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LEGISLAÇÃO SOBRE A PROFISSÃO CONTÁBIL:

Sumário
Decretos-Lei nº 9.295/1946, DOU: 27/05/1946, nº 968/1969, DOU: 13/10/1969 e nº 1.040/1969, DOU:
21/10/1969 - Criação do Conselho Federal de Contabilidade e Define as Atribuições de Contador.............5
Leis nº 570/1948, DOU: 22/12/1948, nº 4.695/1965, DOU: 22/06/1965, nº 12.249/2010, DOU:
14/06/2010 - Criação do Conselho Federal de Contabilidade e suas atribuições.......................................10
Resolução CFC nº 1.554/2018, DOU: 20/12/2018 - Registro Profissional...................................................12
Resolução CFC nº 1.555/2018, DOU: 20/12/2018 - Registro de Organizações Contábeis...........................17
Resolução CFC nº 1.640/2021, DOU: 15/12/2021 - Dispõe sobre as Prerrogativas do Profissional da
Contabilidade.............................................................................................................................................21

Resolução CFC nº 1.590/2020, DOU:26/03/2020, Obrigatoriedade de contrato de prestação de serviços contábeis.

Resolução CFC nº 1.603/2020, DOU: 10/11/2020 - Regulamento de Procedimentos Processuais dos Conselhos de
Contabilidade.

Resolução CFC nº 1.637/2021, DOU: 06/12/2021 - Dispõe sobre a emissão da Certidão de Habilitação Profissional.

ÉTICA PROFISSIONAL:

NBC PG 01, DOU: 14/02/2019 – CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR (CEPC).

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE:

Resolução CFC nº 1.328/2011, DOU: 22/03/2011 - Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade.

Resolução CFC nº 1.329/2011, DOU: 22/03/2011 -Altera a Sigla e a Numeração de Normas, Interpretações e
Comunicados Técnicos.

NBC PG 100 (R1), DOU: 27/11/2019 - Cumprimento do Código, princípios fundamentais e da Estrutura Conceitual.

NBC PG 12 (R3), DOU: 07/12/2017 - Educação profissional continuada.

NORMAS PROFISSIONAIS E TÉCNICAS:

NBC PP01 (R1), DOU: 27/03/2020 - Normas Profissionais do Perito Contábil.

NBC PP02, DOU: 28/10/2016 - Exame de Qualificação Técnica do Perito Contábil.

NBC TP01 (R1), DOU: 27/03/2020 - Normas Técnicas da Perícia Contábil.

Resolução CFC nº 1.502/2016, DOU: 01/03/2016 - Cadastro Nacional dos Peritos Contábeis (CNPC).

NBC TG - GERAL - NORMAS COMPLETAS:

NBC TG Estrutura Conceitual - 2019/NBCTGEC, DOU 13/12/2019 – Estrutura Conceitual para a Elaboração e
Divulgação de Relatório.

NBC TG 01 (R4), DOU 22/12/2017- Redução ao Valor Recuperável de Ativos.


NBC TG 02 (R3), DOU 22/12/2017- Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações
Contábeis.

NBC TG 03 (R3), DOU 22/12/2016 - Demonstração dos Fluxos de Caixa.

NBC TG 04 (R4), DOU 22/12/2017 - Ativo Intangível.

NBC TG 05 (R3), DOU 01/12/2014 - Divulgação sobre Partes Relacionadas.

NBC TG 06 (R3), DOU 22/12/2017 - Operações de Arrendamento Mercantil.

NBC TG 07 (R2), DOU 22/12/2017 - Subvenção e Assistência Governamentais.

NBC TG 08, Resolução nº 1.313/2010 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários.

NBC TG 09, Resolução nº 1.138/2008 - Demonstração do Valor Adicionado (DVA).

NBC TG 10 (R3), DOU 22/12/2017- Pagamento Baseado em Ações.

NBC TG 11 (R2), DOU 22/12/2017- Contratos de Seguro.

NBC TG 12, Resolução nº 1.151/2009 - Ajuste a Valor Presente.

NBC TG 13, Resolução nº 1.152/2009 - Adoção Inicial da Lei nº. 11.638/2007 e da Medida Provisória nº 449/2008.

NBC TG 15 (R4), DOU 22/12/2017 - Combinação de Negócios.

NBC TG 16 (R2), DOU 22/12/2017 – Estoques.

NBC TG 18 (R3), DOU 22/12/2017 - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado


em Conjunto.

NBC TG 19 (R2), DOU 06/11/2015 - Negócios em Conjunto.

NBC TG 20 (R2), DOU 22/12/2017 - Custos de Empréstimos.

NBC TG 21 (R4), DOU 22/12/2017 - Demonstração Intermediária.

NBC TG 22 (R2), DOU 06/11/2015 - Informações por Segmento.

NBC TG 23 (R2), DOU 22/12/2017 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.

NBC TG 24 (R2), DOU 22/12/2017 - Evento Subsequente.

NBC TG 25 (R2), DOU 22/12/2017 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes.

NBC TG 26 (R5), DOU 22/12/2017 - Apresentação das Demonstrações Contábeis.

NBC TG 27 (R4), DOU 22/12/2017 - Ativo Imobilizado.

NBC TG 28 (R4), DOU 22/12/2017 - Propriedade para Investimento.

NBC TG 29 (R2), DOU 06/11/2015 - Ativo Biológico e Produto Agrícola.

NBC TG 31 (R4), DOU 22/12/2017 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.

NBC TG 32 (R4), DOU 22/12/2017 - Tributos sobre o Lucro.

NBC TG 33 (R2), DOU 06/11/2015 - Benefícios a Empregados.

NBC TG 35 (R2), DOU 26/12/2014 - Demonstrações Separadas.

NBC TG 36 (R3), - DOU 06/11/2015 - Demonstrações Consolidadas.

NBC TG 37 (R5), DOU 22/12/2017 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade.

NBC TG 39 (R5), DOU 22/12/2017 - Instrumentos Financeiros: Apresentação.


NBC TG 40 (R3), DOU 22/12/2017 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação.

NBC TG 41 (R2), DOU 22/12/2017 - Resultado por Ação.

NBC TG 44, DOU 26/06/2013 - Demonstrações Combinadas.

NBC TG 45 (R3), DOU 22/12/2017 - Divulgação de Participações em Outras Entidades.

NBC TG 46 (R2), DOU 22/12/2017 - Mensuração do Valor Justo.

NBC TG 47, DOU 22/12/2016 - Receita de Contrato com Cliente.

NBC TG 900, DOU 20/04/2021 - Entidades em Liquidação.

ITG 01 (R1), DOU 22/12/2017 - Contratos de Concessão.

ITG 07 (R1), DOU 20/12/2013 - Distribuição de Lucros in Natura.

ITG 08, Resolução nº 1.398/2012 - Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos.

ITG 09 (R1), DOU 22/12/2016 - Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações
Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial.

ITG 10, Resolução nº 1.263/2009 - Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para
Investimento.

ITG 12, Resolução nº 1.265/2009 - Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos
Similares.

ITG 13 (R2), DOU 22/12/2017 - Direitos a Participações Decorrentes de Fundos de Desativação, Restauração e
Reabilitação Ambiental.

ITG 15, Resolução nº 1.289/2010 - Passivos Decorrentes de Participação em Mercado Específico – Resíduos de
Equipamentos Eletroeletrônicos.

ITG 16 (R2), DOU 22/12/2017 - Extinção de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais.

ITG 17, Resolução nº 1.375/2011 - Contratos de Concessão: Evidenciação.

ITG 18, DOU 19/09/2013 - Custos de Remoção de Estéril de Mina de Superfície Fase de Produção.

ITG 19, DOU 01/12/2014 – Tributos.

ITG 20, DOU 28/11/2014 - Limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua
interação.

CTG 01, Resolução nº 1.154/2009 - Entidades de Incorporação Imobiliária.

CTG 04, Resolução nº 1.317/2010 - Aplicação da Interpretação Técnica

ITG 02 – Contrato de Construção do Setor Imobiliário.

CTG 05, Resolução nº 1.318/2010 - Contratos de Concessão.

CTG 06, DOU 26/06/2013 - Apresentação de Informações Financeiras Pro Forma.

CTG 07, DOU 01/12/2014 - Evidenciação na divulgação dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral.

CTG 08, DOU 12/12/2014 - Reconhecimento de determinados ativos e passivos nos relatórios contábil-financeiros
de propósito geral das distribuidoras de energia elétrica emitidos de acordo com as normas brasileiras e
internacionais de contabilidade.
NBC TG - GERAL - NORMAS ESPECÍFICAS:

ITG 2000 (R1), DOU 12/12/2014 - Escrituração Contábil.

ITG 2002 (R1), DOU 02/09/2015 - Entidade sem Finalidade de Lucros.

NBC TG - GERAL - NORMAS SIMPLIFICADAS PARA PMES: NBC TG 1000 (R1), DOU 01/11/2016 -
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. CTG 1000, DOU 05/09/2013 - Adoção Plena da NBC TG 1000.

NBC TSP - NORMAS DO SETOR PÚBLICO: NBCTSPEC e alterações posteriores, DOU 04/10/2016

NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL.

NBC TSP 18, DOU 31/10/2018 - Investimento em Coligada e em Empreendimento Controlado em Conjunto.

