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Bodymaker

(mod. Ragsdale)

TTFE – Treinamento Técnico Front End

iniciar
Os equipamentos do Front End - Bodymaker

As Bodymakers Ragsdale são prensas


horizontais, projetadas para produzir
latas, a partir de copos pré-conformados,
vindos da Cupper, mantendo uma variação
mínima das medidas de tolerância do
produto, ao longo da produção.

Filme Front End (.wmv).

segue
2
Os equipamentos do Front End - Bodymaker

segue
3
Os equipamentos do Front End - Bodymaker

segue
4
Os equipamentos do Front End – Bodymaker – Visão Geral

lateral direita lateral esquerda

Filme Visão Geral Bodymaker-Ragsdale (.wmv).


frente traseira

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Os equipamentos do Front End – Bodymaker – Visão Geral

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Os equipamentos do Front End. Bodymaker – Índice Geral.

Formação da Lata
Mecânica
Painel de Operação
Segurança
Lubrificação
Pneumática
Outros Sistemas
Falhas
Atividades Críticas
Padrões e Lições Pontuais

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Bodymaker. 1. A Formação do Copo - Índice

Formação da Lata

1.1. O processo metalúrgico de


conformação da lata.
1.2. As ferramentas do processo
de conformação e estiramento para
formação da lata.
1.3. A troca do ferramental.
1.4. A inspeção do ferramental.
1.5. Exercícios 1, 2 e 3 (Check List – Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
Atividade prática). clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.

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1. A Formação da Lata.
1.1. O Processo metalúrgico de conformação da lata.

A conformação e estiramento, produz uma lata em apenas um stroke da máquina.


A conformação (Redraw) reduz o diâmetro do copo para o diâmetro da lata, sem
praticamente reduzir a espessura da parede. O estiramento (Ironning) reduz a
espessura da parede e aumenta o comprimento para formar a lata.

As etapas do processo
de conformação da
Lata
Copo vindo da Cupper

A lata final depois A lata A lata A lata depois de passar


do End Die. Altura depois do depois do pelo Redraw Iron. Copo na entrada da
da lata e Middle Die. 1st Ironing Se tiver chanfro ele Bodymaker
espessura da Flange die. só aumentará nos
parede definidos. definido. demais dies.

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1. A Formação da Lata.
1.1. O Processo metalúrgico de conformação da lata.

Filme Conformação da Lata (.wmv).

Filme Ironing Die (.wmv).


Imagem das várias etapas de conformação da lata.

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Os conjuntos da Bodymaker e a posição do Tool pack.

Fluid Bearing
Housing (IFBR)
Tool Pack
Ram (haste) Main Drive

FlyWheel

Stripper
Domer Crankshaft

Redraw Carriage/Push Rod Redraw Air Losango Redraw Cam


& Sleeve (luva de pressão) Cylinder (diamond linkage)

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

O Tool pack.

Filme Conformação
da Lata (.wmv).

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

O Tool pack. 1/2


O Tool pack é o conjunto de ferramentas responsável pela formação da parede lateral da lata.

Entrada de ar Entrada de óleo

3rd 3rd 2nd 2nd 1st 1st Redraw e


Ironing Coolant Ironing Coolant Ironing Coolant Suporte
Die e Spacer Die e Spacer Die e Spacer
Suporte Suporte Suporte

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

O Tool pack. 2/2


O Tool pack utilizado pela Ardagh group BM
26.5.

Suporte para Suporte espaçador Suporte para 2o Ironing Suporte espaçador Suporte para Suporte para
3o Ironing Die para 3o Ironing Die Die e piloto para 2o Ironing Die 1o Ironing Die Redraw Die

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Die hold Tool Pack Cartridge

Espaçador Die hold Redraw Die


Punch Sleeve
Cup Holder
Punch Nose

Ram

Outer Dome Die


Dome Plug
Stripper Fingers
Cup Locator
2nd Ironing Die 1st Ironing Die
Stripper Assembly
3rd Ironing Die Die hold

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Classificação para redução da progressão.


Classificação para redução da progressão. Na fotografia abaixo, podemos observar as ferramentas e
os diversos estágios de conformação. Cada unidade fabril trabalha com percentuais de estiramento
diferentes por ferramenta, especialmente no Redraw e End Die.

