviços públicos concedidos pela União,
quando a isenção geral fôr por ela instituída, por meio de Lei especial, tendo em vista o
interêsse comum.
Art. 43-A. A isenção, quando não concedida em caráter geral, é efetivada, em cada caso,
por despacho da autoridade administrativa, em requerimento mediante o qual o interessado
faça a prova do preenchimento das condições e do cumprimento dos requisitos previstos em
lei ou contrato para sua concessão.
§ 1° Tratando-se de tributo lançado por período certo de tempo, o despacho de que trata o
caput deste artigo será renovado antes da expiração de cada período, cessando
automaticamente os seus efeitos a partir do primeiro dia do período para o qual o
interessado deixar de promover a continuidade do reconhecimento da isenção.
§ 2º O despacho referido no caput deste artigo não gera direito adquirido. (Artigo acrescido
pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Parágrafo único. Os impostos municipais não incidem sôbre o prédio que constitua
residência própria de juízes e promotores da cidade. (Inciso VI do art. 43 constituído como
parágrafo único do art. 44, conforme disposição do art. 2º da Lei Ordinária nº 2.392, de 11
de dezembro de 1974)
Art. 44-A. A imunidade será reconhecida, quando for o caso, mediante instauração de
procedimento administrativo para verificação do atendimento dos requisitos definidos na
legislação.
Art. 46. Verificada, a qualquer tempo, a inobservância das formalidades exigidas para a
concessão, ou desaparecimento das condições que a motivarem, será a isenção
obrigatoriamente cancelada.
Art. 47. As isenções não abrangem as taxas e a contribuição de melhoria, salvo quando
constem especificamente em lei.
CAPÍTULO XI
DA DÍVIDA ATIVA
Art. 48. Constitui dívida ativa do Município a proveniente de impostos, taxas, contribuição de
melhoria e multas de qualquer natureza regularmente inscrita na repartição administrativa
competente, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento pela Lei ou por decisão
final proferida em processo regular.
Art. 48. Constitui dívida ativa do Município os créditos tributários e não tributários,
regularmente inscritos após expirado o prazo legal ou contratual fixado para pagamento, e
compreende, além do principal, multa e os juros equivalentes à taxa referencial do Sistema
Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC, acumulada mensalmente e de 1% (um por
cento) relativamente ao mês em que estiver sendo efetivado o pagamento e demais
encargos previstos em lei ou contrato. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº
578, de 17 de dezembro de 2013)
Parágrafo único. A dívida ativa será cobrada por procedimento amigável ou judicial.
(Parágrafo único acrescido pela Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001)
Art. 49. Para todos os efeitos legais considera-se como inscrita a dívida registrada em livros
especiais na repartição competente da Prefeitura
Art. 50. Além dos demais requisitos legais, somente poderão ser inscritos em dívida ativa os
débitos regularmente notificados ao contribuinte por edital, remessa de guia para
pagamento, ou qualquer outro meio formal.
Parágrafo único. A inscrição em dívida ativa poderá ser procedida por processo manual,
mecânico ou eletrônico de dados, e, quando por processamento eletrônico de dados, o livro
de inscrição será único. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 261, de 19 de
julho de 2001)
Art. 51. O Município fará publicar, no seu órgão oficial, ou pelos meios habituais, nos 30
(trinta) dias subsequentes à inscrição e durante 5 (cinco) dias, relação contendo:
Parágrafo único. Dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação da relação, será
feita a cobrança amigável da dívida ativa, depois a Prefeitura encaminhará para para
cobrança judicial, à medida que forem sendo extraídas, as certidões relativas aos débitos.
Art. 51. O Município fará publicar no seu órgão oficial, ou pelos meios habituais, no prazo
de 30 (trinta) dias após a inscrição, e por duas vêzes, aviso contendo o nome do devedor,
origem da dívida e seu valor.
Parágrafo único. Dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data em que for publicado pela
segunda vez o aviso mencionado neste artigo, se não for feito o pagamento espontâneo da
dívida ativa, serão encaminhadas as respectivas certidões ao Serviço Jurídico, para
imediata cobrança judicial. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de
dezembro de 1969)
§ 1° Para os fins do disposto neste artigo, ato do Poder Executivo definirá, periodicamente, o
montante que será considerado pequeno valor. (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar
nº 261, de 19 de julho de 2001)
§ 2º Na apuração dos créditos tratados neste artigo, além do principal será considerado o
valor dos juros, atualização monetária, multa, e demais encargos previstos em lei ou
contrato. (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001)
§ 2° Na apuração dos créditos tratados neste artigo, além do principal será considerado o
valor da multa e dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação
e de Custódia - SELIC, acumulada mensalmente e de 1% (um por cento) relativamente ao
mês em que estiver sendo efetivado o pagamento e demais encargos previstos em lei ou
contrato. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 578, de 17 de dezembro
de 2013)
Art. 52. O têrmo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente,
indicará, obrigatoriamente:
Art. 52. O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente,
indicará, obrigatoriamente: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 261, de 19
de julho de 2001)
I – o nome do devedor e, sendo o caso, os dos co-responsáveis, bem como, sempre que
possível, o domicílio ou residência de um ou de outros;
I – o nome do devedor, e, sendo o caso, os dos co-responsáveis, bem como, sempre que
possível, o domicílio ou residência de um ou de outros; (Inciso com redação dada pela Lei
Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001)
I - o nome do devedor, e, sendo o caso, os dos corresponsáveis, bem como, sempre que
possível, o domicílio ou residência de um e de outros; (Inciso com redação dada pela Lei
Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
III - a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos; (Inciso com
redação dada pela Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001)
Parágrafo único. A certidão, devidamente autêntica, conterá, além dos requisitos dêste
artigo, a indicação do livro e da fôlha de inscrição.
I – legalmente prescritos;
II – de contribuintes que hajam falecido sem deixar bens, que exprimam valor;
III – de pessoas jurídicas ou firmas individuais que tenham encerrado suas atividades sem
deixar terceiros responsáveis em condições econômicas de saldá-los nem patrimônio que
responda pelos débitos fiscais. (Inciso acrescido pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de
dezembro de 1969)
Art. 54. As dívidas relativas ao mesmo devedor, quando conexas ou consequêntes, serão
reunidas em um só processo.
Art. 54. As dívidas relativas ao mesmo devedor poderão ser reunidas e consolidadas em
único processo. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de
2001)
Art. 55. As certidões da dívida ativa, para cobrança judicial, deverão conter os elementos
mencionados no artigo 52 dêste Código.
VII – também ficará sem efeito o parcelamento em caso de venda, pelo contribuinte, de
qualquer imóvel de sua propriedade, ou em caso de penhora, falência ou concurso de
credores, casos em que deverá ser quitado de uma só vez o saldo devedor;
VIII – em qualquer parcelamento, deverá ser paga no ato de sua concessão uma parcela
mínima igual a 20% (vinte por cento) do valor do débito atualizado;
§ 4º O Prefeito, para melhor execução das normas constantes deste artigo, poderá
regulamentar, por Decreto, os demais casos que dependerem de interpretação. (Parágrafo
acrescido pela Lei Ordinária nº 2.392, de 11 de dezembro de 1974)
Art. 57. As guias, que serão datadas e assinadas pelo emitente, conterão:
Art. 57. As guias para recolhimento de débitos conterão: (“Caput” com redação dada pela
Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001)
Art. 57. As guias para recolhimento de créditos de qualquer natureza, inscritos ou não em
dívida ativa, conterão conforme o caso: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar
nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
I - o nome do devedor e seu endereço; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº
261, de 19 de julho de 2001)
III – o valor dos juros, atualização monetária, multa e demais encargos devidos; (Inciso com
redação dada pela Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001)
III - o valor da multa e dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de
Liquidação e de Custódia - SELIC acumulada mensalmente e de 1% (um por cento)
relativamente ao mês em que estiver sendo efetivado o pagamento e demais encargos
devidos; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 578, de 17 de dezembro de
2013)
IV – o valor das custas judiciais, sendo o caso; (Inciso com redação dada pela Lei
Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001)
IV - o valor dos honorários, custas e demais despesas processuais, quando devidos; (Inciso
com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
V – as custas judiciais.
V – a origem da dívida; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 261, de 19 de
julho de 2001)
V - a origem do crédito; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
VI - o número do CMC e/ou do código de pessoa do contribuinte; (Inciso com redação dada
pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
VII - o número do CPF do devedor se pessoa física, ou do CNPJ se pessoa jurídica; (Inciso
acrescido pela Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001)
VIII - o exercício a que se refere ou o número da notificação ou do auto de infração que foi
utilizado para apurar o valor do débito. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº
520, de 22 de dezembro de 2010)
§ 3º O Sr. Prefeito Municipal poderá receber como dação em pagamento até 50% (cinquenta
por cento) do valor dos débitos mencionados acima, em imóveis, mediante prévia avaliação
pela Secretaria Municipal da Fazenda, desde que sem ônus para os cofres municipais.
Art. 59. O disposto no artigo anterior se aplica, também ao servidor que reduzir graciosa,
ilegal ou irregularmente, o montante de qualquer débito fiscal inscrito na dívida ativa, com ou
sem autorização superior.
Art. 59. O disposto no artigo anterior se aplica, também ao servidor que reduzir graciosa,
ilegal ou irregularmente, o montante de qualquer crédito inscrito ou não na dívida ativa, com
ou sem autorização superior. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de
22 de dezembro de 2010)
Art. 60. É solidariamente responsável com o servidor, quanto à reposição das quantias
relativas à redução, à multa e aos juros de mora e a correção monetária mencionados nos
dois artigos anteriores, a autoridade superior que autorizar ou determinar aquelas
concessões, salvo se o fizer em cumprimento de mandado judicial.
Art. 60. É solidariamente responsável com o servidor, quanto à reposição das quantias
relativas à redução, à multa e aos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial
de Liquidação e de Custódia – SELIC, acumulada mensalmente e de 1% (um por cento)
relativamente ao mês em que estiver sendo efetivado o pagamento, mencionados nos
artigos 58 e 59 desta Lei Complementar, a autoridade superior que autorizar ou determinar
aquelas concessões, salvo se o fizer em cumprimento de mandado judicial. (Artigo com
redação dada pela Lei Complementar nº 578, de 17 de dezembro de 2013)
Art. 61. Encaminhada a certidão da dívida ativa para cobrança executiva, cessará a
competência do órgão fazendário para agir ou decidir quanto a ela, cumprindo-lhe,
entretanto, prestar as informações solicitadas pelo órgão encarregado da execução e pelas
autoridades judiciárias.
Art. 61. Encaminhada a certidão da dívida ativa para cobrança judicial, cessará a
competência do órgão fazendário para agir ou decidir quanto a ela, cumprindo-lhe,
entretanto, prestar as informações solicitadas pelo órgão encarregado da execução e pelas
autoridades judiciárias. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
CAPÍTULO XII
DAS PENALIDADES
SEÇÃO 1ª
DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO I
Art. 62. Sem prejuízo das disposições relativas a infrações e penas constantes de outras
Leis e códigos municipais, as infrações a êste Código serão punidas com as seguintes
penas:
Art. 62. Sem prejuízo das disposições relativas a infrações e penas constantes de outras
leis ou regulamentos, as infrações a este Código e à legislação tributária municipal esparsa
serão punidas com as seguintes penas: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar
nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
I - multa;
Art. 63. A aplicação de penalidade de qualquer natureza e o seu cumprimento não dispensa
o pagamento do tributo devido, das multas e dos juros equivalentes à taxa referencial do
Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC, acumulada mensalmente e de 1%
(um por cento) relativamente ao mês em que estiver sendo efetivado o pagamento. (Artigo
com redação dada pela Lei Complementar nº 578, de 17 de dezembro de 2013)
Art. 64. Não se procederá contra servidor ou contribuinte que tenha agido ou pago tributo
de acordo com interpretação fiscal, constante de decisão de qualquer instância
administrativa, mesmo que, posteriormente, venha a ser modificada essa interpretação.
Art. 65. A omissão do pagamento de tributo e a fraude fiscal serão apurados mediante
representação, notificação preliminar ou auto de infração, nos têrmos da Lei.
Art. 65. A omissão do pagamento de tributo e a fraude fiscal serão apuradas, nos termos da
Lei Complementar Municipal nº 508, de 17 de dezembro de 2009 e suas alterações. (“Caput”
com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 67. Apurando-se, no mesmo processo, infração de mais de uma disposição dêste
Código pela mesma pessoa, será aplicada somente a pena correspondente à infração mais
grave.
Art. 68. Apurada a responsabilidade de diversas pessoas, não vinculadas por co-autoria ou
cumplicidade, impor-se-á a cada uma delas a pena relativa à infração que houver cometido.
Art. 68. Apurada a responsabilidade de diversas pessoas não vinculadas por coautoria ou
cumplicidade, impor-se-á a cada uma delas a pena relativa à infração que houver cometido.
(Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 69. A sanção às infrações das normas estabelecidas neste Código será, no caso de
reincidência, aprovada de 30% (trinta por cento).
Art. 69. A sanção às infrações das normas estabelecidas neste Código será no caso de
reincidência majorada em 30% (trinta por cento). (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Parágrafo único. Considera-se reincidência a repetição de infração de um mesmo
dispositivo pela mesma pessoa física ou jurídica, depois de transitada em julgado,
administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior.
Art. 70. A aplicação de multas não prejudicará a ação criminal que, no caso, couber.
Art. 70. A aplicação das penalidades previstas no art. 62 desta Lei Complementar não
prejudica a ação criminal cabível. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520,
de 22 de dezembro de 2010)
SEÇÃO 2º
DAS MULTAS
SEÇÃO II
DAS MULTAS
(Denominação da Seção II do Capítulo XII dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
Art. 72. É passível de multa de dois décimos do salário mínimo regional a quatro vêzes o
valor dêste, o contribuinte ou responsável que:
Art. 72. É passível de multa de R$ 50,00 (cinquenta reais) a R$ 2.500,00 (dois mil e
quinhentos reais), o contribuinte ou responsável que: (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
I - iniciar atividade ou praticar ato sujeito à taxa de licença, antes da concessão desta;
III - apresentar ficha de inscrição cadastral, livros, documentos ou declarações relativas aos
bens e atividades sujeitos à tributação municipal, com omissões ou dados inverídicos;
VI – deixar de remeter à Prefeitura, em sendo obrigado a fazê-lo, documento exigido por lei
ou regulamento fiscal;
VII - negar-se a exibir livros e documentos da escrita fiscal que interessar à fiscalização.
XI - utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato; (Inciso acrescido pela Lei
Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
XII – emitir nota fiscal para fato gerador não abrangido pela hipótese de incidência do
ISSQN sujeitará o infrator à aplicação da multa de R$ 50,00 (cinquenta reais) por
documento emitido ou de valor correspondente à tributação do valor declarado,
prevalecendo conforme o caso, o maior. (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº 520, de
22 de dezembro de 2010)
XII - emitir nota fiscal para fato gerador não abrangido pela hipótese de incidência do ISSQN
sujeitará o infrator à aplicação de multa de R$ 50,00 (cinquenta reais) por documento
emitido. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 527, de 11 de maio de 2011)
Art. 73. É passível de multa de três décimos do salário mínimo regional a três vêzes o valor
dêste o contribuinte ou responsável que:
Art. 73. É passível de multa de R$ 40,00 (quarenta reais) a R$ 2.000,00 (dois mil reais), o
contribuinte ou responsável que: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 520,
de 22 de dezembro de 2010)
II - negar-se a prestar informações ou, por qualquer outro modo, tentar embaraçar, iludir,
dificultar ou impedir a ação dos agentes do Fisco a serviço dos interesses da Fazenda
Municipal;
III – deixar de cumprir qualquer outra obrigação acessória estabelecida neste Código ou em
regulamento a êle referente.
III - deixar de cumprir qualquer outra obrigação acessória estabelecida neste Código ou na
legislação esparsa. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
a) 19 UFIR's por cada fato ou bem não escriturado e/ou documento não emitido, quando o
contribuinte deixar de emitir manifesto de serviço, nota fiscal de entrada de serviço ou de
não escriturar livros fiscais na forma regulamentar;
b) 37 UFIR's por cada nota fiscal de serviço ou de entrada de serviço, impressa sem a
competente autorização, ou por cada documento fiscal com numeração e/ou série em
duplicidade;
d) 80 UFIR's por cada guia de recolhimento de imposto com autenticação bancária falsa;
e) 100 UFIR's por não publicar e deixar de comunicar ao fisco, na forma e prazos
regulamentados, a ocorrência de inutilização ou extravio de livros e documentos fiscais.
I – R$ 40,00 (quarenta reais) por cada fato ou bem não escriturado e/ou documento não
emitido, quando o contribuinte deixar de emitir manifesto de serviço, nota fiscal de entrada
de serviço ou de não escriturar livros fiscais na forma regulamentar; (Inciso com redação
dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
I - R$ 40,00 (quarenta reais) por cada documento fiscal inexato emitido, na forma
regulamentar; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 527, de 11 de maio de
2011)
II – R$ 70,00 (setenta reais) por cada nota fiscal de serviço ou de entrada de serviço
impressa sem a competente autorização, ou por cada documento fiscal com numeração
e/ou série em duplicidade; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22
de dezembro de 2010)
II - R$ 70,00 (setenta reais) por cada nota fiscal de serviço impressa sem a competente
autorização, se for o caso; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 527, de 11
de maio de 2011)
III - R$ 90,00 (noventa reais) por cada informação ou documento inexato ou inverídico
apresentado ao Fisco; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
IV - R$ 160,00 (cento e sessenta reais) por cada guia de recolhimento de imposto com
autenticação bancária falsa; (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
V - R$ 200,00 (duzentos reais) por não publicar e deixar de comunicar ao Fisco, na forma e
prazos regulamentados, a ocorrência de inutilização ou extravio de livros e documentos
fiscais. (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
VI - RS 100,00 (cem reais) por cada nota fiscal de prestação de serviço série “A” emitida,
após o ingresso obrigatório no sistema de nota fiscal de serviços eletrônica - NFS-e. (Inciso
acrescido pela Lei Complementar nº 527, de 11 de maio de 2011)
Art. 74. As multas de que tratam os artigos anteriores serão aplicadas sem prejuízo de
outras penalidades por motivos de fraude ou sonegação de tributos.
Art. 75. Ressalvadas as hipóteses do art. 89 deste Código serão punidos com:
Art. 75. Ressalvadas as hipóteses do art. 89 deste Código, serão punidos com: (“Caput”
com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 75. Serão punidos com: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 527, de
11 de maio de 2011)
I – multa de importância igual ao valor do tributo, nunca inferior, porém, a cinco décimos do
salário mínimo regional, os que cometerem infração capaz de elidir o pagamento do tributo
no todo ou em parte, uma vez regularmente apurada a falta e se não ficar provada a
existência de artifício doloso ou intuito de fraude;
I - multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado do tributo devido, aos que
cometerem infração capaz de elidir, no todo ou em parte, o pagamento do tributo, uma vez
regularmente apurado através de fiscalização, e se não ficar comprovada a existência de
artificio doloso ou intuito de fraude; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº
192, de 08 de junho de 1998)
II – multa de importância igual a duas vezes o valor do tributo, mas nunca inferior a cinco
décimos do salário mínimo regional, os que sonegarem, por qualquer forma, tributos
devidos, se apurada a existência de artifício doloso ou intuito de fraude;
II - multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor atualizado do tributo devido, aos que
sonegarem tributos apurados através de fiscalização, se comprovada a existência de
artifício doloso ou intuito de fraude; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº
192, de 08 de junho de 1998)
III – multa de oito décimos do salário mínimo regional a três vêzes o valor dêste:
III – multa de oito décimos do salário mínimo regional a quatro vêzes o valor dêste. (Inciso
com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
III - multa de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 500,00 (quinhentos reais), a ser graduada em
regulamento, conforme a gravidade verificada nas seguintes infrações: (Inciso com redação
dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
a) os que viciarem ou falsificarem documentos ou escrituração de seus livros fiscais e
comerciais, para iludir a fiscalização ou fugir do pagamento do Tributo;
IV - todo tributo recolhido após o prazo fixado para seu vencimento, e que não tenha sido
objeto de fiscalização, será acrescido das multas seguintes:
a) 2% (dois por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido em até 30 (trinta) dias
contados do término do seu vencimento;
b) 5% (cinco por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após 30 (trinta) dias e em
até 60 (sessenta) dias, contados do término do seu vencimento;
c) 10% (dez por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após 60 (sessenta) dias e
em até 120 (cento e vinte) dias contados, do término de seu vencimento;
d) 20% (vinte por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após 120 (cento e vinte)
dias, contados do término de seu vencimento; (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº
192, de 08 de junho de 1998)
IV - todo tributo recolhido após o prazo fixado para seu vencimento, e que não tenha sido
objeto de fiscalização, será acrescido de multa não superior a 2% (dois por cento) do valor
do débito. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 357, de 08 de junho de
2004)
V - nas hipóteses previstas pelos incisos I e II deste artigo, se o tributo devido for quitado ou
parcelado nos prazos abaixo estabelecidos, a multa será assim reduzida: (Inciso acrescido
pela Lei Complementar nº 192, de 08 de junho de 1998)
a) em até 80% (oitenta por cento), se quitado ou parcelado em até 30 (trinta) dias, contados
da ciência de seu lançamento;
b) em até 60% (sessenta por cento), se quitado ou parcelado após 30 (trinta) dias, contados
da ciência de seu lançamento.
§ 1º As penalidades a que se refere o número III serão aplicadas nas hipóteses em que não
puder efetuar o cálculo pela forma dos números I e II.
§ 1º As penalidades a que se refere o inc. III serão aplicadas nas hipóteses em que não
puder efetuar o cálculo pela forma dos incs. I e II. (Parágrafo com redação dada pela Lei
Complementar nº 192, de 08 de junho de 1998)
§ 2º Considera-se consumada a fraude fiscal, nos casos do número III, mesmo antes de
vencidos os prazos de cumprimento das obrigações tributárias.
§ 2º Considera-se consumada a fraude fiscal, nos casos do inc. III, mesmo antes de
vencidos os prazos de cumprimento das obrigações tributárias. (Parágrafo com redação
dada pela Lei Complementar nº 192, de 08 de junho de 1998)
c) remessa de informes e comunicações falsas ao Fisco com respeito aos fatos geradores e
à base de cálculo de obrigações tributárias;
c) Remessa de informes e comunicações falsas ao Fisco com respeito aos fatos geradores
e a base de cálculo de obrigações tributárias; (Alínea com redação dada pela Lei
Complementar nº 192, de 08 de junho de 1998)
d) omissão de lançamento nos livros, fichas, declarações ou guias, de bens e atividades que
constituem fatos geradores de obrigações tributárias.
§ 4º Constitui omissão de receita: (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº
192, de 08 de junho de 1998)
a) suprimir ou reduzir tributos mediante quaisquer das condutas definidas em Lei Federal
como crime contra a ordem tributaria; (Alínea acrescida pela Lei Ordinária nº 7.057, de 30 de
dezembro de 1997)
a) suprimir ou reduzir tributos mediante quaisquer das condutas definidas em Lei Federal
como crime contra a ordem tributária; (Alínea com redação dada pela Lei Complementar nº
192, de 08 de junho de 1998)
b) qualquer entrada de numerário, de origem não comprovada por documento hábil; (Alínea
acrescida pela Lei Ordinária nº 7.057, de 30 de dezembro de 1997)
b) qualquer entrada de numerário, de origem não comprovada por documento hábil. (Alínea
com redação dada pela Lei Complementar nº 192, de 08 de junho de 1998)
d) a ocorrência de saldo credor nas contas do ativo circulante ou do realizável; (Alínea com
redação dada pela Lei Complementar nº 192, de 08 de junho de 1998)
e) a efetivação de pagamento sem a correspondente disponibilidade financeira; (Alínea
acrescida pela Lei Ordinária nº 7.057, de 30 de dezembro de 1997)
SEÇÃO 3ª
SEÇÃO III
Art. 76. Os contribuintes que estiverem em débito de tributos e multas não poderão receber
quaisquer quantias ou créditos que tiverem com a Prefeitura, participar de concorrência,
coleta ou tomada de preços, celebrar contratos ou têrmos de qualquer natureza, ou
transacionar a qualquer título com a administração do Município.
Art. 76. Os contribuintes que estiverem inadimplentes com a Fazenda Pública Municipal não
poderão receber quaisquer quantias ou créditos, participar de licitação, celebrar contratos ou
termos de qualquer natureza, ou transacionar a qualquer título com o Município. (Artigo com
redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
SEÇÃO 4ª
Art. 77. O contribuinte que houver cometido infração punida em grau máximo, ou reincidir
na violação das normas estabelecidas nêste Código e em outras leis e regulamentos
municipais, poderá ser submetido a regime especial de fiscalização.
Art. 77. Aplicar-se-á Regime Especial de Fiscalização - REF nas seguintes hipóteses:
III - quando houver dúvida ou fundada suspeita quanto à veracidade ou à autenticidade dos
registros referentes às prestações realizadas e aos tributos devidos;
IV - quando o sujeito passivo for considerado devedor habitual. (Artigo com redação dada
pela Lei Complementar nº 621, de 26 de julho de 2017)
Art. 78. O regime especial de fiscalização de que trata êste capítulo será definido em
regulamento.
Art. 78. Para os fins do disposto no art. 77, inciso IV desta Lei, o sujeito passivo será
considerado devedor habitual quando estiver há mais de 120 (cento e vinte) dias em atraso
no pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS.
§1º Não serão computados para os fins do disposto neste artigo os créditos cuja
exigibilidade esteja suspensa.
§2º O sujeito passivo deixará de ser considerado devedor habitual quando os créditos que
motivaram essa condição forem extintos ou tiverem sua exigibilidade suspensa. (Artigo com
redação dada pela Lei Complementar nº 621, de 26 de julho de 2017)
Art. 78-A. A autoridade competente aplicará Regime Especial de Fiscalização - REF, sem
prejuízo de outras medidas cabíveis ou processo de fiscalização, que compreenderá o
seguinte:
I - inscrição em dívida ativa, mediante prévio controle de legalidade e cobrança à cargo dos
servidores ocupantes do cargo de provimento efetivo de Advogado Municipal, especialidade
Procurador Municipal, de todos os débitos fiscais do devedor, nos termos da Lei nº 12.652,
de 25 de abril de 2017;
Art. 78-B. O Regime Especial de Fiscalização - REF de que trata esta Lei Complementar
será disciplinado em regulamento. (Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 621, de 26 de
julho de 2017)
SEÇÃO 5ª
SEÇÃO V
Art. 79. Tôdas as pessoas físicas ou jurídicas que gozarem de isenções de tributos
municipais e infringirem disposições dêste Código ficarão privadas, por um exercício, da
concessão, e no caso de reincidências, dela privadas definitivamente.
Art. 79. Todas as pessoas físicas ou jurídicas que gozarem de isenções de tributos
municipais que infringirem disposições deste Código ou de legislação esparsa ficarão
privadas, conforme o caso definido em lei, por um exercício, da concessão, e no caso de
reincidências, dele excluído definitivamente. (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
§ 2º As penas previstas neste artigo serão aplicadas, desde que devidamente apuradas em
processo próprio e atendidos os preceitos estabelecidos na Lei Complementar nº 508, de 17
de dezembro de 2009, com ciência do interessado. (Parágrafo com redação dada pela Lei
Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
SEÇÃO 6ª
SEÇÃO VI
Art. 80. Serão punidos com multa equivalente a dez dias do respectivo vencimento ou
remuneração:
II - os agentes fiscais que, por negligência ou má fé, lavrarem autos sem obediência aos
requisitos legais, de forma a lhes acarretar nulidade.
Art. 81. As multas serão impostas pelo Prefeito, mediante representação da autoridade
fazendária competente, se de outro modo não dispuser o Estatuto dos Funcionários
Municipais.
Art. 81. As multas serão impostas pelo Prefeito, mediante representação da autoridade
fazendária municipal competente, se de outro modo não dispuser o Estatuto dos Servidores
Públicos Municipais. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
Art. 82. O pagamento de multa decorrente de processo fiscal se tornará exigível depois de
transitada em julgado a decisão que a impôs.
TÍTULO II
DO PROCESSO FISCAL
CAPÍTULO I
SEÇÃO 1ª
Art. 83. A autoridade ou o funcionário fiscal que presidir ou proceder a exames e diligências,
fará ou lavrará, sob sua assinatura, têrmo circunstanciado do que apurar, do qual constará,
além do mais que possa interessar, as datas iniciais e finais do período fiscalizado e a
relação dos livros e documentos examinados.
§ 3º A recusa do recibo, que será declarada pela autoridade, não aproveita ao fiscalizado ou
infrator, nem o prejudica.
SEÇÃO 2ª
Art. 84. Poderão ser apreendidas as coisas móveis, inclusive mercadorias e documentos,
existentes em estabelecimento comercial, industrial, agrícola ou profissional, do contribuinte,
responsável ou de terceiros, ou em outros lugares ou em trânsito, que constituam prova
material de infração tributária, estabelecidas nêste Código em Lei ou regulamento.
Art. 85. Da apreensão lavrar-se-á auto, com os elementos do auto de infração, observando-
se, no que couber, o disposto no artigo 96 dêste Código.
Parágrafo único. O auto de apreensão conterá a descrição das coisas ou dos documentos
apreendidos, a indicação do lugar onde ficaram depositados e a assinatura do depositário, o
qual será designado pelo autuante, podendo a designação recair no próprio detentor, se fôr
idôneo, a juízo do autuante.
Art. 87. As coisas apreendidas serão restituídas, a requerimento, mediante depósito das
quantias exigíveis, cuja importância será arbitrada pela autoridade competente, ficando
retidos, até decisão final, os espécimes necessários à prova.
Parágrafo único. Em relação à matéria dêste artigo, aplica-se, no que couber, o disposto
nos artigos 120 a 122 deste Código.
Art. 88. Se o autuado não provar o preenchimento das exigências legais para liberação dos
bens apreendidos, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da apreensão, serão os
bens levados a hasta pública ou leilão.
SEÇÃO 3ª
DA NOTIFICAÇÃO PRELIMINAR
Art. 89. Verificando-se omissão não dolosa de pagamento de tributo, ou qualquer infração
de Lei ou regulamento, de que possa resultar evasão de receita, será expedida contra o
infrator notificação preliminar para que, no prazo de 08 (oito) dias, regularize a situação.
§ 1º Esgotado o prazo de que trata êste artigo, sem que o infrator tenha regularizado a
situação perante a repartição competente, lavrar-se-á auto de infração.
§ 2º Lavrar-se-á, igualmente, auto de infração quando o contribuinte se recusar a tomar
conhecimento da notificação preliminar.
Art. 90. A notificação preliminar será feita em fórmula destacada de talonário próprio, no
qual ficará cópia, a carbono, com o “Ciente” do notificado, e conterá os elementos seguintes:
I – nome do notificado;
III – descrição do fato que a motivou e indicação do dispositivo legal de fiscalização, quando
couber;
V – assinatura do notificante.
Art. 91. Considera-se convencido de débito fiscal o contribuinte que pagar o tributo
mediante notificação preliminar, da qual não caiba recurso ou defesa.
Art. 92. Não caberá notificação preliminar, devendo o contribuinte ser imediatamente
autuado:
IV – quando incidir em nova falta de que poderia resultar evasão de receita, antes de
decorrido um ano, contado da última notificação preliminar.
SEÇÃO 4ª
DA REPRESENTAÇÃO
Art. 93. Quando incompetente para notificar preliminarmente ou para autuar, o agente da
Fazenda Municipal deve, e qualquer pessoa pode, representar contra tôda ação ou omissão
contrária as disposições dêste Código ou de outras Leis e regulamentos fiscais.
Art. 93. (Revogado pela Lei Complementar nº 508, de 17 de dezembro de 2009)
Parágrafo único. Não se admitirá representação feita por quem haja sido sócio, diretor,
preposto ou empregado do contribuinte, quando relativa a fatos anteriores à data em que
tenha perdido essa qualidade.
CAPÍTULO II
SEÇÃO 1ª
DO AUTO DE INFRAÇÃO
Art. 96. O auto de infração, lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou
rasuras, deverá:
§ 3º Se o infrator, ou quem o represente, não puder ou não quiser assinar o auto, far-se-á
menção dessa circunstância.
I – pessoalmente, sempre que possível, mediante entrega de cópia do auto ao autuado, seu
representante ou preposto, contra recibo datado no original;
II – por carta, acompanhada de cópia do auto, com aviso de recebimento (AR) datado e
firmado pelo destinatário ou alguém de seu domicílio;
III – por edital, com prazo de 30 (trinta) dias, se desconhecido o domicílio fiscal do infrator.
II – quando por carta, na data do recibo de volta, e se for esta omitida, 15 (quinze) dias após
a entrega da carta no Correio;
III – quando por edital, no têrmo do prazo, contado êste da data da afixação ou da
publicação.
Art. 100. As intimações subsequentes à inicial far-se-ão pessoalmente, caso em que serão
certificadas no processo e, por carta ou edital, conforme as circunstâncias, observado o
disposto nos artigos 98 e 99 dêste Código.
SEÇÃO 2ª
Art. 101. O contribuinte que não concordar com lançamento poderá reclamar no prazo de
20 (vinte) dias, contados da publicação no órgão oficial, da afixação de edital, ou do
recebimento do aviso.
Art. 101. O contribuinte que não concordar com lançamento poderá reclamar, no prazo de
20 (vinte) dias, contados da publicação do mesmo no órgão oficial, ou da afixação de edital,
ou do recebimento do aviso. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de
dezembro de 1969)
Art. 103. É cabível a reclamação por parte de qualquer pessoa, contra a omissão ou
exclusão do lançamento.
Art. 104. A reclamação contra lançamento terá efeito suspensivo da cobrança dos tributos
lançados.
CAPÍTULO III
DA DEFESA
Art. 105. O autuado apresentará defesa no prazo de 20 (vinte) dias, contados da intimação.
Art. 105. O autuado apresentará defesa no prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimação.
(Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
Art. 106. A defesa do autuado será apresentada por petição à repartição por onde correr o
processo, contra recibo. Apresentada a defesa, terá o autuante o prazo de 10 (dez) dias
para impugná-la, o que fará na forma do artigo seguinte.
Art. 107. Na defesa, o autuado alegará tôda matéria que entender útil, indicará e requererá
as provas que pretenda produzir, juntará logo as que constarem de documentos e, sendo o
caso, arrolará testemunhas, até o máximo de 3 (três).
Art. 108. Nos processos iniciados mediante reclamação contra lançamento, será dada vista
a funcionário da repartição competente para aquela operação, a fim de apresentar a defesa,
no prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que receber o processo.
Art. 108. Nos processos iniciados mediante reclamação contra lançamento, será dada vista
a funcionário da repartição competente para aquela operação, a fim de apresentar a réplica,
no prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que receber o processo. (Artigo com
redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
DAS PROVAS
Art. 109. Findo os prazos a que se referem os artigos 105 e 106 dêste Código, o dirigente
da repartição responsável pelo lançamento deferirá, no prazo de 10 (dez) dias, a produção
de provas que não sejam manifestamente inúteis ou protelatórias, ordenará a produção de
outras que entender necessárias, e fixará o prazo, não superior a 30 (trinta) dias, em que
uma e outra devam ser produzidas.
Art. 109. Findo os prazos a que se referem os artigos 105 e 106 dêste Código, o dirigente
da repartição responsável deferirá, no prazo de 10 (dez) dias, a produção de provas que não
sejam manifestamente inúteis ou protelatórias, inclusive audiência de testemunhas no
máximo de 3 (três) e fixará o prazo, não superior a 30 (trinta) dias, em que tôdas as provas
deverão ser produzidas. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de
dezembro de 1969)
Art. 110. As perícias deferidas competirão ao perito designado pela autoridade competente,
na forma do artigo anterior; quando requeridas pelo autuante, ou nas reclamações contra
lançamento pelo funcionário da Fazenda, ou quando ordenada de ofício, poderão ser
atribuídas a agentes de fiscalização.
Art. 112. O autuado e o reclamante poderão participar das diligências, e as alegações que
tiverem serão juntadas ao processo, ou constarão do têrmo da diligência, para serem
apreciadas no julgamento.
Art. 113. Não se admitirá prova fundada em exame de livros ou arquivos das repartições da
Fazenda Pública, ou em depoimento pessoal de seus representantes ou funcionários.
CAPÍTULO V
Art. 114. Findo o prazo para a produção de provas, ou perempto o direito de apresentar a
defesa, o processo será presente à autoridade julgadora, que proferirá decisão, no prazo de
10 (dez) dias.
§ 1º Se entender necessário, a autoridade poderá, no prazo dêste artigo, a requerimento da
parte ou de ofício, dar vista, sucessivamente, ao autuado e ao autuante, ou ao reclamante e
ao impugnante, por 05 (cinco) dias a cada um, para alegações finais.
§ 3º A autoridade não fica adstrita às alegações das partes, devendo julgar de acôrdo com
sua convicção, em face das provas produzidas no processo.
Art. 115. A decisão, redigida com simplicidade e clareza, concluirá pela procedência ou
improcedência do auto de infração ou da reclamação contra lançamento, definindo
expressamente os seus efeitos, num e noutro caso.
Art. 116. Não sendo proferida decisão, no prazo legal nem convertido o julgamento em
diligência, poderá a parte interpor recurso voluntário, como se fôra julgado procedente o
auto de infração ou improcedente a reclamação contra o lançamento, cessando, com a
interposição do recurso, a jurisdição da autoridade de primeira instância.
CAPÍTULO VI
DOS RECURSOS
SEÇÃO 1ª
DO RECURSO VOLUNTÁRIO
Art. 117. Da decisão de primeira instância caberá recurso voluntário para o Prefeito,
interposto no prazo de 20 (vinte) dias, contados da data de ciência da decisão, pelo autuado
ou reclamante, pelo autuante ou pelo funcionário que houver produzido a defesa, nas
reclamações contra lançamento.
Parágrafo único. O recurso será decidido pelo Sr. Prefeito Municipal no prazo de 10 (dez)
dias, contados da data em que lhe for remetido o processo. (Parágrafo único acrescido pela
Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Art. 117. (Revogado conforme disposição do art. 81, II da Lei Complementar nº 508, de 17
de dezembro de 2009)
Art. 118. É vedado reunir em uma só petição recurso referente a mais de uma decisão,
ainda que versem sôbre o mesmo assunto e alcancem o mesmo contribuinte, salvo quando
proferidas em um único processo fiscal.
Art. 118. (Revogado conforme disposição do art. 81, II da Lei Complementar nº 508, de 17
de dezembro de 2009)
SEÇÃO 2ª
DA GARANTIA DE INSTÂNCIA
SEÇÃO 2ª
DA GARANTIA DE INSTÂNCIA
(Seção 2ª, do Capítulo VI, do Título II, revogada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
Art. 119. Nenhum recurso voluntário interposto pelo autuado ou reclamante será
encaminhado ao Prefeito, sem o prévio depósito de metade das quantias exigidas,
extinguindo-se o direito do recorrente que não efetuar o depósito no prazo legal.
Art. 119. Nenhum recurso voluntário interposto pelo autuado ou reclamante será
encaminhado ao Prefeito, sem o prévio depósito das quantias abaixo discriminadas,
extinguindo-se o direito do recorrente que não efetuar o depósito no prazo legal:
b) valores acima de 1.000 UFIR's até 2.000 UFIR's – depósito mínimo de 1.000 UFIR's ou
60% do devido, prevalecendo o maior valor;
c) valores acima de 2.000 UFIR's até 10.000 UFIR's – depósito mínimo de 2.000 UFIR's
ou 50% do devido, prevalecendo o maior valor;
d) valores acima de 10.000 UFIR's – depósito mínimo de 5.000 UFIR's ou 10% do devido,
prevalecendo o maior valor.
Art. 120. Quando a importância total do litígio exceder de três vezes o salário-mínimo
regional, se permitirá a prestação de fiança para interposição do recurso voluntário,
requerida no prazo a que se refere o art. 117 dêste Código.
Art. 120. Quando a importância total do litígio exceder a R$ 2.000,00 (dois mil reais), se
permitirá a prestação de fiança para interposição do recurso voluntário, requerida no prazo a
que se refere o art. 117, deste código. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº
180, de 30 de dezembro de 1997)
§ 1º A fiança prestar-se-á mediante indicação de fiador idôneo, a juízo da administração, ou
pela caução de títulos da dívida pública.
§ 3º A fiança mediante caução far-se-á no valor dos tributos e multas exigidos e pela
cotação dos títulos no mercado, devendo o recorrente declarar no requerimento que se
obriga a efetuar o pagamento do remanescente da dívida, no prazo de 08 (oito) dias,
contados da notificação, se o produto da venda dos títulos não fôr suficiênte para a
liquidação do débito.
Art. 121. Julgado inidôneo o fiador, poderá o recorrente, depois de intimado e dentro do
prazo igual ao que restava quando protocolado o requerimento de prestação de fiança,
oferecer outro fiador, indicando os elementos comprovantes da idoneidade do mesmo.
Parágrafo único. Não se admitirá como fiador o sócio solidário, quotista ou comanditário da
firma recorrente nem o devedor da Fazenda Municipal.
Art. 122. Recusados dois fiadores, será o recorrente intimado a efetuar o depósito, dentro
de 05 (cinco) dias, ou de prazo igual ao que lhe restava quando protocolado o segundo
requerimento de prestação de fiança, se êste prazo fôr maior.
SEÇÃO 3ª
DO RECURSO DE OFÍCIO
Art. 123. Das decisões de primeira instância, contrárias, no todo ou em parte, à Fazenda
Municipal, inclusive por desclassificação da infração, será obrigatoriamente interposto
recurso de ofício ao Prefeito, com efeito suspensivo, sempre que a importância em litígio
exceder de três vezes o salário mínimo regional.
Art. 123. (Revogado conforme disposição do art. 81, II da Lei Complementar nº 508, de 17
de dezembro de 2009)
CAPÍTULO VII
I - pela notificação do contribuinte e, quando fôr o caso também do seu fiador, para, no
prazo de 10 (dez) dias, satisfazerem ao pagamento do valor da condenação e, em
consequência , receberem os títulos depositados em garantia da instância;
III - pela notificação do contribuinte para vir receber ou, quando fôr o caso, pagar, no prazo
de 10 (dez) dias, a diferença entre o valor da condenação e a importância depositada em
garantia da instância;
IV - pela notificação do contribuinte para vir receber ou, quando fôr o caso, pagar, no prazo
de 10 (dez) dias, a diferênça entre o valor da condenação e o produto da venda dos títulos
caucionados, quando não satisfeito o pagamento no prazo legal;
VI - pela imediata inscrição, como dívida ativa, e remessada certidão à cobrança executiva,
dos débitos a que referem os números I, III e IV, se não satisfeitos no prazo estabelecido.
Art. 125. A venda de título da dívida pública aceitos em caução não se realizará abaixo da
cotação; e, deduzidas as despesas legais da venda, inclusive taxa oficial de corretagem,
proceder-se-á, em tudo o que couber, de acôrdo com o art. 124, número IV, e com o § 3º do
art. 120, dêste Código.
Art. 125. A venda de títulos da dívida pública aceitos em caução não se realizará abaixo da
cotação; deduzidas as despesas legais de venda, inclusive taxa oficial de corretagem,
proceder-se-á em tudo o que couber de acôrdo com o art. 124, número IV, e com o § 3º do
artigo 120 dêste Código, ficando implícita no oferecimento da caução, a autorização para
venda dos títulos caucionados. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º
de dezembro de 1969)
TÍTULO III
DO CADASTRO FISCAL
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 126. O Cadastro Fiscal da Secretaria Municipal de Finanças compreende: (“Caput” com
redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
I - o Cadastro Imobiliário;
II - o cadastro mobiliário; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010)
Art. 127. Todos os proprietários ou possuidores, a qualquer título, de imóveis nas condições
do § 1º do artigo anterior, inclusive os beneficiados por isenção de tributos, e aqueles que,
individualmente ou sob razão social de qualquer espécie, exercerem atividade lucrativa
relacionada com imóveis no Município, estão sujeitos a inscrição obrigatória no Cadastro
Imobiliário da Prefeitura. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de
dezembro de 1969)
Art. 128. O Poder Executivo poderá celebrar convênios com a União e os Estados visando
a utilizar os dados e os elementos cadastrais disponíveis, bem como o número de inscrição
do Cadastro Geral de Contribuintes, de âmbito federal, para melhor caracterização de seus
registros.
Art. 128. O Poder Executivo poderá celebrar convênios com a União e os Estados visando
utilizar os dados e os elementos cadastrais disponíveis, bem como o número de inscrição do
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ para complementar seus registros. (Artigo
com redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 129. A Prefeitura poderá, quando necessário, instituir outras modalidades acessórias de
cadastro a fim de atender à organização fazendária dos tributos de sua competência,
especialmente, os relativos à contribuição de melhoria.
Art. 129. A Secretaria Municipal de Finanças poderá, quando necessário, instituir outras
modalidades acessórias de cadastro, a fim de atender à organização fazendária dos tributos
de sua competência, especialmente, os relativos à contribuição de melhoria. (Artigo com
redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
CAPÍTULO II
Art. 130. A inscrição dos imóveis urbanos no Cadastro Imobiliário será promovida:
Art. 130. A inscrição dos imóveis urbanos será promovida: (“Caput” com redação dada pela
Lei nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
II – por qualquer dos condôminos, em se tratando de condomínio; (Inciso com redação dada
pela Lei nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
II - por qualquer dos condôminos; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 520,
de 22 de dezembro de 2010)
e) os inventariantes;
g) quaisquer outras pessoas ou entidades que a lei designe, em razão de cargo, ofício,
função, ministério, atividade ou profissão, salvo quanto a fatos sôbre os quais esteja o
informante legalmente obrigado a observar segrêdo.
Art. 131. Para requerer a inscrição no Cadastro Imobiliário dos imóveis urbanos, são os
responsáveis obrigados a apresentar matrícula atualizada ou escritura pública devidamente
registrada.
Art. 132. Em caso de litígio sôbre o domínio do imóvel, a ficha de inscrição mencionará tal
circunstância, bem como os nomes dos litigantes e dos possuidores de imóvel, a natureza
do feito, o juízo e o cartório por onde correr a ação.
Art. 132. Em caso de litígio sobre o domínio do imóvel, se esta hipótese for levada ao
conhecimento da Secretaria Municipal de Finanças, tal circunstância será lançada no
cadastro do imóvel, bem como os nomes dos litigantes e dos possuidores de imóvel, a
natureza do feito, a indicação da vara e o número do processo judicial. (“Caput” com
redação dada pela Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Parágrafo único. Incluem-se também na situação prevista nêste artigo o espólio, a massa
falida e as sociedades em liquidação.
Art. 133. Em se tratando de área loteada, cujo loteamento houver sido licenciado pela
Prefeitura, deverá o impresso de inscrição ser acompanhado de uma planta completa, em
escala que permita a anotação dos desdobramentos e designar o valor da aquisição, os
logradouros, as quadras e os lotes, a área total, as áreas cedidas ao patrimônio municipal,
as áreas compromissadas e as áreas alienadas.
Art. 134. Os responsáveis por loteamento ficam obrigados a fornecer, no mês de janeiro de
cada ano, ao órgão fazendário competente, relação dos lotes que no ano anterior, tenham
sido alienados definitivamente ou mediante compromisso de compra e venda, mencionando
o nome do comprador e o enderêço, os números do quarteirão e do lote e o valor do
contrato da venda, a fim de ser feita a anotação no Cadastro Imobiliário.
Art. 134. O promitente vendedor deverá apresentar, perante o órgão municipal competente,
cópia do compromisso de compra e venda ou da alienação definitiva que celebrar ou da
resolução contratual contendo a qualificação das partes, o objeto do contrato e o respectivo
valor do bem alienado, no prazo de 15 (quinze) dias a contar de sua assinatura.
Parágrafo único. O promitente vendedor de que trata o caput deste artigo poderá solicitar a
prorrogação do prazo acima, mediante justificativa, na forma definida em regulamento.
(Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 444, de 1º de março de 2007)
CAPÍTULO III
CAPÍTULO III
Art. 137. A inscrição no Cadastro de Produtores, Industrias e Comerciantes será feita pelo
responsável, ou se representante legal, que preencherá e entregará na repartição
competente, ficha própria para cada estabelecimento, fornecida pela Prefeitura.
Art. 137. Toda pessoa física ou jurídica, ainda que imune ou isenta, cujas atividades
estejam sujeitas à tributação municipal, deverá cadastrar-se na repartição competente da
Secretaria Municipal de Finanças, por intermédio do seu representante legal ou por terceiro,
que preencherá e entregará, ou enviará eletronicamente o formulário próprio para cada
estabelecimento.
a) quanto aos estabelecimentos novos, antes da respectiva abertura ou início dos negócios;
b) quanto aos já existentes, dentro do prazo de 90 (noventa) dias, a contar da vigência dêste
Código.
I - o nome e/ou razão social, nome fantasia ou a denominação sob cuja responsabilidade
deva funcionar o estabelecimento ou serem exercidos os atos de comércio, produção,
indústria ou prestação de serviços;
II - a localização do estabelecimento, seja na zona urbana ou rural, compreendendo a
numeração do prédio, do pavimento e da sala ou outro tipo de dependência ou sede,
conforme o caso, ou de propriedade rural a ele sujeita;
VI - CNPJ ou CPF;
X - data de registro;
XV - tipo de estabelecimento;
§ 1º Qualquer dado elencado nos incisos deste artigo poderá ser suprimido ou alterado,
conforme entendimento da Secretaria Municipal de Finanças, no interesse da arrecadação.
§ 2º O envio do formulário de inscrição eletrônico deverá ser efetivado com relação aos
estabelecimentos novos, antes da respectiva abertura ou início dos negócios.
§ 3º Verificada a alteração, quer seja para pessoa física ou jurídica, deverá ser informada à
Secretaria Municipal de Finanças, no prazo de até 30 (trinta) dias da ocorrência, mediante o
preenchimento do formulário eletrônico previsto neste artigo. (Artigo com redação dada pela
Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010)
Art. 141. Para os efeitos dêste Capítulo considera-se estabelecimento o local fixo ou não, de
exercícios de qualquer atividade produtiva, industrial, comercial ou similar, em caráter
permanente ou eventual, ainda que no interior de residência, desde que a atividade não seja
caracterizada como de prestação de serviços.
I - os que embora no mesmo local, ainda que com idêntico ramo de atividade, pertençam a
diferentes pessoas físicas ou jurídicas;
CAPÍTULO IV
I - requerimento;
II - ato de ofício.
CAPÍTULO V
Parágrafo único. A inscrição de que trata êste artigo deverá ser permanentemente
atualizada, ficando os proprietários ou possuidores dos veículos e aparelhos automotores
obrigados a comunicar à repartição competente, para êsse fim, tôdas as modificações que
ocorrerem nas suas características, assim como transferências de posse ou domínio.
Art. 144. (Revogado pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
PARTE ESPECIAL
TÍTULO IV
Art. 145. O impôsto territorial urbano tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou
a posse de terrenos, não construídos, localizados nas zonas urbanas do Município.
§ 1º Para os efeitos dêste impôsto, entende-se como zonas urbanas as definidas em ato do
Poder Executivo, observado o requisito mínimo da existência de pelo menos dois dos
seguintes melhoramentos:
b) abastecimento de água;
Art. 145. O imposto territorial urbano tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou
a posse de todo e qualquer terreno não construído, situado no território do Município e que,
independentemente de sua localização, satisfaça a qualquer das seguintes condições:
Parágrafo único. No caso de imóveis loteados, cada lote, e não a área total do loteamento,
será considerado imóvel sujeito ao imposto territorial. (Artigo com redação dada pela Lei
Ordinária nº 2.481, de 18 de dezembro de 1975, excluindo-se os §§ 1º, 2º e 3º)
Art. 145 O Imposto Predial e Territorial Urbanos tem como fato gerador a propriedade, o
domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por cessão física, como definido na
Lei Civil, localizado na zona urbana do Município.
§ 1º Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana a definida em Lei
Municipal, observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo
menos 02 (dois) dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público:
II – abastecimento de água;
Art. 146. São isentos do impôsto territorial urbano os terrenos cedidos gratuitamente para
uso da União, do Estado ou do Município.
Art. 147. Aos proprietários de terrenos com áreas não inferior a 20.000 (vinte mil) metros
quadrados, que nêles tenha promovido os melhoramentos abaixo especificados, sem ônus
para os cofres municipais, poderão ser concedidas, pelo prazo máximo de 5 (cinco) anos,
reduções do impôsto devido, na forma seguinte:
II – esgotos - 10%;
Art. 148. O impôsto territorial urbano constitui ônus real e acompanha o imóvel em todas os
casos de transmissão da propriedade ou de direitos reais a ela relativos do compromissário
comprador se êste estiver na posse do imóvel.
CAPÍTULO II
Art. 149. O impôsto territorial urbano será cobrado na base de 2% (dois por cento) sôbre o
valôr venal do terreno.
Art. 149. O imposto territorial urbano será cobrado na base de 2% (dois por cento) sobre o
valor venal do terreno e de 1% (hum por cento) para as chácaras e sítios de recreios. (Artigo
com redação dada pela Lei Ordinária nº 3.240, de 18 de dezembro de 1980)
Art. 150. O valor venal dos terrenos será apurado com base nos dados fornecidos pelo
Cadastro Imobiliário, levando-se em conta, a critério da repartição, os seguintes elementos:
III – o preço do terreno nas últimas transações de compra e venda realizadas nas zonas
respectivas;
Art. 151. Na determinação da base de cálculo não se considera o valor dos bens móveis
mantidos, em caráter permanente ou temporários, no imóvel, para efeito de sua utilização,
exploração, aformoseamento ou comodidade.
Art. 151. (Revogado pela Lei Ordinária nº 4.012, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 152. O critério a ser utilizado para a apuração dos valôres que servirão de base de
cálculo para o lançamento do impôsto territorial urbano será definido em regulamento
baixado pelo Executivo.
Art. 153. O mínimo do impôsto territorial urbano será de cinco centésimos do salário mínimo
regional, salvo os casos de loteamentos, nas zonas suburbana e rural, com mais de cem
lotes, de um só proprietário, com planta aprovada pela Prefeitura, em que será cobrado o
mínimo de NCr$ 0,50 por lote, desde que ainda não vendido ou comprometido. (“Caput” com
redação dada pela Lei Ordinária nº 1.621, de 03 de junho de 1968)
Art. 153. O mínimo do imposto territorial urbano será de 3 (três) centésimos do salário
mínimo regional vigente no Município por ocasião de fato gerador do tributo. (“Caput” com
redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
§ 1º Aos proprietários de mais de 50 (cinquenta) lotes da mesma área, será facultado, após
requerimento, efetuar recolhimento do imposto devido, sem qualquer desconto, através de
dação em pagamento, de lotes, cujo valor será arbitrado pelo órgão fazendário em, no
máximo, até 5 (cinco) vezes o valor venal constante do cadastro imobiliário da Prefeitura.
(Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
CAPÍTULO III
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
Art. 154. O lançamento do impôsto territorial urbano, sempre que possível, será feito em
conjunto com o dos demais tributos que recaem sôbre o imóvel, tomando-se por base a
situação existente ao cerrar-se o exercício anterior.
Art. 155. Far-se-á o lançamento no nome sob o qual estiver inscrito o terreno do Cadastro
Imobiliário.
Art. 155. Far-se-á o lançamento, inclusive das construções que venham a ser edificadas,
em nome do proprietário do terreno, ou, não sendo conhecido êste, no nome de quem
estiver na posse do imóvel (art. 130, § 7º). (“Caput” com redação dada pela Lei Ordinária nº
1.781, de 1º de dezembro de 1969)
§ 2º Não sendo conhecido o proprietário, o lançamento será feito em nome de quem esteja
na posse do terreno.
Art. 156. O lançamento e o recolhimento do imposto serão efetuados na época e pela forma
estabelecida no regulamento.
Parágrafo único. O lançamento será anual e o recolhimento se fará no número de quotas
que o regulamento fixar.
TÍTULO V
Art. 157. O impôsto predial tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse,
conjuntamente ou não, com os respectivos terrenos, de prédios situados nas zonas urbanas
do Município.
Art. 157. O imposto predial tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse,
conjuntamente ou não, com os respectivos terrenos definidos no artigo 145 desta lei.
(“Caput” com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.481, de 18 de dezembro de 1975)
§1º Considera-se prédios, para os efeitos deste artigo, todas as edificações ou construções
que possam servir à habitação, ao uso ou recreio, seja qual for sua denominação, forma ou
destino.
Parágrafo único. Considera-se prédios, para os efeitos dêste artigo, tôdas a edificações ou
construções que possam servir à habitação, ao uso ou recreio, seja qual fôr sua
denominação, forma ou destino. (§1º transformado em parágrafo único pela Lei Ordinária nº
2.481, de 18 de dezembro de 1975)
§ 2º Para efeito dêste imposto entende-se como zona urbana a definida nos têrmos dos §§
1º e 2º do art. 145 dêste Código. (Parágrafo revogado pela Lei Ordinária nº 2.481, de 18 de
dezembro de 1975)
Art. 158. São isentos do impôsto os prédios cedidos gratuitamente, em sua totalidade, para
uso da União, do Estado ou do Município.
Art. 158. São isentos do imposto os prédios cedidos gratuitamente, em sua totalidade, para
uso da União, do Estado ou do Município, bem como o imóvel único da propriedade do ex-
combatente da Fôrça Expedicionária Brasileira que se enquadrar nos requisitos da lei
municipal nº 1.720, de 26 de Maio de 1969. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº
1.781, de 1º de dezembro de 1969)
CAPÍTULO II
Art. 159. O impôsto será cobrado na base de 1% (hum por cento) sôbre o valor venal do
prédio.
Parágrafo único. O impôsto predial que incide sôbre o valor venal do prédio será reduzido
de 30% (trinta por cento), quando seu proprietário nêle residir e desde que não possua outro
imóvel no Município.
§ 1º O imposto predial que incide sôbre o valor do prédio será reduzido de 30% (trinta por
cento), quando seu proprietário nele residir e desde que não possua outro imóvel no
Município. (Parágrafo único transformado em §1º pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de
dezembro de 1969)
§ 3º O pedido de redução deverá ser anualmente renovado. (Parágrafo acrescido pela Lei
Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Art. 160. O valor venal do prédio será calculado levando-se em conta os seguintes fatôres:
I – a área construída;
Art. 161. O critério a ser utilizado para a apuração dos valôres que servirão de base de
cálculo para o lançamento do impôsto predial será definido em regulamento baixado pelo
Executivo.
Parágrafo único. O mínimo do impôsto predial será de cinco centésimos do salário mínimo
regional.
CAPÍTULO III
DA LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
Art. 162. O lançamento e a arrecadação do imposto predial será feito, sempre que possível,
em conjunto com os demais tributos que recaem sôbre o imóvel, tomando-se por base a
situação existente ao encerrar-se o exercício anterior.
Art. 163. O lançamento e o recolhimento do imposto serão efetuados na época e pela forma
estabelecida no regulamento.
CAPÍTULO I
Art. 164. O impôsto municipal sôbre a circulação de mercadorias tem como fato gerador a
saída destas de estabelecimentos produtor, industrial ou comercial, situado no território do
Município, e será cobrado com base na legislação estadual pertinente.
Art. 165. O impôsto incindirá igualmente nas operações que forem objeto de isenção
estadual, assim como nos casos em que da lei estadual resultar o respectivo diferimento,
para a operação subsequênte realizada fora do território do Município.
§ 2º Poderá deixar de ser aplicado o disposto neste artigo se, em virtude de convênio
celebrado com o Estado, ficar assegurado ao Município o ressarcimento do montante
correspondente.
CAPÍTULO II
Art. 166. A base de cálculo do imposto é o montante devido ao Estado, a título de impôsto
de circulação de mercadorias e respectivos adicionais, sendo a alíquota de 30% (trinta por
cento).
Parágrafo único. A alíquota referida no artigo anterior será uniforme para tôdas as
mercadorias.
Art. 167. O impôsto será recolhido por guia, nos mesmos prazos estabelecidos para o
recolhimento do impôsto estadual.
Parágrafo único. Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar com o Estado convênio para
arrecadação do impôsto municipal juntamente com o imposto estadual sôbre a circulação de
mercadorias.
Art. 168. As infrações à legislação dêste impôsto serão punidas pela autoridade municipal
com multas equivalentes a 30% (trinta por cento) do montante que resultaria da aplicação da
legislação estadual a infração idêntica.
TÍTULO VII
CAPÍTULO I
Art. 169. O impôsto sôbre os serviço de qualquer natureza tem como fato gerador a
prestação, por emprêsa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de
serviço que não configure, por si só, fato gerador de impôsto de competência da União ou
dos Estados.
a) de caráter misto, se o fornecimento de mercadorias fôr superior a 25% (vinte e cinco por
cento) da receita bruta média mensal do estabelecimento;
Art. 169. O Imposto Sôbre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador a
prestação, por emprêsa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, dos
serviços constantes da lista do artigo 170 desta lei, os dos que vierem a ser considerados
sujeitos ao tributo por fôrça de normas gerais de direito financeiro. (Artigo com redação dada
pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
§ 1º (Revogado pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
§ 2º Não perderá a condição de profissional autônomo aquele que possuir até 2 (dois)
empregados sem formação profissional qualificada, para a execução de serviços auxiliares,
bem como até 2 (dois) empregados em estágio de formação profissional. (Parágrafo
acrescido pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
§ 2º Não perderá a condição de profissional autônomo, aquele que possuir até 02 (dois)
empregados sem formação profissional qualificada para execução de serviços auxiliares,
bem como até 05 (cinco) estudantes em estágio, registrados conforme lei específica.
(Parágrafo com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.057, de 30 de dezembro de 1997)
§ 4º Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 7, 24, 52, 89, 90, 91, 92, 93 e 101,
da lista fixada pelo art. 170 desta lei, forem prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas
ao imposto sobre serviço na forma do § 1° deste artigo, calculado em relação a cada
profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da
sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da Lei aplicável.
(Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 7.057, de 30 de dezembro de 1997)
d) possuam mais de 02 (duas) pessoas físicas, empregados ou não, por cada sócio, para
auxiliar na execução de serviços administrativos. (Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº
7.057, de 30 de dezembro de 1997)
I – os assalariados como tais definidos pelas leis trabalhistas e pelos contratos de relação
de emprêgo, singulares ou coletivos, tácitos ou expressos, de prestação de trabalho a
terceiros;
II – os diretores de sociedades anônimas, por ações e de economia mista, bem como outros
tipos de sociedades civis comerciais, mesmo quando não sejam sócios, quotistas, acionistas
ou participantes;
Art. 170. A lista dos serviços sujeitos ao Imposto Sôbre Serviços de Qualquer Natureza é a
seguinte: (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
5 – Advogados ou provisionados.
8 – Peritos e avaliadores.
9 – Tradutores e intérpretes.
10 – Despachantes.
11 – Economistas.
21 – Limpeza de imóveis.
23 – Desinfecção e higienização.
24 – Lustração de bens móveis (quando o serviço fôr prestado a usuário final do objeto
lustrado)
28 – Diversões públicas:
33 – Análises técnicas.
46 – Tintura e lavanderia.
49 – Colocação de tapetes e cortinas com material fornecido pelo usuário final do serviço.
51 – Cópia de documentos e outros papéis, plantas e desenhos, por qualquer processo não
incluído no item anterior.
55 – Florestamento e reflorestamento.
56 – Paisagismo e decoração (exceto o material fornecido para execução, que fica sujeito
ao impôsto estadual sôbre circulação de mercadorias).
57 – Recauchutagem ou regeneração de pneumáticos.
61 – Aerofotogrametria.
65 – Emprêsas funerárias.
66 – Taxidermistas.
§ 1º Os serviços incluídos na lista ficam sujeitos apenas ao impôsto previsto neste artigo,
ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. (Parágrafo acrescido pela
Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
§ 5º Fica facultado ao Executivo especificar por decreto qualquer dos serviços referidos
genericamente no item 67, aprovado pelo art. 5º desta Lei. (Parágrafo acrescido pelo art. 6º,
da Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977; art. 6º, da Lei Ordinária nº 2.728, de
20 de dezembro de 1977 revogado pela Lei Ordinária nº 2.918, de 26 de dezembro de 1978)
Art. 170. Os serviços tributáveis pelo imposto sobre serviços, são os constantes da lista
abaixo: (“Caput” e Lista de Serviços com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.057, de 30 de
dezembro de 1997)
I – as instituições financeiras;
IV – as indústrias;
VI – a Prefeitura de Uberlândia;
VII – as empresas e as pessoas físicas que contratem serviços de construção civil, com
empresas sediadas noutro município;
I – pela pessoa jurídica usuária do serviço, no caso de não apresentação pelo prestador do
serviço, seja ele empresa ou não, do comprovante atualizado de inscrição no Cadastro
Mobiliário de Contribuintes deste Município, ou do recolhimento do respectivo imposto;
II – pela pessoa jurídica tomadora do serviço, no caso de não emissão de nota fiscal pelo
prestador do serviço, quando este for obrigado a fazê-lo;
VI – pela pessoa física, titular de direito sobre imóvel, no caso de construção, reconstrução,
reforma, ampliação e congêneres, quanto ao I.S.S. destes serviços. (Inciso acrescido pela
Lei Ordinária nº 7.529, de 29 de maio de 2000)
§ 3º O valor a ser retido, na forma dos parágrafos acima, corresponderá a alíquota prevista
para o respectivo serviço, e deverá ser recolhido ao Município nos prazos e formas
regularmente fixados em decreto. (Parágrafo com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.057,
de 30 de dezembro de 1997)
Art. 170. Os serviços tributáveis pelo Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza estão
previstos na Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 336, de 29 de dezembro de
2003 e suas alterações. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 507, de 17
de dezembro de 2009).
I – as instituições financeiras;
IV – as indústrias;
V – as autarquias, sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações,
municipais, estaduais e federais;
VI – a Prefeitura de Uberlândia;
VII – as empresas e as pessoas físicas que contratem serviços de construção civil, com
empresas sediadas noutro município;
II – pela pessoa jurídica tomadora do serviço, no caso de não emissão de nota fiscal pelo
prestador do serviço, quando este for obrigado a fazê-lo;
VI – pela pessoa física, titular de direito sobre imóvel, no caso de construção, reconstrução,
reforma, ampliação e congêneres, quanto ao I.S.S. desses serviços. (Parágrafo com
redação dada pela Lei Complementar nº 512, de 23 de março de 2010)
I - pela pessoa jurídica usuária do serviço, no caso de não apresentação pelo prestador do
serviço, seja ele empresa ou não, do comprovante atualizado de inscrição no Cadastro
Mobiliário de Contribuintes deste Município, ou do recolhimento do respectivo imposto;
II - pela pessoa jurídica tomadora do serviço, no caso de não emissão de nota fiscal pelo
prestador do serviço, quando este for obrigado a fazê-lo;
VI - pela pessoa física, titular de direito sobre imóvel, no caso de construção, reconstrução,
reforma, ampliação e congêneres, quanto ao I.S.S. desses serviços. (Parágrafo com
redação dada pela Lei Complementar nº 507, de 17 de dezembro de 2009)
§ 5º O valor a ser retido, na forma dos parágrafos acima, corresponderá a alíquota prevista
para o respectivo serviço, e deverá ser recolhido ao Município nos prazos e formas
regularmente fixados em decreto. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº
507, de 17 de dezembro de 2009)
§ 5º O valor a ser retido, na forma dos parágrafos acima, corresponderá a alíquota prevista
para o respectivo serviço, e deverá ser recolhido ao Município nos prazos e formas
regularmente fixados em decreto. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº
512, de 23 de março de 2010)
CAPÍTULO II
Art. 171. O impôsto será calculado sôbre o preço do serviço ou sôbre a receita bruta mensal
do contribuinte, conforme dispuser o regulamento.
Art. 171. Fica isento do imposto a execução, por administração ou empreitada, de obras
hidráulicas ou de construção civil contratadas com a União, Estados, o Município, autarquias
e emprêsas concessionárias de serviços públicos, assim como, as respectivas
subempreitadas. (“Caput” com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro
de 1969)
Parágrafo único. No caso da letra a do § 2º do art. 169, o impôsto será calculado sôbre 50%
(cinconta por cento) da receita bruta.
Art. 172. O impôsto será cobrado por meio de alíquotas percentuais, de acôrdo com a
Tabela I, anexa a êste Código.
Art. 172. A base de cálculo do impôsto é o preço do serviço. (Artigo com redação dada pela
Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
§ 2º Para efeito do disposto no parágrafo anterior, entende-se como ato cooperativo auxiliar
aquele realizado por terceiro não associado, contratado ou credenciado pelas cooperativas
para a prática das mesmas ou correlatas atividades econômicas exercidas pelos
cooperados, como vistas a atender aos objetivos sociais das referidas sociedades.
(Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 7.529, de 29 de maio de 2000)
III – 10% (dez por cento) do valor venal do imóvel, ou parte dêle, e dos equipamentos
utilizados pela emprêsa ou pelo profissional autônomo;
IV – despesas com fornecimento de água, luz, fôrça, telefone e demais encargos mensais
obrigatórios do contribuinte.
Art. 174. O disposto no art. 171 a 173 não se aplica nos casos em que a receita bruta
corresponder, exclusivamente, à remuneração de trabalho pessoal do contribuinte.
Parágrafo único. Na hipótese dêste artigo, o impôsto será cobrado por meio de alíquota
fixa, de acôrdo com o disposto na Tabela I, anexa a êste Código.
Art. 174. Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do
próprio contribuinte, o impôsto será calculado, por meio das alíquotas vigentes, em função
da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a
importância paga a título de remuneração do próprio trabalho.
b) ao valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto; (Artigo com redação dada pela
Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
§1º Na prestação dos serviços a que se referem os itens 19 e 20 da lista de serviços do art.
170, o imposto será calculado sôbre o preço deduzido das parcelas correspondentes:
Art. 174. Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do
próprio contribuinte, o imposto será calculado por meio das alíquotas vigentes, em função da
natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a
importância paga a título de remuneração de próprio trabalho.
a) ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços e incorporados à obra,
devidamente comprovado;
c) quando não for possível conhecer o valor das parcelas mencionadas nas alíneas a e b, a
base de cálculo, poderá ser reduzida em até 50% (cinquenta por cento), dependendo do
serviço executado e segundo critérios fixados em regulamento.
Art. 174. As alíquotas do imposto sobre serviço são as abaixo definidas: (“Caput” com
redação dada pela Lei Ordinária nº 7.057, de 30 de dezembro de 1997)
I – quando os serviços forem executados nas formas estabelecidas pelos §§ 1º, 2°, 4°, 5° do
artigo 169 desta Lei, o imposto será devido trimestralmente à razão de: (Inciso acrescido
pela Lei Ordinária nº 7.057, de 30 de dezembro de 1997)
I – quando os serviços forem executados nas formas estabelecidas pelos §§ 1º, 2º, 4º e 5º,
do art. 169 desta Lei, o imposto será de devido trimestralmente, a razão de: (Inciso com
redação dada pela Lei Complementar nº 320, de 23 de julho de 2003)
a) profissional autônomo, ou sociedade de profissionais, com formação de nível superior -
30 UFIRs
c) demais profissionais autônomos: R$ 10,00 (dez reais). (Alínea acrescida pela Lei
Complementar nº 320, de 23 de julho de 2003)
a) 0,5% (meio por cento) para os serviços constantes do item 79 da lista definida pelo art.
170 desta lei;
a) 2% (dois por cento) para os serviços constantes do item 79 da lista definida pelo art. 170
desta Lei; (Alínea com redação dada pela Lei Complementar nº 318, de 14 de julho de 2003)
b) 2% (dois por cento) para os serviços constantes dos itens 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 24, 28, 29,
31, 32, 33, 45, 50, 51, 52, 58, 60f, 61, 63, 64, 65, 71, 78, 80, 82, 85, 86, 87, 89, 90, 91, 92,
93, 94, 95, 100 e 101 da lista de serviços definida pelo art. 170 desta Lei;
c) 3% (três por cento) para os serviços constantes dos itens 21, 72, 77 e 83 da lista definida
pelo art. 170 desta Lei;
c) 3% (três por cento) para os serviços constantes dos itens 21, 72, 77b e 83 da lista
definida pelo art. 170 desta Lei; (Alínea com redação dada pela Lei Complementar nº 197,
de 09 de julho de 1998)
d) 10% (dez por cento) para os serviços constantes dos itens 60b e 60e da lista definida
pelo art. 170 desta Lei;
e) 1% (um por cento) para os serviços constantes dos itens 39, 40 e 102 da lista definida
pelo art. 170 desta Lei;
e) 1% (um por cento) para os serviços constantes dos itens 39, 40, 102 e 104 da lista de
serviços definida pelo art. 170 desta lei. (Alínea com redação dada pela Lei Complementar
nº 250, de 28 de dezembro de 2000)
e) 2% (dois por cento) para os serviços constantes dos itens 39, 40, 102 e 104 da lista
definida pelo art. 170 desta lei; (Alínea com redação dada pela Lei Complementar nº 318, de
14 de julho de 2003)
f) 1,6% (um vírgula seis por cento) para os serviços constantes do item 2 da lista definida
pelo art. 170 desta Lei;
f) 2% (dois por cento) para os serviços constantes do item 2 da lista definida pelo art. 170
desta Lei; (Alínea com redação dada pela Lei Complementar nº 318, de 14 de julho de 2003)
g) 5% (cinco por cento) para os serviços constantes dos demais itens da lista definida pelo
art. 170 desta Lei.
h) 0,25 (vinte e cinco centésimos por cento), para os serviços constantes dos itens “043a” e
“077-a” da lista definida pelo art. 170 desta Lei. (Alínea acrescida pela Lei Complementar nº
197, de 09 de julho de 1998)
h) 0,25 (vinte e cinco centésimos por cento), para os serviços constantes dos itens “043-a”,
“077-a” e “103” da lista definida pelo art. 170 desta Lei. (Alínea com redação dada pela Lei
Complementar nº 234, de 30 de maio de 2000)
h) 2% (dois por cento) para os serviços constantes dos itens “043-a”, “077-a” e “103” da lista
definida pelo art. 170 desta Lei. (Alínea com redação dada pela Lei Complementar nº 318,
de 14 de julho de 2003)
II – (Revogado pela Lei Complementar nº 336, de 29 de dezembro de 2003)
Parágrafo único. A base de cálculo dos serviços prestados por bancos comerciais, de
investimentos múltiplos e demais instituições financeiras, inclui, além das outras parcelas
autorizadas por Lei:
CAPÍTULO III
DO LANÇAMENTO E DO RECOLHIMENTO
Art. 175. O impôsto será recolhido por meio de guia preenchida pelo próprio contribuinte,
de acôrdo com o modelo, forma e prazos estabelecidos no regulamento.
Art. 176. Os contribuintes sujeitos ao impôsto com base na receita bruta mensal manterão,
obrigatoriamente, sistemas de registro do valor dos serviços prestados, na forma do
regulamento.
III – quando inexistirem os registros a que se refere o art. 176 ou fôr dificultado o exame dos
mesmos.
Parágrafo único. O procedimento de ofício de que trata o artigo anterior prevalecerá até a
prova em contrário, feita antes do lançamento do imposto. (Parágrafo único acrescido pela
Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Art. 178. O procedimento de ofício de que trata o artigo anterior prevalecerá até prova em
contrário, feita antes do lançamento do impôsto.
Art. 178. O imposto poderá ser recolhido com base em estimativa efetuada pelo órgão
competente, sujeita a revisões, sempre mediante requerimento do interessado, nos casos
que venham a ser definidos pelos regulamentos. (Artigo com redação dada pela Lei
Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Art. 178. (Revogado após a publicação da Lei Complementar nº 527, de 11 de maio de
2011, conforme disposto no inciso II do art. 3º da Lei Complementar nº 520, de 22 de
dezembro de 2010).
Art. 179. O lançamento do impôsto de serviço será feito pela forma e nos prazos
estabelecidos em regulamento, de todos os contribuintes inscritos existentes no Cadastro
dos Prestadores de Serviços de Qualquer Natureza, de que trata o Capítulo IV, Título III,
dêste Código.
I – as que, embora no mesmo local, ainda que com idêntico ramo de atividade, pertençam a
diferentes pessoas físicas ou jurídicas;
Art. 183. No caso de diversões públicas e outros serviços cujo preço seja cobrado mediante
bilhetes, o impôsto poderá ser recolhido por meio de estampilhas, conforme dispuser o
regulamento.
Art. 183. Considera-se devido o imposto dentro de cada quinzena, a partir da data: (“Caput”
com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Art. 183. Os prazos para recolhimento do imposto serão contados a partir da data: (“Caput”
com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
c) da emissão da fatura, para aqueles que possuam escrita comercial. (Alínea acrescida
pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
DAS TAXAS
CAPÍTULO I
Art. 184. Pelo exercício regular do poder de polícia ou em razão da utilização, efetiva ou
potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou pôsto à sua
disposição pela Prefeitura, serão cobradas, pelo Município, as seguintes taxas:
Art. 184. As taxas cobradas pelo Município têm como fato gerador o exercício regular do
poder de polícia, ou a utilização efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e
divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição pela Prefeitura. (“Caput”
com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
II – de licença;
Art. 184. Nenhum requerimento de qualquer natureza poderá ser atendido, por qualquer
órgão da Administração Municipal, sem que esteja o requerente quite com suas obrigações
tributárias, principal ou acessórias, perante a Fazenda Municipal. (Artigo acrescido pela Lei
Ordinária nº 7.057, de 30 de dezembro de 1997)
§ 1º No caso de vir a ser o requerimento deferido com ressalva de que sejam quitados os
débitos existentes em nome do requerente, os atos e providências requeridos ficarão
sobrestados até a prova do pagamento.
Art. 184. (Revogado pela Lei Complementar nº 507, de 17 de dezembro de 2009 e após a
publicação da Lei Complementar nº 527, de 11 de maio de 2011, conforme disposto no
inciso II do art. 3º da Lei Complementar nº 520, de 22 de dezembro de 2010).
II – de licença;
b) os templos de qualquer culto. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º
de dezembro de 1969)
II – de licença;
II – de expediente e serviços diversos; (Inciso III renumerado pela Lei Ordinária nº 2.325, de
05 de dezembro de 1973)
IV – de serviços urbanos.
I – de Licenças Diversas;
II – de Expediente e Emolumentos;
IV – de Serviços Urbanos;
V – de Viação e Urbanização.
b) os templos de qualquer culto. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.392, de 11
de dezembro de 1974)
Art. 185. (Revogado pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 185. Nenhum serviço sujeito ao imposto sobre serviços, cuja execução dependa de
autorização da Administração Pública Municipal, será licenciado sem que o prestador,
tomador do serviço ou seus prepostos, previamente informem no requerimento o preço
ajustado.
Art. 186. São isentos da taxa de licença para tráfego os veículos de propriedade da União,
dos Estados e do Distrito Federal.
CAPÍTULO II
Art. 187. A taxa de aferição de balanças, pesos e medidas recai sôbre as pessoas físicas
ou jurídicas, que no exercício de atividade lucrativa, medir ou pesar qualquer artigo
destinado a venda utilizado pela público, e será arrecadada na conformidade da tabela
anexa à êste Código.
Parágrafo único. A aferição de que trata este artigo se processará nos têrmos e condições
previstos na lei de posturas municipais, observada a legislação federal respectiva.
III – na repartição competente, quando se tratar de pesos, medidas e balanças usadas por
ambulantes.
CAPÍTULO III
SEÇÃO 1ª
DISPOSITIVOS GERAIS
Art. 191. As taxas de licença têm como fato gerador o poder de polícia do Município na
outorga de permissão para o exercício de atividades ou para a prática de atos dependentes,
por sua natureza, de prévia autorização pelas autoridades municipais.
Art. 191. As taxas de licenças são devidas em decorrência da ação reguladora do Município
mediante a concessão, renovação, cassação, limitação ou suspensão de licença para o
exercício de atividades ou para a prática de atos que afetem ou possam afetar o interesse
coletivo. (“Caput” com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.392, de 11 de dezembro de
1974)
§ 1º No exercício da ação reguladora a que se refere este artigo, as autoridades municipais,
visando a conciliar a atividade pretendida com o planejamento físico e com o
desenvolvimento sócio-econômico do Município, levarão em conta os seguintes fatores:
(Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 2.392, de 11 de dezembro de 1974)
§ 2º As taxas a que se refere este artigo são devidas por quem necessita de prévia licença
municipal na forma estabelecida neste Código. (Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº
2.392, de 11 de dezembro de 1974)
VIII – publicidade;
Art. 193. Para efeito da cobrança da taxa de licença são considerados estabelecimentos de
produção, comércio, indústria ou de prestação de serviços os definidos nos arts. 137 a 143
dêste Código.
Art. 194. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 195. O pagamento da licença a que se refere o artigo anterior será exigido por ocasião
da abertura ou instalação do estabelecimento, ou cada vez que se verificar mudança do
ramo de atividade.
§ 1º A taxa será cobrada na base de 0,1% (um décimo por cento) sôbre o valor do capital
registrado do estabelecimento ou, na sua falta, do capital social total arbitrado pela
autoridade municipal.
§ 1º A taxa será cobrada na base de 20% (vinte por cento) sôbre o valôr do aluguel mensal
estimado pela Prefeitura, do imóvel ou parte do imóvel ocupado pelo estabelecimento.
(Parágrafo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.490, de 06 de abril de 1967)
§ 1º A taxa será cobrada na base de 20% (vinte por cento) sobre o valor do aluguel mensal
do imóvel ou parte do imóvel ocupada pelo estabelecimento. (Parágrafo com redação dada
pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
§ 2º Entende-se por capital social total do empreendimento a soma dos capitais próprios e
alheios, demonstrados contabilmente, pelos responsáveis ou seu representantes legais.
§ 2º Fica estabelecida a taxa mínima de licença na base de NCr$ 5,00 (cinco cruzeiros
novos) seja qual fôr o valor locativo estimado. (Parágrafo com redação dada pela Lei
Ordinária nº 1.490, de 06 de abril de 1967)
§ 4º Ficam estabelecidas as seguintes taxas mínimas de licença, seja qual for o valor do
aluguel: (Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
a) licença inicial para as empresas, profissionais liberais e autônomos que tenham
estabelecimento: 10 % (dez por cento) do salário mínimo vigente;
Art. 196. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 197. A licença para localização e instalação inicial é concedida mediante despacho,
expedindo-se o alvará respectivo.
Art. 197. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 198. A taxa de licença de que trata esta Seção independente de lançamento e será
arrecadada quando da concessão da licença; a licença inicial, concedida depois de 30 de
junho, será arrecadada pela metade.
Art. 198. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
SEÇÃO 3ª
Art. 199. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 200. A taxa de renovação de licença para localização será cobrada na base de 0,1%
(hum décimo por cento) sôbre o valor do capital do estabelecimento, atualizado pelo
Cadastro Fiscal da Prefeitura.
Art. 200. A taxa de renovação de licença para localização será cobrada na base de 10%
(dez por cento) sôbre o valor do aluguel mensal estimado pela Prefeitura, do imóvel ou parte
do imóvel ocupado pelo estabelecimento. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº
1.490, de 06 de abril de 1967)
Art. 200. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 201. O alvará de licença será também renovado anualmente, no prazo fixado em
regulamento, independentemente de novo requerimento, bastando que o contribuinte efetue
o pagamento da taxa devida, cujo comprovante será prova do cumprimento da obrigação.
(Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
Art. 201. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 202. Nenhum estabelecimento poderá prosseguir nas suas atividades sem estar na
posse do alvará de que trata o artigo anterior, após decorrido o prazo para pagamento da
taxa de renovação.
Art. 202. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 203. O não cumprimento do disposto no artigo anterior poderá acarretar a interdição do
estabelecimento mediante ato da autoridade competente.
Art. 203. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
Art. 204. (Revogado pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977) (Revogado
pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983)
SEÇÃO 4ª
Art. 207. É obrigatória a fixação, junto do alvará de licença de localização, em local visível e
acessível à fiscalização, do comprovante de pagamento da taxa de licença para
funcionamento em horário especial em que conste claramente êsse horário sob pena das
sanções previstas neste Código.
SEÇÃO 5ª
Art. 208. A taxa de licença para o exercício de comércio eventual ou ambulante será
exigível por ano, mês ou dia.
Art. 209. Serão definidas em regulamento as atividades que podem ser exercidas em
instalações removíveis nas vias ou logradouros públicos.
Art. 210. A taxa de que trata esta Seção será cobrada de acôrdo com a tabela anexa a êste
Código e na conformidade do respectivo regulamento, observados os seguintes prazos:
III – durante o primeiro mês do semestre em que fôr devida, quando por ano.
§ 1º Não se inclui na exigência dêste artigo os comerciantes com estabelecimento fixo que,
por ocasião de festejos ou comemorações, explorem o comércio eventual ou ambulante.
Art. 215. São isentos da taxa de licença para o exercício do comércio eventual ou
ambulante:
SEÇÃO 6ª
Art. 216. A taxa de licença para execução de obras particulares é devida em todos os casos
de construção, reconstrução, reforma ou demolição de prédios e muros ou qualquer outra
obra, dentro das áreas urbanas do Município.
Art. 218. A taxa de licença para execução de obras particulares será cobrada de
conformidade com a tabela anexa a êste Código.
Art. 219. São isentas da taxa de licença para execução de obras particulares:
Parágrafo único. A construção que se destinar a moradia própria daquele que não possua
outro prédio no Município, dentro das zonas fixadas pela Prefeitura, obedecendo a planta do
tipo popular aprovada ou fornecida pela Prefeitura, com área de até 60m² (sessenta metros
quadrados) ficará sujeita unicamente a uma taxa de licença igual a 6% (seis por cento)
sobre o salário mínimo vigente no Município. (Parágrafo único acrescido pela Lei Ordinária
nº 2.392, de 11 de dezembro de 1974)
SEÇÃO 7ª
Art. 221. Nenhum plano ou projeto de arruamento ou loteamento poderá ser executado sem
o prévio pagamento da taxa de que trata esta Seção.
SEÇÃO 8ª
Art. 224. A taxa de licença para o tráfego de veículos é devida por todos os proprietários ou
possuidores de veículos em circulação no Município e será cobrada anualmente, de
conformidade com a tabela anexa a êste Código.
Art. 224. A taxa de licença para o tráfego de veículos é devida pelos proprietários ou
possuidores de veículos em circulação no Município não sujeitos a tributos de competência
exclusiva de outra esfera administrativa e será cobrada anualmente de conformidade com a
Tabela anexa a este Código. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de
dezembro de 1973)
Art. 225. O pagamento da taxa será feito de uma só vez, anualmente, antes de ser feita a
renovação do respectivo emplacamento pelas repartições competentes.
Parágrafo único. Cobrar-se-á pela metade a taxa referente a veículo licenciado pela
primeira vez, no segundo semestre do exercício.
Art. 226. A baixa do veículo, no registro, quando requerida depois do mês de janeiro, sujeita
o proprietário ao pagamento da taxa correspondente a todo exercício.
Art. 230. Respondem pela observância das disposições desta Seção tôdas as pessoas
físicas ou jurídicas, as quais, direta ou indiretamente, a publicidade venha a beneficiar, uma
vez que tenham autorizado.
Art. 231. Sempre que a licença depender de requerimento, êste deverá ser instruído com
descrição da posição, da situação, das côres, dos dizeres, das alegorias e de outras
características do meio de publicidade, de acôrdo com as instruções e regulamentos
respectivos.
Parágrafo único. Quando o local em que se pretender colocar o anúncio não fôr de
propriedade do requerente, deverá êste juntar ao requerimento a autorização do
proprietário.
Art. 232. Ficam os anunciantes obrigados a colocar nos painéis e anúncios, sujeitos à taxa,
um número de identificação fornecido pela repartição competente.
Art. 233. Os anúncios devem ser escritos em boa e pura linguagem, ficando, por isso,
sujeitos à revisão da repartição competente.
§ 1º Ficam sujeitos ao acréscimo 10% (dez por cento) da taxa, os anúncios de qualquer
natureza referentes a bebidas alcoólicas, bem como os redigidos em língua estrangeira.
§ 3º Nas licenças sujeitas a renovação anual, a taxa será paga no prazo estabelecido em
regulamento.
SEÇÃO 10ª
Art. 236. Entende-se por ocupação do solo aquela feita mediante instalação provisória de
balcão, barraca, mesa, tabuleiro, quiósque, aparelho e outro móvel ou utensílio, depósitos
de materiais para fins comerciais, ou de prestação de serviços, e estacionamento privativo
de veículo, em locais permitidos.
Art. 237. Sem prejuízo do tributo e multa devidos, a Prefeitura apreenderá e removerá para
os seus depósitos qualquer objeto ou mercadoria deixados em locais não permitidos, ou
colocados em vias e logradouros públicos, sem o pagamento da taxa que trata esta Seção.
SEÇÃO 11ª
Art. 238. O abate de gado destinado ao consumo público, quando não fôr feito no
Matadouro Municipal só será permitido mediante licença da Prefeitura, a condição previstas
nas posturas municipais. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.490, de 06 de
abril de 1967)
Art. 239. Concedida a licença de que trata o artigo anterior o abate do gado fica sujeito ao
pagamento da taxa respectiva, cobrada de acôrdo com a tabela anexa a êste Código.
Art. 240. A exigência da taxa não atinge o abate de gado em charqueadas, frigoríficos ou
outros estabelecimentos semelhantes, fiscalizados pelo serviço Federal competente, salvo
quanto ao gado cuja carne fresca se destinar ao consumo local, ficando o abate, nesse
caso, sujeito ao tributo.
Art. 241. A arrecadação da taxa de que trata esta Seção será feita no ato da concessão da
respectiva licença ou, no caso do artigo anterior, ao ser a carne distribuída ao consumo
local.
Art. 242. Fica sujeito às penalidades previstas nêste Código e nas posturas municipais
quem abater gado fora do Matadouro Municipal, sem prévia licença da Prefeitura e
pagamento das taxas devidas.
CAPÍTULO IV
SEÇÃO 1ª
DA TAXA DE EXPEDIETE
Art. 243. A taxa de expediente é devida pela apresentação de petições, guias, documentos
e quaisquer outros papéis às repartições da Prefeitura, para apreciação e despacho pelas
autoridades municipais, ou pela lavratura de termos e contratos com o Município, sendo o
mínimo desta taxa NCr$ 1,00 (um cruzeiro novo). (Artigo com redação dada pela Lei
Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Art. 243. A taxa de expediente é devida pela apresentação de petições, guias, documentos
e quaisquer outros papéis às repartições da Prefeitura, para apreciação e despacho pelas
autoridades municipais, ou pela lavratura de termos e contratos com o Município,
fornecimento de certidões, atestados, alvarás e outros documentos, sendo o mínimo desta
taxa igual a 0,5% (cinco décimos por cento), do salário mínimo vigente. (Artigo com redação
dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
Art. 244. A taxa de que trata êste capítulo é devida pelo peticionário ou por quem tiver
interesse direto no ato do govêrno municipal, e será cobrada de acôrdo com a tabela anexa
a êste Código.
Art. 245. A cobrança da taxa será feita por meio de guia, conhecimento ou processo
mecânico na ocasião em que o ato fôr praticado, assinado, ou visado, ou em que o
instrumento formal fôr protocolado, expedido ou anexado, desentranhado ou devolvido.
Art. 246. Ficam isentos da taxa de expediente os requerimentos e certidões para fins
militares e dos servidores municipais relativos a sua vida funcional ou que sejam originários
da própria Prefeitura. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de
dezembro de 1969)
SEÇÃO 2ª
Art. 247. Pela prestação dos serviços de numeração de prédios, de apreensão de depósito
de bens móveis, semoventes e mercadorias, de alinhamento e de cemitério, inclusive
quanto às concessões, serão cobradas a seguintes taxas:
I – de numeração de prédios;
I – de numeração, vistoria e fiscalização de prédios; (Inciso com redação dada pela Lei
Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
II – de apreensão de bens móveis ou semoventes e de mercadorias;
IV – de cemitério.
Art. 248. A arrecadação das taxas de que trata esta Seção será feita no ato da prestação do
serviço, antecipadamente, ou posteriormente, segundo as condições previstas em
regulamento ou instruções e de acôrdo com as tabelas anexas a êste Código.
CAPÍTULO V
Art. 249. A taxa de serviços urbanos tem como fato gerador a prestação, pela Prefeitura, de
serviços de limpeza pública, iluminação pública, conservação de calçamento e vigilância e
será devido pelos proprietários ou possuidores, a qualquer título, de imóveis edificados ou
não, localizados em logradouros beneficiados por êsses serviços.
Art. 249. A taxa de serviços urbanos tem como fato gerador a prestação, pela Prefeitura, de
serviços de limpeza pública, iluminação pública, conservação de calçamento e
pavimentação e vigilância pública, e será devida pelos proprietários ou possuidores a
qualquer título, de imóveis edificados ou não, localizados em logradouros beneficiados por
êsses serviços. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.524, de 15 de julho de
1967)
Art. 249. As taxas de serviços urbanos têm como fato gerador a utilização, efetiva ou
potencial, pelo contribuinte, de serviços de limpeza pública, iluminação pública, conservação
de calçamento e pavimentação, vigilância, abastecimento de água, transferência de direito
de uso de aparelho telefônico, e serão devidas pelos proprietários, ou possuidores, a
qualquer título, de imóveis edificados ou não, localizados em logradouros beneficiados por
êsses serviços. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de
1969)
Art. 249. As taxas de serviços urbanos têm como fato gerador a utilização, efetiva ou
potencial, pelo contribuinte, de serviços de limpeza pública, iluminação pública e vigilância
pública e serão devidas pelos proprietários ou possuidores, a qualquer título, de imóveis
edificados ou não, localizados em logradouros beneficiados por esses serviços. (Artigo com
redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
Parágrafo único. Pela não prestação de serviços por parte do Município, não incidirão nos
loteamentos de chácaras e sítios de recreios as taxas de limpeza pública e de vigilância
pública enquanto forem deficitários nos locais. (Parágrafo único acrescido pela Lei Ordinária
nº 3.240, de 18 de dezembro de 1980)
Art. 250. As taxas referidas no artigo anterior incidirão sôbre cada uma das economias
autônomas beneficiadas pelos referidos serviços. (Artigo com redação dada pela Lei
Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Art. 251. A base de cálculo da taxa de serviços urbanos é o metro de testada do terreno
multiplicado pelo número de serviços efetivamente prestados ou postos à disposição do
contribuinte.
Art. 251. A base de cálculos da taxa de serviços urbanos será o valôr do impôsto predial
tributado, ou então, no caso de terreno vago, o impôsto territorial urbano. (Artigo com
redação dada pela Lei Ordinária nº 1.524, de 15 de julho de 1967)
Art. 251. A base de cálculo das taxas de serviços urbanos será o valor do imposto predial
tributado, ou então, no caso de terreno vago, o imposto territorial urbano, salvo no caso das
taxas pela utilização potencial de rede de abastecimento de água e de transferência do
direito de uso de aparelho telefônico, procedendo-se ao cálculo pela forma prevista no art.
252. (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Art. 251. As bases de cálculo para as taxas de serviços urbanos serão as seguintes:
a) 0,5% (meio por cento) do consumidor cujo imóvel dispender de 31 a 50 kwh, por mês;
b) 1% (um por cento) do consumidor cujo imóvel dispender de 51 a 100 kwh, por mês;
c) 1,5% (um e meio por cento) do consumidor cujo imóvel dispender de 101 a 200 kwh, por
mês;
d) 2% (dois por cento) do consumidor cujo imóvel dispender mais de 200 kwh, por mês;
e) 1% (um por cento) do salário mínimo vigente na região, no caso de lote vago situado em
logradouro que se sirva ou venha a servir-se de iluminação pública;
II – as taxas de limpeza pública e vigilância serão cobradas anualmente, sendo a sua base
do cálculo o valor de beneficiamento;
a) em se tratando de imóvel não construído: 0,2% para a taxa de limpeza pública e 0,2%
para a taxa de vigilância;
b) em se tratando de imóvel construído: 0,5% para a taxa de limpeza pública e 0,1% para a
taxa de vigilância; (Artigo com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro
de 1973)
Art. 252. A alíquota da taxa de serviços urbanos será de 0,5 % (cinco décimos por cento) do
salário mínimo regional.
c) iluminação pública – 5%
Art. 252. As taxas de limpeza pública e vigilância serão calculadas à base de uma alíquota
de 10% (dez por cento) cada uma sôbre o valor do imposto predial ou territorial tributado; as
taxas de iluminação pública e conservação de calçamento e pavimentação serão calculadas
à base de uma alíquota de 5% (cinco por cento) cada uma sôbre o valor do imposto predial
ou territorial tributado; a taxa de utilização potencial da rede de abastecimento de água, que
será devida pelos proprietários de lotes vagos, será cobrada na base de NCr$ 2,34 (dois
cruzeiros novos e trinta e quatro centavos) por dez metros ou fração de testada do imóvel, e
a taxa de transferência de direito ao uso de aparelho telefônico será cobrada na base de
50% (cinquenta por cento) do custo da transferência cobrado pela concessionária do
serviço. (“Caput” com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de
1969)
Art. 252. As taxas de viação e urbanização têm como fato gerador a prestação ou a sua
utilização efetiva ou potencial, de serviços de pavimentação por asfalto ou calçamento,
arborização, extensão de redes de iluminação ou substituição por outro tipo, abastecimento
de água, esgotos pluviais e sanitários, conservação de vias e estradas públicas, e outros
similares que impliquem em melhoramento urbanístico. (“Caput” com redação dada pela Lei
Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
Parágrafo único. A taxa de transferência de direito de uso de aparelho telefônico será paga
pelo usuário diretamente à Prefeitura Municipal, sem que não poderá ser transferido o
aparelho. (Parágrafo único acrescido pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de
1969)
§ 2º A taxa de utilização potencial da rede de abastecimento de água, que será devida pelos
proprietários de terrenos vagos, será cobrada anualmente, à base de 0,75% (setenta e cinco
centésimos por cento) do salário mínimo vigente.
§ 3º O pagamento das taxas de viação e urbanização será feito nas seguintes bases:
a) com acréscimo de 5% (cinco por cento) quando pago no prazo de 10 dias mediante
lançamento na Prefeitura comunicado por publicação no rádio, televisão ou imprensa, ou
entrega do aviso de lançamento;
b) com acréscimo de l0% (dez por cento) mais juros e correção monetária se feito em seis
prestações mensais;
c) em doze prestações mensais, com acréscimo de 20% (vinte por cento) mais juros e
correção monetária. (Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 2.392, de 11 de dezembro de
1974)
§ 5º Os pagamentos fora do prazo das taxas a que se refere este artigo, ficarão sujeitos a
multa de 2% (dois por cento) ao mês, até o limite de 20% (vinte por cento) mais juros
mensais na base de 1% (um por cento) e correção monetária na ocasião do pagamento.
(Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 2.392, de 11 de dezembro de 1974)
TÍTULO IX
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 254. A contribuição de melhoria será cobrada pelo Município, para fazer face ao custo
de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa
realizada, e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada
imóvel beneficiado, especialmente nos seguintes casos:
Art. 254. A contribuição de melhoria será cobrada pelo Município, para fazer face ao custo
de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total as
despesas realizadas, e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para
cada imóvel beneficiado, especialmente nos seguintes casos: (“Caput” com redação dada
pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
II – fixar o prazo, não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação, pelos interessados, de
qualquer dos elementos referidos no número anterior.
Art. 255. Os proprietários de imóveis na área a ser beneficiada com as obras, deverão ser
notificados, por meio de edital, de que as mesmas serão realizadas.
f) fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação pelos interessados, de
qualquer dos elementos referidos nos itens anteriores dêste artigo;
Art. 256. Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do
restante da contribuição e das formas pelas quais deverá ser feito o pagamento. (“Caput”
com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Art. 256. Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do
montante da contribuição acrescido dos reajustamentos de custos quando estes ocorrerem
e das formas pelas quais deverá ser feito o pagamento. (“Caput” com redação dada pela Lei
Ordinária nº 3.293, de 04 de maio de 1981)
§ 1º A notificação se fará por qualquer uma das formas previstas no artigo 21 dêste Código.
(Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
§ 2º O pagamento da contribuição será feito nas seguintes bases: (Parágrafo acrescido pela
Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
b) com acréscimo de 20% (vinte por cento), se feito em seis prestações mensais;
b) com acréscimo de 20% (vinte por cento), se feito em seis prestações mensais, a partir da
data da notificação do lançamento. (Alínea com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.882,
de 25 de outubro de 1978)
c) em doze prestações mensais, com acréscimo de 40% (quarenta por cento) a partir da
data da notificação do lançamento. (Alínea com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.882,
de 25 de outubro de 1978)
II – extraordinário, quando referente a obra de menor interêsse geral, solicitada por, pelo
menos, dois têrços dos proprietários interessados.
Art. 259. A distribuição gradual da contribuição de melhoria entre os contribuintes será feita
proporcionalmente aos valôres venais dos terrenos presumivelmente beneficiados,
constantes do Cadastro Imobiliário; na falta dêsse elemento tomar-se-á por base a área ou a
testada dos terrenos.
Parágrafo único. A dedução de superfícies ocupadas por bens de uso comum situadas
dentro da propriedade tributada, somente se autorizará quando o domínio dessas áreas haja
sido legalmente transferido à União, ao Estado e ao Município.
Art. 263. Quando houver condomínio, quer de simples terreno, quer de terreno e edificação,
a contribuição será lançada em nome de tôdos os condôminos, que serão responsáveis na
proporção de suas quotas.
Art. 266. Para efetuar os novos lançamentos previstos no artigo anterior será a quota
relativa à propriedade primitiva distribuída de forma que a soma dessas novas quotas
corresponda à quota global anterior.
Art. 267. As obras a que se refere o número II do artigo 257, quando julgadas de interêsse
público, só poderão ser iniciadas após ter sido feita pelos interessados a caução fixada.