NBC TSP 19, DOU 31/10/2018 - Acordos em Conjunto.

NBC TSP 20, DOU 31/10/2018 - Divulgação de Participações em Outras Entidades.

NBC TSP 21, DOU 31/10/2018 - Combinações No Setor Público.

CONSTITUIÇAO FEDERAL, LEGISLAÇÃO CIVIL, PROCESSUAL CIVIL: Constituição Federal, artigos Art. 5º,
incisos IX, XIII, XIV, LV, LVI e LX, 92 a 135. - Constituição Federal, de 05/10/1988.

Lei nº 10.406/2002, de 11/01/2002, Art. 44 a 69, 104 a 188, 212, 215 a 226, 352 a 355, 389 a 416, 481 a 504, 593 a
609, e 966 a 1.195, 11/01/2002 –

Código Civil Brasileiro. Lei nº 13.105/2015, de 17/03/2015, Art. 6, 82 a 86, 95, 98 a 102, 139 a 149, 156/158, 203 a
210, 361 a 380, 415 a 419, 439 a 441, 464 a 480, 509 a 512, 515 V, 523 a 524, 550 a 553, 599 a 609, 715 § 2º e 798,
17/03/2015. - Código de Processo Civil.
Art. 4º O Conselho Federal de Contabilidade será
Decretos-Lei nº 9.295/1946, DOU: constituído de nove (9) membros brasileiros, com
27/05/1946, nº 968/1969, DOU: habilitação profissional legalmente adquirida, e
obedecerá à seguinte composição:
13/10/1969 e nº 1.040/1969, DOU:
21/10/1969 - Criação do Conselho
a) um dos membros designado pelo Govêrno
Federal de Contabilidade e Define Federal e que será o presidente do Conselho;
as Atribuições de Contador. b) os demais serão escolhidos em Assembléia que
Cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as se realizará no Distrito Federal, na qual tomará, parte
atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá outras uma representação de cada associação profissional ou
providências. sindicato de classe composta de três membros, sendo
dois contadores e um guarda-livros.

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe


confere o artigo 180 da Constituição, Parágrafo único. A constituição do Conselho Federal
de Contabilidade obedecerá à seguinte proporção:

DECRETA:
a) dois terços de cortadores;

b) um têrço de guarda-livros.

CAPÍTULO I

DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE E Art. 5º O mandato dos membros do Conselho Federal


DOS CONSELHOS REGIONAIS será renovado para o seguinte triênio.

Art. 6º São atribuições do Conselho Federal de


Contabilidade:
Art. 1º Ficam criados o Conselho Federal de
Contabilidade e os Conselhos Regionais de
Contabilidade, de acôrdo com o que preceitua o presente a) organizar o seu Regimento Interno;
Decreto-lei.
b) aprovar os Regimentos Interno organizados
pelos Conselhos Regionais modificando o que se tornar
Art. 2º A fiscalização do exercício da profissão, de necessário, a fim de manter a respectiva unidade de
contabilista, assim atendendo-se os profissionais ação;
habilitados como contadores e guarda-livros, de acôrdo c) tomar conhecimento de quaisquer dúvidas
com as disposições constantes do Decreto nº 20.158, de suscitadas nos Conselhos Regionais e dirimi-las;
30 de Junho de 1931, Decreto nº 21.033, de 8 de
Fevereiro de 1932, Decreto-lei número 6.141, de 28 de d) decidir, em última instância, recursos de
Dezembro de 1943 e Decreto-lei nº 7.988, de 22 de penalidade imposta pelos Conselhos Regionais;
Setembro de 1945, será exercida pelo Conselho Federal
de Contabilidade e pelos Conselhos Regionais de e) publicar o relatório anual de seus trabalhos, em
Contabilidade a que se refere o artigo anterior. que deverá figurar a relação de todos os profissionais
registrados.

Art. 3º Terá sua sede no Distrito Federal o Conselho


Federal de Contabilidade, ao qual ficam subordinado os Art. 7º - Ao Presidente compete, além da direção do
Conselhos Regionais. Conselho suspensão de qualquer decisão que mesmo
tome e lhe pareça inconveniente.
Parágrafo único - O ato da suspensão vigorará até e) elaborar a proposta de seu regimento interno,
novo julgamento do caso, para o qual o Presidente submetendo-o à aprovação do Conselho Federal de
convocará segunda reunião no prazo de quinze dias, a Contabilidade;
contar de seu ato, e se segundo julgamento o Conselho
mantiver, por dois terços de seus membros, a decisão f) representar ao Conselho Federal Contabilidade
suspensa, esta entrará em vigor imediatamente. acêrca de novas medidas necessárias, para regularidade
do serviço e para fiscalização do exercício das
profissões previstas na alinea "b", dêste artigo;

Art. 8º - Constitui renda do Conselho Federal de g) admitir a colaboração das entidades de classe
Contabilidade: nos casos relativos à matéria das alíneas anteriores.

a) 1/5 da renda bruta de cada Conselho Regional Art. 11. - A renda dos Conselhos Regionais será
nela não se compeendendo doações, legados e constituída do seguinte:
subvenções;

b) doações e legados;
a) 4/5 da taxa de expedição das carteiras
c) subvenções dos Governos. profissionais estabelecidas no art. 17 e seu parágrafo
único;

b) 4/5 das multas aplicadas conforme alínea "b,"


Art. 9º - Os Conselhos Regionais de Contabilidade do artigo anterior,
serão organizados nos moldes do Conselho Federal,
cabendo a êste fixar-lhes o número de componentes, c) 4/5 da arrecadação da anuidade prevista no art.
determinando a forma da eleição local para sua 21 e seus parágrafos.
composição, inclusive do respectivo Presidente.
d) doações e legados;

e) subvenções dos Governos.


Parágrafo único - O Conselho promoverá a
instalação, nos Estados, nos Territórios e nos Municípios
dos Órgãos julgados necessários, podendo estender-se a
mais de um Estado a ação de qualquer dêles.
CAPÍTULO II

DO REGISTRO DA CARTEIRA PROFISSIONAL


Art. 10. - São atribuições dos Conselhos Regionais:

a) organizar o registro dos profissionais a que


alude o art. 12: Art. 12. - Os profissionais a que se refere êste
Decreto-lei, sòmente poderão exercer a profissão depois
b) examinar reclamações a representações escritas de regularmente registrados no órgão competente do
acêrca dos serviços de registro e das infrações dos Ministério da Educação e Saúde e ao Conselho Regional
dispositivos legais vigentes, relativos ao exercício da de Contabilidade a que estiverem sujeitos.
profissão de contabilista. decidindo a respeito;

c) fiscalizar o exercício das profissões de contador


e guarda-livros, impedindo e punindo as infrações, e Parágrafo único - O exercício da profissão, sem o
bem assim, enviando às autoridades competentes registro a que alude êste artigo, será considerado como
minuciosos e documentados relatórios sôbre fatos que infração do presente Decreto-lei.
apurarem, e cuja solução ou repressão não seja de sua
aIçada;
Art. 13. - Os profissionais punidos por inobservância
d) publicar relatório anual de seus trabalhos e a
do artigo anterior, e seu parágrafo único, não poderão
relação dos profissionais registrados;
obter o registro sem provar o pagamento das multas em
que houverem incorrido.
g) a natureza do título ou dos títulos de sua
habilitação;
Art. 14. - Se o profissional, registrado em qualquer
dos Conselhos Regionais de Contabilidade mudar de h) o número do registro do Conselho Regional
domicílio, fará visar, no Conselho Regional a que o respectivo;
novo local dos seus trabalhos estiver sujeito, a carteira
profissional de que trata o art. 17 Considera-se que há i) sua fotografia de frente e impressão
mudança, desde que o profissional exerça qualquer das dactiloscópica do polegar;
profissões, no novo domicílio, por prazo maior de j) sua assinatura.
noventa dias.

Parágrafo único. A expedição da carteira fica sujeita


Art. 15. - Os indivíduos, firmas, sociedades, à taxa de Cr$ 30,00 (trinta cruzeiros) .
associações, companhias e emprêsas em geral, e suas
filiais que exerçam ou explorem, sob qualquer forma,
serviços técnicos contábeis, ou a seu cargo tiverem
Art. 18. A carteira profissional substituirá, o diploma
alguma seção que a tal se destine, sòmente poderão
ou o título de provisionamento para os efeitos legais;
executar os respectivos serviços, depois de provarem,
servirá de carteira de identidade e terá fé pública.
perante os Conselhos de Contabilidade que os
encarregados da parte técnica são exclusivamente
profissionais habilitados e registrados na forma da lei.
Art. 19. As autoridades federais, estaduais e
municipais, só receberão impostos relativos ao exercício
da profissão de contabilista, mediante exibição da
Parágrafo único - As substituições dos profissionais
carteira a que se refere o art. 18.
obrigam a nova, prova, por parte das entidades a que se
refere êste artigo.

Art. 20. Todo aquele que, mediante anúncios, placas,


cartões comerciais, ou outros meios. se propuser ao
Art. 16. - O Conselho Federal organizará,
exercício da profissão de contabilista, em qualquer de
anualmente, com as alterações havidas e em ordem
seus ramos, fica sujeito às penalidades aplicáveis ao
alfabética, a relação completa dos registros,
exercício ilegal da profissão, se não estiver devidamente
classificados conforme os títulos de habilitação e a fará
registrado.
publicar no Diário Oficial.