Ironing Dies Nose cone

Stripper Assembly

Redraw die Punch

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Abaixo o gráfico com a alteração média das dimensões em cada uma das etapas do
processo que ocorre nos Dies.

As reduções típicas no processo de fabricação da lata são:


Redraw: ~3%; 1st and 2nd Ironing Rings: ~27%; 3rd Ironing Ring: de 38 a 40%;
Abaixo de 38%, reduz o brilho da superfície da lata.
Acima de 40%, aumenta o risco de meia lata;
A lata normalmente não avança em dois dies, simultanemente.

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Punção - Formação da parede lateral da lata.

O Punção (Punch) é uma ferramenta retificada, possuindo grande


precisão dimensional, e que passa por dentro dos Redraw Irons
(Toll pack) para formar o corpo a lata. É confeccionado de um
material em Carbide que é um material muito duro e que
aumenta a vida útil da ferramenta sendo, no entanto, muito
quebradiço. Deve-se ter grande cuidado ao manuseá-lo.
O Punção recebe uma camada de titânio, material que auxilia no
escoamento do alumínio durante o processo de estiramento.
A conicidade e os steps contribuem para a extração da lata.

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Punção - Formação da parede lateral da lata. Transição inferior Transição inferior

A superfície do punção é cruzada “cross-hatched” para remover


facilmente a lata do punção. A parede fina da lata e a parede
grossa (topwall) são produzidas por diferentes diâmetros do
punção (perfil). Parede fina Parede grossa

50º

Filme Cruzamento
Ângulo Cruzamento Step do Punção (.wmv).
de
entrada Marcas de desgaste (contato Die)

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Punção – Detalhe durante o estiramento.


Os ângulos de entrada e saída dos Dies.

Inserto de Carbide

Ângulo de entrada
Ângulo de saida Ironing Die
Lata 269/310 - 8o +/- 0.5o
Lata 269/310 - 5o +/- 0,5o Lata 350 - 8o +/- 0.5o
Lata 350 - 2o +/- 0.5o

Direção do Punch Land


8” a 14”

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Cup Holder - Formação da parede lateral da lata.


O Cup Holder tem a função de pressionar o copo na face do Redraw.
Seu deslocamento é realizado pelo conjunto denominado Redraw
carriage, que será visto mais adiante na parte mecânica desta apostila.
A força realizada pelo Cup Holder pode ser controlada pela pressão
pneumática e influencia, junto com seu alinhamento, no bom
funcionamento da Bodymaker.

Cup holder da B6000 Cup holder da Ragsdalle

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Redraw Iron - Formação da parede lateral da lata.


O Redraw Iron é o primeiro processo metalúrgico na Bodymaker durante a formação do corpo da lata.
Esta posicionado dentro do Toolpack. Durante seu trabalho reconforma o copo preparando-o para os
próximos estágios de estiramento da lata, não ocorrendo algumas vezes durante seu trabalho
mudança na espessura do alumínio. O Redraw trabalha em conjunto com o Cup Holder que mantem o
copo fixado e o Cup Locator que o mantêm alinhado para entrada do Punção.

Primeiro Redraw Iron Copo antes


estágio da lata do Redraw

Ferramental do Redraw Iron Filme Redraw Iron (.wmv).

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Redraw Iron - Formação da parede lateral da lata.


Ferramental do Ironing Die

Lata depois do Ironing Lata antes do Iron


Ironing Die Die
O Ironing Die reduz a espessura do alumínio e
faz com que a lata fique com a espessura e a
altura correta.
São três estágios de conformação da parede no
Ironing dies para a redução total da espessura do
alumínio. Na fotografia ao lado podemos
observar um destes estágios.

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Stripper Fingers – Remoção da lata.

Os Stripper Fingers tem a função de remover a lata


do Punção quando ocorre seu movimento de
retorno, liberando para a corrente de Pockets
realizar seu transporte até o Trimer.

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Domer Tooling – A formação do fundo da lata.


O ferramental existente do Domer
tem a função de formar a base da
lata através de uma ação de
estampagem. O Domer Plug está
montado no interior do Outer ring
conforme podemos observar na
fotografia acima.

