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T = 100 ton/h;
Ei = 12,74 kWh/ton; multiplicar por 1,34 por ser moagem seca
Ei = 17,07 kWh/ton;
Df = 5 cm;
Dp = 8 mesh = 2,362 mm = 0,2362 cm
1 1
Substituindo os valores na equação: 𝑃 = 0,134 𝑇. 𝐸𝑖 −
𝐷𝑝 𝐷𝐹
P = 368,4 HP
A moagem do trigo será realizada numa indústria com um moinho de rolos. Na operação
atual, 5HP são consumidos durante o processo de fragmentação de 6,4 ton/h do trigo, desde
um diâmetro de 3 mm a 1mm. Um motor de 7HP está instalado para executar esse trabalho.
Verifique se o mesmo motor poderia ser utilizado caso se realizasse um ajuste no
espaçamento entre os cilindros de modo a reduzi-lo pela metade. Considere a lei de Bond.
1 1
𝑃 = 0,134 𝑇. 𝐸𝑖 −
𝐷𝑝 𝐷𝐹
1 1
𝑃 = 0,134 𝑇. 𝐸𝑖 −
𝐷𝑝 𝐷𝐹
1 1
𝑃 = 0,134 𝑇. 𝐸𝑖 −
𝐷𝑝 𝐷𝐹
Análise do Resultado: Potência Necessária > Potência Disponível
Dados Análise:
1 1
𝑃 = 0,134 𝑇. 𝐸𝑖 −
𝐷𝑝 𝐷𝐹
Pd = 7 HP (disponível) Pd = 10 HP – 7 HP = 3 HP
Pn = 9,9 HP 10 HP (necessária)
Ei = 4,36 kWh/ton;
Ti = 6,4 ton/h
Dfi = 3 mm = 0,3 cm
Dpi = 0,5 mm = 0,05 cm
SUGESTÃO:
No exercício anterior:
“A moagem do trigo será realizada numa indústria com um moinho de rolos. Numa
operação, 5HP são consumidos durante o processo de fragmentação de 6,4 ton/h do trigo,
desde um diâmetro de 3 mm a 1mm. Um motor de 7HP está instalado para executar esse
trabalho. Verifique se o mesmo motor poderia ser utilizado caso se realizasse um ajuste no
espaçamento entre os cilindros de modo a reduzi-lo pela metade.”
1 1
𝑃 = 𝑇. 𝐾 −
𝐷𝑃 𝐷𝐹
Um moinho consome 30 kW para reduzir o tamanho de determinado material de 3 mm para 1
mm a uma vazão de 130 ton.h-1. Determine qual será a potência requerida pelo mesmo
equipamento para reduzir o mesmo material de 1 mm para 0,5 mm a uma vazão de 100 ton.h-1,
considerando a Lei de Rittinger.
1 1
𝑃 = 𝑇. 𝐾 −
𝐷𝑃 𝐷𝐹
1 1
𝑃 = 𝑇. 𝐾 −
𝐷𝑃 𝐷𝐹
Pf = ? kW; P = 34,6 kW
K = 0,3462 kW.h.mm.ton-1;
T = 100 ton/h;
Dff = 1 mm
Dpf = 0,5 mm
A moagem de um material úmido numa indústria utiliza um equipamento de 14 HP. O
acionamento do equipamento consome ¼ HP. O material deverá ser moído de 40 mm até 10
mm. Faça uma estimativa do consumo de energia se o espaçamento do moinho foi reduzido
pela metade.
1 1
𝑃 = 0,134 𝑇. 𝐸𝑖 −
𝐷𝑝 𝐷𝐹
1 1
𝑃 = 0,134 𝑇. 𝐸𝑖 −
𝐷𝑝 𝐷𝐹
Ei = Ef = E Ei = Ef = E
Tf = 0,5469 Ti Ti = 1,828 Tf
1 1
𝑃 = 0,134 𝑇. 𝐸𝑖 −
𝐷𝑝 𝐷𝐹
Pr = ? HP; Pr = 25,14 HP
Pa = 0,25 HP;
Ti.E = 205,2 kW Pr = 25,14 = 1,828
Dfi = 40 mm = 4 cm Pi 13,75
Dpi = 5 mm = 0,5 cm
Consumo será 82,8% maior.