Parágrafo único. Para fins de fiscalização, ficam os


Art. 17. A todo profissional devidamente habilitado e
profissionais obrigados a declarar, em todo e qualquer
registrado no Conselho Regional, caberá o direito de
trabalho realizado e nos elementos previstos neste
obter no Serviço de Identificação Profissional do
artigo, a sua categoria profissional de contador ou
Departamento Nacional do Trabalho, ou na seção
guarda-livros, bem como o número de seu registro no
competente das Delegacias Regionais do Trabalho, nos
Conselho Regional.
Estados, uma carteira profissional, a qual conterá:

CAPÍTULO III
a) seu nome por extenso;
DA ANUIDADE DEVIDA AOS CONSELHOS
b) sua filiação;
REGIONAIS
c) sua nacionalidade e naturalidade;

d) a data do seu nascimento;

e) denominação da escola em que se formou ou


Art. 21. Os profissionais, diplomados ou não,
declaração de sua categoria de provisionado;
registrados de acôrdo com o que preceitua o presente
f) a data em que foi diplomado ou provisionado, Decreto-lei ficam obrigados ao pagamento uma
bem como, indicação do número do registro no órgão anuidade de vinte cruzeiros (Cr$ 20,00) ao Conselho
competente do Departamento Nacional de Educação; Regional de jurisdição.
§ 1º O pagamento da, anuidade será efetuado até 31
de Março de cada ano, devendo, no primeiro ano de
exercício da profissão, realizar-se por ocasião de ser Art. 25. São considerados trabalhos técnicos de
expedida a carteira profissional. contabilidade:

§ 2º O pagamento da anuidade fora do prazo a) organização e execução de serviços de


estabelecido pelo parágrafo primeiro far-se-á no dôbro contabilidade em geral;
da importância estabelecida neste artigo. b) escrituração dos livros de contabilidade
obrigatórios, bem como de todos os necessários no
conjunto da organização contábil e levantamento dos
Art. 22. As firmas, sociedades, emprêsas, respectivos balanços e demonstrações;
companhias, ou quaisquer organizações que explorem
qualquer ramo dos serviços contábeis ficam obrigadas a c) perícias judidais ou extra-judiciais, revisão de
pagar uma anuidade de cem cruzeiros (Cr$ 100,00) ao balanços e de contas em geral, verificação de haveres
Conselho Regional a cuja jurisdição pertencerem. revisão permanente ou periódica de escritas, regulações
judiciais ou extra-judiciais de avarias grossas ou
comuns, assistência aos Conselhos Fiscais das
sociedades anônimas e quaisquer outras atribuíções de
§ 1º O pagamento desta anuidade deverá ser feito natureza técnica conferidas por lei aos profissionais de
dentro do prazo estabelecido no parágrafo 1º do artigo contabilidade.
21, observando, para os casos de pagamento fora do
prazo, o que estabelece o parágrafo 2º do mesmo artigo.

Art. 26. Salvo direitos adquiridos ex-vi do disposto


no art. 2º do Decreto nº 21.033, de 8 de Fevereiro de
§ 2º O pagamento da primeira anuidade deverá ser 1932, as atribuições definidas na alínea c do artigo
feito por ocasião da inscrição inicial no Conselho anterior são privativas dos contadores diplomados.
Regional.

CAPÍTULO V
Art. 23. Quando um profissional ou uma organização
que explore qualquer dos ramos dos serviços contábeis DAS PENALIDADES
tiver exercício em mais de uma região deverá, pagar a
anuidade ao Conselho Regional, em cuja jurisdição tiver
sede, devendo, porém, registrar-se em todos os demais
Conselhos interessados e comunicar por escrito a êsses
Conselhos, até 31 de Março de cada ano, a continuação Art. 27. As penalidades aplicáveis por infração do
de sua atividade, ficando o profissional, além disso, exercício legal da profissão serão as seguintes:
obrigado, quando requerer o registro em determinado
Conselho, a submeter sua carteira profissional ao visto
do respectivo Presidente. a) multa de Cr$ 500,00 a Cr$..... 1.000,00 aos
infratores dos artigo 12 e 26 dêste Decreto-lei;

b) multas de Cr$ 500,00 a Cr$.... 1.000,00 aos


Art. 24. Sòmente poderão ser admitidos à execução
profissionais e de Cr$ 1.000,00 a Cr$ 5.000,00 às
de serviços públicos contabilidade, inclusive à
firmas, sociedades, associações, companhias e emprêsas,
organização dos mesmos, por contrato particular, sob
quando se tratar de infração dos arts. 15 e 20 e
qualquer modalidade. o profissional ou pessoas jurídicas
respectivos parágrafos;
que provem quitação de suas anuidades de outras
contribuições a que estejam sujeitos. c) multa de Cr$ 200,00 a Cr$ 500,00 aos
infratores de dispositivos não mencionados nas alíneas
precedentes ou para os quais não haja indicação de
CAPÍTULO IV penalidade especial;

DAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS


d) suspensão do exercício da profissão aos
profissionais que, dentro do âmbito de sua atuação e no
que se referia à parte técnica, forem responsáveis por § 1º Não se efetuando amigàvelmente o pagamento
qualquer falsidade de documentos que assinarem e peIas das multas, serão estas cobradas pelo executivo fiscal,
irregularidades de escrituração praticadas no sentido de na forma da legislação vigente.
fraudar as rendas publicas (Decreto-lei nº 5.844, de 23-
9-1943, artigo 39, parágrafo primeiro);
§ 2º Os autos de infração, depois de Julgados
e) suspensão do exercício da profissão, pelo prazo definitivamente, contra o infrator, constituem títulos de
de seis meses a um ano, ao profissional que demonstrar dívida líquida e certa para efeito de cobrança a que se
incapacidade técnica no desempenho de suas funções, a refere o parágrafo anterior.
critério do Conselho Regional de Contabilidade a que
estiver sujeito, facultada, porém, ao interessado a mais
ampla defesa por si ou pelo Sindicato a que pertencer.
§ 3º São solidàriamente responsáveis pelo
pagamento das multas os infratores e os indivíduos,
firmas, sociedades, companhias, associações ou
Art. 28. São considerados como exercendo emprêsas a cujos serviços se achem.
ilegalmente a profissão e sujeitos à pena estabelecida na
alínea a do artigo anterior:
Art. 33. As penas de suspensão do exercício serão
impostas aos profissionais pelos Conselhos Regionais,
a) os profissionais que desempenharem quaisquer recurso para o Conselho Federal Contabilidade.
das funções especificadas na alínea c, do artigo 25 sem
possuirem, devidamente legalizado, o título a que se
refere o artigo 26 dêste Decreto-lei;
Art. 34. As multas serão aplicadas no grau máximo
b) os profissionais que, embora legalmente quando os infratores já tiverem sido condenados, por
habilitados, não fizerem, ou com referência a êles não sentença passada em julgado, em virtude da violação de
fôr feita a comunicação exigida no artigo 15 e seu dispositivos legais.
parágrafo único.

Art. 35. No caso de reincidência mesma infração,


Art. 29. O profissional suspenso do exercício da praticada dentro prazo de dois anos, a penalidade se
profissão fica obrigado a depositar a carteira profissional elevada ao dôbro da anterior.
ao Conselho Regional de Contabilidade que tiver
aplicado a penalidade, até a expiração do prazo de
suspensão, sob pena de apreensão dêsse documento. CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 30. A falta de pagamento de multa devidamente
confirmada, importará, decorridos trinta (30) dias da
notificação, em suspensão, por noventa dias, do
profissional ou da organização que nela, tiver incorrido.
Art. 36. Aos Conselhos Regionais de Contabilidade
fica cometido o cargo de dirimir quaisquer dúvidas
suscitadas acêrca das atribuições de que trata o capítulo
Art. 31. As penalidades estabelecidas neste Capítulo IV, com recurso suspensivo para o Conselho Federal
não isentam de outras, em que os infratores hajam Contabilidade, a quem compete decidir em última
incorrido, por violação de outras leis. instância sôbre a matéria.

Art. 32. Das multas impostas pelos Conselhos Art. 37. A exigência da carteira profissional de que
Regionais poderá, dentro do prazo de sessenta dias, trata o Capítulo II sòmente será efetiva a partir 180 dias,
contados da notificação, ser interposto recurso, sem contados da instalação respectivo Conselho Regional.
efeito suspensivo, para o Conselho Federal de
Contabilidade.
Art. 38. Enquanto não houver associações
profissionais ou sindicatos em alguma das regiões
econômica que se refere a letra b, do art. 4º a designação Art. 2º O Conselho Federal de Contabilidade e os
dos respectivos representantes caberá ao Delegado Conselhos Regionais de Contabilidade já instalados
Regional do Trabalho, ou ao Diretor do Departamento promoverão, dentro de trinta dias da publicação desta
Nacional do Trabalho, conforme a jurisdição onde Lei a realização de eleições para a escolha dos suplentes
ocorrer a falta. correspondentes aos membros efetivos escolhidos pela
forma indicada na alínea b do artigo 4º do Decreto-lei nº
9 295, de 27 de maio de 1946.