Exemplo de Domer sem Stripper

Domer Domer
Outer Ring Plug

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1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Nariz ou Nose Cone – A formação do fundo da lata. Filme Nose Cone (.wmv).

Nose Cone

Punção

O nariz ou Nose Cone é colocado dentro do Punção ou o Outer Ring volta a posição inicial, soltando a lata do
Punch, ele tem raio e perfil idêntico ao ferramental Domer Station permitindo, desta forma, a saída da lata
do Domer, permitindo desta maneira que se obtenha o para a corrente de saida (Discharge Chain).
formato desejado no fundo da lata. Quando o Outer Observe, na animação acima, o funcionamento do
Ring recua, sob o impacto da conformação, o Plug conjunto do Domer.
recua juntamente com ele. Quando o Punção retorna,

segue
29
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.

Nariz ou Nose Cone – A formação do fundo da lata (cont.).

segue
30
1. A Formação da Lata. 1.3. A troca do ferramental.

Dicas importantes na troca do ferramental.


Ironing Dies - O gap ou folga entre o diâmetro dos Dies e o diâmetro do punção definem a
lata. Lembrar que o volume de alumínio para formar uma lata é sempre igual.
A medida desta ferramenta é crítica e a tolerância para a progressão é de 0.0001”.

Cup Holder - Esta ferramenta não pode ter seu diâmetro externo alterado, sob pena de perder
o controle do fluxo do metal para dentro do Redraw. Esta conformação dependerá do diâmetro
externo do Cup Holder x Diâmetro Interno do copo (Punch Center da Minster), rugas que o
copo possa ter (gap do Punch Center x Blank & Draw Die na Minster e pressão de Draw pad),
nivel de lubrificação do copo, interno e externo, raio e concentricidade com Cup Locator e
ainda precisão do posicionamento do Came de Alimentação de Copos e o alinhamento.

Nunca esqueça que a formação de uma “lata boa” depende muito de como ela se conforma no
Redraw.

Tearoffs são os defeitos primários associado aos BM´s. PONTOS CHAVES


A causa raiz do tearoff pode ser material ou máquina. Qualidade do fluído
(limpeza,
Lubricação é um importante fator na performance do BM: O
temperatura e
Bodymaker coolant é uma emulsão com 1.5%-3% de óleo solúvel;
A temperatura do coolant irá impactar na performance do BM; A vazão), alinhamento
vazão típica de Coolant no BM deve ser entre 15-25 gal/min (50- e desgaste das
60 l/min); O valor do pH é específico para cada tipo de emulsão ferramentas.
, mas muito importante para uma boa performance do front.

31
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.

Qualidade da lata 1/1.


As latas tem suas dimensões checadas regularmente. As tolerâncias são muito pequenas. Caso as
medidas estejam fora das especificações, o processo de produção é interrompido para que seja
corrigido o problema. As latas fora de especificação resultam em alto spoilage e reclamação dos
clientes.
Estes são os equipamentos envolvidos neste Controle de Qualidade:

Medição de parede fina e parede grossa. Altura e profundidade do fundo.

segue
32
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.

Qualidade da lata 1/2.

Peso da Lata. Resistência de coluna.

segue
33
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.

Qualidade do ferramental 1/4


Todo o ferramental é inspecionado na ferramentaria pelo ferramenteiro.
Quando danificada ou gasta a ferramenta deve ser trocada.

Microscópio eletrônico para Medidor dimensional a laser


inspeção Visual dos Dies. Z-Mike

segue
34
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.

Qualidade do ferramental 2/4

Circularímetro. Perfilômetro.

segue
35
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.

Qualidade do ferramental 3/4

Vídeo demonstrativo

Equipamento para cruzamento de punção. Retifica de ferramentas.

segue
36
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.

segue
37
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.

Qualidade do ferramental 4/4

Sala de ferramentas. Jogo de ferramentas.

38
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios - Exercício 1.