Potência Requerida = 25,14 + 0,25
Potência Requerida = 25,39 HP
Após uma moagem fina de grãos de trigo obteve-se uma farinha de trigo especial. O
estagiário, após análise do processo, verificou que a distribuição granulométrica do
produto seguia o modelo RRB. A fábrica pretende comprar 2 novos moinhos e espera
assim aumentar a capacidade de produção. Estime quanto o consumo de energia bem
como a capacidade de produção irão aumentar, sabendo que atualmente a planta dispõe de
8 cilindros de moagem e que o produto final deverá apresentar a mesma distribuição
granulométrica. Qual especificação que os moinhos novos deverão ter se eu quisesse
produzir a farinha com 2/3 do diâmetro final original?
1 1
𝑃 = 𝑇. 𝐾 −
Dados Iniciais: Consideração: 𝐷𝑃 𝐷𝐹
8 cilindros 8 linhas operando de moinhos únicos
Pi (HP);
K (kW.h.mm.ton-1); Consumo de um único cilindro = P
T ton/h; 8 cilindros = 8P
Dif = x (mm)
Dip = y (mm) Se adquirir os mesmos tipos de cilindros:
10 cilindros = 10P
10 cilindros = 10T
1 1
𝑃𝑖 = 𝑇𝑖 . 𝐾𝑖 −
𝑦 𝑥
8 cilindros
Pi (HP); 1 1
K (kW.h.mm.ton-1); 𝑃𝑓 = 𝑇𝑓 . 𝐾𝑓 Τ − ’
2 3𝑦 𝑥
T ton/h;
Dif = x (mm)
Dip = y (mm)
Consideração 1: Consideração 2: 1 1
𝑃𝑖 = 𝑇𝑖 . 𝐾𝑖 −
𝑦 𝑥
R = y/x Pi = Pf = P
y = Rx
2/3y = 2/3Rx Ki = Kf = K
1 1
𝑃𝑓 = 𝑇𝑓 . 𝐾𝑓 −
Τ
2 3𝑦 𝑥
1 1
𝑃 = 𝑇𝑖 . 𝐾 −
𝑅𝑥 𝑥
1 1
𝑃 = 𝑇𝑓 . 𝐾 −
Τ
2 3 𝑅𝑥 𝑥
Após uma moagem fina de grãos de trigo obteve-se uma farinha de trigo especial. O
estagiário, após análise do processo, verificou que a distribuição granulométrica do
produto seguia o modelo RRB. A fábrica pretende comprar 2 novos moinhos e espera
assim aumentar a capacidade de produção. Estime quanto o consumo de energia bem
como a capacidade de produção irão aumentar, sabendo que atualmente a planta dispõe de
8 cilindros de moagem e que o produto final deverá apresentar a mesma distribuição
granulométrica. Qual especificação que os moinhos novos deverão ter se eu quisesse
produzir a farinha com 2/3 do diâmetro final original?
Caso 1: Manter o mesmo custo energético:
1 1
𝑃 = 𝑇𝑖 . 𝐾 − 1−𝑅
𝑅𝑥 𝑥 𝑇𝑖 𝑅𝑥 𝑇𝑖 2 − 2𝑅
→ 1= → 1=
1 1 𝑇𝑓 3 − 2𝑅 𝑇𝑓 3 − 2𝑅
𝑃 = 𝑇𝑓 . 𝐾 − 2𝑅𝑥
Τ
2 3 𝑅𝑥 𝑥
2 − 2𝑅
𝑇𝑓 = 𝑇𝑖
3 − 2𝑅
Após uma moagem fina de grãos de trigo obteve-se uma farinha de trigo especial. O
estagiário, após análise do processo, verificou que a distribuição granulométrica do
produto seguia o modelo RRB. A fábrica pretende comprar 2 novos moinhos e espera
assim aumentar a capacidade de produção. Estime quanto o consumo de energia bem
como a capacidade de produção irão aumentar, sabendo que atualmente a planta dispõe de
8 cilindros de moagem e que o produto final deverá apresentar a mesma distribuição
granulométrica. Qual especificação que os moinhos novos deverão ter se eu quisesse
produzir a farinha com 2/3 do diâmetro final original?
Caso 1: Manter o mesmo custo energético (25% de aumento de consumo):
10 cilindros = 10P
...
...
...
...
...
...
