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REGIMENTO DE TRABALHO DE CURSO DO CURSO DE HISTÓRIA

DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CAP. I DA NATUREZA E FINALIDADE DO TRABALHO DE CURSO

Art. 1º Este regulamento dispõe a respeito do Trabalho de Curso (TC) no curso de Licenciatura em
História da Universidade Estadual de Goiás e está de acordo com Regulamento Geral de Trabalho de
Curso (TC) nos Cursos de Graduação no âmbito da Universidade Estadual de Goiás (Resolução CsU.
n. 1063, de Setembro de 2022) e com os direcionamentos do Projeto Pedagógico do Curso de História.

Art. 2º O Trabalho de Curso é um componente curricular que procura estimular a imaginação histórica
cientificamente orientada a partir da pesquisa da história e do ensinode história.

Art. 3º O TC do Curso de Licenciatura em História é produto de pesquisa conduzida a partirdo sétimo


período por discente devidamente matriculado, sob a orientação de docente qualificado, lotado no
campus/unidade de origem do discente e designado pelo colegiado local do curso para a atividade de
supervisão.

Art. 4º É finalidade do TC no curso de Licenciatura em História:

I - Inserir o discente na atividade científica;


II - Sistematizar os conhecimentos construídos ao longo da formação acadêmica;
III - Promover consolidação dos saberes de forma ética, crítica e reflexiva através da pesquisa de temas
em história e em ensino de história de interesse da comunidade acadêmica e da sociedade.

Parágrafo único. O TC do do curso de Licenciatura em História está submetido às determinações


contidas na legislação federal, às regulamentações vigentes no Regimento Geral da UEG e às
regulamentações institucionais específicas.

CAP. II DAS MODALIDADES DE TRABALHOS DE CURSO

Art. 5º Fundamentado na literatura científica da área e sob a orientação do docente, o TC no curso de


Licenciatura em História poderá ser desenvolvido e apresentado individualmente nas seguintes
modalidades:

I - monografia: o estudo ou produção acadêmica desenvolvida pelo discente acerca de um objeto de


estudo de acordo com o método científico, em formato de pesquisa com fontes, ou de revisão
bibliográfica;

II - artigo científico a partir do manuseio de fontes: o trabalho acadêmico que apresenta resultados
sucintos de uma pesquisa realizada de acordo com o método científico;

III - artigo científico de revisão bibliográfica ou revisão da literatura: a análise crítica, meticulosa e
ampla das publicações correntes em uma determinada área do conhecimento;
IV - promoção digital da história pública: a produção de material digital (e.g. blog, podcast, curta-
metragem, documentário, etc.), ao longo do sétimo e oitavo períodos, a respeito de um determinado
objeto de análise histórica ou de ensino de história;

§ 1° Caberá ao orientador a definição a frequência de atividades (e.g. episódios de podcast, textos de


um blog, etc.) necessários para a conclusão do TC destinado à promoção digital da história pública;

V - promoção presencial da história pública: realização de exposições, ao longo do sétimo eoitavo


períodos, que contemplem um objeto de análise histórica ou de ensino de história.

§ 1° Caberá ao orientador a definição da frequência de atividades de exposição necessários para a


conclusão do TC destinado à promoção presencial da história pública;

VI - projetos de patrimônio e educação patrimonial: a produção catálogo ou documento que procure


colaborar com as políticas que promovem o patrimônio histórico, material e imaterial, e com a
educação patrimonial;

Parágrafo único: as modalidades do TC que contemplam a história pública e temas de patrimônio


deverão ser registradas e circunstanciadas em relatório científico (com discussão teórico-metodológica
e apresentação de resultados) confeccionado pelo discente a fim de apresentação em sessão de defesa
pública e avaliação por uma banca.

Art. 6º Em caso de pesquisa com produção de entrevistas ou questionários, será necessária a submissão
da proposta de trabalho ao Comitê de Ética em Pesquisa da UEG, segundo o trâmite interno da
instituição.
Parágrafo único: casos omissos sobre a necessidade do trâmite no Comitê de Ética em Pesquisa da UEG
serão levados ao NDE.