Exercício 1. A Formação da Lata


1. Leia atentamente a descrição abaixo e preencha as lacunas com os nomes que faltam.

1. 1 O Processo metalúrgico de conformação da matriz, para obter a medida apropriada e o


lata. Descrição. comprimento desejado do corpo da lata antes do
corte.
O ciclo básico operacional da máquina consiste no No fim do curso do punção, o corpo da lata é
avanço e retorno do Ram ou _________, quando ele forçado contra uma matriz esférica ou
estampa o copo através de ferramentas para formar ____________ para formar seu fundo.
o corpo de lata não cortada. O mecanismo de Os corpos de lata estirados são removidos do punção
alimentação de copos giratório ou ________________ pelos retentores ou Stripper, e
_________ posiciona um copo pré-estampado no pelo mecanismo auxiliar de separação pneumática
posicionador de copo ou __________________, e o denominado _____________, à medida que o pistão
movimento inicial do punção ou ________ alternativo começa o curso de retorno. Os corpos de lata
força, para frente, o copo na matriz de completos, mas sem corte, são coletados por uma
reconformação ou __________, reduzindo seu corrente de pockets ou ________________ que os
diâmetro interno. conduz até o transportador, para processamento na
À medida que o punção continua seu curso, o copo é unidade de corte ou ____________.
estampado progressivamente em três matrizes ou
__________ de estiramento, para reduzir a espessura
da parede, comprimindo-a entre o diâmetro externo
do punção e o diâmetro interno dos anéis da

segue
39
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios – 1 (cont.).

Transporte da lata c. O suporte do copo continua o movimento para


frente com o avanço do Punch, entrando no copo e
a. No curso de retorno da Bodymaker, o punção ou empurrando-o até prender na face da matriz de
Punch, e a luva de Pressão estampado, ou reconformação ou ___________ . Neste ponto, a
Redraw Sleeve, recuam até saírem da área da ponta do punção ou ___________ toca a base do
estação de carga ____________, quando a face copo na matriz de reconformação _____________ .
do came do alimentador de copo giratório ou A base do copo permanece fixada entre o suporte do
__________________ inicia o posicionamento copo Cup Holder e a face da matriz de
do copo que, neste momento ficará apoiado reconformação ___________ durante toda a
sobre o posicionador de copo ou ____________. operação de reconformação. O Cup Holder mantém
seu esforço de prender o copo a partir do
b. O came do alimentador de copo ou ___________ movimento do Came do Redraw ou ___________ .
tem seu período de acionamento regulado de
acordo com o restante do movimento da d. O punção de estiramento de parede continua seu
máquina, de modo que o copo esteja totalmente curso para frente e empurra o copo estampado em
em posição e preso no “ponto” quando o Luva de sequência através do primeiro ______ , segundo Die
Pressão ou __________________ , agora se e terceiro anéis _____ de estiramento de parede, os
movimentando para frente, esteja afastado do quais estão montados, juntamente com a matriz de
copo. reconformação, ou ___________ , em um conjunto
chamado berço ___________ .

40
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios – 1 (cont.).

Espaçadores ou ________ de tamanho variados estão g. A Corrente de pockets ou ____________ coleta a


localizados entre as matrizes de estampagem e os lata na estação do Domo e a move para o Trimer.
anéis de estiramento de parede para que o corpo,
alongado progressivamente, não possa ser estirado h. A Haste Ram continua seu curso de retorno, o
em dois anéis consecutivamente. carro de fixação do copo _____________ é movido
para trás pelo ______________ e a alimentação do
e. O punção de estiramento de parede continua seu copo giratório fornece outro copo, e o ciclo é
curso para frente, empurrando as latas com as repetido.
paredes estiradas para o separador mecânico_ S
___________. Dali as latas passam pela corrente de
descarga ____________ ou _______________ e
chegam à matriz ___________ para formar o perfil
do fundo.

f. O punção inicia seu curso de retorno e o


mecanismo auxiliar de separação pneumática
___________ é ativado para aplicar ar sob pressão
através do ___________ para expelir a lata.
Um separador mecânico, __________ , situado após
o Tool Pack, ajudará a remover a lata do punção à
medida que ele se move para trás.

41
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios - Exercício 2.

