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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 15361
Primeira edição
15.05.2006

Válida a partir de
14.06.2006

Ensaios não destrutivos Determinação da -


reprodutibilidade da resposta do sensor de
emissão acústica
Non-desfrucfive fesfing - Defermining fhe reprodufibilify of acousfic
emission sensor response

Palavras-chave: Ensaios não destrutivos. Emissão acústica. Sensor.


Descriptors: Non-destructive testing. Acoustic emission. Sensor.

ICS 19.100

Número de referência
ABNT NBR 15361:2006
DE NORMAS
TECNICAS g ~ m ~ ~ y ~ ~ m ~ w w e 7 páginas

OABNT 2006
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ABNT NBR 15361 :2006

O ABNT 2006
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Sumário Página

Prefácio ................................................................................................................................................................iv
1 Objetivo ..........................................................................
2 Referências normativas ...............................................................
3 Definições .................................................................................................................................................I
4 Significado e uso......................................................................................................................................I
5 Princípios de aplicação ............................................................................................................................2
Equipamentos ..........................................................................................................................................2
Elementos essenciais ..............................................................................................................................2
Blocos metálicos ......................................................................................................................................3
Bloco não ressonante cônico ..................................................................................................................3
Fontes de sinais .......................................................................................................................................4
Transdutor ultra-sônico ...........................................................................................................................4
Quebra de grafite ......................................................................................................................................5
Equipamento de medição e registro .......................................................................................................5
Pré-amplificador .......................................................................................................................................5
Analisador de espectro ............................................................................................................................5
Voltímetros ...............................................................................................................................................6
Sistema de emissão acústica ..................................................................................................................6
Registradores transientes e osciloscópios de armazenamento ............................................................6
7 Procedimento ...........................................................................................................................................7
8 Interpretação dos resultados ...................................................................................................................7

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNTICEET), são elaboradas por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

A ABNT NBR 15361 foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Ensaios Não Destrutivos
(ABNTIONS-58), pela Comissão de Estudo de Emissão Acústica (CE-58:000.05). O Projeto circulou em Consulta
Nacional conforme Edital no 08, de 31.08.2005, com o número de Projeto 58:000.05-007.

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Ensaios não destrutivos -


Determinação da reprodutibilidade da resposta
do sensor de emissão acústica

1 Objetivo
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para ensaio ou comparação do desempenho de sensores de
emissão acústica. Os ensaios descritos nesta Norma permitem ao usuário avaliar um sensor quanto a degradação
ou selecionar conjunto de sensores com desempenho aproximadamente idênticos. Os ensaios não têm
capacidade de prover uma calibração absoluta do sensor nem asseguram intercomparação de conjuntos de dados
entre empresas.

2 Referências normativas
A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para
esta Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a
revisão, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a
edição mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado
momento.

ABNT NBR NM 302:2005 - Ensaios não destrutivos - Ensaio por emissão acústica (EA) -Terminologia

3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições da ABNT NM 302 e as seguintes:

3.1 ensaio: Sequência de tarefas específicas relacionadas ao método de emissão acústica.

3.2 teste: Sequência de ensaios para a verificação da qualidade de um item em relação a um critério
previamente estabelecido.

4 Significado e uso
Os dados de emissão acústica são afetados por várias características da instrumentação. A mais evidente é a
sensibilidade do sistema. De todos os parâmetros e componentes que contribuem para a sensibilidade, o sensor
de emissão acústica é um dos mais sujeitos a variações. Estas variações podem resultar de danos ou
envelhecimento, ou podem ser variações entre sensores nominalmente idênticos. Para detectar tais variações, é
desejável ter um ensaio para medição da resposta de um sensor a uma onda acústica.

As razões específicas para verificação dos sensores incluem:

a) verificação da estabilidade da resposta com o tempo;

b) verificação do sensor quanto a possibilidade de danos decorrentes de acidentes ou uso indevido;

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c) comparação de um número de sensores para uso em um sistema multicanal, de forma a assegurar que suas
respostas são adequadamente iguais;

d) verificação da resposta após ciclos térmicos ou exposição a ambientes agressivos.