CAP. III - DA ORIENTAÇÃO, DA COORIENTAÇÃO E DO DOCENTE ORIENTADOR DO


TRABALHO DE CURSO

Art. 7 A orientação de TC é uma atividade de ensino teórico-prática, constituída por ações de


planejamento, sistematização, avaliação, investigação e reflexão contínua da formação humana,
científica, cultural e profissional.

§ 1° A orientação é caracterizada por momentos de acompanhamento e de discussão individual e/ou


coletiva entre o docente orientador e o discente orientando que visem à valorização de diferentes
conhecimentos e experiências vivenciadas, presenciais e/ou não presenciais.

§ 2° A orientação presencial é aquela feita pelo docente orientador na presença física do discente
orientando, enquanto a orientação não presencial são as atividades de orientação desenvolvidas pelo
docente orientador por qualquer meio de comunicação a distância e de acordo com o plano de trabalho.

Art. 8 A coorientação de TC é uma atividade de ensino teórico-prática, desenvolvida por docente da


UEG ou de outra instituição de ensino superior (IES), ou pesquisador da áreade desenvolvimento do
TC, desde que com formação, qualificação ou experiência comprovada, indicado pelo discente para
realizar as atividades de orientação em conjunto com o docente orientador.

§ 1° o orientador, de comum acordo com o seu orientando, poderá indicar um ou mais coorientadores,
com a devida anuência da coordenação setorial/central do curso e autorização da direção do Instituto
Acadêmico.
§ 2° O coorientador não será remunerado, porém deverá receber certificado decoorientação e seu
nome deverá constar nos documentos do TC entregues pelo discente.
§ 3° Os critérios para coorientação de TC no Curso de História da UEG se darão por meio da afinidade
de interesse, experiência e pesquisas na área do trabalho coorientado, respeitando-se a titulação mínima
de especialista (pós-graduação lato-sensu) para o docente coorientador.

Art. 9 Constituem-se em critérios para o exercício da função de docente orientador de TC:

I - possuir formação específica e/ou experiência comprovada na área de formação daorientação


que o habilite para o exercício da função;
II - ter disponibilidade para orientar, fora do horário de aula do orientando, individualmente e/ou
coletivamente, de forma presencial e não-presencial os discentes sob sua orientação; III - ter carga
horária compatível com aquela que lhe for atribuída semanalmente para as atividades de orientação
de TC, observadas as especificidades
e modalidades adotadas pelo curso.

Art. 10 São atribuições do docente orientador do TC do Curso de Licenciatura em História da UEG:

I - analisar, em conjunto com a coordenação setorial/central de curso, as indicações dos prováveis


orientandos, para efeito de aceite ou não das orientações, observada a experiência profissional do
orientador
II - elaboração de plano de trabalho em a partir do diálogo com o orientando;
III - orientar os discentes na elaboração do TC em conformidade com o PPC, com as diretrizes da
ABNT, com o Manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da UEG, comas regulamentações da
UEG e outras normas adotadas pelo curso;
IV - orientar os discentes a respeito dos princípios éticos e legais a fim do combate ao plágio;
V - orientar o discente no desenvolvimento do TC no que se refere à problematização, delimitação do
tema, construção de referenciais teóricos, fontes de pesquisa, cronograma de atividades e outros itens
definimos pelo PPC;
VI - quando necessário, submeter o projeto de TC a avaliação e aprovação de Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP), com a ciência do orientando;
VII - realizar registros e documentar as orientações do TC no sistema de gestão acadêmica da UEG
VIII - disponibilizar e esclarecer ao discente orientando as normas e o cronograma do TC; IX -
orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do TC em todas as suas etapas;
X - cumprir o cronograma de execução das atividades de TC;
XI - participar de reuniões com a coordenação setorial/central de curso para discutir questões
relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do TC;
XII- participar de atividades e eventos internos e externos relacionados ao TC;
XIII - comunicar, por escrito, à coordenação setorial/central de curso eventuais problemas,
dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação;
XIV - informar, por escrito, à coordenação setorial/central de curso sobre a impossibilidade de
continuidade de orientação;
XV - encaminhar à coordenação setorial/central de curso a relação dos prováveisavaliadores em banca;
XVI - coordenar os processos de avaliação de seus orientandos no TC;
XVII - realizar a revisão final do TC e encaminhá-lo para avaliação em banca;XVII -
participar do processo de avaliação do TC;
XIX - orientar o discente quanto à adequação do TC conforme sugeridos pelos avaliadores;
XX - preencher os documentos de avaliação de TC;
XXI - conferir as alterações realizadas pelo orientando na versão final do TC em função daquelas
sugeridas pelos avaliadores;
XXII - inserir o resultado da avaliação do TC no sistema de Gestão Acadêmica;
XXIII - encaminhar o produto final do TC, em meio eletrônico, ao coordenador setorial de curso, até
que haja implementação do Repositório da Universidade;
XXIV- organizar e acompanhar o trabalho de coorientação do TC;