§ 1º A importância da caução não poderá ser superior a 2/3 (dois têrços) do orçamento total
previsto para a obra.
Art. 268. Completadas as diligências de que trata o artigo anterior, expedir-se-á edital
convocando os interessados para, no prazo de 30 (trinta) dias, examinarem o projeto, as
especificações, o orçamento, as contribuições e as cauções arbitradas.
§ 2º As cauções não vencerão juros e deverão ser prestadas dentro do prazo não superior a
60 (sessenta) dias, a contar da data de vencimento do prazo fixado no edital de que trata
este artigo.
§ 3º Não sendo prestadas, totalmente, as cauções, no prazo que trata o § 2º, a obra
solicitada não terá início devolvendo-se as cauções depositadas.
§ 5º Assim que a arrecadação individual das contribuições atingir quantia que, somada à das
cauções prestadas, perfaça o total do débito de cada contribuinte, transferir-se-ão as
cauções à receita respectiva, anotando-se no lançamento da contribuição a liquidação total
do débito.
Art. 269. Ainda dentro do prazo de 30 (trinta) dias, referido no artigo anterior, poderá o
proprietário reclamar contra a importância lançada, de acôrdo com o processo estabelecido
para as reclamações contra lançamento de tributos previstos neste Código.
Parágrafo único. A execução das obras e melhoramentos só terão início após o julgamento
das reclamações de que trata êste artigo.
Art. 269. (Revogado pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983).
Art. 270. A contribuição de melhoria será paga de uma só vez, quando inferior à metade do
salário mínimo regional ou, quando superior a esta quantia, em prestações mensais,
semestrais, ou anuais, a juros de 8% (oito por cento), não podendo o prazo para
recolhimentos parcelados ser inferior a 1 (um) ano, nem superior a 5 (cinco) anos.
Art. 272. É lícito ao contribuinte pagar o débito previsto com títulos da dívida pública
municipal, pelo valor nominal, emitidos especialmente para o financiamento da obra ou
melhoramento em virtude da qual foi lançada.
Art. 273. Iniciada que seja a execução de qualquer obra ou melhoramento sujeito à
contribuição de melhoria, o órgão fazendário será cientificado a fim de, em certidão negativa
que vier a ser fornecida, fazer constar o ônus fiscal correspondente aos imóveis respectivos.
Art. 274. Não sendo fixada, em lei a parte do custo da obra ou melhoramento a ser
recuperada dos beneficiados, caberá ao Prefeito fazê-lo, mediante decreto e observadas as
normas estabelecidas neste Título.
CAPÍTULO II
§ 1º Nos casos de substituição por tipo idêntico ou equivalente não é devida a contribuição,
desde que as obras primitivas hajam sido executadas sob o regime de contribuição de
melhoria, taxa de calçamento ou tributo equivalente.
§ 2º Nos casos de substituição por tipo de melhor qualidade a contribuição será calculada
tomando-se por base a diferença entre o custo da pavimentação nova e o da parte
correspondente ao antigo, reorçando êste último com base nos preços do momento; reputar-
se-á nulo, para êsse efeito, o custo da pavimentação anterior, quando feita em material
sílico-argiloso, macadame ou com simples apedregulhamento.
Art. 278. O custo das obras de pavimentação, que vierem a ser executadas nos têrmos dos
artigos anteriores, será dividido entre a Prefeitura e os proprietários dos terrenos marginais
às vias e logradouros beneficiados, tocando à Prefeitura tão somente os serviços de rêde de
água e esgôto e preparo do terreno para a pavimentação ou calçamento.
Art. 279. Para cálculo da contribuição a ser cobrada de cada proprietário marginal, não se
tomará distância superior a 6 metros entre o meio-fio e o eixo da via ou logradouro, em se
tratando de via carroçável de largura superior a 12 metros, correndo o excesso por conta da
Prefeitura.
CAPÍTULO III
II – um duodécimo (1/12) caberá aos proprietários dos terrenos adjacentes ou não à estrada
construída, mas cujas propriedades passarem mediata ou imediatamente a ser servidas
pela estrada e por ela beneficiadas;
III – o restante caberá à Prefeitura, à conta das quotas do fundo Rodoviário, ou de outras
verbas destinadas à construção de estradas.
Art. 285. Quando a construção fôr solicitada por interessados e a estrada se destinar ao uso
privativo dos mesmos, cobrar-se-á o custo total das obras mediante depósito prévio e
integral do valor orçado.
Art. 285. (Revogado pela Lei Ordinária nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983).
Art. 286. O cálculo da contribuição exigível de cada proprietário será feito nas seguintes
bases:
III – dividindo-se o total de cada rol pela quantia correspondente a um sexto (1/6) ou a um
duodécimo (1/12) do custo da obra, conforme fôr o caso, obter-se-á um quociente que,
dividido pelo valor venal de cada terreno, dará a contribuição relativa a êsse terreno.
Art. 287. Aplicam-se, quanto aos condôminos, ao lançamento e à arrecadação desta taxa,
as disposições constantes do Capítulo I dêste Título.
TÍTULO X
CAPÍTULO ÚNICO
Art. 288. Salário mínimo, para os efeitos dêste Código, é o vigente no Município a 31 de
dezembro do ano anterior àquele em que se efetuar o lançamento ou se aplicar a multa.
Art. 288. Salário mínimo, para os efeitos dêste Código, é o vigente no Município por ocasião
da ocorrência de fato gerador de tributo municipal. (“Caput” com redação dada pela Lei
Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de 1969)
Parágrafo único. Serão desprezadas as frações de Cr$ 100 (cem cruzeiros) até Cr$ 50
(cinquenta cruzeiros) inclusive, e arrendondadas para mais as parcelas superiores à referida
fração, ao ser considerado o salário mínimo para os efeitos dêste Código.
Parágrafo único. Serão desprezadas as frações inferiores a NCr$ 0,05 (cinco centavos)
inclusive, e arredondadas para NCr$ 0,10 (dez centavos) as importâncias superiores à
referida fração, ao ser considerado o salário mínimo para os efeitos dêste Código.
(Parágrafo único com redação dada pela Lei Ordinária nº 1.781, de 1º de dezembro de
1969)
Art. 289. Nenhum requerimento de qualquer natureza poderá ser atendido por qualquer
órgão da administração municipal sem que esteja o requerente quite com os cofres
municipais. (Artigo acrescido pela Lei Ordinária nº 2.392, de 11 de dezembro de 1974)
Art. 290. Os créditos fiscais decorrentes de tributos de competência municipal, vigentes até
31 de dezembro de 1966, ficarão preservados em Lei de Orçamento independentemente de
sua inscrição na Dívida Ativa do Município.
Art. 290. No caso de vir a ser o requerimento deferido com a ressalva de que sejam
quitados os débitos existentes em nome do requerente, os atos e providências requeridos
ficarão sobrestados até a prova do pagamento. (Artigo acrescido pela Lei Ordinária nº 2.392,
de 11 de dezembro de 1974)
Parágrafo único. O requerimento, caso não sejam quitados os débitos pendentes no prazo
de 20 (vinte) dias, será arquivado e não produzirá qualquer efeito. (Parágrafo único
acrescido pela Lei Ordinária nº 2.392, de 11 de dezembro de 1974)
Art. 291. Êste Código entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 1967, revogadas as
disposições em contrário.
Nº DISCRIMINAÇÃO ALÍQUOTA
I Profissionais liberais 20% sôbre o salário mínimo
II Fornecimento de trabalho, por empresa ou profissional 1% sôbre a receita bruta
autônomo, com ou sem utilização de máquinas,
ferrementas ou veículos.
(Tabela I com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
(Tabela I com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.728, de 20 de dezembro de 1977)
(Tabela I com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.763, de 07 de abril de 1978)
(Tabela II referente à Taxa de Aferição de Pesos e Medidas suprimida pela Lei Ordinária nº
2.325 de 05 de dezembro de 1973)
Nº DISCRIMINAÇÃO ALÍQUOTA
% SÔBRE O SALÁRIO MÍNIMO
I – BALANÇAS COMUNS
1 Até 20 quilos 0,05%
2 Até 50 quilos 0,1%
3 Até 100 quilos 0,2%
4 Até 1.000 quilos 0,6%
5 Até 3.000 quilos 1%
II – BALANÇAS AUTOMÁTICAS
6 Até 10 quilos 0,2%
7 Até 50 quilos 0,3%
8 De mais de 50 quilos 0,5%
III – PESOS
9 Jôgo de pesos por 8 unidades ou fração 0,2%
IV – MEDIDAS LINEARES
10 Metro, fita métrica e trena, cada um 0,04%
V – MEDIDAS DE CAPACIDADE
11 Jôgo de medidas, de 1 até 100 litros 0,1%
12 Bomba de gasolina ou óleo 0,5%
13 Carro tanque 0,9%
14 Qualquer outra medida de capacidade 0,1%
VI – OUTRAS MEDIDAS
15 Medidores de consumo de energia elétrica, por 1%
medidor
% SÔBRE O
SALÁRIO MÍNIMO
a) Construções
35 Barracões nos quintais de casas de residências, metro quadrado de área útil de piso
coberto:
1 – nas área urbanas 0,07%
0,21% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
2 – nas áreas de expansão urbana e nos povoados 0,04%
0,12% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
36 Dependência em prédios residenciais, por metro quadrado de área
útil de piso coberto:
1 – nas áreas urbanas 0,07%
0,21% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
2 – nas áreas de expansão urbana e nos povoados 0,04%
0,12% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
37 Dependências em prédio utilizado por estabelecimento de qualquer 0,07%
natureza, por metro quadrado 0,21% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
38 Drenos, sargetas, paredes e muros divisórios, por metro linear 0,08%
0,24% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
39 Embarcações:
1 – de grande calado 20%
2 – de pequeno calado 15%
3 – barcos, saveiros, lanchas, botes, canoas 10%
40 Estaleiros 20%
41 Fornos de padaria 1%
42 Fossas – cada uma 1%
43 Galpões para qualquer fim, por metro quadrado área útil de piso 0,07%
coberto 0,24% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
44 Garagens e postos de lubrificação, por metro quadrado – área útil 0,1%
de piso coberto 0,03% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
45 Muros, com gradil ou não por metro linear:
1 – nas áreas urbanas 0,03%
0,09% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
2 – nas áreas de expansão urbana e nos povoados 0,02%
0,06% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
46 Obras não especificadas nesta tabela, por metro quadrado de área 0,07%
útil de piso coberto 0,21% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
47 Obras pequenas ou acréscimo, de área de difícil mediação, 0,08%
não especificados nesta tabela 0,24% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
48 Prédios residenciais, de um ou mais pavimentos, por metro
quadrado de área útil de piso coberto:
1 – nas áreas urbanas 0,04%
0,12% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
2 – nas áreas de expansão urbana e nos povoados 0,03%
0,09% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
49 Prédios de um ou mais pavimentos, a serem usados em atividades 0,02%
industriais, comerciais ou profissionais, por metro quadrado de área 0,06% (Redação
útil de piso coberto. dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
b) Reconstruções
50 As licenças para reconstruções parciais pagarão a taxa de acôrdo
com a sua natureza, pela metade do que estiver especificado nesta
tabela, para as construções
c) Concêrtos e Reparos:
51 Diversos – chaminés, pilares, portões, fossas e outras instalações 0,6%
externas 0,18% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
52 Fachadas – desde que não se trate de reconstrução, por pavimento 1%
53 Muros, por metro linear 0,02%
0,06% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
54 Pequenos serviços em prédios 1%
55 Telhados, desde que não se trata de construção 1%
d) Obras diversas
56 Abertura de portões:
1 – em prédios residênciais 1%
2 – em prédios ocupados com estabelecimentos de qualquer 1%
natureza
57 Andaimes – no alinhamento do logradouro – inclusive tapume, para 0,05%
construção, reconstrução, pintura ou reparos gerais de prédios, por 0,15% (Redação
metro linear e por seis meses ou fração dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
58 Cortes em meio-fio para entrada de automóvel 1%
59 Demolição por metro quadrado de área da edificação a ser 0,05%
demolida 0,15% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
60 Lajeamento de páteos e quintais 1%
61 Marquises de vidro, metal, ou outro material, a serem colocadas em 0,5%
prédio comercial ou industrial, cada uma 0,15% (Redação
dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
62 Mudança de bomba de gasolina, ou outro combustível líquido, de 1%
um para outro local
63 Toldos ou cobertas movediças a serem colocados nas fachadas de
prédio:
1 – comerciais e industriais, cada um 1%
2 – em prédios residenciais, cada um 1%
IV – TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS DE TERRENOS PARTICULARES
64 a) Arruamentos:
1 – com área de até 20.000 mts. quadrados, descontadas as 10%
destinas a logradouros públicos 25%
1 – cada 5.000 metros quadrados ou fração, descontadas as áreas
destinadas a logradouros públicos ou doados ao município
(Redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de
1973)
2 – com mais de 20.000 mts. quadrados, por metro quadrado que 0,001%
exceder, além da taxa fixa de dez por cento (10%) do salário 0,003% (Redação
mínimo dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
b) Cada 5.000 metros quadrados ou fração descontada as áreas 2,5%
destinadas a logradouros públicos ou doados ao Município, nos
loteamentos de chácaras ou sítios de recreios. (Item acrescido pela
Lei Ordinária nº 3.240, de 18 de dezembro de 1980)
65 Loteamentos:
1 – com área de até 10.000 metros quadrados, descontadas as 0,3% por lote
destinadas a logradouros públicos e as que serão doadas ao
Município
2 – de mais de 10.000 metros quadrados, por metro quadrado que 0,01%
exceder, além da taxa fixa de dez por cento (10%) do salário 0,003% (Redação
mínimo dada pela Lei
Ordinária nº 1.781,
de 1º de dezembro
de 1969)
Cada 10000 metros quadrados ou fração (Item com redação dada 30%
pela Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
Cada 10.000 metros quadrados ou fração em loteamentos de 3%
chácaras e sítios de recreios (Item acrescido pela Lei Ordinária nº
3.240, de 18 de dezembro de 1980)
Nota: Entende-se como área de arruamento, ou do loteamento, a
soma das áreas de terreno dos quarteirões pertencentes ao plano
apresentado
V – TAXA DE LICENÇA PARA O TRÁFEGO DE VEÍCULOS
66 (Item a) Veículos de tração a motor:
suprimido
pela Lei
Ordinária nº
2.325, de 05
de dezembro
de 1973)
Ambulâncias:
1 – para transporte de doentes isento
2 – funerais 7%
67 (Item Automóveis, com motor de até 100 HP:
suprimido
pela Lei
Ordinária nº
2.325, de 05
de dezembro
de 1973)
1 – modêlo de fabricação do ano em que fôr feito o registro 7%
2 – modêlo de fabricação do ano anterior àquele em que fôr feito o 6%
registro.
3 – modêlo de fabricação do ano imediatamente anterior ao nº 2 6%
4 – modêlo de fabricação dos anos anteriores ao de nº 3 5%
68 (Item Automóveis com motor de mais de 100 HP:
suprimido
pela Lei
Ordinária nº
2.325, de 05
de dezembro
de 1973)
1 – modelo de fabricação do ano em que fôr feito o registro 8%
2 – modelo de fabricação do ano anterior àquele em que for feito o 7%
registro
3 - modêlo de fabricação do ano imediatamente anterior ao nº 2 7%
4 - modêlo de fabricação dos anos anteriores ao de nº 3 6%
69 (Item Auto lotação:
suprimido
pela Lei
Ordinária nº
2.325, de 05
de dezembro
de 1973)
1 – até 12 passageiros 10%
2 – de mais de 12 passageiros 12%
70 (Item Auto-ônibus
suprimido
pela Lei
Ordinária nº
2.325, de 05
de dezembro
de 1973)
1 – até 20 passageiros 12%
2 – de mais de 20 até 30 passageiros 13%
3 – de mais de 30 passageiros 15%
71 (Item Auto-oficina:
suprimido
pela Lei
Ordinária nº
2.325, de 05
de dezembro
de 1973)
1- automóvel ou camioneta-oficina 7%
2 – caminhão-oficina 7%
72 Automotores em geral: elevadores, guidastes, empilhadeiras, 5%
rebocadores, ascensores, estaqueadores, britadores e similares
73 (Item Caminhões, ou camionetas de carga:
suprimido
pela Lei
Ordinária nº
2.325, de 05
de dezembro
de 1973)
1 – com capacidade até 1 tonelada 5%
2 – com capacidade de mais de 1 até 2 toneladas 5%
3 – idem, idem, de mais de 2 até 3 toneladas 6%
4 – idem, idem, de mais de 3 até 6 toneladas 7%
5 – idem, idem, de mais de 6 até 9 toneladas 9%
6 – idem, idem, de mais de 9 até 12 toneladas 10%
7 – idem. Idem, de mais de 12 toneladas 15%
74 (Item Motocicletas: com ou sem “side-car” 4%
suprimido
pela Lei
Ordinária nº
2.325, de 05
de dezembro
de 1973)
75 (Item Reboques e tratores:
suprimido
pela Lei
Ordinária nº
2.325, de 05
de dezembro
de 1973)
1 – reboque ou “trailer” 5%
2 – trator de rodas de borracha 4%
3 – trator com rodas ou esteiras de ferro 4%
b) Veículos de tração animal:
76 De carga, desprovido de molas:
1 – de rodas com aros de ferro ou de madeira 4%
2 – de rodas com aros de borracha maciça 4%
3 – de rodas com aros de borracha-pneumática 5%
77 De carga, provido de molas:
1 – de rodas com aros de ferro ou de madeira 4%
2 – de rodas com aros de borracha maciça 5%
3 – de rodas com aros de borracha-pneumática 5%
78 De passageiros:
1 – de 2 rodas com pneumático 4%
2 – idem, idem com aros de borracha maciça 4%
3 – de 4 rodas com aros de pneumático 5%
4 – de 4 rodas com aros de borracha maciça 5%
c) outros veículos
79 Bicicletas, quando de aluguel ou não 1,5%
80 Bicicletas motorizadas, lambretas, vespas e similares, carrocinhas, 2%
tricicles a pedal ou carrinhos de mão a frete ou para a venda ou
entrega de mercadorias (Palavras “bicicletas motorizadas,
lambretas, vespas e similares” suprimidas pela Lei Ordinária nº
2.325, de 05 de dezembro de 1973)
81 Embarcações:
1 – Lancha, botes e canoas 7%
2 – Barcos, saveiros, bolsas e alvarengas 10%
VI – TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE
82 Alto-falante, rádio, vitrola e congêneres, por aparelho e por ano, 10%
quando permitido no interior de estabelecimento comercial,
industrial ou profissional
83 Anúncios:
1 – sob forma de cartaz, cada um e por ano 10%
2 – em mesas, cadeiras ou bancos, toldos, bambinelas, capotas, 10%
cortinas e semelhantes, por ano
3 – no interior de veículos, por veículo e por ano 10%
4 – no exterior de veículos, por veículo e por ano 5%
5 – em veículos destinados especialmente a propaganda, por 0,04%
veículo e por dia
6 – conduzido por uma ou mais pessoas, cada um por pessoa e por 0,05%
dia
7 – distribuído em mão ou a domicílio, por milheiro ou fração 1%
8 – colocado no interior de estabelecimento, quando estranho à 10%
atividade dêste, por anúncio e por ano
9 – em pano de bôca de teatro ou casa de diversões, por anúncio e 1%
por mês
10 – projetado na tela de cinema, por filme ou chapa, por dia 0,1%
11 – pintado na via pública, quando permitido, por metro quadrado e 0,2%
por dia
12 – em faixas, quando permitido, por dia 0,3%
84 Emblema, escudo ou figura decorativa, por unidade e por ano 10%
85 Letreiro – placa ou dístico metálico ou não, com indicação de 2%
profissão, arte, ofício, comércio ou indústria, nome ou enderêço,
quando colocado na parte externa de qualquer prédio, por letreiro,
placa ou dístico, por ano
86 Mostruário – colocado na parte externa dos estabelecimentos 3%
comerciais, ou em galerias, estações, abrigos etc., por mostruário e
por ano
87 Painel:
1 – painel, cartaz ou anúncio colocados em circos ou casas de 3%
diversões, por unidade e por mês
2 – idem, idem, inclusive letreiros e semelhantes, luminosos ou não 5%
na parte externa dos edifícios, por metro quadrado ou fração, por
ano
3 – painel, cartaz ou anúncio, colocado em casas de diversões, por 5%
unidade e por ano
88 Propaganda:
1 – oral, feita por propagandista, por dia 0,2%
2 – idem, idem, por mês 3%
3 – idem, idem, por ano 10%
4 – por meio de música, por dia 0,2%
5 – por meio de animais (circo etc), por dia 0,2%
6 – por meio de alto-falante, por dia 0,5%
89 Vitrine:
1 – em qualquer estabelecimento comercial ou industrial, sem 8%
projeção, ocupando parcialmente o vão das portas – por vitrine e
por ano.
2 – idem, idem, com saliência máxima de 25 centímetros para o 10%
logradouro público, por vitrine e por ano
3 – idem, idem, ocupando totalmente o vão das portas, por vitrine e 10%
por ano
4 – para exposição de artigos estranhos ao negócio do 10%
estabelecimento ou alugada a terceiros, por vitrine e por ano
VII – TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS
90 Espaço ocupado por balcões, barracas, mesas, tabuleiros e
semelhantes, nas feiras, vias e logradouros públicos ou como
depósito de materiais ou estacionamento privativo de veículos,
inclusive para fins comerciais, em locais designados pela Prefeitura,
por prazo e a critério desta:
1 – por dia e por metro quadrado 0,01%
2 – por mês e por metro quadrado 3%
3 – por ano e por metro quadrado 20%
a) Espaço ocupado com depósito de materiais ou para fins
comerciais, em locais designados pela Prefeitura, por prazo e a
critério desta: (Item com redação dada pela Lei Ordinária nº 2.325,
de 05 de dezembro de 1973)
1 – por dia e por metro quadrado 0,1%
2 – por mês e por metro quadrado 3%
3 – por ano e por metro quadrado 35%
b) Espaço ocupado por balcões, barracas, mesas, tabuleiros e
semelhantes, veículos, nas feiras e mercados: (Item acrescido pela
Lei Ordinária nº 2.325, de 05 de dezembro de 1973)
1 – por dia e por metro quadrado 0,02%
2 – por mês e por metro quadrado 0,6%
c) Espaço ocupado por veículos em estacionamentos designados e
permitidos pela Prefeitura (Item acrescido pela lei Ordinária nº
2.325, de 05 de dezembro de 1973)
1 – por mês e por metro quadrado 0,25%
2 – por ano e por metro quadrado 2,5%
91 Espaço ocupado com mercadorias, nas feiras, sem uso de qualquer 0,1%
móvel ou instalação, por dia e por metro quadrado
92 Espaço ocupado por circos e parques de diversões, por semana ou 0,01%
fração por metro quadrado
VIII – TAXA DE LICENÇA PARA ABATE DE GADO FORA DO MATADOURO MUNICIPAL
93 Por cabeça de gado bovino ou vacum 1%
94 Por cabeça de animal de outras espécies 1%
Nota: Correrá por conta do interessado, além da taxa, o transporte
do servidor municipal incumbido de fazer a inspeção do animal
O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome,
sanciono a seguinte Lei Complementar:
Parágrafo Único - A remissão incidirá somente sobre o valor da correção monetária, juros e
multas, apurados de conformidade com a legislação tributária em vigor, vedado concedê-la
sobre o principal, salvo se este mostrar-se incompatível com o valor do bem ou serviço no
momento de sua concessão.
Art. 2º - Os créditos tratados nesta Lei poderão ser liquidados á vista ou parceladamente,
considerando-se:
II - A espécie do crédito;
Parágrafo Único - A remissão de créditos tributários não será concedida em desacordo com
s disposições do art.172, do Código Tributário Nacional.
I - Proceder a não inscrição, como Dívida Ativa do Município, de débitos para a Fazenda
Municipal de valor consolidado igual ou inferior a R$ 100,00 (cem reais);
II - Não ajuizar execuções fiscais de débitos para com a Fazenda Municipal de valor
consolidado igual ou inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais);
III - Cancelar a inscrição da dívida ativa de débitos já inscritos, com valores consolidados
iguais ou inferiores a R$ 100,00 (cem reais);
IV - Dar baixa nos processos de execução de débitos fiscais com valores consolidados
iguais ou inferiores a R$ 500,00 (quinhentos reais).
§ 1º - Não se aplica o disposto neste artigo quando o valor total dos débitos, de um mesmo
devedor, for superior aos limites estabelecidos neste artigo.
Art. 6º - A adoção das medidas previstas no artigo 5º não afasta a incidência de atualização
monetária e juros de mora e suspende a prescrição do crédito.
Art. 10 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus
efeitos a 1º de janeiro de 1998, e terá vigência até 30 de dezembro de 2.000.
Virgílio Galassi
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 187/1998
O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome,
sanciono a seguinte Lei Complementar:
Parágrafo Único - o despacho a que se refere o artigo não gera direito adquirido.
§ 2º O despacho e a autorização anual de que trata este artigo não gera direito adquirido.
(Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 438, de 27 de dezembro de 2006)
Art. 2º - O pedido deverá ser instruído com relatório demonstrativo das atividades
desenvolvidas pelo requerente, relação de suas fontes de recursos, inventário de seus bens
com as respectivas destinações, balanços contábeis dos períodos a que se referem os
créditos até a data do requerimento, estatuto social atualizado do qual conste a cláusula de
que no caso de extinção os bens sociais não serão destinados a particulares, bem como
outras informações pertinentes á origem da dívida e á impossibilidade de solvê-la.
Virgílio Galassi
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 261 DE 19 DE JULHO DE 2001.
O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome,
sanciono a seguinte Lei Complementar:
CAPÍTULO I
§ 2º As reduções de que trata este artigo não se acumulam com outras previstas na
legislação tributária em razão da data de pagamento, nem com qualquer outro benefício de
mesma natureza.
§ 3º O crédito tributário de que trata este artigo será atualizado até a data do efetivo
pagamento.
§ 6º Para obtenção dos benefícios previstos neste artigo, o contribuinte deverá se inscrever
até 31/12/2001.
I - em caso de venda do imóvel sobre o qual tenham recaído as dívidas parceladas e ainda
não vencidas, quando, inclusive, a liquidação do saldo remanescente deverá preceder a
respectiva transmissão do bem;
Art. 6º O não cumprimento do parcelamento nas condições estabelecidas nesta lei, implica
em sua desistência, determinando o cancelamento automático do mesmo, e o
restabelecimento pleno da dívida, com restauração das deduções eventualmente
concedidas, subtraídos os valores pagos.
I - se ainda não inscrito em dívida ativa deverá ser imediatamente encaminhada a sua
inscrição;
Parágrafo Único - No caso disposto no caput deste artigo, para efeito de cálculo do valor a
pagar, não haverá incidência de juros sobre o saldo devedor, relativamente às parcelas
objeto da liquidação antecipada.
Parágrafo Único - Para fins desta lei débito consolidado representa o somatório de todos os
débitos do mesmo devedor, compondo-se de principal, atualização monetária, multa, juros
de mora e demais acréscimos previstos em lei ou contrato.
Art. 15 Quando os débitos totalizarem valores superiores a R$ 10.000,00 (dez mil reais), o
parcelamento fica condicionado ao oferecimento de garantia real ou fidejussória, nos termos
e condições indicados no decreto de regulamentação.
CAPÍTULO II
Art. 17 Fica o Poder Executivo autorizado a realizar a compensação de crédito tributário com
crédito líquido e certo do contribuinte contra a Fazenda Pública, nas condições previstas
neste capítulo.
§ 2º O disposto no caput deste artigo não se aplica nos casos de dolo, fraude ou simulação
do contribuinte ou de terceiro em benefício daquele.
DA DAÇÃO EM PAGAMENTO
II - quando o crédito tributário for decorrente de infração praticada com dolo, fraude ou
simulação;
III - de bens gravados com quaisquer ônus, ainda que sobre parte de seu valor;
§ 1º O valor pelo qual será recebido o bem terá como limite máximo o valor vencedor da
última licitação efetuada para aquisição de bem idêntico, ou o valor de mercado, o que for
menor.
§ 2º Considera-se valor de mercado, para os fins desta lei, o valor médio obtido em pesquisa
realizada em pelo menos três entidades ou empresas especializadas na comercialização do
bem.
§ 3º O pedido de dação em pagamento do sujeito passivo não gera direito adquirido a sua
realização e não suspende a exigibilidade do crédito tributário, nem a fluência dos juros de
mora e demais acréscimos legais.
CAPÍTULO IV
Art. 22 Os artigos 48, 49, 50, 51, 52, 54, 56 e 57 da Lei 1448/1966 passam ter as seguintes
redações:
Parágrafo Único - A dívida ativa será cobrada por procedimento amigável ou judicial." (NR)
"Art. 50 Além dos demais requisitos legais, somente poderão ser inscritos em dívida ativa os
débitos regularmente notificados ao contribuinte por edital, remessa de guia para
pagamento, ou qualquer outro meio formal.
Parágrafo Único - A inscrição em dívida ativa poderá ser procedida por processo manual,
mecânico ou eletrônico de dados, e, quando por processamento eletrônico de dados, o livro
de inscrição será único." (NR)
§ 2º Na apuração dos créditos tratados neste artigo, além do principal será considerado o
valor dos juros, atualização monetária, multa, e demais encargos previstos em lei ou
contrato." (NR)
I - o nome do devedor, e, sendo o caso, os dos co-responsáveis, bem como, sempre que
possível, o domicílio ou residência de um ou de outros;
III - o valor dos juros, atualização monetária, multa e demais encargos devidos;
V - a origem da dívida;
Parágrafo Único - Excetuam se da atualização de que trata o caput deste artigo os créditos
originados de multas por infrações de trânsito, até que haja regulamentação pelo Código de
Trânsito Brasileiro. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 466, de 20 de
dezembro de 2007)
Zaire Rezende
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 313/2003
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
II - A transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por
natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem
como cessão de direitos a sua aquisição;
Parágrafo Único - Considera-se justa a tributação que atendeu aos princípios da isonomia,
da capacidade contributiva, da equitativa distribuição da carga tributária da generalidade, da
progressividade e da não confiscatoriedade.
III - Assegurar ampla defesa dos direitos do contribuinte nos atos de atuação cominação de
penalidades e instauração de penalidades;
CAPÍTULO II
Art. 8º - Todas as isenções e descontos nos tributos serão concedidos por Lei
Complementar privativas do Executivo.
Art. 10 - Qualquer dispositivo ou Lei de natureza tributária que vier a modificar dispositivos
ou Leis anteriores deverão indicar expressamente os dispositivos e Leis alterados ou
revogados, identificando com clareza os assuntos da revogação ou alteração.
Art. 11 - Nenhuma penalidade pecuniária poderá ser imposta ao contribuinte que recorrer ao
acesso judiciário, naquilo que se referir ao assunto objeto de discussão junto aquele órgão.
Parágrafo Único - É nulo de pleno direito o ato de fiscalização feito sem a identificação do
agente fazendário.
Art. 15 - É vedada a cobrança de depósito, fiança, caução, aval ou qualquer ônus como
condição para aceitação de defesa ou recursos nos processos administrativos.
CAPÍTULO III
I - Ser tratado com respeito e urbanidade pelas autoridades e servidores, que deverão
facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;
III - Ter acesso aos dados e informações de seu interesse registrados nos sistemas de
tributação, arrecadação e fiscalização e fornecimento de certidões, sem custo, quando
solicitadas;
IV - Ser orientado sobre procedimentos administrativos de natureza tributária;
V - Ter ciência formal da tramitação dos processos administrativos tributários em que tenha
condição de interessado, deles ter vista, obter cópias que requeira o conhecer formalmente
as decisões neles proferidas;
XI - A exigência de mandato judicial para permitir busca em local que não contenha
mercadoria ou documentos de interesse da fiscalização;
XII - Obter certidão negativa de débito ainda que o crédito tributário tenha sido extinto por
causa diversa do pagamento ou tornada inexigível, sem prejuízo de nela constar a razão
determinante da extinção ou de inexigibilidade;
XVI - receber no prazo máximo de sessenta dias (60) resposta a pleito formulado á
Administração Fazendária, sob pena de responsabilidade funcional do agente;
CAPÍTULO IV
I - Acesso imediato aos superiores hierárquico quando considerar violados seus direitos;
Art. 19 - As despesas com o artigo anterior serão cobertas com 20% da arrecadação da taxa
de expediente.
CAPÍTULO V
DAS VEDAÇÕES
II - Não exigir das empresas beneficiadas a garantia mediante documento hábil de que
permanecerão no Município pelo menos pelo tempo em dobro do benefício recebido;
III - O não cumprimento do disposto no inciso anterior implicará na reposição por parte dos
responsáveis do montante correspondente ao benefício ou incentivo fiscal recebido pela
empresa.
CAPÍTULO VI
IV - Interferir nas decisões gerenciais dos negócios do contribuinte fora do âmbito tributário.
CAPÍTULO VII
DAS SANÇÕES
II - Dar conhecimento á autoridade competente que, até que seja sanada irregularidade,
suspenderá os efeitos ou executará ato administrativo, nas hipóteses de infração ao
disposto no Capítulo IV desta Lei.
CAPÍTULO VIII
Art. 29 - Esta Lei após sancionada ficará conhecida como Código do Contribuinte.
Art. 30 - O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 180 (cento e oitenta) dias
contados de sua publicação.
O PREFEITO MUNICIPAL,
Faço saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Art. 1º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador a prestação
de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade
preponderante do prestador.
§ 3º O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os serviços prestados
mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante
autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo
usuário final do serviço.
III - o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos
bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito
realizadas por instituições financeiras.
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista
anexa;
V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços
descritos no subitem 7.05 da lista anexa;
XII - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;
XIII - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no
subitem 11.01 da lista anexa;
XIV - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso
dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;
XIV - dos bens, dos semoventes ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou
monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa; (Inciso com
redação dada pela Lei Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017)
XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos
pelo subitem 16.01 da lista anexa;
XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos
pelo item 16 da lista anexa; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 625, de 28
de setembro de 2017)
XXI - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09; (Inciso acrescido
pela Lei Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017)
XXIII - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 10.04 e 15.09. (Inciso acrescido
pela Lei Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017)
XXIII - do domicílio do tomador do serviço do subitem 15.09. (Inciso com redação dada pela
Lei Complementar nº 712, de 16 de dezembro de 2020)
§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa, considera-se
ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja
extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza,
objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não.
§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera-se
ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja
extensão de rodovia explorada.
§7º Nos casos em que houver dependentes vinculados ao titular do plano, será considerado
apenas o domicílio do titular para fins do disposto no § 6º deste artigo. (Parágrafo acrescido
pela Lei Complementar nº 712, de 16 de dezembro de 2020)
I – bandeiras;
II – credenciadoras; ou
Art. 6º Fica atribuído de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira
pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, podendo o Município excluir a
responsabilidade do contribuinte ou atribuir a este em caráter supletivo o cumprimento total
ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais.
II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços
descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05
e 17.10 da lista anexa.
II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços
descritos nos subitens 3.05, 7.02, 07.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19,
11.01, 11.02, 11.04, 12.13, 16.01, 17.05, 17.10 e 20 da Lista de Serviços anexa a esta Lei
Complementar, quando o prestador do serviço não for estabelecido ou domiciliado neste
Município. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 507, de 17 de dezembro de
2009)
II – a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços
descritos nos subitens 3.05, 7.02, 07.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19,
11.01, 11.02, 11.04, 12.13, 16.02, 17.05, 17.10 e 20 da Lista de Serviços anexa a esta Lei
Complementar, quando o prestador do serviço não for estabelecido ou domiciliado neste
Município, exceto na hipótese dos serviços do subitem 11.05, relacionados ao
monitoramento e rastreamento a distância, em qualquer via ou local, de veículos, cargas,
pessoas e semoventes em circulação ou movimento, realizados por meio de telefonia móvel,
transmissão de satélites, rádio ou qualquer outro meio, inclusive pelas empresas de
Tecnologia da Informação Veicular, independentemente de o prestador de serviços ser
proprietário ou não da infraestrutura de telecomunicações que utiliza; (Inciso com redação
dada pela Lei Complementar nº 731, de 23 de dezembro de 2021)
III - a pessoa jurídica tomadora ou intermediária de serviços, ainda que imune ou isenta, na
hipótese prevista no §4º do art. 3º desta Lei Complementar. (Inciso acrescido pela Lei
Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017)
§ 4º A obrigatoriedade prevista neste artigo será dispensada, sem prejuízo da aplicação das
penalidades legais cabíveis, se o responsável tributário comprovar que o prestador do
serviço efetuou o recolhimento do imposto devido relativo ao serviço tomado ou
intermediado. (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 507, de 17 de dezembro de
2009)
§8º No caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito e débito,
descritos no subitem 15.01 os terminais eletrônicos ou as máquinas das operações
efetivadas deverão ser registrados no local do domicílio do tomador do serviço. (Parágrafo
acrescido pela Lei Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017)
I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e
7.05 da lista de serviços anexa a esta Lei Complementar;
III - a taxa de fiscalização judiciária; (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº 486, de 12
de dezembro de 2008)
§ 6º Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista anexa forem prestados no
território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à
extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer
natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município.
§ 6º Quando os serviços descritos nos subitens 3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.16, 7.17 e 7.18 da
lista constante do anexo a esta Lei Complementar forem prestados no território de mais de
um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme dispuser o regulamento, à
extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer
natureza, ao número de postes, ou à área ou extensão da obra, existentes no Município de
Uberlândia. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 410, de 23 de
dezembro de 2005)
§15 Na prestação do serviço a que se refere o subitem 22.01 da Lista de Serviços constante
do Anexo desta Lei Complementar, a base de cálculo do imposto será a parcela da receita
obtida pela arrecadação de pedágio em toda a concessão da rodovia, multiplicada por um
fator obtido pela divisão do trecho situado no Município de Uberlândia pela extensão total da
concessão. (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 597, de 09 de janeiro de 2015)
II - atividade para a qual se exija escolaridade de nível médio/técnico: R$ 36,00 (trinta e seis
reais);
III - demais profissionais autônomos: R$ 10,58 (dez reais e cinqüenta e oito centavos).
§ 2º Para as sociedades de profissionais enquadradas nos subitens 4.01, 4.02, 4.05, 4.06,
4.07, 4.08, 4.09, 4.10, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.15, 4.16, 5.01, 7.01, 10.03, 17.14, 17.16,
17.19, 17.20 da lista de serviços anexa a esta Lei Complementar, o valor do imposto será
fixo e anual, calculado mediante a multiplicação das importâncias descritas nos incisos I e II,
pelo número de profissionais habilitados, sócios, empregados ou não, que prestem serviços
em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal nos termos da
legislação aplicável, sendo:
§ 2º Para as sociedades de profissionais enquadradas nos subitens 4.01, 4.02, 4.05, 4.06,
4.07, 4.08, 4.09, 4.10, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.15, 4.16, 5.01, 7.01, 10.03, 17.14, 17.16,
17.19, 17.20 da Lista de Serviços anexa a esta Lei Complementar, o valor do imposto será
fixo e trimestral, calculado mediante a multiplicação das importâncias descritas nos incisos I
e II deste artigo, pelo número de profissionais habilitados, sócios, empregados ou não, que
prestem serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal nos
termos da legislação aplicável, sendo: (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar
nº 507, de 17 de dezembro de 2009).
II - R$ 36,00 (trinta e seis reais) para a sociedade de nível médio inscrita no cadastro
municipal até quatro anos; R$ 43,20(quarenta e três reais e vinte centavos) para a
sociedade de nível médio inscrita no cadastro municipal há mais de cinco anos e até dez
anos; R$ 51,84 (cinqüenta e um reais e oitenta e quatro centavos) para a sociedade de nível
médio inscrita no cadastro há mais de onze anos.
§ 3º Para efeitos deste artigo, considera-se prestação de serviços sob a forma de trabalho
pessoal aquela em que todas as etapas de elaboração e execução de seu objeto sejam
efetuadas diretamente pelo contribuinte.
V - não tenha sócio não habilitado para o exercício de atividade correspondente ao serviço
prestado pela sociedade;
VI - não tenha sócio que não preste serviço em nome da sociedade, nela figurando apenas
com aporte de capital;
VII - não possua filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação
ou contato, ou qualquer outro estabelecimento descentralizado;
Art. 8º A alíquota máxima do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza é 5% (cinco por
cento).
Art. 8º- A A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de 2% (dois
por cento).
§2º É nula a lei ou o ato do Município que não respeite as disposições relativas à alíquota
mínima previstas neste artigo no caso de serviço prestado a tomador ou intermediário
localizado em Município diverso daquele onde está localizado o prestador do serviço.
§3º A nulidade a que se refere o §2° deste artigo gera, para o prestador do serviço, perante
o Município que não respeitar as disposições deste artigo, o direito à restituição do valor
efetivamente pago do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza calculado sob a égide
da lei nula. (Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017)
Art. 10-A. São responsáveis pela retenção e recolhimento do imposto sobre serviços, na
condição de tomadores dos serviços as seguintes pessoas jurídicas:
I - as instituições financeiras;
IV - as indústrias;
VI - a Prefeitura de Uberlândia;
VII - as empresas e as pessoas físicas que contratem serviços de construção civil, com
empresas sediadas noutro município;
I - pela pessoa jurídica usuária do serviço, no caso de não apresentação pelo prestador do
serviço pessoa física, do comprovante atualizado de inscrição no Cadastro Mobiliário de
Contribuintes deste Município, ou do recolhimento do respectivo imposto;
II - pela pessoa jurídica tomadora do serviço, no caso de não emissão de nota fiscal pelo
prestador do serviço, quando este for obrigado a fazê-lo;
VI - pela pessoa física, titular de direito sobre imóvel, no caso de construção, reconstrução,
reforma, ampliação e congêneres, quanto ao ISS desses serviços.
§ 3º O valor a ser retido, na forma dos parágrafos acima, corresponderá a alíquota prevista
para o respectivo serviço, e deverá ser recolhido ao Município nos prazos e formas
regularmente fixados em decreto.
Art. 10-B. Quando não puder ser conhecido o valor efetivo da receita bruta resultante da
prestação de serviços, ou quando os registros relativos ao imposto não merecerem fé pelo
Fisco, tomar-se-á para base de cálculo a receita bruta arbitrada, a qual não poderá, em
hipótese alguma, ser inferior ao total das seguintes parcelas:
III - 10% (dez por cento) do valor venal do imóvel, ou parte dele, e dos equipamentos
utilizados pela empresa ou pelo profissional autônomo;
Parágrafo único. A base de cálculo dos serviços prestados por bancos comerciais, de
investimentos múltiplos e demais instituições financeiras, inclui, além das outras parcelas
autorizadas por Lei:
Art. 10-D. O montante do imposto a recolher será arbitrado pela autoridade competente:
II - quando o contribuinte apresentar a guia com omissão dolosa ou fraude. (Artigo acrescido
pela Lei Complementar nº 527, de 11 de maio de 2011)
Art. 10-E. O imposto poderá ser recolhido com base em estimativa efetuada pelo órgão
competente, sujeita a revisões, sempre mediante requerimento do interessado, nos casos
que venham a ser definidos pelos regulamentos. (Artigo acrescido pela Lei Complementar nº
527, de 11 de maio de 2011)
I - as que, embora no mesmo local, ainda que com idêntico ramo de atividade, pertençam a
diferentes pessoas físicas ou jurídicas;
Art. 10-H. Os serviços elencados nos subitens 4.12 e 4.23 da lista de serviços constante do
Anexo que a esta se integra, quando prestados por sociedades organizadas sob a forma de
cooperativas, nos termos da legislação específica, cuja base de cálculo for aquela definida
no § 11 do art. 7º desta Lei Complementar, terão a alíquota do ISSQN fixada em 3% (três
por cento). (Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 527, de 11 de maio de 2011)
Art. 11. A retenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, por parte do
tomador de serviço, deverá ser, devidamente, comprovada, mediante aposição de carimbo
com os dizeres “ISSQN Retido na Fonte”, por parte do tomador de serviço:
§ 5º O não recolhimento do imposto devido no prazo previsto, embora retido o valor, implica
em penalidades.
Art. 13. As penalidades previstas, nesta Lei Complementar serão aplicadas, conforme
definido nos artigos 27, §2º e 62 e seguintes da Lei Municipal 1448, de 01 de dezembro de
1966.
Art. 14. As pessoas jurídicas de direito privado e todos os órgãos da Administração Pública
direta e indireta, de qualquer dos poderes da União, Estados e do próprio Município
apresentarão ao Fisco Municipal, através de processamento de dados
eletrônicos/Declaração de Informação Fiscal - DIF, informações fiscais sobre os serviços
contratados e/ou prestados e que haja incidência do Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza.
Art. 14. As pessoas jurídicas de direito privado e todos os órgãos da Administração Pública
direta e indireta de qualquer dos poderes da União, Estados e do próprio Município
apresentarão ao Fisco Municipal, Declaração de Informações Fiscais – DIF sobre os
serviços intermediados e/ou tomados. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº
507, de 17 de dezembro de 2009)
Art. 14. As pessoas jurídicas de direito privado e todos os órgãos da Administração Pública
direta e indireta, de qualquer dos poderes da União, Estados e do próprio Município,
apresentarão ao Fisco Municipal a Declaração Mensal de Serviços – DMS sobre os serviços
tomados. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 527, de 11 de maio de
2011)
§ 3º O tomador de serviços responsável pela retenção, nos termos desta lei, fica também
obrigado pelo cumprimento do disposto no "caput" deste artigo.
Art. 14-B. O valor do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN confessado
pelo contribuinte ou responsável por meio da emissão de nota fiscal de serviço eletrônica
e/ou de declaração enviada à Diretoria de Fiscalização de Rendas Tributárias constitui
confissão de dívida, e o não pagamento ou pagamento a menor, equivale à constituição de
crédito tributário, dispensando, para esse efeito, qualquer outra providência por parte do
Fisco para sua cobrança. (Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 507, de 17 de
dezembro de 2009)
Art. 15. Mediante ato do Poder Executivo, serão estabelecidos modelos de Declaração de
Informação Fiscal - DIF, prazos de entrega e gradação das penalidades, dispondo, ainda,
sobre os casos de dispensa da obrigação acessória estabelecida nesta Lei.
Art. 15. Mediante ato do Poder Executivo, serão estabelecidos modelos de Declaração
Mensal de Serviços - DMS, prazos de entrega e gradação das penalidades, dispondo, ainda,
sobre os casos de dispensa da obrigação acessória estabelecida nesta Lei. (Artigo com
redação dada pela Lei Complementar nº 527, de 11 de maio de 2011)
Parágrafo único. O descumprimento total ou parcial e/ou o cumprimento da obrigação de
forma incorreta da entrega da Declaração Mensal de Serviços - DMS será punido com multa
de até R$ 1.000,00 (um mil reais), por mês, conforme gradação a ser estabelecida por
Decreto.
Art. 16. As multas a que se refere esta Lei Complementar terão seus valores atualizados
anualmente, segundo a legislação vigente.
Parágrafo único. Os créditos tributários inscritos na dívida ativa até a entrada em vigor
desta Lei Complementar, poderão ter seu pagamento parcelado em até 60 (sessenta
meses).
Art. 18. Aplica-se ao disposto na presente Lei Complementar, no que couber, a disciplina da
Lei n.º 1.448, de 01 de dezembro de 1966 e demais alterações posteriores.
Art. 19. Ficam revogados os artigos 10, § 2º, 169, 170, §§ 4º, 6º e 8º, 174, incisos I e II,
alíneas “a” à “h” da Lei nº 1448 de 1º de dezembro de 1966.
Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir
de janeiro de 2004.
Zaire Rezende
Prefeito
ANEXO
LISTA DE SERVIÇOS
Item Serviços Alíquota
1. Serviços de Informática e congêneres.
1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas. 2%
(Alíquota
alterada pela LC
nº 630, de 07 de
dezembro de
2017)
1.02 Programação. 2%
(Alíquota
alterada pela LC
nº 630, de 07 de
dezembro de
2017)
1.03 Processamento, armazenamento ou hospedagem de 2%
dados, textos, imagens, vídeos, páginas eletrônicas, (Alíquota
aplicativos e sistemas de informação, entre outros alterada pela LC
formatos, e congêneres. (Subitem com redação dada pela Lei nº 630, de 07 de
Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017) dezembro de
2017)
1.04 Elaboração de programas de computadores, inclusive de 2%
jogos eletrônicos, independentemente da arquitetura (Alíquota
construtiva da máquina em que o programa será alterada pela LC
executado, incluindo tablets, smartphones e congêneres. nº 630, de 07 de
(Subitem com redação dada pela Lei Complementar nº 625, de dezembro de
28 de setembro de 2017) 2017)
1.05 Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas 2%
de computação. (Alíquota
alterada pela LC
nº 630, de 07 de
dezembro de
2017)
1.06 Assessoria e consultoria em informática. 2%
(Alíquota
alterada pela LC
nº 630, de 07 de
dezembro de
2017)
1.07 Suporte técnico em informática, inclusive instalação, 2%
configuração e manutenção de programas de computação (Alíquota
e bancos de dados. alterada pela LC
nº 630, de 07 de
dezembro de
2017)
1.08 Planejamento, confecção, manutenção e atualização de 2%
páginas eletrônicas. (Alíquota
alterada pela LC
nº 630, de 07 de
dezembro de
2017)
1.09 Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de 2%
áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, (Alíquota
respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos alterada pela LC
(exceto a distribuição de conteúdos pelas prestadoras de nº 630, de 07 de
Serviço de Acesso Condicionado, de que trata a Lei nº dezembro de
2017)
12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita ao ICMS)
(Subitem acrescido pela Lei Complementar nº 625, de 28 de
Item Serviços Alíquota
setembro de 2017)
2 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de Qualquer
natureza.
2.01 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer 2%
natureza.
3 Serviços prestados mediante locação, cessão de
direito de uso e congêneres.
3.02 Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de 2%
propaganda.
3.03 Exploração de salões de festas, centro de convenções, 2%
escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios,
ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de
diversões, canchas e congêneres, para realização de
eventos ou negócios de qualquer natureza.
3.04 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem 2%
ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia,
rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer
natureza.
3.05 Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras 2%
estruturas de uso temporário.
4 Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.
4.01 Medicina e biomedicina. 2%
4.02 Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, 2%
radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância
magnética, radiologia, tomografia e congêneres.
4.03 Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, 2%
casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e
congêneres.
4.04 Instrumentação cirúrgica. 2%
4.05 Acupuntura. 2%
4.06 Enfermagem, inclusive serviços auxiliares. 2%
4.07 Serviços farmacêuticos. 2%
4.08 Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. 2%
4.09 Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento 2%
físico, orgânico e mental.
4.10 Nutrição. 2%
4.11 Obstetrícia. 2%
4.12 Odontologia. 2%
4.13 Ortóptica 2%
4.14 Próteses sob encomenda. 2%
4.15 Psicanálise. 2%
4.16 Psicologia. 2%
4.17 Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e 2%
congêneres.
4.18 Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres. 2%
4.19 Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e 2%
congêneres.
4.20 Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais 2%
biológicos de qualquer espécie.
4.21 Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel 2%
e congêneres.
4.22 Planos de medicina de grupo ou individual e convênios 2%
para prestação de assistência médica, hospitalar,
odontológica e congêneres.
4.23 Outros planos de saúde que se cumpram através de 2%
serviços de terceiros contratados, credenciados,
cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano
Item Serviços Alíquota
mediante indicação do beneficiário.
5. Serviços de medicina e assistência veterinária e
congêneres.
5.01 Medicina veterinária e zootecnia. 2%
5.02 Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e 2%
congêneres, na área veterinária.
5.03 Laboratórios de análise na área veterinária. 2%
5.04 Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres. 2%
5.05 Bancos de sangue e de órgãos e congêneres 2%
5.06 Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais 2%
biológicos de qualquer espécie.
5.07 Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel 2%
e congêneres.
5.08 Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, 2%
alojamento e congêneres.
5.09 Planos de atendimento e assistência médico-veterinária. 2%
6. Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades
físicas e congêneres.
6.01 Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e 3%
congêneres.
6.02 Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres. 3%
6.03 Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres. 3%
6.04 Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e 3%
demais atividades físicas.
6.05 Centros de emagrecimento, spa e congêneres. 2%
6.06 Aplicação de tatuagens, piercings e congêneres. (Subitem 3%
acrescido pela Lei Complementar nº 625, de 28 de setembro de
2017)
7. Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia,
urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza,
meio ambiente, saneamento e congêneres.
7.01 Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, 2%
geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres.
7.02 Execução, por administração, empreitada ou 3%
subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou (Alíquota
elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive alterada pela Lei
sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e Complementar nº
irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a 569, de 27 de
agosto de 2013)
instalação e montagem de produtos, peças e
equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias
produzidas pelo prestador de serviços fora do local da
prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
7.03 Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, 2%
estudos organizacionais e outros, relacionados com obras
e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos,
projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de
engenharia.
7.04 Demolição. 2%
7.05 Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, 2%
pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de
mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora
do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao
ICMS).
7.06 Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, 3%
cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias,
placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo
tomador do serviço.
Item Serviços Alíquota
7.07 Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e 2%
congêneres.
7.08 Calafetação. 2%
7.09 Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, 3%
reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e
outros resíduos quaisquer.
7.10 Limpeza, manutenção e conservação de vias e 3%
logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas,
parques, jardins e congêneres.
7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores. 3%
7.12 Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e 3%
de agentes físicos, químicos e biológicos.
7.13 Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, 3%
higienização, desratização, pulverização e congêneres.
7.16 Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, 3%
reparação de solo, plantio, silagem, colheita, corte e
descascamento de árvores, silvicultura, exploração
florestal e dos serviços congêneres indissociáveis da
formação, manutenção e colheita de florestas, para
quaisquer fins e por quaisquer meios. (Subitem com redação
dada pela Lei Complementar nº 625, de 28 de setembro de
2017)
7.17 Escoramento, contenção de encostas e serviços 3%
congêneres.
7.18 Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, 3%
lagoas, represas, açudes e congêneres.
7.19 Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de 2%
engenharia, arquitetura e urbanismo.
7.20 Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, 3%
mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos,
geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e
congêneres.
7.21 Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, 3%
concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e
outros serviços relacionados com a exploração e
explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos
minerais.
7.22 Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres. 2%
8. Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica
e educacional, instrução, treinamento e avaliação
pessoal de qualquer grau ou natureza.
8.01 Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior. 2%
8.02 Instrução, treinamento, orientação pedagógica e 2%
educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer
natureza.
9. Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e
congêneres.
9.01 Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart- 3%
service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência,
residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis,
pensões e congêneres; ocupação por temporada com
fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta,
quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto
Sobre Serviços).
9.02 Agenciamento, organização, promoção, intermediação e 3%
execução de programas de turismo, passeios, viagens,
excursões, hospedagens e congêneres.
Item Serviços Alíquota
9.03 Guias de turismo. 3%
10. Serviços de intermediação e congêneres.
10.01 Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, 2%
de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e de
planos de previdência privada.
10.02 Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em 3%
geral, valores mobiliários e contratos quaisquer.
10.03 Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de 3%
propriedade industrial, artística ou literária.
10.04 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos 3%
de arrendamento mercantil (leasing), de franquia
(franchising) e de faturização (factoring).
10.05 Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens 2%
móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou
subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas
de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.
10.06 Agenciamento de marítimo. 2%
10.07 Agenciamento de notícias. 2%
10.08 Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o 2%
agenciamento de veiculação por quaisquer meios.
10.09 Representação de qualquer natureza, inclusive comercial. 2%
10.10 Distribuição de bens de terceiros. 2%
11. Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento,
vigilância e congêneres.
11.01 Guarda e estacionamento de veículos terrestres 3%
automotores, de aeronaves e de embarcações.
11.02 Vigilância, segurança ou monitoramento de bens, pessoas 2%
e semoventes. (Subitem com redação dada pela Lei
Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017)
11.03 Escolta, inclusive de veículos e cargas. 2%
11.04 Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e 3%
guarda de bens de qualquer espécie.
11.05 Serviços relacionados ao monitoramento a distância, em 2%
qualquer via ou local, de veículos, cargas, pessoas e
semoventes em circulação ou movimento, realizados por
meio de telefonia móvel, transmissão de satélites, rádio ou
qualquer outro meio, inclusive pelas empresas de
Tecnologia da Informação Veicular, independentemente de
o prestador de serviços ser proprietário ou não da
infraestrutura de telecomunicações que utiliza. (Subitem
acrescido pela Lei Complementar nº 731, de 23 de dezembro de
2021)
12. Serviços de diversões, lazer, entretenimento e
congêneres.
12.01 Espetáculos teatrais. 2%
12.02 Exibições cinematográficas. 2%
12.03 Espetáculos circenses. 2%
12.04 Programas de auditório. 2%
12.05 Parques de diversões, centros de lazer e congêneres. 2%
12.06 Boates, taxi-dancing e congêneres. 3%
12.07 Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, 3%
recitais, festivais e congêneres.
12.08 Feiras, exposições, congressos e congêneres. 3%
12.09 Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não. 5%
12.10 Corridas e competições de animais. 3%
12.11 Competições esportivas ou de destreza física ou 2%
intelectual, com ou sem a participação do espectador.
Item Serviços Alíquota
12.12 Execução de música. 3%
12.13 Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de 3%
eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças,
desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais,
festivais e congêneres.
12.14 Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, 3%
mediante transmissão por qualquer processo.
12.16 Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, 2%
shows, concertos, desfiles, óperas, competições
esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.
12.17 Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de 3%
qualquer natureza.
13. Serviços relativos a fonografia, fotografia,
cinematografia e reprografia.
13.02 Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, 2%
dublagem, mixagem e congêneres.
13.03 Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, 2%
ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres.
13.04 Reprografia, microfilmagem e digitalização. 2%
13.05 Composição gráfica, inclusive confecção de impressos 2%
gráficos, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia,
fotolitografia, exceto se destinados a posterior operação de
comercialização ou industrialização, ainda que
incorporados, de qualquer forma, a outra mercadoria que
deva ser objeto de posterior circulação, tais como bulas,
rótulos, etiquetas, caixas, cartuchos, embalagens e
manuais técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos
ao ICMS. (Subitem com redação dada pela Lei Complementar
nº 625, de 28 de setembro de 2017)
14. Serviços relativos a bens de terceiros.
14.01 Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, 3%
conserto, restauração, blindagem, manutenção e
conservação de máquinas, veículos, aparelhos,
equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto
(exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao
ICMS).
14.02 Assistência técnica. 3%
14.03 Recondicionamento de motores (exceto peças e partes 3%
empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.04 Recauchutagem ou regeneração de pneus. 2%
14.05 Restauração, recondicionamento, acondicionamento, 2%
pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento,
galvanoplastia, anodização, corte, recorte, plastificação,
costura, acabamento, polimento e congêneres de objetos
quaisquer. (Subitem com redação dada pela Lei Complementar
nº 625, de 28 de setembro de 2017)
14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e 3%
equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao
usuário final, exclusivamente com material por ele
fornecido.
14.07 Colocação de molduras e congêneres. 2%
14.08 Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e 2%
congêneres.
14.09 Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo 2%
usuário final, exceto aviamento.
14.10 Tinturaria e lavanderia. 2%
14.11 Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral. 3%
Item Serviços Alíquota
14.12 Funilaria e lanternagem. 3%
14.13 Carpintaria e serralheria. 2%
14.14 Guincho intramunicipal, guindaste e içamento. (Subitem 3%
acrescido pela Lei Complementar nº 625, de 28 de setembro de
2017)
15. Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro,
inclusive aqueles prestados por instituições
financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por
quem de direito.
15.01 Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de 5%
cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de
clientes, de cheques pré-datados e congêneres.
15.01.00.01 Administração de fundos quaisquer. (Subitem acrescido pela 5%
Lei Complementar nº 609, de 23 de novembro de 2015)
15.01.00.02 Administração de consórcios. (Subitem acrescido pela Lei 5%
Complementar nº 609, de 23 de novembro de 2015)
Administração de cartão de crédito, débito, cartão
magnético, arranjo de pagamento, cartão salário,
15.01.00.03 alimentação, combustível. Gestão de manutenção de frota 2%
e congêneres. (Subitem acrescido pela Lei Complementar nº
609, de 23 de novembro de 2015)
15.01.00.03 Administração de cartão de crédito, débito, cartão 2%
magnético, arranjo de pagamento, cartão salário, gestão
de manutenção de frota e congêneres. (Subitem com
redação dada pela Lei Complementar nº 653, de 26 de outubro
de 2018)
15.01.00.04 Administração de carteira de clientes (Subitem acrescido 5%
pela Lei Complementar nº 609, de 23 de novembro de 2015)
15.01.00.05 Administração de cheques pré-datados e congêneres. 5%
(Subitem acrescido pela Lei Complementar nº 609, de 23 de
novembro de 2015)
15.02 Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, 5%
conta de investimentos e aplicação e caderneta de
poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção
das referidas contas ativas e inativas.
15.03 Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais 5%
eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e
equipamentos em geral.
15.04 Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive 5%
atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira
e congêneres.
15.05 Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação 5%
cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro
de Emitentes de Cheques sem Fundos – CCF ou em
quaisquer outros bancos cadastrais.
15.06 Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, 5%
comprovantes e documentos em geral; abono de firmas;
coleta e entrega de documentos, bens e valores;
comunicação com outra agência ou com a administração
central; licenciamento eletrônico de veículos; transferência
de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário;
devolução de bens em custódia.
15.07 Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas 5%
em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por
telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de
atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro
banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo,
extrato e demais informações relativas a contas em geral,
Item Serviços Alíquota
por qualquer meio ou processo.
15.08 Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, 5%
cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo,
análise e avaliação de operações de crédito; emissão,
concessão, alteração ou contratação de aval, fiança,
anuência e congêneres; serviços relativos a abertura de
crédito, para quaisquer fins.
15.09 Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, 5%
inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de
garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e
demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil
(leasing).
15.10 Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou 5%
pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou
carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros,
inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou
por máquinas de atendimento; fornecimento de posição de
cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês,
fichas de compensação, impressos e documentos em
geral.
15.11 Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de 5%
protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos,
e demais serviços a eles relacionados.
15.12 Custódia em geral, inclusive de títulos e valores 5%
mobiliários.
15.13 Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, 5%
edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de
contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou
de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão,
fornecimento e cancelamento de cheques de viagem;
fornecimento, transferência, cancelamento e demais
serviços relativos a carta de crédito de importação,
exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de
mensagens em geral relacionadas a operações de câmbio.
15.14 Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e 2%
manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão
de débito, cartão salário, call center (serviços de
telemarketing, ativo e receptivo, com base operacional
estruturada por meio de voz, dados e postagens) e
congêneres.
15.15 Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços 5%
relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a
saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou
processo, inclusive em terminais eletrônicos e de
atendimento.
15.16 Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e 5%
baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito e
similares, por qualquer meio ou processo; serviços
relacionados à transferência de valores, dados, fundos,
pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral.
15.17 Emissão, fornecimento, devolução, sustação, 5%
cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou
por talão.
15.18 Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e 2%
vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica,
emissão, reemissão, alteração, transferência e
renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo
Item Serviços Alíquota
de quitação e demais serviços relacionados a crédito
imobiliário.
16. Serviços de transporte de natureza municipal.
16.01 Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, 5%
metroviários, ferroviário e aquaviário de passageiros.
(Subitem com redação dada pela Lei Complementar nº 625, de
28 de setembro de 2017)
16.02 Outros serviços de natureza municipal. (Subitem acrescido 5%
pela Lei Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017)
16.02 Outros serviços de transporte de natureza municipal 5%
(Subitem com redação dada pela Lei Complementar nº 653, de
26 de outubro de 2018)
17. Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico,
contábil, comercial e congêneres.
17.01 Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não 2%
contida em outros itens desta lista; análise, exame,
pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e
informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e
similares.
17.02 Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria 2%
em geral, resposta audível, redação, edição, interpretação,
revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e
congêneres.
17.03 Planejamento, coordenação, programação ou organização 3%
técnica, financeira ou administrativa.
17.04 Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de 2%
mão-de-obra.
17.05 Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter 2%
temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores,
avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de
serviço.
17.06 Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, 2%
planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade,
elaboração de desenhos, textos e demais materiais
publicitários.
17.08 Franquia (franchising). 2%
17.09 Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas 3%
17.10 Planejamento, organização e administração de feiras, 3%
exposições, congressos e congêneres.
17.11 Organização de festas e recepções; bufê (exceto o 3%
fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao
ICMS).
17.12 Administração em geral, inclusive de bens e negócios de 3%
terceiros.
17.12.00.01 Administração e fornecimento de vales-refeição, vales- 2%
alimentação, vales-transporte, vales-combustível e
similares, via emissão impressa ou carregados em cartões
eletrônicos ou magnéticos, ou outros oriundos de
tecnologia adequada. (Subitem acrescido pela Lei
Complementar nº 653, de 26 de outubro de 2018)
17.13 Leilão e congêneres. 3%
17.14 Advocacia 2%
17.15 Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica. 2%
17.16 Auditoria. 2%
17.17 Análises de Organização e Métodos. 2%
17.18 Atuaria e cálculos técnicos de qualquer natureza. 2%
17.19 Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares. 2%
17.20 Consultoria e assessoria econômica ou financeira. 2%
Item Serviços Alíquota
17.21 Estatística. 2%
Parágrafo Único - Entende-se como iluminação pública aquela que esteja direta e
regularmente ligada à rede de distribuição de energia elétrica e que sirva às vias e
logradouros públicos.
Art. 1º Fica instituída a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - CIP,
destinada ao custeio do serviço de iluminação pública.
Parágrafo único. Será considerado serviço de iluminação pública para fins desta Lei
Complementar, aquele destinado a iluminar:
II - os bens públicos de uso comum. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº
610 de 21 de dezembro de 2015)
§ 2º O Poder Executivo fica autorizado a arcar com eventuais despesas com a prestação
dos serviços de arrecadação da Contribuição para Custeio dos Serviços de Iluminação
Pública, nos termos do caput deste artigo.
§ 5º Quando, por sua culpa, deixar de cobrar a CIP na fatura de energia elétrica, fica o
responsável tributário obrigado a transferir para a conta do Tesouro Municipal o valor da
CIP, multa e demais acréscimos legais não faturados, em conformidade com a legislação.
Zaire Rezende
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 389 DE 21 DE MARÇO DE 2005
§ 1º O disposto nesta lei se aplica aos débitos junto ao Departamento Municipal de Água e
Esgoto - DMAE, cabendo as providências para concessão e formalização de parcelamentos
aos respectivos setores de administração financeira.
§ 1º Sobre os créditos tributários objeto de execução fiscal incidirão honorários de 10% (dez
por cento) calculados sobre o valor líquido apurado.
§ 2º As inscrições em dívida ativa a que se refere o caput deste artigo são as relativas a
créditos tributários, multas por infração a posturas e leis municipais, por infrações
contratuais, multas isoladas e outros créditos de qualquer natureza.
Art. 3º Aos contribuintes que se dispuserem a liquidar seus débitos vencidos até o exercício
financeiro de 2004, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive aqueles que já estiverem ou
venham a estar em execução judicial, poderão ser concedidos descontos que incidirão
exclusivamente sobre o valor de multas, juros e correção monetária, pela seguinte forma:
Art. 3º Aos contribuintes que se dispuserem a liquidar seus débitos vencidos até o exercício
financeiro de 2005, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive aqueles que já estiverem ou
venham a estar em execução judicial, poderão ser concedidos descontos que incidirão
exclusivamente sobre o valor de multas, juros e correção monetária, pela seguinte forma:
(“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 416, de 14 de março de 2006)
Art. 3º Aos contribuintes que se dispuserem a liquidar seus débitos vencidos até o exercício
financeiro de 2006, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive aqueles que já estiverem ou
venham a estar em execução judicial, poderão ser concedidos descontos que incidirão
exclusivamente sobre o valor das multas, juros e atualização monetária, pela seguinte
forma: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 434, de 23 de novembro de
2006)
Art. 3º Aos contribuintes que se dispuserem a liquidar seus débitos vencidos até o exercício
financeiro de 2007, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive aqueles que já estiverem ou
venham a estar em execução judicial, poderão ser concedidos descontos que incidirão
exclusivamente sobre o valor das multas, juros e atualização monetária, pela seguinte
forma: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 478, de 27 de junho de 2006)
Art. 3º Aos contribuintes que se dispuserem a liquidar seus débitos vencidos até o exercício
financeiro imediatamente anterior ao vigente, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive
aqueles que já estiverem ou venham estar em execução judicial, poderão ser concedidos
descontos que incidirão exclusivamente sobre o valor de multas, juros e atualização
monetária, pela seguinte forma: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 494,
de 25 de fevereiro de 2009)
Art. 3º Aos contribuintes que se dispuserem a liquidar seus débitos vencidos até o
exercício financeiro imediatamente anterior ao vigente, inscritos ou não em dívida ativa,
inclusive aqueles que já estiverem ou venham estar em execução judicial, poderão ser
concedidos descontos que incidirão exclusivamente sobre o valor de multas, juros e
atualização monetária, pela seguinte forma: (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 509, de 17 de dezembro de 2009)
Art. 3º Aos contribuintes que se dispuserem a liquidar seus débitos vencidos até 31 de
dezembro de 2013, inscritos ou não em dívida ativa, incluídos aqueles em fase de execução
fiscal já ajuizada, poderão ser concedidos descontos que incidirão exclusivamente sobre o
valor dos juros e das multas, da seguinte forma: (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
I - desconto de até 60% (sessenta por cento) para pagamento à vista ou em até 05 (cinco)
parcelas; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 416, de 14 de março de
2006)
I - desconto de até 90% (noventa por cento) para pagamento à vista; (Inciso com redação
dada pela Lei Complementar nº 509, de 17 de dezembro de 2009)
I - desconto de até 90% (noventa por cento) para pagamento à vista; (Inciso com redação
dada pela Lei Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
II - desconto de até 60% (sessenta por cento) para pagamento em até 06 (seis) parcelas;
II - desconto de até 50% (cinquenta por cento) para pagamento em até 08 (oito) parcelas;
(Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 416, de 14 de março de 2006)
II - desconto de até 80% (oitenta por cento) para pagamento em até 06 (seis) parcelas;
(Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 509, de 17 de dezembro de 2009)
II - desconto de até 80% (oitenta por cento) para pagamento em duas parcelas; (Inciso com
redação dada pela Lei Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
III - desconto de até 50% (cinquenta por cento) para pagamento em até 12 (doze) parcelas.
III - desconto de até 40% (quarenta por cento) para pagamento em até 12 (doze) parcelas.
(Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 416, de 14 de março de 2006)
III - desconto de até 70% (setenta por cento) para pagamento em até 12 (doze) parcelas;
(Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 509, de 17 de dezembro de 2009)
III - desconto de até 70% (setenta por cento) para pagamento em até quatro parcelas;
(Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
IV - desconto de até 60% (sessenta por cento) para pagamento em até 18 (dezoito)
parcelas. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 509, de 17 de dezembro de
2009)
IV - desconto de até 60% (sessenta por cento) para pagamento em até seis parcelas. (Inciso
com redação dada pela Lei Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
§ 1º A parcela referente à entrada prévia será de no mínimo 15% (quinze por cento) do valor
total do débito inscrito em dívida ativa apurado na data do parcelamento.
§ 1º A parcela referente à entrada prévia será de no mínimo 20% (vinte por cento) do valor
total do débito inscrito ou não em dívida ativa apurado na data do parcelamento. (Parágrafo
com redação dada pela Lei Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
I - em caso de venda do imóvel sobre o qual tenham recaído as dívidas parceladas e ainda
não vencidas, quando inclusive a liquidação do saldo remanescente deverá preceder a
respectiva transmissão do bem;
§ 6º O Poder Público poderá promover a negociação dos débitos de que trata esta lei por
exercício ou por grupo de exercícios mais antigos. (Parágrafo acrescido pela Lei
Complementar nº 416, de 14 de março de 2006)
§ 7º Qualquer negociação já formalizada com número de parcela maior que o previsto nesta
Lei Complementar poderá ser repactuada para a modalidade prevista dentre os incisos I a
III, deste artigo. (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 434, de 23 de novembro de
2006)
§ 7º Qualquer negociação já formalizada com número de parcelas maior que o previsto
nesta Lei Complementar poderá ser repactuada para a modalidade prevista dentre os
incisos I a IV, deste artigo. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 509, de
17 de dezembro de 2009)
§ 9º Para a obtenção dos descontos de que trata o caput deste artigo, o contribuinte deverá
parcelar seus débitos, no prazo de até 90 (noventa) dias, a contar da data da publicação
desta Lei Complementar".(NR) (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº
590, de 14 de agosto de 2014)
Art. 4º A remissão incidirá somente sobre o valor da atualização monetária, juros e multas,
vedado concedê-la sobre o principal, salvo se este mostrar-se, no momento da remissão,
incompatível com o valor do bem ou serviço que deu origem ao débito.
§ 4º Enquanto não houver alteração dos preços contratuais em vigor, para os respectivos
serviços, os débitos de contribuição de melhoria com remissão serão consolidados
adotando-se os seguintes valores:
§ 5º O débito resultante de aplicação de multa isolada poderá também ser pago com os
descontos mencionados no art. 3º, desde que o pagamento se faça, à vista ou em parcelas,
conjuntamente com todos os outros débitos de responsabilidade do contribuinte.
§5º (Revogado pela Lei Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
§ 6º A remissão prevista nesta Lei não se aplica às multas por infrações a cláusulas de
contratos celebrados por pessoas físicas ou jurídicas com órgãos da Administração Direta e
Indireta do Município, nem a débitos por quantias não recolhidas provenientes de
obrigações resultantes de concessões de serviços outorgadas pelo Município.
§ 7º A remissão parcial a que se refere a presente lei poderá ser requerida até 31 de
dezembro de 2005, reduzindo-se em 1% (um por cento) ao mês, a partir da vigência desta
Lei, os percentuais a que se refere o artigo 3º.
§ 7º Na remissão parcial a que se refere a presente lei serão reduzidos em 1% (um por
cento) ao mês, a partir da vigência desta Lei, os percentuais a que se refere o artigo 3º.
(Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 416, de 14 de março de 2006)
§ 8º Aplicar-se-á o disposto nesta lei aos débitos que tenham sido objeto de parcelamento
anterior cancelado por falta de pagamento, podendo a autoridade fazendária, em caso de
parcelamento, exigir o oferecimento de garantias reais ou fidejussórias.
Art. 4º A remissão incidirá somente sobre os juros e multas, sendo vedada sua concessão
sobre o principal e nas hipóteses abaixo elencadas: (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
I - às multas por infrações de trânsito; (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº 590, de
14 de agosto de 2014)
III - aos contribuintes que tenham praticado crime contra ordem tributária apurada nos autos
do competente processo administrativo tributário; (Inciso acrescido pela Lei Complementar
nº 590, de 14 de agosto de 2014)
IV - ao débito resultante da multa isolada. (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº 590,
de 14 de agosto de 2014)
Art. 5º A remissão de que trata esta lei não se acumula com outros benefícios fiscais
concedidos anteriormente, em razão da data de pagamento, nem com qualquer outro
benefício da mesma natureza.
Parágrafo Único - A remissão de créditos tributários não será concedida em desacordo com
as disposições do art. 172 do Código Tributário Nacional.
Art. 7º Sobre o valor mensal das parcelas correspondentes à negociação, incidirá o INPC, a
partir do primeiro dia do mês subsequente ao do recolhimento da primeira parcela, calculada
na data do efetivo pagamento.
Art. 8º As dívidas referentes a multas aplicadas com base no artigo 144 da Lei nº 4.744 de
05 de julho de 1988 poderão ser remitidas totalmente, mesmo após o transcurso do prazo
estabelecido no parágrafo único do art. 208-A da referida Lei, desde que o interessado
comprove ter regularizado a situação que gerou a aplicação da respectiva multa.
Art. 8º As dívidas referentes a multas aplicadas com base nos artigos 18 e 144 da Lei nº
4.744, de 05 de julho de 1988, poderão ser remitidas totalmente, mesmo após o transcurso
do prazo estabelecido no parágrafo único do art. 208 A da referida Lei, desde que o
interessado comprove ter regularizado a situação que gerou a aplicação da respectiva
multa. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 474, de 24 de março de 2008)
Art. 8º As dívidas referentes a multas aplicadas com base nos artigos 19 e 141, da Lei nº
10.741, de 6 de abril de 2011, poderão ser remitidas totalmente, mesmo após o transcurso
do prazo estabelecido no § 1º, do art. 220, da referida Lei, desde que o interessado
comprove ter regularizado a situação que gerou a aplicação da respectiva multa. (Artigo com
redação dada pela Lei Complementar nº 541, de 15 de fevereiro de 2012)
Art. 9º (Revogado pela Lei Complementar nº 523, de 07 de abril de 2011, conforme disposto
pela Lei Complementar nº 530, de 16 de junho de 2011)
Art. 10 Fica mantida a isenção concedida nos termos da Lei nº 5.939 de 07 de janeiro de
1994, alterada pela Lei nº 6.066 de 09 de agosto de 1994, aos imóveis com até 70 m²,
enquanto se mantiver a necessidade social que a motivou, independentemente de
requerimento.
Art. 10. Ficam mantidas as isenções concedidas nos termos da Lei nº 5.939 de 07 de janeiro
de 1994, alterada pela Lei nº 6.066 de 09 de agosto de 1994, e da Lei nº 7.922, de 08 de
janeiro de 2002, independentemente de ter sido ou não apresentado requerimento.
Art. 11-A. O contribuinte que optar pelo pagamento em duas ou mais parcelas deverá
recolher a primeira nos 10 (dez) dias subsequentes à data de adesão ao parcelamento.
(Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
Art. 11-B. Fica autorizado o pagamento dos débitos de que trata o caput do art. 1º desta Lei
Complementar, por meio de débito automático em conta corrente. (Artigo acrescido pela Lei
Complementar nº 590, de 14 de agosto de 2014)
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 395 DE 18 DE AGOSTO DE 2005
Art. 1º Aos contribuintes que, dentro do prazo de 90 (noventa) dias a contar da vigência
desta Lei Complementar, se propuserem a quitar débitos de qualquer natureza vencidos até
2004 em três parcelas, com entrada a vista mínima igual a um terço do total, mais duas
parcelas iguais e vencíveis com trinta e sessenta dias, poderá ser concedido o desconto
previsto no inciso I do art. 3º da Lei Complementar nº 389 de 21 de março de 2005.
Art. 1º Aos contribuintes que se propuserem a quitar seus débitos de qualquer natureza
vencidos até o exercício de 2005, em três parcelas, com entrada a vista mínima igual a um
terço do total, mais duas parcelas iguais vencíveis com trinta e sessenta dias, poderão fazê-
lo com o desconto previsto no inciso I do art. 3º da Lei Complementar nº 389 de 2005.
(“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 416, de 14 de março de 2006)
§ 2º Os benefícios previstos nesta Lei se estenderão também aos débitos cujos fatos
geradores tenham ocorrido até 2004, que se enquadrem em qualquer uma das seguintes
situações:
III - fica a PMU - Prefeitura Municipal de Uberlândia, obrigada a fazer ampla divulgação nos
meios de comunicação sobre o prazo do início e término da concessão do benefício.
§ 3º O Poder Público poderá promover a negociação dos débitos de que trata esta lei por
exercício ou por grupo de exercícios mais antigos. (Parágrafo acrescido pela Lei
Complementar nº 416, de 14 de março de 2006)
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 458, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2007.
Parágrafo Único - O disposto nesta Lei se aplica aos débitos junto à Administração Direta do
Município e ao Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, cabendo as
providências para concessão e formalização de parcelamentos aos respectivos setores de
administração financeira.
Art. 3º Aos contribuintes que aderirem aos termos da presente Lei Complementar e se
propuserem a quitar todos os débitos sob sua responsabilidade, conforme caput do artigo 1º,
poderá ser concedido desconto total dos juros e multa, podendo o valor principal corrigido
ser pago da seguinte forma:
b) todos os débitos do mesmo contribuinte, cujos valores originários somados seja superior
a R$ 1.600,00 (hum mil e seiscentos reais) poderão ser parcelados em até 80 vezes, desde
que seja obedecida a exigência de parcela mínima no valor de R$ 30,00 (trinta reais);
b) todos os débitos do mesmo contribuinte, cujos valores originários somados seja superior
a R$ 800,00 (oitocentos reais) poderão ser parcelados em até 80 vezes, desde que seja
obedecida a exigência de parcela mínima no valor de R$ 20,00 (vinte reais).
§ 1º O benefício previsto nesta Lei Complementar não alcança débitos já quitados e não
gera direito à restituição.
§ 2º O benefício previsto nesta Lei Complementar poderá ser concedido uma única vez.
§ 2º O pagamento da primeira parcela ou parcela única deverá ocorrer em até 10 dias após
a efetivação da negociação.
§ 3º O atraso no pagamento de qualquer das parcelas avençadas com base nesta Lei
Complementar implicará no acréscimo de juros, multa e correção monetária sobre o valor da
parcela atrasada.
Art. 9º Fica o Poder Executivo autorizado a promover ampla divulgação por todos os meios
de comunicação dos termos desta Lei Complementar.
Art. 10 Durante a vigência desta Lei Complementar ficam suspensos somente os efeitos do
artigo 3º da Lei Complementar nº 389/2005, com redação dada pela Lei Complementar
416/2006, no que concerne aos prazos e descontos para parcelamento de débitos,
mantendo se em vigor as demais disposições da Lei Complementar nº 389/2005.
Art. 10 Durante a vigência desta Lei Complementar ficam suspensos os efeitos do art. 3º da
Lei Complementar nº 389/2005, com redação dada pela Lei Complementar 416/2006, no
que concerne aos prazos e descontos para parcelamento de débitos, bem como do art. 7º,
mantendo se em vigor as demais disposições da Lei Complementar nº 389/2005. (Artigo
com redação dada pela Lei Complementar nº 464, de 11 de dezembro de 2007)
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 468, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.
ALTERA O ART. 33, DA LEI Nº 1448, DE 1º DE DEZEMBRO DE 1966, O ART. 16, DA LEI
COMPLEMENTAR Nº 296, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2006, E DEFINE FÓRMULA PARA
CÁLCULO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO INSCRITO OU NÃO DA DÍVIDA ATIVA
RECOLHIDO APÓS O PRAZO FIXADO PARA PAGAMENTO.
Art. 1º Fica acrescido ao art. 33, da Lei nº 1.448, de 1º de dezembro de 1966, parágrafo
único com a seguinte redação:
"Art. 33 ...
I - ...
II - ...
Art. 2º Fica alterado o art. 16, da Lei Complementar nº 296, de 26 de dezembro de 2002,
passando a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 16. A atualização do valor das parcelas far se á utilizando a variação positiva do
INPC/IBGE acumulado nos três meses anteriores à emissão das guias de pagamento,
obedecido os seguintes critérios:
§ 2º ...
§ 3º ...
§ 4º ... (NR)
Art. 3º O crédito tributário, inscrito ou não em dívida ativa, recolhido após o prazo fixado para
pagamento, sofrerá a incidência de encargos moratórios exigidos nos termos da Lei nº
1.448, de 1966, aplicados da seguinte forma:
Art. 3º O crédito tributário, inscrito ou não em dívida ativa, recolhido após o prazo fixado
sofrerá a incidência dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de
Liquidação e de Custódia - SELIC, acumulada mensalmente, além da multa definida na
legislação específica, calculada a partir do primeiro dia útil seguinte ao do vencimento do
tributo e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que estiver sendo efetivado o
pagamento. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 571, de 30 de agosto de
2013)
I - a obtenção do valor total do crédito tributário se dá por meio dos termos da fórmula VTC -
[(VB) + (VB x FA - VB) + (VB x FA x NDA/30) x (1/100) + (VB x FA) x (PDM/100)], onde:
II - a obtenção do valor total do crédito tributário, acrescido da multa isolada (MI) se dá nos
seguintes termos: VTC - [(VB) + (VB x FA - VB) + (VB x FA x NDA/30) x (1/100) + (VB x FA)
x (PDM/100)] + [(MI) + (MI x FA - MI)].
Parágrafo Único - Excetua se das regras definidas nos incisos I e II deste artigo o Imposto
de Transmissão de Bens Imóveis - ITBI, o qual submete se à legislação própria.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 485, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2008.
O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes aprovou e eu, em seu nome,
sanciono a seguinte Lei Complementar:
Parágrafo Único - Ficam excluídos dos setores de cálculos de origem as áreas definidas no
Anexo desta Lei Complementar.
Art. 2º Esta Lei Complementar entra em vigor 90 (noventa) dias após a sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
ANEXO
Imóveis com testada para a Av. João Número do Valor m² Valor m² Excluído do
Naves de Ávila sentido Centro Bairro novo setor terreno edificação setor de
de cálculo cálculo nº
Pelo lado direito e esquerdo 46 R$ 250,00 R$ 250,00 38/36/31
delimitado pelos logradouros: Av.
Floriano Peixoto até a Av. Rondon
Pacheco;
Pelo lado direito e esquerdo 47 R$ 200,00 R$ 250,0 29/32
delimitado pelos logradouros: Av.
Rondon Pacheco até a Rua Vitalino
Rezende do Carmo;
Pelo lado direito delimitado pelos 48 R$ 175,00 R$ 250,00 24/29/32
logradouros: Av. Vitalino Rezende
do Carmo até a Rua São Francisco
de Assis;
Pelo lado direito delimitado pelos 49 R$ 175,00 R$ 250,00 21
logradouros: Rua São Francisco de
Assis até a Av. Pampulha;
Pelo lado direito delimitado pelos 50 R$ 120,00 R$ 250,00 19/21
logradouros: Av. Pampulha até a
Rua João Mendes;
Pelo lado direito delimitado pelos 51 R$ 100,00 R$ 250,00 19
logradouros: Rua João Mendes até a
Rua Amoroso Costa;
Pelo lado direito delimitado pelos 52 R$ 85,00 R$ 250,00 19
logradouros: Rua Amoroso Costa
até o Terminal Santa Luzia;
Pelo lado direito delimitado pelo 53 R$ 50,00 R$ 250,00 11
Terminal Santa Luzia até a BR 050;
Pelo lado esquerdo delimitado pelos 54 R$ 250,00 R$ 250,00 32/37/38
logradouros Av. Floriano Peixoto até
a Av. Rondon Pacheco;
Pelo lado esquerdo delimitado pelos 55 R$ 200,00 R$ 250,00 28/30
logradouros Av. Rondon Pacheco
até a Universidade Federal de
Uberlândia;
Pelo lado esquerdo delimitado pela 56 R$ 175,00 R$ 250,00 28/30/24
Universidade Federal de Uberlândia
até a Rua Saturnino Pedro dos
Santos;
Pelo lado esquerdo delimitado pelos 57 R$ 175,00 R$ 250,00 24
logradouros Rua Saturnino Pedro
dos Santos até a Rua Romenos
Simão;
Pelo lado esquerdo delimitado pelos 58 R$ 120,00 R$ 250,00 24
logradouros Rua Romenos Simão
até a Av. João Balbino;
Pelo lado esquerdo delimitado pelos 59 R$ 85,00 R$ 250,00 21/24
logradouros Av. João Balbino até a
Rua Sérgio Henrique Martinelli;
Pelo lado esquerdo delimitado pelos 60 R$ 50,00 R$ 250,00 21
logradouros Rua Sérgio Henrique
Martinelli até a BR 050;
Imóveis com testada para a Av. Número Valor m² Valor m² Excluído do
Rondon Pacheco sentido do novo terreno edificação setor de
Bairro/Centro setor de cálculo nº
cálculo
Pelos lados direito e esquerdo 61 R$ 120,00 R$ 250,00 31
delimitado pelos logradouros: Rua
Hermes da Fonseca até a Av. dos
Municípios;
Pelos lados direito e esquerdo 62 R$ 175,00 R$ 250,00 31/38
delimitado pelos logradouros: Av. dos
Municípios até a Av. Francisco
Galassi;
Pelos lados direito e esquerdo 63 R$ 350,00 R$ 250,00 34/38
delimitado pelos logradouros: Av.
Francisco Galassi até a Av.
Nicomedes Alves dos Santos;
Pelos lados direito e esquerdo 64 R$ 235,00 R$ 250,00 32/34
delimitado pelos logradouros: Av.
Nicomedes Alves dos Santos até a
Rua Coronel Antônio Alves Pereira;
Pelos lados direito e esquerdo 65 R$ 235,00 R$ 250,00 32/34
delimitado pelos logradouros: Rua
Coronel Antônio Alves Pereira até a
Vitalino Rezende do Carmo;
Pelos lados direito e esquerdo 66 R$ 235,00 R$ 250,00 29/30
delimitado pelos logradouros: Rua
Vitalino Rezende do Carmo até a Av.
João Naves de Ávila;
Pelos lados direito e esquerdo 67 R$ 85,00 R$ 250,00 28/29/32
delimitado pelos logradouros: Av.
João Naves de Ávila até a Rua Belém;
Pelos lados direito e esquerdo 68 R$ 135,00 R$ 250,00 29/31/32
delimitado pelos logradouros: Rua
Belém até a Rua Paraná;
Pelos lados direito e esquerdo 69 R$ 100,00 R$ 250,00 29/31
delimitado pelos logradouros: Rua
Paraná até a BR;
Loteamento/Condomínio Número Valor m² Valor m² Excluído
Fechado do novo terreno edificação do setor
setor de de cálculo
cálculo nº
Guananbi 70 R$ 85,00 R$ 250,00 31
Bosque Karaiba 71 R$ 58,00 R$ 250,00 24
Gávea Hill I e II 72 R$ 68,00 R$ 250,00 25
Jardins Barcelona 73 R$ 68,00 R$ 250,00 19
Jardins Roma 74 R$ 60,00 R$ 250,00 19
Paradiso 75 R$ 48,00 R$ 250,00 17
Reserva do Vale 76 R$ 100,00 R$ 250,00 25
Santa Paula Royal Parque 77 R$ 50,00 R$ 250,00 24
Residence
Vila do Sol 78 R$ 85,00 R$ 250,00 25
Vila Real 79 R$ 35,00 R$ 250,00 24
Villa dos Ipês 80 R$ 60,00 R$ 250,00 31
Gávea Paradiso 81 R$ 48,00 R$ 250,00 25
Morada do Sol 82 R$ 10,00 R$ 250,00 13
Village da Colina 83 R$ 85,00 R$ 250,00 31
LEI COMPLEMENTAR Nº 490, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008.
SEÇÃO I
SEÇÃO II
Art. 5º O contribuinte beneficiário desta lei complementar que, agindo com dolo ou má fé,
reduzir o número de funcionários contratados, desenquadrando se das faixas indicadas nos
artigos 6º e 7º, mas mantiver se nela para a percepção de desconto, deverá devolver os
valores abatidos indevidamente do Imposto Sobre Serviços - ISS, atualizados
monetariamente, pela variação positiva do INPC/IBGE acrescidos de juros de mora de 1%
ao mês (um por cento) e de multa de 20% (vinte por cento), além de outras cominações
legais.
SEÇÃO III
I - 30% (trinta por cento) a partir de 1.500 (um mil e quinhentos) funcionários;
I - 30% (trinta por cento) a partir de 1.500 (um mil e quinhentos) funcionários; (Inciso com
redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
II - 40% (quarenta por cento) a partir de 2.500 (dois mil e quinhentos) funcionários;
II - 35% (trinta e cinco por cento) a partir de 2.000 (dois mil) funcionários; (Inciso com
redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
III - 50% (cinqüenta por cento) a partir de 3.500 (três mil e quinhentos) funcionários;
III - 40% (quarenta por cento) a partir de 2.500 (dois mil e quinhentos) funcionários; (Inciso
com redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
IV - 60% (sessenta por cento) a partir de 4.500 (quatro mil quinhentos) funcionários;
IV - 45% (quarenta e cinco por cento) a partir de 3.000 (três mil) funcionários; (Inciso com
redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
V - 70% (setenta por cento) a partir de 5.500 (cinco mil e quinhentos) ou mais funcionários.
V - 50% (cinqüenta por cento) a partir de 3.500 (três mil e quinhentos) funcionários; (Inciso
com redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
VI - 55% (cinqüenta e cinco por cento) a partir de 4.000 (quatro mil) funcionários; (Inciso
com redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
VII - 60% (sessenta por cento) a partir de 4.500 (quatro mil e quinhentos) funcionários;
(Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
VIII - 65% (sessenta e cinco por cento) a partir de 5.000 (cinco mil) funcionários; (Inciso com
redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
IX - 70% (setenta por cento) a partir de 5.500 (cinco mil e quinhentos) funcionários. (Inciso
com redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
SEÇÃO IV
(Tabela com redação dada pela Lei Complementar nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
Número 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
mínimo de
funcionários
... ... ... ... ... ... ... ... ...
5.500 ... ... ... ... ... ... ... ... 80%
(Tabela com redação dada pela Lei Complementar nº 614, de 26 de dezembro de 2016)
§ 1º No caso de não cumprimento das metas definidas no caput e na respectiva tabela deste
artigo, os descontos concedidos em 2009 aos beneficiários desta lei, serão reduzidos
anualmente de acordo com o quadro abaixo:
3.300 67,5%
3.600 62,5%
3.900 50%
(Tabela com redação dada pela Lei Complementar nº 542, 17 de fevereiro de 2012)
Número 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
mínimo de
funcionários
inferior a
... ... ... ... ... ... ... ...
5.500 ... ... ... ... ... ... ... 10%
(Tabela com redação dada pela Lei Complementar nº 614, de 26 de dezembro de 2016)
SEÇÃO V
Art. 8º A fruição do desconto, desde que atendidas as condições previstas nesta Lei, será
aplicável por um período de 4 (quatro) anos.
Art.8º A fruição do desconto, desde que atendidas as condições previstas nesta Lei, será
aplicável por um período de 8 (oito) anos. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar
nº 542, de 17 de fevereiro de 2012)
Art. 8º A fruição do desconto, desde que atendidas às condições previstas nesta Lei
Complementar, será aplicável até 31 de dezembro de 2017. (Artigo com redação dada pela
Lei Complementar nº 614, de 26 de dezembro de 2016)
Art. 9º O Poder Executivo regulamentará esta Lei Complementar, no que couber, no prazo
de até 60 (sessenta) dias, a contar da data de publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 496, DE 02 DE JULHO DE 2009.
O Povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome,
sanciono a seguinte Lei Complementar:
Art. 3º O plano de incentivos de que trata esta lei complementar tem como objetivos
principais:
I - atender as famílias que deverão ser removidas das áreas de risco ou áreas consideradas
inadequadas para habitação;
Art. 4º O PMCMV poderá ser implantado nos zoneamentos designados por Zona Estrutural -
ZE, Zona Residencial 1 - ZR1 e Zona Residencial 2 - ZR2 estabelecidos na Lei
Complementar nº 245/2000.
Parágrafo Único - Serão declaradas mediante decreto as Zonas de Especial Interesse Social
- ZEIS nas áreas de que trata este artigo.
Art. 5º Para os efeitos de interpretação e aplicação desta lei entende-se por loteamento a
subdivisão de área ainda não parcelada em lotes, vias públicas, áreas institucionais e de
recreação pública.
Art. 6º Entende-se para os fins desta Lei Complementar por reloteamento a redefinição do
projeto de parcelamento de área já loteada, não implantado, envolvendo remanejo de área,
arruamento, desmembramento e ou remembramento, com ou sem mudança de uso.
Art. 7º Aplicam-se aos processos de que trata esta lei complementar as disposições da Lei
Complementar nº 245, de 30 de novembro de 2000 e suas alterações posteriores, a Lei
Municipal nº 4.808 de 26 de outubro de 1988 - Código de Obras e alterações posteriores e a
legislação correlata, sendo, exclusivamente e excepcionalmente, para os fins do PMCMV
autorizado:
Art. 11 Os empreendimentos de que trata a presente Lei Complementar ficam isentos de:
I - Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis por Ato Oneroso "inter vivos",
especificamente e exclusivamente, sobre as transmissões de propriedade imobiliária que
vierem a integrar o Programa na forma desta Lei Complementar;
III - Imposto sobre a Prestação de Serviços de Qualquer Natureza - ISS incidente sobre a
construção dos empreendimentos vinculados ao Programa.
Art. 12 Aos projetos implementados no âmbito do Programa "Minha Casa, Minha Vida"
aplicam-se os benefícios e isenções tributárias previstos no artigo 5º, inciso II da Lei
Municipal nº 4.871, de 1989, no artigo 19, parágrafo 5º da Lei Municipal nº 4.012/83, com
redação dada pela Lei Municipal nº 7.268, de 1999, bem como no artigo 3º e seus
parágrafos da Lei Municipal nº 7.922, de 2002, alterada pela Lei Municipal nº 9.498, de
2007.
Parágrafo Único - Poderão ser constituídas forças tarefas ou grupos de trabalho para fins de
agilização dos processos a que se refere o caput deste artigo.
Art. 16 Tratando-se de projetos afeitos ao Programa "Minha Casa, Minha Vida" o FMHIS -
Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social poderá subsidiar a produção de Unidades
Habitacionais destinadas a famílias com renda total de até 6 (seis) salários mínimos.
Art. 17 O caput do art. 14 e seu inciso III da Lei Municipal nº 9.571, de 2007 passam a
vigorar com a seguinte redação:
...
Art. 18 A presente lei complementar poderá ser regulamentada no que couber através de
decreto.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 508, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Art. 1º Esta lei complementar dispõe sobre o Processo Administrativo Tributário Municipal
regulando as medidas de fiscalização, a formalização do crédito tributário, o processo
administrativo fiscal decorrente de notificação de lançamento e auto de infração, o processo
de consulta e demais processos administrativos fiscais, relativos a tributos administrados
pela Secretaria Municipal de Finanças.
Art. 2º Sem prejuízo de outros direitos e garantias individuais assegurados pela Constituição
Federal e pela Lei Complementar nº 313, de 16 de abril de 2003, o processo administrativo
tributário será informado pelos princípios da audiência do interessado e de sua
acessibilidade dos atos praticados, da ampla instrução probatória, da motivação, da
celeridade e da economia processual.
Art. 2º Sem prejuízo de outros direitos e garantias individuais assegurados pela Constituição
Federal e pela Lei Complementar Municipal nº 313, de 16 de abril de 2003, o processo
administrativo tributário será informado pelos princípios da audiência do interessado e de
sua acessibilidade aos atos praticados, da ampla instrução probatória, da motivação, da
celeridade e da economia processual. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº
522, de 22 de março de 2011)
CAPÍTULO II
SEÇÃO I
DOS PRAZOS
Art. 5º Os prazos fixados nesta lei serão contínuos, excluindo-se, na sua contagem, o dia de
início e incluindo-se o de vencimento.
SEÇÃO III
DO PROCEDIMENTO
II - por via postal, com aviso de recebimento, a ser datado, firmado e devolvido pelo
destinatário ou pessoa de seu domicílio;
IV - por edital, publicado no Diário Oficial do Município, quando improfícuo qualquer dos
meios previstos nos incisos anteriores.
§ 2º Os meios de intimação previstos nos incisos I, II e III do § 1º não estão sujeitos a ordem
de preferência.
Parágrafo Único - Na falta de livros, será lavrado termo avulso, em formulário próprio, sendo
1 (uma) via entregue ao sujeito passivo, ficando a outra em poder da fiscalização, para ser
anexada ao processo.
Art. 8º A exigência de crédito tributário será formalizada em auto de infração, notificação de
lançamento ou em declaração de acordo com a legislação específica de cada tributo.
Art. 9º A notificação de lançamento será expedida pelo órgão que administra o tributo e
conterá, obrigatoriamente:
III - o valor do crédito tributário e, se for o caso, os elementos de cálculo do tributo; (Inciso
com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
IV - a natureza do crédito tributário; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº
522, de 22 de março de 2011)
I - no ato da notificação, se for pessoal, efetuada ao sujeito passivo, ou aos seus familiares,
ao seu representante, ou ao seu mandatário ou ao seu preposto;
II - na data do recebimento, se for via postal com aviso de recebimento ou por meio
eletrônico;
III - três dias após a publicação, quando por meio de edital ou texto oficial, publicados no
Diário Oficial do Município. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de
22 de março de 2011)
§ 4º Para que a notificação por meio eletrônico produza efeitos, basta que a mensagem seja
encaminhada ao endereço eletrônico informado pelo sujeito passivo. (Parágrafo com
redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
§ 5º Quando a notificação for enviada pelo correio, sem aviso de recebimento, deverá ser
precedida de divulgação no Diário Oficial do Município, das datas de entrega nas agências
postais das notificações e das datas de vencimento dos tributos.
§ 5º Quando a notificação for enviada pelo correio sem aviso de recebimento, deverá ser
precedida de divulgação, no Diário Oficial do Município, das datas de entrega das
notificações nas agência postais e das datas de vencimento dos tributos. (Parágrafo com
redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
Art. 10 O auto de infração será lavrado por servidor competente e deverá conter:
III - o relatório circunstanciado dos fatos que embasaram a autuação; (Inciso com redação
dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
VIII - a ciência do autuado ou de seu representante legal, mandatário ou preposto por uma
das formas previstas no art. 11 desta lei.
§ 1º Se o infrator, ou quem o represente, não puder ou não quiser assinar o auto, far-se-á
menção desta circunstância.
Art. 11 O autuado será intimado da lavratura do auto de infração por um dos seguintes
meios:
II - por via postal, acompanhada de cópia do auto de infração, com aviso de recebimento, a
ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoa de seu domicílio;
Parágrafo Único - Os meios de intimação previstos nos incisos I, II e III deste artigo não
estão sujeitos a ordem de preferência.
