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DEFINIÇÃO

ROCHA SEDIMENTAR

• Rochas que resultam da desintegração e decomposição de rochas


preexistentes (magmáticas, metamórficas ou sedimentares), graças
a ação de intemperismo (conjunto de processos mecânicos,
químicos e biológicos que ocasionam a transformação das rochas
em sedimentos)

SEDIMENTO

• chama-se sedimento ao detrito rochoso resultante da erosão, que


é depositado quando diminui a energia do fluido que o transporta,
água, gelo ou vento.
• Ex: areia de praia
As rochas sedimentares cobrem cerca de ¾ da
superfície da terra, ocorrem em grandes partes dos
continentes e dos fundos oceânicos. Porém, não
constitui a maioria do volume rochoso da crosta
terrestre, por trata-se de um película superficial sobre as
rochas magmáticas e metamórficas que constituem a
maioria deste volume rochoso da crosta.
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A
FORMAÇÃO DE UMA ROCHA SEDIMENTAR

• - Pré- existência de rochas


• - Presença de agentes móveis ou imóveis que desagreguem ou desintegrem
aquelas rochas
• - Presença de agente transportador dos sedimentos
• - Deposição deste material em uma bacia de acumulação continental ou
marinha
• - Consolidação desses sedimentos
• - Diagênese: Transformação do sedimento em rochas definitivas (bacias
• sedimentares)
AMBIENTE SEDIMENTAR
PROCESSO SEDIMENTAR

• INTEMPERISMO

• TRANSPORTE

• DEPOSIÇÃO

• DIAGÊNESE
TRANSPORTE

• Os sedimentos são transportados pelos


seguintes agentes: vento, rio, geleira, mar.
Quando estes agentes perdem a capacidade
de transportar, devido a uma diminuição da
velocidade, ocorre a sedimentação.
• As partículas ou clastos transportados
convertem-se em sedimentos (areias e lamas
no rio, areias e cascalho na praia, etc.); os
íons dissolvidos são levados pelas águas
para lagos e mares.
DEPOSIÇÃO

• É o acúmulo de sedimentos transportados por água, vento ou gelo.


A deposição ocorre na medida que o meio transportador vai
perdendo sua energia

• Os sedimentos depositam-se em bacias de deposição (continentais,


litorâneas ou marinhas). Nelas, os sedimentos são acumulados em
pacotes sedimentares de depósitos clásticos, podendo também
haver contribuição de depósitos químicos (carbonatos e haletos
precipitados na água) e de origem orgânica (acumulação de
conchas e restos duros de organismos).
DIAGÊNESE

Refere-se a qualquer mudança química, física ou


biológica sofrida por um sedimento após a sua
deposição inicial, durante e após a sua litificação,
excluindo alteração superficial e metamorfismo. Estas
mudanças ocorrem a temperaturas e pressões
relativamente baixas e resultam em alterações na
mineralogia e textura das rochas.
DIAGÊNESE

Após a deposição, os sedimentos são


compactados à medida que são
enterrados sob sucessivas camadas de
sedimentos e cimentados por minerais
que precipitam. Grãos de sedimento,
fragmentos rochosos e fósseis podem ser
substituídos por outros minerais durante a
diagênese.
DIAGÊNESE

A fronteira entre diagênese e


metamorfismo (que ocorre em condições
de temperatura e pressão mais elevadas),
é gradativa.
Estes processos convertem um sedimento
(clástico, químico ou biogênico) em rocha
sedimentar
CIMENTAÇÃO
Cristalização de material carreado pela água que percola pelos vazios do sedimento
(espaço de vazios deixados pelas partículas sólidas), preenchendo-os e dando
coesão ao material
COMPACTAÇÃO

Diminuição dos poros ou espaços entre partículas de um sedimento ou rocha pelo


peso de camadas sedimentares ou vulcânicas sobrejacentes o que provoca a saída de
fluidos (água principalmente), o aumento de densidade média e o endurecimento ou
litificação do material sedimentar.
Sedimentos e Rochas sedimentares

• Litificação:
transformaçãodo
sedimento em rocha
sedimentar
• Compactação: redução
dos poros e do volume
da rocha
• Cimentação: redução do
poro, e aumento da força
mecanica
• Cimentos: calcita, silica
oxido de ferro
LITIFICAÇÃO OU DIAGÊNESE

• A litificação pode envolver vários processos como


desidratação, compactação, cimentação, lateritização,
enriquecimento iônico
PROCESSOS
PROCESSOS
INTEMPERISMO

• É o conjunto de fenômenos físicos e químicos que


levam à degradação e enfraquecimento das rochas.