Art. 11 Constitui-se em critério para o exercício da função de coorientador de TC, ser docente da UEG
ou de outra instituição de ensino superior, ou ser profissional da área de desenvolvimento do TC, desde
que possua formação, qualificação ou experiência comprovada.

Art. 12 São atribuições do coorientador do TC no Curso de Licenciatura em História da UEG:

I - Colaborar, quando necessário, na elaboração do plano de atividades do TC; eII -


Colaborar no desenvolvimento de etapas específicas do TC, a
critério do orientador.

Art 13 – Os aceites de orientação de TC serão oficializados em reunião do colegiado setorial do curso


com registro em ata.

PARÁGRAFO ÚNICO - Caso seja necessária a mudança de orientação ao longo do semestre letivo, o
pedido deverá ser formalizado pelo professor orientador, ou pelo discente orientando, junto à
coordenação setorial que, uma vez acatada a solicitação, informará à secretaria acadêmica do
Campus/UnU, solicitando as devidas mudanças no registro acadêmico.

CAP IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS ORIENTANDOS

Art. 14 São direitos do orientando de TC no curso de Licenciatura em História da UEG:

I - conhecer as linhas de estudo, de pesquisa ou áreas temáticas de desenvolvimento do TC, indicadas


no PPC e disponibilizadas pelos docentes orientadores no curso;
II - ser informado dos procedimentos institucionais para a realização do TC, assim como sobre os
processos de execução e de avaliação do TC;
III - ser orientado e acompanhado por um docente orientador de TC no desenvolvimento de suas
atividades;
IV - conhecer o plano de trabalho do docente orientador e demais normas relativas ao TC; eV - discutir
com o docente orientador acerca da indicação dos membros da banca avaliadora.

Parágrafo único. A licença de maternidade não ampara a discente gestante acerca do componente
curricular TC, conforme definido no Regulamento da Graduação.

Art. 15 São deveres dos orientandos de TC no curso de Licenciatura em História da UEG:

I - matricular-se, no período determinado, no componente curricular TC, quando este for previsto no
PPC;
II - indicar, ao coordenador setorial docente orientador;
III - definir, em conjunto com o docente orientador, a temática do TC em conformidade com as linhas
de estudo, de pesquisa ou áreas de desenvolvimento do TC e do docente orientador;
IV - conhecer as normas e as regulamentações do TC no curso;
V - informar-se junto ao docente orientador sobre o cronograma estabelecido para a realização do
TC;
VI - elaborar o TC e ser avaliado de acordo com as normas que o regulamenta;
VII - apresentar toda a documentação solicitada pelo docente orientador e pelacoordenação
setorial de curso nos prazos estabelecidos;
VIII - fazer-se presente nas atividades de orientação conforme cronograma do TC; IX -
cumprir frequência e carga horária previstas na legislação do TC, no PPC;
X - adotar as recomendações do docente orientador concernentes ao TC;
XI - respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos e científicos, textos de livros, sítios da internet
e/outros, sob pena de responder por plágio, conforme previsto na legislação vigente e nas normas
institucionais da UEG;
XII - submeter, em conjunto com o docente orientador, o projeto de TC, a avaliação e a aprovação do
Comitê de Ética em Pesquisa da UEG, se for o caso, antes do início de sua realização, nas situações
previstas na legislação vigente;
XIII - encaminhar ao docente orientador a produção acadêmica, científica ou cultural resultante do TC
para fins de avaliação
XIV - comparecer no dia e horário marcados para se submeter ao(s) processo(s) de avaliação do TC;
XV - responsabilizar-se pela realização das correções solicitadas pelo docente orientador e/ou
avaliadores em todas as etapas do TC, antes do término do semestre letivo da UEG;
XVI XVI - entregar à coordenação setorial de curso a produção resultante do TC paraarquivamento,
segundo as normas definidas pela UEG e no; e
XVII - cumprir as normas e procedimentos pertinentes ao TC.