Parágrafo Único - Os meios de intimação previstos nos incisos I, II e III, deste artigo não
estão sujeitos à ordem de preferência. (Parágrafo único com redação dada pela Lei
Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
Art. 12 A fiscalização deverá ser concluída em 60 (sessenta) dias a contar do início dos
trabalhos, salvo se a complexidade dos serviços, a falta de disponibilidade dos documentos
necessários à fiscalização ou a falta de informações solicitadas por notificação não
permitirem conclusão neste prazo, hipótese me que poderá ser prorrogado pela chefia
imediata.
Art. 12. A fiscalização deverá ser concluída em 60 (sessenta) dias a contar do início dos
trabalhos, salvo se a complexidade dos serviços, a falta de disponibilidade dos documentos
necessários à fiscalização ou a falta de informações solicitadas por notificação não
permitirem conclusão neste prazo, hipótese em que poderá ser prorrogado pela chefia
imediata. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de
2011)
Parágrafo Único - O disposto no "caput" deste artigo constitui medida de ordem meramente
administrativa, cujo descumprimento dos prazos nele fixados de modo algum invalida o
lançamento ou o crédito tributário regularmente constituído.
SEÇÃO IV
Art. 14. Os erros existentes na notificação de lançamento e no auto de infração poderão ser
corrigidos pelo órgão lançador ou pelo autuante, com anuência de seu superior imediato,
enquanto não apresentada impugnação e não inscrito o crédito em dívida ativa,
cientificando-se o sujeito passivo e devolvendo-lhe o prazo para apresentação da
impugnação ou pagamento do débito fiscal com desconto previsto em lei. (“Caput” com
redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
Art. 16 Nenhum auto de infração será retificado ou cancelado sem despacho da autoridade
administrativa.
DA VISTA DO PROCESSO
Art. 17. O órgão competente da Secretaria Municipal de Finanças dará vista do auto de
infração ou do processo fiscal ao contribuinte interessado, ao seu representante legal, ao
mandatário ou preposto, munido do respectivo instrumento comprobatório de legitimidade,
na repartição fiscal em que se encontre. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar
nº 522 de 22 de março de 2011)
§ 1º A vista, que independe de pedido escrito, será aberta por termo lavrado nos autos,
subscrito pelo servidor competente e pelo interessado ou representante habilitado.
§ 2º A retirada dos autos para cópia deverá ser acompanhada por funcionário designado
pela repartição ou a critério da autoridade competente.
§ 2º A retirada dos autos para cópia deverá ser acompanhada por servidor indicado pela
autoridade competente. (Parágrafo único com redação dada pela Lei Complementar nº 522,
de 22 de março de 2011)
SEÇÃO VI
DOS IMPEDIMENTOS
III - interesse econômico ou financeiro, por si, por seu cônjuge ou por parente consangüíneo
ou afim, em linha reta ou na colateral até o terceiro grau;
III - interesse econômico ou financeiro, por si, por seu cônjuge ou por parente consanguíneo
ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau; (Inciso com redação dada pela Lei
Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
SEÇÃO VII
DAS PROVAS
Art. 21. Caso a decisão já tenha sido proferida, os documentos apresentados permanecerão
nos autos para serem apreciados pela autoridade julgadora de segunda instância se for
interposto recurso. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de
março de 2011)
Art. 22 Os documentos que instruem o processo poderão ser restituídos, em qualquer fase,
a requerimento do interessado, desde que a medida não prejudique a instrução e deles fique
cópia autenticada no processo.
SEÇÃO VIII
DAS DECISÕES
IV - a decisão que puser fim ao processo administrativo tributário, nos termos do art. 33
desta lei.
Art. 26. Considera-se intimado o sujeito passivo alternativamente: (“Caput” com redação
dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
I - com o recebimento, por via postal, de cópia da decisão, com aviso de recebimento, a ser
datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoa de seu domicílio;
Art. 27 Caso restem frustadas as hipóteses previstas no artigo 26 desta lei considerar-se-á
intimado o sujeito passivo com a publicação do extrato da decisão no Diário Oficial do
Município.
Art. 27. Caso a intimação não seja possível pelos meios previstos no artigo 26 desta Lei
Complementar, considerar-se-á intimado o sujeito passivo com a publicação do extrato da
decisão no Diário Oficial do Município. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº
522, de 22 de março de 2011)
CAPÍTULO III
III - quando subscrito por representante legal ou procurador, não esteja instruído com a
documentação hábil, nos termos das normas regulamentadoras;
VI - quando não for recolhida a taxa de expediente devida nos termos do art. 40 desta Lei
Complementar. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de
março de 2011)
Art. 30 O sujeito passivo poderá fazer cessar, no todo ou em parte, a aplicação dos
acréscimos de mora e de atualização monetária, desde que efetue o depósito administrativo
da importância questionada no prazo para apresentação da impugnação e recursos.
Art. 30. O sujeito passivo poderá fazer cessar, no todo ou em parte, a aplicação dos
acréscimos de mora e de atualização monetária, desde que efetue, no prazo para
apresentação da impugnação e recursos, o depósito administrativo da importância
questionada. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de
2011)
Art. 32 Na instrução das impugnações e recursos, a intimação dos interessados será feita
pela autoridade competente, quando necessários esclarecimentos, complementação,
correção de dados ou cumprimento de qualquer ato essencial ao processo.
CAPÍTULO IV
Art. 34 O contribuinte poderá impugnar a exigência fiscal, mediante petição escrita, instruída
com os documentos comprobatórios necessários no prazo de:
Parágrafo Único - A petição de que trata o "caput" deste artigo poderá, a critério da
administração municipal, ser feita por meio eletrônico, conforme dispuser regulamento.
Parágrafo Único - A petição de que trata o "caput" deste artigo poderá, a critério da
Administração Municipal, ser feita por meio eletrônico conforme dispuser regulamento.
(Parágrafo único com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de
2011)
VI - as diligências que o impugnante pretenda sejam efetuadas, desde que justificada a sua
necessidade;
Art. 36 Considera-se não impugnada a matéria que não tenha sido expressamente
contestada pelo impugnante.
I - ordinário;
II - de revisão;
III - de ofício.
Art. 41 O prazo para interposição de recursos será de 30 (trinta) dias, contados da data da
intimação da decisão recorrida.
Art. 41. O prazo para interposição de recurso será de 30 (trinta) dias, contados da data da
intimação da decisão recorrida. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de
22 de março de 2011)
Art. 42. O recurso será enviado à Presidência do Conselho de Contribuintes, que fará o juízo
de admissibilidade e, caso admitido, intimará o Recorrido para apresentação de
contrarrazões no prazo de 30 (trinta) dias contados da intimação.
SEÇÃO I
DO RECURSO ORDINÁRIO
Art. 43 Cabe recurso ordinário da decisão final proferida em primeira instância, interposto
pelo sujeito passivo.
Art. 43. Da decisão final proferida em primeira instância, cabe Recurso Ordinário, interposto
pelo sujeito passivo no prazo previsto no art. 41 desta Lei Complementar. (“Caput” com
redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
Art. 44 O relator sempre que precisar poderá solicitar dos órgãos da Administração
Municipal e dos contribuintes, as providências, diligências e informações necessárias ao
esclarecimento da questão, na forma estabelecida no Regimento Interno.
Art. 44. Distribuído o recurso, o Conselheiro Relator poderá solicitar, dos órgãos da
Administração Municipal e dos contribuintes, as providências, diligências e informações
necessárias ao esclarecimento da questão, na forma estabelecida no Regimento Interno.
(Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
Art. 45 Instruído o processo terá o relator prazo de 15 (quinze) dias para a apresentação do
relatório e voto.
Art. 45. Instruído o processo, o Relator terá o prazo de 15 (quinze) dias para a apresentação
de relatório e voto. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de
março de 2011)
Art. 46 Exarado o relatório e voto, o recurso deverá ser apresentado à Câmara para
julgamento, na forma do regimento interno.
Art. 46. Exarados o relatório e o voto, o recurso deverá ser apresentado à Câmara para
julgamento nos termos do Regimento Interno. (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
SEÇÃO II
DO RECURSO DE REVISÃO
Art. 47 Cabe recurso de revisão da decisão proferida pela Câmara Julgadora que der à
legislação tributária interpretação divergente da que lhe haja dado por outra Câmara
Julgadora ou as Câmaras Reunidas.
§ 3º O recurso de revisão poderá ser interposto pelo sujeito passivo ou pelo Representante
Fiscal.
SEÇÃO III
DO RECURSO DE OFÍCIO
Art. 48 Cabe recurso de ofício das decisões de primeira instância contrárias, no todo ou em
parte, à Fazenda Municipal proferida em recurso ordinário, que:
Art. 48. Cabe Recurso de Ofício, da decisão prolatada em Recurso Ordinário desfavorável,
no todo ou em parte, à Fazenda Municipal, quando: (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
III - quando o débito fiscal for reduzido ou cancelado, em montante igual ou superior ao
estabelecido por ato do Secretário Municipal de Finanças.
III - cancelar ou reduzir o débito fiscal em montante igual ou superior ao estabelecido por ato
do Secretário Municipal de Finanças. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº
522, de 22 de março de 2011)
§ 1º O recurso deverá ser formulado pelo Representante Fiscal, no prazo de 30 (trinta) dias,
contados da data da sessão de julgamento que proferiu a decisão que se pretende reformar
e será dirigido ao Presidente do Conselho.
§ 1º O recurso, formulado pelo Representante Fiscal no prazo previsto no art. 41 desta Lei
Complementar, será dirigido ao Presidente do Conselho e terá efeito suspensivo. (Parágrafo
com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
§ 3º Findo esse prazo, com ou sem a manifestação do sujeito passivo, o processo será
distribuído na forma estabelecida no Regimento Interno e apreciado pelas Câmaras
Reunidas.
CAPÍTULO VI
SEÇÃO I
SEÇÃO II
Art. 50. Fica criado o Conselho Municipal de Contribuintes ligado à Secretaria Municipal de
Finanças, colegiado de composição paritária, formado por representantes daquele órgão e
de entidades de classe de contribuintes, com independência quanto à sua função de
julgamento. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de
2011)
Art. 51. O Conselho Municipal de Contribuintes será constituído por Câmaras Julgadoras,
integradas por conselheiros titulares com igual número de suplentes, e pelas Câmaras
Reunidas, constituídas pelo agrupamento de todas as Câmaras Julgadoras, de acordo com
o Regimento Interno. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de
março de 2011)
I - Presidência e vice-presidência;
II - Câmaras Reunidas;
Parágrafo Único - A súmula de que trata o inciso III deste artigo poderá ser atribuída eficácia
normativa pelo Secretário Municipal de Finanças, mediante proposta fundamentada do
Conselheiro, do Procurador Geral.
Art. 55 Perderá a vaga no Conselho o membro que deixar de tomar posse no prazo de 30
(trinta) dias, contados da publicação da respectiva nomeação no Diário Oficial do Município.
III - recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, o exame e o julgamento de processos;
Art. 57 Verificada qualquer das hipóteses previstas nos arts. 55 e 56 desta lei, o Prefeito
preencherá a vaga, designando, na forma do art.52, novo membro que exercerá o mandato
pelo tempo restante ao do Conselheiro substituído.
Art. 57. Verificada qualquer das hipóteses previstas nos arts. 55 e 56 desta Lei
Complementar, ou renúncia de Conselheiro, o Prefeito preencherá a vaga na forma do artigo
52 também desta Lei Complementar, designando novo membro, que exercerá o mandato
pelo tempo restante ao do Conselheiro substituído. (Artigo com redação dada pela Lei
Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
SEÇÃO III
DA PRESIDÊNCIA E VICE-PRESIDÊNCIA
§ 1º Na sessão de julgamento, qualquer Conselheiro poderá solicitar vista dos autos, uma
única vez, pelo prazo máximo de 5 (cinco) dias.
§ 1º Qualquer Conselheiro poderá solicitar vista dos autos, uma única vez, pelo prazo
máximo de 5 (cinco) dias. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de
22 de março de 2011)
Art. 60 As sessões das Câmaras Reunidas serão presididas pelo Presidente do Conselho,
que proferirá, além do voto comum, o voto de desempate.
Parágrafo Único - Na ausência do Presidente do Conselho, as funções serão exercidas pelo
Vice-Presidente.
Art. 60. As sessões das Câmaras Reunidas serão presididas pelo Presidente do Conselho,
que proferirá, além do voto ordinário, o voto de qualidade em caso de empate.
§ 2º O voto do relator, subscrito pela maioria dos Conselheiros, terá força de decisão.
§ 3º Vencido o relator, o Presidente designará um dos Conselheiros, cujo voto tenha sido
vencedor, para redigir o julgado, que será apresentado à Mesa, até a segunda sessão
posterior, para conferência e assinatura.
CAPÍTULO VIII
Art. 61 As sessões das Câmaras Julgadoras Efetivas e Suplementares serão realizadas com
a presença mínima de 2/3 (dois terços) dos Conselheiros que as constituem e suas decisões
tomadas por maioria de votos, cabendo ao seu Presidente proferir, quando for o caso, além
do voto de Conselheiro, o voto de desempate.
Art. 61. As sessões da Câmara Julgadora serão realizadas com a presença mínima de 2/3
(dois terços) dos Conselheiros que a constituem e suas decisões serão tomadas por maioria
de votos, cabendo ao seu Presidente proferir, além do voto ordinário, o voto de qualidade
em caso de empate. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 522, 22 de
março de 2011)
§ 1º Na sessão de julgamento, qualquer Conselheiro poderá solicitar vista dos autos, uma
única vez, pelo prazo máximo de 5 (cinco) dias ou a realização de diligências que entenda
necessárias.
Art. 62 O voto do relator, subscrito pela maioria dos Conselheiros, terá força de decisão.
Art. 62. O voto do relator, subscrito pela maioria dos Conselheiros, terá força de decisão.
(“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
Parágrafo Único - Sempre que a maioria assim entender, o julgado poderá ser redigido à
parte.
Art. 63 Vencido o relator, designará o Presidente um dos Conselheiros, cujo voto tenha sido
vencedor, para redigir o julgado, o qual será apresentado à Mesa, até a segunda sessão
imediata, para conferência e assinatura.
Art. 64 Os Conselheiros vencidos nas votações assinarão o julgado com essa declaração,
podendo aduzir os motivos da sua discordância.
Art. 64. O Conselheiro vencido redigirá o seu voto, fazendo constar os motivos de sua
discordância, apresentando-o à Mesa até a segunda sessão posterior, para conferência e
assinatura. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de
2011)
CAPÍTULO IX
DA REPRESENTAÇÃO FISCAL
Art. 65 A Representação Fiscal será exercida pela Procuradoria Geral do Município, que se
encarregará de:
III - contrarrazoar o recurso interposto pelo sujeito passivo; (Inciso com redação dada pela
Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
IV - interpor os Recursos de Revisão e de Ofício. (Inciso com redação dada pela Lei
Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
CAPÍTULO X
DA CONSULTA
Art. 66 O sujeito passivo da obrigação tributária poderá formular consulta sobre dispositivos
da legislação tributária municipal, aplicáveis a fato determinado.
Art. 67 A consulta deverá ser apresentada por escrito, perante o Núcleo de Protocolo,
dirigido a Secretaria Municipal de Finanças incumbida de administrar o tributo sobre o qual
versa.
Art. 67. A consulta será dirigida à Secretaria Municipal de Finanças e apresentada, por
escrito, perante o Núcleo de Protocolo, dela devendo constar:
III - outros elementos previstos em normas regulamentadoras. (Artigo com redação dada
pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
Art. 68 A consulta não suspende o prazo para recolhimento do tributo, antes ou depois de
sua apresentação, nem o prazo para o cumprimento de obrigações acessórias a que esteja
sujeito o consulente.
§ 1º Na pendência de consulta eficaz formulada pelo devedor dentro do prazo legal para
pagamento do crédito:
Art. 69. A consulta não será conhecida, nem produzirá qualquer efeito quando: (“Caput” com
redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
II - formulada por quem houver sido intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da
consulta;
IV - o fato já houver sido objeto de decisão anterior, proferida em consulta ou litígio em que
tenha sido parte o consulente;
VII - versar sobre normas e disposições da legislação tributária, que não deixem dúvidas
sobre sua aplicação e interpretação. (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº 522, de 22
de março de 2011)
Art. 70 A análise da consulta e sua resposta serão realizadas pela Secretaria Municipal de
Finanças, na forma estabelecida em regulamento pelo titular desta pasta.
Art. 70. A análise da consulta e sua resposta serão realizadas pela Secretaria Municipal de
Finanças, na forma estabelecida em regulamento.
§ 1º O pedido de que trata este artigo, dirigido à autoridade consultada, deverá conter
indicação precisa da contradição, omissão ou obscuridade apontada.
§ 1º O pedido de que trata este artigo será dirigido à autoridade consultada e deverá conter
a indicação precisa da contradição, omissão ou obscuridade apontada. (Parágrafo com
redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
CAPÍTULO XI
§ 2º O julgamento dos processos caberá, na forma do regulamento por ato do seu titular, a
Secretaria Municipal de Finanças.
§ 2º A decisão de primeira instância cabe à Secretaria Municipal de Finanças por ato de seu
titular e a de segunda instância, ao Conselho Municipal de Contribuintes, nos termos desta
Lei Complementar. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de
março de 2011)
Art. 73 Qualquer pessoa que tiver conhecimento de atos ou fatos que considere infração à
legislação tributária poderá apresentar denúncia para resguardar interesses da Fazenda
Municipal.
Parágrafo Único - A Secretaria Municipal de Finanças deverá manter sigilo quanto à
identificação do denunciante, quando assim solicitado, e poderá deixar de executar
procedimentos fiscais e administrativos fundamentados na denúncia quando, isolada ou
cumulativamente:
II - não for possível identificar com absoluta segurança o contribuinte supostamente infrator;
CAPÍTULO XII
Art. 74. O Conselho Municipal de Contribuintes, dentro de 30 (trinta) dias contados da data
da sua instalação, elaborará e submeterá à consideração do Secretário Municipal de
Finanças, o Regimento Interno para regular as atribuições do Presidente, Vice-Presidente e
demais membros, as atribuições dos Representantes Fiscais, a ordem dos trabalhos nas
sessões e tudo o mais que respeite ao seu funcionamento. (Artigo com redação dada pela
Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
Art. 78 As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações
orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 78. As despesas com a execução desta Lei Complementar ficarão a cargo da Secretaria
Municipal de Finanças. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de
março de 2011)
Art. 79 Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos em relação
ao disposto nos artigos que tratam do Conselho Municipal de Contribuintes, a partir da data
de sua regulamentação pelo Poder Executivo, devendo, até o efetivo funcionamento do
Conselho, ser observado o disposto no art. 76.
Art. 79. Os artigos que tratam do Conselho Municipal de Contribuintes só produzirão efeitos
a partir da sua regulamentação aprovada pelo Poder Executivo, devendo, até o efetivo
funcionamento do Conselho, ser observado o disposto no "caput" do art. 76 desta Lei
Complementar. (Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março
de 2011)
I - os arts. 83 à 116, 119 à 122, 124 e 125, quando do início de vigência desta Lei
Complementar;
I - os arts. 83 a 116, 119 a 122, 124 e 125, a partir da vigência desta Lei Complementar;
(Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 522, de 22 de março de 2011)
II - os arts. 117, 118 e 123, quando da nomeação dos Conselheiros do Conselho Municipal
de Contribuintes.
Art. 82 Esta Lei Complementar entrará em vigor em 45 (quarenta e cinco) dias a contar de
sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 510, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009.
Art. 3º Os imóveis abaixo relacionados, ficam isentos do Imposto Predial e Territorial Urbano
- IPTU, do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis - ITBI, do Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza - ISSQn, das taxas que compõem a guia de pagamento do IPTU, bem
como remitidos, os créditos dessa natureza inscritos em nome do Fundo constituído na
forma da Lei Federal nº 10.188, de 2001 e suas alterações, ou dos adquirentes desses
bens, sendo:
§ 1º A isenção do ISSQN devido pelas construtoras sobre as obras de que trata o caput
deste artigo fica condicionada ao abatimento do montante do imposto devido no valor das
obras ou empreitada a receber.
§ 3º A isenção de que trata o caput deste artigo só beneficiará os imóveis com construções
até 70 (setenta) m2.
Art. 2º Esta Lei Complementar entra em vigor a partir da data de sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 517, DE 22 DE OUTUBRO DE 2010.
Art. 1º Ficam cancelados os créditos fiscais de qualquer natureza com a Fazenda Municipal,
excepcionados aqueles provenientes de obrigações resultantes de concessões de serviços
outorgadas pelo Município, de autuação de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza,
cujo lançamento originalmente por homologação tenha se dado de ofício pela Autoridade
Fiscal, e aqueles oriundos do FMHIS e de demais contratos habitacionais administrados
pela Secretaria Municipal de Habitação, vencidos até 31 de dezembro de 2001, desde que:
I - não inscritos em dívida ativa, ou inscritos que não estejam em fase de cobrança judicial;
II - em fase de cobrança judicial, a respectiva execução fiscal tenha sido proposta após
decorridos cinco anos de seu vencimento.
Art. 4º O cancelamento previsto nesta Lei Complementar não alcança os débitos já quitados
ou em fase de negociação e não gera direito à restituição.
I - desistir de recursos judiciais ou dispensar a sua interposição, desde que inexista outro
fundamento relevante, em razão de jurisprudência pacífica do Superior Tribunal de Justiça
ou do Supremo Tribunal Federal contrária à tese defendida pela Municipalidade, nos feitos
de qualquer natureza;
II - determinar que seja requerida extinção da execução fiscal em que não tenha sido citado
o executado, ou se citado, não tenham sido localizados bens penhoráveis, após ter sido o
processo suspenso, nos termos do artigo 40 da Lei Federal nº 6.830, de 22 de setembro de
1980, por prazo igual ou superior a cinco anos, somados os períodos de suspensão.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 518, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010.
Art. 1º Fica concedida isenção dos pagamentos das taxas de serviços públicos e pelo
exercício regular do poder de polícia lançadas para os órgãos da Administração Direta e
Indireta do Estado de Minas Gerais.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 521, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011.
CAPÍTULO I
Art. 1º Esta Lei Complementar objetiva promover a função social do solo urbano não
edificado, subutilizado ou não utilizado caracterizado pelos vazios urbanos, lotes vagos e
imóveis abandonados existentes em todo perímetro urbano do distrito sede do Município de
Uberlândia sujeito à política especial de urbanização e a aplicação das penalidades
previstas no art. 52 e seguintes da Lei Complementar nº 432, de 19 de outubro de 2006.
I - solo urbano não edificado: os imóveis, parcelados ou não, que não receberam edificação;
II - imóvel subutilizado: aquele que, em sendo legalmente permitido, o proprietário não der o
devido aproveitamento, sendo que:
a) para fins residenciais, entende-se por devido aproveitamento o imóvel cujo valor da
construção existente for superior à 20ª (vigésima) parte do valor venal do respectivo
terreno;
b) para fins não residenciais, entende-se por devido aproveitamento, o imóvel que recebe
usos devidamente licenciados e regulamentados, desde que atendidos os requisitos
definidos na Lei de Uso e Ocupação do Solo;
III - imóvel não utilizado: aquele que não detém a função de moradia, trabalho, lazer,
circulação econômica e ambiental, nos termos do art. 47 e seguintes da Lei Complementar
nº 432, de 2006;
IV - vazio urbano: os imóveis não parcelados, como glebas, quinhões e áreas, situados
dentro do perímetro urbano, com acesso por via pública consolidada e servida por no
mínimo três dos seguintes melhoramentos:
e) rede de esgoto;
f) via pavimentada;
g) coleta de lixo;
e) rede de esgoto;
f) via pavimentada;
g) coleta de lixo;
CAPÍTULO II
Parágrafo Único - Para os vazios urbanos descritos no caput deste artigo, poderá ser
previsto o início de cada obra por etapas, assegurando-se que o projeto aprovado
compreenda o empreendimento como um todo e com a aprovação do cronograma do total
do empreendimento, garantindo a implantação, conforme o cronograma físico-financeiro e
respeitado os prazos legais de conclusão de obra.
Art. 4º Os lotes vagos de um único proprietário, contíguos ou não, com área total menor que
2.000m2 (dois mil metros quadrados) ficam excluídos da aplicação dos instrumentos
compulsórios previstos nesta Lei.
Art. 5º De acordo com a avaliação técnica dos órgãos responsáveis, os casos que
constituírem excepcionalidades de ordem ambiental, barreiras naturais, topográficas, viárias
e outras de ordem urbanística, as regras estabelecidas nos arts. 3º e 4º, poderão ser
flexibilizadas.
Art. 6º Para a ocupação dos Vazios Urbanos e Lotes Vagos, admite-se a promoção de
parcerias Público/Privadas, segundo critérios próprios a serem regulamentados por ato do
Chefe do Poder Executivo Municipal.
CAPÍTULO III
Art. 7º O proprietário do solo urbano não parcelado, não edificado, subutilizado ou não
utilizado, deverá promover obrigatoriamente seu adequado aproveitamento, segundo o
seguinte escalonamento:
I - identificar o solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado caracterizado pelos
vazios urbanos, lotes vagos e imóveis abandonados existentes;
I - um ano, para que seja protocolado o projeto junto a Secretaria Municipal de Planejamento
Urbano, com cronograma de execução das obras;
III - um ano para ocupar o imóvel subutilizado, utilizado inadequadamente ou não utilizado.
§ 2º Decorrido o prazo estabelecido no inciso II deste artigo, sem que tenha sido cumprido o
cronograma de execução das obras aprovado e sem que ocorra a comprovação de
impedimento de ordem técnica ou jurídica, o imóvel estará sujeito a aplicação das medidas
de compulsoriedade previstas no art. 10, desta Lei Complementar.
Art. 10 Vencidos os prazos estabelecidos nesta Lei Complementar, desde que precedidas
das devidas notificações, sem que as providências tenham sido adotadas, o Poder Público
aplicará o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano Progressivo no Tempo,
obedecidos aos critérios da Lei Federal nº 10.257, de 10/07/2001 - Estatuto da Cidade, com
a aplicação, das seguintes alíquotas progressivas sobre as alíquotas básicas do Imposto
Predial e Territorial Urbano - IPTU:
I - primeiro ano - acrescenta-se mais 2% (dois por cento) sobre alíquota do ano anterior;
II - segundo ano - mais 2% (dois por cento) acrescido da alíquota do ano anterior;
III - terceiro ano - mais 2% (dois por cento) acrescido da alíquota do ano anterior;
IV - quarto ano - mais 2% (dois por cento) acrescido da alíquota do ano anterior;
§ 1º O valor da alíquota a ser aplicado a cada ano não ultrapassará a alíquota máxima de
15% (quinze por cento), sendo que, o Município manterá a cobrança por esta alíquota, até
que se cumpra à obrigação de parcelar, edificar ou utilizar o imóvel, garantida a prerrogativa
prevista no art. 55 da Lei Complementar nº 432, de 2006.
Art. 11 Esta Lei Complementar entrará em vigor após decorrido o prazo de 90 (noventa) dias
da sua publicação, obedecendo-se aos preceitos do art. 150, inciso III, da Constituição
Federal.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 537,DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011.
CAPÍTULO I
Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar e nos termos dos arts. 966, 970 e 1.179 da
Lei Federal nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 e suas alterações - Código Civil, considera-
se:
Parágrafo Único - Considera-se receita bruta, para os fins do disposto no caput deste artigo,
o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos
serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas
canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
Art. 3º Não se inclui no regime desta Lei Complementar, as pessoas jurídicas relacionadas
nos incisos I a X do § 4º do art. 3º, da Lei Complementar Federal nº 123, de 2006 e suas
alterações.
CAPÍTULO II
§ 3º Os processos de registro dos MEI`s, ME`s e EPP`s deverão ter trâmite especial, na
forma da legislação vigente, em especial no que se refere às regras estabelecidas pela Lei
Municipal nº 10.685, de 20 de dezembro de 2010, que dispõe sobre o alvará provisório para
regularização das atividades exercidas pelos estabelecimentos comercial, industrial e
prestador de serviço que menciona.
Art. 7º A pessoa física que se candidatar a permissionário, por meio de processo seletivo ou
outro procedimento disposto em lei, para adquirir a permissão para uso de área pública
edificada ou não, a título precário, para o exercício regular de atividade comercial ou
prestador de serviços, após aprovação, poderá optar pela Inscrição Jurídica MEI -
Microempreendedor Individual, observadas as disposições desta Lei Complementar, e as
demais normas legais e regulamentares pertinentes.
Art. 8º Exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto, poderá
ser concedido alvará de funcionamento provisório para os Microempresários Individuais -
MEI`s, para as Microempresas - ME`s e para as Empresas de Pequeno Porte - EPP`s
instaladas em residência do MEI ou do titular ou sócio da ME, ou EPP em que a atividade
não gere grande circulação de pessoas.
§ 1º Fica autorizado à Administração Pública Municipal que seja estabelecida visita conjunta
dos órgãos municipais no ato de vistoria para abertura e/ou baixa de inscrição municipal
caso necessário, e conforme grau de risco da atividade, de acordo com a Lei Municipal nº
10.685, de 2010.
CAPÍTULO III
§ 1º Quando da fiscalização municipal, será observado o critério de dupla visita, exceto para
lavratura de auto de infração na ocorrência de reincidência, fraude, resistência, embaraço à
fiscalização ou grave motivo.
§ 2º Considera-se reincidência, para fins deste artigo, a prática do mesmo ato no período de
12 (doze) meses, contados do ato anterior.
Art. 10. A dupla visita consiste em uma primeira ação, com a finalidade de verificar a
regularidade do estabelecimento e em ação posterior de caráter punitivo quando, verificada
qualquer irregularidade na primeira visita, não for efetuada a respectiva regularização no
prazo determinado.
§ 1º Quando o prazo fixado para a regularização necessária não for suficiente, o interessado
deverá apresentar justificativa fundamentada para a formalização de termo de acordo com o
órgão de fiscalização.
CAPÍTULO IV
Parágrafo Único - Aplicam-se subsidiariamente, as normas das Leis Federais nºs 8.666, de
21 de junho de 1993 e suas alterações e 10.520, de 17 de julho de 2002.
Art. 12. Para os fins do disposto nesta Lei Complementar, deverão as licitantes comprovar
que possuem a condição de MEI`s, ME`s ou EPP`s mediante a apresentação de Certidão
Simplificada da Junta Comercial, ou documento equivalente que prove o seu atual
enquadramento de forma inequívoca, dentro do prazo de validade.
Parágrafo Único - A exigência de que trata o caput deste artigo se estende tanto para as
licitantes quanto para as subcontratadas, sob pena de não concessão pela autoridade
licitante de todos os benefícios elencados na Lei Complementar Federal nº 123, de 2006 e
suas alterações e regulamentados por esta Lei Complementar.
CAPÍTULO V
DO APOIO E DA REPRESENTAÇÃO
Art. 14. Fica o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de
Uberlândia - FOPEMIMPE, criado pelo Decreto Municipal nº 12.117, de 24 de fevereiro de
2010 e suas alterações, responsável por gerenciar o apoio, a representação e o tratamento
diferenciado e favorecido às ME`s e às EPP`s, por meio de ações que visem o cumprimento
dos seguintes objetivos:
II - articular e promover, em conjunto com órgãos públicos municipais e estaduais e/ou com
agentes afins, a regulamentação necessária ao cumprimento dos aspectos não tributários
do Estatuto Nacional das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte, bem como
acompanhar a sua efetiva implantação, atos e procedimentos dele decorrentes;
DO ASSOCIATIVISMO
Art. 15. Fica o Poder Executivo autorizado a incentivar os MEI`s, as ME`s e as EPP`s a se
organizarem em Sociedades de Propósito Específico, na forma prevista no art. 56 da Lei
Complementar Federal nº 123, de 2006 e suas alterações, ou outra forma de associação
para os fins de desenvolvimento de suas atividades.
Art. 16. Os MEI`s, as ME`s e as EPP`s poderão realizar negócios de compra e venda de
bens e serviços para a Administração Pública Municipal por meio de consórcio, nos termos e
condições estabelecidos na Lei Complementar nº 123, de 2006 e suas alterações.
CAPÍTULO VII
Art. 17. Fica o Município autorizado a firmar convênios com outros órgãos da administração
pública direta e indireta no âmbito federal e estadual, bem como com associações ou
fundações com fins não econômicos, com objetivo de facilitar o acesso ao crédito e à
capitalização dos MEI`s, ME`s e EPP`s.
CAPÍTULO VIII
DA INOVAÇÃO
Art. 18. Fica o Município autorizado a desenvolver programas específicos de estímulo aos
MEI`s, ME`s e EPP`s, inclusive quando estas revestirem a forma de incubadoras, visando a
disseminação do conhecimento, da cultura e da inovação, como instrumento de
aprimoramento contínuo para incremento da competitividade, frente aos mercados nacional
e internacional.
Parágrafo Único - Para atender o disposto no caput deste artigo, o Poder Executivo poderá
estabelecer parcerias com órgãos governamentais, organismos internacionais, agências de
fomento, Instituições Científicas e Tecnológicas - ICT, Núcleos de Inovação Tecnológica -
NIT, Fundações de Apoio e Instituições de Ensino Superior - IES.
Art. 19. A Administração Pública Municipal fica autorizada a incentivar, estimular, apoiar e
criar, de forma isolada ou em parceria com outras instituições públicas ou privadas,
instrumentos de apoio à inovação tecnológica, entre eles:
Art. 20. Fica o Poder Público Municipal autorizado a promover parcerias com instituições
públicas e privadas para o desenvolvimento de projetos de educação empreendedora, com
objetivo de disseminar conhecimento sobre gestão de microempresas e empresas de
pequeno porte, associativismo, cooperativismo, empreendedorismo e assuntos afins.
Parágrafo Único - Estão compreendidos no disposto no caput deste artigo, ações de caráter
curricular ou extracurricular, voltadas a alunos do ensino fundamental, médio e superior.
Art. 21. Fica o Poder Público Municipal autorizado a promover parcerias com órgãos
governamentais, centros de desenvolvimento tecnológico e instituições de ensino para o
desenvolvimento de projetos de educação tecnológica, com os objetivos de transferência de
conhecimento gerado nas instituições de pesquisa, qualificação profissional e capacitação
no emprego de técnicas de produção.
CAPÍTULO X
DO ACESSO À JUSTIÇA
Art. 22. Fica o Município autorizado a celebrar parcerias com entidades locais, inclusive com
o Poder Judiciário, entidades de classe, instituições de ensino superior, ONGs, Ordem dos
Advogados do Brasil - OAB, dentre outras instituições semelhantes, objetivando estimular e
utilizar os institutos de conciliação prévia, mediação e arbitragem para solução de conflitos
de interesses dos MEI`s, ME`s e EPP`s, a fim de orientar e facilitar o acesso à justiça.
§ 1º O Município também poderá formar parceria com as entidades de que trata o caput
deste artigo, com a finalidade de implantar Câmaras de Conciliação Extrajudicial.
CAPÍTULO XI
Art. 23. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a celebrar convênios e demais
instrumentos públicos, na forma da lei, visando a participação, a cooperação e parcerias
com órgãos e instituições públicas ou privadas que possam contribuir para consecução dos
fins e para o alcance dos resultados almejados pelas políticas públicas estabelecidas nesta
Lei Complementar.
Art. 24. Todos os órgãos vinculados à Administração Pública Municipal, deverão incorporar
em seus procedimentos, nos instrumentos de ajustes públicos, convênios, contratos e afins,
e no que couber, o tratamento diferenciado e facilitador aos MEI`s, às ME`s e às EPP`s.
Art. 25. Será pessoalmente responsável pelos danos causados à empresa, ao Município
e/ou a terceiros, os que dolosamente prestarem informações falsas ou sem observância das
legislações federal, estadual ou municipal pertinentes, sobretudo as que definem os crimes
contra à ordem econômica ou tributária.
Art. 26. Aplica-se a esta Lei Complementar, no que couber, as normas da Lei Municipal nº
10.741, de 6 de abril de 2011 e suas alterações, que institui o Código Municipal de Posturas.
Art. 27. As despesas com a execução desta Lei Complementar correrão por conta dos
recursos consignados na dotação orçamentária 23.691.6003.2.451, natureza da despesa:
33.90.00, U.O.: 11 U.A. 01.
Art. 28. Nas hipóteses em que as atividades, ações, projetos, programas, parcerias,
incentivos, concessões e benefícios previstos nesta Lei Complementar acarretarem
expansão de despesa governamental ou repasse de verbas a outras pessoas jurídicas de
direito público ou entidades de direito privado sem fins lucrativos, deverão ser previamente
observados os procedimentos e normas previstas na Lei Complementar Federal nº 101, de 4
de maio de 2000 e suas alterações, na Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964 e suas
alterações, na Lei de Diretrizes Orçamentárias, na Lei Orçamentária Anual e demais
legislações vigentes.
Art. 29. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 619, DE 31 DE MARÇO DE 2017.
Art. 2º O benefício de que trata o artigo anterior refere-se à redução da alíquota de Imposto
Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN (Lista de Serviços Item 1 - Serviços de
Informática e congêneres) para 2% (dois por cento), que vigorará a partir do mês
subsequente à publicação até o dia 31 de dezembro de 2017.
Art. 6º O Poder Executivo regulamentará esta Lei Complementar, no que couber, no prazo
de até 60 (sessenta) dias a contar da data de sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
Art. 2° Fica aprovada a nova planta de valores imobiliários de terrenos, edificações e glebas,
nos termos dos Anexos I, II e III da presente lei.
Alexandre Nogueira
Presidente
ANEXO I
VIII - SETOR 08 - valor do lote padrão: R$ 678,88: CHÁCARAS VALE DO OURO - todo o
loteamento;
Ficam excluídos do Setor 11 de que trata o inciso XI todos os imóveis com testada para a
Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 12 de dezembro de
2008.
i) Residencial Pequis - áreas 2B2, 2B1, 2A1, 2A2, 2A4, 2A5, 2A6, 2B3, 2B5;
j) Residencial Monte Hebron - área 3C1, 3C2, 3C3, 3C4, 3C5, 3C6 e 3C7;
Ficam excluídas do Setor 13 de que trata o inciso XIII as chácaras da Morada do Sol, nos
termos da Lei da Lei Complementar nº 485, de 2008.
b) JARDIM IPANEMA II - delimitado pelos logradouros: Rua dos Bálsamos, Rua das
Palmeiras, Rua 04, Av. 19, Rua Mário Faria, Gleba de Álvaro Alves Pinto, Av. Atlântica e
Rua Augusta C. Pinto;
i) BAIRRO LEÃO XIII - delimitado pelos logradouros: Rua Presidente Kennedy, Rua
Uberaba, Rua Bento de Faria, Rua Tenente Virmondes e limite com a Gleba de Minas Moya;
j) BAIRRO MARAVILHA - delimitado pelos logradouros: Av. Olívia Freitas Guimarães, Rua
Simão Pedro, limites com o Distrito Industrial, Gleba da CEF, Rua Paulo de Tarso e Rua
Constelação;
k) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua dos Flamingos,
Rua das Papoulas, Rua das Primaveras e Rua das Alamandas;
z) VILA MARIA - delimitado pelos logradouros: Rua 1º de Janeiro, Rua 07 de Setembro, Rua
18 de Abril e Av. 03 de Outubro;
aa) BAIRRO SANTO INÁCIO - delimitado pelos logradouros: Rua 22, Av. Getúlio Vargas,
Av. Santa Maria e Rua M-1;
bb) CONJUNTO TANCREDO NEVES - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, limite
com o loteamento Tubalina Chácaras, Rua D e Rua Zero;
ee) Loteamento Convencional GSP LIFE Uberlândia - II proprietário: GSP Life Botânico II -
Empreendimentos Imobiliários;
c) BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: Rua Pedro II, Rua 06,
limites com a Estação Ferroviária, leito da RFFSA, limite com gleba de Rui de Castro;
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelo prolongamento da Rua 02, leito da RFFSA
e a Estação Ferroviária;
e) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Venezuela, Av. Espanha, limites
com o Parque do Sabiá, Rua Haia e BR 050;
f) BAIRROS JARAGUÁ E VALLÉ - delimitado pelo Rio Uberabinha, pelo Córrego do Óleo,
Av. Aspirante Mega, Av. Bálsamo, Praça das Palmeiras, Av. Presidente Kennedy e Rua
Angazeiro;
i) JARDIM DAS PALMEIRAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, limite com
a Chácara Jardim Holanda e Rua dos Flamingos;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «b» do inciso XX os lotes com testada
voltada para Av. José Andraus Gassani, entre a Av. Airton Borges da Silva e BR 365.
h) BAIRRO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS - delimitado pelos logradouros: Rua Antônio
Tomaz de Rezende, limites com Residencial Liberdade e limites com as glebas de Vitório
Siquierolli e Luiz Alberto Garcia;
i) BAIRRO CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Rua das Papoulas, Rua dos
Girassóis, Rua das Magnólias e Rua das Primaveras;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «j» do inciso XXI, todos os lotes com testada
para a Av. Segismundo Pereira entre as Ruas Sebastião José Sobrinho e Joaquim Carlos
Fonseca.
l) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua José
Carrijo, Av. Jataí, Av. José Rezende Costa e Av. Salomão Abraão;
o) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua Manacá, Rua das Primaveras, Rua das Magnólias e Rua João de Barro;
p) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Aniceto
Pereira, Av. Maestro Vila Lobos, Rua Tomé Souza, Rua Padre Nóbrega, Rua Humaitá e Rio
Uberabinha;
r) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Rua João Balbino, Av.
Segismundo Pereira, Rua Sebastião José Sobrinho e Av. João Naves de Ávila;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «r» do inciso XXI todos os lotes com testada
para a Av. Segismundo Pereira.
s) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Segismundo Pereira, BR 050 e Av. Jataí;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «s» do inciso XXI todos os lotes com testada
para Av. Segismundo Pereira, entre a Rua João Balbino e BR 050.
t) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua M, Rua das Primaveras, Rua das Alamandas;
v) BAIRRO PLANALTO - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, Av. das Gameleiras,
Av. Getúlio Vargas, Rua 22, limite com o loteamento Tubalina Setor Chácaras, Av. do Pinho,
Rua D e Rua O;
w) BAIRRO LAGOINHA E JARDIM OZANAN - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves
de Ávila, Rua São Francisco de Assis, Rua Tenente Virmondes, Rua Bento de Faria, Rua
Uberaba, Rua Eudóxio C. Pereira, Rua São Bernardo e Rua Davi Silva;
x) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Contorno,
Rua Wenceslau Braz e Av. Carlos Gomes;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «y» do inciso XXI todos os imóveis com
testada para a Av. José Fonseca e Silva entre a Av. Juscelino Kubistschek e Rua C-56.
aa) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Euclides da Cunha, Rua Ceará,
Rua Bruxelas, gleba de Rui de Castro Santos e trilhos da RFFSA;
bb) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Misael Rodrigues de
Castro, Av. Progresso, Av. João Naves de Ávila e Rua José Carrijo;
Av. Balaiadas, R. Dr. Luiz Antônio Waack, Av. Cabanadas, limites com Distrito Industrial
(CASEMG e Daiwa), Av. Cruzeiro do Sul e Rua Antônio Tomaz F. Rezende;
dd) BAIRRO CRUZEIRO DO SUL - delimitado pelos logradouros: Av. João Jorge Cury, Av.
Antônio Tomaz Ferreira Rezende e Av. Cruzeiro do Sul;
ee) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: R. Joaquim C. Fonseca, Av.
Segismundo Pereira, BR 050 e Av.João Naves de Ávila;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «ee» do inciso XXI todos os lotes com
testada para a Av. Segismundo Pereira, entre as Ruas Joaquim C. Fonseca e Rua Prof.
Mário Godoy.
Ficam excluídos do Setor 21 de que trata o inciso XXI todos os imóveis com testada para a
Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
a) BAIRRO SANTA ROSA - delimitado pelos logradouros: Av. Olímpia, Rua Santa Catarina,
leito da RFFSA, Rua Amapá e Rua 29 de Outubro;
b) BAIRRO JARAGUÁ - delimitado pelos logradouros: Av. Presidente Kennedy, Praça das
Paineiras, Rua do Bálsamo, Av. Gameleiras, Av. do Pinho, Av. Aspirante Mega, Av.
Imbaúbas, Av. Gameleiras, Av. Getúlio Vargas e Rua Angazeiro;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «b» do inciso XXII todos os lotes com
testada para a Av. Brigadeiro Sampaio.
c) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Carlos
Gomes, Av. Contorno, Rua Maestro Vila Lobos, Av. Uirapuru, Av. Sílvio Rugani, Rio
Uberabinha, Rua Humaitá, Rua Padre Nóbrega, Rua Tomé de Souza e Av. Aniceto Pereira;
a) BAIRRO MARTA HELENA - delimitado pelos logradouros: limites do Bairro Marta Helena,
Rua José Alves Garcia e Av. Industrial;
c) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Professora. Juvenília dos
Santos, Av. Salomão Abrahão, Rua José Carrijo e Av. Dr. Misael R. de Castro;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «c» do inciso XXIV todos os lotes com
testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio Borges.
d) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 050, Rua LT, Rua Ceará, Rua
Terezinha Segadães, Av. Europa, Av. Suíça e Rua Venezuela;
e) BAIRRO VIGILATO PEREIRA E SARAIVA - delimitado pelo logradouros: Rua Havaí, Rua
Alexandre Oliveira, Rua Cirineu Menezes, Rua Pedro Formoso, Rua Jandiro Vilela de
Freitas, Rua Polidoro Rodrigues, Rua Caetés, Rua Emília Saraiva, Rua Casemiro de Abreu,
Av. João Naves de Ávila, Rua São Francisco de Assis e Rua Tenente Virmondes;
h) BAIRRO SANTA MÔNICA - todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
desde a Rua João Balbino até a Rua Professor Mário Godoy;
i) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Jataí, Rua José Carrijo e Av. Segismundo Pereira;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «i» do inciso XXIV, todos os lotes com
testada para a Av. Segismundo Pereira.
l) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Dr. Misael Rodrigues de
Castro, Rua José Carrijo, Av. João Naves de Ávila e Rua João Balbino;
n) JARDIM INCONFIDÊNCIA - delimitado pelos logradouros: Alameda W 47, Av. City, limites
com os Bairros: Jardim Nosso Recanto, Vigilato Pereira, Morada da Colina, Rua José
Zacarias, Rua José de Paula Dias e limites com a Gleba de Virgílio Galassi;
o) JARDIM DAS ACÁCIAS - delimitado pelos logradouros: Av. Nicomedes A. Santos, Gleba
de Romeu Margonari, Alameda Paulina Margonari e Rua Rafael Marino Neto;
ee) Loteamento convencional Residencial Fruta do Conde áreas 1B1, 1B2, 1B3, 1D1, 1D3,
1D4;
Ficam excluídos do Setor 24 de que trata o inciso XXIV todos os imóveis com testada para a
Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Bosque Karaíba, Vila Real e
Santa Paula Royal Park Residence, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
b) JARDIM UMUARAMA E BAIRRO MARTA HELENA - todos os lotes com testada para a
Av. José Andraus Gassani entre a BR 365 e Av. Airton Borges da Silva;
d) BAIRRO MARTA HELENA - delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Luiz Antônio Waack,
Av. Paulo Roberto C. Santos, Rua Curitiba, Av. Industrial, Rua José Alves Garcia e Av.
Balaiadas;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «i» do inciso XXV todos os lotes com testada
para a Av. Floriano Peixoto entre a Rua Luiz Vieira Tavares e BR 452.
Ficam excluídos do Setor 25 de que trata o inciso XXV todos os imóveis com testada para
Av. João Naves de Ávila, bem como dos loteamentos fechados Vila do Sol, Gávea Hill I e II
e Reserva do Vale, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
j) BAIRRO SANTA MÔNICA - todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
entre as Ruas João Balbino e José Carrijo;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos lotes com testada para a Av. Segismundo
Pereira, entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo;
b) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Guatemala, Av. Athaíde de Deus
Vieira, Av. Noruega, Av. Rotary Clube, Av. Europa e Av. Portugal;
c) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelos logradouros: Av. Amazonas, leito da
RFFSA, Rua Dr. Luiz Antônio Waack, Av. Brasil e Rua Davi Canabarro;
b) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 452, Rua Guatemala, Av. Portugal,
Av. Europa e Av. Inglaterra;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
José Rezende Costa, Av. Salomão Abrahão, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av.
Segismundo Pereira;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «a» do inciso XXVIII d todos os lotes com
testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio Borges entre
a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Av. José R. Costa, todos os imóveis com testada para as
Avs. Ortízio Borges, Belarmino Cotta Pacheco e Segismundo Pereira entre a Av. Juvenília
dos Santos e Rua José Carrijo.
b) BAIRRO PROGRESSO E JARDIM FINOTTI - delimitado pelos logradouros: Rua
Francisco Vicente Ferreira, Av. Progresso, Rua Planalto, Rua Tomaz Falbo, Rua Izaú
Rangel de Mendonça, Rua Alfredo Tormin e Av. João Naves de Ávila;
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelos logradouros: Av. Amazonas, Rua Davi
Canabarro, Av. Brasil, Rua Dr. Luiz Antônio Waack, Av. Floriano Peixoto e Rua Ceará;
g) VILA CORREIA E BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Rotary Clube,
Rua Argentina, Rua Bandeira, Av. Suíça e Av. Europa;
Ficam excluídos do Setor 28 de que trata o inciso XXVIII todos os imóveis com as testadas
para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
b) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua João de Barro,
Rua das Magnólias, limites com a Gleba de José Cunha Chaves, Av. Silvio Rugani, Av.
Uirapuru e Av. Maestro Vila Lobos;
Ficam excluídos do Setor 29 de que trata o inciso XXIX todos os imóveis com as testadas
para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
XXX - SETOR 30 - valor do lote padrão: R$ 15.091,83:
e) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela entre a Rua
Engenheiro Azeli e Av. Paes Lemes;
g) BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Rua José Nonato Ribeiro, limites Praça
Antônio Morais (inclusive esta) Rua José Nonato Ribeiro, Rua Segismundo Morais, Rua
Adelino Franco, Rua Mário R. Ribeiro e Av. Rondon Pacheco;
h) BAIRRO BOM JESUS - delimitado pelos logradouros: Rua Itumbiara, BR 365/452, Rua
Belém, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Prata e Av. Mauá;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «i» do inciso XXX todos os imóveis com
testada para a Av. Marcos de Freitas Costa, entre a Av. Fernando Vilela e Rua Indianópolis.
j) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
Segismundo Pereira, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av. Dr. Misael Rodrigues de Castro, Av.
Progresso, Rua Francisco Vicente Ferreira;
Ficam excluídos do Setor 30 de que trata o inciso XXX todos os imóveis com as testadas
para as Avenidas João Naves de Ávila ou para a Rondon Pacheco.
d) BAIRRO DANIEL FONSECA - delimitado pelos logradouros: Rua Sacramento, Av. Paes
Lemes, Av. Fernando Vilela, Av. Marcos de Freitas Costa, Rua Francisco Sales e Rua
Engenheiro Azeli;
e) BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Rua Cruzeiro
dos Peixotos, Rua Ipiranga, Rua Francisco Zumpano, Rua Mário Ribeiro, Rua Adelino
Franco, Rua Segismundo Morais, Rua José Nonato Ribeiro, Praça Antônio Morais e Rua
José Nonato Ribeiro;
f) BAIRRO ALTAMIRA - delimitado pelos logradouros: Av. Rondon Pacheco, Av. Nicomedes
Alves dos Santos, Av. Presidente Médice, limites do loteamento Altamira com o loteamento
City Uberlândia, Av. das Américas, Rua Rafael Marino Neto, Av. Nicomedes Alves dos
Santos, Alameda das Acácias, Rua dos Ipês, Av. das Américas, Av. Augusto dos Anjos, Rua
Presidente Castelo Branco, Av. Concórdia, Rua da Paz, Rua das Perdizes e Rua General
Osório;
g) BAIRRO MARACANÃ - delimitado pelos logradouros: Rua Fernando Costa, Av. Afrânio
Rodrigues da Cunha, limites com o Rio Uberabinha, Rua 29 de Outubro, Rua Ipanema, Av.
Liberdade, Rua General Osório, Av. Rondon Pacheco e Rua Felisberto Carrijo;
h) BAIRRO HIGINO GUERRA - delimitado pelos logradouros: Rua Arlindo Teixeira, Av.
Estrela do Sul, Av. Mauá, Rua Itumbiara e BR 365/452;
i) BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: BR 452, Av. Cesário Alvim,
R. Porto Alegre, Av. Rondon Pacheco e Rua Feliciano de Morais;
j) BAIRRO DANIEL FONSECA - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa
entre a R. Engenheiro Azeli e Av. Marcos de Freitas Costa;
k) JARDIM INDAIÁ E KARAÍBA - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Ernesto Rodrigues
da Cunha, Rua José de Paula Dias, Av. das Américas e Rua Rafael Marino Neto;
l) JARDIM SARAIVA E VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua dos Carrijos, Av.
Rondon Pacheco, Rua Rio Preto, Rua Polidoro de Freitas Rodrigues, Rua Emília Saraiva,
Rua Casemiro de Abreu, Rua Tenente Virmondes e Rua Tapajós, todos os lotes com
testada para as Avs. Segismundo Pereira, Ortízio Borges e Belarmino Cotta Pacheco entre
as Avs. João Naves de Ávila, Av. José Rezende Costa e Rua Prof. Juvenilia dos Santos;
Ficam excluídos do Setor 31 de que trata o inciso XXXI todos os imóveis com as testadas
para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco, bem como dos
loteamentos fechados Guananbi, Village da Colina e Villa dos Ipês.
d) BAIRRO SANTA MARIA - delimitado pelos logradouros: Av. Resende Costa, Av. Rondon
Pacheco, Rua dos Carrijos, Av. João XXIII, Rua Presidente Kennedy e Av. João Naves de
Ávila;
Ficam excluídos do Setor 32 de que trata o inciso XXXII todos os imóveis com as testadas
para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
XXXIII - SETOR 33 - valor do lote padrão: R$ 22.637,41: BAIRRO BRASIL - delimitado pelos
logradouros: Av. Brasil, R. Rio de Janeiro, Av. Cesário Alvim e BR 452; Loteamento
Convencional Portal do Vale I;
Ficam excluídos do Setor 33 de que trata o inciso XXXIII todos os imóveis com testada para
as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto.
a) VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Lacerda, Av. Rondon Pacheco, Rua
Rodolfo Corrêa, Av. Alexandrina dos Santos, Rua Santos Dumont, Rua Jamil Tannús, Rua
Prof. Mário Porto, Rua Expedicionários e Rua Rio Preto;
b) BAIRROS BRASIL E FLUMINENSE - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Brasil, Rua Rio de Janeiro, Av. Teresina, Rua Rio Grande do Sul, Av. Pará, Rua Osório José
da Cunha, Av. Maranhão, Rua Curitiba e Av. Amazonas;
d) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena, entre a Rua Rio de Janeiro e a BR 452;
f) BAIRRO ESPLANADA E BRASIL - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Prof. José Inácio de Souza, Rua Jataí, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Buriti Alegre e Av.
Brasil;
Ficam excluídos do Setor 34 de que trata o inciso XXXIV todos os imóveis com as testadas
para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
a) VILA SANTA TEREZINHA - delimitados pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Porto Alegre,
Av. Cesário Alvim e Rua Rio de Janeiro;
b) BAIRRO HIGINO GUERRA, MARTINS E VILA CARNEIRO - delimitado pelos
logradouros: Av. Monsenhor Eduardo, Rua Prata, Av. Mauá, Av. Estrela do Sul, Rua Arlindo
Teixeira, BR 365/452, Av. Raulino Cotta Pacheco, Rua Indianópolis, Rua Engenheiro Azeli e
Av. Engenheiro Diniz;
a) BAIRRO ESPLANADA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Buriti Alegre, Rua
Feliciano de Moraes e Rua Porto Alegre;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «a» do inciso XXXVI todos os lotes com
testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e Buriti
Alegre.
c) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano
Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e Rio de Janeiro;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «d» do inciso XXXVI todos os imóveis com
testada para a Avs. Fernando Vilela e Vasconcelos Costa entre Melo Viana e Engenheiro
Azeli, Av. Getúlio Vargas entre a Rua Melo Viana e Padre Pio, Av. Marcos
de Freitas Costa entre a Rua Pe. Pio e Rua Francisco Sales.
e) BAIRRO TABAJARAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Rua Álvares
Cabral, Av. Afrânio Rodrigues da Cunha e Av. Paes Lemes;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «e» do inciso XXXVI todos os imóveis com
testada para a Av. Getúlio Vargas, entre a Av. Paes Lemes e Rua Saldanha Marinho.
Ficam excluídos do Setor 36 de que trata o inciso XXXVI todos os imóveis com as testadas
para a Avenida João Naves de Ávila.
a) VILA ESPLANADA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena entre as Ruas Buriti Alegre e Porto Alegre;
c) BAIRRO APARECIDA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua dos Pereiras, Av.
João Naves de Ávila, Rua Prata, Rua Benjamin Constant e Rua Buriti Alegre;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «c» do inciso XXXVII todos os lotes com
testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto entre a Rua Buriti Alegre e Rua dos
Pereiras.
d) VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas entre a Av. Paes
Lemes e Rua Poços de Caldas;
Ficam excluídos do Setor 37 de que trata o inciso XXXVII todos os imóveis com as testadas
para a Avenida João Naves de Ávila.
a) BAIRRO APARECIDA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e
Afonso Pena, entre as Ruas dos Pereiras e Buriti Alegre;
b) VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa, entre as
Ruas Melo Viana e Engenheiro Azeli;
c) BAIRRO APARECIDA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, limites com a Praça
Sérgio Pacheco, Av. João Naves de Ávila e Rua dos Pereiras;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «c» do inciso XXXVIII todos os imóveis com
testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto, entre Rua dos Pereiras e Viaduto da
Afonso Pena e entre Rua dos Pereiras e João Naves de Ávila, respectivamente.
d) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre as Ruas
Melo Viana e Engenheiro Azeli;
g) VILA OSVALDO E MARTINS - delimitado pelos logradouros: Rua Engenheiro Diniz, Rua
Melo Viana, Av. Getúlio Vargas, Rua Quintino Bocaiúva, Av. Cipriano Del Fávero, Rua
Roosevelt de Oliveira e Av. Monsenhor Eduardo;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «g» do inciso XXXVIII todos os imóveis com
testada para as Avs. Fernando Vilela, Vasconcelos Costa e Getúlio Vargas.
Ficam excluídos do Setor 38 de que trata o inciso XXXVIII todos os imóveis com as testadas
para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
a) BAIRRO APARECIDA - todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena, entre a Rua
dos Pereiras e Praça. Sérgio Pacheco e todos os lotes com testada para a Av. Floriano
Peixoto entre a Rua dos Pereiras e Av. João Naves de Ávila;
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre Rua
Monsenhor Eduardo e Melo Viana;
a) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Ruas Quintino
Bocaiuva e Goiás;
b) CENTRO - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Severiano, Rua Vigário Dantas, Rua
Barão de Camargos, Rua Prof. Pedro Bernardo, Rua Silviano Brandão, limites com a Praça
Clarimundo Carneiro, Rua General Osório, Rua Goiás, Av. Getúlio Vargas, Av. Paes Lemes
e Av. Afrânio Rodrigues da Cunha;
Ficam excluídos do Setor 41 que trata o inciso XLI todos os lotes com testada para Av.
Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes.
Ficam excluídos do Setor 42 de que trata o inciso XLII todos os imóveis com testada para a
Av. Getúlio Vargas entre as Ruas Quintino Bocaiuva e Goiás.
XLIII - SETOR 43 - valor do lote padrão: R$ 132.051,11: CENTRO - todos os lotes com
testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes;
a) CENTRO - delimitado pelos logradouros: Av. João Pinheiro, Rua Gel. Osório, Rua
Silviano Brandão, Rua Pedro Bernardo, Av. Cesário Alvim, Av. João Naves de Ávila e limites
com a Praça Sérgio Pacheco;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea «a» do inciso XLIV todos os imóveis com
testada para as Avs. Afonso Pena, Floriano Peixoto, para a Praça Tubal Vilela e também os
lotes com testada para a Rua Santos Dumont, entre as Avs. Afonso Pena
e Floriano Peixoto.
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa entre a
Av. João Pessoa e a Rua Melo Viana;
a) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena, entre a Rua Silviano
Brandão e Praça Sérgio Pacheco, todos os lotes com testada para a Praça Tubal Vilela nas
Ruas Duque de Caxias e Olegário Maciel, todos os lotes com testada para a Rua Santos
Dumont, entre as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto;
b) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Floriano Peixoto, entre a Av. João
Naves de Ávila e Rua Silviano Brandão.
a) Imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros av. Pampulha até a Rua João Mendes;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua João Mendes até a Rua Amoroso Costa;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua Amoroso Costa até o Terminal Santa Luzia;
I - área situada na confluência das Avs. João Naves de Ávila e Rondon Pacheco,
confrontando com os Bairros Tibery, Vila Corrêa, Santa Mônica, Cazeca e Conjunto
Habitacional Bandeirantes: 201- GLEBA B: valor: R$ 21.128,32;
II - área confrontando com os Bairros Jardim Brasília, Maravilha, São José, Dona Zulmira,
Industrial, Jardim Metrópole, Distrito Industrial e com o Rio Uberabinha: 206 - valor: R$
5.910,56;
III - área confrontando com o Bairro Taiaman, Rio Uberabinha, BR 365, Fazenda
Experimental Capim Branco com a Gleba de Rui de Castro Santos: 207 - valor: R$ 3.370,36;
IV - área confrontando com o Bairro Tocantins, Fazenda Experimental Capim Branco e com
a Gleba da Sasaminas: 207 - valor: R$ 3.370,36;
VI - área confrontando com o Distrito Industrial, Fazenda Experimental Capim Branco, Rio
Uberabinha e com o Córrego do Salto: 209 - valor: R$ 3.169,57;
VII - área delimitada pelo Rio Uberabinha, Córrego do Salto, estrada para Martinésia e pelo
limite do perímetro urbano: 208 - valor: R$ 2.515,42;
VIII - área confrontando com os Bairros Jardim Patrícia, Dona Zulmira, Conjunto
Habitacional Luizote de Freitas e com a BR 365: 207 - valor: R$ 3.370,36;
X - área confrontando com os Bairros Santo Inácio, Chácara Jardim Holanda, Rodovia
Uberlândia/Prata, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
208 - valor: R$ 2.515,42;
XI - área confrontando com os Bairros Cidade Jardim, Jardim das Palmeiras, Rio
Uberabinha, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
XII - área confrontando com os Bairros Altamira, Patrimônio, Copacabana, Gávea, Rio
Uberabinha, Av. Nicomedes A. dos Santos, com limite do perímetro urbano:
XIV - área confrontando com os Bairros Jardim Karaíba, City Uberlândia e Itapema Sul: 211
- valor: R$ 16.902,16;
XV - área confrontando com o Bairro Jardim das Acácias, com a Av. Nicomedes Alves dos
Santos e com a Gleba de Vitório Caparelli: 220 - valor: R$ 8.451,39;
XVI - área confrontando com o Bairro Itapema Sul e com as Glebas de Romeu Margonari e
Mogi Empreendimentos Imobiliários S/C: 212 - valor: R$ 6.740,82;
XVII - área confrontando com os Bairros Parque Granada, Itapema Sul, City Uberlândia,
Leão XIII, Residencial Carajás e com o Camaru: 213 - valor: R$ 10.136,65;
XVIII - área confrontando com os Bairros Santa Mônica remanejamento, Parque São Jorge e
com a BR 050: 214 - valor: R$ 4.225,40;
XIX - área confrontando com os Bairros Santa Luiza, Santa Mônica, Pampulha e com o
Camaru: 215 - valor: R$ 11.821,77;
XX - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor:
R$ 3.370,36;
XXI - área delimitada pelas BRs 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 208 - valor: R$
2.515,42;
XXII - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452: 217 - valor: R$ 5.030,77;
XXIII - área confrontando com o Bairro Mansões Aeroporto e delimitada pelas BRs 365 e
452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.370,36;
XXIV - confrontando com os Bairros Mansões Aeroporto, Tibery, Custódio Pereira e com as
BRs. 365 e 452: 206 - valor: R$ 5.910,56;
XXV - área confrontando com os Bairros Custódio Pereira, Aeroporto, Aclimação, Córrego
do Buriti e com a gleba de Alexandrino Garcia: 206 - valor: R$ 5.910,56;
XXVI - área confrontando com o Bairro Aclimação, com o Córrego do Buriti até o limite do
perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.370,36;
XXVII - área confrontando com o Córrego do Buriti, com a BR 365, com a Gleba de Rui de
Castro Santos e com o limite do perímetro urbano: 214 - valor: R$ 4.225,40;
XXVIII - área delimitada pelo Anel Rodoviário, pela BR 365 e pelos Bairros Minas Brasil,
Marta Helena e Distrito Industrial: 219 - valor: R$ 3.571,88;
XXIX - área delimitada pelo Anel Rodoviário pela Estrada Uberlândia/Martinésia e pelos
limites do perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.370,36.
ANEXO III
Casa/sobrado R$ 339,48
Apartamento R$ 339,48
Telheiro R$ 136,05
Galpão R$ 228,86
Indústria R$ 407,44
Loja R$ 289,22
Especial R$ 453,20
O PREFEITO MUNICIPAL,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
CAPÍTULO I
Art. 2º O Programa Inova Uberlândia será implementado e gerido pela Secretaria Municipal
de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo - SEDEIT.
Art. 2º O Programa Inova Uberlândia será implementado e gerido pela Secretaria Municipal
de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, ou outro órgão que vier a substituí-la.
(“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 682, de 18 de junho de 2019)
Art. 2º O Programa Inova Uberlândia será implementado e gerido pela Secretaria Municipal
de Agronegócio, Economia e Inovação, ou outro órgão que vier a substituí-la. (Artigo com
redação dada pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
Art. 2º-A Fica criado o Comitê de Gestão do Programa Inova Uberlândia, que será
composto por 3 (três) representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Econômico, Inovação e Turismo, ou outro órgão que vier a substituí-la. (Artigo acrescido
pela Lei Complementar nº 682, de 18 de junho de 2019)
Art. 2º-A Fica criado o Comitê de Gestão do Programa Inova Uberlândia, que será composto
por 3 (três) representantes da Secretaria Municipal de Agronegócio, Economia e Inovação,
ou outro órgão que vier a substituí-la. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº
723, de 24 de novembro de 2021)
§ 1º O Comitê de que trata o caput deste artigo será responsável, além de outras atribuições
previstas em Decreto, pela análise e decisão do requerimento:
§ 2º Das decisões proferidas pelo Comitê de que trata o caput deste artigo caberá recurso
administrativo ao titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Inovação e
Turismo, ou outro órgão que vier a substituí-la.
§ 2º Das decisões proferidas pelo Comitê de que trata o caput deste artigo caberá recurso
administrativo ao titular da Secretaria Municipal de Agronegócio, Economia e Inovação, ou
outro órgão que vier a substituí-la. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº
723, de 24 de novembro de 2021)
SEÇÃO I
Art. 4º As áreas habilitadas como polos e micropolos de tecnologia devem servir como
instrumento para se alcançar os seguintes objetivos:
VII - promover o adensamento da cadeia produtiva nas áreas de atuação dos micropolos e
polos tecnológicos, buscando o fortalecimento de empresas de base tecnológica de diversos
portes nos aspectos ligados à gestão empresarial, oferta de mão-de-obra qualificada,
modernização de infraestrutura e acesso a fundos de investimento;
SEÇÃO II
Art. 5º Para criação de polos e micropolos de tecnologia e serviços de que trata esta Lei,
necessariamente devem ser observados, cumulativamente, os seguintes requisitos:
I - ser implantados em áreas propostas pelo Poder Público Municipal ou pela iniciativa
privada, com respeito aos propósitos desta Lei Complementar;
Parágrafo único. As áreas onde se situem polos e micropolos de tecnologia devem atender
ao disposto nas Leis Complementares Municipais nºs 523, de 7 de abril de 2011 e suas
alterações, e 525, de 14 de abril de 2011 e suas alterações, às diretrizes da Lei
Complementar Municipal nº 432, de 19 de outubro de 2006 e suas alterações, e ao interesse
público de requalificação urbana, respeitando as características culturais, históricas e
geográficas locais.
Parágrafo único. O Município regulamentará, por meio de Decreto, o disposto nos incisos II
e III deste artigo.
Art. 7º A pessoa jurídica interessada em obter a habilitação de sua área como micropolo ou
polo privado de tecnologia e serviços deverá protocolar requerimento perante o Núcleo de
Protocolo do Município de Uberlândia, com endereçamento ao órgão gestor de que trata
esta Lei, acompanhado dos seguintes documentos:
Art. 7º A pessoa jurídica interessada em obter a habilitação de sua área como micropolo ou
polo privado de tecnologia e serviços deverá protocolar requerimento perante o Núcleo de
Protocolo do Município de Uberlândia, com endereçamento ao Comitê de Gestão do
Programa Inova Uberlândia de que trata esta Lei, acompanhado dos seguintes documentos:
(“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 682, de 18 de junho de 2019)
Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considerar-se-á atualizada a certidão de matrícula
do imóvel pelo prazo de 30 (trinta) dias, contado da expedição pelo Cartório competente.
(Parágrafo único acrescido pela Lei Complementar nº 682, de 18 de junho de 2019)
SEÇÃO III
IV – ser considerada empresa de base tecnológica nos termos desta Lei Complementar e
em Decreto. (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro
de 2021)
§ 1º Além daqueles listados nos incisos I a III do artigo 7º desta Lei, o requerimento de que
trata o inciso I deste artigo deve estar instruído dos seguintes documentos:
§ 2º Aquele que não cumprir de imediato o requisito constante do inciso II do caput deste
artigo, deverá: (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 723, de 24 de
novembro de 2021)
§ 3º Aquele que apresentar declaração nos termos descritos no § 2º deste artigo, somente
fará jus ao benefício relacionado ao Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI
eventualmente devido, ficando a isenção do Imposto sobre a Propriedade Predial e
Territorial Urbana – IPTU condicionada ao efetivo início das atividades, sendo esta dada no
exercício financeiro seguinte. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 723,
de 24 de novembro de 2021)
Art. 8º-A Para aderir ao Programa Inova Uberlândia, o interessado adquirente de áreas em
polos e micropolos públicos, deverá:
§ 1º Aquele que não cumprir de imediato o requisito constante do inciso II docaput deste
artigo deverá apresentar declaração de que a área será ocupada por empresa de base
tecnológica, nos termos desta Lei Complementar e em Decreto, cujo início das atividades
dar-se-á em, no máximo, 36 (trinta e seis) meses, a contar da data da transferência da
propriedade.
§ 3º Aquele que apresentar declaração nos termos descritos nos §§ 1º e 2º deste artigo
somente fará jus ao benefício relacionado ao Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis
– ITBI eventualmente devido, sendo que, em relação ao Imposto sobre a Propriedade
Predial e Territorial Urbana – IPTU, a isenção somente será concedida no exercício
financeiro seguinte ao efetivo início das atividades. (Artigo acrescido pela Lei Complementar
nº 723, de 24 de novembro de 2021)
Parágrafo único. O requerimento constante do caput deste artigo deverá ser endereçado no
prazo estabelecido em Decreto. (Parágrafo único acrescido pela Lei Complementar nº 723,
de 24 de novembro de 2021)
CAPÍTULO III
Art. 10. A empresa que obtiver a adesão ao Programa Inova Uberlândia, desde que
atendidos os termos e condições estabelecidos nesta Lei Complementar, fará jus aos
seguintes benefícios:
§ 1º O benefício de que trata o inciso II do caput deste artigo somente será concedido aos
contribuintes que declararem ocorrência do fato gerador por ocasião da escrituração do
respectivo título aquisitivo, lavrado, exclusivamente, em um dos cartórios de notas
pertencentes à circunscrição do Município de Uberlândia.
§ 3º Para obtenção do benefício fiscal constante do inciso II do caput deste artigo bastará
que a interessada declare que o imóvel beneficiado pela isenção destinar-se-á à
implantação da empresa de base tecnológica, cujas atividades empresariais deverão se
iniciar em até 36 (trinta e seis) meses da adesão.
§ 3º Para obtenção do benefício fiscal constante do inciso II do caput deste artigo bastará
que a interessada apresente declaração na forma do § 2º do artigo 8º ou dos §§ 1º e 2º do
artigo 8º-A desta Lei Complementar, conforme o caso. (Parágrafo com redação dada pela
Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
CAPÍTULO IV
Art. 11. Fica estabelecido como contrapartida a ser cumprida pelas empresas beneficiadas
pelo Programa Inova Uberlândia o cumprimento dos requisitos abaixo descritos durante todo
o período de fruição dos incentivos:
I – pelo próprio adquirente, quando exercer atividade de base tecnológica na área adquirida;
ou
II – por terceiro que esteja exercendo atividades de base tecnológica na área adquirida.
III - outros critérios cabíveis para a correta aplicação do disposto no artigo 11.
CAPÍTULO V
SEÇÃO I
SEÇÃO I
Art. 13. Fica instituído o Polo Tecnológico Sul com a finalidade de promover o fomento e o
desenvolvimento sócio-econômico no Município de Uberlândia e região, mediante incentivos
de que trata esta Lei para empresas de base tecnológica que venham nele se instalar.
Art. 13. O Polo Tecnológico Sul tem como finalidade a promoção, o fomento e o
desenvolvimento socioeconômico do Município de Uberlândia e região, mediante incentivos
fiscais e alienação de áreas para empresas de base tecnológica, nos termos desta Lei.
(Artigo com redação dada pela Lei Complementar nº 682, de 18 de junho de 2019)
Art. 13. O Polo Tecnológico Sul tem como finalidade a promoção, o fomento e o
desenvolvimento socioeconômico do Município de Uberlândia e região, mediante incentivos
fiscais e alienação de áreas para ocupação por empresas de base tecnológica, nos termos
desta Lei Complementar. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 723, de 24
de novembro de 2021)
§ 1º A gestão patrimonial das áreas constantes do Polo Tecnológico Sul ficará a cargo da
Secretaria Municipal de Administração, ou outro órgão que vier a substituí-la, e demais
órgãos e entidades municipais com atribuições afetas ao cumprimento desta finalidade, sob
a coordenação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e
Turismo, ou outro órgão que vier a substituí-la, até que ocorra a efetiva alienação de todas
as respectivas áreas.
§ 1º A gestão patrimonial das áreas constantes do Polo Tecnológico Sul ficará a cargo da
Secretaria Municipal de Administração, ou outro órgão que vier a substituí-la, e demais
órgãos e entidades municipais com atribuições afetas ao cumprimento desta finalidade, sob
a coordenação da Secretaria Municipal de Agronegócio, Economia e Inovação, ou outro
órgão que vier a substituí-la. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 723,
de 24 de novembro de 2021)
§ 3º Com exceção dos benefícios tributários, a negociação de áreas na forma de que trata o
§ 2º deste artigo poderá se realizar com a incidência dos demais benefícios constantes
desta Lei. Art. 14. O Polo Tecnológico Sul é sediado na área pública municipal localizada na
Rua da Carioca, Setor Sul de Uberlândia, com aproximadamente 152.845,00 m² (cento e
cinquenta e dois mil, oitocentos e quarenta e cinco metros quadrados).
§ 4º Além dos incentivos fiscais e alienação das áreas para ocupação por empresas de base
tecnológica de que trata o caput deste artigo, o Poder Executivo poderá disponibilizar áreas
para terceiros, na forma da Lei Orgânica, bem como implementar projetos próprios, voltados
à área da tecnologia e inovação. (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 723, de 24
de novembro de 2021)
§ 5º As despesas com a manutenção das áreas comuns do Polo Tecnológico Sul serão
rateadas entre os proprietários de modo proporcional, de acordo com a respectiva cota-
parte. (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
Parágrafo único. A área será dividida em lotes com área mínima de 600 m² (seiscentos
metros quadrados).
Art. 14. O Polo Tecnológico Sul é sediado na área pública municipal localizada na Rua da
Carioca, Setor Sul de Uberlândia, com aproximadamente 152.845,00 m² (cento e cinquenta
e dois mil, oitocentos e quarenta e cinco metros quadrados).
Parágrafo único. A área será dividida em lotes com área mínima de 600 m² (seiscentos
metros quadrados).
§ 1º A área será dividida em lotes com área mínima de 600 m² (seiscentos metros
quadrados). (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de
2021)
Art. 15. O Município de Uberlândia fica autorizado a executar toda a infraestrutura projetada
e aprovada para o devido funcionamento do Polo Tecnológico Sul, observadas a
conveniência e a oportunidade.
Parágrafo único. Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o Município poderá
utilizar-se de recursos próprios ou de terceiros, obter financiamentos mediante autorização
de lei específica, ou firmar parcerias com terceiros interessados a título de encargo a ser
cumprido em eventual negociação de áreas na modalidade subsidiada.
SEÇÃO II
Art. 16. Para o cumprimento da finalidade de criação do Polo Tecnológico Sul, fica o
Município autorizado a desafetar do domínio público os lotes que o compõem e negociá-los
com empresas de base tecnológica, mediante uma das seguintes modalidades:
Art. 16. Fica o Município autorizado a desafetar do domínio público os lotes constantes da
área pública municipal de que trata o artigo 14 desta Lei e aliená-los a empresas de base
tecnológica, mediante uma das seguintes modalidades: (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 682, de 18 de junho de 2019)
Art. 16. Fica o Município autorizado a desafetar do domínio público os lotes constantes da
área pública municipal de que trata o artigo 14 desta Lei Complementar e aliená-los,
mediante uma das seguintes modalidades: (“Caput” com redação dada pela Lei
Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
I - alienação simples;
I - alienação; (Inciso com redação dada pela Lei Complementar nº 682, de 18 de junho de
2019)
II - alienação subsidiada;
§ 1º Nas hipóteses constantes dos incisos I, II e III do caput deste artigo, o Município
obrigatoriamente deverá observar as normativas federais vigentes sobre licitações e
contratos administrativos. (Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 723, de
24 de novembro de 2021)
§ 2º Em qualquer das modalidades de negócio jurídico constantes dos incisos II e III deste
artigo, o Município deverá estabelecer encargos específicos dentre aqueles previstos nesta
Lei.
§ 11. Os benefícios fiscais instituídos por esta Lei não são extensíveis às empresas
relacionadas às atividades de suporte de que o § 5º deste artigo. (Parágrafo acrescido pela
Lei Complementar nº 682, de 18 de junho de 2019)
§ 11. Os benefícios fiscais instituídos por esta Lei Complementar não são extensíveis às
empresas relacionadas às atividades de suporte de que trata o § 5º deste artigo, nem aos
agentes do ecossistema de inovação de que trata o artigo 16-A desta Lei Complementar.
(Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
II – contínuo de 6 (seis) meses em determinado biênio, tendo como teto o decurso geral de
24 (vinte e quatro) meses.
§ 14. Os períodos constantes do § 12 deste artigo não serão excetuados do cômputo para
efeitos do prazo mínimo de 30 (trinta) anos. (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº
723, de 24 de novembro de 2021)
Art. 16-A. O Município ainda poderá destinar áreas específicas do Polo Tecnológico Sul que
serão alienadas para agentes do ecossistema de inovação, como Instituições de Ensino
Superior – IES, Instituições Científica, Tecnológica e de Inovação – ICTs, incubadoras,
aceleradoras, associações, organizações públicas e privadas, entidades paraestatais e
órgãos e entidades da Administração Pública, com o objetivo de promover articulações,
conexões e geração de um ecossistema de pesquisa e desenvolvimento de soluções
inovadoras para a criação de novos produtos e serviços, observadas, em todos os casos, as
Leis Complementares nºs 525, de 2011 e suas alterações, e 534, de 2011 e suas
alterações. (Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
SEÇÃO III
DA ALIENAÇÃO SIMPLES
SEÇÃO III
DA ALIENAÇÃO
(Denominação da Seção III com redação dada pela Lei Complementar nº 682, de 18 de
junho de 2019)
Art. 17. Na hipótese de alienação simples, o Município poderá adotar como critério de
julgamento para seleção da empresa vencedora, alternativamente:
Art. 17. Na hipótese de alienação, nos termos do inciso I do artigo 16 desta Lei, o Município
poderá adotar como critério de julgamento para seleção da empresa vencedora,
alternativamente: (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 682, de 18 de junho
de 2019)
I - maior preço;
II - técnica e preço;
III - melhor técnica.
III - valor total de imposto sobre serviços incidentes sobre atividades de base tecnológica,
pagos pela empresa interessada no período de 12 (doze) meses imediatamente anteriores à
publicação do edital respectivo à concorrência pública que a interessada desejar concorrer;
§ 2º Caso seja adotado o critério constante do inciso I do parágrafo anterior para compor os
aspectos relacionados ao julgamento técnico, o Município poderá exigir comprovação de
que até pelo menos 30% (trinta por cento) dos empregados registrados pela empresa sejam
ocupadas por pessoas residentes em Uberlândia.
SEÇÃO IV
Art. 18. Nas negociações que exijam encargos a serem cumpridos por parte da beneficiária
como contrapartida, o Município deverá exigir o cumprimento de um ou mais dos seguintes
requisitos:
§ 1º Para fins desta Lei, considera-se como investimento mínimo o valor igual ao custo do
imóvel disponibilizado pelo Município em qualquer das hipóteses constantes dos incisos II e
III do artigo 16 desta Lei.
§ 4º Quando for estabelecido como encargo o disposto no inciso II deste artigo, o número
mínimo de empregos gerados deverá ser preservado durante todo o período de vigência da
disponibilização da área.
SEÇÃO V
DA ALIENAÇÃO SUBSIDIADA
Art. 19. Para fins de aplicação desta lei, entende-se por alienação subsidiada aquela em que
seja oferecido um percentual de desconto sobre o valor constante do laudo de avaliação
tratado no § 4º do artigo 16 desta Lei, mediante o cumprimento de um ou mais encargos
específicos, dentre aqueles que se encontram previstos no artigo 18 desta Lei.
CAPÍTULO VI
Art. 20. Na negociação de áreas do Polo Tecnológico Sul que envolver pagamento em favor
do Município, o prazo máximo que poderá ser concedido ao beneficiário para quitação total
dos débitos será de 120 (cento e vinte) meses, devendo-se haver a correção anual dos
valores de acordo com a variação positiva do Índice Nacional de Preços ao Consumidor –
INPC ou outro índice que venha a substituí-lo.
§ 1º O prazo tratado no caput deste artigo será iniciado a partir da assinatura da escritura
pública ou de outro documento análogo que represente a transferência da propriedade ou
do desdobramento da posse da respectiva área.
§ 4º Nas hipóteses em que a transferência das áreas mencionadas no caput deste artigo
ocorrer mediante alienação subsidiada e doação com encargo, a escritura pública, ou outro
documento análogo a esta, deverá conter cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade,
e de reversão nos casos de inadimplemento.
§ 4º Nas hipóteses em que a transferência das áreas mencionadas no caput deste artigo
ocorrer mediante doação com encargos, observar-se-á o disposto na Lei Orgânica do
Município no que tange aos gravames de inalienabilidade e impenhorabilidade, excetuado,
em todo caso, aquele constante do § 9º do artigo 16 desta Lei Complementar. (Parágrafo
com redação dada pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
Art. 21. Na eventualidade do beneficiário das áreas constantes do Polo Tecnológico Sul
transferir sua propriedade a terceiro, este deverá dar continuidade ao cumprimento das
disposições desta Lei quanto às atividades econômicas e, conforme o caso, encargos afetos
à referida propriedade, sob pena de cassação dos benefícios fiscais incidentes sobre a área
e anulado o negócio jurídico efetuado inicialmente entre o Município e o primeiro beneficiário
da área.
Art. 21. Na eventualidade do beneficiário das áreas constantes do Polo Tecnológico Sul
transferir sua propriedade a terceiro, este deverá dar continuidade ao cumprimento das
disposições desta Lei Complementar quanto às atividades econômicas e, conforme o caso,
encargos afetos à referida propriedade, sob pena de anulação do negócio jurídico efetuado
inicialmente entre o Município e o primeiro beneficiário da área, com a consequente
reversão na forma do §§ 7º e 8º do artigo 19 desta Lei Complementar. (Artigo com redação
dada pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
CAPÍTULO VII
Art. 22. A pessoa jurídica beneficiada pelos incentivos instituídos por esta Lei que encerrar
suas atividades de maneira irregular incorrerá em impedimento à obtenção dos benefícios e
em cassação dos mesmos caso se verifique existir coincidência, ainda que parcial, entre os
sócios participantes do capital social daquela que houver encerrado suas atividades de
modo irregular com outra que esteja fruindo ou que pretenda obter os benefícios instituídos
por esta Lei.
Art. 22. O beneficiado pelos incentivos instituídos por esta Lei Complementar que encerrar
suas atividades de maneira irregular incorrerá em impedimento à obtenção de novos
benefícios e em cassação dos mesmos caso se verifique existir coincidência em seu
controle societário majoritário daquela que houver encerrado suas atividades de modo
irregular com outra que esteja fruindo ou que pretenda obter os benefícios instituídos por
esta Lei Complementar. (“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 723, de 24
de novembro de 2021)
Art. 23. O beneficiário interessado que, após deferimento da adesão para participar do
Programa Inova Uberlândia, não atender aos requisitos constantes no artigo 8º desta Lei
Complementar e se mantiver na fruição dos benefícios, deverá ressarcir aos cofres públicos
os valores indevidamente não recolhidos ou recolhidos a menor de IPTU e ITBI, acrescidos
de todos os encargos legais.
Art. 23. Caso seja verificada, em qualquer tempo, a existência de dolo, fraude, simulação ou
prestação de informações inexatas pelo contribuinte incentivado, com intuito de ingressar ou
permanecer no Programa Inova Uberlândia, o infrator deverá ressarcir os cofres públicos os
valores indevidamente não recolhidos ou recolhidos a menor do Imposto sobre a
Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU e do Imposto sobre a Transmissão de Bens
Imóveis – ITBI, acrescidos de todos os encargos legais, sem prejuízo de outras cominações.
(“Caput” com redação dada pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
§ 1º O Comitê de que trata o artigo 2º-A desta Lei Complementar, ao verificar a existência
de dolo, fraude, simulação ou prestação de informações inexatas pelo contribuinte
incentivado, encaminhará cópia da documentação que esteja em sua posse a Secretaria
Municipal de Finanças, ou outro órgão que vier a substituí-la, para as providências cabíveis.
(Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 723, de 24 de novembro de 2021)
Art. 26. Ficam revogadas as Lei Ordinárias Municipais nºs 8.874, de 7 de dezembro de
2004, e 11.081, de 14 de março de 2012, e a Lei Complementar Municipal nº 588, 25 de
junho de 2014 e suas alterações.
Art. 27. Para atender às despesas desta Lei, nos termos do art. 43 da Lei Federal nº 4.320,
de 17 de março de 1964 e suas alterações, serão utilizados recursos oriundos da dotação
orçamentária nº 13.15.122.5010.1.154.13.01.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 655, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Parágrafo único. Fica concedida remissão das taxas e da tarifa de contribuição indicadas no
caput deste artigo à Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal em
Minas Gerais, sediada em Uberlândia.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 656, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Art. 1º Fica instituído o novo Programa de Recuperação Fiscal Municipal - REFIM, destinado
a promover a regularização dos créditos de qualquer natureza, vencidos até o dia 31 de
dezembro de 2018, inscritos ou não em dívida ativa, protestados ou não, ajuizadas ou não
as suas cobranças, mediante a concessão de descontos que irão variar da seguinte forma:
I - desconto de 90% (noventa por cento) sobre os encargos, para pagamento à vista, em
parcela única;
II - para pagamento de 80% (oitenta por cento) do valor principal total atualizado do débito, à
título de entrada prévia, incidirá desconto de 70% (setenta por cento) sobre os encargos;
III - pagamento de 70% (setenta por cento) do valor principal total atualizado do débito, à
título de entrada prévia incidirá desconto de 60% (sessenta por cento) sobre os encargos;
IV - pagamento de 60% (sessenta por cento) do valor principal total atualizado do débito,
incidirá desconto de 50% (cinquenta por cento) sobre os encargos;
V - pagamento de 50% (cinquenta por cento) do valor principal total atualizado do débito,
incidirá desconto de 40% (quarenta por cento) sobre os encargos;
VI - pagamento de 40% (quarenta por cento) do valor principal total atualizado do débito,
incidirá desconto de 30% (trinta por cento) sobre os encargos;
VII - pagamento de 30% (trinta por cento) do valor principal total atualizado do débito,
incidirá desconto de 20% (vinte por cento) sobre os encargos;
VIII - pagamento de 20% (vinte por cento) do valor principal total atualizado do débito,
incidirá desconto de 10% (dez por cento) sobre os encargos;
IX - pagamento de 10% (dez por cento)do valor principal total atualizado do débito, incidirá
desconto de 5% (cinco por cento) sobre os encargos;
X - Para obtenção dos benefícios previstos neste artigo, o contribuinte deverá aderir ao
REFIM até 31 de dezembro de 2020.
§2º O valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 100,00 (cem reais) para pessoa
física e R$300,00(trezentos reais) para pessoa jurídica.
c) dos contribuintes que tenham praticado crime contra a ordem tributária apurado no
processo administrativo tributário;
§5º O pagamento das parcelas poderá ser feito, por meio de débito automático em conta
corrente, mediante autorização do devedor, em instituição financeira credenciada pela
Secretaria Municipal de Finanças.
§ 6° Vetado
§1º Sobre as parcelas recolhidas em atraso incidirão juros equivalentes à taxa referencial do
Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-SELIC, acumulada mensalmente e de 1%
(um por cento) relativamente ao mês em que estiver sendo efetivado o pagamento, além da
multa aplicada nos moldes da legislação.
§3º A negociação não configura novação prevista no art. 360 do Código Civil.
III - cisão da pessoa jurídica, exceto se a sociedade nova oriunda da cisãoou aquela que
incorporar a parte do patrimônio assumir solidariamente com a cindida as obrigações da
negociação.
Art. 8º O Novo REFIM de que trata esta Lei Complementar será administrado pela
Secretaria Municipal de Finanças.
Art. 10. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 657, DE 2 DE JANEIRO DE 2019.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 2º Fica alterada a Lei Complementar nº 387, de 2004 e suas alterações, que passa a
vigorar com a seguinte redação:
§ 5º Quando, por sua culpa, deixar de cobrar a CIP na fatura de energia elétrica, fica o
responsável tributário obrigado a transferir para a conta do Tesouro Municipal o valor da
CIP, multa e demais acréscimos legais não faturados, em conformidade com a legislação.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 663, DE 9 DE ABRIL DE 2019.
O PREFEITO MUNICIPAL,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Parágrafo único. A isenção de que trata o caput deste artigo será concedida mediante
decisão da Secretaria Municipal de Finanças, após requerimento do interessado nos termos
desta Lei Complementar.
Art. 2º O requerimento para obtenção da isenção de que trata esta Lei Complementar
deverá ser apresentado pelo sujeito passivo da relação jurídica tributária junto ao Núcleo de
Protocolo, endereçado à Secretaria Municipal de Finanças e acompanhado da cópia do
instrumento jurídico que demonstre que o imóvel sobre o qual incidirá a isenção se encontra
cedido gratuitamente para uso de qualquer ente mencionado no artigo 1º desta Lei
Complementar.
§ 1º O requerimento de que trata este artigo deverá ser subscrito pelo sujeito passivo da
relação jurídico tributária, ou por seu representante, devendo-se neste caso estar
acompanhado de documentação que seja apta a comprovar a representação.
§ 2º O requerimento de que trata este artigo deverá ser apresentado em até 30 (trinta) dias,
contados da intimação do lançamento tributário ou do recebimento do documento de
cobrança relacionado ao IPTU.
§ 3º No caso de haver alteração na relação jurídica que sirva de amparo para a isenção de
que trata esta Lei Complementar, mantida pelo sujeito passivo da relação jurídica tributária
com o ente cessionário do imóvel, deverá aquele informar esta nova situação ao Município
de Uberlândia, sob pena de cancelamento da isenção e aplicação das sanções nos termos
da legislação vigente.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 680, DE 18 DE JUNHO DE 2019.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre o Programa “Uberlândia Mais Saúde”, no
âmbito do Município, que tem por finalidade incentivar a oferta de serviços de saúde,
assistência médica e congêneres vinculados, por meio da compensação de créditos
tributários.
Parágrafo único. A compensação de créditos tributários de que trata o caput deste artigo
não se sujeita ao disposto nos artigos 17 a 19 da Lei Complementar nº 261, de 19 de julho
de 2001 e suas alterações.
I – fica o Executivo autorizado a extinguir até 100% (cem por cento) dos créditos tributários,
vencidos até 31 de dezembro de 2018, inscritos ou não em dívida ativa ou confessados
espontaneamente, mediante compensação por meio da prestação de serviços enquadrados
no item 4 da Lista de Serviços constante do Anexo da Lei Complementar nº 336, de 29 de
dezembro de 2003 e suas alterações, observados os termos e condições defi nidos nesta
Lei Complementar e em regulamento; e
II – fica concedida a redução de 90% (noventa por cento) sobre o valor dos juros e das
multas referente aos créditos tributários objeto de parcelamento, observando-se o número
máximo de parcelas definido pelo artigo 4º desta Lei Complementar. (Inciso com redação
dada pela Lei Complementar nº 688, de 19 de agosto de 2019)
§ 4º O benefício de que trata o inciso II do caput deste artigo não incidirá na multa isolada.
(Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 688, de 19 de agosto de 2019)
Art. 3º Para usufruir das condições do Programa “Uberlândia Mais Saúde”, a pessoa jurídica
prestadora dos serviços deverá observar as seguintes condições:
Art. 4º Para efeitos do Programa “Uberlândia Mais Saúde”, os créditos tributários definidos
pelo inciso I do caput do artigo 2º desta Lei Complementar poderão ser parcelados em até
24 (vinte e quatro) meses.
Art. 4º Para efeitos do Programa “Uberlândia Mais Saúde”, os créditos tributários defi nidos
pelo inciso I do caput do artigo 2º desta Lei Complementar, assim como os demais
encargos, poderão ser parcelados em até 24 (vinte e quatro) meses. (“Caput” com redação
dada pela Lei Complementar nº 688, de 19 de agosto de 2019)
Art. 7º A adesão ao Programa de que trata esta Lei, nos termos do inciso VI do artigo 151 da
Lei Federal nº 5.172, de 1996 e suas alterações, suspenderá a exigibilidade dos respectivos
créditos tributários, sem prejuízo dos demais efeitos do parcelamento. (Artigo com redação
dada pela Lei Complementar nº 688, de 19 de agosto de 2019)
§ 1º O Edital do Chamamento Público de que trata o caput deste artigo conterá as regras
para a respectiva adesão dos interessados ao Programa.
Parágrafo único. O cronograma de prestação dos serviços não poderá ultrapassar 27 (vinte
e sete) meses, contados da data de adesão, nos termos dos artigos 4º e 5º desta Lei
Complementar.
Parágrafo único. O cronograma de prestação dos serviços não poderá ultrapassar 24 (vinte
e quatro) meses, contados da data de adesão, nos termos do artigo 4º desta Lei
Complementar. (Parágrafo único com redação dada pela Lei Complementar nº 688, de 19
de agosto de 2019)
Art. 10. A Secretaria Municipal de Saúde, ou outro órgão que vier a substituí-la, receberá os
requerimentos advindos do Edital de Chamamento Público e fará análise da tempestividade
e da regularidade e capacidade técnicas do contribuinte para a prestação dos serviços
constantes do requerimento de adesão.
Art. 11. Após a análise de que trata o artigo 10 desta Lei Complementar, o processo será
encaminhado à Secretaria Municipal de Finanças, ou outro órgão que vier a substituí-la, de
modo a se verificar a possibilidade jurídica da adesão e a viabilidade econômico-financeira
da compensação tributária.
Art. 12. Após o devido trâmite, o requerimento de adesão será deferido, no âmbito da
respectiva competência, nos termos dos artigos 10 e 11 desta Lei Complementar, pelos
titulares das Secretarias Municipais de Saúde e de Finanças, ou outros órgãos que vierem a
substituí-las.
Art. 13. A Secretaria Municipal de Saúde, ou outro órgão que vier a substituí-la, mediante
procedimento próprio, deverá verificar mensalmente a regular prestação dos serviços
realizados pelo contribuinte que aderiu ao Programa de que trata esta Lei Complementar,
informando à Secretaria Municipal de Finanças, ou outro órgão que vier a substituí-lo, o
percentual do valor dos serviços homologados em relação ao valor programado. (“Caput”
com redação dada pela Lei Complementar nº 688, de 19 de agosto de 2019)
§ 3º Caso o valor dos serviços prestados não atinja 100% (cem por cento) do valor mensal
programado para a compensação tributária, o saldo será considerado nas parcelas
subsequentes.
Art. 14. Os valores atribuídos aos procedimentos no âmbito do Programa “Uberlândia Mais
Saúde” serão os constantes da Tabela Própria, definida em regulamento, cujo parâmetro de
regramento e cálculo considera a Tabela de Procedimentos Unificada do Sistema de
Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS – SIGTAP –
DATASUS/MS.
Art. 15. O Termo de Adesão será cassado diante da ocorrência de uma das seguintes
hipóteses:
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Saúde, ou outro órgão que vier a substituí-la,
demandará mensalmente qualquer quantitativo de serviços constantes no total
disponibilizado, podendo o contribuinte recusar somente demanda que supere o valor
mensal programado ou o limite unitário de capacidade de execução mensal de
procedimentos estipulado no Termo de Adesão, sem prejuízo do disposto no § 3º do artigo
13 desta Lei Complementar.
Art. 16. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 701, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2019.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 718, DE 17 DE JUNHO DE 2021.
(Publicada no DOM nº 6142, em 18/06/2021)
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Parágrafo único. Ficam excluídos do caput deste artigo os créditos derivados de:
§ 1º Ficam excluídos do caput deste artigo os créditos derivados de: (Parágrafo acrescido
pela Lei Complementar nº 728, de 20 de dezembro de 2021)
III – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN retido na fonte e não recolhido
nos prazos definidos pela legislação municipal;
§ 2º Ficam excetuadas das vedações constantes dos incisos VI, VII e VIII do § 1º deste
artigo os créditos oriundos, administrados pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo,
ou outro órgão que vier a substituí-la: (Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº 728,
de 20 de dezembro de 2021)
II – de multas administrativas; e
III – de ressarcimentos ou indenizações devidas em restituição ao Fundo Municipal
deCultura, relativas ao Programa Municipal de Incentivo à Cultura.
CAPÍTULO II
DA ADESÃO
Art. 2º A adesão ao parcelamento de que trata esta Lei Complementar será formalizada,
preferencialmente, em ambiente virtual disponibilizado no sítio eletrônico do Município de
Uberlândia, devendo o interessado aderir às condições de pagamento previstas nesta Lei
Complementar.
CAPÍTULO III
DO PARCELAMENTO
Art. 5º Os débitos parcelados junto à Secretaria Municipal de Finanças, ou outro órgão que
vier a substituí-la, poderão ser recolhidos por meio de documento de arrecadação municipal,
observadas as seguintes condições:
II – o valor da entrada será de, no mínimo, 10% (dez por cento) do total dos débitos
consolidados e negociados.
Parágrafo único. O modo de recolhimento descrito no caput deste artigo não afasta a
inclusão de outros pela Secretaria Municipal de Finanças, ou outro órgão que vier a
substituí-la.
Art. 8º A adesão ao parcelamento previsto nesta Lei Complementar poderá ser realizada em
Cartório de Protesto de Títulos e Documentos situado no Município de Uberlândia.
Seção I
Do Reparcelamento
a) entrada mínima de 15% (quinze por cento) do total dos débitos consolidados e
negociados, caso haja débito com histórico de parcelamento anterior;
b) entrada mínima de 30% (trinta por cento) do total dos débitos consolidados e negociados,
caso haja débito com histórico de um reparcelamento anterior;
c) entrada mínima de 45% (quarenta e cinco por cento) do total dos débitos consolidados e
negociados, caso haja débito com histórico de dois reparcelamentos anteriores;
d) entrada mínima de 60% (sessenta por cento) do total dos débitos consolidados e
negociados, caso haja débito com histórico de três reparcelamentos anteriores;
e) entrada mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total dos débitos consolidados e
negociados, caso haja débito com histórico de quatro reparcelamentos anteriores; e
f) entrada mínima de 90% (noventa por cento) do total dos débitos consolidados e
negociados, caso haja débito com histórico de cinco reparcelamentos anteriores.
§ 1º No reparcelamento de que trata o caput deste artigo poderão ser incluídos novos
débitos.
Seção II
Das Condições Gerais
III – multa aplicada nos moldes da Lei nº 1.448, de 1º de dezembro de 1966 e suas
alterações.
Art. 12. Considera-se desistente, para os fins desta Lei Complementar, o interessado que
estiver em atraso no pagamento por período igual ou superior a 60 (sessenta) dias
contínuos.
Art. 14. Nos processos judiciais, o devedor poderá optar pela forma de pagamento prevista
nesta Lei Complementar ou pela forma prevista no artigo 916 do Código de Processo Civil.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. A Secretaria Municipal de Finanças, ou outro órgão que vier a substituí-la, editará
atos necessários à execução desta Lei Complementar.
Art. 16. Fica alterada a Lei nº 1.448, de 1966 e suas alterações, que passa a vigorar com a
seguinte redação:
Art. 17. Fica alterada a Lei Complementar nº 337, de 30 de dezembro de 2003 e suas
alterações, que passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre a concessão de parcelamento sobre todos os
créditos no âmbito do DMAE – Departamento Municipal de Água e Esgoto.” (NR)
Art. 18. Ficam revogados: I – o artigo 53 da Lei nº 1.448, de 1966 e suas alterações;
Art. 19. Esta Lei Complementar entra em vigor em trinta dias, contados da data de sua
publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI COMPLEMENTAR Nº 722, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2021.