Art. 39. A renovação do mandato dos membros do


Conselho Federal, a que se alude o parágrafo único do
tigo 5º, far-se-á no primeiro Conselho mediante sorteio. Parágrafo único. Por ocasião das eleições, a que se
refere êste artigo, serão preenchidas as vagas existentes
em cada Conselho, para completar o período restante
dos mandatos.
Art. 40. O presente Decreto-lei entrará em vigor trinta
(30) dias após sua publicação no Diário Oficial.

Art. 3º O mandato dos suplentes é de período igual


aos dos membros efetivos e se renovará da mesma
Art. 41. Revogam-se as disposições em contrário. forma.

Rio de Janeiro, 27 de Maio de 1946, 125º da Parágrafo único. A renovação do mandato a que se
Independência e 58º da República. refere o artigo 39 do Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio
de 1946, e também a dos suplentes será processada
anualmente depois de completo o primeiro triênio,
permitida a reeleição, em qualquer caso.
Leis nº 570/1948, DOU:
22/12/1948, nº 4.695/1965, DOU:
Art. 4º São elevadas a Cr$ 60,00 (sessenta
22/06/1965, nº 12.249/2010, DOU: cruzeiros) e Cr$ 200,00 (duzentos cruzeiros),
14/06/2010 - Criação do Conselho respectivamente, as anuidades a que se referem os artigo
21 e 22 do Decreto-lei nº 9.295 de 27 de maio de 1946.
Federal de Contabilidade e suas
atribuições.
Art. 5º Além da anuidade e do custo da carteira
profissional, poderão ser cobrados emolumentos sôbre
Altera dispositivos do Decreto-lei nº 9.295, de 27 de averbações, certidões e outros atos, que forem fixados
maio de 1946, que criou o conselho Federal de nos requerimentos dos Conselhos Regionais aprovados
Contabilidade e dá outras providências. pelo Conselho Federal de Contabilidade.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

Art. 6º A perda do mandato dos membros efetivos


do Conselho Federal de Contabilidade e dos Conselhos
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
Regionais ocorrerá:
sanciono a seguinte Lei:

a) por falecimento ou renúncia;


Art. 1º Juntamente com os membros dos Conselhos
Regionais de Contabilidade ainda não instalados serão
eleitos tantos suplentes quantos forem os membros
componentes de cada um daqueles órgãos, fixado pela b) pela superveniência de causa de que resulte a
forma indicada no artigo 9º do Decreto-lei nº 9.295, de inabilitação para o exercício da profissão;
27 de maio de 1946.
c) pela ausência sem motivo justificado, a três
sessões consecutivas ou seis interpoladas em cada ano.
Resolução CFC nº 1.554/2018,
DOU: 20/12/2018 - Registro
Profissional.
Parágrafo Único. Ocorrida a perda do mandato,
Dispõe sobre o Registro Profissional dos
será convocado o suplente mais votado ou, havendo caso
de empate de votação, o que conte registro mais antigo Contadores.
no respectivo Conselho Regional.
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no
exercício de suas
Art. 7º Os Conselhos Regionais poderão firmar atribuições legais e regimentais,
acordos para a criação de Delegacias Municipais e
Distritais de inscrição e fiscalização, dentro dos R E S O L V E:
respectivos recursos financeiros.
CAPÍTULO I

DO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL E DO


Art. 8º O Conselho Federal de Contabilidade se REGISTRO PROFISSIONAL
comporá de dez membros, dos quais nove eleitos pela
SEÇÃO I
forma estabelecida na alínea b do artigo 4º do Decreto-
lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, observada a DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
proporção fixada no seu parágrafo, e o Presidente,
designado na forma da alínea a do mesmo artigo. Art. 1º Somente poderá exercer a profissão contábil, em
qualquer

modalidade de serviço ou atividade, segundo normas


Art. 9º O parágrafo único do artigo 4º do Decreto- vigentes, o contador ou o técnico
lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, passa a ter a
seguinte redação: em contabilidade registrado em CRC.

Parágrafo único. Os serviços contábeis dos órgãos e


entidades públicas,
"A Constituição do Conselho Federal de Contabilidade
obedecerá, em relação aos membros enumerados e na das entidades sem fins lucrativos, das empresas e das
alínea b dêste artigo a seguinte proporção: dois têrços de sociedades em geral somente
contadores e um têrço de guarda-livros". poderão ser executados por meio de profissionais
habilitados, terceirizados ou não,

Art. 10. Esta Lei entrará em vigor na data de sua independentemente do grau de responsabilidade técnica
publicação. assumido, cabendo a essas

entidades a comprovação dessa habilitação.

Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário. Art. 2º O registro profissional deverá ser obtido no CRC
com jurisdição no

local onde o contador tenha seu domicílio profissional.


Brasília, 22 de dezembro de 1948; 127º da
Independência e 60º da República. Parágrafo único. Domicílio profissional é o local onde o
contador ou o

técnico em contabilidade exerce ou dirige a totalidade


EURICO G. DUTRA. ou a parte principal das suas
Corrêa e Castro. atividades profissionais, seja como autônomo,
empregado, sócio de organização contábil
Honório Monteiro
ou servidor público.

Art. 3º O Registro Profissional compreende:


I – Registro Originário; e II – 2 (duas) fotos 3x4 iguais, recentes, de frente,
coloridas e com fundo
II – Registro Transferido.
branco; e
§ 1º Registro Originário é o concedido pelo CRC da
jurisdição do domicílio III – original e cópia dos seguintes documentos:

profissional aos bacharéis em Ciências Contábeis, a) diploma de conclusão do curso de Bacharelado em


obedecendo-se aos requisitos desta Ciências Contábeis

norma. devidamente registrado por órgão competente;

§ 2º Registro Transferido é o concedido pelo CRC da b) documento de identidade;


jurisdição do novo
c) comprovante de regularidade com o serviço militar
domicílio profissional ao portador de Registro obrigatório para
Originário.
aqueles do sexo masculino e com idade inferior a 46
Art. 4º O Registro Originário habilita ao exercício da anos;
atividade profissional
d) Cadastro de Pessoa Física (CPF); e
na jurisdição do CRC respectivo e ao exercício eventual
ou temporário em qualquer parte e) comprovante de endereço residencial recente.

do território nacional, obedecido ao disposto no Art. 11. § 1º O profissional que requerer o Registro Originário,
sem a posse do
Parágrafo único. Considera-se “exercício eventual ou
temporário da diploma, deverá apresentar os originais do histórico
escolar e da certidão/declaração do
profissão” aquele realizado fora da jurisdição do CRC
de origem do contador ou do estabelecimento de ensino.

técnico em contabilidade e que não implique alteração § 2º A certidão/declaração do estabelecimento de ensino


do domicílio profissional. deverá conter a

Art. 5º A numeração do Registro Originário será única e indicação do ato normativo do órgão competente que
sequencial em reconheceu o curso, informando

cada CRC. que o requerente concluiu o curso, com aprovação. A


certidão/declaração deverá
Parágrafo único. No caso de Registro Transferido, ao
número do Registro apresentar: nome do requerente, data de nascimento,
filiação, nome do curso concluído e
Originário será acrescentada a letra “T”, acompanhada
da sigla designativa da jurisdição colação de grau. Caso a certidão não contemple todos os
requisitos mencionados, se
do CRC de destino.
contidos no histórico escolar, poderá ser considerada
SEÇÃO II para fins de atendimento deste

DO REGISTRO ORIGINÁRIO item.

Art. 6º O pedido de Registro Originário será dirigido ao § 3º Não será exigida aprovação em Exame de
CRC com jurisdição Suficiência, como requisito

sobre o domicílio do bacharel em Ciências Contábeis, para obtenção do registro profissional, do Bacharel em
aprovado em Exame de Ciências Contábeis que concluiu o

Suficiência, por meio de requerimento, instruído com: curso em data anterior a 14/6/2010.

I – comprovante de recolhimentos das taxas de registro,


Carteira de
Art. 7º A inclusão do nome social obedecerá às
Identidade Profissional e anuidade; exigências previstas em
legislação federal. divórcio, acompanhada de cópia, que será autenticada
pelo CRC, ou certificado de
Art. 8º Ao contador registrado será expedida Carteira de
Identidade nacionalidade ou certidão de nascimento averbada,
conforme a situação;
Profissional.
II – 2(duas) fotos 3x4 iguais, recentes, de frente,
SEÇÃO III coloridas e com fundo
DA ALTERAÇÃO DE CATEGORIA branco; e
Art. 9º Para a obtenção do Registro Originário, III – comprovante de endereço residencial recente.
decorrente de mudança de
Parágrafo único. Para a alteração de nome ou
categoria, o profissional deverá encaminhar ao CRC nacionalidade, o contador
requerimento, após a comprovação
ou técnico em contabilidade deverá estar regular no
de recolhimentos das taxas de registro profissional e da CRC.
Carteira de Identidade
SEÇÃO V
Profissional, instruído com:
DA COMUNICAÇÃO DO EXERCÍCIO
I – original do diploma devidamente registrado por PROFISSIONAL EM OUTRA JURISDIÇÃO
órgão competente,
Art. 11. Para a execução de serviços em jurisdição
acompanhado de cópia, ou a certidão/declaração e diversa daquela onde o
histórico escolar fornecidos pelo
contador ou técnico em contabilidade possui seu registro
estabelecimento de ensino; e
profissional, prevista no parágrafo único do Art. 4º, é
II – 2 (duas) fotos 3x4 iguais, recentes, de frente, obrigatória a comunicação prévia ao CRC de destino, de
coloridas e com fundo
forma eletrônica, por intermédio do site do CRC de
branco. origem.

