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1 Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de dezembro de 2006 sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida. Jornal Oficial
da União Europeia L394.
http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/site/en/oj/2006/l_394/l_39420061230en00100018.pdf
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CONTEÚDO
2|
3 | Antecedentes e objetivos
competências-chave
7| 4. Competência digital
8| 5. Aprender a aprender
Antecedentes e objetivos
À medida que a globalização continua a confrontar a União 1) identificar e definir as competências-chave necessárias
Europeia com novos desafios, cada cidadão necessitará de à realização pessoal, cidadania ativa, coesão social e
um vasto leque de competências essenciais para se adaptar empregabilidade na sociedade do conhecimento; |3
com flexibilidade a um mundo em rápida mudança e
altamente interligado. A educação na sua dupla função,
tanto social como económica, tem um papel fundamental a 2) apoiar o trabalho dos Estados-Membros para garantir
desempenhar para garantir que os cidadãos europeus que, no final da educação e formação inicial, os jovens
adquiram as competências essenciais necessárias para lhes tenham desenvolvido as competências essenciais a um nível
permitir uma adaptação flexível a tais mudanças. que os prepare para a vida adulta e que constitua uma base
para a aprendizagem posterior e a vida profissional, e que
Em particular, com base nas diversas competências os adultos sejam capaz de desenvolver e atualizar suas
individuais, as diferentes necessidades dos alunos devem competências-chave ao longo de suas vidas;
ser atendidas, garantindo a igualdade e o acesso para
aqueles grupos que, devido a desvantagens educacionais 3) fornecer uma ferramenta de referência em nível
causadas por circunstâncias pessoais, sociais, culturais ou europeu para formuladores de políticas, provedores de
econômicas, precisam de apoio especial para cumprir suas educação, empregadores e os próprios alunos para facilitar
necessidades educacionais. potencial. Exemplos de tais esforços a nível europeu no sentido de objetivos comummente
grupos incluem pessoas com baixas habilidades básicas, acordados;
em particular com baixa alfabetização, abandono escolar
precoce, desempregados de longa duração e aqueles que 4) fornecer um quadro para novas acções a nível comunitário,
retornam ao trabalho após um período de licença prolongada, tanto no âmbito do programa de trabalho Educação e
idosos, migrantes e pessoas com deficiência. Formação 2010 como no âmbito dos Programas Comunitários
de Educação e Formação.
Nesse contexto, os principais objetivos do Referencial
quadro são para:
competências-chave
As competências são definidas aqui como uma combinação As competências-chave são todas consideradas igualmente
de conhecimentos, habilidades e atitudes adequadas ao importantes, porque cada uma delas pode contribuir para
contexto. As competências-chave são aquelas de que todos uma vida bem-sucedida na sociedade do conhecimento.
os indivíduos necessitam para a realização e desenvolvimento Muitas das competências se sobrepõem e se interligam:
pessoal, cidadania ativa, inclusão social e emprego. aspectos essenciais para um domínio apoiarão a competência
em outro. A competência nas habilidades básicas
fundamentais de linguagem, alfabetização, numeracia e em
O Quadro de Referência estabelece oito competências-chave: tecnologias de informação e comunicação (TIC) é uma base
essencial para a aprendizagem, e aprender a aprender
1) Comunicação na língua materna; sustenta todas as atividades de aprendizagem.
2) Comunicação em línguas estrangeiras; Há uma série de temas que são aplicados ao longo do
3) Competência matemática e conhecimentos básicos Quadro de Referência: pensamento crítico, criatividade,
competências em ciência e tecnologia; 4) iniciativa, resolução de problemas, avaliação de riscos,
Competência digital; 5) tomada de decisão e gestão construtiva de sentimentos
Aprender a aprender; 6) desempenham um papel em todas as oito competências-
Competências sociais e cívicas; 7) chave.
Senso de iniciativa e empreendedorismo; 8)
Sensibilização e expressão cultural.
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4|
Definição: Conhecimentos essenciais, habilidades e
atitudes relacionadas com esta competência:
A comunicação na língua materna é a
capacidade de expressar e interpretar A competência comunicativa resulta da
conceitos, pensamentos, sentimentos, aquisição da língua materna, que está
fatos e opiniões, tanto de forma oral intrinsecamente ligada ao
quanto escrita (ouvir, falar, ler e escrever), desenvolvimento da capacidade cognitiva do
e de interagir linguisticamente de forma indivíduo para interpretar o mundo e relacionar-
apropriada e criativa de forma gama se com os outros. A comunicação na língua
completa de contextos sociais e culturais; materna exige que o indivíduo tenha
na educação e formação, trabalho, casa e lazer. conhecimento do vocabulário, da gramática
funcional e das funções da língua. Inclui uma
consciência dos principais tipos de interação
verbal, uma variedade de textos literários e não
literários, as principais características de
diferentes estilos e registros de linguagem e a
variabilidade da linguagem e da comunicação em diferente
(1) No contexto das sociedades multiculturais e multilingues da Europa, reconhece-se que a língua materna nem sempre
pode ser uma língua oficial do Estado-Membro e que a capacidade de comunicar numa língua oficial é uma condição
prévia para garantir plena participação do indivíduo na sociedade. Em alguns Estados-Membros, a língua materna pode
ser uma das várias línguas oficiais. As medidas para lidar com esses casos e aplicar a definição em conformidade são
da responsabilidade de cada Estado-Membro, de acordo com as suas necessidades e circunstâncias específicas.
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Definição: |5
(2) É importante reconhecer que muitos europeus vivem em famílias e comunidades bilingues ou multilingues e que a língua
oficial do país onde vivem pode não ser a sua língua materna. Para esses grupos, essa competência pode se referir a um idioma
oficial, e não a um idioma estrangeiro. A sua necessidade, motivação e razões sociais e/ou económicas para desenvolver esta
competência de apoio à sua integração serão diferentes, por exemplo, daqueles que aprendem uma língua estrangeira para
viajar ou trabalhar. As medidas para lidar com esses casos e aplicar a definição em conformidade são da responsabilidade de
cada Estado-Membro, de acordo com as suas necessidades e circunstâncias específicas.
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6|A Definição:
A competência matemática é a capacidade de
desenvolver e aplicar o pensamento matemático
para resolver uma série de problemas em
B
Definição:
Competência em ciência refere-se à capacidade
e vontade de usar o corpo de conhecimento e
a metodologia empregada para explicar o
situações cotidianas. Com base em um domínio mundo natural, a fim de identificar questões e
sólido de numeramento, a ênfase está no tirar conclusões baseadas em evidências. A
processo e na atividade, bem como no conhecimento. competência em tecnologia é vista como a
A competência matemática envolve, em aplicação desse conhecimento e metodologia
diferentes graus, a capacidade e a vontade em resposta aos desejos ou necessidades
de usar modos matemáticos de pensamento humanas percebidas. A competência em
(raciocínio lógico e espacial) e ciência e tecnologia envolve uma compreensão
apresentação (fórmulas, modelos, das mudanças causadas pela atividade
construções, gráficos, quadros). humana e responsabilidade como cidadão individual.
4. Competência digital
5. Aprender a aprender
8| Definição:
Definição: |9
Definição: | 11
Comissão Europeia
Outras versões linguísticas desta brochura podem ser encontradas e encomendadas no seguinte website: http://
ec.europa.eu/dgs/education_culture/publ/educ-training_en.html