(Publicada no DOM nº 6234, em 05 de novembro de 2021)
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Art. 1º Ficam revogados o Inciso III do Art. 64, os Arts. 77, 78 e a Tabela XIII Taxa de
Conservação de Vias e Logradouros Públicos, todos da Lei nº 4016, de 28 de dezembro de
1983 e suas alterações, que “Estabelece o sistema de taxas do município, consolida a
legislação sobre contribuição de melhoria e dá outras providências”.
Odelmo Leão
Prefeito Municipal
LEIS ORDINÁRIAS
LEI Nº 1987, DE 22 DE OUTUBRO DE 1971
Art. 1º O imposto territorial urbano sobre áreas loteadas será devido tomando-se por base o
valor venal de cada lote, mesmo quanto aos localizados em logradouros públicos sem as
condições mínimas exigidas no art. 145, do Código Tributário do Município. (Lei nº 1448, de
1º de dezembro de 1966).
§ 2º - Nos demais casos será observado o mínimo estabelecido no art. 153, do Código
Tributário do Município, alterado pela Lei nº 1781, de 29 de dezembro de 1969.
Art.3º Os contribuintes que ainda não tenham pago o imposto territorial urbano, mesmo o já
inscrito em dívida ativa, desde que satisfaçam o disposto no parágrafo único do artigo
anterior, poderão fazê-lo, sem multa, juros ou qualquer outro acréscimo, da seguinte forma:
a) 20% à vista;
Art.4º O contribuinte que o preferir, poderá pagar a parcela referida na letra "b", do artigo
anterior, em lotes que transmitirá ao Município, mediante a escritura pública de compra e
venda.
Art. 5º A parcela a que se refere a letra "a", do art. 3º desta Lei, poderá, a juízo do Senhor
Prefeito Municipal, ser paga dentro do prazo de sessenta dias, a partir da vigência desta Lei,
ou, dentro do mesmo prazo, em duas prestações mensais.
Art.6º O contribuinte que desejar gozar das facilidades concedidas por esta Lei, se sujeito às
suas disposições, deverá apresentar, por escrito, requerimento, nesse sentido, ao Senhor
Prefeito Municipal, dentro do prazo de trinta dias, a contar da data da publicação desta Lei.
§ 1º - Em seu requerimento indicará a forma de pagamento que preferir, relacionando, se for
este o caso de sua escolha, os lotes a transmitir ao Município, na conformidade do disposto
no art. 4º desta Lei.
Art.7º O Senhor Prefeito Municipal receberá a escritura dos imóveis, objeto das transações
realizadas, nos termos da presente Lei, incorporando-os ao Patrimônio Municipal.
Art.8º O documento referido no artigo anterior será outorgado pelo contribuinte ao Município
no ato do pagamento da parcela a que alude o art. 3º, letra "a", desta Lei, as feito de uma só
vez, ou da primeira prestação, se parcelado.
Art.9º Quando se tratar de recebimento em imóveis, tal como menciona a letra "b", do art. 3º
desta Lei, será arredondado para mais, qualquer fração que houver - salvo as inferiores a
importância de Cr$ 50,00, que não serão desprezadas - de forma a ser alcançado a
importância de mais um lote.
Art.10 Ao contribuinte que, embora atendendo a todos os requisitos desta Lei, preferir pagar
o seu débito total em moeda corrente, poderá fazê-lo à vista, com 10% de desconto, ou, se
o requerer também dentro do prazo de 30 dias, em até 10 prestações mensais, sem
desconto algum.
Art.11 A falta de pagamento, por parte do contribuinte, de quaisquer prestações que forem
estipuladas, nos termos da presente Lei, implicará no vencimento de todo o débito restante,
cuja cobrança poderá em seguida, ser feita judicialmente.
Art.12 Não se excluem do direito às facilidades permitidas por esta Lei, se atendidas as
condições nela estabelecidas, os contribuintes, partes em ações já ajuizadas contra a
Fazenda Municipal, uma vez que desistam das mesmas e apresentem prova de pagamento
das custas processuais devidas.
Art.13 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Virgílio Galassi
Prefeito Municipal
LEI Nº 4012/1983
O Povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome
sanciono a seguinte Lei:
TITULO I
SEÇÃO I
Art.2º O imposto sobre propriedade territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o
domínio útil ou a posse de bem imóvel localizado na zona urbana do Município.
a) lotes;
b) glebas.
§ 3º Para os efeitos deste imposto, considera - se ainda lote o terreno, sem benfeitorias ou
edificações, ou que contenha:
§ 4º Constitui gleba, a área de terra que não foi objeto de loteamento ou desmembramento e
que se encontra do perímetro urbano.
§ 5º Considera - se perímetro urbano delimitações das áreas dos Núcleos Urbanos feitas
mediante Decreto do Executivo Municipal.
Art. 4º As zonas urbanas, para os efeitos deste imposto, são aquelas afixadas nesta Lei e
nas quais existam pelo menos dois dos seguintes melhoramentos, constituídos ou mantidos
pelo Poder Público:
II - abastecimento de água;
§ 1º Núcleos urbanos são áreas declaradas e definidas pelo Executivo como zona urbana
para fins de edificação e compreendem:
c) Os "núcleos urbanos especiais", assim entendidos como terras não inseridas nos
perímetros urbanos da Sede e dos Distritos, e cujas áreas são caracterizadas e destinadas
a fins de urbanização especifica de lazer, de recreio, de cunho industrial especial, ou as da
edificação de conjuntos habitacionais para fins sociais.
§ 2º Consideram - se conjuntos habitacionais para fins sociais aqueles que venham a ser
executados em terrenos de propriedade pública por iniciativa do Executivo Municipal.
Art. 6º Consideram - se não edificada a área constituída que não alcance 15% do valor venal
do terreno.
Art. 6º Não se considera imóvel constituído aquele cuja área de construção não alcance a
5% do respectivo terreno, exceto se chácara ou sítio de recreio. (Artigo com redação dada
pela Lei Ordinária nº 4.118, de 31 de dezembro de 1984)
SEÇÃO II
Art.9º A avaliação dos lotes, para efeito estipulação do valor venal, será feita com base na
Planta de Valores Imobiliários aplicados os fatores de correção, estabelecidos anualmente
pelo Poder Executivo levando em conta os seguintes elementos:
a) o índice de valorização ou desvalorização, correspondente ao logradouro, quarteirão ou
zona que estiver situado o terreno;
III - o valor das construções ou edificações nas hipóteses previstas nos incisos I, II, III, IV e
V do artigo 6º.
Art.10 O Imposto Territorial Urbano constitui ônus real e acompanha o imóvel, em todos os
casos de transmissão da propriedade ou de direitos reais a ele realtivos.
TITULO II
SEÇÃO I
Art.11 O imposto sobre a propriedade predial tem como fato gerador a propriedade, o
domínio útil ou a posse do imóvel constituído, localizado na zona urbana do Município.
Parágrafo Único - Considera - se ocorrido o fator gerador, para todos os efeitos legais, em 1º
de janeiro de cada ano.
SEÇÃO II
Zona 1 - 1,0%
Zona 2 - 0,8%
Zona 3 - 0,7%
Zona 4 - 0,6%
Zona 5 - 0,5%
Zona 6 - 0,4%
Art.16 A avaliação dos imóveis construídos, para efeito de estipulação do valor venal, será
feita com base na Planta de Valores Imobiliários e na tabela de preços de construções,
aplicados os fatores de correção, estabelecidos anualmente pelo Poder Executivo, levando
em conta os seguintes elementos:
b) a área edificada;
d) o estado de conservação;
§ 2º Em lote com mais de uma unidade construída deverá ser determinada a fração ideal de
terreno para cada unidade.
§ 3º Para o cálculo da fração ideal de terreno de cada unidade, será usada a seguinte
fórmula:
I - o valor dos bens móveis mantidos em caráter permanente ou temporário no bem imóvel,
para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade;
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO
Art.17 O lançamento do imposto territorial e predial urbano, sempre que possível, será feito
em conjunto com os demais tributos que recaiam sobre o imóvel, tomando - se por base a
situação existente ao encerrar - se o exercício anterior.
Art.18 Far-se-á o lançamento, inclusive das construções que venham a ser edificadas, em
nome do proprietário do terreno ou, não sendo conhecido este, o nome de quem estiver na
posse do imóvel (art. 130, § 7º, Lei nº 1448/66).
§ 2º Não sendo conhecido o proprietário, lançamento será feito em nome de quem esteja na
posse do terno.
SEÇÃO IV
ARRECADAÇÃO
Art.19 O imposto será de uma só vez ou parceladamente na forma e prazos definidos nos
parágrafos seguintes:
§ 1º O Imposto será pago em até dez prestações mensais, na forma do que for estabelecida
pela Secretária Municipal de Finanças. (Parágrafo com redação dada pela Lei Ordinária nº
4.118, de 31 de dezembro de 1984)
§ 2º O contribuinte poderá optar para o pagamento em cota única com desconto de 10% até
31 de janeiro de cada ano.
§ 2º O contribuinte poderá optar pelo pagamento do imposto em cota única com desconto de
10%. (Parágrafo com redação dada pela Lei Ordinária nº 4.118, de 31 de dezembro de
1984)
§ 2º Ao contribuinte que optar pelo pagamento do imposto em parcela única, até a data
fixada para vencimento da primeira parcela, poderá ser concedido desconto de até 20%, na
forma do que for estabelecido por Decreto do Prefeito do Município. (Parágrafo com redação
dada pela Lei Ordinária nº 4.886, de 27 de fevereiro de 1989)
§ 2º Ao contribuinte que optar pelo pagamento do imposto em parcela única poderão ser
concedidos os seguintes descontos:
II - Imposto predial até 30%. (Parágrafo com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.212, de
01 de abril de 1991)
§ 3º O atraso no pagamento de cada parcela está sujeito à uma multa de 10% (dez por
cento), além de juros e correção monetária, se o atraso for superior a trinta dias.
II - Imposto predial até 10%. (Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 5.212, de 01 de abril
de 1991)
§ 5º Nos casos de loteamentos aprovados, cada lote não comercializado passa a constituir
um imóvel distinto para efeito de tributação do Imposto Territorial Urbano, observando-se no
entanto um prazo de carência, improrrogável, de 02 (dois) anos, contados a partir do mês de
janeiro do ano seguinte ao ano em que ocorrer a aprovação, para que seja feito o primeiro
lançamento. (Parágrafo com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.268, de 26 de abril de
1999)
§ 1º A opção para pagamento parcelado ou parcela única do IPTU será feita por escolha do
requerente, tendo como opção seis datas pré-definidas, sendo elas: 03, 08, 13, 18, 23 e 28;
§ 2º Caso a opção de vencimento escolhida pelo contribuinte venha coincidir com sábado,
domingo ou feriado, o pagamento deverá ser efetuado no primeiro dia subsequente, sem
incidência de multa ou quaisquer encargos.
Parágrafo único. Ao locatário ou usuário do imóvel fica dispensado o prazo de seis meses
fixado no "caput" deste artigo, desde que desocupe o antigo imóvel e apresente novo
contrato. (Artigo acrescido pela Lei nº 12.260, de 21 de setembro de 2015)
Art. 19-C Para obter os benefícios desta lei o contribuinte deverá dirigir-se à Plataforma da
Prefeitura no setor do IPTU, portando:
Art. 19-D A população será informada desta Lei pela própria Prefeitura com a seguinte
inscrição no carnê do IPTU "Lei Municipal nº 12.260, de 21 de setembro de 2015 - FAÇA
SUA OPÇÃO DE DATA PARA O PAGAMENTO EVITANDO MULTA". (Artigo acrescido pela
Lei nº 12.260, de 21 de setembro de 2015)
SEÇÃO V
Art.20 São isentos do imposto territorial urbano os terrenos cedidos gratuitamente para o
uso da União, do Estado ou Município.
Art.21 São isentos do imposto os prédios cedidos gratuitamente, em sua totalidade, para
uso da União, do Estado ou Município, bem como o imóvel de propriedade de ex -
comandante da Força Expedicionária Brasileira que se enquadrar nos requisitos da Lei
Municipal nº 1.720, de 25 de maio de 1969.
Art. 21-A No caso dos munícipes se enquadrarem nas leis nº 4166/85, nº 4399/86,
nº 4940/89, 5939/94 e 6066/94, deverá ser impresso no carnê do IPTU a inscrição
`ISENTO`, e no quadro referente ao valor a inscrição `00,00`. (Artigo acrescido pela Lei nº
12.272, de 15 de outubro de 2015)
Parágrafo Único - O critério a ser utilizado para a apuração dos valores que servirão de base
de cálculo para o lançamento do Imposto Territorial e do Predial, será definido em
regulamento baixado pelo Executivo, atendido ao que dispõe o artigo 16 desta Lei.
Art. 22-A. A Planta de Valores Imobiliários será revista a cada quatro anos, mediante lei.
(Artigo acrescido pela Lei Complementar nº 710, de 16 de dezembro de 2020)
Parágrafo Único - O Executivo poderá fixar nova Planta e Tabela, ou rever as existentes, na
hipótese de a Comissão deixar seus trabalhos, no prazo que for determinado, submetendo -
o à apreciação da Câmara Municipal.
Art.25 No exercício de 1984, os Impostos Territorial e Predial Urbanos serão pagos até 30
de abril, com descontos de 10% ou em seis parcelas mensais, iguais e sucessivas, sem
desconto, a partir daquela data.
Art.26 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogados os seguintes artigos,
incisos e parágrafos da Lei nº 1.448, de 01 de Dezembro de 1966, inclusive com as
alterações posteriores: 145, incisos e parágrafos: 146 147 e seus parágrafos; 148, 149, 150,
151, 152, 153, 154 e 155 e parágrafos; 156 e parágrafos; 157, 158, 159 e seus parágrafos,
160 e incisos; 161, 162 e seus parágrafos e 163, como também a Lei nº 2.824 de 03 de julho
de 1978 e Lei nº 3.926, de 23 de maio de 1983 e demais disposições em contrário.
Zaire Rezende
Prefeito Municipal
LEI Nº 4016/1983
O Povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome
sanciono a seguinte Lei:
TITULO I
DAS TAXAS
CAPÍTULO I
SEÇÃO I
Art. 2º As taxas de licenças tem como fato gerador o efetivo exercício regular do poder de
polícia administrativa do Município, mediante a realização de diligências, exames,
inspeções, vistorias e outros atos administrativos.
Art. 5º O contribuinte das taxas de licença é a pessoa física ou jurídica que der causa ao
exercício de atividade ou prática de atos sujeitos ao poder de policia administrativa do
Município, nos termos do art. 2º.
SEÇÃO II
Art.6º A base de cálculo das taxas de polícia administrativa do Município é o custo estimado
da atividade despendida com o exercício regular do poder de polícia.
Art.7º O Cálculo das taxas decorrentes do poder de polícia administrativa será procedido
com base nas tabelas anexas, que acompanham cada espécie tributária a seguir, levando
em os períodos, critérios e alíquotas nelas indicadas.
SEÇÃO III
DA INSCRIÇÃO
SEÇÃO IV
DO LANÇAMENTO
Art. 9º As taxas de licenças podem ser lançadas isoladamente ou em conjunto com outros
tributos, se possível, mas dos avisos - recibos constarão, obrigatoriamente, os elementos
distintivos de cada tributo e os respectivos valores.
SEÇÃO V
DA ARRECADAÇÃO
Art. 10 As taxas de licença serão arrecadadas antes do inicio das atividades ou da prática
dos atos sujeitos ao poder de polícia administrativa do Município, mediante guia oficial
preenchida pelo contribuinte, observando - se os prazos estabelecidos nesta Lei.
SEÇÃO VI
DAS PENALIDADES
Art. 11 O contribuinte que exercer quaisquer atividades ou praticar quaisquer atos, sujeitos
ao poder de policia do Município e dependentes de prévia licença, sem a autorização da
Prefeitura de que trata o artigo 3º, § 2º e sem o pagamento da respectiva taxa de licença,
ficará sujeito:
I - À correção monetária do débito, calculada mediante a aplicação dos coeficientes fixados
pelo Governo Federal, para atualização do valor dos critérios tributários:
III - à multa de 30% sobre o valor do débito corrigido monetariamente, a partir do 31º dia do
vencimento;
SEÇÃO VII
DA ISENÇÃO
SEÇÃO VIII
Art. 15 A licença para localização será concedida desde que as condições de zoneamento,
higiene, segurança do estabelecimento sejam adequadas à espécie de atividade a ser
exercida, observados os requisitos da legislação edilícias e urbanísticas do Município.
§ 1º Será obrigatória nova licença toda vez ocorrerem modificações nas características do
estabelecimento, como também o pagamento da taxa devida.
§ 3º - As licenças serão concedidas sob a forma de alvará, que deverá ser fixado em local
visível e de fácil acesso à fiscalização.
§ 4º - A taxa de localização será recolhida de uma vez, antes do inicio das atividades ou da
prática dos atos sujeitos ao poder de polícia administrativa do Município.
Art. 16 A taxa de licença para localização é devida de acordo com a tabela I anexa, devendo
ser lançada e arrecadada aplicando-se, quando cabíveis, as disposições das seções I a II,
do Capítulo I.
Art. 16-A Ficam isentas do pagamento da taxa prevista nesta seção, as entidades
comunitárias e o Centro de Entidades Comunitárias. (Artigo acrescido pela Lei Ordinária nº
7.741, de 28 de dezembro de 2000)
SEÇÃO IX
Art. 18 A licença para funcionamento e fiscalização será concedida desde que observadas
as disposições constantes do poder de polícia administrativa do Município.
Art. 18 A licença para funcionamento e fiscalização será concedida desde que observadas
às condições constantes do poder de polícia administrativa do Município e a renovação da
licença prevista no parágrafo 4º do artigo 15 desta Lei. (Artigo com redação dada pela Lei
Ordinária nº 4.133, de 29 de março de 1985)
Art. 20 A taxa de licença para funcionamento e fiscalização é devida de acordo com a tabela
II anexa, e com períodos nela indicados, devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se,
quando cabíveis, as disposições da Seção I a VII, do Capitulo I.
Art. 20-A Ficam isentas do pagamento da taxa prevista nesta seção, as entidades
comunitárias e o Centro de Entidades Comunitárias. (Artigo acrescido pela Lei Ordinária nº
7.741, de 28 de dezembro de 2000)
SEÇÃO X
IV - hospitais e congêneres.
IV - Hospitais, farmácias, drogarias de plantão e congêneres. (Inciso com redação dada pela
Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989)
SEÇÃO XI
Art. 24 Qualquer pessoa que queira exercer o comércio ambulante poderá faze-lo mediante
prévia licença da prefeitura e pagamento da taxa de licença de comércio ambulante, que é
pessoal, intransferível e deverá ser renovada anualmente.
Art. 28 A taxa de licença de comércio ambulante será exigível por ano, mês ou dia, e será
recolhida de uma só vez, antes do inicio das atividades ou da pratica dos atos sujeitos ao
poder de policia administrativa do Município.
Art. 29 A licença para o comércio ambulante poderá ser cassada e determinada a proibição
do seu exercício, a qualquer tempo desde que deixem de existir as condições que
legitimaram a concessão da licença, ou quando o contribuinte, mesmo a após aplicação das
penalidades cabíveis, não cumpriu as determinações da Prefeitura para regularizar a
situação do exercício de sua atividade.
a) bebidas alcoólicas;
b) armas e munições;
c) fogos explosivos;
d) quaisquer outros artigos que, a Juízo da Municipalidade, ofereçam perigo à saúde pública
ou possam causar intranquilidade.
Art. 32 A taxa de licença de comércio ambulante é devida de acordo com a tabela IV anexa,
e com períodos nela indicados, devendo ser lançada e arrecadada aplicando - se quando
cabíveis, as disposições das Seções de I a VII, do Capítulo I, e observados os seguintes
prazos:
III - durante o primeiro mês do semestre em que for devida, quando por ano.
SEÇÃO XII
Art. 33 Qualquer pessoa física ou jurídica que queira construir, reconstruir, reformar, reparar,
acrescer ou demolir edifícios, casas, edículas, guias e sarjetas, assim como proceder ao
parcelamento do solo urbano, à colocação de tapumes ou andaimes, e quaisquer ouras
obras em imóveis, está sujeita à previa licença da Prefeitura e ao pagamento antecipado da
taxa de licença para execução de obras.
Art. 35 A taxa de licença para execução de obras é devida de acordo com a tabela V anexa
e com períodos nela indicados, devendo ser lançada e arrecadada aplicando - se, quando
cabíveis, as disposições das Seções I a VII, do Capitulo I.
SEÇÃO XIII
Art. 37 Respondem pela observância das disposições desta seção todas as pessoas, físicas
ou jurídicas às quais, direta ou indiretamente, a publicidade venham a beneficiar, uma vez
que tenham autorizado.
Art. 38 O pedido de licença deverá ser instituído com a descrição da posição, da situação,
das cores, dos dizeres, das alegorias e de outras características do meio de publicidade, de
acordo com as instruções e regulamentos respectivos.
Parágrafo Único. Quando o local em que se pretender colocar anúncios não for de
propriedade do requerente, deverá esse juntar a autorização do proprietário.
Art. 39 Nos instrumentos de divulgação ou comunicação deverá constar, obrigatoriamente, o
número de identificação, o número de identificação fornecido pela repartição competente.
Art. 41 Estão isentos da taxa de licença para publicidade, se o seu conteúdo não tiver
caráter publicitário:
VI - Anúncios vinculados pela União, Estado ou Município; (Inciso acrescido pela Lei
Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989)
VIII - Cartazes nas fachadas ou interior das casas de diversões públicas com finalidade de
divulgar peças e atrações musicais, teatrais ou filmes. (Inciso acrescido pela Lei Ordinária nº
5.048, de 26 de dezembro de 1989)
Parágrafo Único. A isenção citada no inciso IX deste artigo será outorgada mediante
requerimento do interessado, e não o exime do cumprimento das demais obrigações legais
pertinentes á publicidade. (Parágrafo único acrescido pela Lei Complementar nº 147, de 05
de julho de 1996)
Art. 43 A taxa de licença para publicidade é de acordo com a tabela VI anexa e com período
nela indicados, para a publicidade, devendo ser lançada e arrecadada adiantadamente por
ocasião da outorga da licença, aplicando-se, quando cabível, as disposições das Seções I e
VII, do Capítulo I.
SEÇÃO XIV
Art. 44 Entende-se por ocupação do solo aquela feita mediante instalação provisória de
balcão, barraca, mesa, tabuleiro, quiosque, aparelho e qualquer outro imóvel ou utensílio,
depósitos de materiais para fins comerciais, ou de prestação de serviços, estacionamento
privativo de veículos em locais permitidos.
Art. 44 Se sujeita á taxa de ocupação de solo, qualquer pessoa física ou jurídica que,
mesmo provisoriamente, utilizar as vias ou logradouros públicos para a instalação de
qualquer bem, material, objeto ou equipamento. (“Caput” com redação dada pela Lei
Ordinária nº 7.058, de 30 de dezembro de 1997)
Parágrafo Único. A cobrança da taxa de uso e ocupação do solo das entidades filantrópicas,
e das igrejas de qualquer credo religioso, legalmente constituídas; fica estipulada em 10
UFIRs. (Parágrafo único acrescido pela Lei Ordinária nº 7.188, de 27 de outubro de 1998)
Art. 45 Sem prejuízos do tributo e multa devidos, a Prefeitura apresentará e removerá para
os seus depósitos qualquer objeto ou mercadoria deixados em locais não permitidos, ou
colocados em vias e logradouros públicos, sem o pagamento da taxa de que trata esta
seção.
SEÇÃO XV
Art. 48 O abate de animais destinados ao consumo público, quando não for feito no
Matadouro Municipal, só será permitido em estabelecimentos apropriados, mediante licença
da Prefeitura, procedida a inspeção sanitária feita nas condições previstas nas posturas
municipais.
Art. 49 Concedida a licença de que trata o artigo anterior, o abate de animais, fica sujeito ao
pagamento da taxa respectiva, cobrada de acordo com tabela VIII anexa.
Art. 51 Fica sujeito às penalidades previstas nesta Lei e nas posturas municipais, que abater
animais fora do Matadouro Municipal, e em estabelecimentos não apropriados, sem prévia
licença da Prefeitura e pagamento das taxas devidas.
Art. 52 A arrecadação da taxa de que trata esta seção será feita no ato da concessão da
respectiva licença, ou, no caso do artigo 49, ao ser a carne distribuída ao consumidor local.
SEÇÃO XVI
Art. 54 Nenhum plano ou projeto de arruamento ou loteamento poderá ser executado sem o
prévio pagamento da taxa de que trata esta seção.
Art. 56 A taxa de que trata esta seção será cobrada de conformidade com a tabela IX anexa.
SEÇÃO XVII
Parágrafo Único. A licença da autoridade municipal referida neste artigo não se aplica às
explorações de jazidas que dependam de autorização, permissão ou concessão da união,
na forma da legislação aplicável.
Art. 58 A exploração e a extração dos minerais referidos no artigo anterior, somente poderão
ser feitos com prévia licença da prefeitura e a expedição do respectivo alvará.
SEÇÃO I
Art. 62 As taxas de serviços públicos têm como fato gerador a utilização, efetiva ou
potencial, de serviço público especifico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua
disposição.
III - divisível, quando suscetível de utilização separadamente, por parte de cada um dos
seus usuários.
Parágrafo Único. Considera-se também lindeiro o bem imóvel que tenha acesso, por ruas ou
passagens particulares, entradas de vila ou assemelhados, a via ou logradouro público.
I - limpeza pública;
II - coleta de lixo;
IV - iluminação pública;
SEÇÃO II
Art. 66 O custo da prestação dos serviços públicos será rateado pelos contribuintes de
acordo com critérios específicos.
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO
Art. 67 As taxas de serviços podem ser lançados isoladamente ou em conjunto com outros
tributos, se possível, nas de avisos-recebidos constarão, obrigatoriamente, os elementos
distintivos de cada tributo e os respectivos valores.
SEÇÃO IV
DA ARRECADAÇÃO
Art. 68 O pagamento das taxas de serviços públicos será feito nos vencimentos e locais
indicados nos avisos - recebidos.
SEÇÃO V
DAS PENALIDADES
II - à multa de 20% sobre o valor do debito corrigido monetariamente sobre o valor do débito
corrigido monetariamente, até 30 dias do vencimento;
III - à multa de 30% sobre o valor do débito corrigido monetariamente, a partir de do 31º dia
do vencimento;
Parágrafo único. Os incisos II e III do caput deste artigo não se aplicam à taxa de coleta de
lixo prevista no inciso II do artigo 64 desta Lei, a qual se sujeitará à multa de 2% sobre o
valor devido corrigido monetariamente, nos termos da legislação. (Parágrafo único acrescido
pela Lei Complementar nº 674, de 22 de maio de 2019)
SEÇÃO VI
DA ISENÇÃO
Art. 70 Aplicam-se, no que couber à taxa de serviços, a disposições dos artigos 12 e 13.
SEÇÃO VII
Art.71 A taxa de limpeza tem como fator gerador a utilização efetiva ou a possibilidade de
utilização, pelo contribuinte, de serviços municipais de limpeza das vias e logradouros
públicos e particulares.
IV - roçagem de terrenos, inclusive vagos. (Inciso acrescido pela Lei Complementar nº 217,
de 23 de agosto de 1999)
Parágrafo Único. As alíquotas serão determinadas para cada zona fiscal, considerando-se o
nível sócio econômico da população, a qualidade e frequência dos serviços na zona e a
despesa anual da Prefeitura com o serviço.
SEÇÃO VIII
SEÇÃO VIII - A
Art. 74 - C O recolhimento do valor da Taxa deverá ocorrer até o décimo quinto dia útil do
mês subseqüente à ocorrência do fato gerador.
Art. 74 - G O valor estabelecido para o lançamento da taxa tem como base a quantidade
média de resíduos sólidos e especiais depositados no mês, obedecendo a seguinte
gradação:
Parágrafo Único. A falta da escrituração a que se refere o caput deste artigo ou, ainda, de
sua apresentação no prazo regulamentar à autoridade fiscal, sujeitará o contribuinte à multa
de 30% (trinta por cento) do valor devido no período não escriturado.
Parágrafo Único. O controle e fiscalização mencionados no caput deste artigo não eximirá o
gerador da responsabilidade pelo cumprimento das leis e normas específicas que regulam a
atividade.
Art. 74 - J Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir
de 1º de janeiro de 2006.
(Seção VIII-A e artigos 74-A a 74-J acrescidos pela Lei Complementar nº 412, de 26 de
dezembro de 2005)
Art. 75 O serviço compreendido no artigo anterior será devido em função da área edificada e
de utilização do imóvel, calculados sobre uma alíquota da UFPU, que tem uma variação de
acordo com a zona fiscal em que está situado o imóvel.
I - residencial - 1,0
II - comércio - 2,0
IV - outros - 2,0
§ 3º - No caso dos incisos II, III e IV, do § 2º deste artigo, se a produção de lixo exceder a 02
toneladas por mês, serão cobradas 02 UFPU`s por tonelada de lixo produzido, não se
aplicando, no caso, o disposto no artigo 76 desta Lei. (Parágrafo acrescido pela Lei
Ordinária nº 5.199, de 28 de dezembro de 1990)
Parágrafo Único. A taxa que se refere esta seção é devida de acordo com a tabela XII
anexa.
SEÇÃO IX
Art. 79 A taxa de iluminação pública tem como fato gerador a utilização efetiva ou a
possibilidade de utilização, pelo contribuinte dos serviços prestados, por intermédio da
Prefeitura, de iluminação nas vias e logradouro públicos.
Parágrafo Único. Dos imóveis ligados à rede de distribuição de energia da CEMIG, será
cobrada a taxa juntamente com as contas particulares de consumo de energia elétrica, de
acordo com o convênio firmado entre a Prefeitura Municipal de Uberlândia e CEMIG em
14.03.74.
§ 1º - Dos imóveis ligados à rede de distribuição de energia elétrica da CEMIG será cobrada
a taxa juntamente com as contas particulares de cosumo de energia elétrica de acordo com
o convênio firmado entre a Prefeitura Municipal de Uberlândia e a CEMIG. (Parágrafo único
transformado em §1º pela Lei Ordinária nº 4.982, de 13 de outubro de 1989)
(Tabela com redação dada pela Lei Complementar nº 178, de 12 de dezembro de 1997)
Art. 81 A taxa de iluminação pública é devida de acordo com a tabela XIV anexa.
SEÇÃO XI
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
SEÇÃO I
II - extraordinário, quando referente a obra de menor interesse geral, solicitada por pelo
menos, 2/3 dos contribuintes interessados.
II - Extraordinário, quando refere à obra de menos interesse geral, solicitado por, pelo
menos 60% do proprietário de lotes edificados. (Inciso com redação dada pela Lei Ordinária
nº 5.583, de 23 de junho de 1992)
SEÇÃO II
LANÇAMENTO
II - fixar o prazo, não inferior a 30 dias, para inauguração, pelos interessados, de qualquer
dos elementos referidos no número anterior.
Art. 91 A contribuição de melhoria será lançada, tendo a valorização obtida pelo imóvel, em
decorrência da obra, não podendo, o total das parcelas exceder o valor da despesa
realizada, e terá a sua expressão monetária atualizada na época do lançamento mediante
aplicação de coeficiente de correção, monetária, na forma prevista aplicação de coeficiente
de correção monetária, na forma prevista em Lei Federal.
§ 1º - no total da despesa serão incluídos as de estudos, projeto, fiscalização,
desapropriações, execução operações de financiamento e juros, não excedentes a 12% ao
ano.
Art. 96 Execução a obra, ou parte dela, a despesa será rateada entre os imóveis
beneficiados, proporcionalmente às respectivas áreas.
Parágrafo Único. As disposições dos artigos 92, 93, 94 e 95 não aplicam às contribuição
devidas pelas contribuições devidas pelas construções de redes de água, esgoto sanitário,
esgoto pluvial e pavimentação que serão cobradas integralmente dos proprietários dos
imóveis direitamente beneficiados.
Art. 97 Para os efeitos do artigo anterior, considerar-se-ão como uma propriedade as áreas
contíguas de um mesmo contribuinte, ainda que proveniente de títulos diversos.
Art. 99 Para efeito do cálculo de distribuição das parcelas, serão consideradas as áreas
pertencentes à municipalidade e suas autarquias.
SEÇÃO III
O PAGAMENTO
Art. 101 A contribuição de melhoria será paga de uma vez, quando à metade da Unidade
Fiscal da Prefeitura de Uberlândia, ou quando superior a essa quantia, em prestações
mensais, semestrais ou anuais, não podendo o prazo para recolhimento parcelados ser
inferior a 12 meses, nem superior a 36 meses.
Art. 104 A contribuição de melhoria não liquidada no exercício de seu lançamento será
inscrita em divida ativa no exercício subsequente.
Art. 105 A inscrição se processará de conformidade com a dos demais tributos municipais.
SEÇÃO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 106 As obras a que se refere o item II do artigo 89 só poderão ser iniciadas após ter
sido prestadas, pelo proprietários ali referidos, a caução fixada.
§ 1º - O órgão fazendário publicitário publicará edital estipulado a causão cabível a cada
proprietário, as normas que regularão as obrigações das partes, o detalhamento do projeto,
as especificações e orçamentos da obra, convocando os interessados a manifestarem,
expressamente, sua concordância ou não com seus termos.
§ 2º - A caução será integralizada de uma só vez, no prazo máximo de 60 dias sendo que a
importância total a ser caucionada não poderá ser superior a 50% do orçamento previsto
para a obra.
§ 3º - Não sendo prestadas todas as cauções no prazo estipulado, a obra não terá início,
desenvolvendo-se as importâncias depositadas, sem atualização ou acréscimos.
Art. 107 A contribuição de melhoria não incide sobre imóveis de propriedade do Poder
Público, exceto os prometidos a venda e os submetidos a regime de enfiteuse ou
aforamento.
Art. 109 Constitui preço público o valor cobrado pela Prefeitura Municipal e suas autarquias
em razão dos chamados serviços industriais.
§ 1º - O preço público é devido por aqueles que efetivamente se utilizarem dos serviços.
§ 2º - A fixação dos preços será feita através de tabelas, cujos valores são chamados de
tarifas.
§ 3º - As tarifas serão fixadas com base em dados concretos as situação dos serviços,
apurados tecnicamente, de forma que conduza a uma equivalência com o custo das
atividades tarifarias.
Art. 110 Os preços públicos e suas tarifas serão estabelecidos em tabelas aprovadas por
decreto do Executivo.
Art. 111 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogados os 144 e parágrafo
único, 184 a 291, incisos e parágrafos da Lei nº 1448 de 1º de dezembro de 1966, Lei nº
2712 de 08 de dezembro de 1977, Lei nº 2718 de 16 de dezembro de 1977, e demais de
mais disposições em contrário.
Zaire Rezende
Prefeito Municipal
ANEXO A LEI Nº 4016/83
TABELA I
TABELA I
TABELA II
TABELA II
I - ATÉ ÁS 22 HORAS
Por dia..................................................................................................................0,02 da UFPU
Por mês..................................................................................................................0,1 da UFPU
Por ano...................................................................................................................2,0 da UFPU
TABELA III
ANUAL
MENSAL
DIÁRIA
TABELA IV
IV - Reboques:
Por dia................................................................................................................0,003 da UFPU
Por mês................................................................................................................0,08 da UFPU
Por ano...................................................................................................................0,8 da UFPU
TABELA IV
TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO NA JURISDIÇÃO DO MUNICÍPIO DA
ATIVIDADE DE COMÉRCIO AMBULANTE.
IV - Reboques:
Por dia................................................................................................................0,003 da UFPU
Por mês................................................................................................................0,08 da UFPU
Por ano...................................................................................................................0,8 da UFPU
TABELA IV
ANUAL.........................................................................................................................11 UFPU
MENSAL..............................................................................................................10,2 da UFPU
DIÁRIA...............................................................................................................10,05 da UFPU
TABELA V
CONSTRUÇÃO
I - Barracões Nos Quintais de Casas de Residência, por m² de Área Útil de Piso Coberto:
IV - Drenos, Sarjetas, paredes e muros divisórios, passeios, por metro linear ISENTO;
V - Embarcações:
VI - Galpões para qualquer fim, por m² de área útil de piso coberto 0,0028 da UFPU;
VII - Garagens E Postos de lavagens e lubrificação, por m², área útil de piso coberto 0,002
da UFPU;
IX - Obras não especificadas nesta Tabela por mês de área útil de piso coberto 0,0020 da
UFPU;
RECONSTRUÇÕES
XVII - Diversos - Chaminés, pilares, porões, fossas e outras instalações externas por m²
0,002 da UFPU;
OBRAS DIVERSAS
XXIII - Cortes em meio fio para entrada de automóveis, por metro linear 0,0012 da UFPU;
XXVII - Marquises de vidro, metal, acrílico, cimento amianto ou outro material, a serem
colocadas em prédios comerciais ou industriais, por m² 0,0012 da UFPU;
XXVIII - Mudança de Bomba de combustível líquido, de um para outra local 0,01 da UFPU;
TABELA VI
I - INTERNOS:
II - EXTERNO:
5 - Anúncios em painéis referentes a diversões exploradas no local, inclusive de películas
cinematográficas, colocadas na parte externa dos teatros, cinemas e similares quaisquer
dimensões e números por mês 0,03 da UFPU;
10 - idem, idem, quando estranhos ao estabelecimento, por metro quadrado ou fração, anual
0,015 da UFPU;
11 - idem, idem, em mesas, cadeiras ou bancos, nas vias ou logradouros públicos quando
permitidos, por metro quadrado ou fração, anual 0,01 da UFPU;
16 - placas ou tabuletas com letreiros colocados no prédio ocupado pelo anunciante, por
metro quadrado ou fração mensal 0,01 da UFPU;
19 - letreiros ou figuras nos passeios, quando permitidos, por metro quadrado ou fração,
anual 0,02 da UFPU;
III - MOSTRUÁRIOS:
21 - mostruários, quando permitidos, por metro quadrado ou fração, anual 0,01 da UFPU;
22 - idem, idem, com frente para galerias, corredores, passagens, interiores de prédios de
diversões públicas, quando permitido, por metro quadrado ou fração, anual 0,01 da UFPU;
IV - PUBLICIDADE EVENTUAL (Fora das vias públicas).
29 - folhetos, anúncios ou impressos, lançados por qualquer forma na via pública, diário 0,02
da UFPU;
30 - idem, idem, distribuídos em mão na via pública, por distribuidor, diário 0,01 da UFPU;
40 - anúncios apresentados por meio de aviões, balões ou outros sistemas aéreos, quando
permitidos, por anúncio, diário 0,1 da UFPU;
41 - anúncios apresentados por meio de cartazes em papel, ou semelhantes, colocados em
diante em andaimes, muros, meios - fios, quadrados apropriados etc., quando permitidos
por cartazes, por metro quadrado ou fração, mensal 0,01 da UFPU;
VI - PUBLICIDADE LUMINOSA
TABELA VI
TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE (Tabela com redação dada pela Lei Ordinária nº
5.048, de 26 de dezembro de 1989)
Anual............................................................................................................................12 UFPU
Mensal................................................................................................................10,50 da UFPU
Diária..................................................................................................................10,10 da UFPU
Anual............................................................................................................................16 UFPU
Mensal.....................................................................................................................11 da UFPU
Diária..................................................................................................................10,20 da UFPU
IV - Outdoor
Anual............................................................................................................................13 UFPU
Mensal................................................................................................................10,50 da UFPU
IV - Out-door Por unidade, por ano ou fração - 20 UFIR`s. (Item com redação dada pela Lei
Ordinária nº 7.754, de 28 de dezembro de 2000)
V - Letreiro, placa ou dístico metálico ou não, com indicação de profissão, arte, ofício,
comércio ou indústria; nome ou endereço quando colocado na parte externa de qualquer
prédio ou muro.
Anual............................................................................................................................12 UFPU
Mensal................................................................................................................10,30 da UFPU
TABELA VII
OBS: Para o comércio ou atividade a título precário será cobrado público em forma de
tarifas a serem fixadas por decreto do executivo.
TABELA VII
I - Ambulantes até 1 m²
Anual.........................................................................................................................10,5 UFPU
Mensal................................................................................................................10,05 da UFPU
II - Táxi
Anual............................................................................................................................12 UFPU
Mensal..................................................................................................................10,2 da UFPU
Anual..............................................................................................................................1 UFPU
Mensal....................................................................................................................0,1 da UFPU
Feirantes acima de 12 m²
Anual..............................................................................................................................2 UFPU
Mensal....................................................................................................................0,2 da UFPU
Anual...........................................................................................................................0,1 UFPU
Mensal..................................................................................................................0,01 da UFPU
V - Estacionamento por m²
Anual...........................................................................................................................0,1 UFPU
Mensal.................................................................................................................0,01 da UFPU
VI - Outdoor por m²
Anual...........................................................................................................................0,5 UFPU
Mensal..................................................................................................................0,05 da UFPU
VI - Out-door Por unidade, por ano ou fração - 50 UFIR`s. (Item com redação dada pela Lei
Ordinária nº 7.754, de 28 de dezembro de 2000)
VII - Barracas, balcões, mesas, trailers, carros, caminhões e similares, e demais atividades,
por m²
Anual...........................................................................................................................1,0 UFPU
Mensal....................................................................................................................0,1 da UFPU
TABELA VIII
OBS: Para o abate no Matadouro Municipal será cobrado preço público em forma de tarifas
a serem fixadas por Decreto do Executivo.
TABELA VIII
(Tabela com redação dada pela Lei Ordinária nº 8.361, de 14 de julho de 2003)
TABELA VIII
(Tabela com redação dada pela Lei Complementar nº 513, de 14 de maio de 2010)
TABELA IX
OBS: Entende-se como área de arruamento ou de loteamento a soma das áreas de terrenos
dos Quarteirões pertencentes ao Plano Apresentado.
TABELA X
I - Quando se tratar de pessoa física que obtiver a licença, por ano 1,0 da UFPU;
II - Quando se tratar de pessoa jurídica que obtiver a licença, por ano 2,0 da UFPU.
TABELA X
Anual..............................................................................................................................6 UFPU
Mensal....................................................................................................................0,6 da UFPU
Anual............................................................................................................................12 UFPU
Mensal....................................................................................................................1,2 da UFPU
TABELA XI
TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA
Alíquota (da zona fiscal) sobre a UFPU x Metro Linear de Testada = Taxa de Limpeza
Pública
TABELA XI (Tabela com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.199, de 28 de dezembro de
1990)
TABELA XII
Alíquota (da zona Fiscal) sobre a UFPU x Fator de Uso x M² Edificado = Taxa de Coleta de
Lixo.
TABELA XII (Tabela com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.199, de 28 de dezembro de
1990)
a) Até 02 toneladas/mês:
Alíquota (da Zona Fiscal) sobre a UFPU x Fator de Uso x M² Edificado = Taxa de Coleta de
Lixo
b) Acima de 02 toneladas/mês: 02 UFPU`s por tonelada.
TABELA XIII
TABELA XIV
1 - Vapor..............................................................................................................0,04 da UFPU
2 - Fluorescente...................................................................................................0,04 da UFPU
3 - Incandescente.................................................................................................0,02 da UFPU
II - Imóveis com à rede de distribuição de Energia Elétrica da CEMIG:
ANEXO 1 (Anexo com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de
1989)
TAXAS DE EXPEDIENTE
1 - ATESTADOS...............................................................................................................UFPU
2 - CERTIDÕES
3 - EMOLUMENTOS
DIVERSOS
1 - Requerimento.................................................................................................................10,4
2 - Petições..........................................................................................................................10,4
3 - Memoriais.......................................................................................................................10,4
4 - Abaixo assinado
5 - Petições de recursos....................................................................................................10,04
6 - Petições de isenções....................................................................................................10,04
7 - Perdão de multa...........................................................................................................10,04
8 - Pedido de pagamento de imposto e prestações..........................................................10,04
9 - Reconsideração de despacho......................................................................................10,04
ANEXO 1 (Anexo com redação dada pela Lei Complementar nº 482, de 07 de novembro de
2008)
TAXAS DE EXPEDIENTE
5. Avaliações..................................................................................................................R$ 7,80
6. Documento de arrecadação de receita......................................................................R$ 3,91
ANEXO 2 (Anexo com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de
1989)
1 - Numeração de prédios.................................................................................................10,08
a) Placas de números/unidade..........................................................................................10,04
a) Apreensão de bovinos...................................................................................................10,16
b) Apreensão de equinos...................................................................................................10,19
3 - Habite-se e vistoria
a) Até 60 m².......................................................................................................................10,11
O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes aprovou e eu, em seu nome
sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Aos loteamentos aprovados pelo Município a partir da vigência desta Lei, a alíquota
progressiva do ITU - Imposto Territorial Urbano, de que trata o art. 8º da Lei Municipal
nº 4012 de 28.12.83, só se aplicará ao loteador, para os imóveis não alienados, a partir do
exercício seguinte em que se completar três anos da data de sua aprovação.
Art. 2º Só terá direito ao prazo de carência previsto nesta Lei, o contribuinte que estiver
quites com a Fazenda Municipal.
Parágrafo Único - O direito previsto nesta Lei aplica-se a partir do exercício de 1985.
Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Zaire Rezende
Prefeito Municipal
LEI Nº 4871, DE 23 DE JANEIRO DE 1989.
O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome,
sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
Art. 1º O Imposto sobre a Transmissão "inter vivos" de Bens Imóveis e de Direitos a eles
Relativos incide sobre a transmissão, a qualquer título por ato oneroso, da propriedade ou
do domínio útil de bens imóveis ou por acessão física, como definidos na lei civil.
II - Dação em pagamento;
III - Arrematação;
IV - Adjudicação;
V - partilha prevista no art. 2.018, do Código Civil Brasileiro; (Inciso com redação dada pela
Lei Ordinária nº 9.709, de 26 de dezembro de 2007)
X - Tornas ou reposições que ocorram nas visões para extinção de condomínio de imóveis,
quando for recebida por qualquer condomínio quota-parte material, cujo valor seja maior do
que o valor de sua quota-ideal, incidindo sobre a diferença;
XI - permuta de bens imóveis e direitos a eles relativos;
XII - Quaisquer outros atos e contratos translativos da propriedade de bens imóveis, sujeitos
á transcrição na forma da Lei.
XIII - remição; e (Inciso acrescido pela Lei Ordinária nº 9.709, de 26 de dezembro de 2007)
XIV - instituição e a extinção do direito de superfície. (Inciso acrescido pela Lei Ordinária nº
9.709, de 26 de dezembro de 2007)
Art. 3º O imposto é devido quando o imóvel transmitido, ou sobre que versarem os direitos
ou cedidos, esteja situado em território do Município, mesmo que a mutação patrimonial
decorra de contrato celebrado ou de sucessão aberta fora dele.
CAPÍTULO II
DA NÃO INCIDÊNCIA
I - A transmissão dos seus bens ou direitos, quando efetuada para sua incorporação ao
patrimônio de pessoa jurídica, em realização de capital;
III - A transmissão ou direitos, quando a aquisição for feita por pessoa jurídicas de direito
público interno, templos de qualquer culto ou instituições de educação e assistência social.
§ 1º - O disposto nos incisos não se aplica quando a pessoa jurídica neles referida tiver
como atividade preponderante a venda ou locação de imóveis ou a cessão de direitos
relativos à sua aquisição.
§ 6º A pessoa jurídica adquirente de imóveis ou de direitos a eles relativos, nos termos dos
incisos I e II deste artigo, deverá apresentar à Secretaria Municipal de Finanças a
documentação elencada em regulamento a ser expedido pelo Chefe do Executivo, no prazo
de 30 (trinta) dias, contados do primeiro dia útil subsequente ao do término do período que
serviu de base para a apuração da preponderância. (Parágrafo acrescido pela Lei
Complementar nº 562, de 28 de maio de 2013)
CAPÍTULO III
DAS ISENÇÕES
I - A aquisição de moradia realizada por ex-combatentes, suas viúvas que não contraírem
novas núpcias e seus filhos menores ou incapazes, quando do imóvel não ultrapassar o
limite de 450 OTN`s.
CAPÍTULO IV
DA ALÍQUOTA
a) 0,5 % (cinco décimos por cento) sobre o valor, até o limite de duzentos salários mínimos;
0,75 % (sete décimos e meio por cento), até o limite de trezentos salários mínimos; e 1 %
(um por cento), até o limite de quatrocentos salários mínimos; (Alínea com redação dada
pela Lei Ordinária nº 9.709, de 26 de dezembro de 2007)
a) 0,5 % (cinco décimos por cento) sobre o valor financiado; (Alínea com redação dada pela
Lei Complementar nº 562, de 28 de maio de 2013)
CAPÍTULO V
DA BASE DO CALCULO
§ 2º - O valor estabelecido na forma deste artigo prevalecerá pelo prazo de 60 dias, findo o
qual, sem o pagamento do imposto, ficará sem efeito o lançamento ou a avaliação.
IV - Nas dações em pagamento, o valor dos bens dados para solver o débito;
XII - Em qualquer outra transmissão ou cessão de imóvel ou de direito real, não especificada
nos incisos anteriores, o valor venal do bem.
Parágrafo Único - Para efeito deste artigo, será considerado o valor do bem ou direito á
época da avaliação judicial ou administrativa.
§ 2º - O valor venal de que trata o inciso XI, deste artigo, é igual ao preço para pagamento à
vista do imóvel, praticado pelo vendedor, declarado no instrumento de promessa. (Parágrafo
acrescido pela Lei Ordinária nº 6.642, de 30 de maio de 1996)
CAPÍTULO VI
DOS CONTRIBUINTES
III - a construtora e/ou loteadora, nas alienações ou cessões de direito dos imóveis de sua
propriedade, caso o adquirente ou cessionário não o faça dentro do prazo definido nesta Lei;
(Inciso acrescido pela Lei Ordinária nº 9.709, de 26 de dezembro de 2007)
CAPÍTULO VII
DO PAGAMENTO DO IMPOSTO
SEÇÃO I
Art. 11 Nas transmissões ou cessões, por ato entre vivos, o contribuinte, o escrivão de notas
ou tabelião, antes da lavratura da escritura ou do instrumento, conforme o caso, emitirá guia
com a descrição completa do imóvel, suas características, localização, área do terreno, tipo
de construção, benfeitoria e outros elementos que possibilitem a estimativa de seu valor
venal pelo Fisco.
SEÇÃO II
III - Nas transmissões ou cessões por meio de procuração em causa própria ou documento
que lhe seja assemelhado, antes de lavrado o respectivo instrumento;
VI - Nas aquisições de terras devolutas, antes de assinado o respectivo título, que deverá
ser apresentado à autoridade fiscal competente, para cálculo do imposto devido e no qual
será anotado o documento de arrecadação;
VII - Nas aquisições por escrituras lavradas fora do Município, dentro de 30 dias, após o ato,
vencendo-se no entanto, o prazo á data de qualquer anotação, inscrição ou transcrição feita
no Município e referente aos citados documentos.
CAPÍTULO VIII
DA RESTITUIÇÃO
Art. 13 O imposto recolhido será devolvido, no todo ou me parte, na forma que dispuser o
Regulamento, quando:
II - Foi declarada, por decisão judicial transitada em julgado, a nulidade do ato ou contrato,
pelo qual tiver sido pago;
DA FISCALIZAÇÃO
CAPÍTULO X
DAS PENALIDADES
Art. 16 Nas aquisições por ato entre vivos, o contribuinte que não pagar o imposto nos
prazos estabelecidos no artigo 12 desta Lei fica sujeito à multa de 50% sobre o valor do
imposto.
Art. 16. Nas aquisições por ato entre vivos, o contribuinte que não pagar o imposto nos
prazos estabelecidos no artigo 12 desta Lei fica sujeito a multa de 10% (dez por cento)
sobre o valor do imposto. (“Caput” com redação dada pela Lei Ordinária nº 9.899, de 01 de
julho de 2008)
Parágrafo Único - Havendo ação fiscal, a multa prevista neste artigo será de 100%.
Parágrafo Único - Havendo ação fiscal, verificado o descumprimento do caput deste artigo,
será aplicada multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor do imposto devido atualizado
monetariamente pelo INPC/IBGE e acrescido dos juros incidentes, conforme Lei nº 1.448, de
1º de dezembro de 1966 e suas alterações. (Parágrafo único com redação dada pela Lei
Complementar nº 562, de 28 de maio de 2013)
Parágrafo único. Havendo ação fiscal, verificado o descumprimento do caput deste artigo,
será aplicada multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor do imposto devido atualizado
monetariamente pelo INPC/IBGE e acrescido dos juros de mora à taxa de 12% (doze por
cento) ao ano, contados por mês ou fração. (Parágrafo com redação dada pela Lei
Complementar nº 577, de 17 de dezembro de 2013)
Parágrafo Único - Igual penalidade será aplicada a qualquer pessoa, inclusive serventuário
ou funcionário, que intervenha no negócio jurídico ou na declaração e seja conveniente ou
auxiliar na inexatidão ou omissão praticada.
Art. 18 As penalidades constantes deste capítulo serão aplicadas sem prejuízo no processo
criminal ou administrativo cabível.
CAPÍTULO XI
Art. 19 Na aquisição de terreno ou fração ideal de terreno, bem como na cessão dos
respectivos direitos, cumulativamente com contrato de construção ou empreitada de mão de
obra e materiais, deverá ser comprovada a pré-existência do referido contrato, sob pena de
ser exigido o imposto sobre o imóvel, incluída a construção e/ou benfeitoria no Município em
que se encontrar por ocasião do ato translativo da propriedade.
Art. 20 O imposto criado por esta Lei passa a integrar o código Tributário do Município e a
sua cobrança dar-se-á a partir de 01 de março de 1989.
Art. 22 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Virgílio Galassi
Prefeito Municipal
LEI Nº 5048, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1989.
O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome,
sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
Art. 2º As taxas de que trata esta Lei são devidas pelo peticionário ou por quem tiver
interesse direto no ato do governo municipal, e serão cobradas de acordo com os anexos 1
e 2 integrantes desta Lei.
Art. 3º A cobrança da taxa será feita por meio de guia, conhecimento ou processo mecânico
na ocasião em que o ato for praticado, assinado ou visado, ou em que o instrumento formal
protocolado, expedido, anexado, devolvido ou encaminhado.
CAPÍTULO II
I - De numeração de prédios;
Art. 6º A arrecadação das taxas a que se refere o artigo anterior será feita no ato da
prestação do serviços, antecipadamente ou posteriormente.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 7º As tabelas I, II, III, IV, VI, VIII e X, constantes da Lei nº 4016, de 28 de dezembro de
1983, passam a vigorar de conformidade com os anexos de 03 a 09 integrantes desta Lei.
"Art. 18 - ...
Art. 9º O inciso IV, do artigo 23, da Lei nº 4016, de 28 de dezembro de 1983, passa a vigorar
com a seguinte redação:
"Art. 23 - ...
"Art. 41 - ...
VIII - Cartazes nas fachadas ou interior das casas de diversões públicas com finalidade de
divulgar peças e atrações musicais, teatrais ou filmes.
Art. 13 A partir da vigência desta Lei fica revogada a isenção concedida as pessoas físicas,
autônomas e profissionais, liberais, nos termos do artigo 9º, da Lei 4118, de 31 de dezembro
de 1984.
Art. 14 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário, especialmente a Lei 4312, de 11 de março de 1986.
Virgílio Galassi
Prefeito Municipal
ANEXO 1
TAXAS DE EXPEDIENTE
1 - ATESTADOS...............................................................................................................UFPU
2 - CERTIDÕES
3 - EMOLUMENTOS
DIVERSOS
1 - Requerimento.................................................................................................................10,4
2 - Petições..........................................................................................................................10,4
3 - Memoriais.......................................................................................................................10,4
4 - Abaixo assinado
5 - Petições de recursos....................................................................................................10,04
6 - Petições de isenções....................................................................................................10,04
7 - Perdão de multa...........................................................................................................10,04
9 - Reconsideração de despacho......................................................................................10,04
ANEXO 1 (Anexo com redação dada pela Lei Complementar nº 482, de 07 de novembro de
2008)
TAXAS DE EXPEDIENTE
5. Avaliações..................................................................................................................R$ 7,80
ANEXO 2
1 - Numeração de prédios.................................................................................................10,08
a) Placas de números/unidade..........................................................................................10,04
a) Apreensão de bovinos...................................................................................................10,16
b) Apreensão de equinos...................................................................................................10,19
3 - Habite-se e vistoria
a) Até 60 m².......................................................................................................................10,11
ANEXO 3
TABELA I
ANEXO 4
TABELA II
ANEXO 5
TABELA III
ANUAL
MENSAL
DIÁRIA
ANEXO 6
TABELA IV
ANUAL.........................................................................................................................11 UFPU
MENSAL..............................................................................................................10,2 da UFPU
DIÁRIA...............................................................................................................10,05 da UFPU
ANEXO 7
TABELA VI
Anual............................................................................................................................12 UFPU
Mensal................................................................................................................10,50 da UFPU
Diária..................................................................................................................10,10 da UFPU
IV - Outdoor
Anual............................................................................................................................13 UFPU
Mensal................................................................................................................10,50 da UFPU
V - Letreiro, placa ou dístico metálico ou não, com indicação de profissão, arte, ofício,
comércio ou indústria; nome ou endereço quando colocado na parte externa de qualquer
prédio ou muro.
Anual............................................................................................................................12 UFPU
Mensal................................................................................................................10,30 da UFPU
ANEXO 8
I - Ambulantes até 1 m²
Anual.........................................................................................................................10,5 UFPU
Mensal................................................................................................................10,05 da UFPU
II - Táxi
Anual............................................................................................................................12 UFPU
Mensal..................................................................................................................10,2 da UFPU
Anual..............................................................................................................................1 UFPU
Mensal....................................................................................................................0,1 da UFPU
Feirantes acima de 12 m²
Anual..............................................................................................................................2 UFPU
Mensal....................................................................................................................0,2 da UFPU
V - Estacionamento por m²
Anual...........................................................................................................................0,1 UFPU
Mensal..................................................................................................................0,01 da UFPU
VI - Outdoor por m²
Anual...........................................................................................................................0,5 UFPU
Mensal..................................................................................................................0,05 da UFPU
VII - Barracas, balcões, mesas, trailers, carros, caminhões e similares, e demais atividades,
por m²
Anual...........................................................................................................................1,0 UFPU
Mensal....................................................................................................................0,1 da UFPU
ANEXO 9
Anual..............................................................................................................................6 UFPU
Mensal....................................................................................................................0,6 da UFPU
Anual............................................................................................................................12 UFPU
Mensal....................................................................................................................1,2 da UFPU
LEI Nº 5939, DE 07 DE JANEIRO DE 1994.
O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome,
sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Ficam isentas, durante o exercício de 1994, de Imposto Predial Urbano as pessoas
físicas proprietárias de um único imóvel residencial no Município Predial Urbano as pessoas
físicas proprietários de um único imóvel residencial no Município de Uberlândia, cuja área
construída não seja superior a 70,00 m².
Art. 1º - Ficam isentas de Imposto Predial Urbano e das taxas de limpeza, conservação de
vias, iluminação, água e esgoto e de expediente, que compõem o carnê do referido imposto,
as pessoas proprietárias de um único imóvel residencial popular no Município de Uberlândia,
cuja área construída não seja superior a 70,00 m². (“Caput” com redação dada pela Lei
Ordinária nº 6.066, de 09 de agosto de 1994)
2º A isenção de que trata o caput deste artigo, será comunicada pelo Município aos
beneficiários por via postal. (Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 8.745, de 03 de
agosto de 2004)
Art.2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome,
sanciono a seguinte Lei:
Art.1º O artigo 1º da Lei nº 5939, de 07 de janeiro de 1994, passa a vigorar com a seguinte
redação:
"Art. 1º - Ficam isentas de Imposto Predial Urbano e das taxas de limpeza, conservação de
vias, iluminação, água e esgoto e de expediente, que compõem o carnê do referido imposto,
as pessoas proprietárias de um único imóvel residencial popular no Município de Uberlândia,
cuja área construída não seja superior a 70,00m².
Art.2º As isenções de que trata o artigo anterior serão estendidas aos contribuintes descritos
no artigo 150, inciso VI, alíneas "b" e "c", da Constituição Federal, e os alcances por isenção
através da Lei Municipal.
Art.3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas às disposições em
contrário, especialmente a Lei nº 5942, de 01 de fevereiro de 1994.
Art. 1º O Chefe do Poder Executivo fica autorizado a conceder remissão total dos débitos
referentes a taxas e contribuição de melhoria de titularidade da Fundação Uberlandense do
Turismo, Esporte e Lazer – FUTEL, inscritos ou não em dívida ativa perante o Município de
Uberlândia, até o exercício de 2003.
Art. 1º Esta Lei objetiva instituir a licença provisória para localização no Município de
Uberlândia.
Art. 2º A licença provisória para localização será expedida diretamente pela Secretaria
Municipal de Finanças ou por intermédio do Programa Minas Fácil.
Parágrafo Único - A licença de que trata esta Lei não se aplica para atividades eventuais e
de comércio ambulante e terá o prazo de validade de até 180 (cento e oitenta) dias..
Art. 6º A licença provisória para localização será declarada nula nos seguintes casos:
Art. 7º Fica o Poder Executivo autorizado a editar os atos necessários para agilizar os
procedimentos de análise de licenças requeridas para abertura de estabelecimentos.
Art. 8º Fica aprovado, nos termos do modelo constante no Anexo, parte integrante e
complementar desta Lei, a licença provisória para localização do estabelecimento.
Art. 9º Esta Lei será regulamentada no que couber mediante Decreto.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI Nº 10.023, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2008.
Art. 4º A Licença de Funcionamento Provisória de que trata o inciso II do artigo 2º, será
emitida contra a assinatura de TAC - Termo de Ajuste de Conduta, por parte do responsável
legal da atividade mediante o recebimento das informações sobre as exigências que
deverão ser cumpridas, pelo compromisso firmado, sob aplicação de sanções penais, civis e
administrativas, de observar os requisitos exigidos para funcionamento e exercício das
atividades, para efeito de cumprimento das todas as normas legais e regulamentares
pertinentes.
Art. 6º Para que o estabelecimento possa usufruir do benefício desta Lei, deverá o
interessado formular requerimento junto ao Núcleo de Fiscalização da Secretaria
competente com a apresentação dos seguintes documentos:
I - Licença Provisória para Localização ou Restrição Urbanística emitida pela Secretaria
Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente;
II - ato constitutivo (contrato social) e suas alterações, com registro no órgão competente,
quando se tratar de sociedade limitada ou individual;
V - TAC - Termo de Ajuste de Conduta firmado por parte do responsável legal da atividade;
Parágrafo Único - De acordo com a análise do Município poderão ser exigidas outras
providências necessárias à adequação e regularização do funcionamento da atividade
objeto do requerimento.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI Nº 10.685, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010.
CAPÍTULO I
III - atividade econômica de baixo grau de risco ou grau de risco I: atividade econômica que
permite o início de operação do estabelecimento sem a necessidade da realização de
vistoria para a comprovação prévia do cumprimento de exigência, por parte dos órgãos e
entidades responsáveis pela emissão de licenças e autorizações de funcionamento;
IV - atividade econômica de médio grau de risco ou grau de risco II: atividade econômica
com médio nível de perigo potencial de ocorrência de danos à integridade física e à saúde
humana, ao meio ambiente ou ao patrimônio em decorrência de exercício de atividade
econômica, que requer inspeções específicas dos órgãos competentes e consequentes
adequações à legislação vigente, com deferimento das autorizações e licenças específicas
dos órgãos competentes, para o início de operação do estabelecimento;
V - atividade econômica de alto grau de risco ou grau de risco III: atividade econômica com
alto nível de perigo potencial de ocorrência de danos à integridade física e à saúde humana,
ao meio ambiente ou ao patrimônio em decorrência de exercício de atividade econômica,
que requer inspeções específicas dos órgãos competentes e consequentes adequações à
legislação vigente, com deferimento das autorizações e licenças específicas dos órgãos
competentes, para o início de operação do estabelecimento;
§ 1º A pesquisa prévia de que trata o inciso IV deste artigo deverá ser feita pelo interessado,
após resposta à consulta realizada perante à Junta Comercial do Estado de Minas Gerais -
JUCEMG, sobre a possibilidade de uso do nome de empresário individual ou de sociedade
empresária.
§ 2º Para realização da pesquisa prévia de que trata o inciso IV deste artigo, além das
atividades econômicas e da descrição do endereço, o Município poderá solicitar outros
dados e informações relativos ao imóvel e sua localização.
CAPÍTULO II
Art. 2º Fica criado o alvará provisório para atividades de grau de risco nível I e II, constantes
dos Anexo I e II desta Lei.
§ 2º Para as atividades de grau de risco nível II, o alvará provisório, respeitado o interesse
público, poderá ser concedido por um período mínimo de 30 (trinta) dias e máximo de até 90
(noventa) dias, observadas as disposições desta Lei, podendo ser renovado uma única vez.
§ 3º Para as atividades de grau de risco nível III, não será emitido o alvará provisório,
devendo o interessado se sujeitar aos procedimentos da legislação vigente para obtenção
do alvará definitivo.
CAPÍTULO III
DOS DESTINATÁRIOS
Art.7º Podem requerer o alvará provisório, desde que não impedidos por esta Lei, pela
legislação específica ou por ato do Poder Executivo:
II - as Microempresas - MEs;
Parágrafo Único - O licenciado assumirá por sua conta e risco as despesas com construção,
implantação, instalação e funcionamento de seu estabelecimento, ficando ciente da
possibilidade de ser cancelada a autorização precária fornecida através do alvará provisório,
sem direito a qualquer indenização, caso a Administração Pública venha a verificar
posteriormente que a sua concessão se deu de maneira irregular ou diversa à permitida pela
legislação específica.
CAPÍTULO IV
DOS PROCEDIMENTOS
Art. 8º O alvará provisório será expedido diretamente pela Secretaria Municipal de Finanças
ou por intermédio do Programa Minas Fácil ou outro programa oficial implantado.
§ 1º São autoridades para conceder o alvará provisório, bem como, para fixar seus prazos e
condições:
a) ato constitutivo (contrato social) e suas alterações, com registro no órgão competente,
quando se tratar de sociedade limitada ou individual;
Art. 13 A vistoria técnica do estabelecimento poderá ser feita após a emissão do alvará
provisório, todavia, a eficácia deste ficará condicionada à aprovação do estabelecimento na
referida vistoria, sendo exigido no ato do requerimento do alvará provisório pelo menos um
dos seguintes documentos:
Art.14 As atividades que exigirem Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, bem como,
outras licenças ou documentos previstos por legislação específica, deverão mantê-los
sempre em validade e no estabelecimento sob pena de multa.
CAPÍTULO V
DAS EXCEÇÕES
CAPÍTULO VI
Art.17 O alvará provisório será declarado nulo e será cassado, ficando o estabelecimento
10685/2010 sujeito às sanções previstas em lei, nos seguintes casos:
VII - como medida preventiva a bem da higiene, da moral, do sossego ou segurança pública;
VIII - se o proprietário negar a exibir à autoridade o alvará de localização quando solicitado a
fazê-lo;
CAPÍTULO VII
Odelmo Leão
Prefeito
LEI Nº 12.650, DE 18 DE ABRIL DE 2017.
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a licença prévia para funcionamento dos estabelecimentos
públicos e privados já instalados no Município e seus distritos, em imóveis e edificações que
não cumpram os requisitos exigidos pela legislação em vigor para obtenção de "Alvará e
Habite-se Fácil".
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a Licença Prévia Facilitada para funcionamento dos
estabelecimentos públicos e privados já instalados, ou com destinação comercial, ainda que
não estejam em funcionamento, no Município e seus distritos, em imóveis e edificações que
não cumpram os requisitos de acessibilidade exigidos pela legislação em vigor para
obtenção de alvará de funcionamento e habite-se. (Artigo com redação dada pela Lei nº
12.725, de 04 de julho de 2017)
Art. 2º Para os fins desta Lei considera-se licença prévia para funcionamento como a licença
concedida pelo Município de Uberlândia, que permitirá o funcionamento dos
estabelecimentos públicos e privados de que trata o artigo anterior, destinados ou instalados
em edificações ou imóveis utilizados para o desenvolvimento de atividades industrial,
comercial, agrícola ou de prestação de serviços, das associações, fundações e
organizações religiosas, que não cumpram os requisitos de acessibilidade exigidos pela
legislação em vigor para obtenção do alvará de funcionamento e habite-se.
Art. 3º O requerimento para concessão da licença prévia para funcionamento de que trata
esta Lei deverá ser entregue no protocolo da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano
do Município de Uberlândia e deverá ser instruído com os seguintes documentos:
Parágrafo único. Após a protocolização dos documentos relacionados neste artigo, será
concedida licença prévia para funcionamento pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias.
I - apresentação de requerimento;
Art. 5º Para os imóveis que ainda não estejam com as adequações de acessibilidade, o
requerente deverá promover, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias de que trata o artigo 3º
desta lei, a juntada dos seguintes documentos para análise:
§ 6º Findo o prazo previsto no § 2º deste artigo, caso o projeto arquitetônico não tenha sido
aprovado em razão do não saneamento das pendências ou irregularidades apontadas pela
Vigilância Sanitária ou pelos técnicos da Diretoria de Acessibilidade e Mobilidade Reduzida
ocorrerá a notificação do estabelecimento e do proprietário, para regularização no prazo de
30 (trinta) dias sob pena da interdição do estabelecimento.
§8º Nos casos em que o projeto arquitetônico não tenha sido aprovado, mesmo constatado
a impraticabilidade e a impossibilidade de adequação de acessibilidade do imóvel, o órgão
responsável pela análise deverá apresentar justificativa fundamentada e instruída com
parecer que comprove a possibilidade técnica para adaptação dos requisitos de
acessibilidade desta edificação. (Parágrafo acrescido pela Lei nº 13.227, de 8 de outubro de
2019)
Art. 7ºApós aprovação de que trata o art. 5º, nesta etapa o requerente terá o prazo de 06
(seis) meses a 02 (dois) anos de acordo com a complexidade da obra, descrita no
cronograma para executar as obras referentes à acessibilidade, com a concessão da licença
prévia de funcionamento pelo período correspondente, sendo:
Art. 7º Após aprovação de que trata o art. 5º, nesta etapa o requerente terá o prazo de 6
(seis) meses a 42 (quarenta e dois) meses de acordo com a complexidade da obra, descrita
no cronograma, para executar as obras referentes à acessibilidade, com a concessão da
licença prévia de funcionamento pelo período correspondente, sendo: (“Caput” com redação
dada pela Lei nº 13.050, de 11 de janeiro de 2019)
II - média complexidade: 18 (dezoito) meses; (Inciso com redação dada pela Lei nº 13.050,
de 11 de janeiro de 2019)
III - alta complexidade: 42 (quarenta e dois) meses; (Inciso com redação dada pela Lei nº
13.050, de 11 de janeiro de 2019)
§ 2º Decorrido o prazo de que trata este artigo, o requerente deverá apresentar relatório
circunstanciado, devidamente assinado por profissional habilitado responsável pela obra,
instruído com a Anotação de Responsabilidade Técnica ou Registro de Responsabilidade
Técnica - ART/RRT, munido com fotos internas e externas da edificação, atestando que as
adequações no tocante à acessibilidade foram devidamente executadas de acordo com o
projeto aprovado pela Secretaria Municipal de Planejamento Urbano.
§ 4º Para a renovação de que trata o § 3º deste artigo deverá ser realizada vistoria pela
Diretoria de Acessibilidade e Mobilidade Reduzida ao final de cada etapa avençada, de
acordo com o cronograma aprovado para acompanhamento, liberação e continuidade da
licença prévia de funcionamento. (Parágrafo com redação dada pela Lei nº 13.050, de 11 de
janeiro de 2019)
Art. 8º Após a conclusão das obras de acessibilidade de acordo com o projeto aprovado, o
requerente terá o prazo de até 02 (dois) anos para cumprir as demais exigências impostas
pela legislação em vigor a fim de obter habite-se.
§ 1º Durante o prazo de que trata este artigo, será renovada inicialmente a licença prévia
para funcionamento com prazo de 01 (um) ano.
§ 2º Findo o prazo de 01 (um) ano de que trata o § 1º deste artigo, o requerente deverá
apresentar relatório circunstanciado, devidamente assinado por profissional habilitado,
munido com fotos internas e externas da edificação, atestando o estágio e a previsão da
conclusão das obras necessárias à obtenção da regularização física e documental do
imóvel.
§ 4º Expirados os prazos estabelecidos neste artigo, e, caso não seja concedido o habite-se
e o alvará de funcionamento por responsabilidade do proprietário do imóvel, a Secretaria
Municipal de Planejamento Urbano aplicará notificação ao estabelecimento e ao proprietário
do imóvel, com a interdição do estabelecimento, lacrando o imóvel, de modo a impedir a
utilização do bem.
Art. 11 Se a licença prévia de funcionamento não for liberada nos prazos fixados nesta lei:
Parágrafo único. Todos os imóveis tombados pelo Poder Público terão seu alvará de
funcionamento independentemente de questões técnicas, devendo ser realizado a questão
de acessibilidade dentro de suas limitações do prédio ou imóvel.
§1º Todos os imóveis tombados pelo Poder Público terão seu alvará de funcionamento
independentemente de questões técnicas, devendo ser realizado a questão de
acessibilidade dentro de suas limitações do prédio ou imóvel. (Primitivo parágrafo único
renumerado pela Lei Ordinária nº 13.151, de 30 de julho de 2019)
§7º As parcerias serão feitas apenas entre os estabelecimentos que exerçam as mesmas
atividades. (Parágrafo acrescido pela Lei Ordinária nº 13.151, de 30 de julho de 2019)
Art. 12-A. Os casos dispostos no § 9º do art. 5º e no art. 12 desta Lei serão remetidos para
apreciação da Comissão Julgadora, que terá caráter multidisciplinar, composta por 07 (sete)
membros que serão designados por decreto, sendo representantes dos seguintes órgãos:
Art. 12-B. Devem ser consideradas inviáveis as obras de adequação do imóvel para garantir
a acessibilidade nos casos em que necessária a demolição e/ou inviabilização das áreas
privativas do imóvel, bem como em situações que a adaptação colocar sob risco a sua
estrutura, mediante apresentação de relatório circunstanciado, devidamente assinado por
profi ssional habilitado, instruído com a Anotação de Responsabilidade Técnica ou Registro
de Responsabilidade Técnica - ART/RRT. (Artigo acrescido pela Lei nº 13.227, de 8 de
outubro de 2019)
Art. 12-C. Os imóveis que possuem mezanino de uso comercial ou prestação de serviços,
não estão obrigados a instalação de elevador, esteira, plataforma ou similar quando nos
pavimentos superiores for de uso exclusivo de depósito, realização de atividades apenas
internas ou compartimento sem permanência, sem atendimento ao público. (Artigo acrescido
pela Lei nº 13.227, de 8 de outubro de 2019)
Art. 12-D. Nas hipóteses em que comprovadamente o desenho universal não possa ser
empreendido, deve ser adotada adaptação razoável, conforme disposto no §2º do art. 54 da
Lei 13.146 de 06 de julho de 2015. (Artigo acrescido pela Lei nº 13.227, de 8 de outubro de
2019)
Parágrafo único. A prorrogação prevista no caput deste artigo poderá ser concedida às
entidades subvencionadas pelo Município, devendo o cronograma de execução das obras
ser compatível com a disponibilidade orçamentária da entidade requerente.
I - prévia:
a) a regularização fundiária;
c) a vigência do contrato habitacional de interesse social, desde que não haja restrições do
loteador.
II - Definitiva:
Art. 14. Para os fins desta lei os processos relativos a Microempreendedores Individuais -
MEI`s, Microempresas - ME`s e Empresas de Pequeno, Médio e Grande porte sediados em
imóveis localizados em loteamentos regulares e irregulares e na zona rural, sem habite-se,
desde que concluída as adequações de acessibilidade, quando necessárias, poderá ser
concedida anualmente a licença prévia de funcionamento na forma desta lei durante:
(“Caput” com redação dada pela Lei nº 13.050, de 11 de janeiro de 2019)
I - a regularização fundiária; (Inciso com redação dada pela Lei nº 12.725, de 04 de julho de
2017)
III - a vigência do contrato habitacional de interesse social, desde que não haja restrições do
loteador. (Inciso com redação dada pela Lei nº 12.725, de 04 de julho de 2017)
Art. 15 Constará na licença prévia para funcionamento que esta foi concedida nos termos
desta Lei.
Parágrafo único. Os processos de que trata este artigo cujo indeferimento se deu na fase de
execução de obras terá o prazo já decorrido deduzido do novo prazo a ser concedido para
execução nos termos desta lei.
Art. 19 Esta Lei poderá ser regulamentada no que couber mediante decreto.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI Nº 12.654, DE 25 DE ABRIL DE 2017.
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a cobrança administrativa dos créditos de qualquer natureza
inscritos em dívida ativa do Município de Uberlândia.
Art. 2º Fica a Procuradoria Geral do Município autorizada a desistir das execuções fiscais
cujo crédito exequendo seja igual ou inferior a R$ 4.000,00 (quatro mil reais), sujeito à
consolidação, desde que não haja incidência das causas abaixo relacionadas:
Art. 4º Não estão sujeitos a processo de execução fiscal os créditos inscritos em dívida
ativa, cujo valor consolidado for inferior a R$ 4.000,00 (quatro mil reais), que poderá ser
revisto, mediante estudos prévios realizados pela Procuradoria Geral do Município.
§ 1º Entende-se por valor consolidado o resultante do somatório das parcelas que compõem
a dívida ativa municipal, que compreende principal, correção monetária, juros, multas, verba
honorária, encargos contratuais e legais, inscritos em nome do mesmo contribuinte,
vencidos até a data do seu encaminhamento para cobrança.
§ 2º Os créditos de que trata o caput deste artigo deverão, prioritariamente, obedecer aos
procedimentos previstos nos arts. 6º e 7º desta Lei, realizados por intermédio da
Procuradoria Geral do Município.
Art. 6º Na cobrança dos créditos inscritos em Dívida Ativa municipal, a Procuradoria Geral
do Município poderá utilizar como meios de cobrança, além de outros mecanismos previstos
no ordenamento jurídico vigente, a realização de telefonemas, envio de mensagens, e-mails
ou correspondências dentre outros, podendo o Procurador Geral do Município expedir
Portaria para regulamentar tais procedimentos.
II - após a inscrição em dívida ativa, o crédito tributário e não tributário será cobrado pela via
administrativa pelo período definido em Portaria do Procurador Geral do Município;
III - a contar do término da cobrança administrativa, caso não haja pagamento do crédito
tributário e não tributário, será ajuizada execução fiscal para cobrança da CDA.
III - 30 (trinta) dias, após a realização do controle de legalidade, para o servidor público
competente promover a inscrição do crédito tributário e remessa ao servidor público
ocupante do cargo de provimento efetivo de Advogado Municipal, especialidade Procurador
Municipal para início da cobrança administrativa.
III - Dívida Ativa Municipal: o crédito tributário ou não tributário regularmente inscrito, depois
de esgotado o prazo fixado para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em
processo regular, que compreende principal, correção monetária, juros, multa, verba
honorária, encargos legais e contratuais, na forma do art. 4º;
II - o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de
mora e demais encargos previstos em lei ou contrato;
IV - a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como
o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo;
Art. 13 Nas hipóteses descritas no art. 2 e 3, deverá haver o encaminhamento dos créditos
inscritos em dívida ativa, com todas as parcelas devidas, para cobrança administrativa,
inclusive honorários judiciais.
Parágrafo único. No caso de desistência de processos de execução fiscal de que trata o art.
2º desta lei, não há inclusão de honorários judiciais nas cobranças administrativas.
Art. 14 Ficam revogadas todas as disposições em contrário a esta Lei.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI Nº 12.699, DE 24 DE MAIO DE 2017.
CAPÍTULO I
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Finanças.
Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei a expressão "Secretaria Municipal de Finanças", a
palavra "Secretaria" e a sigla "SMF" se equivalem.
CAPÍTULO II
DA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA
XXX - expedir portarias, resoluções, instruções normativas e demais atos internos correlatos
à área de atuação da Secretaria;
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGÂNICA
I - Gabinete;
II - Diretoria Administrativa;
a) Núcleo de Empenho;
IV - Contadoria Geral;
a) Núcleo de Contabilidade;
V - Tesouraria Geral;
a) Núcleo de Tesouraria;
VI - Diretoria de Receitas;
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
DO GABINETE DO SECRETÁRIO
SUBSEÇÃO I
i) assinar ou mandar assinar certidões negativas de débitos fiscais e alvarás de licença para
localização e funcionamento dos estabelecimentos, cassando a licença daqueles cuja
atividade se revele contrária à legislação vigente;
j) assinar com o Prefeito e o Contador Geral, os balanços gerais e seus anexos e outros
documentos de apuração contábil;
SUBSEÇÃO II
Art. 6º O Assessor Municipal de Finanças tem por atribuição prestar assessoramento direto
ao Secretário, exercendo e coordenando a formulação da política global financeira e das
atividades internas da Secretaria, competindo-lhe:
SUBSEÇÃO III
DO ASSESSOR ECONÔMICO-FINANCEIRO
II - apresentar as minutas dos projetos de lei do Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes
Orçamentárias - LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA, verificando a compatibilidade desta
última com a LDO e PPA;
VIII - acompanhar a tramitação na Câmara Municipal, dos projetos de lei relativos ao PPA,
LDO e LOA;
IX - manter o controle dos custos dos programas executados pela Administração Municipal,
ajustando-os aos recursos financeiros disponíveis;
SUBSEÇÃO IV
DO ASSESSOR TRIBUTÁRIO
Art.8º O Assessor Tributário tem por atribuição propor as medidas necessárias para o fiel
cumprimento da legislação tributária municipal, competindo-lhe:
SUBSEÇÃO V
DO ASSESSOR JURÍDICO
Art. 9º O Assessor Jurídico tem por atribuição auxiliar a Secretaria Municipal de Finanças,
na análise das Constituições Federal e Estadual, a Lei Orgânica do Município, as leis e
demais atos normativos a serem cumpridos pela SMF, competindo-lhe:
VI - promover estudos destinados às atualizações dos textos normativos, bem como propor
a elaboração de atos necessários à adequação da legislação tributária municipal, devendo
assiná-los em conjunto com o Secretário Municipal de Finanças;
SUBSEÇÃO VI
DO SECRETÁRIO DE GABINETE
SUBSEÇÃO VII
Art. 11 O Encarregado de Assuntos Jurídicos tem por atribuição auxiliar nas análises
jurídicas dos atos praticados pela Secretaria, competindo-lhe:
SEÇÃO II
DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA
Art. 12 A Diretoria Administrativa tem por finalidade planejar, coordenar, avaliar e executar
as atividades de auxílio ao Gabinete do Secretário, protocolo e arquivo, administração de
pessoal e desenvolvimento de recursos humanos, e controle de aquisição e manutenção
patrimonial.
SUBSEÇÃO I
DO DIRETOR ADMINISTRATIVO
SUBSEÇÃO II
SUBSEÇÃO III
SEÇÃO III
SUBSEÇÃO I
III - desenvolver normas gerais para elaboração dos orçamentos fiscais e metodologias para
orientar os órgãos e entidades, no que se refere à matéria orçamentária;
IV - coordenar a elaboração das minutas dos projetos de lei do Plano Plurianual - PPA, Lei
de Diretrizes Orçamentárias - LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA, verificando a
compatibilidade desta última com a LDO e PPA;
X - propor a elaboração das minutas, bem como as justificativas dos atos destinados à
modificação do orçamento;
SUBSEÇÃO II
III - auxiliar no estudo, planejamento e elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA, Lei de
Diretrizes Orçamentárias - LDO e Plano Plurianual - PPA;
SUBSEÇÃO III
SUBSEÇÃO IV
SUBSEÇÃO V
SUBSEÇÃO VI
DO ENCARREGADO DE PLANEJAMENTO
SEÇÃO IV
DO NÚCLEO DE EMPENHO
Art. 23 O Núcleo de Empenho tem por finalidade executar as tarefas inerentes à emissão
das notas de empenho.
SUBSEÇÃO I
III - conferir os processos de empenho das despesas e vistar os que forem aprovados;
IV - fazer registrar as notas de empenho emitidas pelas Secretarias, dando baixa nas
respectivas dotações orçamentárias ou créditos adicionais;
SUBSEÇÃO II
Art. 25 O Assistente do Núcleo de Empenho tem por atribuição auxiliar nas atividades
exercidas no Núcleo de Empenho, como também avaliar os processos de empenho das
despesas, competindo-lhe:
SEÇÃO V
DA CONTADORIA GERAL
SUBSEÇÃO I
DO CONTADOR GERAL
III - assinar as prestações de contas dos fundos e outros recursos transferidos juntamente
com o Secretário Municipal de Finanças e o Prefeito;
VI - organizar e apresentar, nos prazos legais e nos períodos determinados, o balanço geral,
bem como os balancetes mensais, diários e outros documentos de apuração contábil;
SUBSEÇÃO II
DO SUBCONTADOR GERAL
Art. 29 O Subcontador Geral tem por atribuição executar as atividades relativas aos
controles financeiro, orçamentário e patrimonial competindo-lhe:
SUBSEÇÃO III
DO ASSISTENTE CONTÁBIL
SUBSEÇÃO IV
SUBSEÇÃO V
DO ENCARREGADO DE CONSOLIDAÇÕES
SUBSEÇÃO VI
SUBSEÇÃO VII
III - auxiliar na elaboração dos relatórios exigidos pela Secretaria do Tesouro Nacional;
DO NÚCLEO DE CONTABILIDADE
SUBSEÇÃO ÚNICA
SEÇÃO VII
SEÇÃO VIII
Art. 39 O Núcleo de Controle Fiscal tem por finalidade acompanhar as retenções que o
Município de Uberlândia efetiva sobre os pagamentos devidos aos fornecedores e
servidores, e providenciar os respectivos controles e repasses.
SUBSEÇÃO ÚNICA
DA TESOURARIA GERAL
SUBSEÇÃO I
DO TESOUREIRO GERAL
SUBSEÇÃO II
DO SUBTESOUREIRO GERAL
Art. 43 O Subtesoureiro Geral tem por atribuições executar as tarefas relacionadas com a
conciliação bancária, competindo-lhe:
SUBSEÇÃO III
SUBSEÇÃO IV
DO ASSISTENTE OPERACIONAL
SEÇÃO X
DO NÚCLEO DE TESOURARIA
SUBSEÇÃO II
SUBSEÇÃO III
SUBSEÇÃO V
SEÇÃO XI
SUBSEÇÃO ÚNICA
III - executar a integração e migração contábil das receitas, assim como efetuar os
lançamentos diariamente, no razão contábil;
DA DIRETORIA DE RECEITAS
Art.54 A Diretoria de Receitas tem por finalidade prestar apoio administrativo e burocrático à
Fiscalização e Lançamento Tributário e a Diretoria de Controle e Cobrança, gerenciando a
plataforma de atendimento aos munícipes, gerindo o cadastro imobiliário, bem como
realizando através de seu Diretor de Receitas a inscrição do crédito municipal em dívida
ativa, mediante decisão favorável da Diretoria de Controle e Cobrança, emitir e assinar
certidões negativas de transferências de imóveis e outras afins.
SUBSEÇÃO I
DO DIRETOR DE RECEITAS
VII - promover a divulgação da época e dos prazos de pagamento dos tributos de sua
competência e notificar os lançamentos por meio de carnês, guias ou avisos;
IX - determinar e acompanhar o levantamento dos créditos tributários não pagos nas épocas
determinadas, para efeito de sua inscrição na dívida ativa;
XI - promover a inscrição da dívida ativa municipal, que é composta por principal, correção
monetária, juros, verba honorária de dez por cento, devida aos ocupantes de cargo de
provimento efetivo advogado municipal, na especialidade procurador municipal, encargos
legais e contratuais, estabelecendo procedimentos, nos estritos limites e nos termos nas
diretrizes repassadas pela Diretoria de Cobrança;
XII - promover a inscrição em divida ativa de créditos tributários e não tributários, somente
após analise da Diretoria de Cobrança, no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis;
XIII - inscrever a divida ativa municipal tributária e não tributária, com todas as rubricas
devidas, tais como principal, correção monetária, juros, multa e honorários de cobrança;
SUBSEÇÃO II
III - visitar os imóveis com o objetivo de apontar a veracidade dos dados informados pelo
contribuinte na guia de informação do ITBI;
IV - orientar os cálculos de áreas, valores venais e outros elementos relativos aos imóveis a
serem tributados;
SUBSEÇÃO IV
DO ASSISTENTE OPERACIONAL
SUBSEÇÃO V
III - fornecer ao Núcleo de Dívida Ativa, os dados e elementos referentes aos tributos
imobiliários não pagos;
SUBSEÇÃO VI
Art.60 O Núcleo de Cadastro Imobiliário tem por finalidade gerir o cadastro imobiliário
municipal, sob as diretrizes do Diretor de Receitas.
SUBSEÇÃO VII
III - coordenar os estudos relativos aos cruzamentos de informações obtidas junto aos
listados no inciso anterior visando obter a regularidade do valor constante no cadastro;
I - visitar e promover a descrição minuciosa dos imóveis reduzida a termo para efeito de
fiscalização de área territorial e predial;
III - certificar a veracidade dos dados informados pelos contribuintes, devendo promover
diligências para fins de confrontação de dados em caso de dúvida ou mediante requisição
da Diretoria de Receitas ou da Diretoria de Fiscalização e Lançamento Tributário;
SUBSEÇÃO IX
SEÇÃO XIII
Art.64 O Núcleo de Cadastro Mobiliário tem por finalidade, na sua área de abrangência,
orientar, executar e supervisionar as atividades administrativas e tributárias, atendendo às
orientações da Diretoria de Fiscalização e Lançamento Tributário e às diretrizes e normas
emanadas da Secretaria.
SUBSEÇÃO I
VII - auxiliar no processo de emissão das guias de recolhimento aos contribuintes dos
tributos mobiliários;
VIII - dar suporte aos servidores que atuam na área de Cadastro Mobiliário;
SUBSEÇÃO II
II - conferir, organizar a documentação recebida por intermédio de fax e/ou correio eletrônico
e requisitar ao contribuinte a complementação ou correção, se for o caso;
SUBSEÇÃO III
SEÇÃO XIV
SUBSEÇÃO I
I - cuidar para que as atividades tributárias se desenvolvam dentro dos prazos fixados na
legislação vigente;
SUBSEÇÃO II
II - promover, em tempo hábil, o atendimento das solicitações dos contribuintes, bem como
agilizar o andamento dos processos e serviços submetidos pela chefia imediata;
V - proceder à verificação dos documentos exigidos pela lei para aprovação dos
parcelamentos e demais requerimentos;
SEÇÃO XV
Art.71 O Núcleo de Controle Inscrição em Dívida Ativa tem por finalidade auxiliar o Diretor
de Receitas a realizar a inscrição em dívida ativa de créditos tributários e não tributários do
município de Uberlândia, nos parâmetros estabelecidos pelo Núcleo de Controle de
Legalidade da Diretoria de Controle e Cobrança.
Art. 71. O Núcleo de Controle Inscrição em Dívida Ativa tem por finalidade auxiliar o Diretor
de Receitas a realizar a inscrição em dívida ativa de créditos tributários e não tributários do
Município de Uberlândia, nos parâmetros estabelecidos pelo Núcleo de Controle e Cobrança
da Diretoria de Controle e Cobrança. (Artigo com redação dada pela Lei nº 12.923, de 04 de
abril de 2018)
SUBSEÇÃO ÚNICA
III - encaminhar feitos à Diretoria de Controle e Cobrança, após o ato de inscrição em Dívida
Ativa;
VII - programar e emitir relatórios sobre as inscrições em Dívida Ativa realizadas pelo Diretor
de Receitas, remetendo-as à Diretoria de Controle Cobrança e a Procuradoria Geral do
Município para adoção de procedimentos de cobrança;
SEÇÃO XVI
SUBSEÇÃO I
SUBSEÇÃO II
SUBSEÇÃO III
DO SUPERVISOR DE COBRANÇA
SUBSEÇÃO V
SEÇÃO XV
SUBSEÇÃO I
SUBSEÇÃO II
DO ASSISTENTE TRIBUTÁRIO
SUBSEÇÃO III
Art.82 O Encarregado Técnico de Fiscalização tem por atribuição promover a execução das
rotinas necessárias ao suporte técnico das atividades desenvolvidas pela Diretoria de
Fiscalização de Rendas Tributárias, competindo-lhe:
SUBSEÇÃO IV
Art.83 O Encarregado de Apoio ao Setor Fiscal tem por atribuição executar as tarefas de
suporte ao controle das atividades fiscais, competindo-lhe:
I - coordenar o recebimento, registro, triagem e distribuição dos processos administrativos
tributários;
III - Realizar leitura e triagem dos relatórios fiscais e autos de infração, com objetivo de
identificar as determinações do Auditor Fiscal;
SUBSEÇÃO V
III - fomentar o processo de negociação de dívidas referentes aos autos de infração lavrados
pelos Auditores Fiscais de Tributos;
IV - Realizar digitação no sistema dos autos de infração lançados pelos Auditores Fiscais de
Tributos;
SEÇÃO VI
Art.85 O Núcleo de Fiscalização e Lançamento de ISS tem por finalidade no âmbito da sua
área de abrangência, executar o controle fiscal, atendendo às orientações da Diretoria de
Fiscalização e Lançamento Tributário e às diretrizes e normas emanadas da Secretaria.
SUBSEÇÃO VII
SEÇÃO VIII
Art.87 O Núcleo de Fiscalização e Lançamento de ISS Ofício e Taxas tem por finalidade, na
sua área de abrangência, orientar, executar e supervisionar as atividades administrativas e
tributárias, atendendo às orientações da Diretoria de Fiscalização e Lançamento Tributário e
às diretrizes e normas emanadas da Secretaria.
SUBSEÇÃO IX
III - cuidar para que as atividades tributárias se desenvolvam dentro dos prazos fixados pela
legislação vigente;
VII - coordenar o processo de emissão das guias de recolhimento aos contribuintes dos
tributos mobiliários;
Art. 89 Núcleo de Fiscalização e Lançamento Imobiliário tem por finalidade no âmbito da sua
área de abrangência, executar o controle fiscal, atendendo às orientações da Diretoria de
Fiscalização e Lançamento Tributário e às diretrizes e normas emanadas da Secretaria
Municipal de Finanças, bem como verificar a ocorrência de fatos geradores relativos ao
IPTU e Contribuição de Melhoria do Município e do ITBI de Uberlândia, determinar a matéria
tributável, identificar o sujeito passivo da relação obrigacional tributária, calcular o tributo
devido, se for o caso determinar a aplicação da penalidade tributária.
SUBSEÇÃO XI
X - emitir parecer nos processos que versem sobre imunidade, isenção, consultas,
reclamações e recursos fiscais;
XI - opinar e autorizar, quando for o caso, acerca dos pedidos de parcelamento de débitos
atrasados, atendida a legislação vigente;
XII - expedir notificações quando verificado o descumprimento da legislação tributária, bem
como certidões relativas à situação dos contribuintes perante o Fisco Municipal;
SEÇÃO XVI
SUBSEÇÃO ÚNICA
III - controlar a apuração do Valor Adicionado Fiscal - VAF, tendo como meta, alcançar um
número cada vez maior de contribuintes, bem como um índice de transferência do ICMS à
altura da capacidade econômica do Município;
XII - acompanhar e fiscalizar a aplicação dos critérios estabelecidos pela Lei Robin Hood,
junto ao Estado e às secretarias municipais envolvidas;
XIII - impetrar recursos quando o Município for lesado, em relação à aplicação da legislação
tributária que rege a transferência do ICMS;
XV - informar anualmente à Receita Federal do Brasil - RFBR, o valor da terra nua por
hectare - VTN/ha, visando atualizar o Sistema de Preços das Terras - SIPT, bem como
publicar o respectivo VTN no endereço eletrônico da administração municipal;
XVII - dirimir dúvidas e orientar os contribuintes do Imposto Territorial Rural - ITR quanto à
entrega da declaração;
CAPÍTULO V
Art.94 Fica revogada a Lei Delegada nº 039, de 05 de junho de 2009, os Decretos nºs
12.497, de 22 de outubro de 2010 e 12.572, de 10 de dezembro de 2010.
Art.95 Para atender às despesas desta Lei, nos termos do artigo 43, da Lei federal nº 4.320,
de 17 de março de 1964 e suas alterações, serão utilizados recursos provenientes da
dotação orçamentária nº 04.122.7001.2669-31.90.11-02.006.001.
Art.96 A extinção dos cargos de que trata esta lei ocorrerá a partir da vacância.
Odelmo Leão
Prefeito
Anexo
(Redação dada pela Lei nº 12.923, de 04 de abril de 2018)
LEI Nº 12.797, DE 2 DE OUTUBRO DE 2017
O PREFEITO MUNICIPAL,
CAPÍTULO I
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre Programa Municipal de Incentivo à Cultura - PMIC, o Fundo
Municipal de Cultura e a Comissão de Avaliação e Seleção - CAS.
Parágrafo único. Para os fins desta Lei a expressão “Programa Municipal de Incentivo à
Cultura”, a palavra “Programa” e a sigla “PMIC” equivalem-se.
Art. 3º Serão consideradas para os fins desta Lei as seguintes áreas artístico-culturais para
efeito de apresentação de projetos:
II - artesanato e design;
V - circo;
VIII - dança;
XI - música;
Art. 4º O Programa Municipal de Incentivo à Cultura será implementado por meio dos
seguintes mecanismos:
Parágrafo único. Os projetos a serem financiados pelo PMIC serão classificados por faixa de
valores com teto máximo a ser fixado mediante decreto do Chefe do Executivo, dividindo-se
em microprojetos e projetos de pequeno, médio e grande porte, sendo o enquadramento de
faixa indicado pelo proponente no ato da inscrição.
CAPÍTULO II
IV - restituição dos saldos finais de contas correntes dos projetos e resultado da aplicação
da sanção de que trata o § 4°, do art. 22 desta Lei;
VII - receitas oriundas da locação de espaços do Mercado Municipal, que estão sob a
administração da Secretaria Municipal de Cultura;
§ 1º Os recursos arrecadados conforme disposto nos incisos VII e VIII deste artigo serão
destinados exclusivamente aos projetos, ações e despesas com o Patrimônio Histórico,
Arqueológico, Artístico e Cultural, em contas bancárias específicas.
III - para custear projetos institucionais da Secretaria Municipal de Cultura, desde que
advindos de recursos do incentivador, nos termos do art. 21, § 1º desta Lei, ou por ela
apoiados conforme lista aprovada pelo CMPC.
§ 1º Os projetos culturais a serem beneficiados pelo Fundo Municipal de Cultura - FMC não
poderão ter forma exclusiva ou prioritária, nem caráter comercial.
I - até 100% (cem por cento) para proponentes inscritos como pessoa física ou jurídica sem
fins lucrativos;
II - até 80% (oitenta por cento) para proponentes inscritos como pessoa jurídica com fins
lucrativos.
§ 4º Caberá ao proponente pessoa jurídica com fins lucrativos, inscrito no Fundo Municipal
de Cultura, a participação com recursos próprios, como contrapartida financeira, com valor
mínimo de 20% (vinte por cento) do total aprovado, que poderá ser efetuada por meio de
moeda corrente, fornecimento de mercadorias, prestação de serviços ou cessão de uso de
imóvel, necessários à realização do projeto e que deverá ser devidamente comprovada na
prestação de contas final.
§ 5º Poderão ser incentivados pelo Fundo Municipal de Cultura, com recursos previstos no
inciso VI do art. 6º desta Lei, projetos originários de organismos culturais públicos,
compreendidos nos órgãos que integram a Administração Pública Municipal, ou ainda em
projetos em que estes figurem como realizadores, desde que localizados no Município de
Uberlândia.
§ 6º Nenhum recurso do Fundo Municipal de Cultura - FMC poderá ser movimentado sem a
expressa autorização dos Secretários Municipais de Cultura e Finanças.
§ 7º Havendo saldo oriundo de recursos previstos nos incisos IV, V, VI e IX do art. 6º desta
Lei, a Secretaria Municipal de Cultura poderá aplicá-los em projetos institucionais do órgão.
§ 8º Os recursos oriundos dos incisos VII e VIII, do art. 6º desta Lei, serão geridos
exclusivamente pela Secretaria Municipal de Cultura, sem interferência da Comissão de
Avaliação e Seleção - CAS, ouvido o Conselho Municipal do Patrimônio Histórico,
Arqueológico, Artístico e Cultural - COMPHAC, e serão destinados a cobrir despesas com:
Art. 10. A movimentação bancária dos recursos do Fundo Municipal de Cultura, atividade
meramente operacional será realizada pelo Secretário Municipal de Finanças, em conjunto
com o Tesoureiro Geral ou, na falta deste, com o Subtesoureiro Geral, de acordo com as
determinações constantes da lei que dispõe sobre a estrutura administrativa da secretaria
municipal de finanças, para efeito de concentração da movimentação das contas bancárias
do município.
CAPÍTULO III
Art. 11. O Conselho Municipal de Política Cultural, com relação ao PMIC, tem como
atribuição a apresentação de diretrizes e critérios de alocação dos recursos do Fundo
Municipal de Cultura e do Incentivo Fiscal, que orientarão o trabalho técnico e a aprovação
dos projetos pela Comissão de Avaliação e Seleção - CAS.
Art. 12. As diretrizes e critérios aprovados anualmente pelo CMPC deverão ser objeto de
resolução, cuja cópia, após sua publicação, deverá ser encaminhada oficialmente à
Secretaria Municipal de Cultura e à CAS, que a terá por subsídio para elaboração de edital
do PMIC.