As características do sensor devem ser sempre medidas com o mesmo comprimento de cabo e impedância, assim
como com o mesmo pré-amplificador ou um equivalente.

Esta Norma apresenta diversos ensaios para a medição da resposta de sensores.

5 Princípios de aplicação

5.1 Os ensaios fornecidos nesta Norma destinam-se a medir a resposta de um sensor de emissão acústica a
uma onda acústica arbitrária, porém reprodutível. Estes ensaios não constituem uma calibração do sensor.
A calibração absoluta de um sensor requer um conhecimento completo das características da onda acústica
utilizada na excitação do sensor ou um sensor de referência previamente calibrado. Em ambos os casos, tal
calibração está fora do escopo desta Norma.

5.2 O requisito fundamental para comparar respostas de sensores é uma fonte de ondas acústica reprodutíveis.
As características da onda não precisam ser conhecidas, desde que a onda possa ser reproduzida. Na figura 1,
são apresentadas as possíveis configurações experimentais para a realização dos testes. As fontes e geometrias
fornecidas nesta Norma produzem primariamente ondas de compressão. Uma vez que os sensores respondem
diferentemente a cada tipo de onda, alterações na resposta de uma onda implicam a alteração da resposta das
demais.

5.3 Os ensaios desta Norma utilizam um bloco metálico de teste. O bloco metálico provê ao sensor uma
superfície de montagem adequada e esta, quando apropriadamente marcada, pode assegurar que a fonte e o
sensor estão sempre posicionados identicamente um em relação ao outro. O bloco metálico proporciona
carregamento mecânico do sensor, similar ao que este está sujeito quando em uso. Cuidado deve ser tomado
durante a utilização destes blocos para minimizar ressonâncias de forma que as características do sensor não
sejam mascaradas por estas ressonâncias.

5.4 Os ensaios desta Norma permitem a comparação de respostas somente na mesma configuração de teste.
Não deve ser tentada a comparação de respostas em diferentes configurações de teste, no mesmo ou em
laboratórios separados.

6 Equipamentos

6.1 Elementos essenciais

Os elementos essenciais dos equipamentos para os ensaios desta Norma são:

a) sensor de emissão acústica;

b) bloco metálico;

c) fonte de sinais;

d) equipamento de medição e registro.

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Figura 1 - Diagrama de bloco das possíveis configurações experimentais

6.2 Blocos metálicos

A utilização de um bloco não ressonante é recomendada para uso em transdutor ultra-sônico e é requerida
quando o transdutor utiliza alguma forma de sinal elétrico coerente. O bloco metálico deve ser confeccionado em
alumínio ou aços de baixa liga.

6.2.1 Bloco não ressonante cônico

O bloco mostrado na figura 2 pode ser usinado a partir de uma barra metálica com 100 mm de diâmetro, isenta de
descontinuidades. Após o faceamento do fundo e o corte cônico, o bloco é fixado com um ângulo de 10" e sua
face superior é retificada. As dimensões dadas resultarão em um círculo de aproximadamente 25 mm de diâmetro
para montagem do sensor. A excitação acústica deve ser aplicada no centro da face de maior dimensão.
A geometria cônica e a ausência de qualquer superfície paralela reduzem o número de reflexões das ondas de
som no bloco. Uma outra redução nas possíveis reflexões do bloco pode ser alcançada por usinagem grosseira de
todas as superfícies, exceto aquelas onde o sensor e o excitador são montados e recobrimento destas superfícies
com uma camada de composto epóxi-metal.

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Acabamento:
Cantas adados: r = @,im&x.

Figura 2 - Bloco não ressonante cônico

6.3 Fontes de sinais

Duas fontes de sinais são recomendadas:

a) transdutor ultra-sônico;

b) fonte produzida pela quebra de barra de grafite.