Exercício 2. A Formação da Lata


1. Faça sua descrição do ciclo da máquina.

1. 1 O Processo metalúrgico de conformação da lata


com enfoque para o ferramental envolvido.

segue
42
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios - Exercício 3.

Check List do Ferramental - Atividade prática.

1. Na oficina faça a identificação, sobre a bancada, dos conjuntos/componentes abaixo:

2. Durante sua visita a oficina, faça e acompanhe o procedimento de:


▪ Inspeção interna de Dies
▪ Cruzamento de Punções.

43
Anotações

44
Bodymaker. 2. Mecânica - Índice

Mecânica

2.1. Especificações.

2.2. Mecanismos da Máquina.

2.3. Exercícios 4, 5 e Check


List - Atividade prática.

Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.

45
2. Mecânica. 2.1. Especificações.

Fabricante: Stolle Machinery.


Velocidade de operação: 18.5”: Alta - 350 GPM, baixa -175 GPM.
26.5”: Alta - 260 GPM, baixa -130 GPM.
Fluxo de óleo solúvel para as ferramentas: 18 a 20 GPM.
Fluxo de óleo solúvel para o conjunto de lubrificação: 3 a 5 GPM.
Fluxo de água de refrigeração: > 7 GPM.
Temporização de lubrificação: 2 minutos.
Altura: 95.25 polegadas.
Largura: 75.56 polegadas.
Comprimento: 157 polegadas.
Peso: 10.000 KG aproximadamente.
Tamanho do Corpo da Lata: 12 oz. até 50 cl.*
Material da Lata: alumínio ou aço.
Especificações do ar: 80 PSI to 100 PSI.
Especificações do Resfriamento da água: 3 GPM
(somente p/ cilindro de ar).
Motor: 50 hp.

* Alagoinhas – 9.1 Oz, 12 Oz, 16 Oz.

46
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina – Conjuntos. 1/3

Conjunto de Conjunto de Saída


Alimentação de das Latas
Copos
Encoder

Sistema de Acionamento
Principal

47
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina – Conjuntos. 2/3

Conjunto da Haste Virabrequim


do Punção
Conjunto do Berço
(alojamento das
ferramentas) Tool
Pack

Conjunto de
movimentação do
Carro do Redraw e
da Haste Ram

Haste Ram

Losango Filme Conjuntos (.wmv).

48
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina – Conjuntos. 2/3

49
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina – Conjuntos. 3/3

Push Rod IFBR Sleeve Holder

50
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Sistema de acionamento principal – Motor principal


O motor elétrico de 50 HP, 440 V e duplo enrolamento, é modulado de forma que aumenta ou diminui
sua velocidade de acordo com a demanda da linha de produção. Ele transmite seu movimento através
de uma correia para o sistema de freio e embreagem, que será visto adiante. O conjunto possui um
esticador para garantir a tensão correta da correia durante o movimento.

Alimentação
energia elétrica

Motor principal

Base do motor

Esticador da
correia do
volante

51
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Sistema de acionamento principal – Volante


É um volante montado sobre rolamentos de rolos cônicos.
O Volante auxilia na resposta rápida para o movimento. Ele está
solidário à carcaça da embreagem pneumática de simples ação
(Cover) e esta fixada à extremidade do Virabrequim. Quando a
embreagem acopla, o movimento é transmitido ao Virabrequim.

Filme Volante (.wmv).

segue
52
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

53
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Sistema de acionamento principal – Motor, Volante


e Virabrequim ou Crankshaft. 1/6

Embreagem e Crankshaft

Rolamento

Crankshaft

54
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Sistema de acionamento principal – Motor, Volante


e Virabrequim ou Crankshaft. 2/6

Conjunto do freio embreagem

Conjunto
rotativo
Volante e
Embreagem

Parte fixa
Freio

55
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Sistema de acionamento principal – Motor, Volante


e Virabrequim ou Crankshaft. 3/6

56
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Sistema de acionamento principal – Motor, Volante


e Virabrequim ou Crankshaft. 4/6

57
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Sistema de acionamento principal – Motor, Volante


e Virabrequim ou Crankshaft. 5/6

58
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Animação do acionamento
do Freio/Embreagem da
Bodymaker Ragsdale.