0,8
0,8 0,0290 0,0193 0,0362 33,2328 0,6584 0,6584
0,8 0,0280 0,0187 0,0350 34,4643 0,6587 0,6587
0,8 0,0270 0,0180 0,0337 35,7870 0,6590 0,6590
0,8 0,0260 0,0173 0,0325 37,2115 0,6593 0,6593
...
...
...
...
...
...
0,8
0,8 0,0020 0,0013 0,0025 498,7500 0,6661 0,6661
0,8 0,0019 0,0013 0,0024 525,0658 0,6661 0,6661
0,8 0,0018 0,0012 0,0022 554,3056 0,6662 0,6662
0,8 0,0017 0,0011 0,0021 586,9853 0,6662 0,6662
0,8 0,0016 0,0011 0,0020 623,7500 0,6662 0,6662
1 1 2 − 2𝑅
Tf = 1 𝑃 = 𝑇. 𝐾 − 𝑇𝑓 = 𝑇𝑖 Nf.Tf.E
𝐷𝑃 𝐷𝐹 3 − 2𝑅 Ni.Ti.E = RP
Tf → 2/3Ti → 0,666 R = y/x
1000 0,7
900
0,6
800
700 0,5
600 0,4
500
400 0,3
300 0,2
200
0,1
100
0 0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Energia Tf 1000
900 1
800
700 0,8
600
0,6
500
400
0,4
300
200 0,2
100
0 0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Energia Variação Prod
200
180
160 y = 0,9127x-1,08
140 R² = 0,9986
120
100
80
60
40
20
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25
2−2𝑅
15 Tf /8Ti = 1,875 . 3−2𝑅
R = 0,0359
Tf = 1,235
Logo, a produção será 23,5% maior que a produção inicial.
16 cilindros = 16Tf
2−2𝑅
16 Tf /8Ti = 2 . 3−2𝑅
R = 0,0359
Tf = 1,317
Logo, a produção será 31,7% maior que a produção inicial.
Após uma moagem fina de grãos de trigo obteve-se uma farinha de trigo especial. O
estagiário, após análise do processo, verificou que a distribuição granulométrica do
produto seguia o modelo RRB. A fábrica pretende comprar 2 novos moinhos e espera
assim aumentar a capacidade de produção. Estime quanto o consumo de energia bem
como a capacidade de produção irão aumentar, sabendo que atualmente a planta dispõe de
8 cilindros de moagem e que o produto final deverá apresentar a mesma distribuição
granulométrica. Qual especificação que os moinhos novos deverão ter se eu quisesse
produzir a farinha com 2/3 do diâmetro final original?
Caso 2: Manter a mesma capacidade de produção (25% de aumento de produção):
Conforme vou adicionando cilindros aumento a capacidade
produtiva. Quanto que devo aumentar o número de 2 − 2𝑅
cilindros? 𝑇𝑓 = 𝑇𝑖
3 − 2𝑅
10 cilindros = 10Tf
2−2𝑅
Nf.Tf.E Nf.Tf /8Ti = 1,25
10Tf /8Ti = 1,25 * 3−2𝑅 Ni.Ti.E = RP Nf = (1,25 * 8 * Ti)/Tf
2−2𝑅 1,25 ∗ 8 ∗ 𝑇𝑖
Como 3−2𝑅 será SEMPRE < 1 preciso aumentar do número 𝑁=
2 − 2𝑅
de cilindros se quiser obter um processo com a mesma 𝑇𝑖 3 − 2𝑅
capacidade produtiva. Mas, quanto aumentar?
Após uma moagem fina de grãos de trigo obteve-se uma farinha de trigo especial. O
estagiário, após análise do processo, verificou que a distribuição granulométrica do
produto seguia o modelo RRB. A fábrica pretende comprar 2 novos moinhos e espera
assim aumentar a capacidade de produção. Estime quanto o consumo de energia bem
como a capacidade de produção irão aumentar, sabendo que atualmente a planta dispõe de
8 cilindros de moagem e que o produto final deverá apresentar a mesma distribuição
granulométrica. Qual especificação que os moinhos novos deverão ter se eu quisesse
produzir a farinha com 2/3 do diâmetro final original?
