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Ministério Infantil Ensinando o bom

caminho às crianças Em tempos em que as famílias vêm sendo totalmente combalidas e invadidas, como protegê-las com as
ferramentas já disponíveis nas igrejas? Com esse olhar, o Ministério Infantil é uma poderosa arma para manter os filhos firmes na Palavra
do Senhor. Por longos anos, o trabalho com as crianças foi sustentado apenas por iniciativas de irmãos e pais que apostavam na formação
bíblica dos pequenos, mas a Palavra mostra muito claramente como Jesus os ama e se importa com eles. Nosso Senhor é enfático: “Educa
a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22: 6). Felizmente, por conta de
mulheres e de homens fortes e abnegados, o Departamento Infantil é tratado com importância diferenciada da evangelização dos adultos.
Atualmente, é um dos instrumentos mais relevantes da Igreja para a formação cristã. Seguindo o mandamento descrito em Mateus 19: 14 –
“Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam, pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas” É aconselhável as
demais congregações a prepararem pessoas para desenvolver essa tarefa de discipular os pequeninos nos caminhos do Senhor. “Não pense
que nossas crianças são o amanhã. Elas são o hoje e com certeza falarão de Jesus a pessoas que você não teria coragem”, As igrejas
começaram a entender a grande necessidade de melhor acolher as crianças, dando mais atenção, espaços e recursos, interagindo mais
profundamente com o seu mundo. As crianças são a igreja do hoje e, por conta dessa maravilhosa realidade, devem ser ajudadas na sua
vida espiritual e no seu relacionamento com Deus. O Ministério Infantil é realmente muito especial, É por
meio dele que é possível plantar a semente em terra boa, regar com amor e alegria, para colher os melhores frutos no futuro. Por isso, as
igrejas precisam estar em preparação e ação contínuas para essa missão tão especial. Abraçar as crianças, como Jesus fez, é a função que a

igreja deve desempenhar. Atrair crianças para o Reino dos Céus precisa se constituir no grande objetivo da igreja”.
Todas as crianças são importantes e amadas por Deus, todas têm dons espirituais concedidos pelo Senhor Jesus Cristo. Então, cabe à igreja
o papel de ajudá-las na descoberta dos seus dons, dando espaço para que elas os desenvolvam, servindo com alegria. “No Reino dos Céus,
não existem dons maiores e melhores. Como Corpo do Senhor, a igreja é um organismo vivo, em que todos os membros desempenham
funções essenciais”. É dentro da igreja que algumas crianças se destacam na pregação do Evangelho como ferramenta para fortalecer
suas famílias. As crianças têm importância tão vital que acabam levando seus pais a se manterem firmes na participação de cultos, por
exemplo, muitas vezes porque o pequeno participa de forma mais ativa dos trabalhos. Deus, na
Sua infinita sabedoria, tem abençoado as crianças, levando-as a entender a sua importância na vida da igreja. Pais que amam os seus filhos,
percebendo o amor que eles têm pela igreja, na interação e na efetiva participação, desejarão estar mais presentes no dia a dia da
comunidade cristã”, é uma alegria o fato de Deus usar as crianças como cooperadoras, no objetivo de levar seus pais e responsáveis para
dentro da igreja, alcançando-os com a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo. Pesquisas e mesmo a vivência nas
diferentes denominações apontam que o percentual de resultado efetivo de um trabalho realizado com crianças chega a 90% do que se
espera. Por isso, é importante que as igrejas invistam nos pequenos, que precisam de apoio e de responsáveis espirituais. Esse trabalho
pode servir, inclusive, para combater o crescimento da pedofilia, do abuso sexual desenfreado, da violência, de torturas e do trabalho
infantil que os escraviza. Quando somos omissos, não amamos de uma forma que elas entendam. Quando não somos compromissados
com elas e com a Palavra, quando como igreja as ignoramos e as relegamos ‘às salinhas’ para não atrapalhar os pais, quando não
desenvolvemos um trabalho focado e adaptado à linguagem, nos tornamos responsáveis pelas consequências ruins que acabam
acontecendo”.

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