6.3.1 Transdutor ultra-sônico

Ondas acústicas reprodutíveis podem ser produzidas por um transdutor ultra-sônico permanentemente fixado a
um bloco de teste. O transdutor deve ser dimensionado para prover uma resposta de banda larga e ter uma
frequência central na faixa de 2,25 MHz a 5 MHz. O diâmetro do elemento ativo deve ser ao menos 12,5 mm para
prover sinal de intensidade mensurável na posição do sensor. O transdutor ultra-sônico deve ser avaliado quanto a
adequação de sua resposta na região de 50 kHz a 200 kHz, antes de ser permanentemente fixado ao bloco de
teste.

6.3.1 . I Gerador de ruído branco

Um transdutor ultra-sônico estimulado por um gerador de ruído branco produz uma onda acústica que não dispõe
de trens de onda coerente de diversos comprimentos de onda a uma dada frequência. Esta ausência de trens de
onda coerente reduz o número e a intensidade das reflexões na estrutura. O gerador deve ter um espectro de
ruído branco cobrindo ao menos a faixa de freqüências de 10 kHz a 2 MHz e ser capaz de um sinal de resposta
em voltagem RMS.

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6.3.1.2 Gerador de sinal

O transdutor ultra-sônico pode ser estimulado por um gerador de sinal em conjunto com o bloco descrito em 6.2.1.
A máxima frequência do gerador de sinal deve ser no mínimo 2 MHz e a frequência de repetição de pulso deve ser
compatível com o registrador utilizado.

6.3.1.3 Gerador de pulso

O transdutor ultra-sônico pode ser estimulado por um gerador de pulso. A largura do pulso deve ser pouco menor
do que a metade do período da frequência central do transdutor ('0,22 L s para um transdutor de 2,25 MHz) ou
maior do que o tempo de atenuação do sensor, bloco e transdutor (tipicamente > 10 ms). A taxa de repetição do
pulso deve ser baixa (c 100 pulsosls), de forma que cada trem de onda acústica seja atenuado antes que o
próximo seja excitado.

O gerador de pulso deve ser utilizado com um osciloscópio, no modo pulso único, com um contador em um
sistema de emissão acústica.

6.3.2 Quebra de grafite

Uma onda acústica reprodutível pode ser gerada pela quebra de uma barra de grafite no bloco de teste. Deve ser
utilizada uma barra de grafite 2H de 0,3 mm de diâmetro. Deve-se tomar cuidado para quebrar sempre o mesmo
comprimento da barra de grafite (comprimentos entre 2 mm e 3mm são recomendados). A barra de grafite deve
ser quebrada sempre com o mesmo ângulo e orientação.

6.4 Equipamento de medição e registro

A saída do sensor deve ser amplificada antes que possa ser medida. Após a medição, os resultados devem ser
armazenados em uma forma que permita fácil comparação tanto com um outro sensor quanto com o mesmo
sensor em um outro momento.

O pré-amplificador, junto com o cabo coaxial do sensor a ser utilizado, provê uma carga elétrica ao sensor,
amplifica a saída e filtra freqüências indesejáveis. A carga elétrica no sensor pode distorcer a resposta de baixa
frequência de um sensor com capacidade inerente baixa. Para prevenir esta ocorrência, é recomendável que
sejam utilizados cabos curtos (c 2 m) e que a componente resistiva da impedância de entrada do pré-amplificador
seja 20 kQ ou maior. O ganho do pré-amplificador deve ser fixado. Ganhos de 40 dB a 60 dB são adequados para
a maioria dos sensores. A banda de resposta do pré-amplificador deve estar compreendida entre 20 kHz a
1 200 kHz. É recomendável que um pré-amplificador seja separado para ser utilizado exclusivamente na
configuração de teste.

6.4.2 Analisador de espectro

Um analisador de espectro adequado deve ser capaz de apresentar um espectro cobrindo a faixa de frequência de
20 kHz a 1 200 kHz. A amplitude deve ser apresentada em uma escala logarítmica cobrindo uma faixa de pelo
menos 50 dB, de forma a apresentar a totalidade da faixa dinâmica do sensor. O espectro deve ser registrado
(por exemplo, figura 3).