• O termo intemperismo é aplicado às alterações físicas e


químicas a que estão sujeitas as rochas na superfície da
Terra, porém esta alteração ocorrem "in situ", ou seja,
sem deslocamento do material.
FATORES QUE INFLUEM NO
INTEMPERISMO
• CLIMA:
• · Regiões áridas e/ou geladas - ação dos agentes físicos (NE do Brasil).
• · Regiões úmidas e quentes - ação dos agentes químicos (Centro Sul Br).
• TOPOGRAFIA:
• · Regiões de aclive (elevada) - A ação da gravidade favorece a remoção
• da camada de solo que protege a rocha da ação das intempéries
• · Regiões com cadeias montanhosas - barragem de correntes de ar,
• influenciando na ação de precipitações (chuvas) iterferindo no clima.
• TIPO DE ROCHA:
• Diferentes são as resistências oferecidas ao ataque físico e químico.
• Um tipo ou outro de rocha apresentará maior ou menor facilidade de
• sofrer a ação do intemperismo.
• VEGETAÇÃO:
• A fixação do solo, com suas raízes, contribui para que esta
• camada superficial não seja removida protegendo a rocha da ação de
• intempéries.
INTEMPERISMO QUÍMICO

Implica em transformações
químicas dos minerais que
compõem a rocha. O principal
agente do intemperismo químico
é a água. Os feldspatos e micas
são transformados em argilas,
ao passo que o quartzo
permanece inalterado.
INTEMPERISMO FÍSICO

Envolve processos que conduzem à desagregação da rocha, sem que haja


necessariamente uma alteração química maior dos minerais constituintes. Os
principais agentes do intemperismo físico são variação de temperatura,
cristalização de sais, congelamento da água, atividades de seres vivos.
INTEMPERISMO FÍSICO
INTEMPERISMO FÍSICO
INTEMPERISMO FÍSICO
INTEMPERISMO EROSÃO DEPOSIÇÃO

TOPO DA SERRA
ESCARPA DA SERRA

PLANÍCIE LITORÂNEA
OCEANOS

ÁREA FONTE BACIA SEDIMENTAR


INTEMPERISMO EROSÃO
altera as rochas física e Carrega as particulas
quimicamente produzidas pelo TRANSPORTE
intemperismo Por água, geleiras ou
vento morro abaixo
DEPOSIÇÃO
Ocorre qdo as particulas
se assentam ou os
minerais dissolvidos se
precipitam

SOTERRAMENTO
Compactação das
camadas de sedimento

DIAGÊNESE
pressão calor e reações químicas – litifica os
sediementos transformando-os em rochas
sedimentar
AMBIENTE SEDIMENTARS X TIPO DE ROCHA
DE ONDE VEM OS SEDIMENTOS DA
FOSSA TECTÔNICA (prisma acrescionário)
AMBIENTE DE SEDIMENTAÇÃO

• AMBIENTE CONTINENTAL – LAGO


ALUVIAL
DESERTICO
GLACIAL

• AMBIENTE COSTEIRO – DELTA


PRAIA
PLANÍCIE DE MARÉ

• AMBIENTE MARINHOS – MAR PROFUNDO


ALUVIAL – areia, lama e
GLACIAL – areia, lama e cascalho
cascalho
CONTINENTAL
LAGO – areia e lama
(organismos precipitados de
água doce) DESERTICO – areia e pó
PLANÍCIE DE MARÉ – areia e lama

COSTEIRO

PRAIA – areia e cascalho DELTA – areia e lama


MARINHO

MAR PROFUNDO – lama e areia


PLATAFORMA CONTINENTAL – areia e lama
RECIFES ORGÃNICOS – organismos calcificados
MARGEM CONTINENTAL – lama e areia
Estrutura em Rochas
Sedimentares

estratificação
ESTRATIFICAÇÃO
CRUZADA
ESTRUTURAS DE ROCHAS SEDIMENTARES

• MACIÇA: sem orientação.