§ 1º Para alteração de categoria, faz-se necessária a Parágrafo único. A comunicação terá validade
aprovação no Exame condicionada à manutenção

de Suficiência, quando a alteração for de Técnico em do registro profissional, ativo e regular, no CRC de
Contabilidade para Contador, dos origem.

bacharéis que concluíram o curso após 14/6/2010. SEÇÃO VI

§ 2º Para a alteração de categoria, o profissional DO REGISTRO TRANSFERIDO


contador ou técnico em
Art. 12. O pedido de Registro Transferido será
contabilidade deverá estar regular no CRC. protocolado no CRC do

SEÇÃO IV novo domicílio profissional do contador ou do técnico


em contabilidade, mediante
DA ALTERAÇÃO DE NOME OU NACIONALIDADE
requerimento, instruído com:
Art. 10. Para proceder à alteração de nome ou
nacionalidade, o I – comprovante de recolhimentos das taxas de registro,
Carteira de
profissional deverá encaminhar requerimento ao CRC,
após a comprovação de Identidade Profissional e anuidade;

recolhimentos das taxas de registro profissional e da II – Carteira de Identidade Profissional;


Carteira de Identidade Profissional,
III – 2 (duas) fotos 3x4 iguais, recentes, de frente,
instruído com: coloridas e com fundo

I – original da certidão de casamento ou de separação branco; e


judicial ou de
IV – comprovante de endereço residencial recente. Art. 18. O cancelamento do registro profissional de
titular de organização
Art. 13. O CRC da nova jurisdição verificará as
informações cadastrais do contábil de responsabilidade individual acarreta o
mesmo efeito ao seu registro cadastral,
contador ou do técnico em contabilidade no CRC de
origem. bem como a baixa da organização contábil de
responsabilidade coletiva, cujos sócios
Art. 14. A transferência será concedida ao contador ou
ao técnico em remanescentes ou sucessores não sejam contadores ou
técnicos em contabilidade.
contabilidade que estiver regular no CRC de origem.
Parágrafo único. A baixa de Registro Cadastral de
§ 1º No caso de transferência de registro profissional organização contábil de
baixado, a anuidade
responsabilidade coletiva, prevista no caput deste artigo,
proporcional, se houver, será devida ao CRC do novo poderá ocorrer se não for
domicílio profissional.
realizada a devida alteração contratual pelo(s) sócio(s)
§ 2º Concedida a transferência de Registro Profissional remanescente(s).
baixado, este
CAPÍTULO III
passará à condição de “ativo” no CRC de destino e de
“baixado por transferência” no DA BAIXA DO REGISTRO PROFISSIONAL

CRC de origem. Art. 19. A baixa do Registro Profissional poderá ser


solicitada pelo
§ 3º No caso de transferência de registro profissional
ativo, a anuidade do contador ou pelo técnico em contabilidade, em face da
interrupção ou da cessação das
exercício será devida ao CRC de origem, independente
da data de transferência do suas atividades na área contábil.

registro. Parágrafo único. As baixas de registro profissional


deverão ser
Art. 15. Concedida a transferência, o CRC de destino
comunicará à encaminhadas para o Setor de Fiscalização do CRC,
para as providências cabíveis.
jurisdição anterior.
Art. 20. O pedido de baixa de Registro Profissional
CAPÍTULO II deverá ser instruído
DO CANCELAMENTO DO REGISTRO com requerimento dirigido ao CRC, contendo o motivo
PROFISSIONAL que originou a solicitação.
Art. 16. O cancelamento do Registro Profissional dar-se- Art. 21. Solicitada a baixa até 31 de março, será devida a
á pelo falecimento anuidade
ou por cassação do exercício profissional do contador ou proporcional ao número de meses decorridos.
do técnico em contabilidade,
§ 1º Após a data mencionada no caput deste artigo, é
decorrente da aplicação de penalidade transitada em devida a anuidade
julgado ou por decisão judicial, cuja
integral.
contagem de prazo dar-se-á nos termos da normatização
vigente. § 2º O profissional suspenso terá, durante o período de
suspensão, seu
Art. 17. A comprovação do falecimento do profissional
será feita pela registro profissional considerado baixado.

apresentação de certidão de óbito ou por outro meio que Art. 22. O contador ou técnico em contabilidade com
constitua a prova do fato Registro Profissional

jurídico, a critério do CRC.


baixado não poderá figurar como sócio, titular ou Superior de Ética e Disciplina, acarretará o
responsável técnico de organização cancelamento do Registro Profissional.

contábil ativa. § 1º Decorridos 5 (cinco) anos da devida cientificação


da decisão de
Art. 23. A baixa do Registro Profissional de titular ou
sócio de organização cassação do exercício profissional, após o trânsito em
julgado, poderá o bacharel em
contábil acarreta o mesmo efeito ao registro cadastral da
organização, quando todos os Ciências Contábeis requerer novo registro, nos termos
da Lei n.º 12.249/2010, desde que
sócios contadores ou técnicos em contabilidade tiverem
seus registros profissionais cumpridos os requisitos previstos no Art. 6º desta norma.

baixados. § 2º Na hipótese de a cassação do exercício profissional


resultar da prática
Parágrafo único. A baixa de Registro Cadastral de
organização contábil de de crime contra a ordem econômica e tributária, o
pedido de novo registro dependerá da
responsabilidade coletiva, prevista no caput deste artigo,
poderá ocorrer se não for correspondente reabilitação criminal, comprovada
mediante Certidão Negativa, sem
realizada a devida alteração contratual pelo(s) sócio(s)
remanescente(s). prejuízo do disposto no Art. 6º desta norma.

CAPÍTULO IV § 3º Na hipótese de a cassação do exercício profissional


resultar da prática
DA SUSPENSÃO E CASSAÇÃO
de apropriação indébita de valores, o pedido de novo
Art. 24. Suspensão é a cessação temporária da registro dependerá da
habilitação para o
correspondente comprovação do ressarcimento do valor
exercício da atividade profissional, decorrente da apropriado, sem prejuízo do
aplicação de penalidade transitada em
disposto no Art. 6º desta norma.
julgado ou por decisão judicial, cuja contagem de prazo
dar-se-á nos termos da Art. 28. A cassação do Registro Profissional de titular de
organização
normatização vigente.
contábil de responsabilidade individual acarreta o
Art. 25. Decorrido o prazo da penalidade de suspensão, cancelamento do Registro Cadastral da
o Registro
organização contábil.
Profissional será restabelecido automaticamente,
independente de solicitação. Art. 29. A cassação de sócio de organização contábil de
responsabilidade
Art. 26. Cassação é a perda da habilitação para o
exercício da atividade coletiva pode acarretar a baixa de Registro Cadastral de
organização contábil, se não for
profissional, decorrente de decisão transitada em
julgado, por infração prevista na alínea realizada a devida alteração contratual pelo(s) sócio(s)
remanescente(s),
“f” do Art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295/1946.
obrigatoriamente, no prazo de até 30 (trinta) dias.
Art. 27. A cassação do exercício profissional de contador
ou de técnico em CAPÍTULO V

contabilidade, desde que homologada por 2/3 (dois RESTABELECIMENTO DE REGISTRO


terços) do Plenário do Tribunal
Art. 30. O Registro Profissional baixado poderá ser
Regional de Ética e Disciplina, bem como por 2/3 (dois restabelecido mediante
terços) do Plenário do Tribunal
requerimento, após a comprovação dos recolhimentos da
taxa de Registro Profissional,da anuidade e da taxa da
Carteira de Identidade Profissional, para aquele que não Art. 35. É vedada a concessão de Registro Profissional
a aos portadores de

possui, instruído com: diplomas/certidões de cursos de Gestão com


especialização/habilitação em
I – 2 (duas) fotos 3x4 iguais, recentes, de frente,
coloridas e com fundo Contabilidade e de cursos de Tecnólogo em
Contabilidade.
branco.
Art. 36. Esta Resolução entra em vigor na data da sua
Art. 31. Caso o Registro Profissional baixado possua publicação,
débitos de anuidades
revogando-se as disposições em contrário.
ou multa, será necessária a respectiva regularização para
o restabelecimento. Contador Zulmir Ivânio Breda