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Amplitude
(dB)

Figura 3 - Exemplo de um registro XY de um analisador de espectro (sensor 150 kHz)

6.4.3 Voltímetros

Um voltímetro AC pode ser utilizado para medir as saídas do sensor produzidas por sinais gerados por um
transdutor ultra-sônico estimulado por um gerador de sinal. A resposta do voltímetro deve ser plana na faixa de
freqüências de 10 kHz a 2 MHz. É desejável que o voltímetro tenha uma saída logarítmica ou seja capaz de
comandar um conversor logarítmico. A saída do voltímetro ou conversor deve ser registrada como uma função da
frequência.

6.4.3.1 A limitada faixa dinâmica de um voltímetro RMS torna-o menos desejável do que um voltímetro AC
médio, quando utilizado com um gerador de sinal. Entretanto, uma estimativa grosseira do desempenho de um
sensor pode ser obtida pela utilização de um voltímetro RMS ou AC para medir a saída de um sensor estimulado
por uma fonte simulada de emissão acústica.

6.4.4 Sistema de emissão acústica

Um sensor pode ser caracterizado pela utilização de um sistema de emissão acústica e uma fonte impulsiva, tal
qual uma quebra de barra de grafite ou um transdutor ultra-sônico estimulado por um gerador de pulso.
A contagem da emissão acústica de um pulso único deve ser medida em três ajustes de ganhos diferentes,
espaçados em pelo menos 20 dB e com menor ganho, tal que o sinal seja detectável apenas superficialmente.
Deve ser tomada, a cada nível de ganho, uma média da contagem de pelo menos 10 pulsos. Os dados registrados
são a média da contagem, o ganho ajustado e todas as outras configurações significantes do sistema de emissão
acústica.

6.4.5 Registradores transientes e osciloscópios de armazenamento

A forma da onda gerada por um sensor em resposta a um pulso único ou a uma quebra de grafite pode ser
medida e armazenada por um registrador transiente, um osciloscópio digital ou algum outro osciloscópio de
armazenamento. As taxas de digitalização devem ser de ao menos 10 amostras pelo período da frequência mais
elevada na forma da onda. Taxas mais baixas resultam em distorção do formato da onda. Quando são
comparadas as formas de onda, deve ser dada ênfase nos poucos ciclos iniciais e nas características das altas
amplitudes. Pequenas variações na forma da onda são sempre produzidas por mudanças no acoplamento ou
posição do sensor.

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7 Procedimento

Montar o sensor no bloco sempre nas mesmas posições ou em posições tão idênticas quanto possível.
Utilizar forças idênticas para prender o sensor e o bloco juntos. Um acoplante com baixa viscosidade e com
espessura fina é desejável para assegurar reprodutibilidade. Para todas as configurações devem ser tomadas
várias medidas antes que os dados finais sejam registrados para assegurar reprodutibilidade. Durante as
medições iniciais, observar a saída do pré-amplificador em um osciloscópio para vertificar se os sinais não estão
sendo cortados por excessos de sinais do pré-amplificador. Estabelecer procedimentos escritos e segui-los para
assegurar reprodutibilidade por longos períodos de tempo.

8 Interpretação dos resultados

A reprodutibilidade dos resultados em curto prazo, cobrindo ações tais como remoção e remontagem do sensor,
deve estar compreendida em um intervalo de até 3 dB, se o ensaio for conduzido em condições normais de
trabalho. A reprodutibilidade de longo prazo do sistema de ensaios deve ser verificada periodicamente pela
utilização de um sensor de referência não exposto aos riscos de danos ambientais. Variações na resposta do
sensor maiores que 4 dB indicam dano ou degradação e a causa da discrepância deve ser investigada
posteriormente. Enquanto não existirem critérios definidos para limites de aceitação de degradação do sensor, um
sensor cuja sensibilidade tenha falhado por mais do que 6 dB deve ser considerado impróprio para os próximos
serviços em medições de emissão acústica.

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