• ESTRATIFICAÇÃO: planos de
acamamento preservados (LAMINAÇÃO,
se planos separados por menos de 1 cm).
• ESTRUTURAS DE CRESCIMENTO: em
rochas biogênicas, por exemplo, recife.
FOLHELHO (laminado)

Arenito (estratificado)
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS
SEDIMENTARES
Classificação dos sedimentos e
rochas sedimentares clásticas
Tamanho (mm) Nome do clasto Nome do sedimento Rocha sedimentar
> 256 Matacão Cascalho (de Conglomerado
64-256 Bloco matacões, seixos, (grãos
etc.) arrendodados) ou
4-64 Seixo
Brecha (grãos
2-4 Grânulo angulares)

0,25-2 Grão Areia Grossa Arenito (grosso,


0,062-0,25 Grão Areia fina etc.)

0,005-0,062 Partícula de silte Silte Siltito

< 0,005 Partícula de argila Argila Argilito (folhelho


se laminado)

A classificação destes sedimentos e rochas é feita apenas pelo TAMANHO do clasto (em mm)
ROCHAS DE ORIGEM MECÂNICA

• Subdivisões de acordo com diâmetros


predominantes
• a) Grosseira
• b) Arenosas
• c) Argilosas
Rochas grosseiras
são originadas por depósitos coluviais de tálus e os de aluvião.
Tipos:
a) Conglomerados – fragmentos arredondados, transportados e
depositados. O tamanho varia de seixos até matacões.
b) Brechas – fragmentos angulosos e cimentados por sílica, carbonato
de cálcio, etc; o que demonstra que o transporte não foi muito grande.
• Rochas arenosas
• São as mais representativas e comuns, com diâmetros entre 0,01 e 2 mm.
• a)Arenitos – constituídas substancialmente de partículas ou grânulos de
• quartzo detrítico, sub-angulares ou angulares. O cimento pode ser sílica,
• carbonato e cálcio, substâncias ferruginosas, etc.
• b) Siltito – granulação finíssima f » 0,01 mm, formados por erosão
• fluvial, lacustre ou glacial. Apresentam camadas muito finas identificadas
• por diferentes faixas coloridas (películas de óxido de Fe).

Rochas argilosas
São representadas pelos mais finos sedimentos mecanicamente formados,
com f < 0,01 mm até dimensões coloidais. São divididos em três grupos:
a) Grupo do caulim
b) Grupo da montmorillonita
c) Grupo das illitas (hidrômicas)
Exemplos: folhelhos (camadas horizontais bem destacadas em planos) e
argilito (planos horizo ntais são menos comuns).
ROCHAS DE ORIGEM QUÍMICA

• a) Calcárias – precipitados em bacias através de


mudanças físico-químicas do meio.
• Ex. mármore travertino, crescimento de estalactites e
estalagmites, dolomitos, etc.
• b) Ferruginosas – origem inorgânica e química.
• c) Silicosas – precipitação de soluções cujo constituinte
predominante é a sílica.
• Ex. sílex de origem química.
• d) Salinas – produto da precipitação química das
bacias.
• Ex. cloretos, sulfatos, boratos, nitratos, etc.
ROCHAS DE ORIGEM
ORGÂNICA
• Calcárias – acúmulo de conchas ou carapaças de
composição carbonatada.
• Carbonosas – acúmulo de matéria vegetal com
posterior carbonização, total ou parcial, e consolidada.
Compreende as turfas e carvões (lignito, carvão
betuminoso e antracito)

ROCHAS CARBONATADAS: CALCÁREO, GIZ


- ROCHAS FOSFATADAS FOSFORITO, GUANO
- RICHAS FERRÍFERAS LIMONITA
- ROCHAS SILICOSAS DIATOMITOS
- ROCHAS CARBONOSAS CARVÃO, ANTRACITO
Classificação das rochas
sedimentares químicas e biogênicas

• Químicas: calcários e dolomitos


(constituídos por calcita e dolomita);
evaporitos (halita, gipsita)
• Biogênicas: carvão, recifes (com estruturas de
crescimento); coquina
(fragmentos de conchas)
CALCÁRIO

COQUINA
Materiais sedimentares:
sedimentos e rochas sedimentares
Exemplos de sedimentos e rochas sedimentares
arenito
Coquina
Concentração de corais (CaCO3)
Todos os sedimentos apresentam o mesmo tipo
de origem?
Quais são os principais processos formadores de sedimentos?