CAPÍTULO VI Presidente

DISPOSIÇÕES GERAIS Aprovada na 1047ª Reunião Plenária de 2018, realizada


em 6 de dezembro de 2018.
Art. 32. A concessão de Registro Profissional a contador
com formação

escolar no exterior ficará condicionada à apresentação


de diploma revalidado pelo órgão Resolução CFC nº 1.555/2018,
competente no Brasil e à aprovação em Exame de DOU: 20/12/2018 - Registro de
Suficiência. Organizações Contábeis.
Parágrafo único. No caso de contador de outra
nacionalidade portador de
Dispõe sobre o registro das organizações
visto temporário, o Registro Profissional terá validade
contábeis.
condicionada àquela do visto de
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no
permanência.
exercício de suas
Art. 33. O CRC poderá fornecer ao contador ou ao
atribuições legais e regimentais,
técnico em
R E S O L V E:
contabilidade certidão de inteiro teor dos assentamentos
cadastrais, mediante CAPÍTULO I
requerimento, contendo a finalidade do pedido e DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
instruído com o comprovante de
Art. 1º As pessoas jurídicas, matriz ou filial, constituídas
pagamento da taxa estabelecida. para exploração
Art. 34. Nos casos em que o diploma ou a das atividades contábeis, em qualquer modalidade,
certidão/declaração deverão ser registradas em Conselho
apresentados pelo bacharel em Ciências Contábeis Regional de Contabilidade de cada jurisdição.
tenham sido emitidos por
§ 1º Não será concedido registro, em Conselho Regional
estabelecimento de ensino ou órgão de outra jurisdição, de
deverá ser feita consulta ao
Contabilidade, a pessoa jurídica constituída sob a forma
respectivo CRC para apurar se o titular é possuidor de de Sociedade Anônima (S/A).
Registro Profissional naquela
§ 2º Para efeito do disposto nesta Resolução,
jurisdição e se a instituição de ensino está credenciada a consideram-se:
ministrar curso na área contábil.
I – Registro Originário: o que é concedido pelo CRC da
jurisdição na
qual se encontra localizada a sede da requerente; Social, Estatuto, Contrato de Trabalho ou Contrato de
Prestação de Serviço celebrado
II – Registro Transferido: o que é concedido pelo CRC
da jurisdição da entre as partes.

nova sede da requerente; e § 2° Os responsáveis técnicos por organizações


contábeis, matriz e
III – Registro de Filial: o que é concedido pelo CRC
para que a filial, devem ter registro na mesma jurisdição do
estabelecimento respectivo.
requerente que possua Registro Originário ou
Transferido possa se estabelecer em § 3° Somente será concedido registro a organizações
previstas no caput
localidade diversa daquela onde se encontra a sua
matriz. deste artigo, quando tiver, entre seus objetivos, a
atividade contábil e quando os
Art. 2º As cooperativas de trabalho, constituídas na
forma da lei, para profissionais da contabilidade forem detentores da
maioria do capital social.
execução de serviços contábeis, para obter o registro em
Conselho Regional de § 4° A pessoa jurídica que tiver, entre seus objetivos, a
atividade
Contabilidade, deverão ter em seu quadro de cooperados
somente profissionais da contábil poderá participar de sociedade contábil, desde
que possua registro ativo e
contabilidade devidamente registrados em CRCs.
regular em Conselho Regional de Contabilidade.
§ 1º Em caso de qualquer alteração ocorrida no quadro
de cooperados Art. 4° Somente será admitido o Registro de
Organização Contábil cujos
ou no Estatuto, os instrumentos que deram causa
deverão ser averbados no CRC de sua profissionais da contabilidade (titular, sócios e
responsáveis técnicos) estiverem em
jurisdição.
situação regular no Conselho Regional de Contabilidade.
§ 2º As exigências de concessão, transferência,
restabelecimento, baixa Parágrafo único. Havendo débito em nome dos
profissionais da
e cassação de registro de Cooperativa, obedecerão às
mesmas regras aplicadas às contabilidade (titular, sócio ou do responsável técnico)
da organização contábil ou de
demais sociedades.
qualquer outra a que esteja vinculado, somente será
Art. 3° As organizações contábeis serão integradas por: admitido o Registro quando
I – profissionais da contabilidade; e regularizada a situação.
II – profissionais da contabilidade com outros
profissionais de outras CAPÍTULO II

profissões regulamentadas, desde que estejam SEÇÃO I


registrados nos respectivos órgãos de
DO REGISTRO ORIGINÁRIO
fiscalização, buscando-se a reciprocidade dessas
profissões. Art. 5° Para a obtenção do Registro Originário, o
interessado deverá
§ 1° Nas organizações previstas no caput deste artigo, a
encaminhar requerimento, após a comprovação de
responsabilidade técnica dos serviços que lhes forem recolhimento de taxas e anuidade,
privativos será do profissional da
instruído com:
contabilidade, que deverá estar comprovada,
expressamente, por meio de Contrato I – ato constitutivo, original e cópias, bem como suas
alterações, ou
contrato consolidado, devidamente registrados no órgão do ano seguinte à sua expedição, devendo ser renovado,
competente. anualmente, até a referida data,

II – inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica desde que a organização contábil e os profissionais da
(CNPJ); contabilidade (titular, sócio, e

III – comprovação da responsabilidade técnica prevista responsável técnico) estejam regulares no CRC.
no § 1° do Art.
Parágrafo único. Se o titular ou qualquer dos sócios for
3° desta norma; estrangeiro com

IV – cópias de documento de identidade oficial, visto temporário, a vigência do Alvará será limitada ao
comprovante de prazo de validade do visto.

residência e comprovação de registro em conselho de SEÇÃO II


profissão regulamentada dos
DO REGISTRO TRANSFERIDO
sócios que não são profissionais da contabilidade; e
Art. 9º O pedido de Registro Transferido será
V – comprovante de pagamento da taxa de registro e protocolado no CRC da
anuidade
nova sede da organização contábil, que deverá
proporcional; encaminhar requerimento, após a

Parágrafo único. A organização contábil que tenha por comprovação de recolhimento de taxas e anuidade
domicílio proporcional, se houver, instruído

endereço residencial deverá, no requerimento de com:


Registro, autorizar a entrada da
I – ato constitutivo, original e cópia, bem como suas
fiscalização do CRC em suas dependências. alterações, ou

Art. 6° Os atos constitutivos da organização contábil contrato consolidado, devidamente registrados no órgão
deverão ser competente.

averbados no CRC da respectiva jurisdição. II – comprovar a responsabilidade técnica prevista no §


1° do Art. 3°
§ 1º Caso haja substituição dos sócios e dos
responsáveis técnicos, desta norma;

bem como eventuais alterações contratuais, tais III – cópias de documento de identidade oficial,
ocorrências deverão ser averbadas no comprovante de

CRC. residência e comprovação de registro em conselho de


profissão regulamentada dos
§ 2º É vedado à organização contábil o uso de firma,
denominação, sócios que não são profissionais da contabilidade; e

razão social ou nome de fantasia incompatível com a IV – comprovante de pagamento da taxa de registro e
atividade contábil. anuidade

Art. 7° Concedido o registro, o Conselho Regional de proporcional.


Contabilidade
Art. 10. O CRC da nova jurisdição solicitará ao CRC da
disponibilizará o respectivo Alvará. jurisdição

Parágrafo único. O Alvará será disponibilizado sem anterior informações cadastrais e de regularidade da
ônus, inclusive nas organização contábil e do

renovações. profissional da contabilidade (titular, sócio e responsável


técnico).
Art. 8° O Alvará de Organização Contábil terá validade
até 31 de março Art. 11. Concedida a transferência, o CRC de destino
comunicará ao
CRC da jurisdição anterior. falecimento ou cassação de todos os sócios profissionais
da contabilidade; e
SEÇÃO III
III – distrato social ou requerimento de cancelamento
DA COMUNICAÇÃO PARA A EXECUÇÃO DE devidamente
SERVIÇO EM OUTRA JURISDIÇÃO
registrado no órgão competente.
Art. 12. Para a execução de serviços em jurisdição
diversa daquela Art. 16. A anuidade será devida, proporcionalmente, se
extinta a
onde a organização contábil possui seu registro
cadastral, é obrigatória a comunicação organização contábil até 31 de março e, integralmente,
após essa data.
prévia ao CRC de destino.
CAPÍTULO IV
Parágrafo único. A comunicação deve ser feita de forma
eletrônica, por DA BAIXA DO REGISTRO

intermédio do site do CRC de origem. Art. 17. A baixa do registro decorre da interrupção das
atividades e
SEÇÃO IV
ocorrerá nos casos de:
DO REGISTRO DE FILIAL
I – baixa do registro profissional do titular de
Art. 13. O Registro de Filial será concedido à organizações contábeis;
organização contábil
II – suspensão temporária de atividades sociais;
mediante requerimento ao CRC da respectiva jurisdição,
contendo o nome do titular, dos III – cessação da atividade de organização contábil; e

sócios e dos responsáveis técnicos pela filial, aplicando- IV – em caso de vacância de sócio, profissional da
se as mesmas disposições do contabilidade, e não

Art. 9° quanto à documentação. averbada a sua substituição no prazo de 180 (cento e


oitenta) dias.
Parágrafo único. Somente será deferido o Registro de
Filial quando a Parágrafo único. A baixa prevista nos incisos I e II
deverá ser requerida
organização contábil e o profissional da contabilidade
(titular, sócio e responsável pelo representante legal acompanhado de documentos
dos órgãos competentes.
técnico) estiverem em situação regular no CRC.
Art. 18. A anuidade da organização contábil será devida,
Art. 14. Havendo qualquer alteração na organização
contábil ou dos proporcionalmente, se requerida a baixa até 31 de março
e, integralmente, após essa
responsáveis técnicos pela filial, deve o fato ser
averbado no CRC de origem e da filial. data.