CAPÍTULO IV
Art. 13. A Comissão de Avaliação e Seleção - CAS tem como finalidade avaliar e selecionar
de forma impessoal e objetiva os projetos culturais a serem incentivados e fixar os valores
do apoio financeiro que serão atribuídos a cada um deles dentro dos limites para
microprojetos e projetos de pequeno, médio e grande porte, conforme as diretrizes e
critérios emanados pelo Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC, bem como analisar
a prestação de contas.
§ 1º Os limites dos valores individuais dos projetos e cada faixa de porte a que se refere o
caput deste artigo constarão em editais.
§ 2º A aprovação de projeto com valores finais abaixo do valor pleiteado não poderá implicar
na alteração da faixa originalmente pretendida pelo proponente.
III - emitir Certificado de Aprovação dos projetos aprovados, de acordo com art. 4º desta Lei;
VII - dar publicidade às suas decisões, especialmente quanto aos projetos aprovados, por
meio de ato do Secretário Municipal de Cultura;
Art. 15. A Comissão de Avaliação e Seleção de que trata o art. 13 desta Lei será composta
por 10 (dez) titulares e seus respectivos suplentes, sendo:
a) dança;
b) teatro e ópera;
a) artesanato e design;
b) circo;
§ 4º Para serem válidas, as assembleias públicas dos setoriais deverão contar com um
quórum mínimo de 10 (dez) pessoas por assembleia, sendo que essas serão realizadas
simultaneamente e o participante poderá assinar apenas uma lista de presença.
I - ter atuação mínima de 03 (três) anos em algum dos segmentos que compõem seu
setorial;
§ 8º A convocação das assembleias setoriais de que trata o § 2º deste artigo deverá ocorrer
com, pelo menos, 15 (quinze) dias corridos de antecedência e o edital de convocação
deverá ser publicado no Diário Oficial do Município, no site e mailling institucional da
Secretaria Municipal de Cultura, bem como divulgado em redes sociais.
§ 10 Poderá haver reeleição dos membros da CAS representantes da sociedade civil por
apenas um único mandato.
Art. 16. Os membros eleitos da CAS, representantes dos setores culturais da sociedade civil
de que trata o inciso I, do art. 15 desta Lei, não estabelecerão qualquer vínculo
empregatício, mas perceberão pró-labore, referente à participação nas reuniões de trabalho
e em elaboração de pareceres, a ser auferido em hora de trabalho, comprovadas por meio
das atas das reuniões realizadas no ano, a ser pago no respectivo exercício financeiro.
§ 1º O pró-labore e respectivos encargos de que trata o caput deste artigo serão custeados
com recursos do Fundo Municipal de Cultura, sendo que a soma dos valores não poderá
exceder a 3% (três por cento) da dotação anual do Fundo Municipal de Cultura.
§ 3º Farão jus ao pró-labore de que trata o caput deste artigo somente os membros titulares
da CAS representantes da sociedade civil e o respectivo suplente nos casos em que
substituir o titular, pela impossibilidade de comparecimento deste, ou ainda, quando a
análise de projetos demandar a participação de ambos.
§ 4º Caberá à CAS fixar a quantidade de hora por trabalho a cada parecerista para
conclusão dos pareceres solicitados. § 5º Poderão ser realizadas tantas reuniões quantas
forem necessárias para o andamento das atividades do Programa Municipal de Incentivo à
Cultura, desde que respeitado o disposto no § 1º deste artigo.
CAPÍTULO V
Art. 17. O incentivo fiscal concedido por esta Lei tem por objetivo promover a canalização de
recursos por parte do contribuinte tributário municipal a projetos artístico-culturais. Art. 18. O
incentivo fiscal que trata o art. 17 desta Lei corresponde a:
II - dedução dos valores do IPTU e ISSQN devidos, até o valor máximo de 25% (vinte e
cinco por cento) em cada modalidade tributária, ao contribuinte, pessoa física ou jurídica,
que apoiar financeiramente projeto cultural.
Art. 19. Para obtenção do incentivo fiscal de que trata esta Lei, deverá o interessado
apresentar-se à Secretaria Municipal de Cultura munido da documentação e do projeto
cultural, conforme condições e modelo definidos em edital, que será publicado quantas
vezes forem necessárias, para efeito de enquadramento nas áreas estabelecidas no art. 3º
desta Lei e posterior avaliação da CAS.
I - por pessoas físicas, residentes e domiciliadas, há, pelo menos, 02 (dois) anos no
Município de Uberlândia;
II - por pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, de natureza prioritariamente cultural,
sediadas no Município de Uberlândia e com atuação há mais de 02 (dois) anos,
considerando o ano de execução do projeto.
§ 2º Os proponentes deverão comprovar sua atuação cultural, por meio de critérios definidos
em edital. Art. 20. São considerados para efeitos desta Lei:
Art. 21. Ao incentivador que transferir recursos diretamente ao Fundo Municipal de Cultura
aplicar-se-ão as regras previstas nesta Lei.
CAPÍTULO VI
II - enviar à Secretaria Executiva do PMIC, em arquivo digital, por meio de CD, DVD,
pendrive, via e-mail, além de outros meios afins, até o 5º (quinto) dia útil de cada mês,
prestação de contas parcial, compreendendo na documentação relativa à execução física e
financeira do projeto ocorrida no mês anterior, sendo:
b) extrato bancário;
§ 1º A Secretaria Municipal de Cultura fará análise prévia da prestação de contas, que será
submetida à nova análise da CAS, para emissão de parecer final, devendo concluir,
alternativamente, pela:
e) prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico, de que resulte dano ao erário;
f) descumprimento injustificado dos objetivos e metas estabelecidos no plano de trabalho.
I - não prestar contas dos recursos recebidos pelo Programa Municipal de Incentivo à
Cultura;
II - apresentar a prestação de contas, total ou parcial, fora do prazo estabelecido nos incisos
I e II do art. 22 desta Lei;
III - após notificado, não apresentar documentação ou não cumprir diligência para
saneamento de irregularidade detectada na prestação de contas, dentro do prazo
estabelecido;
I - por membros da CAS, incluindo pessoas jurídicas em que participem ou gerenciem, seus
sócios, suas coligadas ou controladas, seus cônjuges ou conviventes, ascendentes,
descendentes colaterais até o segundo grau, enquanto durarem seus mandatos;
III - por próprios incentivadores, seus sócios ou titulares, e suas coligadas ou controladas,
cônjuges ou conviventes, ascendentes e colaterais até o segundo grau;
§ 1º A limitação temporal de que trata o caput deste artigo não se aplica a proponentes dos
chamados microprojetos, nos valores fixados pelo CMPC.
§ 2º O proponente que tiver sido beneficiado com recursos de projetos aprovados por 03
(três) anos consecutivos deverá aguardar o período de 02 (dois) anos, nos quais ficará
impedido de apresentar novos projetos ao Programa Municipal de Incentivo à Cultura –
PMIC.
Art. 31. As atividades do projeto poderão ser executadas pelo proponente ou por
profissionais contratados para este fim, respeitando-se, no caso de execução pelo
proponente, as seguintes limitações:
Art. 34. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta dos recursos
financeiros do Fundo Municipal de Cultura e de dotação orçamentária nº 13.392.3010.2317
da Secretaria Municipal de Cultura, previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei
Orçamentária Anual.
Art. 35. A aplicação dos recursos do Fundo Municipal de Cultura sujeitase à fiscalização do
Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e da Câmara Municipal de Uberlândia.
Art. 36. Fica revogada a Lei Municipal nº 12.182, de 20 de maio de 2015 e suas alterações.
Art. 37. Esta Lei poderá ser regulamentada mediante Decreto, no que couber.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI Nº 13.080, DE 11 DE ABRIL DE 2019.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º O doador de medula óssea e o doador regular de sangue fi cam isentos da taxa de
inscrição para concursos públicos e processos seletivos realizados pela Administração
Direta e Indireta do Município de Uberlândia.
Parágrafo único - Considera-se doador regular de sangue aquele que realize, no mínimo,
duas doações por ano, atestadas por órgão oficial ou entidade credenciada pelo poder
público.
I - Para os doadores de sangue que tenham realizado doação pelo menos duas vezes no
período de doze meses anteriores à data da publicação do edital, mediante apresentação de
documento expedido pela entidade coletora de sangue.
Art. 3º O cumprimento dos requisitos para concessão da isenção deverá ser comprovado
pelo candidato no momento da inscrição, nos termos do edital do concurso.
Art. 4º - Sem prejuízo das sanções penais cabíveis, o candidato que prestar informação
falsa com o intuito de usufruir da isenção de que trata o art. 1º estará sujeito a:
III – declaração de nulidade do ato de nomeação, se a falsidade for constatada após a sua
publicação.
Art. 5º - O edital do concurso deverá informar sobre a isenção de que trata esta lei e sobre
as sanções aplicáveis aos candidatos que venham a prestar informações falsas, referidas no
art. 2º.
Odelmo Leão
Prefeito Municipal
LEI Nº 13.146, DE 25 DE JULHO DE 2019.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 3º A dispensa de que trata o artigo 2º desta Lei não afasta a observância do particular
às normas próprias, mormente as de natureza ambiental, sanitária e consumerista.
Parágrafo único. Nos termos do disposto no caput deste artigo, a fiscalização pelo Poder
Público Municipal será realizada posteriormente, de ofício ou como consequência de
denúncia encaminhada à autoridade competente.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI Nº 13.189, DE 29 DE AGOSTO DE 2019.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo, somente àquelas empresas com decisão
judicial, transitada em julgado.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI Nº 13.226, DE 7 OUTUBRO DE 2019.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o Programa “Nota Certa”, que tem por finalidade incentivar a
emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e e otimizar a arrecadação e
fiscalização do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, no âmbito do
Município.
Parágrafo único. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder o incentivo de que trata o
caput deste artigo mediante o sorteio de prêmios.
Art. 3º A Secretaria Municipal de Finanças, ou outro órgão que vier a substituí-la, mediante
Resolução, definirá:
II - os prêmios;
Art. 4º O beneficiário do Programa de que trata esta Lei é o tomador de serviços pessoa
física domiciliada e adimplente com o Município.
Parágrafo único. A implementação do incentivo do Programa de que trata esta Lei poderá
utilizar de artifícios de gameficação para fomentar a interação entre os usuários e o poder
público utilizando de tecnologia.
Art. 5º O Programa de que trata esta Lei poderá ser suspenso a qualquer tempo por
Resolução do Secretário Municipal de Finanças, ou do titular do órgão que vier a substituí-
la.
Odelmo Leão
Prefeito
LEI Nº 13.313, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2019.
(Publicada no DOM nº 5778-A, em 30/12/2019 e anexos republicados no DOM nº 5779,
em 02/01/2020)
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Art. 2º A liberação dos recursos financeiros de que trata o artigo 1º desta Lei é condicionada
ao atendimento das disposições contidas na legislação vigente aplicável pelas organizações
da sociedade civil e entidades relacionadas nos Anexos I e II, que a esta se integram.
Odelmo Leão
Prefeito
Os Anexos I e II podem ser acessados no DOM nº 5779, a partir da página 377, por meio do
seguinte link: http://docs.uberlandia.mg.gov.br/wp-content/uploads/2020/01/5779.pdf
LEI Nº 13.424, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2020.
(Republicada com correção no DOM nº 6015, em 17/12/2020)
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 2º A liberação dos recursos financeiros de que trata o artigo 1º desta Lei é condicionada
ao atendimento das disposições contidas na legislação vigente aplicável pelas organizações
da sociedade civil e entidades relacionadas nos Anexos I e II, que a esta se integram.
Odelmo Leão
Prefeito
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA,
Art. 2º A liberação dos recursos financeiros de que trata o artigo 1º desta Lei é condicionada
ao atendimento das disposições contidas na legislação vigente aplicável pelas organizações
da sociedade civil e entidades relacionadas nos Anexos I e II, que a esta se integram.
ODELMO LEÃO
Prefeito
Autoria: Prefeito
Os Anexos I e II podem ser acessados no DOM nº 6271, Parte I, a partir da página 381,
por meio do seguinte link: https://docs.uberlandia.mg.gov.br/wp-
content/uploads/2021/12/6271-Parte-I-.-pdf.pdf
DECRETOS
DECRETO Nº 2591, DE 20 DE MARÇO DE 1984.
O Prefeito Municipal, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que dispõe a Lei nº
4.012 de 28 de dezembro de 1983, DECRETA:
Art. 2º O cálculo para obtenção do valor venal do terreno, será feito aplicando-se a seguinte
fórmula:
Vt = G x K x E x C
onde:
onde:
G = fator geométrico
A = área do terreno
T = testada do terreno
P = profundidade padrão do terreno
onde:
K = fator de localização
Vp = valor do lote padrão
Gp = fator geométrico do lote padrão
onde:
Art. 3º Nas glebas o valor venal será dado por hectare ou fração de acordo com a planta de
valores imobiliários do Município.
Art. 4º O cálculo para obtenção do valor venal de edificação, será feito aplicando-se a
seguinte fórmula:
onde:
onde:
§ 7º O coeficiente corretivo de conservação, referido pela sigla "c", que consiste em um grau
atribuído ao imóvel construído, conforme seu estado de conservação, será obtido através da
tabela IV, anexa a este Decreto.
§ 9º Para o estado de conservação haverá uma depreciação a cada (oito) anos, devendo
portanto o imóvel descer para a classificação imediatamente inferior, até atingir o último item
da tabela IV anexa a este Decreto.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
Zaire Rezende
Prefeito Municipal
O Prefeito Municipal de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais e nos termos do artigo
19, da Lei nº 4012, de 28 de dezembro de 1983, DECRETA:
Art. 1º O Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU poderá ser pago em 6 (seis) parcelas
mensais e sucessivas, inicialmente iguais e corrigidas monetariamente nas épocas dos
respectivos pagamentos, segundo os índices oficiais.
Art. 2º O Contribuinte que não optar pelo pagamento em parcelas corrigidas monetariamente
poderá fazê-lo pelo valor original, com desconto de 20% (vinte por cento) até a data fixada
no carnê para o vencimento da primeira parcela.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Virgílio Galassi
Prefeito Municipal
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo art. 45, III da Lei
Orgânica e com fulcro na Lei Complementar nº 261 de 19 de julho de 2.001, DECRETA:
b) 85% (oitenta e cinco por cento) para pagamento de duas a quatro parcelas;
d) 75% (setenta e cinco por cento) para pagamento de oito a dez parcelas;
III - a multa isolada por descumprimento de obrigação tributária acessória terá os seguintes
descontos:
V - Deverá ser pago no ato da concessão do parcelamento uma parcela mínima igual a 20%
(vinte por cento) do débito apurado, após a aplicação dos descontos;
VII - O cálculo das parcelas será feito pelo sistema de amortização constante.
a) Carteira de identidade ;
b) Comprovante de endereço ;
X - O saldo dos débitos que totalizarem valores superiores a R$ 10.000,00 (dez mil reais),
após o pagamento da primeira parcela, ficam condicionados ao oferecimento de garantia
real ou fidejussória, conforme termo anexo.
Art. 7º A cobrança de créditos tributários ou não, inscritos ou não em dívida ativa, terá como
fator de atualização o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC/IBGE), em
substituição à Unidade Fiscal de Referência- UFIR., retroagida a adoção desse índice e
seus efeitos a 1º de janeiro 2.001.
Zaire Rezende
Prefeito
DECRETO Nº 9060 DE 17 DE JANEIRO DE 2003
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 45, inciso VII da
Lei Orgânica Municipal e art. 3º, parágrafo único da Lei Complementar 296, de 26 de
dezembro de 2002, DECRETA:
§ 2º Os valores da entrada prévia e das parcelas não poderão ser inferiores a R$ 30,00
(trinta reais).
Zaire Rezende
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, VII, da Lei
Orgânica do Município de Uberlândia, no art. 8º e 129 da Lei nº 1.448, de 1º de dezembro de
1966 e nos arts. 6º, 7º e 10 da Lei Complementar nº 336, de 29 de dezembro de 2003,
DECRETA:
Art. 1º Este Decreto regulamenta os artigos 6º, 7º e 10, da Lei Complementar nº 336, de 29
de dezembro de 2003, na forma que especifica, e altera o Decreto nº 3.953, de 18 de agosto
de 1988.
Art. 2º São responsáveis pelo pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza
- ISSQN, devendo reter na fonte o seu valor:
III - as pessoas jurídicas elencadas no art. 170, §§ 1º e 2º, da Lei 1.448, de 1966, na
condição de tomadores dos serviços, responsáveis pela retenção e recolhimento do imposto
sobre serviços, devendo também reter e recolher o seu montante, quando o prestador:
c) não comprovar que é microempresa ou empresa de pequeno porte, assim definida pela
legislação municipal, por ocasião da prestação do serviço e durante o período em que gozar
do direito ao incentivo; e
Art. 3º Para efeito do disposto no art. 7º, incisos I e II da Lei Complementar nº 336, de 2003,
desde que devidamente comprovado, considera-se:
Art. 3º Para efeito do disposto no art. 7º, incisos I e II da Lei Complementar nº 336, de 2003,
somente serão aceitas as exclusões de até 40% (quarenta por cento) na base de cálculo do
ISS.(Artigo com redação dada pelo Decreto nº 10.126, de 15 de dezembro de 2005)
Art. 4º Ficam alterados os artigos 1º, 4º, 12, 14, 24, 30 e 31, do Decreto Municipal nº 3.953,
de 18 de agosto de 1998, passam a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 1º ...
...
"Art. 4º ...
Parágrafo Único - Os livros fiscais que, a critério do fisco, forem emitidos por processamento
eletrônico de dados, deverão ser encadernados a cada duzentas páginas, no máximo, no
final do exercício correspondente, e autenticados, por exercício, pelo Fisco, no prazo de
trinta dias da data do último registro." (NR)
"Art. 12 ...
...
VII - razão social, endereço, inscrição municipal e CNPJ da gráfica impressora da nota
fiscal, quantidade de blocos, quantidade de vias, número de ordem da primeira e da última
nota impressa, número da autorização (AIDF) e data da impressão;
...
§ 1º As indicações dos incisos I, II, VII, VIII e X serão impressas tipograficamente e as dos
incisos III, IV, V, VI, IX serão preenchidas no ato da emissão.
§ 2º O prestador dos serviços deverá fazer constar no corpo da nota fiscal emitida o termo
"ISS RETIDO NA FONTE" sempre que o tomador ou usuário dos serviços for responsável
pela retenção e pagamento do imposto devido.
§ 3º A nota fiscal de serviços deverá ser emitida individualmente por alíquota incidente sobre
serviços prestados, sendo vedada a consignação, em um mesmo documento fiscal, de
serviços sujeitos a alíquotas diversas, exceto quando houver autorização expressa do
Fisco." (NR)
"Art. 14 ...
...
VIII - nota fiscal de serviço série E, conforme modelo anexo a este Decreto;
...
XI - declaração de informações fiscais, disponibilizada através de processamento eletrônico
de dados, conforme instrução normativa a ser expedida pela Secretaria Municipal de
Finanças.
...
XIV - a nota fiscal de serviço série E será destinada ao uso do tabelião ou oficial titular de
cartório e, além das indicações contidas no art. 12 deste Decreto e as de interesse do
prestador de serviço, deverá trazer os seguintes dados:
...
XV - as indicações das alíneas "a", "b" e "c", do inciso anterior, serão preenchidas no ato da
emissão;
XVI - a nota de serviço série E será extraída, no mínimo, em três vias, sendo a primeira via
destinada ao usuário do serviço, a segunda via presa ao talonário para exibição ao Fisco e a
terceira via destinada ao controle do emitente;
XVII - a nota fiscal fatura de serviço deverá trazer as indicações contidas no art. 12, deste
Decreto, e as de interesse do prestador de serviço;
XVIII - aplica-se à nota fiscal fatura de serviço o disposto nos §§ 1º ao 5º, do art. 12, deste
Decreto;
...
XXI - o prazo para utilização de documentos fiscais será de vinte e quatro meses, contados
de sua confecção, devendo a data limite constar no documento como indicação impressa
tipograficamente, podendo, a requerimento do interessado, ser revalidado uma única vez,
pelo período de doze meses, a juízo do Fisco e mediante autorização expressa deste, se a
regularidade tributária do requerente indicar;
...
...
XXVI - o contribuinte que emitir nota fiscal de serviços para fato gerador não abrangido pela
hipótese de incidência do ISSQN, estará sujeito à multa de R$ 50,00 (cinqüenta reais) por
documento emitido ou à tributação do valor declarado, prevalecendo o maior valor." (NR)
"Art. 24 ...
...
§ 3º As pessoas jurídicas cadastradas no Município como micro ou pequena empresa,
durante o período em que gozarem do direito ao incentivo, deverão confeccionar e apor
carimbo, em todas as vias das notas fiscais emitidas, com os dizeres "ENQUADRAMENTO
COMO MICROEMPRESA, CONFORME PROCESSO Nº (número)/(ano)" ou
"ENQUADRAMENTO COMO PEQUENA EMPRESA, CONFORME PROCESSO Nº
(número)/(ano)"."(NR)
"Art. 30 ...
"Art. 31 ...
...
§ 3º Conforme autoriza o § 2º, do art. 143, da Lei 1.448, de 1966, qualquer contribuinte que
exerça atividade no Município de Uberlândia, poderá se inscrever no Cadastro Mobiliário de
Contribuinte, na modalidade "inscrição simplificada", a requerimento do interessado ou a
critério do Fisco, desde que:
Zaire Rezende
Prefeito
Nome:
Endereço:
Bairro:
Município:
CNPJ / CPF nº:
Subtotal 01
Serviços Não Tributáveis (02)
Subtotal 02
Valor dos serviços tributáveis: Alíquota: Valor do ISS:
Recebi(emos) de ...razão social ..., os serviços constantes da presente nota Nota Fiscal Nº
fiscal série “E”
Uberlândia, ____ de ____________ de ______
________________________
Assinatura
DECRETO Nº 10.118 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005. (Decreto com efeitos suspensos
pelo Decreto nº 12.368, de 05 de agosto de 2010)
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, VII, da Lei
Orgânica do Município de Uberlândia, e com fulcro nos arts. 14 e 15, da Lei Complementar
nº 336, de 29 de dezembro de 2003, Considerando que o art. 14, da Lei Complementar nº
336, de 29 de dezembro de 2003, institui a Declaração de Informações Fiscais - DIF para os
prestadores e tomadores de serviços estabelecidos no Município de Uberlândia, DECRETA:
V - número do formulário;
Art. 3º A DIF deverá ser enviada pela internet ou entregue, através de disquete, na Diretoria
de Fiscalização de Rendas Mobiliárias, na Avenida Anselmo Alves do Santos nº 600 - bloco
II, Plantão Fiscal, até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente à prestação do serviço, de
segunda a sexta-feira, no horário de 12:00 às 17:00h.
Art. 3º A DIF deverá ser enviada pela internet até o dia 25 (vinte e cinco) do mês
subsequente à prestação do serviço. (Caput com redação dada pelo Decreto nº 11.978, de
03 de dezembro de 2009)
§ 1º Os prestadores de serviços que, durante o mês de competência, não apresentarem
movimento econômico tributável pelo ISSQN, deverão apresentar a DIF, indicando esta
circunstância.
§ 2º A declaração enviada pela internet poderá ser objeto de retificação, mediante denúncia
espontânea, somente se anterior ao início de qualquer medida de fiscalização relacionada à
verificação ou apuração do imposto devido, sem prejuízo do valor do imposto recolhido,
acrescido de juros e atualização monetária prevista na legislação.(Parágrafo com redação
dada pelo Decreto nº 11.978, de 03 de dezembro de 2009)
II - multa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) ao mês, pela entrega da DIF fora do
prazo estabelecido;
Parágrafo Único - A obrigação de que trata esse artigo é extensiva aos comprovantes de
retenção na fonte do imposto e de transmissão ou apresentação da Declaração de
Informações Fiscais - DIF, aos documentos de Arrecadação Municipal - DAM - e aos
documentos fiscais ou não, emitidos ou recebidos em razão de serviços prestados,
tomados, bem como demais documentos comprobatórios dos dados e informações
declarados.
Parágrafo Único - A obrigação de que trata esse artigo é extensiva aos comprovantes de
retenção na fonte do imposto e de transmissão da Declaração de Informações Fiscais - DIF,
aos Documentos de Arrecadação Municipal - DAM e aos documentos fiscais ou não,
emitidos ou recebidos em razão de serviços prestados, tomados, bem como demais
documentos comprobatórios dos dados e informações declarados. (Parágrafo único com
redação dada pelo Decreto nº 11.978, de 03 de dezembro de 2009)
Art. 5º A nota fiscal que acobertar a prestação do serviço deverá ser emitida individualmente
por alíquota incidente sobre os serviços prestados, sendo vedada a consignação, em um
mesmo documento fiscal, de serviços sujeitos a alíquotas diversas.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito Municipal, no uso da atribuição que lhe confere o art. 45, inciso VII, da Lei
Orgânica Municipal e com fulcro no art. 30 da Lei Complementar nº 313, de 16 de abril de
2.003;
Considerando que, nos termos do art. 1º da Lei nº 5048, de 26 de dezembro de 1989, não é
devida a taxa de expediente, quando o requerimento formulado pelo contribuinte referir-se
ao fornecimento de certidão negativa de débito destinada a defesa de direitos ou contra
ilegalidade ou abuso de poder, conforme art. 5º, inciso XXIV, "a" da Lei Maior;
Parágrafo Único - No caso de pessoa jurídica, a certidão negativa de débito será emitida em
nome do estabelecimento matriz, ficando condicionada à regularidade tributária de todos os
estabelecimentos filiais. (Parágrafo único acrescido pelo Decreto nº 12.498, de 22 de
outubro de 2010)
Art. 3º As Certidões Negativas de Débito de que trata o artigo anterior serão obtidas pela
internet no Portal da Prefeitura Municipal de Uberlândia.
Parágrafo Único - As certidões negativas de débito poderão ser solicitadas pelo contribuinte
ou seu representante legal, mediante requerimento, junto ao Núcleo de Protocolo, instruído
de procuração, acompanhada das cópias dos seus documentos pessoais.
Art. 4º O prazo de validade das certidões emitidas na forma do disposto neste Decreto é de
90 (noventa) dias, contados a partir da data de sua emissão, sendo vedada a sua
revalidação.
Parágrafo Único - A certidão positiva, com efeito de negativa, fornecida nos termos dos arts.
151 e 206 do CTN terá validade de 30 (trinta) dias.
Art. 5º Fica revogada a Instrução Normativa SMF nº 003/2004.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito Municipal de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei nº
1.448 de 01.12.66. DECRETA:
CAPÍTULO I
Art. 1º As pessoas jurídicas, sujeitas ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISS,
ficam obrigadas a manter em cada um de seus estabelecimentos, os seguintes livros de
controle:
III - Livro de Registro de Entrada de Serviço, conforme modelo constante do Anexo I deste
Decreto.
Ordem Atividade
1 SERVIÇOS MÉDICOS-HOSPITALARES COM INTERNAÇÃO (hospitais
sanatórios, casas de repouso, casas de saúde, clínicas e policlínicas com
internação, maternidades etc)
2 SERVIÇOS MÉDICOS HOSPITALARES SEM INTERNAÇÃO
(Ambulatórios, bancos de sangue, clínicas de consulta médica, psicológica,
psiquiátrica e demais especialidades, pequenas cirurgias sem internação,
fisioterapia e demais especialidades, pequenas cirurgias sem internação,
fisioterapia e demais terapias etc.)
45 SERVIÇOS EDITORIAIS
(Pautação e/ou douração, revisão, criação, ilustração, encadernação, etc)
46 SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
(Processamento de dados, programação, cópias de arquivos, emissão de
mala direta etc.)
47 ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS
48 ADMINISTRAÇÃO DE CONSÓRCIOS
49 ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS
50 ADMINISTRAÇÃO DE LINHAS TELEFÔNICAS
51 ADMINISTRAÇÃO DE BENS E NEGÓCIOS NÃO ESPECIFICADOS
52 CORRETAGEM DE IMÓVEIS
53 INTERMEDICAÇÃO DE BENS MÓVEIS
(Representação comercial, distribuição de bens móveis, etc.)
54 AGENCIAMENTO OU CORRETAGEM DE LOTERIAS, PULES E/OU
CUPONS DE APOSTAS
55 AGENCIAMENTO OU CORRETAGEM DE SEGUROS
Art. 2º Os livros de que trata o artigo anterior serão impressos em folhas numeradas
tipograficamente em ordem crescente.
Art. 4º Os livros fiscais tratados neste Decreto, deverão ser autenticados pela repartição
fiscal competente, antes de sua utilização.
Parágrafo Único - Os livros fiscais que, a critério do fisco, forem emitidos por processamento
eletrônico de dados, deverão ser encadernados a cada duzentas páginas, no máximo, no
final do exercício correspondente, e autenticados, por exercício, pelo Fisco, no prazo de
trinta dias da data do último registro.
Art. 5º A autenticação de qualquer livro fiscal inicial será feita mediante sua apresentação à
repartição fiscal, acompanhado do Alvará de Funcionamento em vigor.
Art. 6º Poderá ser dispensado do uso dos livros de que trata este Decreto, a juízo da Seção
Fiscalizadora, o contribuinte eventual.
Art. 7º Os lançamentos nos livros fiscais serão feitos à tinta, com clareza, não podendo
conter emendas ou rasuras, devendo os equívocos verificados serem esclarecidos na
coluna de "observações".
Parágrafo Único - Os livros fiscais não poderão ter a sua escrituração atrasada por mais de
5 (cinco) dias.
Art. 10 Todo contribuinte do Imposto fica obrigado a apresentar os livros fiscais à Repartição
Fiscalizadora dentro de 30 (trinta) dias, a contar da cessação da atividade, a fim de serem
lavrados os termos de encerramento.
CAPÍTULO II
VII - razão social, endereço, inscrição municipal e CNPJ da gráfica impressora da nota
fiscal, quantidade de blocos, quantidade de vias, número de ordem da primeira e da última
nota impressa, número da autorização (AIDF), caso não usuário de nota fiscal eletrônica, e
data da impressão;
§ 1º As indicações dos incisos I, II, VII, VIII e X serão impressas tipograficamente e as dos
incisos III, IV, V, VI, IX serão preenchidas no ato da emissão.
§ 2º O prestador dos serviços deverá fazer constar no corpo da nota fiscal emitida o termo
"ISS RETIDO NA FONTE" sempre que o tomador ou usuário dos serviços for responsável
pela retenção e pagamento do imposto devido.
§ 3º A nota fiscal de serviços deverá ser emitida individualmente por alíquota incidente sobre
serviços prestados, sendo vedada a consignação, em um mesmo documento fiscal, de
serviços sujeitos a alíquotas diversas, exceto quando houver autorização expressa do Fisco.
§ 4º A nota fiscal de serviços avulsa impressa pelo Fisco Municipal, mediante requerimento
do contribuinte, será extraída em duas vias com formato próprio, contendo as indicações
constantes nos incisos I, II, III, IV, V, VI e IX, deste artigo e campo destinado às observações
em que serão consignados o nome e a matrícula do servidor responsável pela emissão.
Art. 12 (Revogado pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio de 2016)
Art. 13 As Notas Fiscais de Serviços deverão ser numeradas em ordem crescente de 1 (um)
a 999.999 (novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove), enfeixadas em
talonários uniformes de 50 unidades, no máximo. (Revogado pelo Decreto nº 16.530/16)
§ 2 As Notas Fiscais de Serviço não poderão ser emitidas fora da ordem no mesmo bloco,
nem extraídas de bloco novo sem que se tenha esgotado o de numeração imediatamente
inferior, salvo com autorização expressa da Repartição Fiscal.
§ 3º As vias fixas das Notas Fiscais emitidas poderão ser enfeixadas em talonários uniforme
de 200 unidades, no máximo.
Parágrafo Único - Para emissão dos documentos fiscais de que trata este artigo, exceto
para nota fiscal eletrônica, serão observados os seguintes critérios:
II - quando por equivoco, omissão ou qualquer outro motivo for inutilizada a Nota Fiscal de
Serviços, ficará a mesma presa ao talonário com a anotação do cancelamento;
III - a nota fiscal de serviço série A, fatura e única mista, será extraída, no mínimo em 03
(três) vias sendo a 1ª via - usuário do serviço, a 2ª via - presa ao talonário para exibição ao
fisco e a 3ª via - controle do emitente;
IV - a nota fiscal série B será extraída, no mínimo, em 2 (duas) vias, sendo a 1ª via - usuário
do serviço e a 2ª via - presa ao talonário para exibição ao fisco. Poderão emitir nota fiscal de
serviço série B, as pessoas jurídicas que prestem, exclusivamente, os seguintes serviços:
a) cópia em geral;
e) jogos eletrônicos, bilhares, boliches e outros jogos, bailes, shows, danceterias e couvert
artístico;
f) lavagem de veículos;
a) preço da hora;
b) placa do veículo;
VII - a nota fiscal de serviço série C deverá ser emitida em 2 (duas) vias, sendo a 1ª via -
presa ao talonário para exibição ao fisco e a 2ª via - usuário do serviço;
VIII - a nota fiscal de entrada de serviço, conforme modelo em anexo, não será inferior a
50x80mm, e deverá ser extraída em, no mínimo 02 (duas) vias, sendo a 1ª via - fixada ao
bem e a 2ª via - presa ao bloco para exibição ao fisco. Sem prejuízo de outras informações
de interesse do contribuinte, e das contidas no art. 12 deste decreto, a nota fiscal de entrada
de serviço conterá:
c) natureza da operação;
d) data da emissão;
h) finalidade da entrada;
k) nome, endereço, inscrição no C.M.C. e C.N.P.J. do impressor desta nota fiscal, data da
impressão, quantidade de blocos, número de ordem da 1ª e última nota fiscal impressa e
número da A.I.D.F.;
l) canhoto-recibo de entrada;
IX - as indicações constantes dos itens "a", "b", "e", e "k", do inciso anterior, serão impressas
tipograficamente;
XII - serão impressas, tipograficamente, as indicações de que tratam as alíneas "a" à "d" do
inciso anterior, bem como preenchidos, no ato da entrada do usuário, os campos de que
tratam as alíneas "e" à "h" e impressas, por relógio apropriado, a hora da entrada e da saída
do usuário do serviço. Ambas as vias da nota fiscal de serviço série D serão retidas pelo
prestador do serviço;
XIII - quando for o caso, o comprovante do usuário será fornecido através de recibo que
constará o número da nota fiscal de serviço série D de origem. A nota fiscal de serviço série
D será utilizada exclusivamente pelos estabelecimentos que prestam serviços de
hospedagem em motéis e similares;
XIV - a nota fiscal de serviço série E será destinada ao uso do tabelião ou oficial titular de
cartório e, além das indicações contidas no art. 12 deste Decreto e as de interesse do
prestador de serviço, deverá trazer os seguintes dados:
f) descrição do serviço;
XV - as indicações das alíneas "a", "b" e "c", do inciso anterior, serão preenchidas no ato da
emissão;
XVI - a nota de serviço série E será extraída, no mínimo, em três vias, sendo a primeira via
destinada ao usuário do serviço, a segunda via presa ao talonário para exibição ao Fisco e a
terceira via destinada ao controle do emitente;
XVII - a nota fiscal fatura de serviço deverá trazer as indicações contidas no art. 12, deste
Decreto, e as de interesse do prestador de serviço;
XVIII - aplica-se à nota fiscal fatura de serviço o disposto nos §§ 1º ao 5º, do art. 12, deste
Decreto;
XIX - as notas fiscais série única mista, servirão para as operações em que houver
incidência de impostos de competência estadual ou federal, além do imposto sobre serviços;
XXI - o prazo para utilização de documentos fiscais será de vinte e quatro meses, contados
de sua confecção, devendo a data limite constar no documento como indicação impressa
tipograficamente, podendo, a requerimento do interessado, ser revalidado uma única vez,
pelo período de doze meses, a juízo do Fisco e mediante autorização expressa deste, se a
regularidade tributária do requerente indicar;
XXII - Os documentos fiscais que não forem utilizados no período de validade, deverão ser
cancelados pelo próprio contribuinte, que conservará todas as vias dos mesmos, e fará
constar o ato no livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de
Ocorrência (RUDFTO);
XXIV - Os documentos fiscais impressos que forem invalidados pelo fisco, serão por este
recolhidos e inutilizados, devendo o ato constar no livro RUDFTO;
XXVI - O contribuinte que emitir nota fiscal de serviços para fato gerador não abrangido pela
hipótese de incidência do ISSQN, estará sujeito à multa de R$ 50,00(cinquenta reais) por
documento emitido ou à tributação do valor declarado, prevalecendo o maior valor.
II - o título, a data e o horário do evento; (Alínea “b” transformada em inciso II pelo Decreto
nº 16.530, de 23 de maio de 2016)
IV - o valor do ingresso, mesmo que se trate de convite ou cortesia; (Alínea “d” transformada
em inciso IV pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio de 2016)
§ 3º Sempre que houver diferentes preços para o mesmo espetáculo, serão autorizadas
tantas séries em ordem alfabética quantos forem os diferentes preços, as quais terão
numeração distinta.
Art. 17 As notas fiscais de prestação de serviços e outros documentos que venham a ser
criados ou aprovados em legislação específica ou regime especial, somente poderão ser
impressos em estabelecimento gráfico habilitado, mesmo quando a impressão for realizada
em tipografia do próprio contribuinte, após o preenchimento e entrega, pelo contribuinte ou
seu representante legal, do formulário “Solicitação para Impressão de Documentos Fiscais”
(SIDF), e da emissão, pelo Núcleo de Fiscalização de Tributos Mobiliários e Controle das
Atividades Fiscais (NFTM), do Documento de “Autorização para Impressão de Documentos
Fiscais” (AIDF).
Art. 17. Os bilhetes de ingresso somente poderão ser impressos em estabelecimento gráfico
habilitado, mesmo quando a impressão for realizada em tipografia do próprio contribuinte,
após o preenchimento e entrega, pelo contribuinte ou seu representante legal do formulário
Solicitação para Impressão de Documentos Fiscais - SIDF, e da emissão, pelo Núcleo de
Fiscalização de Tributos - NFT, do documento de Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais - AIDF. (“Caput” com redação dada pelo Decreto nº 16.530, de 23 de
maio de 2016)
II - número de controle;
c) procuração, quando a SIDF for assinada por representantes legais do contribuinte e/ou
estabelecimento gráfico.
d) Certidão Simplificada da JUCEMG, expedida nos últimos 12 (doze) meses, quando o ato
constitutivo ou última alteração contratual tiver sido arquivada há mais de 12 (doze) meses
naquele Órgão, relativamente ao estabelecimento requerente dos documentos fiscais.
II - em se tratando de pessoa física, o requerimento deverá ser instruído com: (Inciso com
redação dada pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio de 2016)
a) cópia de documento oficial de identificação com foto; (Alínea com redação dada pelo
Decreto nº 16.530, de 23 de maio de 2016)
b) cópia do cadastro de pessoa física - CPF; (Alínea com redação dada pelo Decreto nº
16.530, de 23 de maio de 2016)
c) procuração, quando solicitada por representante legal do contribuinte ou do
estabelecimento gráfico.
c) cópia do comprovante de endereço atual; (Alínea com redação dada pelo Decreto nº
16.530, de 23 de maio de 2016)
II - número de controle;
IV - número de SIDF;
VII - tipo de documento, série, e sub-série quando for o caso, número inicial e final dos
documentos a serem impressos, quantidade, número de vias e quantidade de notas por
enfeixamento;
XI - número, data e valor da nota fiscal emitida pelo estabelecimento gráfico pela execução
do serviço;
II - 2ª via. Contribuinte/arquivo.
§ 6º Se a AIDF não for utilizada no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de sua
concessão, perderá a sua validade, devendo o contribuinte promover seu cancelamento
junto à NCMC, mediante devolução das 1ªs e 2ªs via, nas quais constará declaração do
estabelecimento gráfico de que não fez e nem fará a impressão.
§ 7º O estabelecimento gráfico entregará ao NCMC, até o último dia útil do mês
subsequente ao da data da AIDF, a 1ª via do documento fiscal confeccionado
correspondente à cada AIDF, fazendo nela constar a observação: "documento fiscal
cancelado nos termos do § 7º do art. 17 do Decreto 3953/88" e apresentar a sua via da
AIDF respectiva, com os campos X e XI tratados no § 4º deste artigo, devidamente
preenchidos.
§ 8º O documento entregue será arquivado junto com a 3ª via da AIDF e 1ª via da SIDF.
§ 9º A AIDF somente será concedida a contribuinte que fizer prova de estar em dia com
suas obrigações tributárias principal e acessórias.
Art. 18 Sem prejuízo das penalidades previstas neste regulamento e da competente ação
penal, se cabível, será considerado inabilitado para a impressão de documentos fiscais o
estabelecimento gráfico que:
III - imprimir documento fiscal em desacordo com os modelos previstos na legislação, salvo
nos casos de regime especial aprovado na forma regulamentar;
VI - concorrer, de qualquer forma, para a prática de fraude ou sonegação, ainda que por
terceiros.
Art. 19. Os contribuintes obrigados a emissão de nota fiscal de serviço deverão manter em
local visível e de acesso ao público, junto ao local de pagamento, ou onde o fisco vier a
indicar, mensagem no seguinte teor: “Este Estabelecimento é Obrigado a Emitir Nota Fiscal
de Serviço - Reclamações - 239-2483”.
Art. 19. Os contribuintes obrigados à emissão de nota fiscal de serviço deverão fixar nos
seus estabelecimentos, em local visível e de fácil acesso ao público, junto ao local de
pagamento ou onde o fisco vier a indicar, mensagem no seguinte teor: “Este
Estabelecimento Emite Nota Fiscal de Serviços Eletrônica”. (“Caput” com redação dada pelo
Decreto nº 16.530, de 23 de maio de 2016)
§1º A mensagem será escrita em placa ou painel de dimensões não inferiores a 25x40 cm.
§ 1º A mensagem de que trata o caput deste artigo deverá obedecer ao modelo constante do
Anexo III deste Decreto. (Parágrafo com redação dada pelo Decreto nº 16.530, de 23 de
maio de 2016)
§ 2º O contribuinte prestador de serviços de obras de construção civil ou hidráulicas, deverá
individualizar, por obra, sua escrituração fiscal.
§3º A Secretaria Municipal de Finanças poderá confeccionar nota fiscal avulsa, nos termos
do §4º do art. 12, deste Decreto, com a finalidade de atender as necessidades do prestador
de serviço que:
§3º A Secretaria Municipal de Finanças poderá confeccionar nota fiscal avulsa com a
finalidade de atender às necessidades do prestador de serviço que: (Parágrafo com redação
dada pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio de 2016)
§4º Para os efeitos do Inciso II do parágrafo anterior, não será considerado prestador de
serviço eventual aquele que habitualmente solicitar nota fiscal avulsa por período superior à
12 (doze) meses, consecutivos ou não.
§5º Simultaneamente à emissão da nota fiscal avulsa será exigido o recolhimento do ISS
incidente sobre o serviço prestado, observando-se as alíquotas e demais disposições
contidas na legislação em vigor, exceto para os contribuintes cadastrados pelo processo
simplificado enquadrados no regime de estimativa.
§5º Simultaneamente à emissão da nota fiscal avulsa será exigido o recolhimento do ISSQN
incidente sobre o serviço prestado, observando-se as alíquotas e demais disposições
contidas na legislação em vigor, exceto para os contribuintes que recolham o ISSQN em
valor fixo. (Parágrafo com redação dada pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio de 2016)
§6º Pelo fornecimento de cada nota fiscal avulsa será cobrada o preço de R$ 5,93 (cinco
reais e noventa e três centavos), a título de ressarcimento à Fazenda Pública do custo por
ela despendido para a confecção do referido documento.
§8º A nota fiscal de serviços avulsa impressa pelo Fisco Municipal mediante requerimento
do contribuinte, será extraída em duas vias com formato próprio, contendo as seguintes
informações:
I - data e hora de emissão;
b) endereço;
b) endereço;
IV - código do serviço;
V - discriminação do serviço;
Art. 19-A Fica instituída no Município de Uberlândia a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica
avulsa - NFS - AVULSA.
§1º A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica Avulsa - NFS-e AVULSA é o documento fiscal
emitido e armazenado eletronicamente em software próprio do Município de Uberlândia.
III - pessoas jurídicas cadastradas como empresas comerciais ou industriais, mas que
prestem serviços eventualmente.
§3º Na hipótese prevista no inciso III, do parágrafo anterior, durante cada exercício
financeiro, poderão ser emitidas pela empresa 03 (três) NFS-e AVULSAS em meses
consecutivos ou 05 (cinco) NFS-e AVULSAS em meses intercalados.
c) endereço e telefone;
c) endereço e telefone;
d) e-mail;
§5º O número da NFS-e AVULSA será gerado eletronicamente pelo sistema, em ordem
crescente sequencial, a partir do número 01 (um) e será específico para cada
estabelecimento do prestador de serviços;
§6º A NFS-e AVULSA será emitida em 02 (duas) vias, com a seguinte destinação:
§7º Para ter acesso ao sistema NFS-e AVULSA o prestador de serviços deverá solicitar o
credenciamento no endereço eletrônico: http://udigital.uberlandia.mg.gov.br para a obtenção
de senha.
§8º O credenciamento de que trata o parágrafo anterior será efetivado junto ao Cadastro
Mobiliário de Contribuintes da Prefeitura Municipal de Uberlândia, mediante a apresentação
dos seguintes documentos:
I - protocolo de solicitação de credenciamento para a obtenção de senha de acesso ao
sistema NFS-e AVULSA;
§10 A NFS-e AVULSA e a respectiva guia de recolhimento do imposto serão emitidas online
por meio do endereço eletrônico http://udigital.uberlandia.mg.gov.br.
II - A emissão da NFS-e AVULSA, bem como o seu envio ao tomador de serviços por e-mail,
somente serão disponibilizados após a comprovação do recolhimento do imposto, nos
termos do inciso anterior.
§11 Para cada NFS-e AVULSA será emitida um guia de recolhimento do ISSQN
correspondente. (Artigo acrescido pelo Decreto nº 17.098, de 11 de maio de 2017)
Art. 20 As notas fiscais de serviços poderão ser emitidas por processo mecanizado ou por
processamento eletrônico de dados, desde que previamente autorizada pelo Coordenador
do Núcleo Fiscalização de Tributos Mobiliários e Controle das Atividades Fiscais da
Secretaria Municipal de Finanças e não dificulte o processo de verificação fiscal.
Art. 21 O lançamento do ISS devido pelas instituições financeiras e equiparadas será feito
com base em dados constantes dos balanços analíticos, em nível de subtítulo interno,
padronizados quanto a nomenclatura e destinação das contas, de acordo com as normas
instituídas pelo Banco Central, os quais deverão constar na declaração de Serviços
previstos no art. 14 deste Decreto.
§ 1º A declaração de serviços a que se refere o caput deste artigo, cujo modelo consta no
anexo X, será apresentada pelas instituições financeiras e equiparadas, mensalmente, via
internet, até o dia 15 (quinze) do mês subsequente à ocorrência do fato gerador, conforme
programa elaborado pela Secretaria Municipal de Finanças.
a) o interessado a requeira;
Art. 23 Nos serviços prestados a pessoa física, cujo pagamento seja em parcelas, poderá
ser emitido o carnê de pagamento, em substituição a nota fiscal de serviço, mediante regime
especial à critério do fisco.
§ 2º As indicações constantes das alíneas "a", "b", "c", "g" e "h", do parágrafo anterior, serão
impressas tipograficamente.
§ 3º As parcelas do carnê serão extraídas, no mínimo, em duas vias ou secções, que terão a
seguinte destinação:
§ 2º O relatório deverá ser preenchido em duas vias de igual teor, sendo uma delas
remetidas ao fisco até o último dia útil do mês subsequente ao da retenção, e a outra via
arquivada pela empresa que efetuou a retenção, juntamente com a respectiva guia de
recolhimento do ISS.
§2º O anexo IX deverá ser preenchido e enviado, via internet, através do site
www.uberlandia.mg.gov.br, até o último dia do mês subsequente ao da retenção. (Parágrafo
com redação dada pelo Decreto nº 11.091, de 11 de março de 2008)
CAPÍTULO III
Art. 25 Fica facultado ao contribuinte requerer a autorização para a emissão da Nota Fiscal
Eletrônica.
IV - ramo de atividade;
Art. 26 A Nota Fiscal Eletrônica deverá ser emitida por ocasião da prestação de serviços
pelos contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS, ressalvando-se
desta obrigatoriedade apenas aqueles que a critério da Diretoria de Fiscalização de Rendas
Tributárias forem dispensados da sua emissão. (Artigo com redação dada pelo Decreto nº
12.071, de 13 de janeiro de 2010)
Art. 26. A Nota Fiscal Eletrônica deverá ser emitida por ocasião da prestação de serviços
pelos contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN,
ressalvando-se desta obrigatoriedade apenas aqueles que, pela legislação, forem
dispensados da sua emissão. (“Caput” com redação dada pelo Decreto nº 16.530, de 23 de
maio de 2016)
§2º O prestador de serviços obrigado a emitir NFS-e, assim como os que fizerem a opção
pela sua utilização deverão emiti-la para todos os serviços prestados.
§3º A NFS-e emitida deverá ser impressa em via única, a ser entregue ao tomador de
serviços, salvo se enviada por “e-mail” quando solicitado pelo tomador de serviços.
§ 8º A autorização concedida para a emissão de nota fiscal global de que trata o § 5º deste
artigo, poderá ser cancelada, a qualquer tempo, a critério do Núcleo de Fiscalização de
Tributos, mediante a devida notificação do contribuinte. (Parágrafo acrescido pelo Decreto nº
15.699, de 15 de maio de 2015)
Art. 27 O requerimento de autorização para emissão da Nota Fiscal Eletrônica formulado por
procurador, além de conter os requisitos previstos no artigo anterior deverá estar
acompanhado do respectivo instrumento de mandato.
Art. 27 A NFS-e deverá conter as seguintes informações: (Artigo com redação dada pelo
Decreto nº 12.071, de 13 de janeiro de 2010)
I - número sequencial;
b) endereço;
d) número do telefone;
b) endereço;
d) número do telefone;
VI - código do serviço;
XI - indicação da prestação de serviço tributada com alíquota fixa anual, quando for o caso;
XIII - indicação do serviço não tributável pelo Município de Uberlândia, quando for o caso;
XVI - identificação de opção pelo MEI (micro empreendedor individual), se for o caso;
§ 3º O Secretário Municipal de Finanças, por meio de Portaria, poderá fixar o valor do limite
máximo para emissão de nota fiscal com ausência de identificação do tomador dos serviços,
bem como determinar as atividades cujos contribuintes estarão obrigados, sem exceção de
valor, a informar os dados do tomador dos serviços quando da emissão da NFS-e.
(Parágrafo acrescido pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio de 2016)
§ 4º A nota fiscal de serviços deverá ser emitida individualmente por alíquota incidente sobre
serviços prestados, sendo vedada a consignação, em um mesmo documento fiscal, de
serviços sujeitos a alíquotas diversas. (Parágrafo acrescido pelo Decreto nº 16.530, de 23
de maio de 2016)
Art. 28 A autorização poderá ser cassada ou alterada a qualquer tempo, desde que:
§ 2º A opção de que trata o disposto no § 1º deste artigo, uma vez deferida, será irretratável
por parte do contribuinte.
Art. 29 A emissão de NFS-e somente poderá ser feita após a autorização da Secretaria
Municipal de Finanças. (Artigo com redação dada pelo Decreto nº 12.071, de 13 de janeiro
de 2010)
§ 1º O RPS deverá ser transmitido para a Secretaria Municipal de Finanças até o 5º (quinto)
dia subsequente ao de sua emissão, para fins de conversão em NFS-e.
§ 2º A não conversão do RPS em NFS-e ou a sua conversão fora do prazo, sujeitará o
prestador de serviços à multa estabelecida no art. 73 caput da Lei nº 1448, de 1966.
§ 3º O RPS deverá ser emitido em 02 (duas) vias, contendo todos os dados que permitam a
sua substituição pela NFS-e, sendo a 1ª via destinada ao tomador de serviços e a segunda
para o emitente.
§6º Para os fins do disposto no parágrafo anterior o RPS será elaborado e impresso em
sistema próprio do contribuinte.
§ 7º A confecção e a impressão do RPS nos termos deste artigo somente poderão ser
realizadas após autorização on line, pela Secretaria Municipal de Finanças, solicitadas por
meio de requerimento, para atender as demandas dos grandes prestadores de serviços.
§ 8º O RPS emitido na forma deste artigo deverá ser transmitido diariamente ao Sistema da
Secretaria Municipal de Finanças para fins de conversão em NFS-e.
§10 O procedimento previsto no parágrafo anterior somente poderá ser realizado antes do
pagamento do ISS correspondente.
§ 10. O procedimento previsto no § 9º deste artigo somente poderá ser realizado antes da
data do vencimento ou do pagamento do imposto correspondente, prevalecendo o que
ocorrer primeiro. (Parágrafo com redação dada pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio de
2016)
III - armazenamento seguro dos documentos fiscais, contando com cópias de segurança
(backup) de frequência mínima diária e com procedimentos de testes de recuperação;
IV - as informações constantes dos documentos fiscais deverão ser gravadas,
concomitantemente com a emissão da primeira via, em meio eletrônico óptico não
regravável, sendo inclusive disponibilizadas impressas em papel sempre que solicitadas;
V - será considerada sem validade a impressão e emissão documento que não esteja em
conformidade com o estabelecido neste Decreto, ficando seu impressor sujeito à cassação
do presente benefício, sem prejuízo das demais sanções;
Art. 32 Este benefício não exime o contribuinte do cumprimento das demais obrigações,
previstas na legislação tributária municipal e será necessariamente transcrito no livro
Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO,
mencionando-se o seu número e a data da autorização.
Art. 32 A NFS-e poderá ser cancelada pelo emitente, por meio eletrônico, antes da data do
vencimento ou do pagamento do imposto correspondente. (Artigo com redação dada pelo
Decreto nº 12.071, de 13 de janeiro de 2010)
Art. 32. A NFS-e poderá ser cancelada pelo emitente, por meio do sistema emissor, desde
que efetivada antes do pagamento ou da data do vencimento do ISSQN correspondente,
prevalecendo o que ocorrer primeiro. (“Caput” com redação dada pelo Decreto nº 16.530, de
23 de maio de 2016)
§1º Após o pagamento do ISSQN, a NFS-e somente poderá a ser cancelada por autorização
da Secretaria Municipal de Finanças, a ser concedida em processo administrativo, por
solicitação do prestador de serviços.
§4º O Secretário Municipal de Finanças, por meio de Portaria, poderá disciplinar sobre a
dispensa do aceite do tomador para efetivação do cancelamento da NFS-e, quando o valor
da Nota Fiscal emitida for inferior àquele definido em decreto, de que trata o § 3º do art. 27
deste Decreto, no que couber. (Parágrafo acrescido pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio
de 2016)
Art. 32-A. A NFS-e emitida poderá ser substituída por outra, quando houver erro no
preenchimento e o imposto a ela correspondente já houver sido pago. (Artigo acrescido pelo
Decreto nº 12.071, de 13 de janeiro de 2010)
§ 1º O imposto pago da nota fiscal substituída será aproveitado para a nota fiscal emitida em
substituição.
§2º Não será aceita a substituição de NFS-e para fins de mudança do tomador de serviços e
valor do serviço.
§2º Não será aceita a substituição de NFS-e para fins de mudança que altere:
I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como base de cálculo, alíquota, valor
das deduções, código de serviço, diferença de preço, quantidade e valor da prestação de
serviços;
§3º Quando o erro de emissão na NFS-e que motivar a substituição for o tomador do
serviços ou o valor do serviço, o contribuinte deverá realizar o cancelamento da nota emitida
errada, emitir uma nova nota e pedir a restituição do imposto.
§3º Quando o erro de emissão na NFS-e estiver relacionado nos incisos do §2º deste artigo,
o contribuinte deverá realizar o cancelamento da nota emitida errada e emitir uma nova
nota, obedecendo às normas disciplinadoras dos procedimentos de cancelamento da Nota
Fiscal de Serviços Eletrônica e do respectivo pedido de compensação ou restituição do
imposto já recolhido. (Parágrafo com redação dada pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio
de 2016)
Art. 32-D. O documento fiscal de serviço emitido sem a observância ao disposto neste
Decreto, para os contribuintes obrigados a utilizar a NFS-e, será considerado inidôneo e
sujeitará o responsável às multas previstas na legislação municipal, sem prejuízo do
pagamento do imposto incidente sobre o serviço. (Artigo acrescido pelo Decreto nº 12.071,
de 13 de janeiro de 2010)
Art. 32-E. O recolhimento do ISS relativo aos serviços consignados através da NFS-e
deverá ser feito exclusivamente por meio da guia para pagamento gerada pelo sistema da
NFS-e disponível no endereço eletrônico da Prefeitura Municipal de Uberlândia. (Artigo
acrescido pelo Decreto nº 12.071, de 13 de janeiro de 2010)
Art. 32-F. Os contribuintes do ISS são obrigados a afixarem nos seus estabelecimentos, em
local visível ao público, a seguinte informação: "Este estabelecimento emite Nota Fiscal de
Serviços Eletrônica”.
§ 1º A obrigação prevista no caput deste artigo deverá ser cumprida por meio de software
disponibilizado na internet no endereço eletrônico http://udigital.uberlandia.mg.gov.br.
CAPÍTULO IV
Art. 33 Conforme autoriza o artigo 178 da Lei 1448, de 1966 o imposto sobre serviço poderá
ser fixado por regime especial de fiscalização com base na estimativa, a requerimento do
interessado ou a critério do fisco, quando:
Art. 33. Conforme autoriza o artigo 10-E da Lei Complementar nº 336, de 2003 e suas
alterações, o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza poderá ser fixado por regime
especial de fiscalização com base na estimativa, a requerimento do interessado ou a critério
do fisco, quando: (“Caput” com redação dada pelo Decreto nº 16.530, de 23 de maio de
2016)
III - o prestador de serviço não tiver condição de emitir documentos fiscais ou for de
rudimentar organização;
VI - despesas operacionais como: aluguel, água, energia elétrica, telefone, imposto e taxas,
materiais de consumo, salários, encargos sociais, honorários e retiradas, dos 12 (doze)
últimos meses de efetivo exercício operacional, anteriores ao pedido ou, em se tratando de
empresa em funcionamento a menos de ano, a do período correspondente;
IX - número de sócios;
X - período do enquadramento;
XI - nome, assinatura e CPF do requerente;
Art. 35 Para fins de fixação do regime especial de fiscalização com base na estimativa,
serão considerados, cumulativamente ou isoladamente, os elementos seguintes:
§ 5º Até 30 (trinta) dias anteriores ao término de cada período fixado para o regime especial
de fiscalização com base na estimativa, poderá o prestador de serviços manifestar-se
quanto a sua manutenção no regime ou sobre o valor estimado, para o período
subsequente, apresentando, para cada caso, seus fundamentos.
III - o valor da base de cálculo que reputar justo para seu enquadramento.
Art. 37 Da decisão referida no artigo anterior, cabe recurso, sem efeito suspensivo, ao
Secretário Municipal de Finanças, no prazo de 10 (dez) dias, contados da ciência da decisão
recorrida.
CAPÍTULO V
DA INSCRIÇÃO
Art. 39 Toda pessoa física ou jurídica sujeita ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer
Natureza é obrigada a inscrever-se como contribuinte, antes do início de suas atividades. A
inscrição será precedida do requerimento de licença e do preenchimento do pedido de
inscrição cadastral, instruído com os seguintes documentos:
I - pessoa jurídica:
d) Certidão Simplificada da JUCEMG, expedida nos últimos 12 (doze) meses, quando o ato
constitutivo ou última alteração contratual tiver sido arquivada há 12 (doze) meses naquele
Órgão.
II - pessoa física:
III - tenha recolhido as taxas de funcionamento e Horário Especial, quando houver, devidas
pela nova licença.
§ 3º Conforme autoriza o § 2º, do art. 143, da Lei 1.448, de 1966, qualquer contribuinte que
exerça atividade no Município de Uberlândia, poderá se inscrever no Cadastro Mobiliário de
Contribuintes, na modalidade "inscrição simplificada", a requerimento do interessado ou a
critério do Fisco, desde que:
§ 4º Além dos documentos indicados anteriormente nas alíneas será exigido da pessoa
jurídica que presta serviços em caráter exclusivo para outra empresa responsável pela
retenção e repasse do ISS, nos termos da legislação municipal, o preenchimento e a
entrega da declaração, cujo modelo consta do anexo XII.
CAPÍTULO VI
DA BAIXA
Art. 44 Ocorrendo o encerramento das atividades das pessoas físicas ou jurídicas sujeitas
ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza ou à Taxa de Licença de Localização,
deverá ser solicitada pelo contribuinte, ou seu responsável legal, a baixa da inscrição
municipal, mediante preenchimento da ficha de inscrição, alteração e baixa, instruída com
os seguintes documentos:
a) atestado do órgão de classe em que se afirma não mais exercer o requerente as funções
de seu grau ou profissão;
c) registro de firma em que se constate estar o mesmo vinculado a uma empresa, como
proprietário ou sócio com dedicação de tempo integral.
f) comprovante de aposentadoria.
CAPÍTULO VII
DA GUIA DE RECOLHIMENTO
II - endereço do estabelecimento;
V - alíquota;
Art. 47 Os profissionais autônomos, liberais e os contribuinte lançados nos termos do art. 33,
deste Decreto, recolherão o imposto por meio de guia.
Art. 48 O Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza será recolhido até 15º (décimo
quinto) dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, salvo os lançamentos "ex-
ofício", cujo prazo será até o dia 31 de março de cada ano, ou no ato da inscrição, se for o
caso.
§1º Tratando-se de lançamento ex officio do imposto de que trata o caput deste artigo, a
importância a recolher será proporcional ao requerimento, tomando-se por base a
trimestralidade. (Parágrafo com redação dada pelo Decreto nº 15.608, de 09 de abril de
2015)
III - quando inexistirem registros fisco-contábeis, ou, existindo, sejam os mesmos sonegados
a fiscalização ou não expressarem a verdade.
CAPÍTULO VIII
DAS PENALIDADES
Art. 50 Aos infratores do presente Decreto serão aplicadas as penalidades previstas nos
artigos 72 e seguinte da Lei nº 1448, de 1966:
I - multa de R$ 71,88 (setenta e um reais e oitenta e oito centavos) a R$ 1.437,52 (um mil,
quatrocentos e trinta e sete reais e cinquenta e dois centavos);
II - multa de R$ 107,81 (cento e sete reais e oitenta e um centavos) a R$ 1.078,14 (um mil e
setenta e oito reais e quatorze centavos):
b) aos que instruírem pedido de isenção ou redução do imposto, com documento falso ou
que contenha falsidade.
§ 1º A ocorrência dos fatos previstos neste artigo constitui crime de sonegação fiscal, e será
comunicada imediatamente pelo funcionário a autoridade policial, para as devidas
providências.
CAPÍTULO IX
Art. 52 Para as infrações não previstas neste Decreto, mas que forem apuradas, será
cominada a pena de multa de R$ 31,34 (trinta e um reais e trinta e quatro centavos) a R$
156,72 (cento e cinquenta e seis reais e setenta e dois centavos).
Art. 53 Todo tributo recolhido após o prazo fixado para seu vencimento, será acrescido de
1% de juro ao mês, correção monetária, e das seguintes multas:
I - Não havendo ação fiscal:
a) 2% (dois por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido em até 30 (trinta) dias,
contados do término do seu vencimento;
b) 5% (cinco por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após 30 (trinta) dias e em
até 60 (sessenta) dias, contados do término do seu vencimento;
c) 10% (dez) por cento sobre seu valor atualizado, se recolhido após 60 (sessenta) dias e
em até 120 (cento e vinte) dias, contados do término do seu vencimento;
d) 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado, se recolhido após 120 (cento e vinte) dias,
contados do término do seu vencimento;
a) 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado do tributo devido, aos que cometerem
infração capaz de elidir, no todo ou em parte, o pagamento do tributo, uma vez regularmente
apurada e, se não ficar comprovado a existência de artifício doloso ou intuito de fraude;
b) 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor atualizado do tributo devido, aos que sonegam
tributos regulamente apurados, e comprovada a existência de artifício doloso ou intuito de
fraude;
§ 1º Nas hipóteses previstas pelo inciso II deste artigo, sendo o tributo devido quitado ou
parcelado nos prazos abaixo estabelecidos, a multa será assim reduzida:
a) em até 80% (oitenta por cento), se o contribuinte parcelar o débito apurado em até 3
(três) vezes ou quitá-lo à vista, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da ciência do seu
lançamento;
b) em até 60% (sessenta por cento), se o contribuinte parcelar o débito apurado em até
3(três) vezes ou quitá-lo, após 30 (trinta) dias, contados da ciência do seu lançamento,
desde que este débito não esteja inscrito em dívida ativa.
§ 2º A atualização dos lançamentos dos tributos será feita pela variação positiva do
INPC/IBGE.
Odelmo Leão
Prefeito Municipal
ITEM DA
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO EMISSÃO DA NFS-E
LISTA
01.01 Análise e desenvolvimento de sistemas.
Programação.
01.02
Acupuntura.
04.05
Serviços farmacêuticos.
04.07 A partir de 1º/3/2010
Nutrição.
04.10
Obstetrícia.
04.11
Odontologia.
04.12
Ortóptica.
04.13
Psicanálise.
04.15
Psicologia.
04.16
A partir de 1º/3/2010
05.03 Laboratórios de análise na área veterinária
07.11
A partir de 1º/2/2010
Agenciamento, corretagem ou intermediação de
contratos de arrendamento mercantil (“leasing”),
10.04
de franquia (“franchising”) e de
faturação(“factoring”)
Agenciamento, corretagem ou intermediação de
bens móveis ou imóveis, não abrangidos em
10.05 outros itens ou subitens,inclusive aqueles
realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias
e Futuros, por quaisquer meios A partir de 1º/3/2010
Agenciamento marítimo
10.06
Agenciamento de notícias.
10.07
A partir de 1º/2/2010
Exibição de filmes, entrevistas, musicais,
espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas,
12.16 competições esportivas, de destreza intelectual
ou congêneres
Recreação e animação, inclusive em festas e
12.17 eventos de
qualquer natureza.
Fonografia ou gravação de sons, inclusive
trucagem,
13.01 dublagem,mixagem e congêneres.
A partir de 1º/3/2010
Restauração, recondicionamento,
acondicionamento, pintura, beneficiamento,
14.05 lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia,
anodização, corte, recorte,polimento,
plastificação e congêneres, de objetos
quaisquer.
Instalação e montagem de aparelhos, máquinas
e equipamentos,inclusive montagem industrial,
14.06
prestados ao usuário final, exclusivamente com
material por ele fornecido.
Tinturaria e lavanderia.
14.10
Leilão e congêneres.
17.12
17.13 Advocacia.
Estatística.
17.20
Cobrança em geral.
17.21
MODELO DA DECLARAÇÃO
Uberlândia
_________________________________
Nome do declarante
O Prefeito Municipal, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, inciso VII da Lei
Orgânica Municipal, com fulcro na Lei Complementar Federal nº 123, de 2006 e na
Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007,
Considerando que a referida norma estipulou procedimentos, atos específicos e prazos para
a adoção de providências por parte do Município, DECRETA:
II - quando por carta, na data do recibo de volta (AR), e se for esta omitida, 15 (quinze) dias
após a entrega da carta no Correio.
Art. 4º A impugnação deverá ser entregue, mediante petição escrita dirigida a Secretaria
Municipal de Finanças, protocolizada perante o Núcleo de Protocolo, instruída com os
seguintes documentos:
III - CPF dos sócios, quando se tratar de sociedade empresarial ou do proprietário quando
empresa individual;
§ 3º A baixa, na hipótese prevista neste artigo ou nos demais casos em que venha a ser
efetivada, inclusive naquele a que se refere o art. 9º da Lei Complementar nº 123/2006, não
impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados impostos, taxas e respectivas
penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática, comprovada e
apurada em processo administrativo ou judicial, de outras irregularidades praticadas pelos
empresários, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno porte ou por seus sócios
ou administradores, reputando-se como solidariamente responsáveis, em qualquer das
hipóteses referidas neste artigo, os titulares, os sócios e os administradores do período de
ocorrência dos respectivos fatos geradores ou em períodos posteriores.
§ 3º Não se aplica o § 2º deste artigo para o contribuinte que não tenha recolhido o ISS nos
últimos doze meses.
§ 4º A opção pelo regime especial de fiscalização com base na estimativa prevalecerá pelo
período de doze meses, coincidindo sempre com o ano-calendário nos termos do § 18 do
art.18 da Lei Complementar nº 123, de 2006.
§ 5º O empresário individual a que se refere o caput fica dispensado das obrigações a que
se refere o art.3º da Resolução CGSN nº 10, de 2007.
Art. 9º Os escritórios de serviços contábeis recolherão o ISS conforme o art. 7-A, da Lei
Complementar Municipal nº 336, de 29 de dezembro de 2003, alterada pela Lei
Complementar Municipal nº 410, de 23 de dezembro de 2005.
Art. 14 Os débitos relativos ao ISS poderão ser quitados em até 120 (cento e vinte) parcelas
mensais e sucessivas.
Art. 15 O valor mínimo da parcela não poderá ser inferior a R$ 100,00 (cem reais).
Art. 16 Os créditos tributários já parcelados não poderão ser objeto de reparcelamento nos
moldes do Simples Nacional.
§ 2º Se o assunto versar sobre atos ou fatos já ocorridos, essa circunstância deverá ser
esclarecida na consulta.
Art. 24 A consulta deverá ser respondida no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de
entrada do processo no Núcleo de Fiscalização de Tributos Mobiliários e Controle de
Atividades Fiscais.
§ 1º Tratando-se de matéria complexa, o prazo referido neste artigo poderá ser prorrogado
por igual período.
§ 2º O prazo fixado neste artigo suspende-se a partir da data em que for determinada
qualquer diligência, recomeçando a fluir no dia em que o processo retornar à Diretoria de
Fiscalização de Rendas Mobiliárias.
Art. 25 Da resposta, além do parecer conclusivo sobre a matéria consultada, deverá constar
expressamente a circunstância de estar ou não o contribuinte:
Parágrafo Único - Constatada a hipótese prevista no inciso II, o fato deverá ser comunicado
a Diretoria de Fiscalização de Rendas Mobiliárias, para as providências cabíveis, quando
referir-se a ISS.
Art. 26 Nenhum procedimento fiscal deverá ser promovido em relação à espécie consultada:
II - quando o contribuinte proceder de conformidade com a solução dada à consulta por ele
formulada;
§ 3º Sobre o tributo, considerado devido pela solução dada à consulta, não incidirá qualquer
penalidade, se recolhido monetariamente corrigido, dentro de 15 (quinze) dias, contados da
data em que o consulente tiver ciência da resposta.
Art. 27 A consulta não produzirá os efeitos previstos no artigo anterior e deverá ser
declarada ineficaz, se:
I - for meramente protelatória, assim entendida a que verse sobre disposição claramente
expressa na legislação tributária ou sobre questão de direito já resolvida por ato normativo
ou por decisão administrativa ou judicial;
Art. 30 Não concordando o consulente com a resposta, poderá solicitar ao próprio órgão
consultor a reformulação da mesma.
Parágrafo Único - O prazo para a interposição do pedido, de que trata o caput deste artigo
será de 10 (dez) dias, contados da intimação do consulente feita nos termos do art. 2º.
Art. 30-A. O microempreendedor individual de que trata o art.966 da Lei nº 10.406, de 2002 -
Código Civil, que tenha auferido receita bruta, no calendário anterior, de até R$ 36.000,00
(trinta e seis mil reais), optante do Simples Nacional, recolherá conforme definido pelo
Comitê Gestor, valor fixo mensal correspondente à soma das parcelas estabelecidas no art.
18-A da Lei Complementar Federal nº 123, de 2006. (Artigo acrescido pelo Decreto nº
11.726, de 18 de junho de 2009)
Art. 30-B. Ficam reduzidos a 0 (zero) todos os custos dos pagamentos das taxas de
localização, de funcionamento, de publicidade, da vigilância sanitária, de alvará e de
emolumentos e de quaisquer outros custos relativos aos procedimentos de registro,
abertura, alterações, baixas, renovações do alvará e demais licenças, referentes aos
Microempreendedores Individuais, em conformidade com a Lei Complementar Federal nº
123, de 14 de dezembro de 2006 e suas alterações.
Parágrafo único. Ficam reduzidos a 0 (zero) todos os custos referentes aos pagamentos de
taxas e outros valores relativos à fiscalização da vigilância sanitária com relação ao
agricultor familiar, definido conforme a Lei Federal nº 11.326, de 24 de julho de 2006 e suas
alterações, e identificado pela Declaração de Aptidão ao Pronaf – DAP física ou jurídica,
bem como ao empreendedor de economia solidária. (Artigo com redação dada pelo Decreto
nº 15.595, de 1º de abril de 2015)
Art. 30-C. Exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto,
poderá ser concedido alvará de funcionamento provisório para o microempreendedor
individual, para as microempresas e para as empresas de pequeno porte instaladas em
residência do microempreendedor individual ou do titular ou sócio da microempresa ou
empresa de pequeno porte em que a atividade não gere grande circulação de pessoas.
(Artigo acrescido pelo Decreto nº 11.726, de 18 de junho de 2009)
Odelmo Leão
Prefeito
Nome da empresa:
(....) débito(s) com a Fazenda Pública Municipal, cuja exigibilidade não está suspensa,
conforme inciso V do art. 17 da Lei Complementar nº 123, de 2006.
Nome da empresa:
CNPJ: data:
(....) por opção da ME ou EPP, nos termos do art. 3º, inciso I da resolução CGSN nº 015, de
23 de julho de 2007;
(....) incorrer nas hipóteses de vedação previstas nos incisos II a XV e XVII a XXV do art. 12
da Resolução CGSN nº 4, de 2007;
(....) incorrer na hipótese de vedação prevista no inciso XVI do art. 12 da Resolução CGSN
nº 4, de 2007.
(....) for oferecido embaraço à fiscalização, caracterizado pela negativa não justificada de
exibição de livros e documentos a que estiverem obrigadas, bem como pelo não
fornecimento de informações sobre bens, movimentação financeira, negócio ou atividade
que estiverem intimadas a apresentar, e nas demais hipóteses que autorizam a requisição
de auxílio da força pública;
(....) tiver sido constatada prática reiterada de infração ao disposto na Lei Complementar nº
123, de 2006;
(....) for constatado que durante o ano-calendário o valor das despesas pagas supera em
20% (vinte por cento) o valor de ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano
de início de atividade;
(....) for constatado que durante o ano-calendário o valor das aquisições de mercadorias
para comercialização ou industrialização, ressalvadas hipóteses justificadas de aumento de
estoque, for superior a 80% (oitenta por cento) dos ingressos de recursos no mesmo
período, excluído o ano de início de atividade.
(....) não emitir documento fiscal de venda ou prestação de serviço, observado o disposto no
caput do art. 2º da Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007;
O Prefeito Municipal, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 45, inciso VII, da Lei
Orgânica Municipal, e com fulcro nos arts. 43, 44, 45, 47, 48 e 49, da Lei Complementar
Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e na Lei Federal nº 10.520, de 17 de junho de
2002, DECRETA:
Art. 1º Nas aquisições públicas do Município poderá ser atribuído tratamento diferenciado e
simplificado às microempresas-ME e empresas de pequeno porte-EPP, mediante expressa
previsão nos editais quanto aos termos do art. 48 da Lei Complementar Federal nº 123, de
14 de dezembro de 2006, sendo que os demais benefícios contidos nos artigos 44, 45 e § 1º
do art. 43, da referida Lei, deverão ser concedidos às microempresas e empresas de
pequeno porte, independente de haver previsão nos instrumentos convocatórios
respectivos, tendo sempre em vista os seguintes princípios:
Parágrafo Único - Este Decreto se aplica à administração pública municipal direta, bem
como as suas autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas, sociedades de
economia mista, assim como a todas as entidades controladas direta ou indiretamente pelo
Município.
§ 3º O prazo para regularização de documentos, de que trata o § 1º, não se aplica aos
documentos relativos à habilitação jurídica e à qualificação técnica e econômico-financeira
das licitantes.
Art. 4º Nas Licitações do tipo menor preço, será assegurada, como critério de desempate,
preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte.
§ 3º O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta válida não tiver
sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.
III - nas demais modalidades de licitação, ocorrendo o empate previsto no § 1º deste artigo,
a microempresa ou empresa de pequeno porte, convocada pela autoridade licitante, terá 05
(cinco) minutos, contados da declaração da proposta vencedora, para manifestar o interesse
de apresentação de uma nova e melhor proposta sob pena de preclusão, devendo a
autoridade licitante, caso haja necessidade e interesse da referida licitante, conceder prazo
de até 02 (dois) dias úteis para apresentação desta nova proposta, sem prejuízo das
sanções previstas no art. 81 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993;
§ 3º Não poderá haver a subcontratação, nos termos do inciso III deste artigo, quando a
licitante for:
IV - em que se estabeleça cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a
contratação de microempresas e empresas de pequeno porte, em certames para aquisição
de bens e serviços de natureza divisível, desde que não haja prejuízo para o conjunto ou
complexo do objeto, devendo, ainda, ser observado o seguinte:
b) o instrumento convocatório deverá prever que, não havendo vencedor para a cota
reservada, esta poderá ser adjudicada ao vencedor da cota principal, ou, diante de sua
recusa, aos licitantes remanescentes, desde que pratiquem o preço estimado no
instrumento convocatório;
Art. 6º Não se aplica o disposto no artigo 5º deste Decreto nas seguintes hipóteses:
III - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts. 24 e 25 da Lei Federal nº
8.666, de 21 de junho de 1993.
Art. 7º Para fins do disposto neste Decreto, deverão as licitantes comprovar que possuem a
condição de microempresas ou empresas de pequeno porte mediante a apresentação de
Certidão Simplificada da Junta Comercial, ou documento equivalente que prove o seu atual
enquadramento, de forma inequívoca, dentro do prazo de validade, valendo esta exigência
tanto para as licitantes quanto para as subcontratadas na forma do inciso III, artº 5º deste
Decreto, sob pena de não concessão pela autoridade licitante de todos os benefícios
elencados na Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2007 e regulados
neste Decreto.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso VII, do art.
45, da Lei Orgânica do Município, e com fulcro no art. 170, § 7º, da Lei nº 1.448, de 1º de
dezembro de 1966 - Código Tributário Municipal, DECRETA:
Art. 1º Fica suspensa a retenção na fonte do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza -
ISS pelos tomadores de serviços das empresas organizadas sob a forma de cooperativas.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de sua atribuição legal prevista no art. 45, VII, da Lei
Orgânica Municipal e com fulcro no art. 9º, da Lei Complementar Municipal nº 490, de 15 de
dezembro de 2008, DECRETA:
II - cópias das Declarações de Informações Fiscais - DIFs entregues, relativas aos 12 (doze)
últimos meses do exercício imediatamente anterior ao vigente, comprovando o aumento da
arrecadação anual do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN;
b) cópia da GRF - guia utilizada para efetuar mensalmente todos os recolhimentos do FGTS
referentes a competência e para prestar informações à Previdência Social, referente ao mês
imediatamente anterior ao requerimento;
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais e nos termos do artigo 45, VII da
Lei Orgânica Municipal, DECRETA:
"Art. 3º A DIF deverá ser enviada pela internet até o dia 25 (vinte e cinco) do mês
subsequente à prestação do serviço.
...
§ 2º A declaração enviada pela internet poderá ser objeto de retificação, mediante denúncia
espontânea, somente se anterior ao início de qualquer medida de fiscalização relacionada à
verificação ou apuração do imposto devido, sem prejuízo do valor do imposto recolhido,
acrescido de juros e atualização monetária prevista na legislação." (NR)
Parágrafo Único - A obrigação de que trata esse artigo é extensiva aos comprovantes de
retenção na fonte do imposto e de transmissão da Declaração de Informações Fiscais - DIF,
aos Documentos de Arrecadação Municipal - DAM e aos documentos fiscais ou não,
emitidos ou recebidos em razão de serviços prestados, tomados, bem como demais
documentos comprobatórios dos dados e informações declarados." (NR)
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o art. 45, VII, da
Lei Orgânica do Município e com fulcro no art. 13, da Lei Municipal nº 4.871, de 23 de
janeiro de 1989 e suas alterações, DECRETA:
V - declaração assinada pelas partes informando que a escritura pública não foi lavrada.
Art. 2º O direito de pleitear a restituição do imposto recolhido nos casos previstos no art. 13
da Lei 4.871, de 1989 e suas alterações, extingue-se com o decurso do prazo de 06 (seis)
meses, quando o pedido se basear em simples erro de cálculo, ou de até 03 (três) anos nos
demais casos.
Odelmo Leão
Prefeito
III - apuração do valor do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) a recolher.
Art. 4º O valor do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN informado pelas
instituições financeiras à Administração Tributária, por meio da DMS-IF, que não seja
integralmente pago no respectivo vencimento, constitui confissão de dívida e equivale à
constituição de crédito tributário, dispensando, para esse efeito, qualquer outra providência
por parte da Administração Tributária para a sua cobrança.
Parágrafo Único - O imposto confessado, na forma do caput deste artigo, será objeto de
inscrição em Dívida Ativa do Município e cobrança, independentemente, da realização de
procedimento fiscal externo e sem prejuízo da revisão posterior do lançamento pela
autoridade fiscal competente e da aplicação das penalidades legais cabíveis, se for o caso.
V - o registro das deduções na base de cálculo admitidas pela legislação do Imposto sobre
Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, quando for o caso;
III - a emissão da Guia de Recolhimento do ISSQN próprio e/ou do ISSQN retido na fonte,
com código de barras utilizando padrão FEBRABAN e padrão estabelecido através de
convênio da Secretaria Municipal de Finanças com os agentes arrecadadores dos tributos
municipais;
Art. 8º O ISSQN devido em cada competência deverá ser recolhido dentro dos prazos
estabelecidos, independentemente da entrega da DMS-IF.
Art. 9º Os sujeitos passivos previstos no artigo 3º deste Decreto ficam obrigados a entregar
declaração retificadora no caso de erro ou omissões.
Art. 10 A não entrega da DMS-IF bem com a sua entrega fora do prazo estabelecido,
ensejará a aplicação da multa pecuniária prevista no art. 73 da Lei nº 1448, de 1966.
Art. 11 Não será recebida DMS-IF de sujeito passivo que não tenha inscrição no Núcleo de
Cadastro Mobiliário.
§ 3º As instituições financeiras deverão ainda, no site previsto no caput deste artigo, emitir:
Art. 13. Os elementos relativos à base de dados da DMS-IF, assim como os relativos a
serviços tomados, informados na forma deste Decreto, deverão ser conservados pelo prazo
decadencial e/ou prescricional, para pronta apresentação ao Fisco, sempre que solicitado.
Parágrafo Único - A obrigação de que trata este artigo é extensiva aos recibos de retenção
na fonte, aos comprovantes de recolhimento do imposto e de entrega da DMS-IF e aos
documentos, fiscais ou não, emitidos e/ou recebidos em razão de serviços prestados ou
tomados, comprovantes dos dados e informações declarados.
Art. 14. O Secretário Municipal de Finanças fica autorizado a baixar os atos necessários ao
fiel cumprimento deste Decreto.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito do Município de Uberlândia - MG, no uso das atribuições que lhes são conferidas
pelo inciso VII do art. 45 da Lei Orgânica do Município;
Parágrafo Único - As pessoas jurídicas que ainda não forem cadastradas devem realizar o
seu cadastramento.
Art. 3º Os dados informados pelos sujeitos passivos serão confrontados com as informações
do banco de dados disponibilizado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais
(JUCEMG).
Art. 4º Para efeito de classificação das atividades exercidas pelos sujeitos passivos inscritos
no Núcleo de Cadastro Mobiliário será adotada para as pessoas jurídicas e equiparadas, a
Classificação Nacional de Atividades Econômica - CNAE obtida junto ao sítio do IBGE,
reproduzida com subdivisões dos códigos das subclasses adotadas, para atender às
peculiaridades das atividades sujeitas às obrigações impostas pelo sistema tributário do
Município de Uberlândia;
Parágrafo Único - Os documentos fiscais de posse dos sujeitos passivos que tiverem suas
inscrições bloqueadas serão considerados inidôneos e, dentro do prazo de 30 (trinta) dias
contados da publicação do ato, deverão ser devolvidos ao Núcleo de Fiscalização Tributária
para a sua inutilização.
Art. 7º Sem prejuízo da aplicação das sanções previstas no artigo 6º deste Decreto, o sujeito
passivo que não regularizar sua situação cadastral até o término do prazo estabelecido para
o recadastramento será considerado irregular perante o Fisco Municipal, ficando impedido
de:
Odelmo Leão
Prefeito
Considerando que foi prorrogada a data inicialmente prevista para as atividades elencadas
nos subitens 11.01, 11.02, 11.03, 12.01 a 12.17,
Art. 1º Fica estabelecido novo "Cronograma de Obrigação para Emissão da Nota Fiscal de
Serviços Eletrônica", nos termos do Anexo que a este se integra.
Odelmo Leão
Prefeito
01.02 Programação.
A partir de 1º/2/2010
Licenciamento ou cessão de direito de uso de
01.05
programas de computação.
04.05 Acupuntura.
04.10 Nutrição.
A partir de 1º/3/2010
04.11 Obstetrícia.
04.13 Ortóptica.
04.15 Psicanálise.
04.16 Psicologia.
A partir de 1º/4/2010
A partir de 1º/4/2010
A partir de 1º/4/2010
Instrução, treinamento, orientação pedagógica e
08.02 educacional, avaliação de conhecimentos de
qualquer natureza.
Restauração, recondicionamento,
acondicionamento, pintura, beneficiamento,
14.05 lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia,
anodização, corte, recorte,polimento, plastificação
e congêneres, de objetos quaisquer.
17.14 Advocacia.
17.16 Auditoria.
17.21 Estatística.
O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais previstas no art. 45, VII da Lei
Orgânica Municipal, com fundamento nos arts. 50 e seguintes do Capítulo VI da Lei
Complementar nº 508, de 17 de dezembro de 2009; DECRETA:
Odelmo Leão
Prefeito
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
CAPÍTULO II
Art. 4º Os Conselheiros titulares e seus respectivos suplentes serão nomeados pelo Prefeito,
mediante decreto, dentre pessoas com notório conhecimento em matéria tributária, sendo:
Parágrafo Único - Os representantes de que trata o inciso II deste artigo, serão escolhidos
pelo Chefe do Poder Executivo Municipal mediante listas tríplices enviadas pela Associação
Comercial e Industrial de Uberlândia - ACIUB, pelo Conselho Regional de Contabilidade -
CRC/MG, pelo Sindicato da Indústria de Construção Civil - SINDUSCON ou por outras
entidades de classe indicadas pelo Prefeito.
Art. 5º Os Conselheiros titulares e suplentes, terão mandato de 2 (dois) anos, a contar do dia
da publicação do ato de nomeação, admitida a recondução.
Parágrafo Único - As indicações dos Conselheiros serão concluídas antes dos 30 (trinta)
dias que antecederem o final do mandato anterior.
CAPÍTULO III
III - processar, conhecer e julgar os recursos de revisão de suas decisões, formulados pelos
contribuintes ou pela Fazenda Pública Municipal;
IX - decidir sobre a adoção das medidas que julgar necessárias à melhor organização dos
processos, para encaminhamento às autoridades competentes;
XIV - sumular decisões reiteradas das Câmaras de Julgamento e Reunidas, a qual poderá
ser atribuída eficácia normativa pelo Secretário Municipal de Finanças, mediante proposta
do Conselho e do Procurador Geral do Município.
Parágrafo Único - As propostas de que tratam os incisos XII e XIII deverão ser
fundamentadas e ratificadas por maioria simples, em sessão da Câmara Julgadora,
especialmente convocada pelo Presidente do Conselho e, se acolhidas, serão
encaminhadas ao Secretário Municipal de Finanças.
CAPÍTULO IV
I - Presidência e Vice-Presidência;
II - Câmaras Julgadoras;
SEÇÃO I
III - proferir, nas sessões das Câmaras Reunidas, quando for o caso, além do seu voto como
julgador, o voto de desempate;
V - fixar dia e hora para realização das sessões das Câmaras Julgadoras;
VI - convocar sessões extraordinárias das Câmaras Julgadoras, assim como das Câmaras
Reunidas;
SEÇÃO II
Art. 10. Ao Presidente da Câmara Julgadora, além das atribuições normais de Conselheiro
compete:
II - proferir, nas sessões da Câmara, quando for o caso, além do seu voto como julgador, o
voto de desempate.
III - desempenhar outras competências que lhe forem delegadas pelo Presidente do
Conselho.
Art. 12. Ao Vice-presidente da Câmara Julgadora compete:
SEÇÃO III
DOS CONSELHEIROS
I - relatar, revisar e devolver o Processo Administrativo Tributário (PAT) que lhe for
distribuído, na forma e prazo estabelecidos neste Regimento.
XII - redigir e apresentar o voto vencido, com a devida fundamentação, quando for o caso;
XVI - manter sigilo de qualquer informação, obtida em razão do ofício, sobre a situação
econômica ou financeira dos sujeitos passivos ou de terceiros e sobre a natureza e o estado
dos seus negócios ou atividades, na forma do art. 198 do Código Tributário Nacional, Lei nº
5.172, de 25 de outubro de 1966.
Parágrafo Único - Ao suplente em exercício serão atribuídas as mesmas competências e
obrigações previstas para o Conselheiro efetivo.
Art. 14. O Conselheiro não poderá participar do julgamento do recurso em que tenha:
V - interesse econômico ou financeiro, por si, por seu cônjuge ou por parente consanguíneo
ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau;
VIII - incorrido, no que for aplicável, nas hipóteses do art. 135 do Código de Processo Civil
instituído pela Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973.
Parágrafo Único - Para os efeitos deste artigo, considera-se existir interesse econômico ou
financeiro, direto ou indireto, dentre outros, os casos em que o Conselheiro percebe ou
percebeu remuneração do recorrente ou de escritório de advocacia, consultoria ou de
assessoria que lhe preste assistência jurídica e/ou contábil, em caráter eventual ou
permanente, qualquer que seja a razão ou o título da percepção, no período que medeia o
início da ação fiscal e a data da sessão em que for concluído o julgamento do recurso.
Art. 15. O Secretário Municipal de Finanças designará servidor para secretariar o Conselho
Municipal de Contribuintes, que estará diretamente subordinado à Presidência, para a
execução dos serviços administrativos, dos trabalhos de expediente e das atividades
relacionadas com:
SEÇÃO IV
I - contrarrazoar o recurso interposto pelo sujeito passivo, zelando pela fiel aplicação da lei;
SEÇÃO V
Art. 17. As sessões das Câmaras Julgadoras serão realizadas com a presença mínima de
2/3 (dois terços) dos Conselheiros que as constituem e suas decisões tomadas por maioria
de votos, cabendo ao seu Presidente proferir, quando for o caso, além do voto de
conselheiro, o voto de desempate.
§ 1º Na sessão de julgamento, qualquer Conselheiro poderá solicitar vista dos autos, uma
única vez, pelo prazo máximo de 5 (cinco) dias ou a realização de diligências que entenda
necessária.
Art. 18. Compete às Câmaras Julgadoras julgar Recurso Ordinário interposto pelo sujeito
passivo contra decisão final proferida em primeira instância.
SEÇÃO VI
Art. 19. As Câmaras Reunidas, realizarão sessões com a presença mínima de 2/3 (dois
terços) dos Conselheiros e deliberarão por maioria de votos.
Art. 20. As sessões das Câmaras Reunidas serão presididas pelo Presidente do Conselho,
que proferirá, além do voto comum, o voto de desempate.
Art. 21. Compete às Câmaras Reunidas, constituídas pelo agrupamento das Câmaras
Julgadoras:
I - apreciar Recurso de Revisão de decisão proferida por Câmara Julgadora que der à
legislação tributária interpretação divergente da que lhe haja dado pela própria câmara
julgadora, por outra, ou pela própria Câmara Reunida;
II - propor alteração deste Regimento Interno observando-se o quorum do art. 19, caput,
deste decreto.
III - apreciar Recurso de Ofício da decisão contrária à Fazenda Municipal proferida em
Recurso Ordinário, que afastar a aplicação da legislação tributária por inconstitucionalidade
ou ilegalidade, ou adotar interpretação da legislação tributária divergente da adotada pela
jurisprudência firmada nos tribunais superiores, ou quando o débito fiscal for reduzido ou
cancelado em montante igual ou superior ao estabelecido por ato do Secretário Municipal de
Finanças. (Inciso acrescido pelo Decreto nº 12.448, de 29 de setembro de 2010)
CAPÍTULO V
Art. 22. Perderá a vaga no Conselho, o Conselheiro que deixar de tomar posse no prazo de
30 (trinta) dias, contados da publicação da respectiva nomeação no Diário Oficial do
Município.
I - no exercício de suas funções, proceder com dolo ou fraude, praticar qualquer ato de
favorecimento, deixar de cumprir as disposições legais e regimentais a ele cometidas;
III - recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, o exame e o julgamento de processos;
§ 1º O Conselheiro que deixar de cumprir por três vezes, consecutivas ou não, os prazos
estipulados neste regimento, incorrerá na hipótese prevista no inciso III deste artigo.
Art. 24. Verificada qualquer das hipóteses previstas no artigo 23, bem como renúncia de
Conselheiro, o Prefeito preencherá a vaga, designando novo membro, que exercerá o
mandato pelo tempo restante ao do Conselheiro substituído.
SEÇÃO I
I - Ordinário;
II - de Revisão;
III - de Ofício.
Art. 28. Os recursos serão apresentados por meio de petição escrita, acompanhada da
cópia da decisão recorrida, devendo constar:
Art. 29. Não serão conhecidos os recursos interpostos fora dos prazos estabelecidos em lei
e sem recolhimento da taxa de expediente, devendo a autoridade julgadora denegar o seu
seguimento.
Art. 30. Os Recursos considerados indissociáveis para fins de análise e julgamento serão
agrupados, a critério da Presidência do Conselho, em função de prevenção e conexão.
Art. 32. Os lotes serão distribuídos aos Conselheiros Relatores à medida em que forem os
recursos recebidos no Conselho, mediante sorteio realizado preferencialmente por processo
informatizado, observando-se a ordem cronológica e artigo 33 deste Regimento.
Art. 33. Os processos remetidos para apreciação da autoridade julgadora deverão respeitar
as seguintes prioridades:
Art. 34. O Conselheiro Relator poderá, no prazo de 10 (dez) dias do recebimento dos autos,
solicitar aos órgãos da Administração Municipal e às partes, as providências, diligências e
informações necessárias ao esclarecimento da questão.
Art. 36. Elaborado o relatório, o Conselheiro Relator remeterá os autos para inclusão em
pauta de julgamento pela Câmara Julgadora.
§ 2º A sessão não deverá ser marcada antes de 5 (cinco) dias úteis da data da
disponibilização a que se refere o § 1º.
SEÇÃO II
DO RECURSO ORDINÁRIO
Art. 37. Cabe Recurso Ordinário interposto pelo sujeito passivo contra decisão final proferida
em primeira instância, no prazo de 30 (trinta) dias contados da intimação.
Art. 38. Interposto o recurso, os documentos que o compõem serão juntados aos autos pela
Secretaria Municipal de Finanças e o processo será encaminhado ao Conselho para
remessa à representação fiscal.
DO RECURSO DE REVISÃO
Art. 40. Da decisão proferida pela Câmara Julgadora que der à legislação tributária
interpretação divergente da que lhe haja dado em outras decisões proferidas pelo Conselho,
cabe Recurso de Revisão interposto uma única vez pelo sujeito passivo ou pela
Representação Fiscal, no prazo de 30 (trinta) dias contados da intimação.
Art. 41. Admitido o recurso, o processo será distribuído, pelo Conselho, por sorteio, ao
relator.
Art. 42. O Conselho intimará o sujeito passivo ou o Representante Fiscal, conforme o caso,
para a apresentação de contrarrazões no prazo de 30 (trinta) dias contados da intimação.
SEÇÃO IV
DO RECURSO DE OFÍCIO
Art. 43. Cabe Recurso de Ofício da decisão desfavorável, no todo ou em parte, à Fazenda
Pública Municipal proferida em recurso ordinário, que:
III - reduzir ou cancelar o débito fiscal, em montante igual ou superior ao estabelecido por
ato do Secretário Municipal de Finanças.
§ 3º Findo esse prazo, com ou sem manifestação do sujeito passivo, o processo será
distribuído e julgado pelas Câmaras Reunidas.
SEÇÃO V
Art. 45. A distribuição do recurso ao Conselheiro relator será feita de forma alternada e
igualitária, observados os impedimentos e regras previstas neste Regimento.
I - não renovação do mandato de Conselheiro, antes de julgado o Recurso para o qual foi
designado Relator;
Parágrafo Único - Quando houver transferência de conselheiro de uma câmara para outra,
continuará o mesmo como relator do Recurso que lhe foi distribuído, cabendo à nova
Câmara o julgamento da questão.
SEÇÃO VI
Art. 47. A pauta de julgamento, elaborada pela Presidência do Conselho, indicará dia, hora e
local da sessão, o nome do Conselheiro Relator e do Recorrente, os números dos
processos e do recurso, o nome do Recorrido, e será publicada no Diário Oficial do
Município, com no mínimo,05 (cinco) dias úteis de antecedência à realização da sessão.
Art. 48. As Câmaras realizarão sessões com a presença mínima de 2/3 (dois terços) dos
Conselheiros e deliberarão por maioria simples de votos, cabendo ao Presidente da
Câmara, além de seu voto como Conselheiro, o voto de desempate.
Art. 49. A sessão de julgamento será pública, salvo solicitação fundamentada em contrário
de Conselheiro, do Representante Fiscal ou do sujeito passivo, conforme disposto no art.
198 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966.
IV - leitura do relatório;
§ 1º Terão preferência na ordem dos trabalhos além dos constantes do art. 33 deste
Regimento Interno, os processos cujo julgamento já se tenha iniciado em outra sessão e
que tenha sido requerida sustentação oral.
Art. 53. Encerrado o debate, serão tomados os votos dos Conselheiros, votando por último o
Conselheiro que presidiu o julgamento.
§ 4º O voto do Conselheiro Relator, juntado aos autos, subscrito pela maioria dos
Conselheiros presentes terá força de decisão.
§ 8º Qualquer Conselheiro poderá, antes que a votação seja finalizada pelo Presidente da
sessão, modificar o voto já proferido.
Art. 55. Suspenso o julgamento ou concedida vista dos autos, o processo será incluído na
primeira pauta de sessão de julgamento imediatamente posterior ao decurso do prazo de 05
(cinco) dias.
Art. 56. Quando, na retomada de votação interrompida em sessão anterior, houver mudança
na composição da Câmara, o Conselheiro Relator fará exposição do relatório e voto, e,
encerrado o debate, serão tomados novamente os votos dos Conselheiros, votando por
último o Conselheiro que presidiu o julgamento.
Art. 58. As inexatidões materiais devidas a lapso manifesto e aos erros de escrita ou de
cálculo existentes na decisão serão retificadas de ofício pela Câmara ou a requerimento,
sem efeito suspensivo.
Art. 59. De cada sessão será lavrada ata assinada pelo Presidente da Câmara e rubricada
por todos os Conselheiros presentes, que será arquivada no Conselho, destacando os
números dos recursos submetidos a julgamento, os respectivos números dos processos, o
nome dos interessados, dos Conselheiros presentes e do recorrente e do recorrido e,
resumidamente, o resultado da votação dos processos julgados e outros fatos relevantes.
Art. 60. O extrato da decisão deverá ser publicado no Diário Oficial do Município.
Art. 61. Havendo reforma no lançamento efetuado, o mesmo será encaminhado ao órgão
lançador para adequação à decisão proferida.
§ 1º No retorno dos autos, após a adequação da decisão proferida, será aberto vista às
partes para se manifestarem em 5 (cinco) dias sobre a adequação feita, em petição dirigida
ao Relator do processo.
Art. 62. Após o trânsito em julgado, a decisão será encaminhada ao Secretário Municipal de
Finanças para as providências cabíveis.
SEÇÃO VII
§ 1º O requerimento de desistência será feito por petição ou por termo no autos, ficando
sujeito à homologação pelo Presidente do Conselho.
II - a propositura, pelo sujeito passivo, de ação ou medida judicial, cujo objeto da discussão
seja o mesmo proposto na esfera administrativa.
SEÇÃO VIII
DAS INTIMAÇÕES
I - com o recebimento, por via postal, de cópia da decisão, com aviso de recebimento, a ser
datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoa de seu domicílio;
§ 1º Os meios de intimação previstos nos incisos do caput acima, não estão sujeitos a
ordem de preferência.
§ 2º Caso restem frustadas as hipóteses previstas no caput deste artigo, considerar-se-á
intimado o sujeito passivo com a publicação do extrato da decisão no Diário Oficial do
Município.
CAPÍTULO VII
Art. 67. A partir do seu efetivo funcionamento os recursos, ainda não definitivamente
decididos deverão ser encaminhados ao Conselho Municipal de Contribuintes, onde serão
distribuídos e julgados.
Art. 68. As dúvidas suscitadas na aplicação deste Regimento Interno serão dirimidas pela
Presidência do Conselho.
Art. 70 Enquanto não instituídas novas Câmaras Julgadoras, as Câmaras Reunidas serão
compostas pela única Câmara Julgadora existente.