• INTEMPERISMO
• TRANSPORTE
• DEPOSIÇÃO
• LITIFICAÇÃO (DIAGÊNESE)
Qual é a origem das areias?
“cascalho” - conglomerado
Processo deposicional

• Transporte (movimento)

Da área-fonte ao sítio deposicional

• Transporte mecânico e químico


Como se formam os sedimentos
carbonáticos?

Temperatura quente
Clima seco
Precipitação química ou biogênica
Exemplo de fundo marinho com
clastos carbonáticos

Fragmentos de moluscos
Bahamas
Vale da Morte
EUA

Depósito de sal
transporte químico
(solução)
Depósito clástico
transporte mecânico
(clástico)

Depósitos de “playa lake’


Depósito associado a leques aluviais
Depósitos de Sal
Evaporitos
Transporte químico (iônico)
da área-fonte até o sítio
deposicional
Evaporitos
Minerais precipitados
A partir da água do mar
Através de concentração
por EVAPORAÇÃO

Halita (NaCl)

Anidrita (CaSO4)

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Depósitos lacustres
Camadas brancas: depósitos com
predominância de gipso
Camadas vermelhas: siltitos
Silex (silexito)
acúmulo de sílica (amorfa) em ambiente sedimentar
Geyseritos – Yellestone-USA
Sílica orgânica

Radiolários
Zooplancton marinho
(do Cambriano ao Recente)

(Tucker, 1996)
Processos formadores de
sedimentos
• Sedimentos de origem clástica
• Erosão – transporte mecânico – deposição
– Ex.: arenitos, conglomerados, argilitos etc.
• Sedimentos de origem biogênica
– Dissolução – transporte químico – precipitação
• Ex.: calcários e dolomitos
• Carvão e turfa (acúmulo de matéria orgânica)
• Sedimentos de origem química
– Dissolução – transporte químico – precipitação
química
• Ex.: concentração de sais (evaporitos), silexito
Erupção do Monte Santa Helena (maio de 1980)
Mais de nove horas de lançamento de cinzas que atingiram até 20-25
km de altitude.
Movimento da pluma para leste a 95 km/h
Espeleotemas
sedimentos autóctones de origem química
Estalagmite
(Estudos
paleoclimáticos)
• Estalagmite da
Caverna Drotsky
(Norte de Botswana)

• D – clasto de
dolomito
Sedimentos orgânicos autóctones
atóis
Abrolhos
estromatólitos
Um estromatólito é uma rocha formada por tapete de limo produzido por
micróbios no fundo de mares rasos, que se acumula até formar uma
espécie de recife.

Estromatólitos precambrianos da Formação Bocaina (Grupo


Corumbá) – Mato Grosso do Sul
Silvita (KCl)
Gipsita
Halita
NW da Austrália
Carbonatos clásticos
(origem orgânica seguida
de transporte)
Ammonit Dactylioceras athleticum, ca. 175 Mill. Jahre alt (LIas epsilon),
Schlaifhausen/Oberfranken
Coquina
Ooides (oólitos)
Sedimentos orgânicos
Sedimentos de origem orgânica

turfa (55% de C)

Tipos de carvão Tipos de carvão


lignito (70-75% de C)
hulha (85% de C)
antracito (92-95% de C)
TURFA de Criciuma, SC
Mina da Candiota - Carvão

(Mina do Leão (100 km de Porto Alegre)


Conglomerado
(diamictito)
Diamictitos de
origem glacial =
tilitos
Diamictito
Sedimentos clásticos
Detríticos
Siliciclásticos
Terrígenos
Exemplos de sedimentos clásticos
(terrígenos)
• Folhelhos
• Arenitos
• Conglomerados
• Diamictitos
• tilitos
• Arcóseos (arenitos feldspáticos)
• Siltitos
• argilitos
Como se formam os sedimentos
terrígenos
• 1o – necesssidade da presença de uma rocha-
fonte

• 2o – elevação tectônica (epirogênese)

• 3o – ação de processos físicos, químicos e


biológicos) – fundamentais na determinação do
produto final
• Ação do intemperismo
Lake Powell - viewed from Romana Mesa

Área-fonte X bacia sedimentar ou sítio deposicional


Importância das
rochas sedimentares

Recursos Naturais

Recurso Energético
Recurso Hídrico
Recurso Mineral
Recursos Minerais em Rochas
Sedimentares