CAPÍTULO III CAPÍTULO V

DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DO RESTABELECIMENTO DO REGISTRO

Art. 15. O cancelamento do registro é o ato de Art. 19. O registro será restabelecido mediante
encerramento definitivo das requerimento dirigido ao

atividades e ocorrerá nos casos de: CRC, instruído com:

I – encerramento de atividade mediante cancelamento do I – ato constitutivo, original e cópia, bem como suas
CNPJ; alterações, ou

II – mediante abertura de processo por iniciativa do contrato consolidado, devidamente registrados no órgão
CRC, em caso de competente.

II – comprovação de registro no CRC de origem;


III – inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica única e sequencial, e sua diferenciação será feita pela
(CNPJ); letra “O” (Originário) ou “F” (Filial).

IV – comprovação da responsabilidade técnica prevista § 1º Nos casos de Registro Transferido, ao número do


no § 1° do Art. Registro

3° desta norma; Originário será acrescentada a letra “T”, acompanhada


da sigla designativa da jurisdição
V – cópias de documento de identidade oficial,
comprovante de do CRC de destino.

residência e comprovação de registro em conselho de Art. 24. A organização contábil que tiver entre os seus
profissão regulamentada dos objetivos sociais

sócios que não são profissionais da contabilidade; e atividades privativas de contador deverá possuir
responsável técnico, na categoria
VI – comprovante de pagamento da taxa de
restabelecimento e Contador.

anuidade proporcional. Art. 25. Ocorrendo a suspensão ou a cassação do


Registro Profissional
Art. 20. Para requerer o restabelecimento do registro, a
organização de titular, sócio ou do responsável técnico por
organização contábil, deverá ser indicado,
contábil e o profissional da contabilidade (titular, sócio e
responsável técnico) deverão no prazo de até 60 (sessenta) dias a contar da data da
penalidade, novo responsável
estar regulares no CRC.
técnico pelas atividades privativas do profissional da
CAPÍTULO VI contabilidade, e/ou alteração do
DISPOSIÇÕES GERAIS contrato social com a nova composição societária.
Art. 21. Toda e qualquer alteração nos atos constitutivos Art. 26. Esta Resolução entra em vigor na data da sua
da organização publicação,
contábil será objeto de averbação no CRC, no prazo de revogando-se as disposições em contrário.
até 30 (trinta) dias, a contar da
Contador Zulmir Ivânio Breda
data do registro.
Presidente
Art. 22. Para se proceder à averbação, é necessária a
apresentação de Aprovada na 1047 ª Reunião Plenária de 2018, realizada
em 6 de dezembro de 2018.
requerimento dirigido ao CRC, instruído com:

I – comprovante de pagamento da taxa de alteração; e

II – documentação que originou a alteração.

§ 1º Somente se procederá à averbação se a organização


contábil e o
Resolução CFC nº 1.640/2021,
profissional da contabilidade (titular, sócio e responsável
técnico) estiverem regulares no DOU: 15/12/2021 - Dispõe sobre
CRC. as Prerrogativas do Profissional da
§ 2º A alteração decorrente de mudança de endereço será Contabilidade.
efetuada RESOLUÇÃO CFC N.º 1.640, DE 18 DE NOVEMBRO
DE 2021
sem ônus para o requerente.
Dispõe sobre as prerrogativas profissionais
Art. 23. A numeração do Registro Originário e do
Registro de Filial será de que trata o Art. 25 do Decreto-Lei n.º
9.295, de 27 de maio de 1946. em todos os tipos de pessoas jurídicas, administração
pública e privada; e que, com a
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no
exercício de suas adoção de tal posicionamento, a Contabilidade
apresentar-se-á, nos seus alicerces, como
atribuições legais e regimentais,
representação adequada do valor, sendo que, até mesmo,
Considerando os termos do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, algumas denominações que
que em seu Art. 25
parecem estranhas para a maioria, como os relatórios de
estabelece as atribuições dos profissionais da sustentabilidade e
contabilidade, e que no Art. 36 declara o
assemelhados, encontrarão guarida automática no
CFC como competente para decidir, em última instância, conceito adotado;
as dúvidas suscitadas na
Considerando ter a Contabilidade formas próprias de
interpretação dessas atribuições; expressão e que se
Considerando a necessidade de atualização da exprime por meio da apreensão, quantificação, registro,
Resolução CFC n.º 560, de relato e respectiva divulgação,
1983, visando a sua adequação às necessidades de um análise e revisão de fatos e informações sobre o
mercado de trabalho dinâmico, patrimônio, tanto em termos
significativamente afetado pela evolução da tecnologia, quantitativos, quanto qualitativos;
movimento esse que tem
Considerando não estar a Contabilidade apenas cingida
impactado fortemente o ambiente de negócios, as ao passado,
atividades dos profissionais da
concordando com a maioria dos autores com a
contabilidade na administração pública e privada;
existência da contabilidade orçamentária ou, mais
Considerando que a Contabilidade, ao se fundamentar amplamente, prospectiva, conclusão importantíssima,
em princípios, por conferir um caráter

normas e regras estabelecidos a partir do conhecimento extraordinariamente dinâmico a essa ciência,


abstrato e do saber empírico e, favorecendo o desenvolvimento social e

não, a partir de leis naturais, classifica-se entre as econômico das pessoas e entidades, tanto na
ciências sociais e, até mais administração pública como na privada;

especificamente, as aplicadas, sendo que a sua condição Considerando que a Contabilidade visa à compilação
científica não pode ser negada, mediante uma

já que é irrelevante a discussão existente em relação a estrutura conceitual aceita, à guarda de informações e ao
todas as ciências ditas “sociais”, fornecimento de subsídios para

sobre se elas são “ciências” no sentido clássico, a tomada de decisões, além daquele objetivo clássico da
“disciplinas científicas” ou similares; guarda de informações com

Considerando ser o patrimônio o objeto fundamental da respeito a determinadas formalidades, incluindo as


Contabilidade, formalidades societárias e tributárias

afirmação que encontra apoio generalizado entre os de uma maneira geral,


autores, chegando alguns a designála, simplesmente,
R E S O L V E:
como “ciência do patrimônio”, cabendo observar que o
substantivo CAPÍTULO I
“patrimônio” deve ser entendido, em sua acepção mais DAS ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DOS
ampla, aquele que abrange todos PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE
os aspectos quantitativos e qualitativos e suas variações, Art. 1º O exercício da atividade contábil, considerado na
em todos os tipos de entidades, sua plena
amplitude e na condição de Ciência Social Aplicada, perito judicial contábil, perito liquidador, planejador,
constitui prerrogativa exclusiva dos redator, revisor, subcontador,

contadores e dos técnicos em contabilidade legalmente supervisor de contabilidade, técnico de contabilidade,


habilitados, ressalvadas as técnico de controladoria. Essas

atribuições privativas dos contadores. funções poderão ser exercidas em cargos como os de
chefe, subchefe, diretor,
Art. 2º Os profissionais da contabilidade, isto é,
contadores e técnicos em responsável, encarregado, supervisor, superintendente,
gerente, subgerente, de todas as
contabilidade, podem exercer as suas atividades em todo
cargo ou função em que se unidades administrativas onde se processem serviços
contábeis. Quanto à titulação,
verifique a necessidade de conhecimentos técnicos das
Ciências Contábeis, poderá ser de contador, contador de custos, contador
departamental, contador de filial,
independentemente do tipo de vínculo ou do cargo
ocupado, como na condição de contador fazendário, contador fiscal, contador geral,
contador industrial, contador
profissional liberal ou autônomo, de empregado regido
pela Consolidação das Leis do patrimonial, contador público, contador revisor,
contador seccional ou setorial, contadoria,
Trabalho (CLT), de servidor público, de sócio de
qualquer tipo de empresa, sociedade, de técnico em contabilidade, departamento, setor, ou outras
semelhantes, expressando o
diretor ou de conselheiro, atuando para quaisquer
entidades, ou, em qualquer outra seu trabalho por meio de balancetes, balanços, cálculos e
suas memórias, certificados, conferências,
situação jurídica definida pela legislação, exercendo
demonstrações, laudos periciais, judiciais e
qualquer tipo de função. Essas
extrajudiciais, levantamentos,
funções poderão ser as de analista de balanço, analista
livros ou folhas ou fichas escriturados, mapas ou
de contabilidade e orçamento,
planilhas preenchidas, papéis de
analista de contas, analista de contas a pagar, analista de
trabalho, pareceres, planos de organização ou
custos, analista de
reorganização, com textos, organogramas,
contabilidade industrial, administrador de contadorias e
fluxogramas, cronogramas e outros recursos técnicos
registros fiscais, assistente de
semelhantes, prestações de
contador de custos, assistente de contadoria fiscal,
contas, projetos, relatórios, e todas as demais formas de
assistente de controladoria, auditor
expressão, de acordo com as
interno, auditor externo, auditor contábil, auditor de
circunstâncias.
contabilidade e orçamento, auditor
Parágrafo único. Para efeitos desta Resolução, a palavra
financeiro, auditor fiscal (em contabilidade), auditor
“Entidade”
independente, chefe de contabilidade
significa qualquer empresa, sociedade, negócio,
(técnico), conselheiro, consultor contábil, contabilista,
associação, consórcio, joint-venture,
contador, contador judicial,
instituto, fundação ou instituição de qualquer natureza,
controlador de arrecadação, controller, coordenador de
pública ou privada, com ou sem
contabilidade, especialista
personalidade jurídica, independentemente de ter, ou
contábil, escriturador contábil ou fiscal, fiscal de
não, fins lucrativos.
tributos, gerente de contabilidade,
Art. 3º São atribuições privativas dos profissionais da
inspetor de auditoria, organizador, perito assistente,
contabilidade:
perito contador, perito de balanço,
I – avaliação de acervos patrimoniais e verificação de
haveres e
obrigações, para quaisquer finalidades, inclusive de atos e fatos praticados por quaisquer entidades, que
natureza tributária; serão objeto de registro contábil por