CAP V DO SEMINÁRIO DE TRABALHOS DE CURSO

Art. 16 É considerado Seminário de Trabalho de Curso, ou Seminário de TC, um evento organizado


pela Coordenação Central do Curso, ou pela Coordenação setorial de cada representação do Curso, onde
os trabalhos de TC em andamento são apresentados em Simpósios Temáticos e debatidos por
professores e discentes do curso.

PARÁGRAFO ÚNICO – o Seminário de TC deve ser organizado prioritariamente pela Coordenação


Central do Curso, auxiliado pelos coordenadores setoriais e demais professores, em modalidade online,
de modo que integre todas as representações setoriais em Simpósios Temáticos divididos por temáticas
afins e coordenados preferencialmente por professores do Curso especializados na temática geral
debatida.

Art 17 O Seminário de TC deverá ser realizado prioritariamente no final do primeiro semestre letivo de
cada ano, de forma que o registro de nota de TC 1, de cada professor orientador, possa se orientar, em
partes, pela apresentação de seu orientando no Seminário.

Art 18 Os discentes matriculados em TC 1, ou que cursarem TC 2 no primeiro semestre letivo deverão


obrigatoriamente participar do Seminário de TC na modalidade de “apresentador”.

PARÁGRAFO ÚNICO – O discente que porventura não puder participar do Seminário de TC deverá
apresentar justificativa plausível à coordenação setorial do curso e ao professor orientador no prazo de
até 5 dias úteis após a realização do Seminário.

Art 19 Será emitida certificação das atividades de organização e participação (ouvinte e apresentador)
do Seminário de TC pela Coordenação Central do Curso, podendo as mesmas serem contadas como
horas de Atividade Complementar.

CAP VI DA DEFESA

Art 20 a submissão do trabalho à banca está condicionada á autorização do professor orientador;


§ 1º o professor orientador deverá marcar a data e horário da banca, em conformidade com os demais
membros da mesma e do(s) discente(s);

Art 21 a banca de defesa poderá ser presencial ou de modo remoto, desde que previamente acordado
com todos os participantes;

Art 22 para a realização da banca de defesa, o(s) discente(s) deverá(ão) entregar 3 cópias coloridas,
encadernadas em espiral com capa transparente;
§ 1º a entrega de cópia digital poderá ser feita desde que com anuência dos membros dabanca;
§ 2º as cópias deverão ser entregues ao professor orientador com, no mínimo, 20 dias deantecedência
para a data da banca;
§ 3º o professor orientador deverá entregar/encaminhar as cópias aos membros da banca com
antecedência de, no mínimo,15 dias.

Parágrafo único. Os professores orientadores e o coordenador local deverão definir no momento do


planejamento a data para apresentação dos TC’s, observando o calendário acadêmico, e os prazos
determinados para a realização de todo o processo (desde a formação da banca até o prazo final para
depósito, inclusive dos discentes cuja aprovados com ressalvas.

Art 23 a banca de defesa será realizada em sessão pública com divulgação no placar do
Campus/Unidade e redes sociais;

Art 24 a apresentação será oral, sendo facultativo o uso de slides (ou outroprograma)
§ 1º é de responsabilidade dos discentes a reserva e preparação da sala para a defesa e dos
equipamentos de áudio e vídeo que serão utilizados;
§ 2º a apresentação terá o tempo máximo de 20 (vinte) minutos;
§ 3º atrasos para o início da apresentação (por atraso do discente, ou problemas com
equipamentos) serão descontados do tempo total de apresentação do mesmo;

Art 25 a banca será composta pelo professor orientador, um professor do curso (mesmo campus/unidade
do discente) e um terceiro membro que poderá ser um membro externo (de outra IES, ou
Campus/Unidade da UEG).