59
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Sistema de acionamento principal – Virabrequim.


O sistema articulado (Losango) tem como principal função
transmitir o movimento do virabrequim (rotativo) para a haste
do punção (linear).

Haste do Punção
Conjunto do virabrequim

Conjunto articulado
(Losango)

segue
60
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Conjunto do sistema articulado (Losango).


O design do sistema articulado (Losango) garante um
movimento horizontal sem interferências laterais. O sistema
articulado é dividido basicamente em duas partes: Caixa do
conjunto e o Conjunto do sistema articulado.
Pino de conexão da haste do punção

Biela

Filme Losango (.wmv).

61
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Conjunto de Haste Punção – IFBR.


São mancais que apoiam e guiam o movimento da haste (Ram)
onde, numa das extremidades, está fixado o punção (Punch),
horizontalmente, em relação a haste.

Selos de vedação

62
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Conjunto de movimentação do Carro do Redraw.


Tem como função principal auxiliar na movimentação do Carro do Redraw,
mantendo sempre o contato do rolamento com o seguidor com o came.

Redraw Sleeve Filme Bodymaker movimentos (.wmv).


(Luva de pressão)

Push Rod Came do Cranck Shaft


Seguidor de came
Sleeve Holder

Push Arm (Idler)


Cilindro do Cup Holder

Air Cylinder

Push Rod

63
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Conjunto da Haste e do Punção.

65
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Detalhes do Rocker Arm


Redraw Sleeve Redraw Carriage

Ram Guidance

Redraw Pushrod

Spring Preload
Adjustment

Standoff Setscrew
Redraw Air Cylinder

66
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Conjunto secundário de transmissão


O conjunto de transmissão secundário tem como função
transmitir movimento para a Corrente de Descarga e o Resolver.

Resolver

Sistema
secundário de
transmissão

Eixo secundário de transmissão Resolver

Caixa de
engrenagem

67
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Conjunto de Alimentação de Copos 1/2


Os copos descem por gravidade em uma calha vertical e são
apanhados pelo came, um a um, no tempo certo, e levados a um
Conjunto de
posicionador (Cup Locator) no exato instante em que o Cup Holder
(elemento do Front Hold Down) se aproxima. Ele se encaixa no copo Alimentação
e o pressiona contra a face do Redraw. Quando se completa o ciclo de Copos
de avanço e retorno, outro copo estará sendo posicionado pelo came.
Se houver engarrafamento de copos e travamento do came o sistema
ira parar sua operação.

Filme Cup Feed (.wmv).

68
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Conjunto de Alimentação de Copos 2/2

Calha de
alimentação
de copos

Cilindro de
parada

Servo motor

Came
de
alimentação

69
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Conjunto do Domo ou Dome Station Assembly 1/2

Mola Porta do Domo

Entrada
de óleo
solúvel

Carcaça
interna e Espaçador
externa do
sobrecurso
Entrada de
óleo
hidráulico

segue
70
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Conjunto do Domo ou Dome Station Assembly 2/2


O Domer Plug, que conforma o
fundo em forma de cúpula, está
fixado por parafuso a uma Base,
que é encaixada em uma bucha
de bronze. Apoiada atrás da
base, fica uma mola de uretano,
que se comprime, absorvendo o
impacto da conformação do
fundo sobre o Domer Plug.

O perfil escariado ao redor do


fundo abaulado, é obtido, pela
presença do Outer Ring, que
está ligado por uma haste a um
embolo pneumático.
Ele é fixado à estrutura do
Dome Station ao redor do Dome
Plug. O Domer Plug recua,
juntamente com o Outer Ring.
Quando a haste retorna, o Outer
Ring volta a posição inicial.

71
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.

Unload Station Rotary Assembly (Discharge Chain).


É uma corrente transportadora que utiliza berços plásticos (Pockets) para
recolher as latas e transportá-las para a calha de saída.
O acionamento vem do giro da
Cranck Shaft sendo transmitido
por correias a partir do Power
Take Off Assembly até a Corrente
de Pockets.

Dois tensores permitem ajustar a


tensão da corrente de pockets e o
sincronismo, para a remoção do
corpo da lata.