O Prefeito de Uberlândia, no uso de sua atribuição legal prevista no art. 45, VII, da Lei
Orgânica Municipal, nos termos da Lei Municipal nº 1.448, de 1º de dezembro de 1966 e
suas alterações, do art. 9º da Lei Complementar Municipal nº 508, de 17 de dezembro de
2009 e do art. 32-B do Decreto Municipal nº 10.957, de 4 de dezembro de 2007 e suas
alterações,
Considerando que os valores declarados nas notas fiscais de serviços não recolhidos aos
cofres municipais constituem confissão de dívida,
Considerando que as informações repassadas por meio da nota fiscal eletrônica são
semelhantes àquelas exigidas para escrituração da Declaração de Informações Fiscais -
DIF, tornando-se este instrumento dispensável para a Secretaria Municipal de Finanças,
DECRETA:
Art. 3º O Auto de Infração Eletrônico - AIE será utilizado para realização de lançamento de
ISSQN, dependendo do caso, em que haja aplicação de penalidade.
Art. 4º O lançamento tributário via Auto de Infração Eletrônico - AIE poderá ser realizado por
servidor ocupante do cargo de provimento efetivo de Fiscal de Tributos, devidamente
designado para este fim.
Parágrafo Único - A lavratura do Auto de Infração Eletrônico - AIE, sem prévia ação fiscal
externa, depende de autorização da Diretoria de Fiscalização de Rendas Tributárias.
Art. 5º A lavratura do Auto de Infração Eletrônico - AIE poderá ser realizada por meio
impresso ou eletrônico de processamento de dados.
Art. 6º O Auto de Infração Eletrônico - AIE emitido na forma do artigo anterior deverá atender
o disposto no art. 10 da Lei Complementar Municipal nº 508, 17 de dezembro de 2009.
Art. 7º O Auto de Infração Eletrônico - AIE será impresso em 02 (duas) vias, com a seguinte
destinação:
I - 1ª via do autuado;
§ 2º Recebido o Auto de Infração Eletrônico - AIE, o autuado terá o prazo de 30 (trinta) dias,
contados da data do recebimento, para realizar o pagamento ou apresentar defesa.
§ 3º Findo o prazo sem a apresentação de defesa pelo autuado passivo, pode ser o débito
inscrito em dívida ativa para a sua cobrança na forma da legislação pertinente.
Art. 10. A Notificação de Lançamento Eletrônica de ISSQN é ato pelo qual se dá ciência ao
sujeito passivo da constituição do crédito tributário, quando o contribuinte tenha declarado o
valor correspondente ao respectivo imposto na nota fiscal eletrônica, sem o seu devido
recolhimento.
Art. 11. A Notificação de Lançamento Eletrônica deverá conter os dados exigidos no art. 9º
da Lei Complementar nº 508, de 2009, conforme Anexo II, parte integrante e complementar
deste Decreto.
Art. 13. Se o sujeito passivo não concordar com o lançamento realizado, poderá contestar o
crédito constituído no prazo de 30 (trinta) dias contados da sua ciência, observado o
disposto no art. 34 e seguintes da Lei Complementar nº 508, de 2009.
"Art. 32. A NFS-e poderá ser cancelada por meio do sistema emissor, desde que efetivada
antes do pagamento do ISSQN correspondente.
...". (NR)
Art. 16. Ficam revogados os incisos I e III do art. 1º e § 3º do art. 26 do Decreto nº 10.957,
de 2007 e suas alterações.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o art. 45, VII, da
Lei Orgânica do Município e com fundamento nos arts. 194 e 196 do Código Tributário
Nacional,
CAPÍTULO I
Art. 1º O planejamento das ações fiscais relativas aos tributos municipais a serem
executadas no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano será elaborado pela
Coordenadoria do Núcleo de Fiscalização de Tributos, no âmbito de sua respectiva área de
competência, sob a supervisão da Diretoria de Fiscalização de Rendas Tributárias,
observados os princípios da supremacia do interesse público, da impessoalidade, da
imparcialidade e da justiça fiscal.
Art. 4º As ações fiscais serão realizadas junto aos sujeitos passivos das obrigações
tributárias oriundas dos tributos municipais, no intuito de verificar o fiel cumprimento da
legislação tributária municipal.
SUBSEÇÃO I
DA AUDITORIA FISCAL
Art. 5º A ação de auditoria fiscal inicia-se com a expedição da ordem de serviço e objetiva a
verificação do cumprimento das obrigações tributárias por parte do sujeito passivo relativas
aos tributos municipais, podendo resultar em constituição de crédito tributário com aplicação
de multas punitivas por seu descumprimento, se for o caso.
SUBSEÇÃO II
Parágrafo Único - A Secretaria Municipal de Finanças, poderá por meio dos seus Fiscais de
Tributos, requerer informações e esclarecimentos do sujeito passivo e/ou de seu preposto,
com o fim de obter elementos que lhe permitam verificar a exatidão das declarações
apresentadas e determinar, com precisão, a natureza e o montante dos respectivos créditos
tributários, observado o disposto nos arts. 12 e 13 da Lei Municipal nº 1.448, de 1º de
dezembro de 1966, com redação dada pela Lei Complementar Municipal nº 520, de 22 de
dezembro de 2010.
SEÇÃO II
Art. 7º A designação das ações fiscais previstas neste Decreto será realizada por meio de
Ordem de Serviço - OS.
SUBSEÇÃO I
DA ORDEM DE SERVIÇO
Art. 9º A ordem de serviço será utilizada também para a designação de qualquer atividade a
ser realizada por Fiscais de Tributos que implique em atribuição de pontos para a
produtividade fiscal.
SUBSEÇÃO II
Art. 10. Qualquer alteração no procedimento fiscal designado pela ordem de serviço será
comunicada ao sujeito passivo por meio de Ordem de Serviço Complementar - OS-C.
SUBSEÇÃO III
Art. 11. As ordens de serviços para realização de ações fiscais serão distribuídas
individualmente para cada Fiscal de Tributos Municipal.
§ 1º O procedimento fiscal poderá ser realizado por mais de um Fiscal de Tributos quando a
urgência, o volume ou a complexidade do trabalho a ser realizado, bem como dos
documentos a serem examinados, assim o exijam.
Art. 12. A distribuição das ordens de serviços para fins de realização de procedimentos
fiscais será efetivada prioritariamente entre os Fiscais de Tributos que tiverem o menor
número de ações fiscais em andamento, observados os critérios de complexidade e
relevância do trabalho a ser executado.
§ 1º O Fiscal de Tributos somente será designado para novo procedimento fiscal se houver
concluído, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das ações fiscais designadas
anteriormente, salvo nos casos dos trabalhos de alta complexidade e relevância.
Art. 14. Os documentos a serem utilizados nas ações fiscais estão elencados nas
Subseções I a VII desta Seção.
SUBSEÇÃO I
Art. 15. A comunicação ao sujeito passivo do início de ação fiscal será feita por meio de
Termo de Início de Ação Fiscal - TIAF e de Termo de Início de Diligência - TID.
I - a denominação do documento;
SUBSEÇÃO II
DO TERMO DE INTIMAÇÃO
V - os tributos fiscalizados;
DO TERMO DE APREENSÃO
Art. 18. O Termo de Apreensão - TA é o documento utilizado pelos Fiscais de Tributos para
realizar apreensão de livros e documentos que se encontrem irregulares e façam prova de
infração à legislação tributária municipal.
V - os tributos fiscalizados;
SUBSEÇÃO IV
Art. 19. A comunicação ao sujeito passivo e/ou seu preposto do encerramento de ação fiscal
será feita por meio de Termo de Encerramento de Fiscalização - TEF ou de Termo de
Encerramento de Diligência - TED.
I - a denominação do documento;
V - os tributos fiscalizados;
§ 4º Inexistindo qualquer irregularidade por parte do sujeito passivo deverá constar nos
Termos de Encerramento de Fiscalização e de Diligência, a expressa indicação desta
circunstância.
SUBSEÇÃO V
DO TERMO DE DEVOLUÇÃO
Art. 21. O Termo de Devolução é o instrumento utilizado pelo Fiscal de Tributos Municipal
para formalizar a devolução de livros, documentos fiscais e materiais recebidos ou
apreendidos.
SUBSEÇÃO VII
Art. 22. O acompanhamento do andamento das ações fiscais será realizado por meio de
Relatório do Andamento de Ação Fiscal - RAAF.
V - os tributos fiscalizados;
X - a descrição dos fatos observados, dos procedimentos de auditoria fiscal aplicados, dos
livros e documentos fisco-contábeis analisados, dos documentos lavrados e das demais
providências adotadas no período de referência;
Art. 23. Os documentos previstos neste Decreto utilizados nas ações fiscais serão lavrados
e emitidos pelo Sistema de Administração Fiscal - ADMFIS da Secretaria Municipal de
Finanças.
Art. 24. Após a ciência concedida ao sujeito passivo e/ou seu preposto dos documentos
previstos neste Decreto, o Fiscal de Tributos responsável pela sua lavratura terá o prazo
máximo de 02 (dois) dias para incluir a informação no Sistema de Administração Fiscal -
ADMFIS.
SEÇÃO IV
Art. 25. Findo o prazo para a conclusão do procedimento fiscal sem que este tenha sido
prorrogado, ficará a ordem de serviço suspensa desde que devidamente justificada pelo
Fiscal de Tributos ao Coordenador do Núcleo de Fiscalização de Tributos.
SEÇÃO V
Art. 26. O procedimento fiscal se encerra definitivamente pela ciência do sujeito passivo e/ou
de seu preposto da lavratura do Termo de Encerramento de Fiscalização ou de Diligência.
CAPÍTULO II
Art. 27. A formalização da constituição dos créditos de Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza - ISSQN e as modificações dos lançamentos serão realizadas conforme disposto
no Decreto Municipal nº 12.368, de 5 de agosto de 2010 e por meio de:
Art. 29. Na constituição de crédito tributário referente ao ISSQN por meio do Auto de
Infração - AIE, o Fiscal de Tributos sempre deverá observar os seguintes passos:
Parágrafo Único - Na lavratura do auto de infração, o Fiscal de Tributos deverá ter atenção
especial para os seus requisitos legais e para o enquadramento da infração na legislação
tributária.
Art. 30. O lançamento tributário via Auto de Infração Eletrônico - AIE será efetivado por
servidor público municipal ocupante do cargo de provimento efetivo de Fiscal de Tributos,
devidamente designado para este fim.
Parágrafo Único - A lavratura do Auto de Infração Eletrônico - AIE, sem prévia ação fiscal
externa, depende de autorização da Diretoria de Fiscalização de Rendas Tributárias.
Art. 31. O Auto de Infração - AIE deverá ser lavrado individualmente por cada tipo de
infração verificada em procedimento fiscal interno ou externo.
Art. 32. A lavratura e a impressão de Auto de Infração - AIE serão efetivadas no Sistema de
Administração Fiscal da Secretaria Municipal de Finanças.
Parágrafo Único - O Auto de Infração Eletrônico - AIE será lavrado e impresso em papel no
formato A4 (210 mm x 297 mm), sem emendas, rasuras ou entrelinhas, conforme modelo
constante no Anexo X, parte complementar e integrante deste Decreto.
Art. 34. Sempre que necessário, além da menção de informações complementares ao auto
de infração, onde serão detalhadas as competências e os valores da autuação, deverão ser
mencionados no auto de infração e anexados a ele, todos os documentos, papéis, livros,
planilhas e documentos eletrônicos que serviram de base à apuração.
CAPÍTULO III
Art. 36. Nos procedimentos de fiscalização dos sujeitos passivos do ISSQN, deverão ser
observadas as rotinas abaixo descritas:
d) cientificação do sujeito passivo e/ou seu preposto do Termo de Início de Ação Fiscal ou
de Diligência;
§ 1º Caso haja diferença de tributo a recolher, tanto próprio como de terceiros, em função da
quebra de espontaneidade do sujeito passivo, com ciência do Termo de Início de
Fiscalização, o Fiscal de Tributos deverá lavrar auto de infração com o valor apurado,
aplicando a multa devida, conforme o caso.
§ 2º Caso não seja possível a localização do sujeito passivo para dar ciência do início da
ação fiscal, o Fiscal de Tributos deverá fazer um relatório circunstanciando das diligências
realizadas para a sua localização e emitir o termo de encerramento do procedimento fiscal,
solicitando a baixa da ordem de serviço aberta e o bloqueio da inscrição cadastral.
§ 3º Caso o sujeito passivo e/ou seu preposto não entregue integralmente a documentação
solicitada nos Termos de Início de Fiscalização ou de Diligência, ou no Termo de Intimação,
ele deverá justificar por escrito o motivo pelo qual não dispõe da documentação, podendo, a
critério do Fiscal de Tributos, com base nas justificativas apresentadas, ser-lhe concedido
novo prazo para a apresentação da documentação.
§ 4º Caso o sujeito passivo e/ou seu preposto não entregue a documentação solicitada no
prazo estabelecido e não apresente nenhuma justificativa aceitável ou não solicite a
prorrogação do prazo para a apresentação, o Fiscal de Tributos deverá lavrar auto de
infração por embaraço à fiscalização e Termo de Intimação - TI para intimar o sujeito
passivo, mais uma vez, a apresentar a documentação solicitada.
IV - se está sendo emitida nota fiscal de serviço para todo serviço prestado;
VII - se o DIF ou outro documento que vier a substituí-lo foi entregue preenchido
corretamente com todos os dados que deveriam dele constar;
VIII - se foram entregues mais de 02 (dois) DIFs retificadores ou outro documento que vier a
substituí-lo;
II - realizar o levantamento dos serviços prestados em que haja incidência do ISSQN por
cada competência tributária do imposto, com base nas notas fiscais emitidas ou outros
elementos disponíveis, anotando-os no Quadro Demonstrativo de Crédito - ISSQN próprio.
§ 10. Caso o contribuinte não tenha emitido nota fiscal de serviço ou se a quantidade
emitida for incompatível com a atividade ou com o porte da empresa, o Fiscal de Tributos
deverá verificar na contabilidade, diretamente nas contas de receitas, se há outros valores
contabilizados como receita tributável pelo ISSQN.
§ 13. Na análise dos serviços tomados pelos sujeitos passivos, deverão ser realizados, no
mínimo, os seguintes procedimentos:
I - realizar análise dos documentos comprobatórios das despesas com serviços de terceiros,
pessoas físicas e jurídicas, registrados nas contas de despesas da contabilidade do sujeito
passivo fiscalizado para verificar se o serviço tomado é tributado pelo ISSQN e se é devido
neste Município;
III - realizar a comparação com o ISSQN retido e recolhido, e apurar a diferença de imposto
a recolher.
§ 14. A notificação pessoal ao sujeito passivo e/ou seu preposto, de Auto de Infração
Eletrônica - AIE e Notificação de Lançamento - NLE, lavrados em procedimento fiscal, assim
como dos relatórios e mapas produzidos na realização dos trabalhos e dos Termos de
Encerramento de Fiscalização ou de Diligência, poderá ser realizada por servidor diferente
daquele que realizou o procedimento fiscal, especialmente designado para este fim.
§ 15. A conclusão de procedimento fiscal que resulte em Auto de Infração Eletrônica - AIE
deverá ser acompanhada de cópia dos mapas de apuração que serviram de base para as
autuações realizadas.
§ 16. As rotinas previstas neste artigo aplicam-se no que couber aos demais tributos
administrados pela Secretaria Municipal de Finanças.
CAPÍTULO IV
DOS PRAZOS
Art. 41. Os procedimentos fiscais terão os seguintes prazos máximos para sua conclusão:
§ 1º Os prazos de que tratam os incisos do caput deste artigo poderão ser prorrogados pela
autoridade outorgante da ordem de serviço, mediante solicitação e justificativa do agente
fiscal por meio do Relatório do Andamento de Ação Fiscal.
Art. 42. Os Fiscais de Tributos poderão conforme cada caso, conceder prazo de até 10 (dez)
dias para os sujeitos passivos apresentarem a documentação solicitada em Termo de Início
de Fiscalização, de Diligência ou de Termo de Intimação.
Parágrafo Único - O prazo previsto no caput deste artigo poderá ser prorrogado por até igual
período pelo agente fiscal, caso haja exposição de motivo pelo o sujeito passivo que
justifique a prorrogação.
Art. 43. Os prazos a que se refere este Decreto serão contínuos, excluindo-se, na sua
contagem, o dia de início e incluindo-se o de vencimento.
CAPÍTULO V
Art. 44. Ficam aprovados os modelos de documentos abaixo relacionados, constantes dos
anexos, partes complementares e integrantes deste Decreto, a seguir discriminados:
Parágrafo Único - Os documentos relacionados nos incisos do caput deste artigo deverão
ser impressos em 03 (três) vias, com a seguinte destinação:
Art. 45. O disposto neste Decreto se aplica, no que couber, aos procedimentos fiscais
iniciados e distribuídos antes do início da sua vigência que ainda não tenham sido
concluídos.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito Municipal, no uso da atribuição que lhe confere o art. 45, inciso VII, da Lei
Orgânica e com fulcro no § 6º do art. 4º e no § 1º do art. 7º ambos da Lei nº 4.871, de 23 de
janeiro de 1989 e suas alterações e no art. 37 do Código Tributário Nacional, DECRETA:
Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei nº 4.871, de 23 de janeiro de 1989 e suas alterações.
I - balanço patrimonial;
V - alvará de funcionamento;
§ 2º O prazo para a apresentação dos documentos relacionados no caput deste artigo será
de 30 (trinta) dias, contados do primeiro dia útil seguinte ao do término do período que
serviu de base para a apuração da preponderância.
Art. 2º O laudo de avaliação do imóvel deverá constar dos autos, demonstrando o valor do
bem à época de sua incorporação ao capital social da pessoa jurídica.
Art. 3º Caso o contribuinte discorde do valor atribuído ao imóvel para efeito de cálculo do
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis - ITBI deverá apresentar requerimento
instruído com o laudo de avaliação expedido por profissional habilitado, perante o Núcleo de
Protocolo da Secretaria Municipal de Administração, no prazo de até 30 (trinta) dias,
contados da data de lançamento do tributo.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, inc. VII, da
Lei Orgânica Municipal, e com fulcro no art. 9º da Lei Municipal nº 11.607, de 9 de dezembro
de 2013, DECRETA:
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DOS PRÊMIOS
§ 1º Será sorteado, em sorteio especial, duas vezes no exercício de 2014, nos meses de
junho e dezembro, um veículo zero quilômetro, no valor de até R$ 30.000,00 (trinta mil
reais).
§ 2º Caberá ao sorteado, quando for o caso, os encargos incidentes sobre o bem ou o valor
recebido.
CAPÍTULO III
DA HABILITAÇÃO
Art. 4º Poderá participar do sorteio o tomador de serviços, pessoa física, adimplente com o
Fisco Municipal que exigir a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e dos respectivos
prestadores estabelecidos no Município de Uberlândia.
§ 1º O tomador de serviço de que trata o caput deste artigo deverá efetuar seu
cadastramento no endereço eletrônico http://udigital.uberlandia.mg.gov.br/nfse/e será
identificado por meio do seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF
em Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e válida e não cancelada, emitida a partir de 1º
de dezembro de 2013.
I - nome completo;
II - endereço completo;
IV - telefone de contato;
V - endereço eletrônico;
CAPÍTULO IV
DA PARTICIPAÇÃO
Art. 6º Não poderão auferir a premiação de que trata este Decreto os tomadores de serviços
que, no período do sorteio de prêmios, ocuparem os cargos de Prefeito, Vice-
Prefeito, Secretário Municipal de Finanças, e os membros da comissão organizadora dos
sorteios.
CAPÍTULO V
II - os números dos bilhetes eletrônicos serão formados por 9 (nove) dígitos em composição
aleatória entre 000.000.000 a 999.999.999;
III - será distribuído 1 (um) bilhete eletrônico com número aleatório a cada R$ 10,00 (dez
reais) em valor de serviços constantes na Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e ao
tomador de serviços que tome serviços no período de apuração estabelecido no cronograma
do sorteio;
IV - as Notas Fiscais de Serviços Eletrônicas - NFS-e emitidas para idêntico tomador, com
valores de serviços inferiores ao previsto no inciso anterior, terão os valores dos serviços
somados até atingir o montante necessário para emissão do bilhete eletrônico;
V - para cada sorteio serão emitidos tantos bilhetes eletrônicos por tomador de serviço,
quantos forem os múltiplos do valor previsto no inciso III deste artigo.
§ 1º O tomador de serviços habilitado para participar dos sorteios, nos termos do art. 4º
deste Decreto, poderá consultar, mediante a utilização de senha individualizada, os números
dos bilhetes eletrônicos que lhe foram atribuídos, no endereço eletrônico:
http://udigital.uberlandia.mg.gov.br/nfse/.
CAPÍTULO VI
Art. 8º Em cada sorteio mensal, concorrerão os bilhetes eletrônicos gerados a partir das
Notas Fiscais de Serviços Eletrônicas - NFS-e emitidas no mês anterior.
Parágrafo único. Para o sorteio especial dos meses de junho e dezembro serão gerados
novos bilhetes, abrangendo as Notas Fiscais de Serviços Eletrônicas - NFS-e emitidas nos
períodos imediatos e anteriores à data do sorteio de dezembro a maio e de junho a
novembro. (Parágrafo único com redação dada pelo Decreto nº 15.012, de 21 de julho de
2014)
Art. 9º A apuração dos contemplados será realizada de forma eletrônica e terá por base os
números dos bilhetes sorteados do primeiro ao quinto prêmio da extração da Loteria
Federal, observado o cronograma a ser estabelecido em decreto do Chefe do Executivo e
considerando:
II - o tomador de serviços terá direito a concorrer a vários prêmios, caso possua mais de um
bilhete;
III - os prêmios de cada sorteio serão atribuídos aos concorrentes que possuírem bilhetes
eletrônicos cujos números coincidam com os números obtidos pela aplicação do modelo
exemplificativo definido no Anexo Único deste Decreto, de acordo com a forma destacada e
o sentido definido pela seta;
V - caso o número sorteado não corresponda ao número de nenhum bilhete eletrônico, será
contemplado o bilhete eletrônico com o número inferior ou superior mais próximo e na
eventualidade de dois números de bilhete eletrônico equidistantes do número sorteado, o
prêmio será concedido ao bilhete eletrônico com o número posterior ao sorteado;
VI - caso não ocorram extrações da Loteria Federal nas datas previstas, será utilizado o
resultado da extração imediatamente posterior a esta data, também efetuada pela Loteria
Federal.
Art. 10 O resultado do sorteio será divulgado por meio da internet, no endereço eletrônico
http://udigital.uberlandia.mg.gov.br/nfse/e no Diário Oficial do Município, observado o
cronograma a ser estabelecido em decreto do Chefe do Executivo.
CAPÍTULO VII
§ 1º O crédito será repassado ao ganhador, desde que esteja adimplente com o Município
de Uberlândia, e que compareça perante a Secretaria Municipal de Finanças, atendendo à
notificação, munido dos seguintes documentos:
II - Carteira de Identidade.
§ 2º O crédito será depositado em conta corrente ou poupança cujo titular seja o ganhador.
§ 3º Se o sorteado for menor incapaz, o recibo da entrega será assinado pelo respectivo
responsável.
CAPÍTULO VIII
Art. 13 O tomador de serviços que aderir a este sorteio cede o direito de uso do seu nome,
imagem e voz ao Município de Uberlândia para fins de divulgação, sem quaisquer ônus.
CAPÍTULO IX
DA COMISSÃO ORGANIZADORA
Art. 14 O Secretário Municipal de Finanças designará, por meio de Portaria, uma Comissão
Organizadora, composta por 3 (três) membros para coordenar os sorteios.
III - aprovar ou impugnar, no prazo de 7 (sete) dias, a contar da data de cada sorteio, os
bilhetes sorteados;
IV - homologar os sorteios e divulgar os nomes dos sorteados, de acordo com o prazo
previsto no cronograma dos sorteios a ser estabelecido em decreto do Chefe do Executivo;
VI - suspender a concessão dos prêmios, bem como a participação nos sorteios, quando
verificados indícios de irregularidades apurados mediante processo administrativo.
Parágrafo único. Os nomes dos sorteados serão divulgados por meio da internet, no
endereço eletrônico http://udigital.uberlandia.mg.gov.br/nfse/e no Diário Oficial do Município,
observado o cronograma a ser estabelecido em decreto do Chefe do Executivo.
Gilmar Machado
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o art. 45, inciso
VII da Lei Orgânica Municipal e com fundamento no art. 9º da Lei Municipal nº 11.607, de 9
de dezembro de 2013 e nos arts. 2º e 10 do Decreto nº 14.943, de 10 de junho de 2014 e
suas alterações, DECRETA:
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre o cronograma dos sorteios de prêmios às pessoas físicas
tomadoras de serviços identificadas na Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e.
§ 1º Na hipótese de não ocorrer sorteio nas datas fixadas no cronograma de que trata o
caput deste artigo, será utilizado o resultado da extração da Loteria Federal imediatamente
posterior.
§ 2º A disponibilização dos números dos bilhetes de cada participante será realizada até o
dia anterior à data de realização do sorteio.
Art. 3º O prêmio correspondente a cada número sorteado, na forma estabelecida pelo Anexo
do Decreto nº 14.943, de 10 de junho 2014 e suas alterações será atribuído da seguinte
forma:
III - do décimo sétimo ao vigésimo número sorteado, cada um dos ganhadores receberá a
quantia de R$ 500,00 (quinhentos reais) de prêmio;
Parágrafo único. Em cada sorteio serão distribuídos até R$ 6.800,00 (seis mil e oitocentos
reais), com exceção dos sorteios especiais, que serão realizados para a distribuição de dois
veículos como prêmios.
Gilmar Machado
Prefeito Municipal
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, VII da Lei
Orgânica do Município e com fundamento na Lei Municipal nº 1.448, de 1º de dezembro de
1966 e suas alterações, e no art. 5º, inciso II, alínea "e" do Decreto nº 13.271, de 8 de
fevereiro de 2012 e suas alterações, DECRETA:
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelos prestadores de
serviços descritos nos subitens 21.01 e 22.01 da Lista de Serviços constante do Anexo da
Lei Complementar nº 336, de 29 de dezembro de 2003 e suas alterações.
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelos prestadores de
serviços descritos nos subitens 21.01, 22.01 e pelas empresas integrantes do Consórcio de
Estacionamento Rotativo de Uberlândia prestadoras dos serviços descritos no subitem
11.01, todos da Lista de Serviços constante do Anexo da Lei Complementar nº 336, de 29
de dezembro de 2003 e suas alterações. (Artigo com redação dada pelo Decreto nº 16.048,
de 28 de setembro de 2015)
CAPÍTULO I
Art. 2º Os contribuintes que prestam os serviços descritos nos subitens 21.01 e 22.01 da
Lista de Serviços constante do Anexo da Lei Complementar nº 336, de 2003 e suas
alterações, dispensados da emissão de nota fiscal individualizada, nos moldes do Decreto
Municipal nº 10.957, de 4 de dezembro de 2007 e suas alterações, deverão manter registro
individualizado das operações sujeitas à incidência do Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza - ISSQN.
Art. 2º Os contribuintes que prestam os serviços descritos nos subitens 21.01, 22.01 e as
empresas integrantes do Consórcio de Estacionamento Rotativo de Uberlândia prestadoras
dos serviços descritos no subitem 11.01, todos da Lista de Serviços constante do Anexo da
Lei Complementar nº 336, de 2003 e suas alterações, dispensados da emissão de nota
fiscal individualizada, nos moldes do Decreto Municipal nº 10.957, de 4 de dezembro de
2007 e suas alterações, deverão manter registro individualizado das operações sujeitas à
incidência do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN. (Artigo com redação
dada pelo Decreto nº 16.048, de 28 de setembro de 2015)
CAPÍTULO II
SEÇÃO I
I - a base de cálculo do imposto que será a parcela da receita obtida pela arrecadação de
pedágio em toda a concessão da rodovia, multiplicada por um fator obtido pela divisão do
trecho situado no Município de Uberlândia pela extensão total da concessão;
Art. 5º O delegatário dos serviços de registro públicos, cartorários e notariais deverá manter
para exibição da Secretaria Municipal de Finanças, quando solicitado, documentos e livros
fisco-contábeis relacionados com os atos notariais e os seguintes documentos e registros:
I - Livro Caixa;
II - Livro Razão;
III - relatório de acompanhamento das dívidas relativas aos depósitos para compensação
dos atos gratuitos;
Art. 6º O delegatário do serviço público autorizado a emitir nota fiscal de serviços global, nos
termos do Decreto Municipal nº 10.957, de 2007 e suas alterações, deverá discriminar no
referido documento:
I - os montantes dos valores tributáveis separados por tipo de serviço e alíquota aplicável,
de acordo com a Lista de Serviços constante do Anexo da Lei Complementar Municipal nº
336, de 29 de dezembro de 2003 e suas alterações, incluindo-se os valores:
SEÇÃO III
II - no campo "descrição dos serviços" da nota fiscal de serviços global, deverá constar:
CAPÍTULO III
Art. 8º O prestador de serviços autorizado a emitir a NFS-e global facilitará, por todos os
meios a seu alcance, o lançamento, a fiscalização e a cobrança dos tributos devidos ao
Município de Uberlândia, ficando especialmente obrigado a conservar e apresentar ao Fisco,
quando requisitado, qualquer documento não relacionado neste Decreto que, de algum
modo, se refira a operações ou situações que constituam fato gerador de obrigação
tributária ou que sirva como comprovante da veracidade dos dados consignados em guias e
documentos.
Art. 9º O não atendimento às condições e obrigações previstas neste Decreto ou ainda que
forem determinadas pela Secretaria Municipal de Finanças, implicará no cancelamento da
autorização para emissão de nota fiscal de serviço global, bem como a aplicação de multa
por descumprimento de obrigação acessória, prevista na legislação municipal.
Art. 10 A autorização concedida nos termos do Decreto Municipal nº 10.957, de 2007 e suas
alterações, poderá ser cancelada a qualquer tempo, a critério da Secretaria Municipal de
Finanças.
Gilmar Machado
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o art. 45, VII da
Lei Orgânica Municipal e com fundamento no art. 15 da Lei Complementar Municipal nº
336, de 29 de dezembro de 2003 e suas alterações, DECRETA:
CAPÍTULO I
SEÇÃO ÚNICA
DAS DEFINIÇÕES
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
Art. 9º O módulo Demonstrativo Contábil deverá ser entregue, anualmente, até o dia 31 de
janeiro do ano subsequente ao ano de referência.
Art. 10 O módulo de Informações Gerais e Comuns deverá ser entregue, anualmente, até o
dia 31 de janeiro do ano de referência e sempre que houver alteração das informações.
CAPÍTULO IV
DO CONTEÚDO DA DES-IF
Art. 14 O módulo de Apuração Mensal do ISSQN dos serviços prestados deverá ser
entregue com as informações relativas:
Parágrafo único. Todas as Contas referentes a receitas de serviços tributáveis deverão ser
informadas, independentemente de haver movimento no período declarado, e os campos de
conta tributável sem movimento devem ser preenchidos com zero.
Art. 15 O módulo Demonstrativo Contábil deverá ser entregue com as informações relativas:
I - à indicação da competência da declaração;
Art. 16 O módulo com as Informações Gerais e Comuns deverá ser entregue com as
informações relativas:
§ 1º O Plano Geral de Contas Comentado - PGCC deverá ser entregue no formato analítico
com todas as contas e subcontas, com vinculação das contas internas à codificação do
COSIF, o correspondente enquadramento das contas tributáveis na Lista de Serviços da Lei
Complementar Federal nº 116, de 31 de julho de 2003 e a descrição detalhada, e sem
abreviações, da natureza das operações registradas nos subtítulos.
§ 2º O Plano Geral de Contas Comentado - PGCC deverá conter todas as contas contábeis
contidas no intervalo 7.1.0.XX.XXX a 7.1.9.XX.XXX do padrão COSIF, e deverá conter
obrigatoriamente o detalhamento dos respectivos subgrupos, o desdobramento do
subgrupo, título e subtítulo, sendo também que poderá ser solicitado pela Administração
Tributária Municipal o Plano Geral de Contas Comentado - PGCC relativo a outras contas
padrão COSIF.
Art. 17 O Módulo Demonstrativo das Partidas dos Lançamentos Contábeis será entregue em
mídia digital ou em meio magnético, quando solicitado pela Administração Tributária, e
deverá conter as informações do razão analítico ou ficha de lançamentos, conforme os
seguintes critérios:
I - para um período;
Art. 18 O contribuinte que tiver agência e dependência sem movimento deverá informar
normalmente todas as contas com os valores correspondentes aos saldos zerados.
Parágrafo único. O manual de uso do aplicativo será disponibilizado ao usuário por meio de
página eletrônica do Município de Uberlândia na internet.
CAPÍTULO V
Art. 23 Os elementos relativos à base de dados da DES-IF deverão ser conservados pelo
prazo decadencial e/ou prescricional, para pronta apresentação ao Fisco, sempre que
solicitado.
Gilmar Machado
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, inciso VII,
da Lei Orgânica do Município e com fundamento no art.78-B, da Lei nº 1448, de 1966 e suas
alterações, com a redação alterada pela Lei Complementar nº 621, de 2017,
D E C R E T A:
Art. 1º O Regime Especial de Fiscalização - REF instituído pelos arts. 77 e seguintes da Lei
nº 1.448, de 1966 e suas alterações, será aplicado aos sujeitos passivos do Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN em conformidade este regulamento.
Art. 2º O sujeito passivo que praticar alguma das condutas definidas no art. 77 da Lei nº
1448, de 1966 e suas alterações será comunicado automaticamente da iminência de
enquadramento no Regime Especial de Fiscalização - REF, por meio de mensagem enviada
ao sistema da nota fiscal eletrônica - Udigital.
§1º Após a baixa da primeira parcela do débito ou da parcela única será procedida a
exclusão do sujeito passivo do Regime Especial de Fiscalização - REF.
§2º Não ensejando a situação definida no §1º, a liberação da emissão de nota fiscal de
serviços eletrônica - NFS-e, se fará mediante o recolhimento prévio do ISS e a respectiva
baixa no sistema.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, inciso VII,
da Lei Orgânica do Município e com fundamento nos artigos 9º e 16 da Lei Municipal nº
4.012, de 28 de dezembro de 1983 e suas alterações, na Lei Complementar nº 624, de 16
de agosto de 2017, no art. 23 da Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001 e suas
alterações e no § 2º, do art. 97, da Lei Federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 e suas
alterações,
D E C R E T A:
Art. 2º Ficam atualizados os valores do lote padrão (12 x 30m) e glebas urbanas para
cálculo dos Impostos Territorial Urbano e Predial para o exercício de 2018 em 2,30%, nos
termos deste Decreto.
VIII - SETOR 08 - valor do lote padrão: R$ 694,49; CHÁCARAS VALE DO OURO - todo o
loteamento;
i) Residencial Pequis – áreas 2B2, 2B1, 2A1, 2A2, 2A4, 2A5, 2A6, 2B3, 2B5;
j)Residencial Monte Hebron – área 3C1, 3C2, 3C3, 3C4, 3C5, 3C6 e 3C7;
b) JARDIM IPANEMA II - delimitado pelos logradouros: Rua dos Bálsamos, Rua das
Palmeiras, Rua 04, Av. 19, Rua Mário Faria, Gleba de Álvaro Alves Pinto, Av. Atlântica e
Rua Augusta C. Pinto;
j) BAIRRO MARAVILHA - delimitado pelos logradouros: Av. Olívia Freitas Guimarães, Rua
Simão Pedro, limites com o Distrito Industrial, Gleba da CEF, Rua Paulo de Tarso e Rua
Constelação;
k) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua dos Flamingos,
Rua das Papoulas, Rua das Primaveras e Rua das Alamandas;
z) VILA MARIA - delimitado pelos logradouros: Rua 1º de Janeiro, Rua 07 de Setembro, Rua
18 de Abril e Av. 03 de Outubro;
aa) BAIRRO SANTO INÁCIO - delimitado pelos logradouros: Rua 22, Av. Getúlio Vargas,
Av. Santa Maria e Rua M-1;
bb) CONJUNTO TANCREDO NEVES - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, limite
com o loteamento Tubalina Chácaras, Rua D e Rua Zero;
c) BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: Rua Pedro II, Rua 06,
limites com a Estação Ferroviária, leito da RFFSA, limite com gleba de Rui de Castro;
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelo prolongamento da Rua 02, leito da RFFSA
e a Estação Ferroviária;
e) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Venezuela, Av. Espanha, limites
com o Parque do Sabiá, Rua Haia e BR 050;
f) BAIRROS JARAGUÁ E VALLÉ - delimitado pelo Rio Uberabinha, pelo Córrego do Óleo,
Av. Aspirante Mega, Av. Bálsamo, Praça das Palmeiras, Av. Presidente Kennedy e Rua
Angazeiro;
g) BAIRRO DONA ZULMIRA - delimitado pelos logradouros: Rua Caiapó, BR 365/452,
limites com o Rio Uberabinha e com Frigorífico Caiapó;
i) JARDIM DAS PALMEIRAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, limite com
a Chácara Jardim Holanda e Rua dos Flamingos;
h) BAIRRO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS - delimitado pelos logradouros: Rua Antônio
Tomaz de Rezende, limites com Residencial Liberdade e limites com as glebas de Vitório
Siquierolli e Luiz Alberto Garcia;
i) BAIRRO CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Rua dasPapoulas, Rua dos
Girassóis, Rua das Magnólias e Rua das Primaveras;
l) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua José
Carrijo, Av. Jataí, Av. José Rezende Costa e Av. Salomão Abraão;
o) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua Manacá, Rua das Primaveras, Rua das Magnólias e Rua João de Barro;
p) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Aniceto
Pereira, Av. Maestro Vila Lobos, Rua Tomé Souza, Rua Padre Nóbrega, Rua Humaitá e Rio
Uberabinha;
r) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Rua João Balbino, Av.
Segismundo Pereira, Rua Sebastião José Sobrinho e Av. João Naves de Ávila;
s) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Segismundo Pereira, BR 050 e Av. Jataí;
t) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua M, Rua das Primaveras, Rua das Alamandas;
u) JARDIM METRÓPOLE E JARDIM BRASÍLIA - delimitado pelos logradouros: Rua
Constelação, limite com a gleba do BNH, limite com a gleba da Construtora Imobiliária
Nascimento Ltda, Rua Urano, Rua Eurípedes Barsanulfo, Rua Mercúrio, Rua das Mães, Rua
Netuno, Rua Interplanetária, Rua Cometa e Rua Universal;
v) BAIRRO PLANALTO - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, Av. das Gameleiras,
Av. Getúlio Vargas, Rua 22, limite com o loteamentoTubalina Setor Chácaras, Av. do Pinho,
Rua D e Rua O;
w) BAIRRO LAGOINHA E JARDIM OZANAN - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves
de Ávila, Rua São Francisco de Assis, Rua Tenente Virmondes, Rua Bento de Faria, Rua
Uberaba, Rua Eudóxio C. Pereira, Rua São Bernardo e Rua Davi Silva;
x) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Contorno,
Rua Wenceslau Braz e Av. Carlos Gomes;
aa) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Euclides da Cunha, Rua Ceará,
Rua Bruxelas, gleba de Rui de Castro Santos e trilhos da RFFSA;
bb) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Misael Rodrigues de
Castro, Av. Progresso, Av. João Naves de Ávila e Rua José Carrijo;
dd) BAIRRO CRUZEIRO DO SUL - delimitado pelos logradouros: Av. João Jorge Cury, Av.
Antônio Tomaz Ferreira Rezende e Av. Cruzeiro do Sul;
ee) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: R. Joaquim C. Fonseca, Av.
Segismundo Pereira, BR 050 e Av. João Naves de Ávila;
a) BAIRRO SANTA ROSA - delimitado pelos logradouros: Av. Olímpia, Rua Santa Catarina,
leito da RFFSA, Rua Amapá e Rua 29 de Outubro;
b) BAIRRO JARAGUÁ - delimitado pelos logradouros: Av. Presidente Kennedy, Praça das
Paineiras, Rua do Bálsamo, Av. Gameleiras, Av. do Pinho, Av. Aspirante Mega, Av.
Imbaúbas, Av. Gameleiras, Av. Getúlio Vargas e Rua Angazeiro;
c) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Carlos
Gomes, Av. Contorno, Rua Maestro Vila Lobos, Av. Uirapuru, Av. Sílvio Rugani, Rio
Uberabinha, Rua Humaitá, Rua Padre Nóbrega, Rua Tomé de Souza e Av. Aniceto Pereira;
a) BAIRRO MARTA HELENA - delimitado pelos logradouros: limites do Bairro Marta Helena,
Rua José Alves Garcia e Av. Industrial;
c) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Professora. Juvenília dos
Santos, Av. Salomão Abrahão, Rua José Carrijo e Av. Dr. Misael R. de Castro;
d) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 050, Rua LT, Rua Ceará, Rua
Terezinha Segadães, Av. Europa, Av. Suíça e Rua Venezuela;
e) BAIRRO VIGILATO PEREIRA E SARAIVA - delimitado pelo logradouros: Rua Havaí, Rua
Alexandre Oliveira, Rua Cirineu Menezes, Rua Pedro Formoso, Rua Jandiro Vilela de
Freitas, Rua Polidoro Rodrigues, Rua Caetés, Rua Emília Saraiva, Rua Casemiro de Abreu,
Av. João Naves de Ávila, Rua São Francisco de Assis e Rua Tenente Virmondes;
f) JARDIM BRASÍLIA E TIETÊ - delimitado pelos logradouros: Rua Constelação, Rua
Universal, Rua Cometa, Rua Interplanetária, Rua Netuno, Rua das Mães, Rua Mercúrio,
Rua Eurípedes Barsanulfo, Rua Francisco Bernardes e Av. Paulo Roberto Cunha Santos;
h) BAIRRO SANTA MÔNICA - todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
desde a Rua João Balbino até a Rua Professor Mário Godoy;
i) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Jataí, Rua José Carrijo e Av. Segismundo Pereira;
l) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Dr. Misael Rodrigues de
Castro, Rua José Carrijo, Av. João Naves de Ávila e Rua João Balbino;
n) JARDIM INCONFIDÊNCIA - delimitado pelos logradouros: Alameda W 47, Av. City, limites
com os Bairros: Jardim Nosso Recanto, Vigilato Pereira, Morada da Colina, Rua José
Zacarias, Rua José de Paula Dias e limites com a Gleba de Virgílio Galassi;
o) JARDIM DAS ACÁCIAS - delimitado pelos logradouros: Av. Nicomedes A. Santos, Gleba
de Romeu Margonari, Alameda Paulina Margonari e Rua Rafael Marino Neto;
ee) Loteamento convencional Residencial Fruta do Conde áreas 1B1, 1B2, 1B3, 1D1, 1D3,
1D4;
b) JARDIM UMUARAMA E BAIRRO MARTA HELENA - todos os lotes com testada para a
Av. José Andraus Gassani entre a BR 365 e Av. Airton Borges da Silva;
d) BAIRRO MARTA HELENA - delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Luiz Antônio Waack,
Av. Paulo Roberto C. Santos, Rua Curitiba, Av. Industrial, Rua José Alves Garcia e Av.
Balaiadas;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos lotes com testada para a Av. Segismundo
Pereira, entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo;
b) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Guatemala, Av. Athaíde de Deus
Vieira, Av. Noruega, Av. Rotary Clube, Av. Europa e Av. Portugal;
b) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 452, Rua Guatemala, Av. Portugal,
Av. Europa e Av. Inglaterra;
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelos logradouros: Av. Amazonas, Rua Davi
Canabarro, Av. Brasil, Rua Dr. Luiz Antônio Waack, Av. Floriano Peixoto e Rua Ceará;
g) VILA CORREIA E BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Rotary Clube,
Rua Argentina, Rua Bandeira, Av. Suíça e Av. Europa;
b) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua João de Barro,
Rua das Magnólias, limites com a Gleba de José Cunha Chaves, Av. Silvio Rugani, Av.
Uirapuru e Av. Maestro Vila Lobos;
e) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela entre a Rua
Engenheiro Azeli e Av. Paes Lemes;
g) BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Rua José Nonato Ribeiro, limites Praça
Antônio Morais (inclusive esta) Rua José Nonato Ribeiro, Rua Segismundo Morais, Rua
Adelino Franco, Rua Mário R. Ribeiro e Av. Rondon Pacheco;
h) BAIRRO BOM JESUS - delimitado pelos logradouros: Rua Itumbiara, BR 365/452, Rua
Belém, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Prata e Av. Mauá;
j) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
Segismundo Pereira, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av. Dr. Misael Rodrigues de Castro, Av.
Progresso, Rua Francisco Vicente Ferreira;
d) BAIRRO DANIEL FONSECA - delimitado pelos logradouros: Rua Sacramento, Av. Paes
Lemes, Av. Fernando Vilela, Av. Marcos de Freitas Costa, Rua Francisco Sales e Rua
Engenheiro Azeli;
e) BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Rua Cruzeiro
dos Peixotos, Rua Ipiranga, Rua Francisco Zumpano, Rua Mário Ribeiro, Rua Adelino
Franco, Rua Segismundo Morais, Rua José Nonato Ribeiro, Praça Antônio Morais e Rua
José Nonato Ribeiro;
f) BAIRRO ALTAMIRA - delimitado pelos logradouros: Av. Rondon Pacheco, Av. Nicomedes
Alves dos Santos, Av. Presidente Médice, limites do loteamento Altamira com o loteamento
City Uberlândia, Av. das Américas, Rua Rafael Marino Neto, Av. Nicomedes Alves dos
Santos, Alameda das Acácias, Rua dos Ipês, Av. das Américas, Av. Augusto dos Anjos, Rua
Presidente Castelo Branco, Av. Concórdia, Rua da Paz, Rua das Perdizes e Rua General
Osório;
g) BAIRRO MARACANÃ - delimitado pelos logradouros: Rua Fernando Costa, Av. Afrânio
Rodrigues da Cunha, limites com o Rio Uberabinha, Rua 29 de Outubro, Rua Ipanema, Av.
Liberdade, Rua General Osório, Av. Rondon Pacheco e Rua Felisberto Carrijo;
i) BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: BR 452, Av. Cesário Alvim,
R. Porto Alegre, Av. Rondon Pacheco e Rua Feliciano de Morais;
j) BAIRRO DANIEL FONSECA - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa
entre a R. Engenheiro Azeli e Av. Marcos de Freitas Costa;
k) JARDIM INDAIÁ E KARAÍBA - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Ernesto Rodrigues
da Cunha, Rua José de Paula Dias, Av. das Américas e Rua Rafael Marino Neto;
l) JARDIM SARAIVA E VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua dos Carrijos, Av.
Rondon Pacheco, Rua Rio Preto, Rua Polidoro de Freitas Rodrigues, Rua Emília Saraiva,
Rua Casemiro de Abreu, Rua Tenente Virmondes e Rua Tapajós, todos os lotes com
testada para as Avs. Segismundo Pereira, Ortízio Borges e Belarmino Cotta Pacheco entre
as Avs. João Naves de Ávila, Av. José Rezende Costa e Rua Prof. Juvenilia dos Santos;
XXXII - SETOR 32 - valor do lote padrão: R$ 20.584,82:
d) BAIRRO SANTA MARIA - delimitado pelos logradouros: Av. Resende Costa, Av. Rondon
Pacheco, Rua dos Carrijos, Av. João XXIII, Rua Presidente Kennedy e Av. João Naves de
Ávila;
XXXIII - SETOR 33 - valor do lote padrão: R$ 23.158,07: BAIRRO BRASIL - delimitado pelos
logradouros: Av. Brasil, R. Rio de Janeiro, Av. Cesário Alvim e BR 452; Loteamento
Convencional Portal do Vale I.
a) VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Lacerda, Av. Rondon Pacheco, Rua
Rodolfo Corrêa, Av. Alexandrina dos Santos, Rua Santos Dumont, Rua Jamil Tannús, Rua
Prof. Mário Porto, Rua Expedicionários e Rua Rio Preto;
b) BAIRROS BRASIL E FLUMINENSE - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Brasil, Rua Rio de Janeiro, Av. Teresina, Rua Rio Grande do Sul, Av. Pará, Rua Osório José
da Cunha, Av. Maranhão, Rua Curitiba e Av. Amazonas;
d) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena, entre a Rua Rio de Janeiro e a BR 452;
f) BAIRRO ESPLANADA E BRASIL - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Prof. José Inácio de Souza, Rua Jataí, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Buriti Alegre e Av.
Brasil;
a) VILA SANTA TEREZINHA - delimitados pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Porto Alegre,
Av. Cesário Alvim e Rua Rio de Janeiro;
a) BAIRRO ESPLANADA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Buriti Alegre, Rua
Feliciano de Moraes e Rua Porto Alegre;
b) BAIRROS RIBEIRINHO E CAZECA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de
Ávila, Av. Cesário Alvim, Rua Rezende, Av. Rio Branco, Rua Cel. Antônio Alves Pereira,
Rua Eduardo de Oliveira, Rua Rezende, Rua José Nonato Ribeiro, Rua Antônio Morais, Rua
Mário Ribeiro, Rua Francisco Zumpano, Rua Ipiranga e Rua Cruzeiro dos Peixotos;
c) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano
Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e Rio de Janeiro;
e) BAIRRO TABAJARAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Rua Álvares
Cabral, Av. Afrânio Rodrigues da Cunha e Av. Paes Lemes;
a) VILA ESPLANADA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena entre as Ruas Buriti Alegre e Porto Alegre;
c) BAIRRO APARECIDA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua dos Pereiras, Av.
João Naves de Ávila, Rua Prata, Rua Benjamin Constant e Rua Buriti Alegre;
d) VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas entre a Av. Paes
Lemes e Rua Poços de Caldas;
a) BAIRRO APARECIDA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e
Afonso Pena, entre as Ruas dos Pereiras e Buriti Alegre;
b) VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa, entre as
Ruas Melo Viana e Engenheiro Azeli;
c) BAIRRO APARECIDA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, limites com a Praça
Sérgio Pacheco, Av. João Naves de Ávila e Rua dos Pereiras;
d) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre as Ruas
Melo Viana e Engenheiro Azeli;
g) VILA OSVALDO E MARTINS - delimitado pelos logradouros: Rua Engenheiro Diniz, Rua
Melo Viana, Av. Getúlio Vargas, Rua Quintino Bocaiúva, Av. Cipriano Del Fávero, Rua
Roosevelt de Oliveira e Av. Monsenhor Eduardo;
a) BAIRRO APARECIDA - todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena, entre a Rua
dos Pereiras e Praça. Sérgio Pacheco e todos os lotescom testada para a Av. Floriano
Peixoto entre a Rua dos Pereiras e Av. João Naves de Ávila;
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre Rua
Monsenhor Eduardo e Melo Viana;
a) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Ruas Quintino
Bocaiuva e Goiás;
b) CENTRO - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Severiano, Rua Vigário Dantas, Rua
Barão de Camargos, Rua Prof. Pedro Bernardo, Rua Silviano Brandão, limites com a Praça
Clarimundo Carneiro, Rua General Osório, Rua Goiás, Av. Getúlio Vargas, Av. Paes Lemes
e Av. Afrânio Rodrigues da Cunha;
XLIII - SETOR 43 - valor do lote padrão: R$ 135.088,28: CENTRO - todos os lotes com
testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes;
a) CENTRO - delimitado pelos logradouros: Av. João Pinheiro, Rua Gel. Osório, Rua
Silviano Brandão, Rua Pedro Bernardo, Av. Cesário Alvim, Av. João Naves de Ávila e limites
com a Praça Sérgio Pacheco;
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa entre a
Av. João Pessoa e a Rua Melo Viana;
b) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Floriano Peixoto, entre a Av. João
Naves de Ávila e Rua Silviano Brandão.
a) Imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros av. Pampulha até a Rua João Mendes;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua João Mendes até a Rua Amoroso Costa;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua Amoroso Costa até o Terminal Santa Luzia;
§ 1º Ficam excluídos do Setor 11 de que trata o inciso XI deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, 12 de
dezembro de 2008.
§ 2º Ficam excluídas do Setor 13 de que trata o inciso XIII deste artigo as chácaras da
Morada do Sol, nos termos da Lei da Lei Complementar nº 485, de 2008.
§ 3º Ficam excluídos do Setor 19 de que trata o inciso XIX deste artigo todos os imóveis
com testada para a Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Jardins
Barcelona, Roma e Paradiso, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
§ 4º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “b” do inciso XX deste artigo os lotes
com testada voltada para Av. José Andraus Gassani, entre a Av. Airton Borges da Silva e
BR 365.
§ 5º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “j” do inciso XXI, deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira entre as Ruas Sebastião José Sobrinho e
Joaquim Carlos Fonseca.
§ 6º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “r” do inciso XXI deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira.
§ 7º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “s” do inciso XXI deste artigo todos os
lotes com testada para Av. Segismundo Pereira, entre a Rua João Balbino e BR 050.
§ 8º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “y” do inciso XXI deste artigo todos os
imóveis com testada para a Av. José Fonseca e Silva entre a Av. Juscelino Kubistschek e
Rua C-56.
§ 9º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “ee” do inciso XXI deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira, entre as Ruas Joaquim C. Fonseca e Rua
Prof. Mário Godoy.
§ 10. Ficam excluídos do Setor 21 de que trata o inciso XXI deste artigo todos os imóveis
com testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, de
2008.
§ 11. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “b” do inciso XXII deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Brigadeiro Sampaio.
§ 12. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do inciso XXIV deste artigo todos os
lotes com testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio
Borges.
§ 13. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXIV deste artigo, todos os
lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira.
§ 14. Ficam excluídos do Setor 24 de que trata o inciso XXIV deste artigo todos os imóveis
com testada para a Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Bosque
Karaíba, Vila Real e Santa Paula Royal Park Residence, nos termos da Lei Complementar
nº 485, de 2008.
§ 15. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXV deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Floriano Peixoto entre a Rua Luiz Vieira Tavares e BR 452.
§ 16. Ficam excluídos do Setor 25 de que trata o inciso XXV deste artigo todos os imóveis
com testada para Av. João Naves de Ávila, bem como dos loteamentos fechados Vila do
Sol, Gávea Hill I e II e Reserva do Vale, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
§ 17. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XXVIII deste artigo todos
os lotes com testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio
Borges entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Av. José R. Costa, todos os imóveis com
testada para as Avs. Ortízio Borges, Belarmino Cotta Pacheco e Segismundo Pereira entre
a Av. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo.
§ 18. Ficam excluídos do Setor 28 de que trata o inciso XXVIII deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§ 19. Ficam excluídos do Setor 29 de que trata o inciso XXIX deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§ 20. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXX deste artigo todos os
imóveis com testada para a Av. Marcos de Freitas Costa, entre a Av. Fernando Vilela e Rua
Indianópolis.
§ 21. Ficam excluídos do Setor 30 de que trata o inciso XXX deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para a Rondon Pacheco.
§ 22. Ficam excluídos do Setor 31 de que trata o inciso XXXI deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco, bem
como dos loteamentos fechados Guananbi, Village da Colina e Villa dos Ipês.
§ 23. Ficam excluídos do Setor 32 de que trata o inciso XXXII deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§ 24. Ficam excluídos do Setor 33 de que trata o inciso XXXIII deste artigo todos os imóveis
com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto.
§ 25. Ficam excluídos do Setor 34 de que trata o inciso XXXIV deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§ 26. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XXXVI deste artigo todos
os lotes com testada para a Av. Afonso Pena e Floriano Peixoto entre as Ruas Porto Alegre
e Buriti Alegre.
§ 27. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “d” do inciso XXXVI deste artigo todos
os imóveis com testada para a Avs. Fernando Vilela e Vasconcelos Costa entre Melo Viana
e Engenheiro Azeli, Av. Getúlio Vargas entre a Rua Melo Viana e Padre Pio, Av. Marcos de
Freitas Costa entre a Rua Pe. Pio e Rua Francisco Sales.
§ 28. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “e” do inciso XXXVI deste artigo todos
os imóveis com testada para a Av. Getúlio Vargas, entre a Av. Paes Lemes e Rua Saldanha
Marinho.
§ 29. Ficam excluídos do Setor 36 de que trata o inciso XXXVI deste artigo todos os imóveis
com as testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
§ 30. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do inciso XXXVII deste artigo todos
os lotes com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto entre a Rua Buriti Alegre
e Rua dos Pereiras.
§ 31. Ficam excluídos do Setor 37 de que trata o inciso XXXVII deste artigo todos os imóveis
com as testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
§ 32. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do incisoXXXVIII deste artigo todos
os imóveis com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto, entre Rua dos
Pereiras e Viaduto da Afonso Pena e entre Rua dos Pereiras e João Naves de Ávila,
respectivamente.
§ 33. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “g” do inciso XXXVIII deste artigo todos
os imóveis com testada para as Avs. Fernando Vilela, Vasconcelos Costa e Getúlio Vargas.
§ 34. Ficam excluídos do Setor 38 de que trata o inciso XXXVIII deste artigo todos os
imóveis com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§ 35. Ficam excluídos do Setor 41 que trata o inciso XLI deste artigo todos os lotes com
testada para Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes.
§ 36. Ficam excluídos do Setor 42 de que trata o inciso XLII deste artigo todos os imóveis
com testada para a Av. Getúlio Vargas entre as Ruas Quintino Bocaiuva e Goiás.
§ 37. Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XLIV deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Afonso Pena, Floriano Peixoto, para a Praça Tubal Vilela
e também os lotes com testada para a Rua Santos Dumont, entre as Avs. Afonso Pena e
Floriano Peixoto.
Anexo III
Tabela III
“
TIPO DE EDIFICAÇÃO VALOR M² EDIFICAÇÃO
Casa/sobrado R$ 347,28
Apartamento R$ 347,28
Telheiro R$ 139,17
Galpão R$ 234,12
Indústria R$ 416,81
Loja R$ 295,87
Especial R$ 463,62
Especial LC 485/2008 R$ 463,62
”(NR)
Art. 5º As delimitações das Glebas Urbanas para cálculo do Imposto Territorial Urbano, com
os respectivos valores, para o exercício de 2018, são os seguintes:
I - área situada na confluência das Avs. João Naves de Ávila e Rondon Pacheco,
confrontando com os Bairros Tibery, Vila Corrêa, Santa Mônica, Cazeca e Conjunto
Habitacional Bandeirantes: 201- GLEBA B: valor: R$ 21.614,27;
II - área confrontando com os Bairros Jardim Brasília, Maravilha, São José, Dona Zulmira,
Industrial, Jardim Metrópole, Distrito Industrial e com o Rio Uberabinha: 206 - valor: R$
6.046,50;
III - área confrontando com o Bairro Taiaman, Rio Uberabinha, BR 365, Fazenda
Experimental Capim Branco com a Gleba de Rui de Castro Santos: 207 - valor: R$ 3.447,87;
IV - área confrontando com o Bairro Tocantins, Fazenda Experimental Capim Branco e com
a Gleba da Sasaminas: 207 - valor: R$ 3.447,87;
VI - área confrontando com o Distrito Industrial, Fazenda Experimental Capim Branco, Rio
Uberabinha e com o Córrego do Salto: 209 - valor: R$ 3.242,47;
VII - área delimitada pelo Rio Uberabinha, Córrego do Salto, estrada para Martinésia e pelo
limite do perímetro urbano: 208 - valor: R$ 2.573,27;
VIII - área confrontando com os Bairros Jardim Patrícia, Dona Zulmira, Conjunto
Habitacional Luizote de Freitas e com a BR 365: 207 - valor: R$ 3.447,87;
X - área confrontando com os Bairros Santo Inácio, Chácara Jardim Holanda, Rodovia
Uberlândia/Prata, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
208 - valor: R$ 2.573,27;
XI - área confrontando com os Bairros Cidade Jardim, Jardim das Palmeiras, Rio
Uberabinha, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
XII - área confrontando com os Bairros Altamira, Patrimônio, Copacabana, Gávea, Rio
Uberabinha, Av. Nicomedes A. dos Santos, com limite do perímetro urbano:
XV - área confrontando com o Bairro Jardim das Acácias, com a Av. Nicomedes Alves dos
Santos e com a Gleba de Vitório Caparelli: 220 - valor: R$8.645,77;
XVI - área confrontando com o Bairro Itapema Sul e com as Glebas de Romeu Margonari e
Mogi Empreendimentos Imobiliários S/C: 212 - valor: R$ 6.895,85;
XVII - área confrontando com os Bairros Parque Granada, Itapema Sul, City Uberlândia,
Leão XIII, Residencial Carajás e com o Camaru: 213 - valor: R$ 10.369,79;
XVIII - área confrontando com os Bairros Santa Mônica remanejamento, Parque São Jorge e
com a BR 050: 214 - valor: R$ 4.322,58;
XIX - área confrontando com os Bairros Santa Luiza, Santa Mônica, Pampulha e com o
Camaru: 215 - valor: R$ 12.093,67;
XX - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor:
R$ 3.447,87;
XXI - área delimitada pelas BRs 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 208 - valor: R$
2.573,27;
XXII - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452: 217 - valor: R$ 5.146,47;
XXIII - área confrontando com o Bairro Mansões Aeroporto e delimitada pelas BRs 365 e
452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.447,87;
XXIV - confrontando com os Bairros Mansões Aeroporto, Tibery, Custódio Pereira e com as
BRs. 365 e 452: 206 - valor: R$ 6.046,50;
XXV - área confrontando com os Bairros Custódio Pereira, Aeroporto, Aclimação, Córrego
do Buriti e com a gleba de Alexandrino Garcia: 206 - valor: R$ 6.046,50;
XXVI - área confrontando com o Bairro Aclimação, com o Córrego do Buriti até o limite do
perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.447,87;
XXVII - área confrontando com o Córrego do Buriti, com a BR 365, com a Gleba de Rui de
Castro Santos e com o limite do perímetro urbano: 214 - valor: R$ 4.322,58;
XXVIII - área delimitada pelo Anel Rodoviário, pela BR 365 e pelos Bairros Minas Brasil,
Marta Helena e Distrito Industrial: 219 - valor: R$ 3.654,03;
XXIX - área delimitada pelo Anel Rodoviário pela Estrada Uberlândia/ Martinésia e pelos
limites do perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.447,84.
Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 45,
inciso VII, da Lei Orgânica do Município, e com fulcro no art. 37 da Lei nº 12.797, de 2 de
outubro de 2017,
DECRETA:
CAPÍTULO I
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre Programa Municipal de Incentivo à Cultura - PMIC, o
Fundo Municipal de Cultura e a Comissão de Avaliação e Seleção - CAS.
Parágrafo único. Para os fins deste Decreto a expressão “Programa Municipal de Incentivo à
Cultura”, a palavra “Programa” e a sigla “PMIC” se equivalem.
Art. 3º O Programa Municipal de Incentivo à Cultura será implementado por meio dos
seguintes mecanismos:
II - Incentivo Fiscal.
Parágrafo único. Os projetos a serem financiados pelo PMIC serão classificados por faixa de
valores com teto máximo a ser fixado mediante decreto do Chefe do Executivo, dividindo-se
em microprojetos e projetos de pequeno, médio e grande porte, sendo o enquadramento de
faixa indicado pelo proponente no ato da inscrição.
III - doação ou incentivo: transferência de recursos, em caráter defi nitivo e livre de ônus,
efetuada pelo incentivador ao Fundo Municipal de Cultura, observado o disposto no art. 16,
§3º deste Decreto;
CAPÍTULO II
IV - restituição dos saldos finais de contas correntes dos projetos e resultado da aplicação
da sanção de que trata o § 4°, do art. 54 deste Decreto;
VII - receitas oriundas da locação de espaços do Mercado Municipal, que estão sob a
administração da Secretaria Municipal de Cultura;
X - receitas oriundas dos preços públicos pagos em função da utilização do Teatro Municipal
de Uberlândia, que estão sob a administração da Secretaria Municipal de Cultura;
XI - outras rendas eventuais.
§1º Os recursos arrecadados conforme disposto nos incisos VII e VIII deste artigo serão
destinados exclusivamente aos projetos, ações e despesas com o Patrimônio Histórico,
Arqueológico, Artístico e Cultural, em contas bancárias específicas.
§2º Os recursos arrecadados conforme disposto no inciso X deste artigo serão geridos
exclusivamente pela Secretaria Municipal de Cultura, sem interferência da CAS, e serão
destinados a cobrir despesas com ações e projetos institucionais desenvolvidos pela
Secretaria Municipal de Cultura, em conta bancária específica.
§3º Poderão ser incentivados pelo Fundo Municipal de Cultura, com recursos previstos no
inciso VI deste artigo, projetos originários de organismos culturais públicos, compreendidos
nos órgãos que integram a Administração Pública Municipal, ou ainda em projetos em que
estes figurem como realizadores, desde que localizados no Município de Uberlândia.
§4º Havendo saldo oriundo de recursos previstos nos incisos IV, V, VI e IX do deste artigo, a
Secretaria Municipal de Cultura poderá aplicá-los em projetos institucionais do órgão.
§5º Os recursos oriundos dos incisos VII e VIII, deste artigo, serão geridos exclusivamente
pela Secretaria Municipal de Cultura, sem interferência da Comissão de Avaliação e Seleção
- CAS, ouvido o Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e
Cultural - COMPHAC, e serão destinados a cobrir despesas com:
III - para custear projetos institucionais da Secretaria Municipal de Cultura, desde que
advindos de recursos do incentivador, nos termos do art. 16 deste Decreto, ou por ela
apoiados conforme lista aprovada pelo CMPC.
§1º Os projetos culturais a serem beneficiados pelo Fundo Municipal de Cultura - FMC não
poderão ter forma exclusiva ou prioritária, nem caráter comercial.
§2º Os projetos culturais deverão ser apresentados por pessoa física ou jurídica
estabelecida no Município de Uberlândia há pelo menos 02 (dois) anos e deverão
enquadrar-se nas áreas artístico-culturais elencadas no art. 3º da Lei 12.797, de 2017.
§3º O Fundo Municipal de Cultura - FMC apoiará projetos conforme os seguintes
percentuais:
I - até 100% (cem por cento) para proponentes inscritos como pessoa física ou jurídica sem
fins lucrativos;
II - até 80% (oitenta por cento) para proponentes inscritos como pessoa jurídica com fins
lucrativos.
§4º Caberá ao proponente pessoa jurídica com fins lucrativos, inscrito no Fundo Municipal
de Cultura, a participação com recursos próprios, como contrapartida financeira, com valor
mínimo de 20% (vinte por cento) do total aprovado, que poderá ser efetuada por meio de
moeda corrente, fornecimento de mercadorias, prestação de serviços ou cessão de uso de
imóvel, necessários à realização do projeto e que deverá ser devidamente comprovada na
prestação de contas final.
Art. 10. A movimentação bancária dos recursos do Fundo Municipal de Cultura, atividade
meramente operacional, será realizada pelo Secretário Municipal de Finanças, em conjunto
com o Tesoureiro Geral ou, na falta deste, com o Subtesoureiro Geral, de acordo com as
determinações constantes da lei que dispõe sobre a estrutura administrativa da Secretaria
Municipal de Finanças, para efeito de concentração da movimentação das contas bancárias
do município.
CAPÍTULO III
Art. 11. O incentivo fiscal concedido pela Lei nº. 12.797, de 2 de outubro de 2017, tem por
objetivo promover a canalização de recursos por parte do contribuinte tributário municipal a
projetos artístico-culturais
II - dedução dos valores do IPTU e ISSQN devidos, até o valor máximo de 25% (vinte e
cinco por cento) em cada modalidade tributária, ao contribuinte, pessoa física ou jurídica,
que apoiar financeiramente projeto cultural.
Art. 13. O empreendedor, para obter o benefício previsto no mecanismo disposto neste
Capítulo, deverá apresentar ao incentivador o Certificado de Aprovação - CA e o modelo da
Declaração de Intenção - DI.
Art. 14. O formulário da DI, obtido no Núcleo de Gestão do PMIC, deverá ser preenchido em
quatro vias, devidamente assinadas pelo incentivador e pelo empreendedor, a serem
entregues na Secretaria Municipal de Cultura até o último dia útil da primeira quinzena do
mês antecedente à previsão da primeira parcela, que as encaminhará à Secretaria Municipal
de Finanças para as devidas autorizações, mediante apresentação da seguinte
documentação:
§1º A Secretaria Municipal de Finanças, no prazo de 7 (sete) dias úteis, contados da data do
protocolo, analisará o pedido, consignando o deferimento ou não da DI, sendo cabível,
quando necessária, a solicitação de diligência complementar.
§2º Poderão ser apresentadas tantas DIs quantos forem os incentivadores necessários à
captação da totalidade do valor aprovado para o Projeto.
Art. 16. Ao incentivador que transferir recursos diretamente ao Fundo Municipal de Cultura -
FMC para projeto institucional aplicar-se-ão as regras previstas na Lei Municipal 12.797, de
2017 e neste Decreto.
§2º Os projetos institucionais aprovados pela Comissão de Avaliação e Seleção - CAS serão
aqueles direcionados para atender ações continuadas para a comunidade, conforme assim
os definir o Conselho Municipal de Política Cultural, não podendo incluir o aparelhamento de
espaços culturais nem ações internas da Secretaria Municipal de Cultura.
§3º O incentivador não poderá transferir recursos a projetos institucionais ou apoiados pela
Secretaria Municipal de Cultura, sem que tenha anteriormente incentivado projetos de
proponentes da comunidade aprovados pela CAS no ano anterior ao da destinação
pretendida.
CAPÍTULO IV
Art. 17 O Conselho Municipal de Política Cultural, com relação ao PMIC, tem como
atribuição a apresentação de diretrizes e critérios de alocação dos recursos do Fundo
Municipal de Cultura e do Incentivo Fiscal, que orientarão o trabalho técnico e a aprovação
dos projetos pela Comissão de Avaliação e Seleção - CAS.
§3º Caberá ao CMPC deliberar acerca da política de incentivo cultural aos projetos da
comunidade a partir do seu enquadramento nas chamadas categorias de projetos de
incentivo e de iniciação cultural, ou de projetos estratégicos e estruturantes, definindo o
conteúdo, o alcance e os objetivos dessas categorias.
§5º Na eventualidade do CMPC não obedecer aos prazos estipulados nos §§ 2º e 4º deste
artigo, caberá à CAS proceder à definição dos valores máximos por projeto em cada faixa,
bem como o volume de dotação global para cada uma, e também a elaboração do edital à
luz das disposições do ano anterior com suas respectivas atualizações.
§6º As diretrizes e critérios aprovados anualmente pelo CMPC deverão ser objeto de
resolução, cuja cópia, após sua publicação, deverá ser encaminhada oficialmente à
Secretaria Municipal de Cultura e à CAS, que a terá por subsídio para elaboração de edital
do PMIC.
Art. 18. Ao Conselho Municipal de Política Cultural caberá definir por meio de Resolução a
relação dos projetos institucionais da Secretaria Municipal de Cultura, nos termos do art. 16,
§2º deste Decreto.
Art. 19. O Conselho Municipal de Política Cultural poderá atuar juntamente à Comissão
Permanente para Acompanhamento e Monitoramento dos Projetos da Secretaria Municipal
de Cultura para promover o acompanhamento e monitoramento da execução e prestação de
contas dos projetos.
CAPÍTULO V
Art. 20. A Comissão de Avaliação e Seleção - CAS tem como finalidade avaliar e selecionar
de forma impessoal e objetiva os projetos culturais a serem incentivados e fixar os valores
do apoio financeiro que serão atribuídos a cada um deles dentro dos limites dos respectivos
portes, conforme as diretrizes e critérios emanados pelo Conselho Municipal de Política
Cultural - CMPC, bem como analisar a prestação de contas.
§1º Os limites dos valores individuais dos projetos e cada faixa de porte a que se refere o
caput deste artigo constarão em editais.
§2º A aprovação de projeto com valores finais abaixo do valor pleiteado não poderá implicar
na alteração da faixa originalmente pretendida pelo proponente.
§3º O proponente do projeto com valores alterados em relação à proposta original será
convocado para efetuar as devidas adequações, conforme sua livre decisão, obedecidos os
limites estabelecidos neste Decreto e no respectivo edital.
Art. 21. A Comissão de Avaliação e Seleção será composta por 10 (dez) titulares e seus
respectivos suplentes, sendo:
§2º Os representantes dos setores culturais serão eleitos em assembleias públicas que
reunirão os componentes que, comprovadamente, participem dos Setoriais de Artes e
Culturas, compondo a base de formação do Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC
e referenciadas no art. 32 deste Decreto, mediante prévia convocação pela Secretaria
Municipal de Cultura, conforme a seguinte composição básica:
a) dança;
b) teatro e ópera;
a) artesanato e design;
b) circo;
§3º Caberá ao CMPC definir o critério de legitimação dos participantes dos setoriais de artes
e culturas de que trata o §2º deste artigo com direito a voto para ser entregue à Secretaria
Municipal de Cultura antes da publicação do Edital de Convocação de Eleição dos membros
da CAS.
§4º Para serem válidas, as assembleias públicas para eleição dos setoriais deverão contar
com um quórum mínimo de 10 (dez) pessoas por assembleia, sendo que essas serão
realizadas simultaneamente e o participante poderá assinar apenas uma lista de presença.
§5º O candidato a representante dos setoriais na CAS deverá apresentar um perfil técnico
que o qualifique à função de parecerista da Comissão, qual seja:
I - ter atuação mínima de 03 (três) anos em algum dos segmentos que compõem seu
setorial;
§6º A convocação da assembleia pública de que trata o §2º deste artigo deverá ocorrer com,
pelo menos, 15 (quinze) dias corridos de antecedência e o edital de convocação deverá ser
publicado no Diário Oficial do Município, no site e mailling institucional da Secretaria
Municipal de Cultura, bem como divulgado em redes sociais.
§7º Os servidores lotados na Secretaria Municipal de Cultura não poderão votar no processo
de eleição dos representantes do setor cultural na CAS.
Art. 22. Os representantes das Secretarias Municipais de Cultura serão indicados pelo seu
titular e os do Poder Legislativo, pela Mesa Diretora da Câmara Municipal.
Art. 23. Os membros eleitos da CAS, representantes dos setores culturais da sociedade civil
de que trata o art. 21, I deste Decreto não estabelecerão qualquer vínculo empregatício,
mas perceberão pró-labore, referente à participação nas reuniões de trabalho e em
elaboração de pareceres, a ser auferido em hora de trabalho, comprovadas por meio das
atas das reuniões realizadas no ano, a ser pago no respectivo exercício financeiro.
§1º O pró-labore e respectivos encargos de que trata o caput deste artigo serão custeados
com recursos do Fundo Municipal de Cultura, sendo que a soma dos valores não poderá
exceder a 3% (três por cento) da dotação anual do Fundo Municipal de Cultura.
§2º O pró-labore de que trata o caput deste artigo corresponderá ao valor de R$ 36,00 (trinta
e seis reais) por hora/trabalho, comprovadas por meio das atas das reuniões realizadas no
ano, e será pago no respectivo exercício financeiro.
§3º Farão jus ao pró-labore de que trata o caput deste artigo somente os membros titulares
da CAS representantes da sociedade civil e o respectivo suplente nos casos em que
substituir o titular, pela impossibilidade de comparecimento deste, ou ainda, quando a
análise de projetos demandar a participação de ambos.
§4º Caberá à CAS fixar a quantidade de hora por trabalho a cada parecerista para
conclusão dos pareceres solicitados.
§5º Poderão ser realizadas tantas reuniões quantas forem necessárias para o andamento
das atividades do Programa Municipal de Incentivo à Cultura, desde que respeitado o
disposto no § 1º deste artigo;
III - emitir Certificado de Aprovação dos projetos aprovados, de acordo com art. 4º, inciso IV
deste Decreto;
VII - dar publicidade às suas decisões, especialmente quanto aos projetos aprovados, por
meio de ato do Secretário Municipal de Cultura;
Art. 25. A presidência da CAS será exercida por um dos membros titulares, representantes
da Secretaria Municipal de Cultura, escolhido pelo Secretário.
Art. 26. O Secretário Municipal de Cultura fará publicar no Diário Oficial do Município, após
eleição e indicação, o nome dos representantes que farão parte da Comissão, inclusive os
suplentes, mediante Portaria.
Art. 27. Não poderão candidatar-se como representantes do setor cultural na CAS:
I - proponente que tenha projeto aprovado no PMIC, em execução ou projeto finalizado que
não tenha parecer de regularidade da prestação de contas - Certificado de Conclusão do
Projeto Cultural;
Art. 28. A presença nas reuniões deliberativas da CAS é exclusiva aos 10 (dez) membros da
Comissão.
§2º O membro que se desligar da CAS somente poderá inscrever projeto no PMIC após o
prazo mínimo de um ano, a contar da data do desligamento.
Art. 30. A CAS terá funcionamento disciplinado por seu Regimento Interno.
CAPÍTULO VI
DOS PROJETOS
Art. 31. A Secretaria Municipal de Cultura fará publicar, no Diário Oficial do Município, edital,
contendo os procedimentos exigidos para a apresentação de projeto artístico-cultural a ser
beneficiado com recursos do Programa Municipal de Cultura de que trata a Lei nº
12.797/2017, respectivo público-alvo a ser atingido, os valores máximos a serem
contemplados por projeto em cada faixa de porte, o período e local de inscrição, bem como
os critérios de inscrição e aprovação.
Art. 32. Serão consideradas para os fins deste Decreto, as seguintes áreas artístico-culturais
para efeito de apresentação de projetos:
II - artesanato e design;
VIII - dança;
XI - música;
§1º Para os fins previstos neste Decreto serão reconhecidos como manifestação cultural a
música gospel e os eventos a ela relacionados, exceto aqueles promovidos por igrejas, no
Município de Uberlândia.
§2º O disposto neste artigo somente se aplica aos projetos que visem à exibição, utilização
ou circulação públicas de bens culturais.
I - por pessoas físicas, residentes e domiciliadas, há, pelo menos, 02 (dois) anos no
Município de Uberlândia;
II - por pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, de natureza prioritariamente cultural,
sediadas no Município de Uberlândia e com atuação há mais de 02 (dois) anos,
considerando o ano de execução do projeto.
Parágrafo único. Os proponentes deverão comprovar sua atuação cultural, por meio de
critérios definidos em edital.
Art. 34. A Secretaria Municipal de Cultura indicará uma Comissão composta de servidores
públicos municipais para, juntamente com o Conselho Municipal de Política Cultural,
promover o acompanhamento e monitoramento dos projetos aprovados.
I - por membros da CAS, incluindo pessoas jurídicas em que participem ou gerenciem, seus
sócios, suas coligadas ou controladas, seus cônjuges ou conviventes, ascendentes,
descendentes colaterais até o segundo grau, enquanto durarem seus mandatos;
III - por próprios incentivadores, seus sócios ou titulares, e suas coligadas ou controladas,
cônjuges ou conviventes, ascendentes e colaterais até o segundo grau;
Art. 36. A pessoa jurídica poderá pleitear a realização de obra e aquisição de equipamento
permanente, desde que expressa a intenção nos formulários de inscrição, e mediante
autorização específica da CAS.
Parágrafo único. Entende-se por contrapartida social atividade extra, que não aquelas que
constituam as atividades especificadas como objeto do Projeto, voltada ao público com
apelo e demanda por atividades culturais, promovendo o acesso de extratos sociais de
menor poder aquisitivo, de forma gratuita, preferencialmente em logradouros públicos ou em
instituições públicas de ensino.
Art. 38. O empreendedor poderá inscrever até dois projetos no Edital anual.
§2º Em caso de dois projetos distintos, inscritos pelo mesmo proponente, a CAS terá
prerrogativa de indicar, dentre eles, o que mais atender os critérios de fomento.
Art. 39. O Núcleo de Gestão do PMIC, após receber o projeto e efetuar a sua
protocolização, procederá à sua pré-análise, com o objetivo de verificar o cumprimento de
todos os requisitos exigidos no respectivo Edital, devendo concluir esta fase no prazo de 30
(trinta) dias após o término do período de inscrição.
Art. 40. A Comissão de Avaliação e Seleção - CAS - decidirá quanto à aprovação do projeto
no prazo de 35 (trinta e cinco) dias, contados do término da Etapa da Pré-Análise,
prorrogáveis por igual período, a seu critério.
Art. 41. A CAS fará publicar no Diário Oficial do Município, no prazo de 20 (vinte) dias,
contados do término da aprovação prevista no artigo antecedente, a relação de projetos
aprovados nos mecanismos FMC e Incentivo Fiscal, bem como os projetos que comporão o
Cadastro de Reserva para cada mecanismo, área e porte em ordem de classificação.
I - produto cultural, o artefato cultural fixado em suporte material de qualquer espécie, com a
possibilidade de reprodução, comercialização ou distribuição gratuita;
§1º A limitação temporal de que trata o caput deste artigo não se aplica a proponentes dos
chamados microprojetos, nos valores fixados pelo CMPC.
§2º O proponente que tiver sido beneficiado com recursos de projetos aprovados por 03
(três) anos consecutivos deverá aguardar o período de 02 (dois) anos, nos quais ficará
impedido de apresentar novos projetos ao Programa Municipal de Incentivo à Cultura –
PMIC.
CAPÍTULO VII
Art. 44. Após a publicação da relação de projetos aprovados no Diário Oficial do Município,
os empreendedores de projetos aprovados serão convocados para celebrarem o termo de
ajuste para o repasse sendo:
Art. 45. A conta corrente vinculada ao projeto cultural, específica para os fins previstos neste
Decreto, deverá ser aberta em estabelecimento bancário credenciado pelo Município, por
meio da qual o proponente efetuará a movimentação financeira dos recursos destinados ao
projeto.
§3º Não poderão ser delegadas para terceiro, por meio de procuração ou qualquer outro tipo
de documento, a responsabilidade legal do projeto aprovado, bem como a movimentação de
recursos financeiros a ele destinados.
Art. 46. As atividades do projeto poderão ser executadas pelo proponente ou por
profissionais contratados para este fim, respeitando-se, no caso de execução pelo
proponente, as seguintes limitações:
II - não recebimento, para a execução do total das atividades, de valor superior a 15%
(quinze por cento) do valor aprovado para o projeto;
Art. 47. Na contratação de pessoas físicas ou jurídicas para prestação de serviços para o
Projeto, os proponentes deverão observar o seguinte:
IV - não poderão ser contratadas pessoas jurídicas da qual o proponente figure como sócio
ou membro da Diretoria.
Art. 49. Os remanejamentos de despesas, bem como a inclusão de novos itens de despesa
na planilha de orçamento somente poderão ser realizados após expressa autorização da
CAS.
§1º Os remanejamentos não poderão implicar aumento do valor aprovado para a etapa
relativa aos custos administrativos, de divulgação e de captação, sob pena de não
aprovação das contas.
§2º Não poderão ser incluídos na planilha orçamentária itens de despesa que tenham sido
excluídos pela CAS na etapa de análise e aprovação do projeto.
Art. 50. A execução do Projeto deverá ser concluída até o final do exercício financeiro para o
qual foi aprovado, podendo ser prorrogado, a critério da CAS, mediante solicitação e
justificativa apresentadas à Comissão com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do
término da vigência.
§1º Ocorrendo a hipótese prevista no caput deste artigo, a Secretaria Municipal de Cultura
poderá convocar um dos empreendedores do Cadastro de Reserva, de projeto do mesmo
mecanismo no qual se deu a desistência, obedecendo-se a ordem da publicação e
respeitado o teto do valor estabelecido para o mecanismo na Lei Orçamentária Anual.
§2º O projeto a ser convocado do Cadastro de Reserva deverá ser do mesmo mecanismo,
área e porte do projeto desistente.
§3º Não havendo projeto de mesmo porte aprovado no Cadastro de Reserva, poderá ser
convocado projeto de porte diferente, observada a ordem de classificação e o mesmo
mecanismo e área do projeto desistente.
§4º Ocorrendo a hipótese prevista no §3º e o valor do projeto a ser convocado seja superior
em mais de 20% (vinte por cento) do valor aprovado para o projeto desistente, o convocado
deverá manifestar a concordância com a execução do projeto com o valor aprovado.
§5º Não havendo a concordância com o valor aprovado por parte do proponente convocado,
será chamado o próximo empreendedor projeto do Cadastro de Reserva, obedecendo-se os
critérios estabelecidos neste artigo.
Art. 52. O recurso do projeto aprovado, cujo proponente esteja com outro projeto em
execução, beneficiado pelo Programa Municipal de Incentivo à Cultura, só será liberado
após a apresentação da respectiva prestação de contas e aprovação da mesma pela CAS.
CAPÍTULO VII
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
II - enviar à Secretaria Executiva do PMIC, em arquivo digital, por meio de CD, DVD,
pendrive, via e-mail, além de outros meios afins, até o 5º (quinto) dia útil de cada mês,
prestação de contas parcial, compreendendo a documentação relativa à execução física e
financeira do projeto ocorrida no mês anterior, sendo:
b) extrato bancário;
§1º A Secretaria Municipal de Cultura fará análise prévia da prestação de contas, que será
submetida à nova análise da CAS, para emissão de parecer final, devendo concluir,
alternativamente, pela:
§2º Constatada irregularidade ou omissão no dever de prestar contas, será concedido prazo
para o proponente sanar a irregularidade ou cumprir a obrigação, podendo, inclusive,
manifestar-se quanto ao reconhecimento, confissão e interesse no parcelamento do débito
correspondente, nos moldes da legislação municipal vigente.
§3º Transcorrido o prazo para saneamento da irregularidade ou da omissão, não havendo o
saneamento, a autoridade administrativa competente, sob pena de responsabilidade
solidária deve adotar as providências para a instauração de Tomada de Contas Especial,
nos termos da Instrução Normativa nº 3, de 2013, do Tribunal de Contas de Minas Gerais ou
outra que vier a substituí-la, com a apuração dos fatos, identificação dos responsáveis,
quantificação do dano e a obtenção do ressarcimento.
§4º O empreendedor que não comprovar a correta aplicação dos recursos oriundos do
Fundo Municipal de Cultura e de Incentivo Fiscal deverá proceder à devolução aos cofres
públicos dos valores glosados ou do valor do respectivo incentivo, devidamente corrigido
pela variação positiva do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, com juros de
mora de 1% ao mês e ao pagamento de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor
devidamente corrigido; ficando impedido de apresentar bem como de participar de qualquer
projeto cultural abrangido por esta lei, por cinco anos consecutivos, sem prejuízo das
penalidades cíveis e criminais cabíveis.
§5º Não logrando êxito a cobrança administrativa, será determinada a aplicação da Lei
Federal n° 6.830, de 22 de setembro de 1980 e suas alterações, para a cobrança judicial da
dívida apurada, nos termos da decisão proferida na Tomada de Contas Especial.
§8º Se, na análise da documentação da execução física e financeira mensal do Projeto, for
constatada irregularidade nas contas, a Declaração de Intenção ou a próxima parcela do
recurso somente será repassada ou liberada após o respectivo saneamento, observados os
procedimentos previstos neste Decreto.
e) prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico, de que resulte dano ao erário;
§11º Não poderão ser repassados recursos a proponentes de projetos com prestação de
contas em situação de irregularidade, até que a referida prestação de contas seja aprovada.
CAPÍTULO VIII
I - não prestar contas dos recursos recebidos pelo Programa Municipal de Incentivo à
Cultura;
II - apresentar a prestação de contas, total ou parcial, fora do prazo estabelecido nos incisos
I e II do art. 54 deste Decreto;
III - após notificado, não apresentar documentação ou não cumprir diligência para
saneamento de irregularidade detectada na prestação de contas, dentro do prazo
estabelecido;
CAPÍTULO IX
Art. 62. As despesas decorrentes da execução deste Decreto correrão por conta dos
recursos financeiros do Fundo Municipal de Cultura e de dotação orçamentária própria da
Secretaria Municipal de Cultura, previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei
Orçamentária Anual.
Art. 63. A aplicação dos recursos do Fundo Municipal de Cultura sujeita-se à fiscalização do
Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e da Câmara Municipal de Uberlândia.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais e nos termos do artigo 45, VII da
Lei Orgânica do Município e nos termos da Lei Municipal nº 4.012, de 28 de dezembro de
1983 e suas alterações,
Considerando, que nos termos do art. 19-D da Lei nº 4.012, de 28 de dezembro de 1983 e
suas alterações, a comunicação acerca da opção de datas para pagamento de Imposto
Predial e Territorial Urbano - IPTU parcelado será realizada na guia de pagamento a ser
encaminhada ao contribuinte,
Considerando, que compete ao contribuinte ou responsável realizar a sua opção pelas datas
definidas na Lei nº 4012, de 1983 e suas alterações,
DECRETA
Art. 1º. Este Decreto dispõe sobre os critérios para o pagamento do Imposto Predial e
Territorial Urbano - IPTU, para o exercício financeiro de 2018.
Art. 2º. São requisitos para pagamento em parcela única do IPTU para o exercício financeiro
de 2018:
II - pagamento integral do IPTU realizado após a data prevista no inciso I, “c” deste artigo
até o dia 30 de abril de 2018, sem desconto, salvo se o contribuinte optar por outra data no
mês anterior ao do vencimento impresso na guia.
Parágrafo único. O pagamento integral efetuado após o dia 30 de abril de 2018 será
acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e
Custódia - SELIC, acumulada mensalmente, além da multa aplicada, em conformidade com
o disposto no §2º do art. 27 e inciso IV do art. 75 da Lei Municipal nº 1448, de 1º de
dezembro de 1966 e suas alterações.
Art. 3º. Para o pagamento do IPTU parcelado devem ser observados os critérios abaixo
relacionados:
II - o pagamento das parcelas após seu vencimento, será acrescido de juros equivalentes à
taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia – SELIC, acumulada
mensalmente, além da multa aplicada, em conformidade com o disposto no §2º do art.27 e
inciso IV, art. 75 da Lei Municipal nº 1.448, de 1966 e suas alterações posteriores;
III - não ocorrendo o pagamento de duas ou mais parcelas, considera-se vencido o IPTU,
em 30/04/2018;
§1º. A data definida no inciso I poderá ser alterada mediante escolha pelo contribuinte ou
responsável no mês que anteceder ao vencimento da parcela.
§2º. O contribuinte poderá pagar o IPTU parcelado nas seguintes datas: 03, 08, 13, 18, 23 e
28 de cada mês.
§4º. O locatário para obter a alteração da data de recolhimento do IPTU deverá obedecer ao
cronograma constante do Anexo deste Decreto e apresentar os seguintes documentos,
perante a Plataforma de Atendimento:
§5º. O valor do IPTU inferior a R$ 75,00 (setenta e cinco reais), não poderá ser parcelado.
Art. 4º Para fins de transferência, o Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, será
considerado vencido em 30/04/2018.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito Municipal, no uso das atribuições legais previstas no inciso VII do art. 45 da Lei
Orgânica Municipal e com fulcro nos artigos 2º e 18 da Lei nº 1.954, de 24 de agosto de
1971 e suas alterações, e na Lei nº 4.016, de 28 de dezembro de 1983 e suas alterações,
DECRETA:
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre o lançamento e a arrecadação das taxas de coleta de lixo
e de resíduos sólidos e especiais - TRSE pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto -
DMAE, conforme as disposições dos artigos 2º e 18 da Lei nº 1.954, de 24 de agosto de
1971 e suas alterações.
Art. 2º A arrecadação das taxas de coleta de lixo, cujos serviços são executados pelo
DMAE, diretamente ou mediante contrato com especialistas e/ou organizações
especializadas, conforme dispõe o artigo 2º da Lei nº 1.954, de 24 de agosto de 1971 e suas
alterações, com as alterações dadas pela Lei nº 12.609, de 11 de janeiro de 2017, será
efetuada em conjunto com as tarifas e preços públicos dos serviços de saneamento básico
prestados pelo DMAE, por meio de documento único de arrecadação.
§ 3º Na hipótese prevista no § 2º deste artigo, para efeitos de registros fiscais e para o rateio
da despesa condominial, o DMAE emitirá, junto com o documento de cobrança, uma relação
nominal dos valores individuais da taxa de coleta de lixo correspondentes a cada inscrição
cadastral imobiliária do condomínio.
§ 4º Para os imóveis em que não houver emissão de documento de cobrança dos serviços
de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário, a taxa de coleta de lixo será
lançada e cobrada por meio de documento específico de arrecadação.
§ 6º Nos casos previstos nos §§ 4º e 5º deste artigo, o número de parcelas mensais será
definido de modo que o valor mínimo por parcela não seja inferior a R$ 10,00 (dez reais).
§ 1º Os valores da taxa referida no caput deste artigo serão estabelecidos, com fulcro na
base de cálculo, critérios específicos e alíquotas definidas pela Lei nº 4.016, de 1983 e suas
alterações, e nas atualizações legais, mediante Resolução da Secretaria Municipal de
Finanças, conforme os fatores constantes da Tabela XII de seu anexo e a seguinte equação:
Taxa de coleta de lixo (R$/ano) = Alíquota da zona fiscal (R$/m²) x Fator de uso x Área
edificada do imóvel (m²).
§ 3º Para os demais imóveis das categorias de uso comercial, industrial e outros, cujo valor
anual da taxa de coleta de lixo, calculado conforme a equação prevista no §1º deste artigo,
for maior do que o valor equivalente a vinte e quatro (24) toneladas, calculado conforme o §
2º deste artigo, o contribuinte poderá optar pelo enquadramento do respectivo imóvel no
critério de cálculo previsto no § 3º do art. 75, da Lei nº 4.016, de 1983, observado o valor
mensal mínimo da taxa equivalente a duas (2) toneladas de resíduos por mês.
Art. 6º A taxa de resíduos sólidos e especiais - TRSE será lançada quando da ocorrência do
fato gerador, consoante artigo 74-B da Lei Complementar nº 4.016, de 1983 e suas
alterações, e arrecadada até o décimo quinto dia útil do mês subsequente à ocorrência do
fato gerador, conforme artigo 74-C do mesmo diploma.
Parágrafo único. Os valores da taxa referida no caput deste artigo serão estabelecidos, com
fulcro na base de cálculo, critérios específicos e alíquotas definidas pela Lei Complementar
nº 4.016, de 1983 e suas alterações, e nas atualizações legais, mediante Resolução da
Secretaria Municipal de Finanças.
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETA:
V - sujeito passivo das obrigações tributárias municipais: o sujeito eleito pela legislação para
o cumprimento da obrigação tributária no âmbito do Município de Uberlândia, podendo ser o
próprio contribuinte ou terceiro responsável pelo cumprimento da obrigação tributária.
Parágrafo único. A comunicação eletrônica efetuada nos termos deste Decreto aplica-se
também às comunicações no âmbito do sistema de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica -
NFS-e.
§ 1º Para que terceira pessoa figure como procuradora deverá realizar seu cadastro no
DEC, por meio do endereço eletrônico http://udigital. uberlandia.mg.gov.br/dec, e aceitar a
procuração, conferida pelo sujeito passivo, lhe outorgando poderes para representá-lo.
b) após cadastro eletrônico, o Município, por meio do sistema homologado, enviará o link,
via e-mail, para o sujeito passivo cadastrar a senha de segurança de acesso ao DEC.
Art. 7º Uma vez realizado o credenciamento nos termos do artigo 6º deste Decreto, as
comunicações da Secretaria Municipal de Finanças ao sujeito passivo serão feitas, por meio
eletrônico, em portal próprio, denominado DEC, dispensando-se a necessidade da sua
publicação no Diário Oficial do Município, a notificação ou intimação pessoal ou o envio por
via postal.
§ 1º A comunicação feita na forma prevista no caput deste artigo será considerada pessoal
para todos os efeitos legais.
§ 3º Na hipótese do § 2º deste artigo, nos casos em que a consulta se dê em dia não útil, a
comunicação será considerada como realizada no primeiro dia útil seguinte.
§ 4º A consulta referida nos §§ 2º e 3º deste artigo deverá ser feita em até 30 (trinta) dias,
contados da data do envio da comunicação, sob pena de ser considerada automaticamente
realizada no primeiro dia útil após o término desse prazo.
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, DO CREDENCIAMENTO E DO
DESCREDENCIAMENTO
Seção I
Das Disposições Preliminares
§ 1º Para fins deste Decreto, as expressões sistema eletrônico, Imposto sobre Transmissão
de Bens Imóveis eletrônico e ITBI-e se equivalem.
§ 2º O sistema de que trata o caput deste artigo destina-se a viabilizar, por meio eletrônico,
a emissão da guia de recolhimento do ITBI que será levado a registro pelo adquirente.
Seção II
Do Credenciamento no ITBI-e
§ 1º As pessoas de que trata o caput deste artigo poderão solicitar à Secretaria Municipal de
Finanças o credenciamento para uso do sistema do ITBI-e, mediante a apresentação dos
seguintes documentos:
I - requerimento preenchido acompanhado do Termo de Responsabilidade de uso do
sistema ITBI-e, constante do Anexo I, apropriadamente assinado pelo representante legal ou
terceiro(s) devidamente autorizado(s); e
Art. 4º A Secretaria Municipal de Finanças fornecerá, aos usuários dos Cartórios e das
instituições financeiras, todas as instruções necessárias para a emissão das guias de
recolhimento do ITBI, através do sistema ITBI-e.
Seção III
Do Descredenciamento no ITBI-e
Art. 6º O acesso ao sistema ITBI-e de que trata este Decreto poderá ser revogado a
qualquer tempo, a critério exclusivo da Secretaria Municipal de Finanças, mediante
comunicação prévia aos respectivos Cartórios e instituições financeiras.
CAPÍTULO II
DO PROTOCOLO PROVENIENTE DA TRANSAÇÃO IMOBILIÁRIA ONEROSA INTER
VIVOS ELETRÔNICA
Art. 7º Fica instituído o Protocolo Proveniente da Transação Imobiliária Onerosa Inter Vivos
Eletrônica, que será preenchido pelas pessoas de que trata o artigo 2º deste Decreto,
conforme modelo constante do Anexo II, e disponibilizado no endereço eletrônico
http://udigital.uberlandia.mg.gov. br/itbie.
III - à apuração da base de cálculo do ITBI, mediante conferência pela Secretaria Municipal
de Finanças do valor atribuído ao imóvel.
III - o imóvel situado na zona rural, objeto do negócio, não esteja devidamente identificado
pela localização precisa por meio de Código de Endereçamento Postal – CEP ou Longitude
e Latitude.
Parágrafo único. Na ocorrência de uma das situações descritas nos incisos I e II do caput
deste artigo, o adquirente do imóvel deverá dirigir-se a Diretoria de Receitas da Secretaria
Municipal de Finanças para a correção das inconsistências cadastrais do imóvel.
CAPÍTULO III
DO DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO ITBI
Parágrafo único. O DATM será emitido, via sistema ITBI-e, após a avaliação do valor venal
do negócio jurídico e o lançamento tributário pela Secretaria Municipal de Finanças.
Art. 11. O sistema ITBI-e verificará, no momento da criação do Protocolo de que trata o
artigo 7º deste Decreto, a existência de débitos relacionados ao imóvel transmitido.
CAPÍTULO IV
DAS DECLARAÇÕES DE IMUNIDADE, DE ISENÇÃO E DE NÃO INCIDÊNCIA
Art. 13. Nas transações imobiliárias imunes, isentas ou não sujeitas à incidência do ITBI, a
exoneração do pagamento do imposto será comprovada, respectivamente, por meio das
Declarações de Isenção, Imunidade e Não Incidência do ITBI, na forma dos modelos
constantes dos Anexos IV ao VI deste Decreto.
Art. 14. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETA:
Art. 2º Ficam atualizados os valores do lote padrão (12 x 30m) e glebas urbanas para
cálculo dos Impostos Territorial Urbano e Predial para o exercício de 2019 em 3,82% (três
virgula oitenta e dois por cento), nos termos deste Decreto.