• Hidrocarbonetos (gás, petróleo): transformação de


biomassa em bacias sedimentares; acumulação em
rochas sedimentares (trapas ou armadilhas).
• Carvão Mineral: camadas de biomassa transformada em
bacia sedimentar, em ambiente redutor.
• Calcários e Dolomitos: matéria prima para correção da
acidez de solos para a agricultura.
• Águas Subterrâneas: os aqüíferos mais importantes são
sedimentos e rochas sedimentares clásticas de
granulação média a grossa.
• Evaporitos (sal gema): obtenção de sal de cozinha.
Rochas Sedimentares e Sedimentos
na Construção Civil
• Areias e cascalhos: agregado graúdo e miúdo para
concreto.
• Argilitos, calcários: matéria prima para a produção de
clínquer (concreto) e cal.
• Solos argilosos: materiais para aterros e nivelamentos.
• Rochas químicas evaporíticas: gipsita (fabricação de
gesso).
• Folhelho e arenito: pedras de revestimento.
Sedimentos e Rochas Sedimentares:
RISCOS AMBIENTAIS

• Solos, sedimentos e rochas sedimentares finas:


presença de argilas expansivas.
• Solos, sedimentos e rochas sedimentares variadas:
compactação diferencial (grandes obras) – adernamento
• de prédios.
• Materiais sedimentares porosos:esvaziamento de
represas.
Reservatórios de petróleo e gás
Recurso Energético

Offshore Technology
Poros (vazios)

Cimento carbonático
Recurso Hídrico
Reservatórios de água subterrânea

Áquífero Guarani
Infiltração e acúmulo das águas subterrâneas

Mato Grosso
Goiás

Mato Grosso
do Sul

São Paulo
Paraguai

Paraná

Santa Catarina
Rio Grande
do Sul
Argentina
200 km

área de exposição dos


arenitos
Uruguai área de influência do
Aqüífero Guarani
Exemplos de sedimentos e rochas sedimentares
como recurso mineral
• Calcário CaCO3 – fabricação de cal e
cimento
• Dolomito CaMg (CO3)2 – corretivo de solo

• Materiais para construção civil


• Areia
• Argila (para cerâmica)
• (brita) – cascalho
evaporitos

MINA DE EVAPORITOS DE NOVA OLINDA -


Pernambuco
Extração de gipsita
Depósitos Aluvionares
Placers
Aluvião – depósitos fluviais
Ouro de Aluvião
placer
diamante

Fonte primária:
kimberlitos
5 000 kimberlitos são
conhecidos no mundo e
destes apenas uma
centena apresenta
quantidade de diamante
suficiente para torná-los
economicos;
Dos kimberlitos
econômicos, a quantidade
de diamante é de uma
parte para cada 5 milhões
Lavra de depósitos aluvionares
Pesquisa de
Depósitos Aluvionares

Garimpo
Portinari
Garimpo de diamantes no
Vale do Jequitinhonha em
Minas Gerais.
Foto de Ricardo Azoury. Data:
7/1998
Placer Marinho

Placeres marinhos diamantíferos da costa oeste da África na


desembocadura do Rio Orange
paleontologia
Celurossauro
4

Nome da pegada: Brasilichnum

Provável mamífero Tritilodonte


Outros tipos de rochas sedimentares

Marga (mistura de carbonato e


argila)
Ritmitos
Depósitos em rochas sedimentares

• Depósitos sedimentares exalativos (SEDEX) são estratiformes,


dispostos como lentes de sulfetos maciços de Pb e Zn com Au, Ba
e Cu associados, que se formam em áreas de sedimentação com
muita atividade hidrotermal que propicia a formação localizada de
salmouras ricas associadas com matéria orgânica redutora como
ocorre, por exemplo, em bacias tipo rifts continentais.
BIF
Bandad Iron Formation
Formação Ferrífera Bandada
f

These banded iron formations are from the Isua are of Greenland, and were
deposited at least 3.8 billion years ago. It has been weakly metamorphosed.
Botswana
2,6 Ga BIF
ITABIRITO
Maciço de Urucum
Corumbá, MS
•Siltitos Arcóseos
Carbonatos Folhelhos- Arenitos Conglomerados
argilitos
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