II – avaliação de fundos de comércio, goodwill e/ou meio de qualquer processo, seja ele físico, manual,
conjunto de bens manuscrito, mecânico, analógico ou

tangíveis ou intangíveis que possam compor o valor de eletrônico, com a respectiva validação dos referidos
quaisquer entidades; lançamentos e das demonstrações e

III – apuração do valor patrimonial de participações, relatórios que estes vierem a resultar;
cotas, ações ou
X – coordenação e/ou assunção de responsabilidade
assemelhados; técnica pela

IV – reavaliações e medição dos efeitos das variações do escrituração fiscal de quaisquer entidades;
poder aquisitivo
XI – elaboração de livros, de documentos em meio
da moeda sobre o patrimônio e o resultado periódico de físico ou digital e de
quaisquer entidades;
registro contábil, tributário e/ou patrimonial de
V – apuração de haveres e avaliação de direitos e quaisquer entidades;
obrigações, do acervo
XII – elaboração de demonstrações contábeis e de todas
patrimonial de quaisquer entidades, em vista de as
aquisição, combinação de entidades,
demonstrações que expressam a posição patrimonial e
negócios ou interesses, liquidação, fusão, cisão, de suas variações, mesmo que
expropriação no interesse público,
com outra nomenclatura, por exemplo demonstrações
transformação ou incorporação dessas entidades, bem financeiras, relato integrado ou relatórios de
como em razão de entrada, sustentabilidade, de acordo com a estrutura de relatório
financeiro aplicável
retirada, exclusão ou falecimento de sócios, cotistas ou
acionistas; e de normas técnicas;
VI – concepção e desenvolvimento dos planos para XIII – conversão e mensuração para moeda nacional,
determinação da das demonstrações
metodologia para reconhecimento de depreciação e contábeis originalmente elaboradas em moeda
exaustão dos bens materiais e dos estrangeira e vice-versa;
de amortização dos ativos intangíveis, inclusive de XIV – consolidação das demonstrações contábeis
montantes diferidos, bem como a elencadas no inciso XII
implantação desses planos, métodos e critérios; deste artigo, nos casos em que as entidades possuam
subsidiárias ou pertençam a um
VII – regulações judiciais ou extrajudiciais, de avarias
grossas ou comuns; mesmo grupo econômico;
VIII – escrituração contábil de todos os atos e fatos, que XV – registro de custos das atividades de qualquer
consiste no natureza, inclusive
procedimento executado exclusivamente pelo definição de avaliação de estoque, com o objetivo de
profissional da contabilidade, cuja função é apuração de resultado para auxiliar
a de registrar as operações financeiras, econômicas e na tomada de decisão;
patrimoniais de quaisquer
XVI – controle, avaliação e estudo da gestão contábil,
entidades, por quaisquer métodos, técnicas ou processos; capacidade
IX – identificação, mensuração e classificação das econômico-financeira e patrimonial de quaisquer
operações, transações, entidades;
XVII – análise das demonstrações contábeis elencadas independentemente da nomenclatura, quando houver
no inciso XII deste demanda por conhecimento em

artigo; contabilidade;

XVIII – elaboração e controle de orçamentos de XXVIII – assistência contábil nos processos de


qualquer tipo, tais como recuperação judicial e

econômicos, financeiros, patrimoniais e de extrajudicial, aos administradores judiciais nas falências,


investimentos, com o respectivo e aos liquidantes de qualquer

acompanhamento de sua execução em quaisquer massa ou acervo patrimonial;


entidades;
XXIX – elaboração de declaração de Imposto de Renda
XIX – organização (elaboração) dos processos de para pessoa
prestação de contas das
jurídica ou obrigação equivalente, independentemente
entidades e órgãos da administração pública federal, do regime tributário a ser adotado
estadual, distrital, municipal, das
pela entidade;
autarquias, sociedades de economia mista, consórcios,
empresas públicas e fundações XXX – definição dos elementos para parametrização
e/ou para
de direito público;
configuração de todas as regras fiscais e contábeis em
XX – revisões de quaisquer demonstrações elencadas no qualquer tipo de software de
inciso XII deste
gestão empresarial que sejam auxiliares à contabilidade;
artigo ou de registros contábeis;
XXXI – trabalhos de asseguração diferentes de auditoria
XXI – auditoria interna e operacional; e revisão; e XXXII – demais atividades inerentes às
Ciências Contábeis e às suas
XXII – auditoria externa independente;
aplicações.
XXIII – perícias judiciais e extrajudiciais de natureza
contábil, inclusive no § 1º São atribuições privativas dos contadores,
observado o disposto no
âmbito de tribunais arbitrais;
§2º, as enunciadas neste artigo, sob os incisos I, II, III,
XXIV – organização dos serviços contábeis quanto à
IV, VII, XVI, XX, XXI, XXII, XXIII,
concepção, ao
XXVII, XXVIII e XXXI.
planejamento e à estrutura material, bem como ao
estabelecimento de fluxogramas de § 2º Os serviços mencionados neste artigo sob o inciso
V somente
processamento, cronogramas, organogramas, modelos
de formulários e similares; poderão ser executados pelos técnicos em contabilidade
de entidade da qual sejam
XXV – estabelecimento de plano de contas contábeis,
com a respectiva responsáveis técnicos.
hierarquização, centros de custos, descrição e instruções Art. 4º O profissional da contabilidade deverá apor sua
de suas funções ou natureza; assinatura, física ou
XXVI – implantação, organização e operação dos digital, categoria profissional e número de registro no
sistemas de controle CRC respectivo, em todo e
interno auxiliares à contabilidade; qualquer trabalho realizado.
XXVII – assistência e/ou participação aos/nos conselhos CAPÍTULO II
de administração,
DAS ATIVIDADES COMPARTILHADAS
fiscais, consultivos, comitês de auditoria, de riscos de
quaisquer entidades,
Art. 5º Consideram-se atividades compartilhadas aquelas XIII – análise de circulação/assinaturas de órgãos de
cujo exercício é imprensa, em meio

prerrogativa dos profissionais da contabilidade e de físico ou eletrônico, e aferição das pesquisas de opinião
outras profissões, entre as quais: pública;

I – elaboração de planos técnicos de financiamento e XIV – pesquisas operacionais;


amortização de
XV – processamento de dados;
empréstimos, incluídos no campo da matemática
financeira; XVI – análise de sistemas de seguros e de fundos de
pensão e benefícios;
II – elaboração de projetos e estudos sobre operações
financeiras e XVII – assistência aos órgãos administrativos das
entidades;
qualquer natureza, inclusive de debêntures, leasing e
lease-back; XVIII – exercício de quaisquer funções administrativas;

III – execução de tarefas no setor financeiro, de XIX – elaboração de orçamentos macroeconômicos;


quaisquer entidades; XX – estruturação de sistemas de informações
IV – elaboração e implantação de planos de organização gerenciais, de informação
ou reorganização contábil;
administrativa; XXI – mensurações contábeis que dependam de apoio
V – organização de escritórios e almoxarifados; de especialistas de

VI – organização de quadros administrativos; outras áreas, como engenharia, atuarial, etc.;

VII – estudos sobre a natureza e os meios de compra e XXII – estudos de reequilíbrio econômico-financeiro de
venda de contratos de

mercadorias e produtos, bem como o exercício das concessão de serviços públicos;


atividades compreendidas sob os XXIII – assistência na constituição, alteração, baixa,
títulos de “mercadologia” e “técnicas comerciais” ou transformação, cisão,
“merceologia”; incorporação e fusão e todos os atos que envolvam
VIII – concepção, redação e encaminhamento, aos registro mercantil de empresas,
Registros Públicos, de sejam elas de qualquer natureza jurídica;
instrumentos constitutivos, alterações contratuais, atas, XXIV – definição dos elementos para parametrização
estatutos e demais documentos e/ou configuração de
afins de entidades; sistemas e controles internos da folha de pagamento;
IX – assessoria e consultoria tributária, inclusive a XXV – execução dos serviços de folha de pagamento;
representação na esfera
XXVI – consultoria e assessoria na implementação de
administrativa; programas
X – planejamento tributário; governança, conformidade e gestão de riscos; e
XI – elaboração de cálculos, análises e interpretação de XXVII – apuração, cálculo, e análise de custos das
amostragens atividades, produtos,
aleatórias ou probabilísticas; processos, mercadorias e serviços vendidos com o
XII – elaboração e análise de projetos, inclusive quanto objetivo de fornecer a quaisquer
à viabilidade entidades um instrumento de gestão.
econômica; Art. 6º Esta Resolução entra em vigor no dia 1º de
janeiro de 2022, quando
estarão revogadas as Resoluções CFC n.

os 94/1958 e 560/1983.

Zulmir Ivânio Breda

Presidente

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