VIII - SETOR 08 - valor do lote padrão: R$ 721,02; CHÁCARAS VALE DO OURO - todo o
loteamento;
i) Residencial Pequis – áreas 2B2, 2B1, 2A1, 2A2, 2A4, 2A5, 2A6, 2B3, 2B5;
j)Residencial Monte Hebron – área 3C1, 3C2, 3C3, 3C4, 3C5, 3C6 e 3C7;
i)BAIRRO LEÃO XIII - delimitado pelos logradouros: Rua Presidente Kennedy, Rua
Uberaba, Rua Bento de Faria, Rua Tenente Virmondes e limite com a Gleba de Minas Moya;
j) BAIRRO MARAVILHA - delimitado pelos logradouros: Av. Olívia Freitas Guimarães, Rua
Simão Pedro, limites com o Distrito Industrial, Gleba da CEF, Rua Paulo de Tarso e Rua
Constelação;
k) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua dos Flamingos,
Rua das Papoulas, Rua das Primaveras e Rua das Alamandas;
z) VILA MARIA - delimitado pelos logradouros: Rua 1º de Janeiro, Rua07 de Setembro, Rua
18 de Abril e Av. 03 de Outubro;
aa) BAIRRO SANTO INÁCIO - delimitado pelos logradouros: Rua 22, Av. Getúlio Vargas,
Av. Santa Maria e Rua M-1;
bb) CONJUNTO TANCREDO NEVES - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, limite
com o loteamento Tubalina Chácaras, Rua D e Rua Zero;
ee) Loteamento Convencional GSP LIFE Uberlândia – II proprietário: GSP Life Botânico II –
Empreendimentos Imobiliários;
c)BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: Rua Pedro II, Rua 06,
limites com a Estação Ferroviária, leito da RFFSA, limite com gleba de Rui de Castro;
d)BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelo prolongamento da Rua 02, leito da RFFSA
e a Estação Ferroviária;
e)BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Venezuela, Av. Espanha, limites
com o Parque do Sabiá, Rua Haia e BR 050;
f) BAIRROS JARAGUÁ E VALLÉ - delimitado pelo Rio Uberabinha, pelo Córrego do Óleo,
Av. Aspirante Mega, Av. Bálsamo, Praça das Palmeiras, Av. Presidente Kennedy e Rua
Angazeiro;
i)JARDIM DAS PALMEIRAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, limite com a
Chácara Jardim Holanda e Rua dos Flamingos;
i) BAIRRO CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Rua das Papoulas, Rua dos
Girassóis, Rua das Magnólias e Rua das Primaveras;
l) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua José
Carrijo, Av. Jataí, Av. José Rezende Costa e Av. Salomão Abraão;
o) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua Manacá, Rua das Primaveras, Rua das Magnólias e Rua João de Barro;
p)BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Aniceto
Pereira, Av. Maestro Vila Lobos, Rua Tomé Souza, Rua Padre Nóbrega, Rua Humaitá e Rio
Uberabinha;
q)SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Rua João Balbino, Av. Segismundo
BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Rua Wenceslau Braz, Av. do Contorno
e Av. Carlos Gomes;
r)BAIRRO Pereira, Rua Sebastião José Sobrinho e Av. João Naves de Ávila; Ficam
excluídos do Setor de que trata a alínea “r” do inciso XXI deste artigo todos os lotes com
testada para a Av. Segismundo Pereira.
s) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Segismundo Pereira, BR 050 e Av. Jataí;
t) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua M, Rua das Primaveras, Rua das Alamandas;
v) BAIRRO PLANALTO - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, Av. das Gameleiras,
Av. Getúlio Vargas, Rua 22, limite com o loteamento Tubalina Setor Chácaras, Av. do Pinho,
Rua D e Rua O;
w) BAIRRO LAGOINHA E JARDIM OZANAN - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves
de Ávila, Rua São Francisco de Assis, Rua Tenente Virmondes, Rua Bento de Faria, Rua
Uberaba, Rua Eudóxio C. Pereira, Rua São Bernardo e Rua Davi Silva;
x) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Contorno,
Rua Wenceslau Braz e Av. Carlos Gomes;
aa)BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Euclides da Cunha, Rua Ceará,
Rua Bruxelas, gleba de Rui de Castro Santos e trilhos da RFFSA;
dd)BAIRRO CRUZEIRO DO SUL - delimitado pelos logradouros: Av. João Jorge Cury, Av.
Antônio Tomaz Ferreira Rezende e Av. Cruzeiro do Sul;
b) BAIRRO JARAGUÁ - delimitado pelos logradouros: Av. Presidente Kennedy, Praça das
Paineiras, Rua do Bálsamo, Av. Gameleiras, Av. do Pinho, Av. Aspirante Mega, Av.
Imbaúbas, Av. Gameleiras, Av. Getúlio Vargas e Rua Angazeiro;
c)BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Carlos
Gomes, Av. Contorno, Rua Maestro Vila Lobos, Av. Uirapuru, Av. Sílvio Rugani, Rio
Uberabinha, Rua Humaitá, Rua Padre Nóbrega, Rua Tomé de Souza e Av. Aniceto Pereira;
a) BAIRRO MARTA HELENA - delimitado pelos logradouros: limites do Bairro Marta Helena,
Rua José Alves Garcia e Av. Industrial;
c)BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Professora. Juvenília dos
Santos, Av. Salomão Abrahão, Rua José Carrijoe Av. Dr. Misael R. de Castro;
d)BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 050, Rua LT, Rua Ceará, Rua
Terezinha Segadães, Av. Europa, Av. Suíça e Rua Venezuela;
e)BAIRRO VIGILATO PEREIRA E SARAIVA - delimitado pelo logradouros: Rua Havaí, Rua
Alexandre Oliveira, Rua Cirineu Menezes, Rua Pedro Formoso, Rua Jandiro Vilela de
Freitas, Rua Polidoro Rodrigues, Rua Caetés, Rua Emília Saraiva, Rua Casemiro de Abreu,
Av. João Naves de Ávila, Rua São Francisco de Assis e Rua Tenente Virmondes;
h)BAIRRO SANTA MÔNICA - todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
desde a Rua João Balbino até a Rua Professor Mário Godoy;
i)BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Jataí, Rua José Carrijo e Av. Segismundo Pereira;
l) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Dr. Misael Rodrigues de
Castro, Rua José Carrijo, Av. João Naves de Ávila e Rua João Balbino;
n) JARDIM INCONFIDÊNCIA - delimitado pelos logradouros: Alameda W 47, Av. City, limites
com os Bairros: Jardim Nosso Recanto, Vigilato Pereira, Morada da Colina, Rua José
Zacarias, Rua José de Paula Dias e limites com a Gleba de Virgílio Galassi;
o) JARDIM DAS ACÁCIAS - delimitado pelos logradouros: Av. Nicomedes A. Santos, Gleba
de Romeu Margonari, Alameda Paulina Margonari e Rua Rafael Marino Neto;
ee) Loteamento convencional Residencial Fruta do Conde áreas 1B1, 1B2, 1B3, 1D1, 1D3,
1D4;
b) JARDIM UMUARAMA E BAIRRO MARTA HELENA - todos os lotes com testada para a
Av. José Andraus Gassani entre a BR 365 e Av. Airton Borges da Silva;
c) BAIRRO MARTA HELENA - delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Luiz Antônio Waack,
Av. Paulo Roberto C. Santos, Rua Curitiba, Av. Industrial, Rua José Alves Garcia e Av.
Balaiadas;
j) BAIRRO SANTA MÔNICA - todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
entre as Ruas João Balbino e José Carrijo;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos lotes com testada para a Av. Segismundo
Pereira, entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo;
b) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Guatemala, Av. Athaíde de Deus
Vieira, Av. Noruega, Av. Rotary Clube, Av. Europa e Av. Portugal;
b)BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 452, Rua Guatemala, Av. Portugal,
Av. Europa e Av. Inglaterra;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
José Rezende Costa, Av. Salomão Abrahão, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av.
Segismundo Pereira;
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelos logradouros: Av. Amazonas, Rua Davi
Canabarro, Av. Brasil, Rua Dr. Luiz Antônio Waack, Av. Floriano Peixoto e Rua Ceará;
g) VILA CORREIA E BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Rotary Clube,
Rua Argentina, Rua Bandeira, Av. Suíça e Av. Europa;
e) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela entre a Rua
Engenheiro Azeli e Av. Paes Lemes;
g) BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Rua José Nonato Ribeiro, limites Praça
Antônio Morais (inclusive esta) Rua José Nonato Ribeiro, Rua Segismundo Morais, Rua
Adelino Franco, Rua Mário R. Ribeiro e Av. Rondon Pacheco;
h) BAIRRO BOM JESUS - delimitado pelos logradouros: Rua Itumbiara, BR 365/452, Rua
Belém, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Prata e Av. Mauá;
e)BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Rua Cruzeiro
dos Peixotos, Rua Ipiranga, Rua Francisco Zumpano, Rua Mário Ribeiro, Rua Adelino
Franco, Rua Segismundo Morais, Rua José Nonato Ribeiro, Praça Antônio Morais e Rua
José Nonato Ribeiro;
f)BAIRRO ALTAMIRA - delimitado pelos logradouros: Av. Rondon Pacheco, Av. Nicomedes
Alves dos Santos, Av. Presidente Médice, limites do loteamento Altamira com o loteamento
City Uberlândia, Av. das Américas, Rua Rafael Marino Neto, Av. Nicomedes Alves dos
Santos, Alameda das Acácias, Rua dos Ipês, Av. das Américas, Av. Augusto dos Anjos, Rua
Presidente Castelo Branco, Av. Concórdia, Rua da Paz, Rua das Perdizes e Rua General
Osório;
g)BAIRRO MARACANÃ - delimitado pelos logradouros: Rua Fernando Costa, Av. Afrânio
Rodrigues da Cunha, limites com o Rio Uberabinha, Rua 29 de Outubro, Rua Ipanema, Av.
Liberdade, Rua General Osório, Av. Rondon Pacheco e Rua Felisberto Carrijo;
h)BAIRRO HIGINO GUERRA - delimitado pelos logradouros: Rua Arlindo Teixeira, Av.
Estrela do Sul, Av. Mauá, Rua Itumbiara e BR 365/452;
i)BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: BR 452, Av. Cesário Alvim,
R. Porto Alegre, Av. Rondon Pacheco e Rua Feliciano de Morais;
j)BAIRRO DANIEL FONSECA - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa
entre a R. Engenheiro Azeli e Av. Marcos de Freitas Costa;
k)JARDIM INDAIÁ E KARAÍBA - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Ernesto Rodrigues
da Cunha, Rua José de Paula Dias, Av. das Américas e Rua Rafael Marino Neto;
l)JARDIM SARAIVA E VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua dos Carrijos, Av.
Rondon Pacheco, Rua Rio Preto, Rua Polidoro de Freitas Rodrigues, Rua Emília Saraiva,
Rua Casemiro de Abreu, Rua Tenente Virmondes e Rua Tapajós, todos os lotes com
testada para as Avs. Segismundo Pereira, Ortízio Borges e Belarmino Cotta Pacheco entre
as Avs. João Naves de Ávila, Av. José Rezende Costa e Rua Prof. Juvenilia dos Santos;
d) BAIRRO SANTA MARIA - delimitado pelos logradouros: Av. Resende Costa, Av. Rondon
Pacheco, Rua dos Carrijos, Av. João XXIII, Rua Presidente Kennedy e Av. João Naves de
Ávila;
XXXIII - SETOR 33 - valor do lote padrão: R$ 24.042,71: BAIRRO BRASIL - delimitado pelos
logradouros: Av. Brasil, R. Rio de Janeiro, Av. Cesário Alvim e BR 452; Loteamento
Convencional Portal do Vale I.
a) VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Lacerda, Av. Rondon Pacheco, Rua
Rodolfo Corrêa, Av. Alexandrina dos Santos, Rua Santos Dumont, Rua Jamil Tannús, Rua
Prof. Mário Porto, Rua Expedicionários e Rua Rio Preto;
b) BAIRROS BRASIL E FLUMINENSE - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Brasil, Rua Rio de Janeiro, Av. Teresina, Rua Rio Grande do Sul, Av. Pará, Rua Osório José
da Cunha, Av. Maranhão, Rua Curitiba e Av. Amazonas;
d) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena, entre a Rua Rio de Janeiro e a BR 452;
f) BAIRRO ESPLANADA E BRASIL - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Prof. José Inácio de Souza, Rua Jataí, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Buriti Alegre e Av.
Brasil;
g) BAIRROS RIBEIRINHO E ERLAN - delimitado pelos logradouros: Rua José Nonato
Ribeiro, Rua Resende, Rua Eduardo de Oliveira e Rua Cel. Antônio Al. Pereira, Av. Rondon
Pacheco e Rua Mário Ribeiro;
a) VILA SANTA TEREZINHA - delimitados pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Porto Alegre,
Av. Cesário Alvim e Rua Rio de Janeiro;
a) BAIRRO ESPLANADA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Buriti Alegre, Rua
Feliciano de Moraes e Rua Porto Alegre;
c) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano
Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e Rio de Janeiro;
e) BAIRRO TABAJARAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Rua Álvares
Cabral, Av. Afrânio Rodrigues da Cunha e Av. Paes Lemes;
a) VILA ESPLANADA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena entre as Ruas Buriti Alegre e Porto Alegre;
c) BAIRRO APARECIDA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua dos Pereiras, Av.
João Naves de Ávila, Rua Prata, Rua Benjamin Constant e Rua Buriti Alegre;
d)VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas entre a Av. Paes
Lemes e Rua Poços de Caldas;
a) BAIRRO APARECIDA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e
Afonso Pena, entre as Ruas dos Pereiras e Buriti Alegre;
b) VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa, entre as
Ruas Melo Viana e Engenheiro Azeli;
c) BAIRRO APARECIDA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, limites com a Praça
Sérgio Pacheco, Av. João Naves de Ávila e Rua dos Pereiras;
d) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre as Ruas
Melo Viana e Engenheiro Azeli;
g) VILA OSVALDO E MARTINS - delimitado pelos logradouros: Rua Engenheiro Diniz, Rua
Melo Viana, Av. Getúlio Vargas, Rua Quintino Bocaiúva, Av. Cipriano Del Fávero, Rua
Roosevelt de Oliveira e Av. Monsenhor Eduardo;
a) BAIRRO APARECIDA - todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena, entre a Rua
dos Pereiras e Praça. Sérgio Pacheco e todos os lotes com testada para a Av. Floriano
Peixoto entre a Rua dos Pereiras e Av. João Naves de Ávila;
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre Rua
Monsenhor Eduardo e Melo Viana;
a) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Ruas Quintino
Bocaiuva e Goiás;
b) CENTRO - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Severiano, Rua Vigário Dantas, Rua
Barão de Camargos, Rua Prof. Pedro Bernardo, Rua Silviano Brandão, limites com a Praça
Clarimundo Carneiro, Rua General Osório, Rua Goiás, Av. Getúlio Vargas, Av. Paes Lemes
e Av. Afrânio Rodrigues da Cunha;
XLIII - SETOR 43 - valor do lote padrão: R$140.248,65: CENTRO - todos os lotes com
testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes;
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa entre a
Av. João Pessoa e a Rua Melo Viana;
a) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena, entre a Rua Silviano
Brandão e Praça Sérgio Pacheco, todos os lotes com testada para a Praça Tubal Vilela nas
Ruas Duque de Caxias e Olegário Maciel, todos os lotes com testada para a Rua Santos
Dumont, entre as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto;
b) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Floriano Peixoto, entre a Av. João
Naves de Ávila e Rua Silviano Brandão.
a) Imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros av. Pampulha até a Rua João Mendes;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua João Mendes até a Rua Amoroso Costa;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua Amoroso Costa até o Terminal Santa Luzia;
§1º Ficam excluídos do Setor 11 de que trata o inciso XI deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, 12 de
dezembro de 2008.
§2º Ficam excluídas do Setor 13 de que trata o inciso XIII deste artigo as chácaras da
Morada do Sol, nos termos da Lei da Lei Complementar nº 485, de 2008.
§3º Ficam excluídos do Setor 19 de que trata o inciso XIX deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Jardins
Barcelona, Roma e Paradiso, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
§4º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “b” do inciso XX deste artigo os lotes com
testada voltada para Av. José Andraus Gassani, entre a Av. Airton Borges da Silva e BR
365.
§5º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “j” do inciso XXI, deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira entre as Ruas Sebastião José Sobrinho e
Joaquim Carlos Fonseca.
§6º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “s” do inciso XXI deste artigo todos os
lotes com testada para Av. Segismundo Pereira, entre a Rua João Balbino e BR 050.
§7º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “y” do inciso XXI deste artigo todos os
imóveis com testada para a Av. José Fonseca e Silva entre a Av. Juscelino Kubistschek e
Rua C-56.
§8º Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “ee” do inciso XXI deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira, entre as Ruas Joaquim C. Fonseca e Rua
Prof. Mário Godoy.
§9º Ficam excluídos do Setor 21 de que trata o inciso XXI deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
§10 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “b” do inciso XXII deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Brigadeiro Sampaio.
§11 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do inciso XXIV deste artigo todos os
lotes com testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio
Borges.
§12 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXIV deste artigo, todos os
lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira.
§13 Ficam excluídos do Setor 24 de que trata o inciso XXIV deste artigo todos os imóveis
com testada para a Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Bosque
Karaíba, Vila Real e Santa Paula Royal Park Residence, nos termos da Lei Complementar
nº 485, de 2008.
§14 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXV deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Floriano Peixoto entre a Rua Luiz Vieira Tavares e BR 452.
§15 Ficam excluídos do Setor 25 de que trata o inciso XXV deste artigo todos os imóveis
com testada para Av. João Naves de Ávila, bem como dos loteamentos fechados Vila do
Sol, Gávea Hill I e II e Reserva do Vale, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
§16 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XXVIIIdeste artigo todos os
lotes com testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio
Borges entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Av. José R. Costa, todos os imóveis com
testada para as Avs. Ortízio Borges, Belarmino Cotta Pacheco e Segismundo Pereira entre
a Av. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo.
§17 Ficam excluídos do Setor 28 de que trata o inciso XXVIII deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§18 Ficam excluídos do Setor 29 de que trata o inciso XXIX deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§19 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXX deste artigo todos os
imóveis com testada para a Av. Marcos de Freitas Costa, entre a Av. Fernando Vilela e Rua
Indianópolis.
§20 Ficam excluídos do Setor 30 de que trata o inciso XXX deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para a Rondon Pacheco.
§21 Ficam excluídos do Setor 31 de que trata o inciso XXXI deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco, bem
como dos loteamentos fechados Guananbi, Village da Colina e Villa dos Ipês.
§22 Ficam excluídos do Setor 32 de que trata o inciso XXXII deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§23 Ficam excluídos do Setor 33 de que trata o inciso XXXIII deste artigo todos os imóveis
com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto.
§24 Ficam excluídos do Setor 34 de que trata o inciso XXXIV deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§25 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XXXVI deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Afonso Pena e Floriano Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e
Buriti Alegre.
§26 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “d” do inciso XXXVI deste artigo todos os
imóveis com testada para a Avs. Fernando Vilela e Vasconcelos Costa entre Melo Viana e
Engenheiro Azeli, Av. Getúlio Vargas entre a Rua Melo Viana e Padre Pio, Av. Marcos de
Freitas Costa entre a Rua Pe. Pio e Rua Francisco Sales.
§27 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “e” do inciso XXXVI deste artigo todos os
imóveis com testada para a Av. Getúlio Vargas, entre a Av. Paes Lemes e Rua Saldanha
Marinho.
§28 Ficam excluídos do Setor 36 de que trata o inciso XXXVI deste artigo todos os imóveis
com as testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
§29 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do inciso XXXVII deste artigo todos
os lotes com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto entre a Rua Buriti Alegre
e Rua dos Pereiras.
§30 Ficam excluídos do Setor 37 de que trata o inciso XXXVII deste artigo todos os imóveis
com as testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
§31 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do inciso XXXVIII deste artigo todos
os imóveis com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto, entre Rua dos
Pereiras e Viaduto da Afonso Pena e entre Rua dos Pereiras e João Naves de Ávila,
respectivamente.
§32 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “g” do inciso XXXVIII deste artigo todos
os imóveis com testada para as Avs. Fernando Vilela, Vasconcelos Costa e Getúlio Vargas.
§33 Ficam excluídos do Setor 38 de que trata o inciso XXXVIII desteartigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
§34 Ficam excluídos do Setor 41 que trata o inciso XLI deste artigo todos os lotes com
testada para Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes.
§35 Ficam excluídos do Setor 42 de que trata o inciso XLII deste artigo todos os imóveis
com testada para a Av. Getúlio Vargas entre as Ruas Quintino Bocaiuva e Goiás.
§36 Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XLIV deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Afonso Pena, Floriano Peixoto, para a Praça Tubal Vilela
e também os lotes com testada para a Rua Santos Dumont, entre as Avs. Afonso Pena e
Floriano Peixoto.
Art. 4º As delimitações das Glebas Urbanas para cálculo do Imposto Territorial Urbano, com
os respectivos valores, para o exercício de 2019, são os seguintes:
I - área situada na confluência das Avs. João Naves de Ávila e Rondon Pacheco,
confrontando com os Bairros Tibery, Vila Corrêa, Santa Mônica, Cazeca e Conjunto
Habitacional Bandeirantes: 201- GLEBA B: valor: R$22.439,94;
II - área confrontando com os Bairros Jardim Brasília, Maravilha, São José, Dona Zulmira,
Industrial, Jardim Metrópole, Distrito Industrial e com o Rio Uberabinha: 206 - valor: R$
6.277,48;
III - área confrontando com o Bairro Taiaman, Rio Uberabinha, BR 365, Fazenda
Experimental Capim Branco com a Gleba de Rui de Castro Santos: 207 - valor: R$3.579,58;
IV - área confrontando com o Bairro Tocantins, Fazenda Experimental Capim Branco e com
a Gleba da Sasaminas: 207 - valor: R$ 3.579,58;
VI - área confrontando com o Distrito Industrial, Fazenda Experimental Capim Branco, Rio
Uberabinha e com o Córrego do Salto: 209 - valor: R$3.366,33;
VII - área delimitada pelo Rio Uberabinha, Córrego do Salto, estrada para Martinésia e pelo
limite do perímetro urbano: 208 - valor: R$ 2.671,57;
VIII - área confrontando com os Bairros Jardim Patrícia, Dona Zulmira, Conjunto
Habitacional Luizote de Freitas e com a BR 365: 207 - valor: R$3.579,58;
X - área confrontando com os Bairros Santo Inácio, Chácara Jardim Holanda, Rodovia
Uberlândia/Prata, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
208 - valor: R$2.671,57;
XI - área confrontando com os Bairros Cidade Jardim, Jardim das Palmeiras, Rio
Uberabinha, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
XII - área confrontando com os Bairros Altamira, Patrimônio, Copacabana, Gávea, Rio
Uberabinha, Av. Nicomedes A. dos Santos, com limite do perímetro urbano:
XIV - área confrontando com os Bairros Jardim Karaíba, City Uberlândia e Itapema Sul: 211
- valor: R$ 17.951,41;
XV - área confrontando com o Bairro Jardim das Acácias, com a Av. Nicomedes Alves dos
Santos e com a Gleba de Vitório Caparelli: 220 - valor: R$8.976,04;
XVI - área confrontando com o Bairro Itapema Sul e com as Glebas de Romeu Margonari e
Mogi Empreendimentos Imobiliários S/C: 212 - valor: R$7.159,27;
XVII - área confrontando com os Bairros Parque Granada, Itapema Sul, City Uberlândia,
Leão XIII, Residencial Carajás e com o Camaru: 213 - valor: R$ 10.765,92;
XVIII - área confrontando com os Bairros Santa Mônica remanejamento, Parque São Jorge e
com a BR 050: 214 - valor: R$ 4.487,70;
XIX - área confrontando com os Bairros Santa Luiza, Santa Mônica, Pampulha e com o
Camaru: 215 - valor: R$ 12.555,65;
XX - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor:
R$3.579,58;
XXI - área delimitada pelas BRs 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 208 - valor:
R$2.671,57;
XXII - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452: 217 - valor: R$ 5.343,07;
XXIII - área confrontando com o Bairro Mansões Aeroporto e delimitada pelas BRs 365 e
452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor: R$3.579,58;
XXIV - confrontando com os Bairros Mansões Aeroporto, Tibery, Custódio Pereira e com as
BRs. 365 e 452: 206 - valor: R$ 6.277,48;
XXV - área confrontando com os Bairros Custódio Pereira, Aeroporto, Aclimação, Córrego
do Buriti e com a gleba de Alexandrino Garcia: 206 - valor: R$ 6.277,48;
XXVI - área confrontando com o Bairro Aclimação, com o Córrego do Buriti até o limite do
perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.579,58;
XXVII - área confrontando com o Córrego do Buriti, com a BR 365, com a Gleba de Rui de
Castro Santos e com o limite do perímetro urbano: 214 - valor: R$ 4.487,70;
XXVIII - área delimitada pelo Anel Rodoviário, pela BR 365 e pelos Bairros Minas Brasil,
Marta Helena e Distrito Industrial: 219 - valor: R$3.793,61;
XXIX - área delimitada pelo Anel Rodoviário pela Estrada Uberlândia/ Martinésia e pelos
limites do perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.579,58.
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETA:
a. após encerrado o exercício financeiro o crédito será inscrito em dívida ativa pela
Secretaria Municipal de Finanças, por intermédio da Diretoria de Receitas, mediante o
prévio controle de legalidade do ato pelo órgão responsável ou;
b. após 30 (trinta) dias, contados da data do vencimento, desde que não tenha havido
nenhuma causa de suspensão da exigibilidade, o crédito constituído definitivamente será
encaminhado para a Diretoria de Controle e Cobrança realizar o controle de legalidade;
d. A Diretoria de Receitas terá até 15 (quinze) dias úteis para promover a inscrição do
crédito em dívida ativa;
III - somente após superada a fase da cobrança administrativa do crédito é que será iniciada
a cobrança judicial da dívida ativa pela Procuradoria Adjunta Fiscal, observado o disposto no
art. 4° da Lei nº 12.654, de 2017.
§ 2º No ato da cobrança previsto na alínea “a” do inciso II, o devedor deverá ser cientificado
das consequências do não pagamento, em especial, a promoção da cobrança via cartório
de protesto e judicial, e seus prazos.
§ 3º A cobrança judicial terá prioridade sobre os demais meios, nos casos necessários a
interrupção ou suspensão do prazo prescricional e decadencial, inclusive
Odelmo Leão
Prefeito
Considerando que nos termos do art. 19-D da Lei nº 4.012, de 28 de dezembro de 1983 e
suas alterações, a comunicação acerca da opção de datas para pagamento de Imposto
Predial e Territorial Urbano - IPTU parcelado será realizada na guia de pagamento a ser
encaminhada ao contribuinte,
Considerando que a guia de recolhimento do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU traz
impressa data para o contribuinte efetuar o pagamento e que, via de regra, se ultrapassada
incidirão os encargos moratórios, nos termos do §2º do art. 27 c/c inciso IV do art. 75 da Lei
Municipal nº 1448 de 1º de dezembro de 1966 e suas alterações,
Considerando que cabe ao contribuinte ou responsável realizar a sua opção pelas datas
definidas na Lei nº 4012, de 1983 e suas alterações,
Considerando que prevalecerão as datas definidas pelo Município de Uberlândia nos termos
deste Decreto, caso o contribuinte ou responsável não realize sua opção pelas datas
definidas na Lei nº 4.012, de 1983 e suas alterações, oportunamente,
DECRETA:
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre os critérios para o pagamento do Imposto Predial e
Territorial Urbano - IPTU, para o exercício financeiro de 2019.
Art. 2º São requisitos para pagamento em parcela única do IPTU para o exercício financeiro
de 2019:
II - pagamento integral do IPTU realizado após a data prevista no inciso I, “c” deste artigo
até o dia 30 de abril de 2019, sem desconto, salvo se o contribuinte optar por outra data no
mês anterior ao do vencimento impresso na guia.
Parágrafo único. O pagamento integral efetuado após o dia 30 de abril de 2018 será
acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e
Custódia - SELIC, acumulada mensalmente, além da multa aplicada, em conformidade com
o disposto no §2º do art. 27 e inciso IV do art. 75 da Lei Municipal nº 1448, de 1º de
dezembro de 1966 e suas alterações.
Art. 3º Para o pagamento do IPTU parcelado devem ser observados os critérios abaixo
relacionados:
II - o pagamento das parcelas após seu vencimento, será acrescido de juros equivalentes à
taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia – SELIC, acumulada
mensalmente, além da multa aplicada, em conformidade com o disposto no §2º do art. 27 e
inciso IV, art. 75 da Lei Municipal nº 1.448, de 1966 e suas alterações posteriores;
III - não ocorrendo o pagamento de duas ou mais parcelas, considera-se vencido o IPTU,
em 30/04/2019;
§1º A data definida no inciso I poderá ser alterada mediante escolha pelo contribuinte ou
responsável no mês que anteceder ao vencimento da parcela.
§2º O contribuinte poderá pagar o IPTU parcelado nas seguintes datas: 03, 08, 13, 18, 23 e
28 de cada mês.
§4º O locatário para obter a alteração da data de recolhimento do IPTU deverá obedecer ao
cronograma constante do Anexo deste Decreto e apresentar os seguintes documentos,
perante a Plataforma de Atendimento:
§5º O valor do IPTU inferior a R$ 75,00 (setenta e cinco reais), não poderá ser parcelado.
Art. 4º Para fins de transferência, o Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU, será
considerado vencido em 30/04/2019.
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
ANEXO
Iniciais contribuintes/locatários Data limite de cada mês p/ solicitar alteração na data de pagamento do IPTU
A-D 4
E-H 8
I-M 12
N-R 16
S-V 20
W-Z 24
DECRETO Nº 17.913, DE 11 DE JANEIRO DE 2019.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo
45, VII da Lei Orgânica do e com fulcro no art. 143-A da Lei nº 1448, de 1º de dezembro de
1966 e suas alterações,
DECRETA:
CAPÍTULO I
DA SITUAÇÃO CADASTRAL
Art. 2º A inscrição cadastral do contribuinte poderá ser enquadrada em uma das seguintes
situações:
I - ativa;
II - bloqueada;
III - cancelada;
IV - baixada.
SEÇÃO I
SITUAÇÃO CADASTRAL BLOQUEADA
b) não for localizada no endereço constante do cadastro e cujo representante legal não for
localizado, ou cujo representante intimado não indicar seu novo domicílio tributário.
III - outros motivos identificados pela Secretaria Municipal de Finanças, nos termos da
legislação vigente.
SEÇÃO II
SITUAÇÃO CADASTRAL CANCELADA
a) indeferimento da inscrição;
Parágrafo único. A reativação da situação cadastral cancelada poderá ser feita de ofício ou
a pedido do contribuinte.
SEÇÃO III
SITUAÇÃO CADASTRAL BAIXADA
§1º A baixa da inscrição do contribuinte será revista, a qualquer tempo, sempre que se
verificar a ocorrência de fraude, dolo, simulação ou a continuidade de suas atividades após
a data considerada para sua concessão.
§2º A baixa da inscrição não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados
tributos e respectivas penalidades, decorrentes da falta de recolhimento ou da prática
comprovada e apurada, em processo administrativo ou judicial de outras irregularidades
pelos empresários ou pelas pessoas jurídicas ou seus titulares sócios ou administradores.
§4º A revisão da baixa determinada por qualquer das hipóteses previstas no §1º deste artigo
implicará no lançamento retroativo dos créditos tributários, bem como os respectivos
encargos e penalidades, nos termos da legislação.
CAPÍTULO II
DA BAIXA DA INSCRIÇÃO POR MEIO FÍSICO
Art. 9º A baixa da inscrição deverá ser solicitada no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o
encerramento das atividades ou transferência do estabelecimento para outro Município,
perante o Cadastro Mobiliário da Secretaria Municipal de Finanças, com a apresentação dos
seguintes documentos, conforme o caso:
a) FIC - Ficha de Inscrição Cadastral preenchida pelo contribuinte ou representante por ele
autorizado;
CAPÍTULO III
DA BAIXA DA INSCRIÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO
CAPÍTULO IV
DA BAIXA DA INSCRIÇÃO DE OFÍCIO
Art. 11. A inscrição no Cadastro Municipal de Contribuintes poderá ser baixada de ofício
quando houver ciência pela Secretaria Municipal de Finanças, por qualquer meio oficial ou
sistema eletrônico de dados:
§1º A baixa de ofício terá efeitos retroativos à data do efetivo encerramento das atividades
considerado pela Autoridade Administrativa, sem prejuízo das penalidades cabíveis pela
omissão ou a intempestividade da comunicação ao Fisco Municipal.
§2º A baixa de ofício terá efeitos imediatos por constatação, pela Autoridade Administrativa,
de falsidade na inscrição cadastral.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13. O contribuinte enquadrado nas situações bloqueado ou cancelado, até que a sua
inscrição municipal esteja regularizada não terá acesso ao sistema de emissão de nota
fiscal de serviços eletrônica.
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETA:
Art. 1º Fica estabelecido 28 de fevereiro de 2019 como data limite para o credenciamento do
contribuinte no Domicílio Eletrônico do Contribuinte – DEC, instituído pelo Decreto nº
17.656, de 25 de junho de 2018.
Parágrafo único. A inobservância do prazo de que trata o caput deste artigo sujeitará o
contribuinte às sanções legais.
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETA:
Parágrafo único. As disposições do caput deste artigo não se aplicam aos contribuintes que
se enquadrarem como pessoas físicas prestadoras de serviços.
Odelmo Leão
Prefeito
Considerando a necessidade de facilitar o acesso à justiça fiscal por meio das instâncias
administrativas, bem como de promover a sustentabilidade ambiental, a eficiência, a
economicidade, a transparência e a segurança dos atos da Administração Pública Municipal
e difundir o uso dos meios digitais e da tecnologia da informação e da comunicação;
DECRETA:
Capítulo I
Disposições Gerais
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre o Processo Administrativo Tributário Eletrônico – e-PAT,
no âmbito do Processo Administrativo Tributário Municipal.
Capítulo II
Dos Atos e Procedimentos
Art. 3º A autenticidade e a integridade dos atos e termos processuais realizados por meio
eletrônico serão garantidas por sistema de segurança eletrônico, mediante o uso da
assinatura eletrônica definida no inciso V do artigo 2º deste Decreto, permitindo a
identificação do usuário responsável que os praticou.
Parágrafo único. No caso da exceção prevista no caput deste artigo, os atos e termos
processuais deverão ser praticados segundo as regras aplicáveis aos processos físicos.
Art. 5º A prática de atos e termos processuais por meio eletrônico será realizada pelo próprio
sujeito passivo do crédito tributário, por seu representante legal ou por mandatário
devidamente constituído.
§ 1º Para todos os efeitos deste Decreto, será considerado o horário oficial de Brasília.
Art. 8º As intimações dos atos processuais do e-PAT serão realizadas exclusivamente por
meio eletrônico, por intermédio de prévio credenciamento no Domicílio Eletrônico do
Contribuinte – DEC do Município de Uberlândia, disponível no endereço eletrônico
<http://idigital.uberlandia.mg.gov.br/dec>.
§ 2º A consulta de que trata o §1º deste artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos
contados da data do envio da intimação para o domicílio eletrônico, sob pena de considerar-
se a intimação automaticamente realizada na data do término desse prazo.
§ 5º As intimações feitas na forma deste artigo serão consideradas pessoais para todos os
efeitos legais.
§ 6º No interesse da Administração Pública ou quando, por motivo técnico, for inviável o uso
do meio eletrônico, a intimação poderá ser realizada mediante outras formas previstas na
legislação, digitalizando-se o documento físico, que deverá ser, posteriormente, destruído.
Capítulo III
Do Sistema
III – o correto preenchimento dos dados solicitados e dos campos contidos no sistema;
VIII – a correta descrição, a indexação e a ordenação dos atos e termos processuais e dos
documentos transmitidos;
Art. 12. O acesso ao sistema informatizado de tramitação do e-PAT será feito por usuário
previamente credenciado no endereço eletrônico <http://epat.uberlandia.mg.gov.br>,
mediante o uso de assinatura eletrônica definida no inciso V do artigo 2º deste Decreto.
Art. 13. O sistema informatizado de tramitação do e-PAT estará disponível durante 24 (vinte
e quatro) horas por dia, ininterruptamente, ressalvados os períodos de manutenção.
§ 4º A indisponibilidade ocorrida entre às 0:00 (zero) hora e 6 (seis) horas dos dias de
expediente normal no órgão em que tramita o processo e as ocorridas em feriados e finais
de semana, a qualquer hora, não produzirão o efeito a que se refere o §3º deste artigo.
Capítulo IV
Das Disposições Finais
Art. 17. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com a produção dos seus
efeitos a partir de 1º de setembro de 2019.
Odelmo Leão
Prefeito Municipal
DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DO COMITÊ DE GESTÃO DO PROGRAMA INOVA UBERLÂNDIA
Art. 2º O Comitê de Gestão do Programa Inova Uberlândia, criado pela Lei Complementar nº
629, de 2017 e suas alterações, será implementado por meio de Portaria do titular da
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, ou do órgão que
vier a substituí-la, na qual serão designados os respectivos membros.
Parágrafo único. Os membros a que se refere o caput deste artigo não farão jus a qualquer
tipo de acréscimo em sua remuneração pela atividade desenvolvida, sendo esta
considerada de relevante interesse público.
§ 2º O requerimento de renovação deverá ser protocolizado até o último dia útil do mês de
outubro de cada exercício.
§ 3º O prazo de que trata o caput deste artigo poderá, mediante justificativa fundamentada,
ser prorrogado por mais 30 (trinta) dias.
§ 7º As deliberações, que deverão ser tomadas por maioria simples de votos, e os demais
atos produzidos pelo Comitê de Gestão do Programa Inova Uberlândia deverão serão
registrados em atas e congêneres e autuados no respectivo processo.
Art. 4º Das decisões proferidas pelo Comitê de Gestão do Programa Inova Uberlândia
caberá recurso administrativo sem efeito suspensivo, no prazo de 10 (dez) dias, via
protocolo geral, ao Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e
Turismo, ou ao titular do órgão que vier a substituí-la.
§ 1º Os documentos especificados neste artigo serão exigidos para a adesão, bem como
para a respectiva renovação ao Programa Inova Uberlândia.
Parágrafo único. Caberá ao Comitê de Gestão do Programa Inova Uberlândia, por meio de
qualquer de seus membros, realizar visita in loco a fim de verificar a ocorrência do início ou
à continuidade da atividade econômica exercida pela empresa incentivada.
CAPÍTULO IV
DAS CONTRAPARTIDAS SOCIAIS
II – de 11 (onze) a 100 (cem empregados) empregados: 10% (dez por cento) de estagiários;
e
III – acima de 101 (cento e um) empregados: 12% (doze por cento) de estagiários.
§ 6º O mesmo estagiário não poderá estar contratado em período concomitante por mais de
uma empresa incentivada.
§ 8º Para fins do atendimento ao § 7º deste artigo, poderá ser considerada a somatória dos
períodos de mais de um contrato de estágio da empresa incentivada.
§ 9º Nos casos em que não seja possível a empresa incentivada cumprir o requisito de que
trata o inciso I, do §7º deste artigo em sua integralidade, por ter aderido ao Programa Inova
Uberlândia em período inferior ao prazo de 8 (oito) meses para a renovação, o Comitê de
que trata o art. 3º deste Decreto, poderá aceitar a comprovação do cumprimento daquele
requisito de modo proporcional ao período
§ 1º O custo global anualizado dos cursos de que trata o caput deste artigo para a empresa
incentivada deverá ser de, no mínimo, 20% (vinte por cento) do benefício fiscal sobre o
IPTU, por ela obtido.
§ 2º O valor de que trata o § 1º deste artigo será informado pelo Comitê de Gestão do
Programa Inova Uberlândia à empresa incentivada, após a obtenção das informações
necessárias perante a Secretaria Municipal de Finanças, ou outro órgão que vier a substituí-
la.
§ 3º Os beneficiários dos cursos de que trata o caput deste artigo serão selecionados pela
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, ou outro órgão
que vier a substituí-la, por meio de seleção pública ou programas sociais coordenados pelo
Município, bem como por meio de parcerias firmadas com pessoas jurídicas sem fins
lucrativos.
§ 4º Para efeito de cumprimento dos encargos de que trata este artigo, será obrigatória
apresentação de cópias de notas fiscais de serviços de qualificação e materiais com o
escopo de treinamento, carga horária, lista de presença dos participantes e outros
documentos pertinentes.
Art. 10. As contrapartidas sociais de que trata este Capítulo deverão ser mantidas durante
todo o período de fruição dos benefícios do Programa Inova Uberlândia.
CAPÍTULO V
DOS ENCARGOS ESPECÍFICOS EM ÁREA DO POLO TECNOLÓGICO SUL
Art 11. Nas hipóteses em que a negociação de áreas localizadas no Polo Tecnológico Sul se
der por meio alienação subsidiada ou doação com encargo, nos termos da Lei
Complementar nº 629, de 2017 e suas alterações, o Município fará constar no edital de
licitação o cumprimento por parte do vencedor do certame de um ou mais dos seguintes
encargos:
§ 2º O encargo de que trata o inciso III do caput deste artigo consiste na exigência de que a
empresa incentivada invista, em período posterior a sua implantação no Polo Tecnológico
Sul, em atividades de pesquisa e desenvolvimento científicos relacionados à inovação e
tecnologia, realizadas no Município, no valor mínimo de 10% (dez por cento) sobre o valor
obtido a título de subsídio concedido na aquisição da área.
§ 4º O Município poderá conceder um prazo de carência de até 36 (trinta e seis) meses para
exigência do cumprimento do encargo que trata o inciso III do caput deste artigo, mediante
estabelecimento de regra específica no edital de licitação.
§ 5º A empresa incentivada poderá optar por cumprir o encargo de que trata o inciso III do
caput deste artigo de forma parcelada, desde que o cumprimento ocorra dentro do período
de participação no Programa Inova Uberlândia.
§ 6º A comprovação do cumprimento dos encargos de que trata o inciso III do caput deste
artigo deverá ocorrer por meio de apresentação de cópias dos instrumentos firmados, bem
como cópias de comprovantes de pagamentos dos serviços ou produtos utilizados na
pesquisa e desenvolvimento.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 12. Caso seja verificada, em qualquer tempo, a existência de dolo, fraude, simulação ou
prestação de informações inexatas pelo contribuinte incentivado, com intuito de ingressar ou
permanecer no Programa Inova Uberlândia, o infrator deverá ressarcir os cofres públicos os
valores indevidamente não recolhidos ou recolhidos a menor do Imposto sobre a
Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU e do Imposto sobre a Transmissão inter
vivos de Bens Imóveis e de direitos a eles relativos – ITBI, acrescidos de todos os encargos
legais, conforme artigo 23 da Lei Complementar nº 629 e suas alterações, sem prejuízo de
outras cominações.
Art. 13. O edital de licitação relacionado à negociação de áreas do Polo Tecnológico Sul
deverá estabelecer o procedimento necessário para o pagamento dos valores devidos ao
Município oriundos da respectiva negociação. Parágrafo único. Dentre as disposições do
edital de que trata o caput deste artigo, deverão estar previstas a forma de pagamento, a
data de vencimento, o órgão responsável pelo recebimento, o meio para obtenção do
documento necessário para a realização do pagamento e demais disposições necessárias.
Art. 14. Ficam revogados os Decretos nºs 15.398, de 30 de dezembro de 2014, e 16.779, de
4 de outubro de 2016.
Odelmo Leão
Prefeito
O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, inciso VII,
da Lei Orgânica do Município e nos termos dos artigos 9º e 16 e seus parágrafos da Lei
Municipal nº 4.012, de 28 de dezembro de 1983 e suas alterações, do art. 23 da Lei
Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001 e suas alterações e do § 2º, do art. 97, da Lei
Federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 e suas alterações e no art. 3º da Lei
Complementar nº 624, de 16 de agosto de 2017,
D E C R E T A:
Art. 2º. Ficam atualizados os valores do lote padrão (12 x 30m) e glebas urbanas para
cálculo dos Impostos Territorial Urbano e Predial para o exercício de 2020 em 3,42%, nos
termos deste Decreto.
VIII - SETOR 08 - valor do lote padrão: R$745,68; CHÁCARAS VALE DO OURO - todo o
loteamento;
§ 1º Ficam excluídos do Setor 11 de que trata o inciso XI deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, 12 de
dezembro de 2008.
i) Residencial Pequis – áreas 2B2, 2B1, 2A1, 2A2, 2A4, 2A5, 2A6, 2B3, 2B5;
j)Residencial Monte Hebron – área 3C1, 3C2, 3C3, 3C4, 3C5, 3C6 e 3C7;
Ficam excluídas do Setor 13 de que trata o inciso XIII deste artigo as chácaras da Morada
do Sol, nos termos da Lei da Lei Complementar nº 485, de 2008.
b) JARDIM IPANEMA II - delimitado pelos logradouros: Rua dos Bálsamos, Rua das
Palmeiras, Rua 04, Av. 19, Rua Mário Faria, Gleba de Álvaro Alves Pinto, Av. Atlântica e
Rua Augusta C. Pinto;
i) BAIRRO LEÃO XIII - delimitado pelos logradouros: Rua Presidente Kennedy, Rua
Uberaba, Rua Bento de Faria, Rua Tenente Virmondes elimite com a Gleba de Minas Moya;
j) BAIRRO MARAVILHA - delimitado pelos logradouros: Av. Olívia Freitas Guimarães, Rua
Simão Pedro, limites com o Distrito Industrial, Gleba da CEF, Rua Paulo de Tarso e Rua
Constelação;
k) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua dos Flamingos,
Rua das Papoulas, Rua das Primaveras e Rua das Alamandas;
z) VILA MARIA - delimitado pelos logradouros: Rua 1º de Janeiro, Rua 07 de Setembro, Rua
18 de Abril e Av. 03 de Outubro;
aa) BAIRRO SANTO INÁCIO - delimitado pelos logradouros: Rua 22, Av. Getúlio Vargas,
Av. Santa Maria e Rua M-1;
bb) CONJUNTO TANCREDO NEVES - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, limite
com o loteamento Tubalina Chácaras, Rua D e Rua Zero;
cc) RESIDENCIAL NOSSO LAR - todo o loteamento;
ee) Loteamento Convencional GSP LIFE Uberlândia – II proprietário: GSP Life Botânico II –
Empreendimentos Imobiliários;
c) BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: RuaPedro II, Rua 06,
limites com a Estação Ferroviária, leito da RFFSA, limite com gleba de Rui de Castro;
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelo prolongamento da Rua 02, leito da RFFSA
e a Estação Ferroviária;
e) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Venezuela, Av. Espanha, limites
com o Parque do Sabiá, Rua Haia e BR 050;
f) BAIRROS JARAGUÁ E VALLÉ - delimitado pelo Rio Uberabinha, pelo Córrego do Óleo,
Av. Aspirante Mega, Av. Bálsamo, Praça das Palmeiras, Av. Presidente Kennedy e Rua
Angazeiro;
i) JARDIM DAS PALMEIRAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, limite com
a Chácara Jardim Holanda e Rua dos Flamingos;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “b” do inciso XX deste artigo os lotes com
testada voltada para Av. José Andraus Gassani, entre a Av. Airton Borges da Silva e BR
365.
i) BAIRRO CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Rua das Papoulas, Rua dos
Girassóis, Rua das Magnólias e Rua das Primaveras;
l) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua José
Carrijo, Av. Jataí, Av. José Rezende Costa e Av. Salomão Abraão;
o) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua Manacá, Rua das Primaveras, Rua das Magnóliase Rua João de Barro;
p) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Aniceto
Pereira, Av. Maestro Vila Lobos, Rua Tomé Souza, Rua Padre Nóbrega, Rua Humaitá e Rio
Uberabinha;
q) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Rua Wenceslau Braz, Av. do
Contorno e Av. Carlos Gomes;
r) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Rua João Balbino, Av.
Segismundo Pereira, Rua Sebastião José Sobrinho e Av. João Naves de Ávila; Ficam
excluídos do Setor de que trata a alínea “r” do inciso XXI deste artigo todos os lotes com
testada para a Av. Segismundo Pereira.
s) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Segismundo Pereira, BR 050 e Av. Jataí; Ficam excluídos do Setor de que trata
a alínea “s” do inciso XXI deste artigo todos os lotes com testada para Av. Segismundo
Pereira, entre a Rua João Balbino e BR 050.
t) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua M, Rua das Primaveras, Rua das Alamandas;
v) BAIRRO PLANALTO - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, Av. das Gameleiras,
Av. Getúlio Vargas, Rua 22, limite com o loteamento Tubalina Setor Chácaras, Av. do Pinho,
Rua D e Rua O;
w) BAIRRO LAGOINHA E JARDIM OZANAN - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves
de Ávila, Rua São Francisco de Assis, Rua Tenente Virmondes, Rua Bento de Faria, Rua
Uberaba, Rua Eudóxio C. Pereira, Rua São Bernardo e Rua Davi Silva;
x) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Contorno,
Rua Wenceslau Braz e Av. Carlos Gomes;
aa) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Euclides da Cunha, Rua Ceará,
Rua Bruxelas, gleba de Rui de Castro Santos e trilhos da RFFSA;
bb) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Misael Rodrigues de
Castro, Av. Progresso, Av. João Naves de Ávila e Rua José Carrijo;
ee) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: R. Joaquim C. Fonseca, Av.
Segismundo Pereira, BR 050 e Av. João Naves de Ávila; Ficam excluídos do Setor de que
trata a alínea “ee” do inciso XXI deste artigo todos os lotes com testada para a Av.
Segismundo Pereira, entre as Ruas Joaquim C. Fonseca e Rua Prof. Mário Godoy.
ii) Loteamento Flamboyant Residencial. Ficam excluídos do Setor 21 de que trata o inciso
XXI deste artigo todos os imóveis com testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos
da Lei Complementar nº 485, de 2008.
a) BAIRRO SANTA ROSA - delimitado pelos logradouros: Av. Olímpia, Rua Santa Catarina,
leito da RFFSA, Rua Amapá e Rua 29 de Outubro;
b) BAIRRO JARAGUÁ - delimitado pelos logradouros: Av. Presidente Kennedy, Praça das
Paineiras, Rua do Bálsamo, Av. Gameleiras, Av. do Pinho, Av. Aspirante Mega, Av.
Imbaúbas, Av. Gameleiras, Av. Getúlio Vargas e Rua Angazeiro; Ficam excluídos do Setor
de que trata a alínea “b” do inciso XXII deste artigo todos os lotes com testada para a Av.
Brigadeiro Sampaio.
c) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Carlos
Gomes, Av. Contorno, Rua Maestro Vila Lobos, Av. Uirapuru, Av. Sílvio Rugani, Rio
Uberabinha, Rua Humaitá, Rua Padre Nóbrega, Rua Tomé de Souza e Av. Aniceto Pereira;
c) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Professora. Juvenília dos
Santos, Av. Salomão Abrahão, Rua José Carrijoe Av. Dr. Misael R. de Castro; Ficam
excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do inciso XXIV deste artigo todos os lotes com
testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio Borges.
d) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 050, Rua LT, Rua Ceará, Rua
Terezinha Segadães, Av. Europa, Av. Suíça e Rua Venezuela;
e) BAIRRO VIGILATO PEREIRA E SARAIVA - delimitado pelo logradouros: Rua Havaí, Rua
Alexandre Oliveira, Rua Cirineu Menezes, Rua Pedro Formoso, Rua Jandiro Vilela de
Freitas, Rua Polidoro Rodrigues, Rua Caetés, Rua Emília Saraiva, Rua Casemiro de Abreu,
Av. João Naves de Ávila, Rua São Francisco de Assis e Rua Tenente Virmondes;
h) BAIRRO SANTA MÔNICA - todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
desde a Rua João Balbino até a Rua Professor Mário Godoy;
i) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Jataí, Rua José Carrijo e Av. Segismundo Pereira; Ficam excluídos do Setor de
que trata a alínea “i” do inciso XXIV deste artigo, todos os lotes com testada para a Av.
Segismundo Pereira.
l) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Dr. Misael Rodrigues de
Castro, Rua José Carrijo, Av. João Naves de Ávila e Rua João Balbino;
m) JARDIM NOSSO RECANTO - delimitado pelos logradouros: Rua Tenente Virmondes,
Rua Havaí, Rua Alexandre Oliveira Marquez, Rua Cirineu Menezes e limites com o
loteamento City Uberlândia;
n) JARDIM INCONFIDÊNCIA - delimitado pelos logradouros: Alameda W 47, Av. City, limites
com os Bairros: Jardim Nosso Recanto, Vigilato Pereira, Morada da Colina, Rua José
Zacarias, Rua José de Paula Dias e limites com a Gleba de Virgílio Galassi;
o) JARDIM DAS ACÁCIAS - delimitado pelos logradouros: Av. Nicomedes A. Santos, Gleba
de Romeu Margonari, Alameda Paulina Margonari e Rua Rafael Marino Neto;
ee) Loteamento convencional Residencial Fruta do Conde áreas 1B1, 1B2, 1B3, 1D1, 1D3,
1D4;
Ficam excluídos do Setor 24 de que trata o inciso XXIV deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Bosque
Karaíba, Vila Real e Santa Paula Royal Park Residence, nos termos da Lei Complementar
nº 485, de 2008.
XXV - SETOR 25 - valor do lote padrão: R$8.288,04:
b) JARDIM UMUARAMA E BAIRRO MARTA HELENA - todos os lotes com testada para a
Av. José Andraus Gassani entre a BR 365 e Av. Airton Borges da Silva;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXV deste artigo todos os lotes
com testada para a Av. Floriano Peixoto entre a Rua Luiz Vieira Tavares e BR 452.
Ficam excluídos do Setor 25 de que trata o inciso XXV deste artigo todos os imóveis com
testada para Av. João Naves de Ávila, bem como dos loteamentos fechados Vila do Sol,
Gávea Hill I e II e Reserva do Vale, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
j) BAIRRO SANTA MÔNICA - todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
entre as Ruas João Balbino e José Carrijo;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos lotes com testada para a Av. Segismundo
Pereira, entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo;
b) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Guatemala, Av. Athaíde de Deus
Vieira, Av. Noruega, Av. Rotary Clube, Av. Europa e Av. Portugal;
b) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 452, Rua Guatemala, Av. Portugal,
Av. Europa e Av. Inglaterra;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
José Rezende Costa, Av. Salomão Abrahão, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av.
Segismundo Pereira;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XXVIII deste artigo todos os
lotes com testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio
Borges entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Av. José R. Costa, todos os imóveis com
testada para as Avs. Ortízio Borges, Belarmino Cotta Pacheco e Segismundo Pereira entre
a Av. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo.
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelos logradouros: Av. Amazonas, Rua Davi
Canabarro, Av. Brasil, Rua Dr. Luiz Antônio Waack, Av. Floriano Peixoto e Rua Ceará;
g) VILA CORREIA E BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Rotary Clube,
Rua Argentina, Rua Bandeira, Av. Suíça e Av. Europa;
Ficam excluídos do Setor 28 de que trata o inciso XXVIII deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
b) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua João de Barro,
Rua das Magnólias, limites com a Gleba de José Cunha Chaves, Av. Silvio Rugani, Av.
Uirapuru e Av. Maestro Vila Lobos;
Ficam excluídos do Setor 29 de que trata o inciso XXIX deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
e) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela entre a Rua
Engenheiro Azeli e Av. Paes Lemes;
g) BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Rua José Nonato Ribeiro, limites Praça
Antônio Morais (inclusive esta) Rua José NonatoRibeiro, Rua Segismundo Morais, Rua
Adelino Franco, Rua Mário R. Ribeiro e Av. Rondon Pacheco;
h) BAIRRO BOM JESUS - delimitado pelos logradouros: Rua Itumbiara, BR 365/452, Rua
Belém, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Prata e Av. Mauá;
j) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
Segismundo Pereira, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av. Dr. Misael Rodrigues de Castro, Av.
Progresso, Rua Francisco Vicente Ferreira;
p) Centro Empresarial Leste I, II e III; Ficam excluídos do Setor 30 de que trata o inciso XXX
deste artigo todos os imóveis com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou
para a Rondon Pacheco.
d) BAIRRO DANIEL FONSECA - delimitado pelos logradouros: Rua Sacramento, Av. Paes
Lemes, Av. Fernando Vilela, Av. Marcos de Freitas Costa, Rua Francisco Sales e Rua
Engenheiro Azeli;
e) BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Rua Cruzeiro
dos Peixotos, Rua Ipiranga, Rua Francisco Zumpano, Rua Mário Ribeiro, Rua Adelino
Franco, Rua Segismundo Morais, Rua José Nonato Ribeiro, Praça Antônio Morais e Rua
José Nonato Ribeiro;
f) BAIRRO ALTAMIRA - delimitado pelos logradouros: Av. Rondon Pacheco, Av. Nicomedes
Alves dos Santos, Av. Presidente Médice, limites do loteamento Altamira com o loteamento
City Uberlândia, Av. das Américas, Rua Rafael Marino Neto, Av. Nicomedes Alves dos
Santos, Alameda das Acácias, Rua dos Ipês, Av. das Américas, Av. Augusto dos Anjos, Rua
Presidente Castelo Branco, Av. Concórdia, Rua da Paz, Rua das Perdizes e Rua General
Osório;
g) BAIRRO MARACANÃ - delimitado pelos logradouros: Rua Fernando Costa, Av. Afrânio
Rodrigues da Cunha, limites com o Rio Uberabinha, Rua 29 de Outubro, Rua Ipanema, Av.
Liberdade, Rua General Osório, Av. Rondon Pacheco e Rua Felisberto Carrijo;
h) BAIRRO HIGINO GUERRA - delimitado pelos logradouros: Rua Arlindo Teixeira, Av.
Estrela do Sul, Av. Mauá, Rua Itumbiara e BR 365/452;
i) BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: BR 452, Av. Cesário Alvim,
R. Porto Alegre, Av. Rondon Pacheco e RuaFeliciano de Morais;
j) BAIRRO DANIEL FONSECA - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa
entre a R. Engenheiro Azeli e Av. Marcos de Freitas Costa;
k) JARDIM INDAIÁ E KARAÍBA - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Ernesto Rodrigues
da Cunha, Rua José de Paula Dias, Av. das Américas e Rua Rafael Marino Neto;
l) JARDIM SARAIVA E VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua dos Carrijos, Av.
Rondon Pacheco, Rua Rio Preto, Rua Polidoro de Freitas Rodrigues, Rua Emília Saraiva,
Rua Casemiro de Abreu, Rua Tenente Virmondes e Rua Tapajós, todos os lotes com
testada para as Avs. Segismundo Pereira, Ortízio Borges e Belarmino Cotta Pacheco entre
as Avs. João Naves de Ávila, Av. José Rezende Costa e Rua Prof. Juvenilia dos Santos;
Ficam excluídos do Setor 31 de que trata o inciso XXXI deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco, bem como
dos loteamentos fechados Guananbi, Village da Colina e Villa dos Ipês.
d) BAIRRO SANTA MARIA - delimitado pelos logradouros: Av. Resende Costa, Av. Rondon
Pacheco, Rua dos Carrijos, Av. João XXIII, Rua Presidente Kennedy e Av. João Naves de
Ávila; Ficam excluídos do Setor 32 de que trata o inciso XXXII deste artigo todos os imóveis
com as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
XXXIII - SETOR 33 - valor do lote padrão: R$24.864,97: BAIRRO BRASIL - delimitado pelos
logradouros: Av. Brasil, R. Rio de Janeiro, Av. Cesário Alvim e BR 452; Loteamento
Convencional Portal do Vale I e praça alto Umuarama.
Ficam excluídos do Setor 33 de que trata o inciso XXXIII deste artigo todos os imóveis com
testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto.
a) VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Lacerda, Av. Rondon Pacheco, Rua
Rodolfo Corrêa, Av. Alexandrina dos Santos, Rua Santos Dumont, Rua Jamil Tannús, Rua
Prof. Mário Porto, Rua Expedicionários e Rua Rio Preto;
b) BAIRROS BRASIL E FLUMINENSE - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Brasil, Rua Rio de Janeiro, Av. Teresina, Rua Rio Grande do Sul, Av. Pará, Rua Osório José
da Cunha, Av. Maranhão, Rua Curitiba e Av. Amazonas;
d) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena, entre a Rua Rio de Janeiro e a BR 452;
f) BAIRRO ESPLANADA E BRASIL - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Prof. José Inácio de Souza, Rua Jataí, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Buriti Alegre e Av.
Brasil;
a) BAIRRO ESPLANADA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Buriti Alegre, Rua
Feliciano de Moraes e Rua Porto Alegre; Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a”
do inciso XXXVI deste artigo todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena e Floriano
Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e Buriti Alegre.
c) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano
Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e Rio de Janeiro;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “d” do inciso XXXVI deste artigo todos os
imóveis com testada para a Avs. Fernando Vilela e Vasconcelos Costa entre Melo Viana e
Engenheiro Azeli, Av. Getúlio Vargas entre a Rua Melo Viana e Padre Pio, Av. Marcos de
Freitas Costa entre a Rua Pe. Pio e Rua Francisco Sales.
e) BAIRRO TABAJARAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Rua Álvares
Cabral, Av. Afrânio Rodrigues da Cunha e Av. Paes Lemes; Ficam excluídos do Setor de
que trata a alínea “e” do inciso XXXVI deste artigo todos os imóveis com testada para a Av.
Getúlio Vargas, entre a Av. Paes Lemes e Rua Saldanha Marinho.
f) UBATUBA – todo o loteamento; Ficam excluídos do Setor 36 de que trata o inciso XXXVI
deste artigo todos os imóveis com as testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
a) VILA ESPLANADA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena entre as Ruas Buriti Alegre e Porto Alegre;
d) VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas entre a Av. Paes
Lemes e Rua Poços de Caldas; Ficam excluídos do Setor 37 de que trata o inciso XXXVII
deste artigo todos os imóveis com as testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
a) BAIRRO APARECIDA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e
Afonso Pena, entre as Ruas dos Pereiras e Buriti Alegre;
b) VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa, entre as
Ruas Melo Viana e Engenheiro Azeli;
c) BAIRRO APARECIDA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, limites com a Praça
Sérgio Pacheco, Av. João Naves de Ávila e Rua dos Pereiras; Ficam excluídos do Setor de
que trata a alínea “c” do inciso XXXVIII deste artigo todos os imóveis com testada para as
Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto, entre Rua dos Pereiras e Viaduto da Afonso Pena e
entre Rua dos Pereiras e João Naves de Ávila, respectivamente.
d) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre as Ruas
Melo Viana e Engenheiro Azeli;
g) VILA OSVALDO E MARTINS - delimitado pelos logradouros: Rua Engenheiro Diniz, Rua
Melo Viana, Av. Getúlio Vargas, Rua Quintino Bocaiúva, Av. Cipriano Del Fávero, Rua
Roosevelt de Oliveira e Av. Monsenhor Eduardo;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “g” do inciso XXXVIII deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Fernando Vilela, Vasconcelos Costa e Getúlio Vargas.
Ficam excluídos do Setor 38 de que trata o inciso XXXVIII deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. FernandoVilela, entre Rua
Monsenhor Eduardo e Melo Viana;
c) JARDIM SUL – todo o loteamento;
a) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Ruas Quintino
Bocaiuva e Goiás;
b) CENTRO - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Severiano, Rua Vigário Dantas, Rua
Barão de Camargos, Rua Prof. Pedro Bernardo, Rua Silviano Brandão, limites com a Praça
Clarimundo Carneiro, Rua General Osório, Rua Goiás, Av. Getúlio Vargas, Av. Paes Lemes
e Av. Afrânio Rodrigues da Cunha;
Ficam excluídos do Setor 41 que trata o inciso XLI deste artigo todos os lotes com testada
para Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes.
Ficam excluídos do Setor 42 de que trata o inciso XLII deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. Getúlio Vargas entre as Ruas Quintino Bocaiuva e Goiás.
XLIII - SETOR 43 - valor do lote padrão: R$145.045,16: CENTRO - todos os lotes com
testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes;
a) CENTRO - delimitado pelos logradouros: Av. João Pinheiro, Rua Gel. Osório, Rua
Silviano Brandão, Rua Pedro Bernardo, Av. Cesário Alvim, Av. João Naves de Ávila e limites
com a Praça Sérgio Pacheco;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XLIV deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Afonso Pena, Floriano Peixoto, para a Praça Tubal Vilela
e também os lotes com testada para a Rua Santos Dumont, entre as Avs. Afonso Pena e
Floriano Peixoto.
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa entre a
Av. João Pessoa e a Rua Melo Viana;
b) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Floriano Peixoto, entre a Av. João
Naves de Ávila e Rua Silviano Brandão.
a) Imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros av. Pampulha até a Rua João Mendes;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua João Mendes até a Rua Amoroso Costa;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua Amoroso Costa até o Terminal Santa Luzia;
Art. 4º As delimitações das Glebas Urbanas para cálculo do Imposto Territorial Urbano, com
os respectivos valores, para o exercício de 2020, são os seguintes:
I - área situada na confluência das Avs. João Naves de Ávila e Rondon Pacheco,
confrontando com os Bairros Tibery, Vila Corrêa, Santa Mônica, Cazeca e Conjunto
Habitacional Bandeirantes: 201- GLEBA B: valor: R$23.207,38;
II - área confrontando com os Bairros Jardim Brasília, Maravilha, São José, Dona Zulmira,
Industrial, Jardim Metrópole, Distrito Industrial e com o Rio Uberabinha: 206 - valor: R$
6.492,17;
III - área confrontando com o Bairro Taiaman, Rio Uberabinha, BR 365, Fazenda
Experimental Capim Branco com a Gleba de Rui de Castro Santos: 207 - valor: R$3.702,00;
IV - área confrontando com o Bairro Tocantins, Fazenda Experimental Capim Branco e com
a Gleba da Sasaminas: 207 - valor: R$ 3.702,00;
V - área confrontando com os loteamentos Morada do Sol e Tocantins, Gleba da
Sasaminas, Rio Uberabinha e com o limite do perímetro urbano: 208 - valor: R$2.762,94;
VI - área confrontando com o Distrito Industrial, Fazenda Experimental Capim Branco, Rio
Uberabinha e com o Córrego do Salto: 209 - valor: R$3.481,46;
VII - área delimitada pelo Rio Uberabinha, Córrego do Salto, estrada para Martinésia e pelo
limite do perímetro urbano: 208 - valor: R$ 2.762,94;
VIII - área confrontando com os Bairros Jardim Patrícia, Dona Zulmira, Conjunto
Habitacional Luizote de Freitas e com a BR 365: 207 - valor: R$3.702,00;
X - área confrontando com os Bairros Santo Inácio, Chácara Jardim Holanda, Rodovia
Uberlândia/Prata, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
208 - valor: R$2.762,94;
XI - área confrontando com os Bairros Cidade Jardim, Jardim das Palmeiras, Rio
Uberabinha, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
XII - área confrontando com os Bairros Altamira, Patrimônio, Copacabana, Gávea, Rio
Uberabinha, Av. Nicomedes A. dos Santos, com limite do perímetro urbano:
XIV - área confrontando com os Bairros Jardim Karaíba, City Uberlândia e Itapema Sul: 211
- valor: R$18.565,35;
XV - área confrontando com o Bairro Jardim das Acácias, com a Av. Nicomedes Alves dos
Santos e com a Gleba de Vitório Caparelli: 220 - valor: R$9.283,02;
XVI - área confrontando com o Bairro Itapema Sul e com as Glebas de Romeu Margonari e
Mogi Empreendimentos Imobiliários S/C: 212 - valor: R$7.404,12;
XVII - área confrontando com os Bairros Parque Granada, Itapema Sul, City Uberlândia,
Leão XIII, Residencial Carajás e com o Camaru: 213 - valor: R$ 11.134,11;
XVIII - área confrontando com os Bairros Santa Mônica remanejamento, Parque São Jorge e
com a BR 050: 214 - valor: R$ 4.641,18;
XIX - área confrontando com os Bairros Santa Luiza, Santa Mônica, Pampulha e com o
Camaru: 215 - valor: R$ 12.985,05;
XX - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor:
R$3.702,00;
XXI - área delimitada pelas BRs 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 208 - valor:
R$2.762,94;
XXII - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452: 217 - valor: R$ 5.525,80;
XXIII - área confrontando com o Bairro Mansões Aeroporto e delimitada pelas BRs 365 e
452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor: R$3.702,00;
XXIV - confrontando com os Bairros Mansões Aeroporto, Tibery, Custódio Pereira e com as
BRs. 365 e 452: 206 - valor: R$ 6.492,17;
XXV - área confrontando com os Bairros Custódio Pereira, Aeroporto, Aclimação, Córrego
do Buriti e com a gleba de Alexandrino Garcia: 206 - valor: R$ 6.492,17;
XXVI - área confrontando com o Bairro Aclimação, com o Córrego do Buriti até o limite do
perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.702,00;
XXVII - área confrontando com o Córrego do Buriti, com a BR 365, com a Gleba de Rui de
Castro Santos e com o limite do perímetro urbano: 214 - valor: R$ 4.641,18;
XXVIII - área delimitada pelo Anel Rodoviário, pela BR 365 e pelos Bairros Minas Brasil,
Marta Helena e Distrito Industrial: 219 - valor: R$3.923,36;
XXIX - área delimitada pelo Anel Rodoviário pela Estrada Uberlândia/ Martinésia e pelos
limites do perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.702,00. Art. 5º Ficam atualizados os valores
do metro quadrado de edificações, conforme abaixo:
Odelmo Leão
Prefeito
Considerando que nos termos do art. 19-D da Lei nº 4.012, de 28 de dezembro de 1983 e
suas alterações, a comunicação acerca da opção de datas para pagamento de Imposto
Predial e Territorial Urbano - IPTU parcelado será realizada na guia de pagamento a ser
encaminhada ao contribuinte,
Considerando que a guia de recolhimento do Imposto Predial e Territorial Urbano -IPTU traz
impressa data para o contribuinte efetuar o pagamento e que, via de regra, se ultrapassada
incidirão os encargos moratórios, nos termos do §2º do art. 27 c/c inciso IV do art. 75 da Lei
Municipal nº 1448 de 1º de dezembro de 1966 e suas alterações,
Considerando que cabe ao contribuinte ou responsável realizar a sua opção pelas datas
definidas na Lei nº 4012, de 1983 e suas alterações,
Considerando que prevalecerão as datas definidas pelo Município de Uberlândia nos termos
deste Decreto, caso o contribuinte ou responsável não realize sua opção pelas datas
definidas na Lei nº 4.012, de 1983 e suas alterações, oportunamente,
DECRETA:
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre os critérios para o pagamento do Imposto Predial e
Territorial Urbano - IPTU, para o exercício financeiro de 2020.
Art. 2º São requisitos para pagamento em parcela única do IPTU para o exercício financeiro
de 2020:
II - pagamento integral do IPTU realizado após a data prevista no inciso I, “c” deste artigo
até o dia 30 de abril de 2020, sem desconto, salvo se o contribuinte optar por outra data no
mês anterior ao do vencimento impresso na guia.
Parágrafo único. O pagamento integral efetuado após o dia 30 de abril de 2020 será
acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e
Custódia - SELIC, acumulada mensalmente, além da multa aplicada, em conformidade com
o disposto no §2º do art. 27 e inciso IV do art. 75 da Lei Municipal nº 1448, de 1º de
dezembro de 1966 e suas alterações.
Art. 3º Para o pagamento do IPTU parcelado devem ser observados os critérios abaixo
relacionados:
II - o pagamento das parcelas após seu vencimento, será acrescido de juros equivalentes à
taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC, acumulada
mensalmente, além da multa aplicada, em conformidade com o disposto no §2º do art. 27 e
inciso IV, art. 75 da Lei Municipal nº 1.448, de 1966 e suas alterações posteriores;
§1º A data definida no inciso I poderá ser alterada mediante escolha pelo contribuinte ou
responsável no mês que anteceder ao vencimento da parcela.
§2º O contribuinte poderá pagar o IPTU parcelado nas seguintes datas: 03, 08, 13, 18, 23 e
28 de cada mês.
III - cópia de comprovante de residência. §4º O locatário para obter a alteração da data de
recolhimento do IPTU deverá obedecer ao cronograma constante do Anexo deste Decreto e
apresentar os seguintes documentos, perante a Plataforma de Atendimento:
II - autorização emitida pelo proprietário do imóvel com firma reconhecida; III – cópia da
matrícula atualizada do imóvel;
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETA:
Art. 1º Fica instituída, no âmbito das permissões de uso dos espaços do Mercado Municipal,
a suspensão do preço público mensal devido enquanto perdurar o estado de calamidade
pública decorrente da pandemia causada pelo novo coronavírus – COVID-19 no Município
de Uberlândia.
Parágrafo único. Para fins do caput deste artigo, fica definido o mês referência de março de
2020 como o termo inicial da suspensão.
Art. 2º Os valores devidos durante o período da suspensão de que trata o artigo 1º deste
Decreto deverão ser adimplidos, sem encargos ou ônus ao permissionário, após o
encerramento do estado de calamidade pública decorrente da pandemia causada pelo novo
coronavírus – COVID-19 no Município de Uberlândia.
Parágrafo único. O permissionário poderá optar pelo parcelamento dos valores devidos,
desde que o numerário de parcelas não exceda a vigência do respectivo Termo de
Permissão de Uso.
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETO Nº 18.672, DE 29 DE JUNHO DE 2020.
(Publicado no DOM nº 5898, em 29/06/2020)
DECRETA:
Parágrafo único. A prorrogação de que trata o caput deste Decreto não afasta a devida
observância às normas aplicáveis.
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETO Nº 18.945, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2020.
(Publicado no DOM nº 6022, em 30/12/2020)
DECRETA:
Art. 2º Ficam atualizados os valores do lote padrão (12 x 30m) e glebas urbanas para
cálculo dos Impostos Territorial Urbano e Predial para o exercício de 2021 em 5,7%, nos
termos deste Decreto.
VIII - SETOR 08 - valor do lote padrão: R$788,18; CHÁCARAS VALEDO OURO - todo o
loteamento;
§ 1º Ficam excluídos do Setor 11 de que trata o inciso XI deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, 12 de
dezembro de 2008.
i) Residencial Pequis – áreas 2B2, 2B1, 2A1, 2A2, 2A4, 2A5, 2A6, 2B3, 2B5;
j)Residencial Monte Hebron – área 3C1, 3C2, 3C3, 3C4, 3C5, 3C6 e 3C7;
Ficam excluídas do Setor 13 de que trata o inciso XIII deste artigo as chácaras da Morada
do Sol, nos termos da Lei da Lei Complementar nº 485, de 2008.
XIV - SETOR 14 - valor do lote padrão: R$1.197,06; CHÁCARAS VALPARAÍSO - todo o
loteamento;
b) JARDIM IPANEMA II - delimitado pelos logradouros: Rua dos Bálsamos, Rua das
Palmeiras, Rua 04, Av. 19, Rua Mário Faria, Gleba de Álvaro Alves Pinto, Av. Atlântica e
Rua Augusta C. Pinto;
i) BAIRRO LEÃO XIII - delimitado pelos logradouros: Rua Presidente Kennedy, Rua
Uberaba, Rua Bento de Faria, Rua Tenente Virmondes e limite com a Gleba de Minas Moya;
j) BAIRRO MARAVILHA - delimitado pelos logradouros: Av. Olívia Freitas Guimarães, Rua
Simão Pedro, limites com o Distrito Industrial, Gleba da CEF, Rua Paulo de Tarso e Rua
Constelação;
k) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua dos Flamingos,
Rua das Papoulas, Rua das Primaveras e Rua das Alamandas;
z) VILA MARIA - delimitado pelos logradouros: Rua 1º de Janeiro, Rua 07 de Setembro, Rua
18 de Abril e Av. 03 de Outubro;
aa) BAIRRO SANTO INÁCIO - delimitado pelos logradouros: Rua 22, Av. Getúlio Vargas,
Av. Santa Maria e Rua M-1;
bb) CONJUNTO TANCREDO NEVES - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, limite
com o loteamento Tubalina Chácaras, Rua D e Rua Zero;
ee) Loteamento Convencional GSP LIFE Uberlândia – II proprietário: GSP Life Botânico II –
Empreendimentos Imobiliários;
ff) Loteamento Colorado, Loteamento Convencional Bem Viver Sul e Brisa 1 – todo o
loteamento;
c) BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: Rua Pedro II, Rua 06,
limites com a Estação Ferroviária, leito da RFFSA, limite com gleba de Rui de Castro;
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelo prolongamento da Rua 02, leito da RFFSA
e a Estação Ferroviária;
e) BAIRRO PRESIDENTE ROOSEVELT - delimitado pelos logradouros: Av. Olívia de
Freitas Guimarães, Av. Elpídio Aristides de Freitas, Rua Pedro M. de Oliveira, Rua Justino
Cardoso, Av. Haiti, Rua Equador, Rua Francisco A. Rezende e Rua 97;
e) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Venezuela, Av. Espanha, limites
com o Parque do Sabiá, Rua Haia e BR 050;
f) BAIRROS JARAGUÁ E VALLÉ - delimitado pelo Rio Uberabinha, pelo Córrego do Óleo,
Av. Aspirante Mega, Av. Bálsamo, Praça das Palmeiras, Av. Presidente Kennedy e Rua
Angazeiro;
i) JARDIM DAS PALMEIRAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, limite com
a Chácara Jardim Holanda e Rua dos Flamingos;
Ficam excluídos do Setor 19 de que trata o inciso XIX deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Jardins
Barcelona, Roma e Paradiso, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
h) BAIRRO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS - delimitado pelos logradouros: Rua Antônio
Tomaz de Rezende, limites com Residencial Liberdade e limites com as glebas de Vitório
Siquierolli e Luiz Alberto Garcia;
i) BAIRRO CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Rua das Papoulas, Rua dos
Girassóis, Rua das Magnólias e Rua das Primaveras;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “j” do inciso XXI, deste artigo todos os lotes
com testada para a Av. Segismundo Pereira entre as Ruas Sebastião José Sobrinho e
Joaquim Carlos Fonseca.
o) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua Manacá, Rua das Primaveras, Rua das Magnólias e Rua João de Barro;
p) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Aniceto
Pereira, Av. Maestro Vila Lobos, Rua Tomé Souza, Rua Padre Nóbrega, Rua Humaitá e Rio
Uberabinha;
r) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Rua João Balbino, Av.
Segismundo Pereira, Rua Sebastião José Sobrinho e Av. João Naves de Ávila;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “r” do inciso XXI deste artigo todos os lotes
com testada para a Av. Segismundo Pereira.
s) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Segismundo Pereira, BR 050 e Av. Jataí;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “s” do inciso XXI deste artigo todos os lotes
com testada para Av. Segismundo Pereira, entre a Rua João Balbino e BR 050.
t) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua M, Rua das Primaveras, Rua das Alamandas;
v) BAIRRO PLANALTO - delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, Av. das Gameleiras,
Av. Getúlio Vargas, Rua 22, limite com o loteamento Tubalina Setor Chácaras, Av. do Pinho,
Rua D e Rua O;
w) BAIRRO LAGOINHA E JARDIM OZANAN - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves
de Ávila, Rua São Francisco de Assis, Rua Tenente Virmondes, Rua Bento de Faria, Rua
Uberaba, Rua Eudóxio C. Pereira, Rua São Bernardo e Rua Davi Silva;
x) BAIRRO TUBALINA - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Contorno,
Rua Wenceslau Braz e Av. Carlos Gomes;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “y” do inciso XXI deste artigo todos os
imóveis com testada para a Av. José Fonseca e Silva entre a Av. Juscelino Kubistschek e
Rua C-56.
z) BAIRRO LUIZOTE DE FREITAS III - todo o loteamento;
aa) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Euclides da Cunha, Rua Ceará,
Rua Bruxelas, gleba de Rui de Castro Santos e trilhos da RFFSA;
bb) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Misael Rodrigues de
Castro, Av. Progresso, Av. João Naves de Ávila e Rua José Carrijo;
dd) BAIRRO CRUZEIRO DO SUL - delimitado pelos logradouros: Av. João Jorge Cury, Av.
Antônio Tomaz Ferreira Rezende e Av. Cruzeiro do Sul;
ee) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: R. Joaquim C. Fonseca, Av.
Segismundo Pereira, BR 050 e Av. João Naves de Ávila;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “ee” do inciso XXI deste artigo todos os lotes
com testada para a Av. Segismundo Pereira, entre as Ruas Joaquim C. Fonseca e Rua Prof.
Mário Godoy.
Ficam excluídos do Setor 21 de que trata o inciso XXI deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
a) BAIRRO SANTA ROSA - delimitado pelos logradouros: Av. Olímpia, Rua Santa Catarina,
leito da RFFSA, Rua Amapá e Rua 29 de Outubro;
b) BAIRRO JARAGUÁ - delimitado pelos logradouros: Av. Presidente Kennedy, Praça das
Paineiras, Rua do Bálsamo, Av. Gameleiras, Av. do Pinho, Av. Aspirante Mega, Av.
Imbaúbas, Av. Gameleiras, Av. Getúlio Vargas e Rua Angazeiro;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “b” do inciso XXII deste artigo todos os lotes
com testada para a Av. Brigadeiro Sampaio.
a) BAIRRO MARTA HELENA - delimitado pelos logradouros: limites do Bairro Marta Helena,
Rua José Alves Garcia e Av. Industrial;
c) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Professora. Juvenília dos
Santos, Av. Salomão Abrahão, Rua José Carrijo e Av. Dr. Misael R. de Castro;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do inciso XXIV deste artigo todos os lotes
com testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio Borges.
d) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 050, Rua LT, Rua Ceará, Rua
Terezinha Segadães, Av. Europa, Av. Suíça e Rua Venezuela;
e) BAIRRO VIGILATO PEREIRA E SARAIVA - delimitado pelo logradouros: Rua Havaí, Rua
Alexandre Oliveira, Rua Cirineu Menezes, Rua Pedro Formoso, Rua Jandiro Vilela de
Freitas, Rua Polidoro Rodrigues, Rua Caetés, Rua Emília Saraiva, Rua Casemiro de Abreu,
Av. João Naves de Ávila, Rua São Francisco de Assis e Rua Tenente Virmondes;
h) BAIRRO SANTA MÔNICA - todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
desde a Rua João Balbino até a Rua Professor Mário Godoy;
i) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ - delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Jataí, Rua José Carrijo e Av. Segismundo Pereira;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXIV deste artigo, todos os lotes
com testada para a Av. Segismundo Pereira.
l) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. Dr. Misael Rodrigues de
Castro, Rua José Carrijo, Av. João Naves de Ávila e Rua João Balbino;
n) JARDIM INCONFIDÊNCIA - delimitado pelos logradouros: Alameda W 47, Av. City, limites
com os Bairros: Jardim Nosso Recanto, Vigilato Pereira, Morada da Colina, Rua José
Zacarias, Rua José de Paula Dias e limites com a Gleba de Virgílio Galassi;
o) JARDIM DAS ACÁCIAS - delimitado pelos logradouros: Av. Nicomedes A. Santos, Gleba
de Romeu Margonari, Alameda Paulina Margonari e Rua Rafael Marino Neto;
ee) Loteamentos convencionais Residencial Fruta do Conde áreas 1B1, 1B2, 1B3, 1D1,
1D3, 1D4, Mansour III, sendo A1, A2, A3, Jardins Mansour, B Luizote de Freitas IV, sendo
E1, E2, E3 E4 e E5 e Sol Nascente;
Ficam excluídos do Setor 24 de que trata o inciso XXIV deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Bosque
Karaíba, Vila Real e Santa Paula Royal Park Residence, nos termos da Lei Complementar
nº 485, de 2008.
b) JARDIM UMUARAMA E BAIRRO MARTA HELENA - todos os lotes com testada para a
Av. José Andraus Gassani entre a BR 365 e Av. Airton Borges da Silva;
d) BAIRRO MARTA HELENA - delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Luiz Antônio Waack,
Av. Paulo Roberto C. Santos, Rua Curitiba, Av. Industrial, Rua José Alves Garcia e Av.
Balaiadas;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXV deste artigo todos os lotes
com testada para a Av. Floriano Peixoto entre a Rua Luiz Vieira Tavares e BR 452.
Ficam excluídos do Setor 25 de que trata o inciso XXV deste artigo todos os imóveis com
testada para Av. João Naves de Ávila, bem como dos loteamentos fechados Vila do Sol,
Gávea Hill I e II e Reserva do Vale, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
j)BAIRRO SANTA MÔNICA - todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
entre as Ruas João Balbino e José Carrijo;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos lotes com testada para a Av. Segismundo
Pereira, entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo;
b) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Guatemala, Av. Athaíde de Deus
Vieira, Av. Noruega, Av. Rotary Clube, Av. Europa e Av. Portugal;
b) BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: BR 452, Rua Guatemala, Av. Portugal,
Av. Europa e Av. Inglaterra;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
José Rezende Costa, Av. Salomão Abrahão, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av.
Segismundo Pereira;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XXVIII deste artigo todos os
lotes com testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio
Borges entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Av. José R. Costa, todos os imóveis com
testada para as Avs. Ortízio Borges, Belarmino Cotta Pacheco e Segismundo Pereira entre
a Av. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo.
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE - delimitado pelos logradouros: Av. Amazonas, Rua Davi
Canabarro, Av. Brasil, Rua Dr. Luiz Antônio Waack, Av. Floriano Peixoto e Rua Ceará;
g) VILA CORREIA E BAIRRO TIBERY - delimitado pelos logradouros: Rua Rotary Clube,
Rua Argentina, Rua Bandeira, Av. Suíça e Av. Europa;
b) CIDADE JARDIM - delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua João de Barro,
Rua das Magnólias, limites com a Gleba de José Cunha Chaves, Av. Silvio Rugani, Av.
Uirapuru e Av. Maestro Vila Lobos;
Ficam excluídos do Setor 29 de que trata o inciso XXIX deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
e) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela entre a Rua
Engenheiro Azeli e Av. Paes Lemes;
g) BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Rua José Nonato Ribeiro, limites Praça
Antônio Morais (inclusive esta) Rua José Nonato Ribeiro, Rua Segismundo Morais, Rua
Adelino Franco, Rua Mário R. Ribeiro e Av. Rondon Pacheco;
h) BAIRRO BOM JESUS - delimitado pelos logradouros: Rua Itumbiara, BR 365/452, Rua
Belém, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Prata e Av. Mauá;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “i” do inciso XXX deste artigo todos os
imóveis com testada para a Av. Marcos de Freitas Costa, entre a Av. Fernando Vilela e Rua
Indianópolis.
j) BAIRRO SANTA MÔNICA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
Segismundo Pereira, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av. Dr. Misael Rodrigues de Castro, Av.
Progresso, Rua Francisco Vicente Ferreira;
Ficam excluídos do Setor 30 de que trata o inciso XXX deste artigo todos os imóveis com as
testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para a Rondon Pacheco.
d) BAIRRO DANIEL FONSECA - delimitado pelos logradouros: Rua Sacramento, Av. Paes
Lemes, Av. Fernando Vilela, Av. Marcos de Freitas Costa, Rua Francisco Sales e Rua
Engenheiro Azeli;
e) BAIRRO CAZECA - delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Rua Cruzeiro
dos Peixotos, Rua Ipiranga, Rua Francisco Zumpano, Rua Mário Ribeiro, Rua Adelino
Franco, Rua Segismundo Morais, Rua José Nonato Ribeiro, Praça Antônio Morais e Rua
José Nonato Ribeiro;
f) BAIRRO ALTAMIRA - delimitado pelos logradouros: Av. Rondon Pacheco, Av. Nicomedes
Alves dos Santos, Av. Presidente Médice, limites do loteamento Altamira com o loteamento
City Uberlândia, Av. das Américas, Rua Rafael Marino Neto, Av. Nicomedes Alves dos
Santos, Alameda das Acácias, Rua dos Ipês, Av. das Américas, Av. Augusto dos Anjos, Rua
Presidente Castelo Branco, Av. Concórdia, Rua da Paz, Rua das Perdizes e Rua General
Osório;
g) BAIRRO MARACANÃ - delimitado pelos logradouros: Rua Fernando Costa, Av. Afrânio
Rodrigues da Cunha, limites com o Rio Uberabinha, Rua 29 de Outubro, Rua Ipanema, Av.
Liberdade, Rua General Osório, Av. Rondon Pacheco e Rua Felisberto Carrijo;
h) BAIRRO HIGINO GUERRA - delimitado pelos logradouros: Rua Arlindo Teixeira, Av.
Estrela do Sul, Av. Mauá, Rua Itumbiara e BR 365/452;
i) BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA - delimitado pelos logradouros: BR 452, Av. Cesário Alvim,
R. Porto Alegre, Av. Rondon Pacheco e Rua Feliciano de Morais;
j) BAIRRO DANIEL FONSECA - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa
entre a R. Engenheiro Azeli e Av. Marcos de Freitas Costa;
k) JARDIM INDAIÁ E KARAÍBA - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Ernesto Rodrigues
da Cunha, Rua José de Paula Dias, Av. das Américas e Rua Rafael Marino Neto;
l) JARDIM SARAIVA E VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua dos Carrijos, Av.
Rondon Pacheco, Rua Rio Preto, Rua Polidoro de Freitas Rodrigues, Rua Emília Saraiva,
Rua Casemiro de Abreu, Rua Tenente Virmondes e Rua Tapajós, todos os lotes com
testada para as Avs. Segismundo Pereira, Ortízio Borges e Belarmino Cotta Pacheco entre
as Avs. João Naves de Ávila, Av. José Rezende Costa e Rua Prof. Juvenilia dos Santos;
Ficam excluídos do Setor 31 de que trata o inciso XXXI deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco, bem como
dos loteamentos fechados Guananbi, Village da Colina e Villa dos Ipês.
d) BAIRRO SANTA MARIA - delimitado pelos logradouros: Av. Resende Costa, Av. Rondon
Pacheco, Rua dos Carrijos, Av. João XXIII, Rua Presidente Kennedy e Av. João Naves de
Ávila;
Ficam excluídos do Setor 32 de que trata o inciso XXXII deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
XXXIII - SETOR 33 - valor do lote padrão: R$26.282,27: BAIRRO BRASIL - delimitado pelos
logradouros: Av. Brasil, R. Rio de Janeiro, Av. Cesário Alvim e BR 452; Loteamento
Convencional Portal do Vale I, Praça Alto Umuarama e Nascente do Vale.
Ficam excluídos do Setor 33 de que trata o inciso XXXIII deste artigo todos os imóveis com
testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto.
a) VILA PÓVOA - delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Lacerda, Av. Rondon Pacheco, Rua
Rodolfo Corrêa, Av. Alexandrina dos Santos, Rua Santos Dumont, Rua Jamil Tannús, Rua
Prof. Mário Porto, Rua Expedicionários e Rua Rio Preto;
b) BAIRROS BRASIL E FLUMINENSE - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Brasil, Rua Rio de Janeiro, Av. Teresina, Rua Rio Grande do Sul, Av. Pará, Rua Osório José
da Cunha, Av. Maranhão, Rua Curitiba e Av. Amazonas;
d) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena, entre a Rua Rio de Janeiro e a BR 452;
f) BAIRRO ESPLANADA E BRASIL - delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Prof. José Inácio de Souza, Rua Jataí, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Buriti Alegre e Av.
Brasil;
Ficam excluídos do Setor 34 de que trata o inciso XXXIV deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
a) VILA SANTA TEREZINHA - delimitados pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Porto Alegre,
Av. Cesário Alvim e Rua Rio de Janeiro;
a) BAIRRO ESPLANADA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Buriti Alegre, Rua
Feliciano de Moraes e Rua Porto Alegre;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XXXVI deste artigo todos os
lotes com testada para a Av. Afonso Pena e Floriano Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e
Buriti Alegre.
c) BAIRRO BRASIL - todos os lotes com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano
Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e Rio de Janeiro;
e) BAIRRO TABAJARAS - delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Rua Álvares
Cabral, Av. Afrânio Rodrigues da Cunha e Av. Paes Lemes;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “e” do inciso XXXVI deste artigo todos os
imóveis com testada para a Av. Getúlio Vargas, entre a Av. Paes Lemes e Rua Saldanha
Marinho.
Ficam excluídos do Setor 36 de que trata o inciso XXXVI deste artigo todos os imóveis com
as testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
a) VILA ESPLANADA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena entre as Ruas Buriti Alegre e Porto Alegre;
c) BAIRRO APARECIDA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua dos Pereiras, Av.
João Naves de Ávila, Rua Prata, Rua Benjamin Constant e Rua Buriti Alegre;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do inciso XXXVII deste artigo todos os
lotes com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto entre a Rua Buriti Alegre e
Rua dos Pereiras.
d) VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas entre a Av. Paes
Lemes e Rua Poços de Caldas;
Ficam excluídos do Setor 37 de que trata o inciso XXXVII deste artigo todos os imóveis com
as testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
a) BAIRRO APARECIDA - todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e
Afonso Pena, entre as Ruas dos Pereiras e Buriti Alegre;
b) VILA OSVALDO - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa, entre as
Ruas Melo Viana e Engenheiro Azeli;
c) BAIRRO APARECIDA - delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, limites com a Praça
Sérgio Pacheco, Av. João Naves de Ávila e Rua dos Pereiras;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “c” do inciso XXXVIII deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto, entre Rua dos Pereiras e
Viaduto da Afonso Pena e entre Rua dos Pereiras e João Naves de Ávila, respectivamente.
d) VILA CARNEIRO - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre as Ruas
Melo Viana e Engenheiro Azeli;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “g” do inciso XXXVIII deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Fernando Vilela, Vasconcelos Costa e Getúlio Vargas.
Ficam excluídos do Setor 38 de que trata o inciso XXXVIII deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
a) BAIRRO APARECIDA - todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena, entre a Rua
dos Pereiras e Praça. Sérgio Pacheco e todos os lotes com testada para a Av. Floriano
Peixoto entre a Rua dos Pereiras e Av. João Naves de Ávila;
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre Rua
Monsenhor Eduardo e Melo Viana;
a) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Ruas Quintino
Bocaiuva e Goiás;
b) CENTRO - delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Severiano, Rua Vigário Dantas, Rua
Barão de Camargos, Rua Prof. Pedro Bernardo, Rua Silviano Brandão, limites com a Praça
Clarimundo Carneiro, Rua General Osório, Rua Goiás, Av. Getúlio Vargas, Av. Paes Lemes
e Av. Afrânio Rodrigues da Cunha;
Ficam excluídos do Setor 41 que trata o inciso XLI deste artigo todos os lotes com testada
para Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes.
Ficam excluídos do Setor 42 de que trata o inciso XLII deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. Getúlio Vargas entre as Ruas Quintino Bocaiuva e Goiás.
XLIII - SETOR 43 - valor do lote padrão: R$153.312,73: CENTRO - todos os lotes com
testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea “a” do inciso XLIV deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Afonso Pena, Floriano Peixoto, para a Praça Tubal Vilela
e também os lotes com testada para a Rua Santos Dumont, entre as Avs. Afonso Pena e
Floriano Peixoto.
b) BAIRRO MARTINS - todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa entre a
Av. João Pessoa e a Rua Melo Viana;
a) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena, entre a Rua Silviano
Brandão e Praça Sérgio Pacheco, todos os lotes com testada para a Praça Tubal Vilela nas
Ruas Duque de Caxias e Olegário Maciel, todos os lotes com testada para a Rua Santos
Dumont, entre as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto;
b) CENTRO - todos os lotes com testada para a Av. Floriano Peixoto, entre a Av. João
Naves de Ávila e Rua Silviano Brandão.
a) Imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros av. Pampulha até a Rua João Mendes;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua João Mendes até a Rua Amoroso Costa;
Art. 4º As delimitações das Glebas Urbanas para cálculo do Imposto Territorial Urbano, com
os respectivos valores, para o exercício de 2021, são os seguintes:
I - área situada na confluência das Avs. João Naves de Ávila e Rondon Pacheco,
confrontando com os Bairros Tibery, Vila Corrêa, Santa Mônica, Cazeca e Conjunto
Habitacional Bandeirantes: 201- GLEBA B: valor: R$24.530,20;
II - área confrontando com os Bairros Jardim Brasília, Maravilha, São José, Dona Zulmira,
Industrial, Jardim Metrópole, Distrito Industrial e com o Rio Uberabinha: 206 - valor: R$
6.862,22;
III - área confrontando com o Bairro Taiaman, Rio Uberabinha, BR 365, Fazenda
Experimental Capim Branco com a Gleba de Rui de Castro Santos: 207 - valor: R$3.913,01;
IV - área confrontando com o Bairro Tocantins, Fazenda Experimental Capim Branco e com
a Gleba da Sasaminas: 207 - valor: R$3.913,01;
VI - área confrontando com o Distrito Industrial, Fazenda Experimental Capim Branco, Rio
Uberabinha e com o Córrego do Salto: 209 - valor: R$3.679,90;
VII - área delimitada pelo Rio Uberabinha, Córrego do Salto, estrada para Martinésia e pelo
limite do perímetro urbano: 208 - valor: R$2.920,42;
VIII - área confrontando com os Bairros Jardim Patrícia, Dona Zulmira, Conjunto
Habitacional Luizote de Freitas e com a BR 365: 207 - valor: R$3.913,01;
X - área confrontando com os Bairros Santo Inácio, Chácara Jardim Holanda, Rodovia
Uberlândia/Prata, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
208 - valor: R$2.920,42;
XI - área confrontando com os Bairros Cidade Jardim, Jardim das Palmeiras, Rio
Uberabinha, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
XII - área confrontando com os Bairros Altamira, Patrimônio, Copacabana, Gávea, Rio
Uberabinha, Av. Nicomedes A. dos Santos, com limite do perímetro urbano:
XIV - área confrontando com os Bairros Jardim Karaíba, City Uberlândia e Itapema Sul: 211
- valor: R$19.623,58;
XV - área confrontando com o Bairro Jardim das Acácias, com a AvNicomedes Alves dos
Santos e com a Gleba de Vitório Caparelli: 220 - valor: R$9.812,15;
XVI - área confrontando com o Bairro Itapema Sul e com as Glebas de Romeu Margonari e
Mogi Empreendimentos Imobiliários S/C: 212 - valor: R$7.826,15;
XVII - área confrontando com os Bairros Parque Granada, Itapema Sul, City Uberlândia,
Leão XIII, Residencial Carajás e com o Camaru: 213 - valor: R$ 11.768,75;
XVIII - área confrontando com os Bairros Santa Mônica remanejamento, Parque São Jorge e
com a BR 050: 214 - valor: R$ 4.905,73;
XIX - área confrontando com os Bairros Santa Luiza, Santa Mônica, Pampulha e com o
Camaru: 215 - valor: R$ 13.725,20;
XX - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor:
R$3.913,01;
XXI - área delimitada pelas BRs 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 208 - valor:
R$2.920,42;
XXII - área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452: 217 - valor: R$5.840,77;
XXIII - área confrontando com o Bairro Mansões Aeroporto e delimitada pelas BRs 365 e
452 até o limite do perímetro urbano: 207 - valor: R$3.913,01;
XXIV - confrontando com os Bairros Mansões Aeroporto, Tibery, Custódio Pereira e com as
BRs. 365 e 452: 206 - valor: R$6.862,22;
XXV - área confrontando com os Bairros Custódio Pereira, Aeroporto, Aclimação, Córrego
do Buriti e com a gleba de Alexandrino Garcia: 206 - valor: R$6.862,22;
XXVI - área confrontando com o Bairro Aclimação, com o Córrego do Buriti até o limite do
perímetro urbano: 207 - valor: R$ 3.913,01;
XXVII - área confrontando com o Córrego do Buriti, com a BR 365, com a Gleba de Rui de
Castro Santos e com o limite do perímetro urbano: 214 - valor: R$4.905,73;
XXVIII - área delimitada pelo Anel Rodoviário, pela BR 365 e pelos Bairros Minas Brasil,
Marta Helena e Distrito Industrial: 219 - valor: R$4.146,99;
XXIX - área delimitada pelo Anel Rodoviário pela Estrada Uberlândia/ Martinésia e pelos
limites do perímetro urbano: 207 - valor: R$3.913,01.
Odelmo Leão
Prefeito
Considerando que nos termos do artigo 19-D da Lei nº 4.012, de 1983 e suas alterações, a
comunicação acerca da opção de datas para pagamento de Imposto Predial e Territorial
Urbano – IPTU parcelado será realizada na guia de pagamento a ser encaminhada ao
contribuinte,
Considerando que prevalecerão as datas definidas pelo Município de Uberlândia nos termos
deste Decreto, caso o contribuinte ou responsável não realize sua opção pelas datas
definidas na Lei nº 4.012, de 1983 e suas alterações, oportunamente,
DECRETA:
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre os critérios para o pagamento do Imposto Predial e
Territorial Urbano – IPTU, para o exercício financeiro de 2021.
Art. 2º As condições para pagamento em parcela única do IPTU para o exercício financeiro
de 2021 considerarão:
a) em 10/03/2021, desconto de 10% (dez por cento); (Inciso com redação dada pelo Decreto
nº 18.996, de 28 de janeiro de 2021)
Parágrafo único. O pagamento integral efetuado após o dia 30 de abril de 2021 será
acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e
Custódia – SELIC, acumulada mensalmente, além da multa aplicada, em conformidade com
o disposto no §2º do artigo 27 e inciso IV do art. 75 da Lei nº 1448, de 1º de dezembro de
1966 e suas alterações.
Art. 3º Para o pagamento do IPTU parcelado devem ser observados os critérios abaixo
relacionados:
II – o pagamento das parcelas após seu vencimento, será acrescido de juros equivalentes à
taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia – SELIC, acumulada
mensalmente, além da multa aplicada, em conformidade com o disposto no §2º do artigo 27
e inciso IV do artigo 75 da Lei nº 1.448, de 1966 e suas alterações;
§ 1º A data definida no inciso I do caput deste artigo poderá ser alterada mediante escolha
pelo contribuinte ou responsável no mês que anteceder ao vencimento da parcela.
§ 2º O contribuinte poderá pagar o IPTU parcelado nas seguintes datas: 03, 08, 13, 18, 23 e
28 de cada mês.
§ 5º O valor do IPTU inferior a R$ 82,74 (oitenta e dois reais e setenta e quatro centavos)
não poderá ser parcelado.
Art. 4º Para fins de transferência, o Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU será
considerado vencido em 30 de abril de 2021.
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Odelmo Leão
Prefeito
ANEXO
DECRETA:
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a nova prorrogação automática excepcional do prazo de
validade dos alvarás de funcionamento, de funcionamento provisório e sanitários.
Parágrafo único. A prorrogação de que trata o caput deste Decreto não afasta a devida
observância às normas aplicáveis.
Parágrafo único. Para fins de aferição do termo final de que trata o caput deste artigo,
considerar-se-á, conforme o caso, a prorrogação instituída pelo Decreto nº 18.672, de 29 de
junho de 2020.
Odelmo Leão
Prefeito
DECRETO Nº 19.546, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2021.
(Publicado no DOM nº 6271, Parte II, em 30/12/2021)
DECRETA:
Art. 2º Ficam atualizados os valores do lote padrão (12 x 30m), edificações e glebas urbanas
para cálculo dos Impostos Territorial Urbano e Predial para o exercício de 2022 em 10,96%
(dez vírgula noventa e seis por cento), nos termos deste Decreto.