Art 26 cada membro da banca terá até 20 (vinte) minutos para a arguição do(s) autor(es) e estes terão
tempo igual para as réplicas, (dez) minutos para tréplicas dos arguidores e dos discentes que apresentam
o trabalho, sendo este tempo passível de flexibilização segundo organização prévia do presidente da
banca.
Art 27 A banca examinadora deverá observar os seguintes critérios para a atribuição de nota:
a) apreciação do texto produzido, observando o conteúdo, a redação e a adequação às normas da
ABNT;
I se o trabalho está adequado ao conhecimento histórico, e aos objetivos do cursoexpressos no PPC
II fundamentação teórica (domínio do referencial teórico; familiaridade com o tema),
b) na defesa: apresentação oral e arguição.

Art 28 Após a réplica do discente, o público se retira, incluindo o discente, para que a bancaexaminadora
possa deliberar. Após a deliberação da banca, todos são convidados a retornar e o(s) discente(s)
volta(m) para ouvir a comunicação da nota obtida.

Parágrafo único. A banca somente será realizada com a presença do(s) discente(s) autor(es) do trabalho,
a ausência de um dos autores, em caso de trabalhos realizados em dupla ou grupos implica a reprovação
de todos os membros;

CAP VII DA AVALIAÇÃO

Art 29 O critério de avaliação do TC obedecerá ao que determina o Regimento Geral da UEG, que
obrigatoriamente, deverá prever dois instrumentos de avaliação formal, mesmo que seja atribuída uma
nota única ao final da avaliação.

§ 1º São considerados instrumentos de avaliação de TC 1:


O progresso acadêmico do TC do discente avaliado pelo
professor orientador; e a sua apresentação no Seminário de TC
do Curso.

§ 2º São considerados instrumentos de avaliação de TC 2:


Banca de defesa.

Art 30 Considera-se reprovado o discente com media abaixo de 5 (cinco); aprovado com ressalva o
discente com média entre (5) cinco e seis vírgula nove (6,9) e aprovado o discente com média acima
de sete.

Art 31 O discente aprovado com ressalvas para obter a aprovação final deverá apresentar ao
coordenador setorial e ao orientador as correções obrigatórias exigidas pela banca, em prazo a ser
definido conforme a disponibilidade do calendário acadêmico.

CAP VIII DO DEPÓSITO E DA PUBLICIDADE DO TRABALHO DE CURSO

Art 32 O prazo para entrega da versão definitiva na Secretaria Acadêmica, incluindo a realização das
correções solicitadas pela banca, será de 15 dias a contar da data de defesa do trabalho.

Parágrafo unico. - O discente deverá proceder com as modificações solicitadas pela banca (quando
houver) e enviar ao orientador para que este faça a conferência das alterações e emita um documento
de conferência.
Art 33 No ato do depósito além da versão final, deverá ser entregue também uma cópia da ata de
aprovação, documento de conferência do orientador e a autorização para publicação do TC no site
específico da UEG.
Art 34 A publicidade do Trabalho de Curso aprovado se dará em Repositório virtual institucional
conforme política institucional da UEG a partir da aprovação da versão final do trabalho pelo docente
orientador por documento escrito enviado à coordenação setorial do Curso.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art 35 Em caso de detecção de plágio pelo orientador, ou membros da banca examinadora, o discente
será automaticamente reprovado.

Art 36 O discente reprovado por plágio, deverá produzir um novo trabalho, não poderá utilizar o mesmo
tema ou partes dele, e deverá submeter a todos os procedimentos à banca de defesa de acordo com o
calendário acadêmico proposto.

Art 37 Não caberão recursos, exame final, nem exame de segunda chamada no Trabalho de Curso.

Art 38 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso
juntamente com o coordenador setorial e o professor orientador.

Art. 39 O Curso de História da UEG, uma vez unificado por meio do Projeto Político de Curso 2021,
não possui linhas de pequisa definidas, respeitando-se aquelas dispostas nos Programas de Pós-
Graduação aos quais o curso está vinculado, bem como as linhas de pesquisa e atuação de cada docente
do curso individualmente.

Art. 40 Os TCs do Curso de História da UEG poderão ser vinculados a grupos de pesquisa, grupos de
estudos (cadastrados ou não no CNPq), ou laboratórios de pesquisa, ensino ou extensão, devendo estes
serem mencionados nos elementos pré-textuais do trabalho final.

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