O documento descreve o experimento realizado para analisar padrões de interferência usando um banco óptico, laser e lâminas de difração. Equipamentos como banco óptico, laser, suportes e régua foram usados para configurar o experimento e medir distâncias. Padrões de interferência foram observados e marcados para análise e comparação.
O documento descreve o experimento realizado para analisar padrões de interferência usando um banco óptico, laser e lâminas de difração. Equipamentos como banco óptico, laser, suportes e régua foram usados para configurar o experimento e medir distâncias. Padrões de interferência foram observados e marcados para análise e comparação.
O documento descreve o experimento realizado para analisar padrões de interferência usando um banco óptico, laser e lâminas de difração. Equipamentos como banco óptico, laser, suportes e régua foram usados para configurar o experimento e medir distâncias. Padrões de interferência foram observados e marcados para análise e comparação.
Durante a realização do experimento, foi utilizado diversos
equipamentos do laboratório, sendo eles: • Banco óptico • Fonte de laser • Suportes para o banco óptico • Anteparo • Papel branco • Régua • Lâminas de difração de número três (diffraction plate) • Fita Já a configuração e o posicionamento dos equipamentos que iriam no banco óptico foi feita de maneira com que a fonte de laser ocupasse uma das posições extremas do banco óptico, no caso, apontando em direção ao anteparo e perpendicular a ele. Para o posicionamento das lâminas de difração, utilizou-se de suportes que se acoplavam a elas, colocando as então no banco óptico. Após as devidas instalações, escolheu-se uma distância L entre as lâminas de difração e o anteparo, que ao ser medida com uma régua, apresentou uma distância tal que L=1+-0,005 m. Para os processos mencionados, obteve-se então a seguinte montagem: \includegraphics[width=8.5cm]{ESQUEMA.png}
Após esta etapa, foi iniciado primeiramente a observação dos padrões
de interferência formados pela fenda D, buscando-se identificar os máximos e mínimos que se formam a partir da interferência destrutiva das ondas de luz. Em seguida, uma folha de papel branco foi colada junto ao anteparo utilizando-se de uma fita, para que se pudesse demarcar as posições dos devidos mínimos gerados pela fenda D, tanto a direita quanto a esquerda do máximo mais intenso. Seguidamente, mediu a distância entre os pares de mínimos demarcados sobre a folha de papel branco, com auxílio de uma régua. Este procedimento foi então repetido para as fendas de padrão E e F, obtendo-se a seguinte tabela de dados: (tabela 2)