VIII – SETOR 08 – valor do lote padrão: R$ 874,56; CHÁCARAS VALE DO OURO – todo o
loteamento;
Ficam excluídos do Setor 11 de que trata o inciso XI deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, 12 de
dezembro de 2008.
i) Residencial Pequis – áreas 2B2, 2B1, 2A1, 2A2, 2A4, 2A5, 2A6, 2B3, 2B5;
j) Residencial Monte Hebron – áreas 3C1, 3C2, 3C3, 3C4, 3C5, 3C6 e 3C7;
Ficam excluídas do Setor 13 de que trata o inciso XIII deste artigo as chácaras da Morada
do Sol, nos termos Lei Complementar nº 485, de 2008.
XIV – SETOR 14 – valor do lote padrão: R$ 1.328,26; CHÁCARAS VALPARAÍSO – todo o
loteamento;
b) JARDIM IPANEMA II – delimitado pelos logradouros: Rua dos Bálsamos, Rua das
Palmeiras, Rua 04, Av. 19, Rua Mário Faria, Gleba de Álvaro Alves Pinto, Av. Atlântica e
Rua Augusta C. Pinto;
i) BAIRRO LEÃO XIII – delimitado pelos logradouros: Rua Presidente Kennedy, Rua
Uberaba, Rua Bento de Faria, Rua Tenente Virmondes e limite com a Gleba de Minas Moya;
j) BAIRRO MARAVILHA – delimitado pelos logradouros: Av. Olívia Freitas Guimarães, Rua
Simão Pedro, limites com o Distrito Industrial, Gleba da CEF, Rua Paulo de Tarso e Rua
Constelação;
k) CIDADE JARDIM – delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua dos Flamingos,
Rua das Papoulas, Rua das Primaveras e Rua das Alamandas;
aa) BAIRRO SANTO INÁCIO – delimitado pelos logradouros: Rua 22, Av. Getúlio Vargas,
Av. Santa Maria e Rua M-1;
bb) CONJUNTO TANCREDO NEVES – delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, limite
com o loteamento Tubalina Chácaras, Rua D e Rua Zero;
ee) Loteamento Convencional GSP LIFE Uberlândia – II proprietário: GSP Life Botânico II –
Empreendimentos Imobiliários;
ff) Loteamento Colorado, Loteamento Convencional Bem Viver Sul e Brisa 1 – todo o
loteamento;
c) BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA – delimitado pelos logradouros: Rua Pedro II, Rua 06,
limites com a Estação Ferroviária, leito da RFFSA, limite com gleba de Rui de Castro;
e) BAIRRO TIBERY – delimitado pelos logradouros: Rua Venezuela, Av. Espanha, limites
com o Parque do Sabiá, Rua Haia e BR 050;
f) BAIRROS JARAGUÁ E VALLÉ – delimitado pelo Rio Uberabinha, pelo Córrego do Óleo,
Av. Aspirante Mega, Av. Bálsamo, Praça das Palmeiras, Av. Presidente Kennedy e Rua
Angazeiro;
i) JARDIM DAS PALMEIRAS – delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, limite com
a Chácara Jardim Holanda e Rua dos Flamingos;
Ficam excluídos do Setor 19 de que trata o inciso XIX deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Jardins
Barcelona, Roma e Paradiso, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
h) BAIRRO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS – delimitado pelos logradouros: Rua Antônio
Tomaz de Rezende, limites com Residencial Liberdade e limites com as glebas de Vitório
Siquierolli e Luiz Alberto Garcia;
i) BAIRRO CIDADE JARDIM – delimitado pelos logradouros: Rua das Papoulas, Rua dos
Girassóis, Rua das Magnólias e Rua das Primaveras;
l) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ – delimitado pelos logradouros: Rua José
Carrijo, Av. Jataí, Av. José Rezende Costa e Av. Salomão Abraão;
o) CIDADE JARDIM – delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua Manacá, Rua das Primaveras, Rua das Magnólias e Rua João de Barro;
p) BAIRRO TUBALINA – delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Aniceto
Pereira, Av. Maestro Vila Lobos, Rua Tomé Souza, Rua Padre Nóbrega, Rua Humaitá e Rio
Uberabinha;
r) BAIRRO SANTA MÔNICA – delimitado pelos logradouros: Rua João Balbino, Av.
Segismundo Pereira, Rua Sebastião José Sobrinho e Av. João Naves de Ávila; Ficam
excluídos do Setor de que trata a alínea r do inciso XXI deste artigo todos os lotes com
testada para a Av. Segismundo Pereira.
s) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ – delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Segismundo Pereira, BR 050 e Av. Jataí;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea s do inciso XXI deste artigo todos os lotes
com testada para Av. Segismundo Pereira, entre a Rua João Balbino e BR 050.
t) CIDADE JARDIM – delimitado pelos logradouros: Av. do Contorno, Rua das Camomilas,
Rua M, Rua das Primaveras, Rua das Alamandas;
v) BAIRRO PLANALTO – delimitado pelos logradouros: Av. Imbaúbas, Av. das Gameleiras,
Av. Getúlio Vargas, Rua 22, limite com o loteamento Tubalina Setor Chácaras, Av. do Pinho,
Rua D e Rua O;
x) BAIRRO TUBALINA – delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Contorno,
Rua Wenceslau Braz e Av. Carlos Gomes;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea y do inciso XXI deste artigo todos os imóveis
com testada para a Av. José Fonseca e Silva entre a Av. Juscelino Kubistschek e Rua C-56.
aa) BAIRRO TIBERY – delimitado pelos logradouros: Rua Euclides da Cunha, Rua Ceará,
Rua Bruxelas, gleba de Rui de Castro Santos e trilhos da RFFSA;
bb) BAIRRO SANTA MÔNICA – delimitado pelos logradouros: Av. Misael Rodrigues de
Castro, Av. Progresso, Av. João Naves de Ávila e Rua José Carrijo;
dd) BAIRRO CRUZEIRO DO SUL – delimitado pelos logradouros: Av. João Jorge Cury, Av.
Antônio Tomaz Ferreira Rezende e Av. Cruzeiro do Sul;
ee) BAIRRO SANTA MÔNICA – delimitado pelos logradouros: R. Joaquim C. Fonseca, Av.
Segismundo Pereira, BR 050 e Av. João Naves de Ávila;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea ee do inciso XXI deste artigo todos os lotes
com testada para a Av. Segismundo Pereira, entre as Ruas Joaquim C. Fonseca e Rua Prof.
Mário Godoy.
Ficam excluídos do Setor 21 de que trata o inciso XXI deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
a) BAIRRO SANTA ROSA – delimitado pelos logradouros: Av. Olímpia, Rua Santa Catarina,
leito da RFFSA, Rua Amapá e Rua 29 de Outubro;
b) BAIRRO JARAGUÁ – delimitado pelos logradouros: Av. Presidente Kennedy, Praça das
Paineiras, Rua do Bálsamo, Av. Gameleiras, Av. do Pinho, Av. Aspirante Mega, Av.
Imbaúbas, Av. Gameleiras, Av. Getúlio Vargas e Rua Angazeiro;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea b do inciso XXII deste artigo todos os lotes
com testada para a Av. Brigadeiro Sampaio.
c) BAIRRO TUBALINA – delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Av. Carlos
Gomes, Av. Contorno, Rua Maestro Vila Lobos, Av. Uirapuru, Av. Sílvio Rugani, Rio
Uberabinha, Rua Humaitá, Rua Padre Nóbrega, Rua Tomé de Souza e Av. Aniceto Pereira;
d) BAIRRO COPACABANA – delimitado pelos logradouros: Rua Ipanema Sul, Rua 29 de
Outubro, Rua Tijuca, Rua Tenente Rafael de Freitas;
c) BAIRRO SANTA MÔNICA – delimitado pelos logradouros: Av. Professora. Juvenília dos
Santos, Av. Salomão Abrahão, Rua José Carrijo e Av. Dr. Misael R. de Castro;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea c do inciso XXIV deste artigo todos os lotes
com testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio Borges.
d) BAIRRO TIBERY – delimitado pelos logradouros: BR 050, Rua LT, Rua Ceará, Rua
Terezinha Segadães, Av. Europa, Av. Suíça e Rua Venezuela;
e) BAIRRO VIGILATO PEREIRA E SARAIVA – delimitado pelo logradouros: Rua Havaí, Rua
Alexandre Oliveira, Rua Cirineu Menezes, Rua Pedro Formoso, Rua Jandiro Vilela de
Freitas, Rua Polidoro Rodrigues, Rua Caetés, Rua Emília Saraiva, Rua Casemiro de Abreu,
Av. João Naves de Ávila, Rua São Francisco de Assis e Rua Tenente Virmondes;
h) BAIRRO SANTA MÔNICA – todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
desde a Rua João Balbino até a Rua Professor Mário Godoy;
i) BAIRRO SANTA MÔNICA E PARQUE SABIÁ – delimitado pelos logradouros: Rua João
Balbino, Av. Jataí, Rua José Carrijo e Av. Segismundo Pereira;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea i do inciso XXIV deste artigo, todos os lotes
com testada para a Av. Segismundo Pereira.
l) BAIRRO SANTA MÔNICA – delimitado pelos logradouros: Av. Dr. Misael Rodrigues de
Castro, Rua José Carrijo, Av. João Naves de Ávila e Rua João Balbino;
m) JARDIM NOSSO RECANTO – delimitado pelos logradouros: Rua Tenente Virmondes,
Rua Havaí, Rua Alexandre Oliveira Marquez, Rua Cirineu Menezes e limites com o
loteamento City Uberlândia;
o) JARDIM DAS ACÁCIAS – delimitado pelos logradouros: Av. Nicomedes A. Santos, Gleba
de Romeu Margonari, Alameda Paulina Margonari e Rua Rafael Marino Neto;
ee) Loteamentos convencionais Residencial Fruta do Conde áreas 1B1, 1B2, 1B3, 1D1,
1D3, 1D4, Mansour III, sendo A1, A2, A3, Jardins Mansour, B Luizote de Freitas IV, sendo
E1, E2, E3 E4 e E5 e Sol Nascente;
Ficam excluídos do Setor 24 de que trata o inciso XXIV deste artigo todos os imóveis com
testada para a Av. João Naves de Ávila, bem como os loteamentos fechados Bosque
Karaíba, Vila Real e Santa Paula Royal Park Residence, nos termos da Lei Complementar
nº 485, de 2008.
d) BAIRRO MARTA HELENA – delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Luiz Antônio Waack,
Av. Paulo Roberto C. Santos, Rua Curitiba, Av. Industrial, Rua José Alves Garcia e Av.
Balaiadas;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea i do inciso XXV deste artigo todos os lotes
com testada para a Av. Floriano Peixoto entre a Rua Luiz Vieira Tavares e BR 452.
Ficam excluídos do Setor 25 de que trata o inciso XXV deste artigo todos os imóveis com
testada para Av. João Naves de Ávila, bem como dos loteamentos fechados Vila do Sol,
Gávea Hill I e II e Reserva do Vale, nos termos da Lei Complementar nº 485, de 2008.
j) BAIRRO SANTA MÔNICA – todos os lotes com testada para a Av. Segismundo Pereira,
entre as Ruas João Balbino e José Carrijo;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA – delimitado pelos lotes com testada para a Av. Segismundo
Pereira, entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo;
b) BAIRRO TIBERY – delimitado pelos logradouros: Rua Guatemala, Av. Athaíde de Deus
Vieira, Av. Noruega, Av. Rotary Clube, Av. Europa e Av. Portugal;
a) BAIRRO TIBERY – delimitado pelos logradouros: BR 452, Rua Guatemala, Av. Portugal,
Av. Europa e Av. Inglaterra;
a) BAIRRO SANTA MÔNICA – delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
José Rezende Costa, Av. Salomão Abrahão, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av.
Segismundo Pereira;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea a do inciso XXVIII deste artigo todos os lotes
com testada para as Avs. Segismundo Pereira, Belarmino Cotta Pacheco e Ortízio Borges
entre a Av. Prof. Juvenília dos Santos e Av. José R. Costa, todos os imóveis com testada
para as Avs. Ortízio Borges, Belarmino Cotta Pacheco e Segismundo Pereira entre a Av.
Juvenília dos Santos e Rua José Carrijo.
d) BAIRRO NOVO HORIZONTE – delimitado pelos logradouros: Av. Amazonas, Rua Davi
Canabarro, Av. Brasil, Rua Dr. Luiz Antônio Waack, Av. Floriano Peixoto e Rua Ceará;
g) VILA CORREIA E BAIRRO TIBERY – delimitado pelos logradouros: Rua Rotary Clube,
Rua Argentina, Rua Bandeira, Av. Suíça e Av. Europa;
Ficam excluídos do Setor 28 de que trata o inciso XXVIII deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
i) New Golden Ville 2 – Todo o loteamento; Ficam excluídos do Setor 29 de que trata o
inciso XXIX deste artigo todos os imóveis com as testadas para as Avenidas João Naves de
Ávila ou para Rondon Pacheco.
e) VILA CARNEIRO – todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela entre a Rua
Engenheiro Azeli e Av. Paes Lemes;
g) BAIRRO CAZECA – delimitado pelos logradouros: Rua José Nonato Ribeiro, limites
Praça Antônio Morais (inclusive esta) Rua José Nonato Ribeiro, Rua Segismundo Morais,
Rua Adelino Franco, Rua Mário R. Ribeiro e Av. Rondon Pacheco;
h) BAIRRO BOM JESUS – delimitado pelos logradouros: Rua Itumbiara, BR 365/452, Rua
Belém, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Prata e Av. Mauá;
j) BAIRRO SANTA MÔNICA – delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Av.
Segismundo Pereira, Av. Prof. Juvenília dos Santos, Av. Dr. Misael Rodrigues de Castro, Av.
Progresso, Rua Francisco Vicente Ferreira;
Ficam excluídos do Setor 30 de que trata o inciso XXX deste artigo todos os imóveis com as
testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para a Rondon Pacheco.
d) BAIRRO DANIEL FONSECA – delimitado pelos logradouros: Rua Sacramento, Av. Paes
Lemes, Av. Fernando Vilela, Av. Marcos de Freitas Costa, Rua Francisco Sales e Rua
Engenheiro Azeli;
e) BAIRRO CAZECA – delimitado pelos logradouros: Av. João Naves de Ávila, Rua Cruzeiro
dos Peixotos, Rua Ipiranga, Rua Francisco Zumpano, Rua Mário Ribeiro, Rua Adelino
Franco, Rua Segismundo Morais, Rua José Nonato Ribeiro, Praça Antônio Morais e Rua
José Nonato Ribeiro;
f) BAIRRO ALTAMIRA – delimitado pelos logradouros: Av. Rondon Pacheco, Av. Nicomedes
Alves dos Santos, Av. Presidente Médice, limites do loteamento Altamira com o loteamento
City Uberlândia, Av. das Américas, Rua Rafael Marino Neto, Av. Nicomedes Alves dos
Santos, Alameda das Acácias, Rua dos Ipês, Av. das Américas, Av. Augusto dos Anjos, Rua
Presidente Castelo Branco, Av. Concórdia, Rua da Paz, Rua das Perdizes e Rua General
Osório;
g) BAIRRO MARACANÃ – delimitado pelos logradouros: Rua Fernando Costa, Av. Afrânio
Rodrigues da Cunha, limites com o Rio Uberabinha, Rua 29 de Outubro, Rua Ipanema, Av.
Liberdade, Rua General Osório, Av. Rondon Pacheco e Rua Felisberto Carrijo;
h) BAIRRO HIGINO GUERRA – delimitado pelos logradouros: Rua Arlindo Teixeira, Av.
Estrela do Sul, Av. Mauá, Rua Itumbiara e BR 365/452;
k) JARDIM INDAIÁ E KARAÍBA – delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Ernesto Rodrigues
da Cunha, Rua José de Paula Dias, Av. das Américas e Rua Rafael Marino Neto;
l) JARDIM SARAIVA E VILA PÓVOA – delimitado pelos logradouros: Rua dos Carrijos, Av.
Rondon Pacheco, Rua Rio Preto, Rua Polidoro de Freitas Rodrigues, Rua Emília Saraiva,
Rua Casemiro de Abreu, Rua Tenente Virmondes e Rua Tapajós, todos os lotes com
testada para as Avs. Segismundo Pereira, Ortízio Borges e Belarmino Cotta Pacheco entre
as Avs. João Naves de Ávila, Av. José Rezende Costa e Rua Prof. Juvenilia dos Santos;
Ficam excluídos do Setor 31 de que trata o inciso XXXI deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco, bem como
dos loteamentos fechados Guananbi, Village da Colina e Villa dos Ipês.
d) BAIRRO SANTA MARIA – delimitado pelos logradouros: Av. Resende Costa, Av. Rondon
Pacheco, Rua dos Carrijos, Av. João XXIII, Rua Presidente Kennedy e Av. João Naves de
Ávila;
Ficam excluídos do Setor 32 de que trata o inciso XXXII deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
a) VILA PÓVOA – delimitado pelos logradouros: Rua Dr. Lacerda, Av. Rondon Pacheco,
Rua Rodolfo Corrêa, Av. Alexandrina dos Santos, Rua Santos Dumont, Rua Jamil Tannús,
Rua Prof. Mário Porto, Rua Expedicionários e Rua Rio Preto;
f) BAIRRO ESPLANADA E BRASIL – delimitado pelos logradouros: Rua Porto Alegre, Av.
Prof. José Inácio de Souza, Rua Jataí, Av. Monsenhor Eduardo, Rua Buriti Alegre e Av.
Brasil;
Ficam excluídos do Setor 34 de que trata o inciso XXXIV deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
a) VILA SANTA TEREZINHA – delimitados pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Porto Alegre,
Av. Cesário Alvim e Rua Rio de Janeiro;
a) BAIRRO ESPLANADA – delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua Buriti Alegre, Rua
Feliciano de Moraes e Rua Porto Alegre; Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea a
do inciso XXXVI deste artigo todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena e Floriano
Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e Buriti Alegre.
c) BAIRRO BRASIL – todos os lotes com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano
Peixoto entre as Ruas Porto Alegre e Rio de Janeiro;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea d do inciso XXXVI deste artigo todos os
imóveis com testada para a Avs. Fernando Vilela e Vasconcelos Costa entre Melo Viana e
Engenheiro Azeli, Av. Getúlio Vargas entre a Rua Melo Viana e Padre Pio, Av. Marcos de
Freitas Costa entre a Rua Pe. Pio e Rua Francisco Sales.
e) BAIRRO TABAJARAS – delimitado pelos logradouros: Av. Getúlio Vargas, Rua Álvares
Cabral, Av. Afrânio Rodrigues da Cunha e Av. Paes Lemes; Ficam excluídos do Setor de
que trata a alínea e do inciso XXXVI deste artigo todos os imóveis com testada para a Av.
Getúlio Vargas, entre a Av. Paes Lemes e Rua Saldanha Marinho.
f) UBATUBA e Loteamento Convencional Quinta Alto Umuarama – todo o loteamento; Ficam
excluídos do Setor 36 de que trata o inciso XXXVI deste artigo todos os imóveis com as
testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
a) VILA ESPLANADA – todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e Afonso
Pena entre as Ruas Buriti Alegre e Porto Alegre;
c) BAIRRO APARECIDA – delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, Rua dos Pereiras, Av.
João Naves de Ávila, Rua Prata, Rua Benjamin Constant e Rua Buriti Alegre;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea c do inciso XXXVII deste artigo todos os lotes
com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto entre a Rua Buriti Alegre e Rua
dos Pereiras.
d) VILA OSVALDO – todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas entre a Av. Paes
Lemes e Rua Poços de Caldas;
Ficam excluídos do Setor 37 de que trata o inciso XXXVII deste artigo todos os imóveis com
as testadas para a Avenida João Naves de Ávila.
a) BAIRRO APARECIDA – todos os lotes com testada para as Avs. Floriano Peixoto e
Afonso Pena, entre as Ruas dos Pereiras e Buriti Alegre;
b) VILA OSVALDO – todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa, entre as
Ruas Melo Viana e Engenheiro Azeli;
c) BAIRRO APARECIDA – delimitado pelos logradouros: Av. Brasil, limites com a Praça
Sérgio Pacheco, Av. João Naves de Ávila e Rua dosPereiras;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea c do inciso XXXVIII deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Afonso Pena e Floriano Peixoto, entre Rua dos Pereiras e
Viaduto da Afonso Pena e entre Rua dos Pereiras e João Naves de Ávila, respectivamente.
d) VILA CARNEIRO – todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre as Ruas
Melo Viana e Engenheiro Azeli;
g) VILA OSVALDO E MARTINS – delimitado pelos logradouros: Rua Engenheiro Diniz, Rua
Melo Viana, Av. Getúlio Vargas, Rua Quintino Bocaiúva, Av. Cipriano Del Fávero, Rua
Roosevelt de Oliveira e Av. Monsenhor Eduardo;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea g do inciso XXXVIII deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Fernando Vilela, Vasconcelos Costa e Getúlio Vargas.
Ficam excluídos do Setor 38 de que trata o inciso XXXVIII deste artigo todos os imóveis com
as testadas para as Avenidas João Naves de Ávila ou para Rondon Pacheco.
a) BAIRRO APARECIDA – todos os lotes com testada para a Av. Afonso Pena, entre a Rua
dos Pereiras e Praça Sérgio Pacheco e todos os lotes com testada para a Av. Floriano
Peixoto entre a Rua dos Pereiras e Av. João Naves de Ávila;
b) BAIRRO MARTINS – todos os lotes com testada para a Av. Fernando Vilela, entre Rua
Monsenhor Eduardo e Melo Viana;
a) CENTRO – todos os lotes com testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Ruas Quintino
Bocaiuva e Goiás;
b) CENTRO – delimitado pelos logradouros: Rua Cel. Severiano, Rua Vigário Dantas, Rua
Barão de Camargos, Rua Prof. Pedro Bernardo, Rua Silviano Brandão, limites com a Praça
Clarimundo Carneiro, Rua General Osório, Rua Goiás, Av. Getúlio Vargas, Av. Paes Lemes
e Av. Afrânio Rodrigues da Cunha;
Ficam excluídos do Setor 41 que trata o inciso XLI deste artigo todos os lotes com testada
para Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes.
XLIII – SETOR 43 – valor do lote padrão: R$ 170.115,81: CENTRO – todos os lotes com
testada para a Av. Getúlio Vargas, entre as Avs. Raulino Cotta Pacheco e Paes Lemes;
a) CENTRO – delimitado pelos logradouros: Av. João Pinheiro, Rua Gel. Osório, Rua
Silviano Brandão, Rua Pedro Bernardo, Av. Cesário Alvim, Av. João Naves de Ávila e limites
com a Praça Sérgio Pacheco;
Ficam excluídos do Setor de que trata a alínea a do inciso XLIV deste artigo todos os
imóveis com testada para as Avs. Afonso Pena, Floriano Peixoto, para a Praça Tubal Vilela
e também os lotes com testada para a Rua Santos Dumont, entre as Avs. Afonso Pena e
Floriano Peixoto.
b) BAIRRO MARTINS – todos os lotes com testada para a Av. Vasconcelos Costa entre a
Av. João Pessoa e a Rua Melo Viana;
b) CENTRO – todos os lotes com testada para a Av. Floriano Peixoto, entre a Av. João
Naves de Ávila e Rua Silviano Brandão;
a) Imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros av. Pampulha até a Rua João Mendes;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua João Mendes até a Rua Amoroso Costa;
a) imóveis com testada para a av. João Naves de Ávila, pelo lado direito delimitado pelos
logradouros Rua Amoroso Costa até o Terminal Santa Luzia;
I – área situada na confluência das Avs. João Naves de Ávila e Rondon Pacheco,
confrontando com os Bairros Tibery, Vila Corrêa, Santa Mônica, Cazeca e Conjunto
Habitacional Bandeirantes: 201- GLEBA B: valor: R$ 27.218,71;
II – área confrontando com os Bairros Jardim Brasília, Maravilha, São José, Dona Zulmira,
Industrial, Jardim Metrópole, Distrito Industrial e com o Rio Uberabinha: 206 – valor: R$
7.614,32;
III – área confrontando com o Bairro Taiaman, Rio Uberabinha, BR 365, Fazenda
Experimental Capim Branco com a Gleba de Rui de Castro Santos: 207 – valor: R$
4.341,88;
IV – área confrontando com o Bairro Tocantins, Fazenda Experimental Capim Branco e com
a Gleba da Sasaminas: 207 – valor: R$ 4.341,88;
VI – área confrontando com o Distrito Industrial, Fazenda Experimental Capim Branco, Rio
Uberabinha e com o Córrego do Salto: 209 – valor: R$ 4.083,22;
VII – área delimitada pelo Rio Uberabinha, Córrego do Salto, estrada para Martinésia e pelo
limite do perímetro urbano: 208 – valor: R$ 3.240,50;
VIII – área confrontando com os Bairros Jardim Patrícia, Dona Zulmira, Conjunto
Habitacional Luizote de Freitas e com a BR 365: 207 – valor: R$ 4.341,88;
X – área confrontando com os Bairros Santo Inácio, Chácara Jardim Holanda, Rodovia
Uberlândia/Prata, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
208 – valor: R$ 3.240,50;
XI – área confrontando com os Bairros Cidade Jardim, Jardim das Palmeiras, Rio
Uberabinha, Rodovia Uberlândia/Campo Florido e com o limite do perímetro urbano:
XIV – área confrontando com os Bairros Jardim Karaíba, City Uberlândia e Itapema Sul: 211
– valor: R$ 21.774,32;
XV – área confrontando com o Bairro Jardim das Acácias, com a Av. Nicomedes Alves dos
Santos e com a Gleba de Vitório Caparelli: 220 – valor: R$ 10.887,56;
XVI – área confrontando com o Bairro Itapema Sul e com as Glebas de Romeu Margonari e
Mogi Empreendimentos Imobiliários S/C: 212 – valor: R$ 8.683,90;
XVII – área confrontando com os Bairros Parque Granada, Itapema Sul, City Uberlândia,
Leão XIII, Residencial Carajás e com o Camaru: 213 – valor: R$ 13.058,61;
XVIII – área confrontando com os Bairros Santa Mônica remanejamento, Parque São Jorge
e com a BR 050: 214 – valor: R$ 5.443,40;
XIX – área confrontando com os Bairros Santa Luiza, Santa Mônica, Pampulha e com o
Camaru: 215 – valor: R$ 15.229,48;
XX – área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 207 –
valor: R$ 4.341,88;
XXI – área delimitada pelas BRs 365 e 452 até o limite do perímetro urbano: 208 – valor: R$
3.240,50;
XXII – área delimitada pelas BRs 050, 365 e 452: 217 – valor: R$ 6.480,92;
XXIII – área confrontando com o Bairro Mansões Aeroporto e delimitada pelas BRs 365 e
452 até o limite do perímetro urbano: 207 – valor: R$ 4.341,88;
XXIV – confrontando com os Bairros Mansões Aeroporto, Tibery, Custódio Pereira e com as
BRs. 365 e 452: 206 – valor: R$ 7.614,32;
XXV – área confrontando com os Bairros Custódio Pereira, Aeroporto, Aclimação, Córrego
do Buriti e com a gleba de Alexandrino Garcia: 206 – valor: R$ 7.614,32;
XXVI – área confrontando com o Bairro Aclimação, com o Córrego do Buriti até o limite do
perímetro urbano: 207 – valor: R$ 4.341,88;
XXVII – área confrontando com o Córrego do Buriti, com a BR 365, com a Gleba de Rui de
Castro Santos e com o limite do perímetro urbano: 214 – valor: R$ 5.443,40;
XXVIII – área delimitada pelo Anel Rodoviário, pela BR 365 e pelos Bairros Minas Brasil,
Marta Helena e Distrito Industrial: 219 – valor: R$ 4.601,50;
XXIX – área delimitada pelo Anel Rodoviário pela Estrada Uberlândia/ Martinésia e pelos
limites do perímetro urbano: 207 – valor: R$ 4.341,88.
Art. 5º Ficam atualizados os valores do metro quadrado de edificações, nos termos do anexo
deste Decreto.
Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
ODELMO LEÃO
Prefeito
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DO CREDENCIAMENTO
Art. 1º. O recebimento de tributos e demais receitas municipais só poderá ser efetuado por
agências bancárias ou similares devidamente credenciadas, e doravante denominado
“credenciado” para os fins desta Resolução.
III - código de cada uma das agências ou similar, que será formado pelo código do banco na
câmara de compensação do Banco do Brasil S/A, seguido dos quatro últimos algarismos do
CNPJ, identificadores da agência ou similar.
CAPÍTULO II
DA TARIFA
Art. 4º. Como remuneração pelos serviços relativos à arrecadação de ISS, IPTU, TAXAS,
ITBI, CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA, PREÇO PÚBLICO, dentre outros, prestados ao
Município de Uberlândia, será paga uma tarifa no valor de R$ 0,80 (oitenta centavos) por
documento recebido.
Art. 4º. Como remuneração pelos serviços relativos à arrecadação de ISS, IPTU, TAXAS,
ITBI, CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA, PREÇO PÚBLICO dentre outros prestados ao
Município de Uberlândia, será paga uma tarifa no valor de R$ 1,40 (um real e quarenta
centavos) por documento recebido, sendo vedada a cobrança de qualquer outro valor.
(“Caput” com redação dada pela Resolução SMF/GS nº 001/2017)
Art. 4º. Como remuneração pelos serviços relativos à arrecadação de créditos de natureza
tributária, preço público, dentre outros prestados ao Município de Uberlândia será paga uma
tarifa no valor de R$ 1,40 (um real e quarenta centavos), por documento recebido, sendo
vedada a cobrança de qualquer outro valor, salvo o recebimento realizado pelas agências
lotéricas. (“Caput” com redação dada pela Resolução SMF/GS nº 002/2017)
§1º. Pela remuneração dos serviços compreendidos no caput deste artigo, tratando-se de
débito em conta corrente, será paga uma tarifa de R$ 0,30 (trinta centavos), por documento
recebido.
§2º. É vedada a cobrança de qualquer outra tarifa, inclusive sobre transferências eletrônicas.
II - se decorrente de pagamento instantâneo brasileiro criado pelo Banco Central – PIX, cuja
tarifa a ser paga para a instituição financeira será de R$0,50 (cinquenta centavos), por
documento recebido. (Inciso acrescido pela Resolução SMF/GS nº 005/2021)
Parágrafo único. Pelo recebimento das boletas compensáveis ou não das multas de trânsito
será paga uma tarifa no valor de R$ 1,20 (um real e vinte centavos) por documento
recebido. (Parágrafo único acrescido pela Resolução SMF nº 007/2007)
Parágrafo único. Pelo recebimento dos títulos indicados no caput deste artigo, por
intermédio das agências lotéricas será paga tarifa no valor de R$ 1,53 (um real e cinquenta
e três centavos). (Parágrafo único com redação dada pela Resolução SMF/GS nº 002/2017).
CAPÍTULO III
DA REDE BANCÁRIA CREDENCIADA OU SIMILAR
Art. 6º. O credenciamento implica na aceitação pelo credenciado das seguintes condições:
I - executar a arrecadação dos tributos e demais receitas municipais, sem ônus para o
contribuinte;
III - o documento de arrecadação contiver rasuras e/ou emendas que prejudiquem a leitura
de qualquer de seus caracteres;
V - o tributo estiver vencido e for de exercício anterior e, também, os que tiverem mensagem
que não possam ser recebidos após o vencimento.
Art. 8º. O credenciado fica autorizado a receber cheques para pagamento dos tributos,
desde que seja cumulativamente:
Art. 9º. O credenciado dará quitação, mediante autenticação mecânica nos locais próprios
dos documentos de arrecadação, principalmente, na via do contribuinte.
§ 1º. Ocorrendo erros na autenticação, esta deverá ser inutilizada por completo e,
imediatamente, providenciada a nova autenticação, na forma correta.
§ 2º. A Secretaria Municipal de Finanças somente admitirá as correções relativas aos erros
de autenticação, mediante ressalva no verso do documento, datada e assinada pelo caixa
recebedor.
Art. 12. O credenciado está dispensado de remeter documentos físicos inerentes aos
recebidos, porém, responsabilizar-se-á por qualquer documento ou recibo apresentado pelo
contribuinte com sua autenticação mecânica, que não esteja relacionado no
encaminhamento direto on line feito à Prefeitura Municipal.
CAPÍTULO IV
DA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS
Art. 14. A Secretaria Municipal de Finanças poderá, excepcionalmente, por meio de ato
próprio do responsável formalmente indicado ou normativo, autorizar o recebimento de
tributos após o seu vencimento.
Art. 15. Constatando-se erros nos dados enviados via on line pelo credenciado, a Secretaria
Municipal de Finanças emitirá aviso de ocorrência que será enviado ao banco ou similar,
indicando a natureza da ocorrência e as providências a serem tomadas.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 19. O credenciado fica autorizado a inutilizar seus comprovantes de caixa e demais
documentos alusivos à arrecadação, decorridos cinco anos da data da prestação de contas
dos referidos documentos.
§ 1º. A destruição dos documentos citados no caput deste artigo somente faz cessar os
direitos da Secretaria Municipal de Finanças de reclamar sobre possíveis erros na cobrança,
tais como, falta de juros, de multas, valor cobrado a menor, e outros correlatos.
Art. 21. Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Finanças,
observada a legislação que rege a matéria.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inc. III,
do parágrafo único, do art. 49, da Lei Orgânica do Município, no inc. XXX, do art. 2º, da Lei
Delegada nº 030, de 5 de junho de 2009 e no inc. XXX, do art. 2º, do Decreto nº 13.271, de
8 de fevereiro de 2012, e no art. 23 da Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001 e
suas alterações,
RESOLVE:
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, e no art. 2º, XXX da Lei
Delegada Municipal nº 039, de 5 de junho de 2013 e suas alterações, no art. 2º, XXX, do
Decreto nº 13.271, de 8 de fevereiro de 2012 e suas alterações e com fundamento no art.
97, §2º do Código Tributário Nacional,
RESOLVE:
Art. 1º Atualizar os valores dos créditos de qualquer natureza a ser lançados nos termos da
legislação municipal para o exercício de 2015, conforme os Anexos 1 a 19 que a esta se
integram.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inc. III do
parágrafo único do art. 49 da Lei Orgânica do Município, no inc. XXX do art. 2º da Lei
Delegada nº 039, de 5 de junho de 2009, e no inc. XXX do art. 2º do Decreto nº 13.271, de 8
de fevereiro de 2012 e suas alterações, e no art. 23 da Lei Complementar nº 261, de 19 de
julho de 2001 e suas alterações,
RESOLVE:
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III
do parágrafo único do art. 49 da Lei Orgânica do Município, e nos incisos XVII, XXVII e XXX,
do art. 2º da Lei Delegada Municipal nº 039, de 5 de junho de 2009 e suas alterações,
RESOLVE:
Art. 1º Atualizar os valores dos créditos de qualquer natureza a serem lançados nos termos
da legislação municipal para o exercício de 2016, conforme os Anexos 1 a 19 que a esta se
integra.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, no art. 2º, XXX da Lei Delegada
Municipal nº 039, de 5 de junho de 2009 e suas alterações, no art. 2º, XXX do Decreto
Municipal nº 13.271, de 8 de fevereiro de 2012 e suas alterações e no art. 23 da Lei
Complementar nº 261, de 19 de julho de 2001 e suas alterações,
R E S O L V E:
Art. 1º Definir o índices de atualização dos créditos de qualquer natureza, excluindo aqueles
inscritos em dívida ativa, lançados a partir do próximo exercício, no patamar de 7,39% (sete
vírgula trinta e nove por cento), referente à variação positiva do Índice Nacional de Preços
ao Consumidor – INPC/IBGE estimado no período de dezembro de 2015 a novembro de
2016.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, e no art. 2º, XXX da Lei
Delegada Municipal nº 039, de 5 de junho de 2013 e suas alterações, no art. 2º, XXX do
Decreto nº 13.271, de 8 de fevereiro de 2012 e no art. 97, § 2º do Código Tributário
Nacional,
RESOLVE:
Art. 1º Atualizar os valores dos créditos de qualquer natureza a serem lançados nos termos
da legislação municipal para o exercício de 2017, conforme os Anexos 1 a 22 que a esta se
integra.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, e no art. 2º, XXX da Lei nº
12.699, de 24 de maio de 2017 e no art. 23 da Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de
2001 e suas alterações,
RESOLVE:
Art. 1º. Os créditos de qualquer natureza, excluídos aqueles inscritos em dívida ativa,
lançados a partir do próximo exercício serão atualizados em 2,30 (dois vírgula trinta por
cento), referente a variação positiva do INPC/ IBGE, acumulada no período de dezembro de
2016 a novembro de 2017.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, e no art. 2º, XXX da Lei nº
12.699, de 24 de maio de 2017 e no art. 97, § 2º do Código Tributário Nacional,
RESOLVE:
Art. 1º Atualizar os valores dos créditos de qualquer natureza a serem lançados nos termos
da legislação municipal para o exercício de 2018, conforme os Anexos 1 a 22 que a esta se
integra.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, no art. 2º, XXX da Lei nº
12.699, de 24 de maio de 2017 e na resolução SMF nº 003/2017,
RESOLVE:
Art. 1º. Ficam atualizados os valores fixos do ISS, mencionados no art. 7-A, da Lei
Complementar nº 336, de 2003, conforme quadro abaixo:
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, e no art. 2º, XXX da Lei nº
12.699, de 24 de maio de 2017 e no art. 23 da Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de
2001 e suas alterações,
RESOLVE:
Art. 1º. Os créditos de qualquer natureza, excluídos aqueles inscritos em dívida ativa,
lançados a partir do próximo exercício serão atualizados em 3,82 (três vírgula oitenta e dois
por cento), referente a variação positiva do INPC/IBGE, acumulada no período de dezembro
de 2017 a novembro de 2018.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, no inciso XXX do art. 2º, da Lei
nº 12.699, de 24 de maio de 2017,
RESOLVE:
Art. 1º. Fica autorizada a arrecadar tributos e demais receitas municipais a Cooperativa de
Crédito do Triângulo Mineiro e São Francisco Ltda - SICOOB ARACOOP, situada na Av.
João Pinheiro nº 1.354, código da câmara de compensação nº 756, agência nº 4264,
conforme solicitação de credenciamento encaminhada à Secretaria Municipal de Finanças.
Parágrafo único. A autorização concedida tem caráter individual e específico, não sendo
permitido o recebimento dos créditos fora das instalações da instituição mencionada no
caput deste artigo.
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DA PARTICIPAÇÃO
§ 1º Para fins de participação no Programa “Nota Certa”, não serão consideradas as Notas
Fiscais de Serviços Eletrônicas – NFS-e:
I - canceladas;
III - substitutas;
VII - com ISS não incidente no Município de Uberlândia. (Inciso acrescido pela Resolução
SMF/GS nº 004/2021, publicada no DOM em 17 de março de 2021)
§ 2º O tomador de serviços será identificado por meio do seu número de inscrição no
Cadastro de Pessoas Físicas – CPF em Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e válida e
não cancelada.
§ 3º O cadastramento a que se refere o inciso II do caput deste artigo será instruído com
nome completo, número do CPF, telefone de contato, endereço do domicílio e endereço
eletrônico.
Art. 4º Ficam excluídos da premiação de que trata esta Resolução os tomadores de serviços
que, no período do sorteio de prêmios, ocuparem os cargos de Secretário Municipal de
Finanças, Prefeito e Vice-Prefeito e a função de membros da comissão organizadora dos
sorteios.
CAPÍTULO III
DA GERAÇÃO DOS BILHETES
II - os números dos bilhetes eletrônicos serão formados por 9 (nove) dígitos em composição
aleatória entre 000.000.000 a 999.999.999; e
III - será distribuído 1 (um) bilhete eletrônico com número aleatório a cada Nota Fiscal de
Serviços Eletrônica – NFS-e emitida ao tomador de serviços que tome serviços no período
de apuração estabelecido no Anexo II desta Resolução.
§ 1º O tomador de serviços habilitado para participar dos sorteios, nos termos do artigo 2º
deste Decreto, poderá consultar, mediante a utilização de senha individualizada, os números
dos bilhetes eletrônicos que lheforam atribuídos, no endereço eletrônico
http://udigital.uberlandia. mg.gov.br/nfse/.
CAPÍTULO IV
DOS BILHETES SORTEADOS
Art. 6º Em cada sorteio concorrerão os bilhetes eletrônicos gerados a partir das Notas
Fiscais de Serviços Eletrônicas – NFS-e, conforme o disposto do Anexo II desta Resolução.
Art. 7º A apuração dos contemplados será realizada de forma eletrônica e terá por base os
números dos bilhetes sorteados do primeiro ao quinto prêmio da extração da Loteria
Federal, considerando:
II - os prêmios de cada sorteio serão atribuídos aos concorrentes que possuírem bilhetes
eletrônicos cujos números coincidam com os números obtidos pela aplicação do modelo
exemplificativo definido no Anexo I desta Resolução, de acordo com a forma destacada e o
sentido definido pela seta; e
III - caso o número sorteado não corresponda ao número de nenhum bilhete eletrônico, será
contemplado o bilhete eletrônico com o número inferior ou superior mais próximo, sendo que
na eventualidade de dois números de bilhete eletrônico equidistantes do número sorteado o
prêmio será concedido ao bilhete eletrônico com o número posterior ao sorteado.
Art. 8º O resultado do sorteio será divulgado por meio da internet, no endereço eletrônico
http://udigital.uberlandia.mg.gov.br/nfse/ e no Diário Oficial do Município.
CAPÍTULO V
DO CRONOGRAMA DOS SORTEIOS
§ 1º Na hipótese de não ocorrer sorteio nas datas fixadas no Anexo II desta Resolução, será
utilizado o resultado da extração da Loteria Federal imediatamente posterior.
CAPÍTULO VI
DOS PRÊMIOS
Art. 10. Será realizado um sorteio mensal e/ou especial, em dinheiro, para os tomadores de
serviços beneficiários e cadastrados nos termos desta Resolução e da Lei nº 13.226, de
2019, sendo:
I - trinta e sete prêmios mensais, no valor total de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), sendo
um prêmio de R$ 10.000,00 (dez mil reais), dois de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), quatro de
R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), dez de R$ 1.000,00 (um mil reais) e vinte de R$
500,00 (quinhentos reais); e
II - cinco prêmios especiais no final do ano, no valor total de R$ 210.000,00 (duzentos e dez
mil reais), sendo um prêmio de R$ 100.000,00 (cem mil reais), um de R$ 50.000,00
(cinquenta mil reais), um de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), um de R$ 20.000,00 (vinte mil
reais) e um de R$ 10.000,00 (dez mil reais).
Parágrafo único. A distribuição dos prêmios nos sorteios mensais e especiais obedecerão a
ordem disposta no Anexo I desta Resolução.
CAPÍTULO VII
DA ENTREGA DOS PRÊMIOS
§ 1º O crédito será repassado ao ganhador, desde que esteja adimplente, seja domiciliado
no Município de Uberlândia e compareça perante a Secretaria Municipal de Finanças,
atendendo à notificação pelo Domicílio Eletrônico, Diário Oficial do Município ou site oficial
do Programa “Nota Certa”, munido dos seguintes documentos:
§ 2º O crédito será depositado em conta corrente ou poupança cujo titular seja o ganhador.
§ 3º Se o sorteado for menor incapaz, o recibo da entrega será assinado pelo responsável.
CAPÍTULO VIII
DA CESSÃO DE DIREITOS DO SORTEADO
Art. 12. O tomador de serviços que participar do sorteio cede o direito de uso do seu nome,
imagem e voz ao Município de Uberlândia para fins de divulgação, sem quaisquer ônus.
CAPÍTULO IX
DA COMISSÃO ORGANIZADORA
Art. 13. Fica instituída a Comissão Organizadora, composta pelos 3 (três) membros abaixo
indicados para coordenar os sorteios:
III - aprovar ou impugnar, no prazo de até 3 (três) dias úteis, a contar da data de cada
sorteio, os bilhetes sorteados;
IV - homologar os sorteios e divulgar os nomes dos sorteados, de acordo com o prazo
previsto no Anexo II desta Resolução, salvo se ocorrência de algum problema técnico que
impossibilite o cumprimento do mesmo;
VI - suspender a concessão dos prêmios, bem como a participação nos sorteios, quando
verificados indícios de irregularidades apurados mediante processo administrativo.
I - número do sorteio;
II - mês de referência;
IV - valor do prêmio;
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, e no art. 2º, XXX da Lei nº
12.699, de 24 de maio de 2017 e no art. 23 da Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de
2001 e suas alterações,
RESOLVE:
Art. 1º. Os créditos de qualquer natureza, excluídos aqueles inscritos em dívida ativa,
lançados a partir do próximo exercício serão atualizados em 3,42 (três vírgula quarenta e
dois por cento), referentes a variação positiva do INPC/ IBGE, acumulada no período de
dezembro de 2018 a novembro de 2019.
RESOLVE:
Parágrafo único. A autorização concedida tem caráter individual e específico, não sendo
permitido o recebimento dos créditos fora das instalações da instituição mencionada no
caput deste artigo.
Art. 2º. Deverão ser atendidas as disposições contidas na Resolução nº 004/2003 e demais
alterações posteriores.
RESOLVE:
Art. 1º. Os valores dos créditos tributários lançados no decorrer do exercício financeiro de
2020, nos termos da Resolução nº 003/2019, consta do Anexo que a esta se integra.
RESOLVE:
Parágrafo único. A autorização concedida tem caráter individual e específico, não sendo
permitido o recebimento dos créditos fora das instalações da instituição mencionada no
caput deste artigo.
Art. 2º. Deverão ser atendidas as disposições contidas na Resolução nº 004/2003 e demais
alterações posteriores.
RESOLVE:
Parágrafo único. A autorização concedida tem caráter individual e específico, não sendo
permitido o recebimento dos créditos fora das instalações da instituição mencionada no
caput deste artigo.
Art. 2º. Deverão ser atendidas as disposições contidas na Resolução nº 004/2003 e demais
alterações posteriores.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, e no art. 2º, XXX da Lei nº
12.699, de 24 de maio de 2017 e no art. 23 da Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de
2001 e suas alterações,
RESOLVE:
Art. 1º. Os créditos de qualquer natureza, excluídos aqueles inscritos em dívida ativa,
lançados a partir do próximo exercício serão atualizados em 5,7%, referente a variação
positiva do INPC/IBGE, acumulada no período de dezembro de 2019 a novembro de 2020.
RESOLVE:
Art. 1º. Os valores dos créditos tributários lançados no decorrer do exercício financeiro de
2021, nos termos da Resolução nº 009/2020, consta do Anexo que a esta se integra.
RESOLVE:
Art. 1º. Aprova o cronograma de sorteios do Programa “Nota Certa”, nos termos do Anexo.
RESOLVE:
Art. 1º Fica incluído o art. 1º-A na Resolução SMF/GS N.º 012, de 01 de abril de 1997, que
passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º-A Ficam autorizados, sob inteira responsabilidade do Banco Bradesco S/A., os
seguintes canais de atendimento para arrecadar as guias dos tributos e demais receitas
municipais, situados no Município de Uberlândia, sendo eles:
I – internet.
Considerando a necessidade de alteração das últimas datas de geração dos bilhetes e dos
sorteios, segundo levantamento realizado,
RESOLVE:
Art. 1º. Fica alterado o anexo da Resolução SMF/GS nº 002/2021 que passa a vigorar, nos
termos do Anexo.
Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Uberlândia, 04 de
novembro de 2021.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III,
do parágrafo único, do art. 49 da Lei Orgânica do Município, e no art. 2º, XXX da Lei nº
12.699, de 24 de maio de 2017 e no art. 23 da Lei Complementar nº 261, de 19 de julho de
2001 e suas alterações, RESOLVE:
Art. 1º. Os créditos de qualquer natureza, excluídos aqueles inscritos em dívida ativa,
lançados a partir do próximo exercício serão atualizados em 10,96%, referente a variação
positiva do INPC/IBGE, acumulada no período de dezembro de 2020 a novembro de 2021.
RESOLVE:
Art. 1º. Os valores dos créditos tributários lançados no decorrer do exercício financeiro de
2022, nos termos da Resolução nº 008/2021, consta do Anexo que a esta se integra.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o
art. 49, parágrafo único, III da Lei Orgânica Municipal, o art. 2º, XXX da Lei Delegada nº 039,
de 5 de junho de 2009 e suas alterações e o art. 2º, XXX do Decreto nº 13.271, de 8 de
fevereiro de 2012 e suas alterações e nos termos da Lei nº 1.448, de 1º de dezembro de
1966 e suas alterações e da Lei Complementar Municipal nº 336, de 29 de dezembro de
2003 e suas alterações, dos arts. 27, § 3º do Decreto nº 10.957, de 10 de dezembro de 2007
e suas alterações,
RESOLVE:
§ 1º Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos contribuintes que não estão
obrigados a informar os dados do tomador de serviços na NFS-e, a saber:
a) os que exercem as atividades prestações de serviços descritas nos subitens 21.01, 22.01
da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar Municipal nº 336, de 2003 e suas
alterações;
Art. 3º O cancelamento da NFS-e pelo emitente, por meio do Sistema UDIGIT@L, será até o
15º (décimo quinto) dia do mês subsequente ao da sua emissão e antes do recolhimento do
ISSQN, com a anuência (aceite) do tomador de serviços, quando o valor da NFS-e a ser
cancelada for superior a R$ 500,00 (quinhentos reais).
§1º Caso não seja observada a regra estabelecida no caput deste artigo e havendo a
necessidade de cancelamento da NFS-e após o 15º (décimo quinto) dia do mês
subsequente ao da sua emissão ou após o recolhimento do ISSQN, o emitente apresentará
requerimento fundamentado mediante processo administrativo, submetido à análise de
mérito pela Diretoria de Fiscalização de Rendas Tributárias.
§2º Para as hipóteses previstas no §1º, incisos I e II, do art.1º, o eventual cancelamento da
NFS-e com valor maior que R$ 500,00 (quinhentos reais), antes ou após o 15º dia do mês
subsequente ao da sua emissão e ainda que não tenha ocorrido o pagamento do ISSQN,
será realizado somente mediante requerimento fundamentado em processo administrativo,
submetido à análise de mérito pela Diretoria de Fiscalização de Rendas Tributárias.
Art. 3º O cancelamento da NFS-e pelo emitente, por meio do Sistema UDIGIT@L, será até o
15º (décimo quinto) dia do mês subsequente ao da sua emissão e antes do recolhimento do
ISSQN, com a anuência (aceite) do tomador de serviços, quando o valor da NFS-e a ser
cancelada for superior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
§1º Caso não seja observada a regra estabelecida no caput deste artigo e havendo a
necessidade de cancelamento da NFS-e após o 15º (décimo quinto) dia do mês
subsequente ao da sua emissão ou após o recolhimento do ISSQN, o emitente apresentará
requerimento fundamentado mediante processo administrativo, submetido à análise de
mérito pela Diretoria de Fiscalização e Lançamento Tributário.
§2º Para as hipóteses previstas no §1º, incisos I e II, do art.1º, o eventual cancelamento da
NFS-e com valor maior que R$ 5.000,00 (cinco mil reais), antes ou após o 15º dia do mês
subsequente ao da sua emissão e ainda que não tenha ocorrido o pagamento do ISSQN,
será realizado somente mediante requerimento fundamentado em processo administrativo,
submetido à análise de mérito pela Diretoria de Fiscalização e Lançamento Tributário.
(Artigo com redação dada pela Portaria n° 43.360, de 07 de março de 2018)
Art. 4º O contribuinte que omitir a informação dos dados do tomador dos serviços, nas
hipóteses em que estiver obrigado a identificá-lo na NFS-e, estará sujeito a aplicação das
penalidades pecuniárias previstas na legislação tributária do Município.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o
art. 49, parágrafo único, III da Lei Orgânica Municipal, o art. 2º, XXX da Lei Delegada nº 039,
de 5 de junho de 2009 e suas alterações e o art. 2º, XXX do Decreto nº 13.271, de 8 de
fevereiro de 2012 e suas alterações, nos termos do art. 8º c/c §1º, II do art. 27 da Lei nº
1.448, de 1º de dezembro de 1966 e suas alterações e por fim da Lei Complementar
Municipal nº 618, de 6 de março de 2017,
RESOLVE:
Do Credenciamento:
Art. 1º. Fica instituído o credenciamento eletrônico para as pessoas físicas ou jurídicas, com
cadastro regular, perante o Município, observadas a forma e as condições previstas nesta
Portaria.
Art. 3º. O credenciamento, deverá ser efetuado por meio eletrônico, mediante acesso ao
endereço www.uberlandia.mg.gov.br, na funcionalidade específica do site para esta matéria.
a) pessoa física:
I - CPF;
II - nome completo;
VIII - senha.
b) pessoa jurídica:
I - CNPJ;
II - razão social;
V - endereço eletrônico.
Parágrafo único. Os atos realizados pelo usuário e senha são de sua inteira
responsabilidade.
Art. 5º. O contribuinte ou devedor que se credenciar nos termos desta Portaria, poderá
negociar eletronicamente seus débitos, observados os termos da Lei Complementar nº 618,
de 2017.
Art. 6º. O termo de confissão de dívida e adesão ao parcelamento preconizado pela Lei
Complementar nº 618, de 2017 será preenchido eletronicamente, após o credenciamento
transmitido pelo contribuinte, por intermédio do Portal de Negociação.
§1º. No pedido de parcelamento o devedor reconhece e concorda com os débitos contra ele
lançados, nos termos dos artigos 389, 394 e 395 do CPC e renuncia a qualquer defesa ou
recurso administrativo ou judicial, bem como desiste daqueles já interpostos.
Disposições Finais:
8º. A Secretaria Municipal de Finanças poderá utilizar a comunicação eletrônica para, dentre
outras finalidades:
Art. 9º. O contribuinte credenciado poderá consultar débitos, emitir extrato e segunda via da
guia de pagamento, dentre outras opções que o sistema oferece.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o
art. 49, parágrafo único, III da Lei Orgânica Municipal, art. 2º, inciso XXX da Lei nº 12.699,
de 24 de maio de 2017, §3º do art. 27 do Decreto nº 10.957, de 04 de dezembro de 2007,
RESOLVE:
Art. 1º. Os contribuintes que prestam os serviços descritos nos códigos da Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 661930503 - operadoras de cartão de débito,
525080402 - organização logística do transporte de carga e 960929902 - outras atividades
de serviços pessoais não especificadas anteriormente, estão autorizados a emitir nota fiscal
de serviços eletrônica global.
§1º. Os prestadores dos serviços indicados no caput deste artigo, deverão manter registro
individualizado das operações sujeitas à incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer
Natureza - ISSQN e, sempre que solicitado, deverão apresentar à Secretaria Municipal de
Finanças relatórios das transações que compõem cada documento fiscal emitido, bem como
demais livros e documentos para apuração das receitas.
§2º. A nota fiscal de serviços eletrônica global deverá conter as seguintes informações:
I - base de cálculo do imposto, que consistirá na somatória dos preços dos serviços
realizados;
Art. 3º. O não atendimento desta Portaria ou as determinações expedidas pela Secretaria
Municipal de Finanças, implicará o cancelamento da autorização para emissão de nota fiscal
de serviços eletrônica global, bem como a aplicação de multa por descumprimento de
obrigação acessória, prevista na legislação municipal.
Art. 4º. A autorização concedida nos termos desta Portaria poderá ser cancelada a qualquer
tempo, a critério da Secretaria Municipal de Finanças.
Art. 5º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o
art. 49, parágrafo único, inc. III, da Lei Orgânica Municipal; o art. 2º, inc. XXX, da Lei nº
12.699, de 24 de maio de 2017 e suas alterações e nos termos da Lei Complementar nº
1.448, de 1º de dezembro de 1966 e da Lei Complementar Municipal nº 336, de 29 de
dezembro de 2003 e suas alterações e com fundamento no art. 3º, § 1º, da Lei
Complementar nº 625, de 28 de setembro de 2017.
RESOLVE:
Art. 1º. A Declaração de Intenção de incentivador que formalize sua concordância em apoiar
projeto cultural específico, com base na Lei nº 12.797, de 2 de outubro de 2017, que dispõe
sobre o programa municipal de incentivo à cultura – PMIC, bem como, com fundamento no
Decreto Municipal 17.293, de 5 de outubro de 2017, deverá ser encaminhada à Secretaria
Municipal de Finanças para as devidas autorizações até o último dia útil da primeira
quinzena do mês anterior à data programada para o primeiro depósito em conta corrente
vinculada.
Parágrafo único. A Declaração de Intenção, a que se refere o caput deste artigo, será
acompanhada de despacho fundamento da Secretaria Municipal de Cultura, quanto à
viabilidade da proposta de contribuinte, pessoa física ou jurídica, cuja pretensão é apoiar
financeiramente projeto cultural.
I - O valor da média aritmética dos recolhimentos do ISS Próprio e não retido na fonte, nos
12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao programado para o primeiro depósito
em conta corrente vinculada, multiplicado por 25% (vinte e cinco por cento) deve ser igual
ou superior ao valor mensal programado para depósito.
II - A alíquota incidente sobre os serviços prestados mensalmente deve ser igual ou superior
a 3% (três por cento), exceto para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e
16.01 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar Municipal nº 336, de 2017.
III - Seja verificado, no caso da prestação de serviços com a incidência de ISS em alíquotas
superiores e inferiores a 3% (três por cento), que a aplicação do incentivo, nos 12 (doze)
meses que antecedem o mês anterior ao programado para o primeiro depósito em conta
corrente vinculada, não teria resultado em carga tributária mensal menor que a decorrenteda
aplicação da alíquota mínima de 2% (dois por cento), exceto para os serviços a que se
referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar
Municipal nº 336, de 2017.
IV - A acumulação com outro benefício fiscal previsto em Lei não poderá resultar, direta ou
indiretamente, na redução da alíquota mínima de 2% (dois por cento) do ISSQN, exceto
para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da Lista de Serviços anexa
à Lei Complementar Municipal nº 336, de 2017.
Art. 3º. Em caso de indeferimento da Declaração de Intenção – DI, ela será encaminhada à
Secretaria Municipal de Cultura para devolução ao incentivador.
Art. 4º. A Declaração de Intenção relativa à dedução no valor do IPTU deverá trazer a
indicação precisa do imóvel a que se refere a cobrança do imposto.
Art. 5º. Caso seja verificado, em fiscalização tributária posterior, que a concessão do
incentivo fiscal resultou em carga tributária mensal menor que a decorrente da aplicação da
alíquota mínima de 2% (dois por cento), o crédito remanescente, quando houver, será
estornado e lavrarse-á notificação de lançamento para cobrança do ISS não recolhido pela
aplicação do incentivo fiscal, acrescido de juros e multa previstos na legislação tributária
municipal, com fundamento no art. 8º-A e §§ 1º e 2º, da Lei Complementar Municipal nº 336,
de 2003, incluído pela Lei Complementar nº 625, de 2017.
RESOLVEM:
CAPÍTULO I
Art. 2º Constitui divida ativa o crédito tributário ou não tributário regularmente inscrito, depois
de esgotado o prazo fixado para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em
processo regular, que compreende principal, atualização monetária, juros, multa, verba
honorária, encargos legais e contratuais.
CAPÍTULO II
Art. 6º O controle de legalidade prévio à inscrição em dívida ativa dos créditos tributários e
não tributários será realizado por amostragem, mediante a emissão de parecer em créditos
selecionados, os quais serão representativos dos demais.
b) o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de
mora e demais encargos previstos em lei ou contrato;
d) a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o
respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo;
V - imunidades tributárias;
§ 4º Os créditos tributários e não tributários não inscritos em dívida ativa e que tenham sido
objeto de negociação/parcelamento serão inscritos tão logo ocorra o cancelamento da
negociação/parcelamento por inadimplência.
Art. 7º Incide sobre o crédito tributário e não tributário inscrito em dívida ativa, o encargo de
cobrança correspondente a 10% (dez por cento) do total da dívida, a título de verba
honorária, os quais serão atualizados na mesma proporção da dívida.
Art. 10. A Diretoria de Receitas deverá efetuar a inscrição do crédito tributário e não
tributário em dívida ativa e remetê-lo à Diretoria de Controle e Cobrança, se possível, no
prazo de 30 (trinta) dias, para que esta dê início à cobrança extrajudicial.
Art. 12. Os servidores públicos ocupantes dos cargos de provimento efetivo de Advogado
Municipal, especialidade Procurador Municipal poderão requisitar informações, atualizações
e correções nos cadastros públicos municipais, o que deverá ser atendido em tempo hábil.
CAPÍTULO III
Art. 15. No cancelamento de crédito, de ofício, o órgão responsável pelo seu lançamento
providenciará a instauração de processo administrativo, instruindo-o com elementos de fato
e de direito que comprovem a irregularidade na sua manutenção, e decidirá o feito.
Art. 17. Caso o crédito tributário ou não tributário esteja inscrito em dívida ativa, após ser
proferida decisão pelo órgão responsável pelo seu lançamento, o processo administrativo
deverá ser remetido a um servidor público ocupante do cargo de provimento efetivo de
Advogado Municipal, especialidade Procurador Municipal para que seja realizado o controle
de legalidade prévio ao cancelamento do crédito inscrito em dívida ativa.
Art. 18. Havendo manifestação favorável ao cancelamento de dívida por parte do servidor
público ocupante do cargo de provimento efetivo de Advogado Municipal, especialidade
Procurador Municipal, o processo administrativo será encaminhado ao órgão responsável
para executar o seu cancelamento e, após, seguirá para o Núcleo de Protocolo para ciência
do requerente.
Parágrafo único. Compete ao órgão que efetuou o lançamento da dívida executar eventual
cancelamento de dívida após o término do processo administrativo.
CAPÍTULO IV
O Secretário Municipal de Finanças, no uso das atribuições que lhe conferem o inc. XXX do
art. 2º e a alínea d, do inc. II do art. 5º da Lei Municipal nº 12.699, de 24 de maio de 2017,
Considerando, que a ausência de tempo hábil para atender todos os contribuintes que
comparecerem, em horário próprio, para efetuarem as negociações dos seus débitos,
RESOLVE
§1º O descumprimento do requisito previsto no inciso II deste artigo ensejará a perda dos
benefícios, trazidos pela Lei Complementar nº 618, de 2017.
O atendimento será realizado na data agendada citada abaixo, por meio de senha.
Conforme autoriza a Lei Complementar nº 618, de 6 março de 2017 e suas alterações, não
sendo possível o atendimento de contribuinte ou responsável que compareça até 31 de
janeiro de 2018, fica assegurado o direito aos benefícios concedidos por esta Lei
Complementar, desde que o requerimento seja formalizado até o dia 31 de janeiro de 2018.
_______________________
Nome do contribuinte
_______________________
CPF/CNPJ
_______________________
Diretoria de Receitas
I - Pessoa Física:
-Original e cópia do RG e CPF do contribuinte;
-Procuração com cópia do RG e CPF do procurador e do proprietário;
-Certidão de óbito e documentação que comprove o parentesco.
II - Pessoa Jurídica
-cópia do estatuto social, contrato social e alterações;
-original e cópia do RG e CPF do sócio presente;
-procuração, quando não for sócio da empresa, ou sendo sócio, não disponha de poderes
para firmar compromissos em nome da pessoa jurídica.
PORTARIA Nº 43.390, DE 15 DE MARÇO DE 2018
O Secretário Municipal de Finanças, no uso das atribuições que lhe conferem o inc. XXX do
art. 2º e a alínea d, da Lei nº 12.699, de 2017,
RESOLVE
Art. 2º. O acesso ao agendamento será feito no link disponibilizado no seguinte endereço
eletrônico www.uberlandia.mg.gov.br.
Art. 3º. É necessário que o interessado cadastre no sítio eletrônico, seus dados, tais como:
nome, CPF, e-mail, serviço a ser agendado.
Art. 4º. Ao final do agendamento será emitida a senha eletrônica, indicando o número, dia e
horário definidos para atendimento pela Secretaria Municipal de Finanças.
Art. 6º. O número total de senhas disponibilizadas diariamente são limitadas, de acordo com
a capacidade de atendimento da Plataforma da Secretaria Municipal de Finanças.
Art. 7º. O não comparecimento do interessado ou contribuinte por três vezes, no intervalo de
quinze dias, ocasionará o bloqueio do CPF para um novo agendamento.
Parágrafo único. A liberação do sistema para novo agendamento se dará em quinze dias
após o bloqueio do CPF.
Art. 10. O agendamento eletrônico terá prioridade, em relação ao presencial, salvo os casos
previstos em lei e desde que o contribuinte ou interessado demonstre a impossibilidade de
fazê-lo.
♦ Alvará de Funcionamento:
- Para emissão do alvará liberado, clique no link:
http://www.uberlandia.mg.gov.br/?pagina=servicos
- Para pedido de renovação do alvará, clique no link:
http://fic.uberlandia.mg.gov.br/fic/plc/menu/menu.html
♦ Emissão de certidões:
- Através do link: http://www.uberlandia.mg.gov.br/?pagina=Conteudo&id=592 é possível*
emitir CERTIDÃO DE VALOR VENAL e CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO.
*Caso não tenha a inscrição do imóvel ou CPF/CNPJ não cadastrado, solicite um
agendamento;
- Certidão POSITIVA ou NEGATIVA DE PROPRIEDADE: solicite um agendamento.
- Certidões COMPROBATÓRIAS (baixa, atividade ou paralização): solicite um
agendamento.
♦ Parcelamento de dívidas:
- Pessoa Jurídica: cópia do contrato social (ata, estatuto), cópia dos documentos de pelo
menos um sócio e, se necessário, procuração.
- Pessoa física: cópia dos documentos pessoais; se necessário: certidão de óbito, certidão
de casamento atualizada, procuração.
♦ Atualização de endereço:
- Apresentação de documentos pessoais;
- Comprovante de endereço atualizado.
♦ Emissão de ITBI:
- Apresentar, para qualquer natureza de transmissão os seguintes documentos (cópias e
originais), além dos listados abaixo para cada natureza: Certidões Imobiliárias de Inteiro
Teor atualizadas dos imóveis em transmissão (matrícula atualizada em até 90 dias), cópia
dos documentos de identificação dos adquirentes e transmitentes (RG, CPF, Contrato
Social, Estatuto), comprovante de domicílio dos adquirentes e em casos de representação,
procuração com reconhecimento de firma, outorgando poderes para a elaboração do
Protocolo de ITBI, e cópia dos documentos de identificação do procurador.
- Compra e Venda (Escritura ou Minuta ou Contrato de Financiamento);
- Cessão de Direitos (Escritura ou Instrumento Particular da Cessão);
- Permuta de bens imóveis e Direitos a eles Relativos (Escritura ou Contrato);
- Arrematação (Carta de Arrematação);
- Adjudicação (Carta de Adjudicação);
- Consolidação (Solicitação da Instituição Financeira contendo os dados do imóvel,
adquirente, transmitente e demais informações pertinentes; cópia do contrato de
financiamento);
- Integralização/Incorporação de bens Imóveis em realização de Capital/ Fusão/Cisão com
incidência de ITBI (Contrato Social ou Alteração Contratual arquivados na Junta Comercial);
- Divisão Amigável (Minuta da Escritura);
- Emissão de Declarações de Não Incidência em se tratando de Doações, Partilhas,
Usufruto por ato gratuito (Título transmissivo – Escritura, Minuta da ---Escritura ou Formal de
Partilha – e Guia de Declaração do ITCD SEF/MG);
- Emissão de Declarações de Não Incidência em se tratando de Usucapião (Mandado
Judicial, Sentença/Acórdão, Certidão de Trânsito em Julgado);
- Em casos de transmissão de imóveis rurais deverá constar das respectivas Certidões
Imobiliárias termo de Liberação do INCRA.
• Documentação necessária:
a) comprovante do agendamento ou número de senha;
b) procuração quando a dúvida for apresentada por terceiros;
PORTARIA Nº 44.202, DE 24 DE AGOSTO DE 2018.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso das atribuições que lhe conferem o inc. XXX do
art. 2º e a alínea d, da Lei nº 12.699, de 2017, com fundamento no art. 100, inciso II do CTN
e no art. 54, parágrafo único da Lei Complementar nº 508, de 2009 e demais alterações
posteriores,
RESOLVE
Art. 1º Fica atribuída eficácia normativa à súmula nº 01/CMC aprovada pelo Conselho
Municipal de Contribuintes, conforme abaixo transcrita:
“Súmula 01/CMC: As associações civis sem fins lucrativos estão sujeitas ao pagamento das
taxas de licença previstas na Lei Municipal nº 4016/83, ainda que os serviços sejam
prestados apenas aos seus associados, tendo em vista o exercício do poder de polícia que
justifica a instituição das referidas taxas.”
RESOLVE:
Art. 1º Ficam suspensos, por 30 (trinta) dias, os seguintes atos, no âmbito da Procuradoria
Geral do Município de Uberlândia, como medida de prevenção ao contágio pelo novo
coronavírus (COVID-19):
RESOLVE:
Art. 1º Ficam suspensos, pelo período de 30 (trinta) dias, os prazos dos processos
administrativos tributários, no âmbito da Secretaria Municipal de Finanças e do Conselho
Municipal de Contribuintes.
Art. 1º. Ficam suspensos, pelo período de 60 (sessenta) dias, os prazos dos processos
administrativos tributários, no âmbito da Secretaria Municipal de Finanças e do Conselho
Municipal de Contribuintes. (“Caput” com redação dada pela Portaria nº 49.007, de 20 de
abril de 2020)
§1º. Os prazos que se iniciarem ou findarem no período mencionado no caput deste artigo
ficarão prorrogados para o primeiro dia útil seguinte ao término do período de suspensão ou
de sua prorrogação.
§2º. Suspende também pelo mesmo período as respostas a serem apresentadas pelos
contribuintes, decorrentes do exercício de fiscalização.
RESOLVE
Art. 1º. Fica reduzido para 50% (cinquenta por cento) o número de atendimentos realizados
pela Secretaria Municipal de Finanças.
Art. 2º. O trabalho remoto (Home office) será facultativo e previamente autorizado pelo
Secretário e pela chefia imediata, desde que não tenha reflexo no atendimento, devendo o
servidor:
Art. 4º. Fica admitido o regime de revezamento das atividades laborativa pelo Secretário
Municipal de Finanças.
RESOLVE:
II – o atendente encaminhará para o email indicado pelo contribuinte, o extrato dos débitos e
as opções disponíveis de parcelamento;
III – o contribuinte indicará, por email, o número de parcelas que melhor lhe atende;
V - após preenchido o termo este deverá ser devolvido, como anexo, no email indicado no
caput deste artigo, acompanhado dos seguintes documentos digitalizados do contribuinte e
procurador, sendo o caso:
a) Pessoa física: CPF e Carteira de Identidade ou CNH e certidão de óbito, sendo o caso;
RESOLVE:
Art. 1º Fica prorrogada por 30 (trinta) dias da Portaria nº 48.825, de 20 de março de 2020.
RESOLVE:
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
b) lotes vagos de um único proprietário, contíguos ou não, com área total superior a
8.000m2 (oito mil metros quadrados).
Capítulo II
DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
Seção I
Da Notificação
I – 1ª etapa - notificação;
b) lotes vagos de um único proprietário, contíguos ou não, com área total superior a 8.000
m² (oito mil metros quadrados);
III – A SEPLAN notificará o proprietário do(s) imóvel(eis) enquadrado(s) na(s) alínea “a” e/ou
“b” deste artigo, concedendo-lhe prazo para impugnação.
c) por meio de edital ou texto oficial, publicado no Diário Oficial do Município - DOM, quando
frustrada, por três vezes, a tentativa de notificação.
§3º A SEPLAN deverá lançar no sistema F.Obras, conforme o caso, a data de recebimento
da notificação pessoal, do aviso de recebimento – AR, as datas de tentativa de entrega e a
data de publicação do edital ou do texto oficial e o número da edição do Diário Oficial do
Município – DOM.
Seção II
Da Impugnação
Art. 6º O proprietário poderá impugnar a notificação, no prazo de até 90 (noventa) dias úteis,
conforme art. 56 da Lei Complementar nº 523, de 2011.
§1º A impugnação deverá ser instruída, no mínimo, com cópia da seguinte documentação:
II - a partir do primeiro dia útil após a data da publicação da notificação no Diário Oficial do
Município – DOM.
Seção III
Da Decisão
Seção IV
Da Averbação
Art. 10. A averbação da notificação ocorrerá após transcorrido o prazo de impugnação sem
manifestação, ou da decisão desfavorável irrecorrível administrativamente, cabendo à
SEPLAN:
c) à Secretaria Municipal de Obras para verificar, informar e excluir as áreas com qualquer
restrição que possam ensejar algum impedimento para aplicação das medidas de
compulsoriedade;
Art. 11. O requerimento apresentado pela SEPLAN ao Cartório deverá conter as cópias dos
seguintes documentos:
Parágrafo único. A transmissão do imóvel, por ato inter vivos ou causa mortis, que for
posterior à data da averbação da notificação de que trata este artigo, transferirá as
obrigações de parcelamento, edificação ou utilização compulsória para o sucessor sem
interrupção de quaisquer prazos.
Seção V
Do IPTU Progressivo no Tempo
I - primeiro ano - acrescenta-se mais 2% (dois por cento) sobre alíquota do ano anterior;
II - segundo ano - mais 2% (dois por cento) acrescido da alíquota do ano anterior;
III - terceiro ano - mais 2% (dois por cento) acrescido da alíquota do ano anterior;
IV - quarto ano - mais 2% (dois por cento) acrescido da alíquota do ano anterior;
§1º. Caberá a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano informar, por meio do sistema,
os imóveis que deixarão de se sujeitar ao IPTU Progressivo no Tempo.
§2º. A exclusão do imóvel do IPTU Progressivo no Tempo será realizada no exercício
seguinte ao da comprovação do aproveitamento do bem na conformidade do que dispõe a
Lei Complementar nº 521, de 2011 e alterações.
Capítulo III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13. Comprovado o adequado aproveitamento do imóvel, segundo o §2º do art. 9º da Lei
Complementar nº 521, de 2011, em qualquer etapa de aplicação dos instrumentos indutores
da função social da propriedade a SEPLAN, mediante requerimento do proprietário,
expedirá ofício ao Cartório de Registro de Imóveis para promover, às expensas daquele, o
cancelamento da averbação na matrícula.
ANEXO
NOTIFICAÇÃO NÚMERO:
Caso não concorde, fica concedido o prazo de 90 (noventa) dias úteis, contados da data do
recebimento desta notificação, para apresentação da sua impugnação que deverá ser
protocolizada na Plataforma de Atendimento da Secretaria Municipal de Planejamento
Urbano, na Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600, 3º andar.
Uberlândia,
RESOLVE:
Art. 1º Suspender por 15 (quinze) dias, os seguintes atos no âmbito da Procuradoria Geral
do Município de Uberlândia, como medida de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus
(COVID-19):
RESOLVE
Art. 1º Prorrogar a Portaria nº 49.560, de 23 de junho de 2020 pelo prazo de 10 (dez) dias.
RESOLVE:
Art. 1º Ficam prorrogadas, nos termos do Anexo, as datas de vencimento das taxas que
especifica.
Art. 2º Fica alterado o Calendário de Vencimentos para o exercício financeiro de 2021, que
passa a vigorar nos termos do Anexo desta Portaria.
RESOLVE:
Art. 1º. Esta Portaria estabelece normas e procedimentos para o compartilhamento de dados
não protegidos por sigilo fiscal pela Secretaria Municipal de Finanças com os órgãos da
Administração Direta do Município de Uberlândia, são eles:
V – Sistema de débitos;
Art. 2º. O tratamento dos dados pessoais constantes da base de dados e informações objeto
desta Portaria ocorrem para o fiel cumprimento de políticas públicas em conformidade com o
inciso III, art. 7º da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018.
Art. 3º. Os órgãos da Administração Direta interessados em obter o acesso aos dados a que
se refere o artigo 1º deverão formalizar a solicitação, perante a Secretaria Municipal de
Finanças, da qual deverão constar as seguintes informações:
§2º. A Secretaria solicitante deverá garantir total rastreabilidade das informações fornecidas,
sendo facultado a Secretaria Municipal de Finanças solicitar, a qualquer tempo, a
demonstração da implementação das referidas definições.
Art. 5º. A Secretaria solicitante é responsável pela correta utilização dos dados que receber
ou aos quais tiver acesso.
§1º. Os dados poderão ser utilizados somente nas atividades que, em virtude de lei, são de
competência da Secretaria solicitante, que não poderá transferi-los a terceiros ou divulgá-los
de qualquer forma.
Art. 8º. Caberá ao Secretário Municipal de Finanças decidir sobre a viabilidade, ou não, de
atender ao pedido de disponibilização de dados e comunicar sua decisão ao solicitante.
§2º. O Diretor de Receitas fica autorizado a avaliar as solicitações que tratam apenas do
fornecimento de dados relacionados ao CPF ou CNPJ.
Art. 9º. Caso seja autorizado o fornecimento dos dados, será encaminhado à Diretoria de
Receitas, a fim de que seja dada ciência da autorização a Prodaub, no prazo de 3 (três)
dias, para que registre, a demanda no Sistema.
Parágrafo único. O registro da demanda no Sistema a que se refere o caput deste artigo tem
como objetivo disponibilizar os dados solicitados e deverá contemplar as seguintes
informações:
RESOLVE:
§1º. Nos termos do artigo 49, §2º, do Regimento Interno do Conselho Municipal de
Contribuintes, e desde que observado o prazo nele previsto, o requerimento para a
realização de sustentação oral poderá ser feito através do e-mail
conselhocontribuintes@uberlandia.mg.gov.br.
§2º A parte que formular o requerimento para sustentação oral de forma escrita deverá
indicar o e-mail para o qual serão fornecidas as instruções para o acesso à plataforma
virtual a ser escolhida para a realização da sessão de julgamento.
Art. 3º. Será permitido o acesso a qualquer pessoa interessada em acompanhar a sessão de
julgamento não presencial, salvo em caso de restrição ao público, conforme admite o artigo
49 do Regimento Interno do Conselho Municipal de Contribuintes, aprovado pelo Decreto
Municipal nº 12.269, de 31 de maio de 2010 e suas alterações.
§1º. O Conselheiro deverá adotar a assinatura eletrônica avançada, de acordo com o padrão
ABNT NBR ISSO/IEC 27001 – Sistema de Gestão de Segurança da Informação.
§2º. O documento, após assinado eletronicamente não poderá sofrer alteração posterior.
§3º. Requerido o sigilo, nos termos do artigo 49 do Decreto nº 12.269, de 2010 e suas
alterações do Regimento Interno do Conselho Municipal de Contribuintes, a ata da sessão
de julgamento somente poderá ser assinada digitalmente pelos Conselheiros mediante a
utilização de assinatura eletrônica qualificada certificada digitalmente pela autoridade
credenciada pela infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP Brasil.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III
do art. 49 da Lei Orgânica do Municipal, no art. 9º, IX, do Decreto nº 5.338/92, e, com fulcro
no art. 185 da Lei nº 1.448 de 1º de dezembro de 1966 com a redação que lhe foi dada pela
Lei nº 7.057 de 30 de dezembro de 1997,
RESOLVE:
Art. 1º Na hipótese do §1º do art. 185 da Lei nº 1.448/66, o preço dos serviços de construção
civil, composto do fornecimento de mão-de-obra e materiais, executado por único ou
diversos prestadores, será estimado para fins de apuração do ISS, considerando-se o Custo
Unitário Básico - CUB, fornecido pelo SINDUSCON/TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO
PARANAÍBA, observando-se o seguinte:
II - para reformas:
a - sem acréscimo de área: 15% (quinze por cento) do CUB - padrão sobre a área
reformada, para qualquer dos padrões descritos nas alíneas “a” ou “b” do inciso anterior;
b - havendo acréscimo de área, terá o tratamento definido nas alíneas “a” e “b” do inciso
anterior, a que corresponderem.
Parágrafo único. O CUB - padrão, utilizado para estimar o preço do serviço de construção
civil, com a finalidade de apurar-se o ISS, será aquele atualmente definido pelo
SINDUSCON, como “edificação residencial, H-8, 3-Q, acabamento normal”, e na falta deste,
outro índice de valor similar.
Art. 2º Será considerada edificação popular residencial, para fins de recolhimento do ISS,
aquela com até 70 m² de área construída por unidade, com padrão de acabamento baixo,
consolidada em até 04 (quatro) pavimentos, sendo um térreo mais 03 (três) pavimentos.
I - a dedução limita-se a 50% (cinquenta por cento) do valor do ISS de sua competência,
apurado nos moldes desta instrução relativamente àquela obra, objeto da respectiva
subempreitada;
Art. 5º O serviço de construção civil licenciado, pendente de conclusão, e que ainda não
tenha sido objeto de estimativa, terá para a parte inacabada, a tributação fixada no art. 1º
desta instrução, a requerimento de seu prestador ou tomador dos serviços, devendo o
pedido ser instruído com cópia autenticada do respectivo alvará de construção, além das
exigências do artigo anterior.
§1º Mesmo nas hipóteses de exclusão tributária, para as execuções de obras fora do
alcance do ISS, originárias de prestação gratuita de serviços, sob regime de mutirão, que
não as descritas nos incisos deste artigo, exigir-se-á prévio reconhecimento do fisco
municipal quanto à regularidade de comprovação.
Art. 7º O ISS incidente sobre a construção civil, apurado por estimativa do preço do serviço,
deverá ser recolhido, a critério do contribuinte, à vista ou parceladamente, observando-se o
período estabelecido no alvará de construção, tendo como limite o prazo da execução do
respectivo serviço, e, de forma que nenhuma parcela seja inferior a 37,00 UFIR.
Art. 8º O regime de estimativa tratado nesta instrução, deve ser promovido individualmente
para cada obra, podendo o contribuinte optar pelo regime regular de recolhimento, à época
do licenciamento. Havendo fato novo relevante, o fisco poderá rever aquele regime, de ofício
ou a requerimento do interessado.
Parágrafo único. As obras de pavimentação, construção de pontes, viadutos e congêneres,
e as que não dependem de licenciamento da Secretaria Municipal de Obras, serão
tributadas pelo regime regular de recolhimento do ISS.
Art. 9º A contar de sua vigência, os percentuais de 45% e 22% fixados pelo inciso I
(construções novas), crescerão, anualmente, pelos próximos 5 (cinco) anos, 11 (onze)
pontos percentuais para os casos previstos na alínea “a”, e 6 (seis) pontos, durante 3 (três)
anos consecutivos, nas hipóteses da alínea “b”, de modo a atingir, respectivamente, 100% e
40% do CUB-padrão.
§1º Os acréscimos de área ocorridos consoante alínea “b” do inciso II do art. 1º (reformas),
merecerão também os escalonamentos do artigo, conforme seus enquadramentos nas
situações das alíneas “a” ou “b”, do inciso I, do art. 1º, descritas.
§2º À fixação de 15% do CUB, para reformas de edificação, sem acréscimo de área,
prevista na alínea “a” do inciso II, do art. 1º acrescer-se-á também consecutiva e
anualmente, a contar da vigência desta instrução, 01 (um) ponto percentual no período de 5
(cinco) anos, alcançando-se o limite de 20% do “CUB-padrão”.
Art. 10 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, ficando
ratificados os atos que, a partir de 1º de janeiro de 1.998, tenham sido praticados nos
moldes deste instrumento legal.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso das atribuições previstas no art. 49, parágrafo
único, inciso III, da Lei Orgânica Municipal, no inciso IX do art. 9º do Decreto nº 5.338/92 e,
com fulcro no art. 4º da Lei Complementar 185 de 11 de maio de 1.998, alterada pela Lei
Complementar nº 223 de 23/12/99.
RESOLVE
Art. 1º. Os créditos tributários e fiscais, inscritos ou não em Dívida Ativa, inclusive os
ajuizados, poderão ser quitados com os benefícios previstos pela Lei Complementar nº 185
de 11 de maio de 1.998, alterada pela Lei Complementar nº 223 de 23/12/99, observando-se
o seguinte:
I - a remissão incidirá somente sobre o valor da correção monetária, juros e multa, apurados
de conformidade com a legislação tributária em vigor, vedado concedê-la sobre o principal,
salvo se este mostrar-se incompatível com o valor do bem ou serviço no momento de sua
concessão;
III - sendo o crédito parcelado, referente a Pessoa Jurídica, nenhuma parcela poderá ser
inferior a 37 (trinta e sete) UFIR‟s, devendo a primeira corresponder a, no mínimo, 20%
(vinte por cento) do montante do crédito apurado após a aplicação dos descontos. Tratando-
se de Pessoa Jurídica, prevalecem os critérios acima, porém, observada a situação sócio
econômica do Contribuinte, poderá ser reduzido o valor das parcelas para até 10 (dez)
UFIR‟s dispensando-se parcial o totalmente a exigência dos 20% (vinte por cento) da
primeira parcela;
IV - a dívida será liquidada no prazo e forma autorizados, com base na UFIR vigente, no
mês de sua quitação ou na do mês do pagamento parcelado.
Art. 2º. O não pagamento de 03 (três) parcelas consecutivas ou não, de débito negociado
com remissão, determina o cancelamento automático do benefício, e o restabelecimento
pleno da dívida, deduzindo-se apenas as parcelas quitadas.
Art. 3º. O interessado ou seu representante legal deverá requerer a remissão, instruindo seu
pedido com os seguintes documentos:
Art. 4º. O pedido de remissão importa em confissão extrajudicial irretratável do débito, nos
termos dos artigos 348, 353 e 354 do Código de Processo Civil.
Parágrafo Único. A tabela fixada poderá, periodicamente, ser revista pelo Secretário
Municipal de Finanças.
§3º. Enquanto não houver alteração dos preços contratuais em vigor, para os respectivos
serviços, os débitos de Contribuição de Melhoria com remissão serão consolidados
adotando-se os seguintes valores:
a - pavimentação asfáltica e respectivo meio fio: por metro linear 39,04 UFIR‟s
b - extensão de rede de energia elétrica por metro linear 11,37 UFIR‟s
Art. 8º. Compete ao servidores abaixo relacionados a aplicação desta Instrução Normativa,
nos termos estritos termos:
I - Diretor da Divisão de Receitas, quanto aos tributos imobiliários não inscritos em Dívida
Ativa;
III - Assessor Técnico da Secretaria Municipal de Finanças e/ou o Chefe da Seção de Dívida
Ativa, quanto aos tributos inscritos em Dívida Ativa.
Art. 10. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação e terá vigência
até 30 de dezembro de 2.000.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o art.
49, inciso III da Lei Orgânica Municipal,
CONSIDERANDO que nos termos do art. 65, inciso II, “e” do Decreto 5338, de 1992,
compete à Secretaria Municipal de Finanças aprovar normas destinadas a facilitar e
uniformizar a aplicação das práticas tributárias e em especial aquelas destinadas à análise
de pedidos de reconhecimento administrativo de isenções, de imunidades, incluindo-se a
não incidência tributária,
RESOLVE:
Art. 1º. Para apreciação dos requerimentos de natureza tributária, conforme o objeto do
pedido, serão necessárias a apresentação dos documentos elencados no Anexo desta
instrução.
Art. 3º. Para fazer prova da qualificação do interessado, não havendo previsão de
documentação específica nos termos do Anexo da presente instrução, ao requerimento
inicial devem ser anexadas cópias simples dos seguintes documentos:
I. PESSOAS NATURAIS:
a) cédula de identidade;
b) CPF;
b) CNPJ;
Art. 4º. O atendente da Plataforma e do Protocolo, bem como as chefias imediatas cumprem
verificar a qualificação, legitimidade e representação do interessado, submetendo o
expediente ao órgão julgador de primeira instância administrativa, com proposta de não
conhecimento, estando as mesmas irregulares e ocorrendo qualquer impedimento ao seu
saneamento.
Art. 5º. Formulando-se o requerimento inicial por procurador, ou sobrevindo sua admissão
ao procedimento administrativo tributário posteriormente, devem também ser anexados:
Art. 10. Os documentos de origem estrangeira devem ser legalizados perante o Consulado
Brasileiro do local sob sua jurisdição e devidamente traduzidos para a língua portuguesa,
por tradutor juramentado.
Art. 11. O cumprimento integral das exigências constantes da presente instrução é condição
indispensável ao conhecimento e análise do pedido formulado, cuja inobservância, por parte
do interessado, determina o seu respectivo arquivamento.
Art. 13. Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação.
a) CPF/identidade;
IV - COMPENSAÇÃO/RESTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
c) para restituição, o requerente não pode ter nenhum débito com o Município, nos termos
do art. 184 do Código Tributário Municipal;
b) CPF/CNPJ;
c) endereço;
d) valor total do serviço;
b) certidão passada pelo oficial de registro civil das pessoas jurídicas ou pelo registro do
comércio, conforme o caso, descrevendo a sucessão patrimonial decorrente da operação;
f) declarações de imposto sobre a renda, relativas aos 2 (dois) últimos exercícios anteriores
ao pedido;
b) certidão da incorporação, fusão ou cisão, passada pelo oficial de registro civil das
pessoas jurídicas ou pelo registro do comércio, conforme o caso, descrevendo a sucessão
patrimonial decorrente da operação;
e) último balanço, bem como os dos 2 anos imediatamente anteriores à transmissão, para
verificação das atividades preponderantes da organização;
h) caso alguma das exigências não possa ser cumprida, em razão da legislação aplicável no
país de origem, a circunstância deve ser devidamente comprovada e suprida por outro meio
hábil.
a) declarações de imposto sobre a renda, relativas aos 2 (dois) últimos exercícios anteriores
à partilha ou divisão do patrimônio comum;
b) formal de partilha ou carta de sentença (podendo ser substituídos por cópia de inteiro teor
dos autos, autenticada pelo ofício judicial, caso ainda não tenham sido expedidos);
a) comprovante de endereço;
b) relatório demonstrativo das atividades desenvolvidas pelo requerente, relação das fontes
de recursos da instituição, inventário de seus bens com as respectivas destinações,
balanços contábeis dos períodos a que se referem os créditos até a data do requerimento,
estatuto social atualizado do qual conste a cláusula de que no caso de extinção os bens
sociais não serão destinados a particulares, bem como outras informações pertinentes à
origem e à impossibilidade de solvê-la.
c) motivar o pedido;
f) prazo para reclamação 20 (vinte) dias do recebimento do carnê do IPTU, pelo Requerente;
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III
do art. 49 da Lei Orgânica Municipal, no art. 9º, IX, do Decreto nº 5.338, de 15 de janeiro de
1992, e com fulcro no art. 2º da Lei Complementar nº 296, de 26 de dezembro de 2002,
Considerando que a Lei Complementar nº 296, consoante definido no art. 16, §3º, autoriza o
parcelamento dos créditos tributários inscritos ou não em dívida ativa, fixando o valor
mínimo de cada parcela em R$ 30,00 (trinta reais),
RESOLVE:
Art. 2º. O pagamento efetuado após a data fixada será acrescido de juros de 1% (um por
cento) ao mês ou fração e multa sobre os valores em atraso, conforme abaixo:
a) 2% (dois por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido em até trinta dias contados
do término do seu vencimento;
b) 5% (cinco por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após trinta dias e em até
sessenta dias, contados do término do seu vencimento;
c) 10% (dez por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após sessenta dias e em até
cento e vinte dias, contados do término do seu vencimento;
d) 20% (vinte por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após cento e vinte dias,
contados do término do seu vencimento.
Art. 3º. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem os
arts. 9º, inciso IX do Decreto Municipal nº 5.338, de 15 de janeiro de 1992 e 49, parágrafo
único da Lei Orgânica do Município,
RESOLVE:
Art. 3º A dedução em até 20% no valor do ISS e/ou IPTU efetivamente devido pelo
contribuinte/incentivador/patrocinador, será aplicada no projeto cultural, mediante o depósito
do valor correspondente em conta específica aberta pelo empreendedor.
§2º A guia para pagamento do ISS/IPTU já deduzido do valor a ser aplicado no projeto
cultural será emitida na mesmo dia, pela Diretoria de Fiscalização de Rendas Mobiliárias.
§3º Caberá ao Assessor Tributário acompanhar os limites dos valores a serem deduzidos,
conforme o valor total da participação do incentivador/contribuinte/patrocinador no projeto.
Art. 4º A Declaração de Intenção relativa a dedução de até 20% no valor do IPTU, deverá
trazer a indicação precisa do imóvel a que se refere o citado imposto.
Art. 5º Esta Instrução Normativa entrará em vigor decorrido quinze dias da data de sua
publicação.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições que lhe conferem o art. 9º,
IX, do Decreto Municipal nº 5.338, de 15 de janeiro de 1992 e suas alterações e art. 49,
parágrafo único, III, da Lei Orgânica Municipal,
RESOLVE:
a) compra e venda;
b) dação em pagamento;
d) usucapião;
e) partilha;
f) cessão;
g) tornas ou reposições;
h) permuta; e
i) demais atos;
II - qualificação do adquirente, indicar:
a) código de pessoa;
a) código da pessoa:
IV - imóvel, especificar:
b) área do imóvel;
e) endereço, bairro;
f) o valor de venda; e
VI - observações:
c) referindo-se a contrato verbal, a guia informação do ITBI deverá ser assinada pelo
comprador ou seu representante na presença do Encarregado de Atendimento Técnico
Tributário;
d) qualquer alteração existente no imóvel, verificada pelo servidor de que refere-se a alínea
anterior, que divergem daquela constante do cadastro deverá ser imediatamente informada
ao Núcleo de Cadastro Imobiliário, para as adequações necessárias;
c) se for por instrumento particular ou público, deve ser apresentada a procuração com
poderes específicos para requerer apuração do ITBI, bem como, o respectivo documento
pessoal do representante.
I - via original da certidão atualizada do imóvel, com até 03 (três) meses de expedição pelo
cartório de registro de imóveis competente;
III - instrumento de mandato público ou particular com poderes específicos para requerer o
lançamento e providências quanto ao Imposto de Transmissão Inter Vivos – ITBI, por quem
não seja adquirente; e
§1º O documento de que trata o inciso III, deste artigo, se outorgado mediante instrumento
particular, para ser considerado válido, deverá conter o reconhecimento de firma, podendo
ser dispensada esta providência, a critério do Diretor de Receita, quando referir-se a
transação de imóveis populares com valor até R$ 30.000,00 (trinta mil reais).
§2º Caso o requerimento de lançamento do ITBI seja apresentado por despachante, será
exigida a regularidade fiscal deste, perante o Fisco Municipal.
Art. 3º A avaliação do imóvel a ser adquirido será efetivada após o devido recolhimento da
taxa.
Art. 4º Quando a avaliação do bem superar o valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) ou
se a área construída for superior a 200 m² (duzentos metros quadrados), após as devidas
verificações e apontamentos pelo Diretor de Receitas e pelo Encarregado de Atendimento
Técnico Tributário, a guia de informação do ITBI deverá ser encaminhada ao Assessor
Tributário, ou em caso de seu impedimento, para outro Assessor da Secretaria Municipal de
Finanças, para análise e visto.
III - nas transmissões ou cessões por meio de procuração em causa própria ou documento
semelhante, antes de lavrado o respectivo instrumento;
VI - nas aquisições de terras devolutas, antes de assinado o respectivo título, que deverá
ser apresentado à autoridade fiscal competente, para cálculo do imposto devido e no qual
será anotado o documento de arrecadação;
VII - nas aquisições por escrituras lavradas fora do Município, dentro de 30 (trinta) dias após
o ato, vencendo-se, no entanto, o prazo à data de qualquer anotação, inscrição ou
transcrição feita no Município e referente aos mencionados documentos.
§1º Se houver ação fiscal a multa aplicada sobre o valor do ITBI será de 100% (cem por
cento).
§2º O recolhimento do ITBI fora do prazo estabelecido ficará sujeito à atualização monetária
a partir da data do pagamento, constante nos incs. I a VII, deste artigo, acrescidos de juros
de 1% (um por cento) ao mês, além da multa de 50% (cinquenta por cento) ou 100% (cem
por cento), conforme o caso.
§2º O recolhimento do ITBI fora do prazo estabelecido ficará sujeito a atualização monetária
a partir da data do pagamento constante nos incisos I a VII deste artigo acrescidos de juros
de mora de 1% (um por cento) ao mês, além da multa estabelecida nos artigos 16 e 17 da
Lei 4871, de 1989 e demais alterações posteriores. (Parágrafo com redação dada pela
Instrução Normativa SMF/GS nº 004/2011)
§2º Deve ser observado o prazo de cinco anos para a constituição do crédito, contados a
partir da data do registro da transação.
Art. 7º O prazo para o lançamento do crédito relativo ao ITBI inicia-se na data da transação.
Art. 9º A guia de avalição emitida pelo Fisco Municipal para efeito de apuração do ITBI não
será entregue ao adquirente ou ao seu procurador.
Art. 10 Ficam revogadas as Instruções Normativas nºs 001, de 17 de junho de 2005, 008, de
14 de dezembro de 2005 e 001, de 30 de janeiro de 2006.
Art. 11 Esta Instrução Normativa entrará em vigor decorridos dez dias da data de sua
publicação.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso III
do art. 49 da Lei Orgânica Municipal e,
Considerando o disposto no §1º do art. 185 do Código Tributário Municipal que autoriza o
Fisco Municipal estimar o preço dos serviços relacionados com a construção civil, utilizando
como parâmetro, o valor do CUB - Custo Unitário Básico por metro quadrado,
correspondente ao padrão do projeto da edificação divulgado periodicamente pelo
Sinduscon - MG,
RESOLVE:
Art.1º O responsável técnico do projeto fica responsável pela classificação do CUB quando
do registro no órgão competente.
Art. 3º Para cálculo do Imposto Sobre Serviços da construção civil e congêneres, autorizado
pelo §1º do art. 185 do Código Tributário Municipal, o preço do serviço poderá ser estimado
pela Secretaria Municipal de Finanças, considerando o valor correspondente ao valor do
CUB – Custo Unitário Básico, da edificação utilizado pelo SINDUSCON/MG, conforme
quadros abaixo:
§1º Para construções novas e reformas com acréscimo de áreas é fixado o percentual de
60% (sessenta por cento) do CUB correspondente ao padrão do projeto, sobre a área
construída.
§2º Para reformas sem acréscimo de área é fixado o percentual de 22% (vinte e dois por
cento) do CUB correspondente, sobre a área reformada.
§3º Nas edificações com mais de uma unidade habitacional e que possuírem dois ou mais
pavimentos, será considerada para fins de estimativa a área de equivalência, desde que a
mesma seja comprovada pela apresentação dos Quadros I a VIII da NBR 12.721:1999 da
ABNT, assinados pelo engenheiro responsável e pelo proprietário da obra.
Art.4º O ISS incidente sobre a construção civil, apurado por estimativa do preço do serviço,
deverá ser recolhido, a critério do contribuinte, à vista ou parceladamente de acordo com o
cronograma físico de execução de serviço ou similar, tendo como limite o prazo da
execução do respectivo serviço.
Art. 5º Os projetos registrados até o exercício de 2008 terão como parâmetro para cálculo do
ISS, os valores previstos na Tabela Sinduscon/TAP UDI de março de 2007 (CUB H8-2N
residência, CS-8N-comercial e CPIQ-residência popular), com índices de atualização do
projeto padrão R8-N, base fevereiro de 2007 – 100 – Sinduscon/MG.
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso III
do art. 49 da Lei Orgânica do Município, no inciso XXX do art. 2º da Lei nº 12.699, de 24 de
maio de 2017,
RESOLVE:
Art. 1º. Fica revogada a Instrução Normativa SMF nº 009/2005, de 23 de dezembro de 2005.
Em 05 de setembro de 2017
O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso III
do art. 49 da Lei Orgânica do Município, no inciso XXX do art. 2º da Lei nº 12.699, de 24 de
maio de 2017,
RESOLVE:
Art. 1º. Esta instrução normativa define os documentos que deverão ser anexados aos
processos administrativos tributários decorrentes das notificações encaminhadas aos
contribuintes e as respectivas providências recomendáveis ao andamento do feito, em
estrito cumprimento a legislação de regência.
Art. 3º. Para fazer prova da qualificação do interessado, ao requerimento inicial deverão ser
anexadas cópias simples dos seguintes documentos:
I - PESSOAS NATURAIS:
b) CPF;
II - PESSOAS JURÍDICAS:
b) CNPJ;
Art. 5º. O atendente da Plataforma e do Protocolo, bem como as chefias imediatas cumprem
verificar a qualificação, legitimidade e representação do interessado, submetendo o
expediente ao órgão julgador de primeira instância administrativa, com proposta de não
conhecimento, estando as mesmas irregulares e ocorrendo qualquer impedimento ao seu
saneamento.
Art. 6º. Além da documentação enumerada na presente instrução normativa, poderá ser
exigida do interessado a exibição de outros documentos pertinentes, bem como registros de
operações, tal como lhe for solicitado pela repartição competente, mediante solicitação,
ficando este particularmente obrigado a franquear-lhes o exame.
Art. 7º. Os documentos de origem estrangeira devem ser legalizados perante o Consulado
Brasileiro do local sob sua jurisdição e devidamente traduzidos para a língua portuguesa,
por tradutor juramentado.
Art. 8º. O cumprimento integral das exigências constantes da presente instrução é condição
indispensável ao conhecimento e análise do pedido formulado, cuja inobservância, por parte
do interessado, determina o seu respectivo arquivamento.
Art. 9º. Às certidões apresentadas para comprovação de fato relacionado ao pedido confere-
se validade de noventa dias, contados da emissão, salvo se menor prazo tenha sido
consignado pelo órgão expedidor.
Art. 10. Os requerimentos apresentados nos termos dessa instrução normativa seguirão
processamento determinado pela legislação material e processual em matéria tributária do
Município de Uberlândia.
Art. 11. Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação.
RESOLVE:
Parágrafo único. Na forma do caput deste artigo, o contribuinte selecionará as dívidas que
pretende regularizar.
Referências: PGM 5882/2017; PGM 6741/2017. Art. 167 CTN. Art. 33 e ss do CTM.
CALENDÁRIO DE VENCIMENTOS DO IPTU E DAS TAXAS PARA O EXERCÍCIO
FINANCEIRO DE 2020
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