Caso 2: Manter a mesma capacidade de produção (25% de aumento de produção):
1,25∗8∗𝑇𝑖 10
𝑁= 2−2𝑅 = 2−2𝑅
𝑇𝑖
3−2𝑅 3−2𝑅
10
𝑁= 2−2𝑅 = 15,2 Precisaremos de 16 cilindros
3−2𝑅
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝐶𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠 𝐹𝑖𝑛𝑎𝑙 ∗𝑇𝑓
Razão de Produção =
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠 𝐼𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑥 𝑇𝑖
200
180
160 y = 0,9127x-1,08
140 R² = 0,9986
120
100
80
60
40
20
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25
Consideração 1: Consideração 2: 1 1
𝑃𝑖 = 𝑇𝑖 . 𝐾𝑖 −
𝑦 𝑥
R = y/x Pi = Pf = P
y = Rx
2/3y = 2/3Rx Ki = Kf = K
1 1
𝑃𝑓 = 𝑇𝑓 . 𝐾𝑓 −
Τ
2 3𝑦 𝑥
1 1
𝑃 = 𝑇𝑖 . 𝐾 −
𝑅𝑥 𝑥
1 1
𝑃 = 𝑇𝑓 . 𝐾 −
Τ
2 3 𝑅𝑥 𝑥
Após uma moagem fina de grãos de trigo obteve-se uma farinha de trigo especial. A fábrica
pretende comprar novos moinhos e espera assim aumentar a capacidade de produção em
25%. Estime o aumento do consumo de energia bem como a capacidade de produção,
sabendo que atualmente a planta dispõe de 4 cilindros de moagem e que a farinha deverá ter
um diâmetro de partícula 15% menor.
1 1
𝑃 = 𝑇. 𝐾 −
Dados Iniciais: Consideração:
𝐷𝑃 𝐷𝐹
1 1
𝑃 = 𝑇𝑖 . 𝐾 −
𝑅𝑥 𝑥
1 1
𝑃 = 𝑇𝑓 . 𝐾 −
0,85𝑅𝑥 𝑥
Açúcar é obtido da moagem de cristais onde seu tamanho deverá ser reduzido de 7000 μm a
um tamanho final de 88 μm. Para esse processo pode se utilizar 3 equipamentos de acordo
com a Tabela abaixo.
Dados:
DF = 0,7 cm
Dp = 0,0088 cm
Na Figura 1 encontra se o custo energético para cada um dos equipamentos, sendo que o
diâmetro de entrada da partícula no moedor foi mantido constante em 0,7 cm e variou se o
diâmetro de saída.
Caso 1
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm)
Equipamento 1 0,7 0,1
Equipamento 3 0,1 0,0088
Caso 2
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm)
Equipamento 2 0,7 0,5
Equipamento 3 0,5 0,0088
Caso 3
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm)
Equipamento 3 0,7 0,0088
Na Figura 1 encontra se o custo energético para cada um dos equipamentos, sendo que o
diâmetro de entrada da partícula no moedor foi mantido constante em 0,7 cm e variou se o
diâmetro de saída.
Na Figura 1 encontra se o custo energético para cada um dos equipamentos, sendo que o
diâmetro de entrada da partícula no moedor foi mantido constante em 0,7 cm e variou se o
diâmetro de saída.
Caso 1
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm) Energia
Equipamento 1 0,7 0,1 2
Equipamento 3 0,1 0,0088
Caso 2
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm) Energia
Equipamento 2 0,7 0,5 0,3
Equipamento 3 0,5 0,0088
Caso 3
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm) Energia
Equipamento 3 0,7 0,0088
Na Figura 2 encontra-se o custo energético para cada um dos equipamentos, sendo que o
diâmetro de saída da partícula no moedor foi mantido constante em 0,0088 cm e variou-se
o diâmetro de entrada.
Na Figura 2 encontra-se o custo energético para cada um dos equipamentos, sendo que o
diâmetro de saída da partícula no moedor foi mantido constante em 0,0088 cm e variou-se
o diâmetro de entrada.
Caso 1
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm) Energia
Equipamento 1 0,7 0,1 2
Equipamento 3 0,1 0,0088 104
Caso 2
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm) Energia
Equipamento 2 0,7 0,5 0,3
Equipamento 3 0,5 0,0088 112
Caso 3
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm) Energia
Equipamento 3 0,7 0,0088 112
Caso 1:
Energia total = 106
Caso 2:
Energia total = 112,3
Caso 3:
Energia total 112
Equipamento Alimentação (cm) Saída (cm) Energia
Equipamento 1 0,7 0,1 2
Equipamento 3 0,1 0,0088 104