São 38 alojamentos de descarga

Sentido de rotação da corrente

72
2. Mecânica . 2.3. Exercícios.

Exercício 4. Mecanismos da Máquina.

Em grupo, descreva os seguintes mecanismos:


• Sistema de acionamento principal;
• Conjunto do sistema articulado ;
• Conjunto da haste – punção.

Exercício 5. Mecanismos da Máquina.

Em grupo, descreva os seguintes mecanismos:


• Conjunto de movimentação do carro (Push Rod);
• Conjunto secundário de transmissão;
• Conjunto de alimentação dos copos;
• Conjunto do domo;
• Conjunto de descarga dos copos.

73
2. Mecânica . 2.3. Exercício (Check List – Atividade prática).

Check List de Mecânica - Atividade prática. 1/2

Durante sua visita a área industrial, faça a identificação - diretamente na BM - dos sistemas
abaixo:

1 Identifique a Flywheel Assembly e seus principais componentes.

2 Identifique o Crank Shaft Assembly e seus principais componentes.

3 Identifique o Conjunto de Haste Punção – IFBR e seus principais componentes.

4 Identifique o Carro do Push rod e seus principais componentes.

5 Identifique o Conjunto secundário de transmissão e seus componentes.

6 Identifique a Domer Station Assembly e seus principais componentes.

7 Identifique o Conjunto de alimentação de Copos e os principais componentes.

8 Identifique Conjunto de descarga dos copos e seus principais componentes.

74
2. Mecânica . 2.3. Exercício (Check List – Atividade prática).

Check List de Mecânica - Atividade prática. 2/2

Durante sua visita a área industrial, faça a identificação - diretamente no Almoxarifado - dos
sistemas abaixo:

75
Anotações

76
Bodymaker. 3. Painel de Operação - Índice

Painel de Operação

3.1 Visão Geral e Botoeira.

3.2 Painel View.

Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.

77
3. Painel de Operação. 3.1 Visão Geral e Botoeira.

O painel de controle está fixo e localizado na própria máquina, no lado do Operador.

78
3. Painel de Operação. 3.1 Visão Geral e Botoeira.

1. Botão de Segurança E-STOP


(Parada de Emergência).
1 3
2. Chave de Controle do Painel
Ligado/Desligado.

3. Chave Seletora de Modo INCH


2 (Manual) ou Contínuo (Automático).
4 5
4. Botão de Segurança BDC.

5. Indicador de Máquina em
Funcionamento.
6
6. Botão INCH (MANUAL) (usar
sempre # 6 com #15).

79
3. Painel de Operação. 3.1 Visão Geral e Botoeira.

7. Chave de Alimentação de Copos


Aberto/Fechado.

8. Chave de Reversão do Motor.

9. Botão para Abrir as Guardas de


Segurança.

10. Botão para Alimentação


8 Individual de Copos, apenas 1 copo.

11. Botão para Ligar o Motor


7 9
Principal.

12. Botão para Resetar o Sistema.


11
13. Botão para Ligar a Unidade de
12 Tensionamento.
10
14. Botão de Segurança STOP
14 (PARADA).

15. Botão de Acionamento da


13 15 Embreagem (usar sempre # 6 com
# 15)

80
3. Painel de Operação. 3.2 Painel View.

Painel View
As falhas que ocorrem enquanto a prensa
estiver operando são identificadas pelas
mensagens no PAINEL VIEW. As mensagens na
tela indicam as falhas, que podem, por
exemplo, ser: lubrificação insuficiente ou baixa
pressão do ar.

Na tela também são mostradas todas as


condições que ocorrem durante o processo de
fabricação, as falhas de operação e também as
condições de produção.

IMPORTANTE!

Para garantir o funcionamento adequado da RAGSDALE, as falhas


devem ser corrigidas IMEDIATAMENTE, antes de colocar a
máquina em funcionamento.

81
3. Painel de Operação. 3.2 Painel View.

Painel View
Abaixo , algumas das FALHAS da Ragsdale que Essas configurações são encontradas no Painel View
são mostradas no disply do PAINEL VIEW: e CADA CANAL realiza um determinado ajuste da
Ragsdale.

▪ Baixo nível de pressão de ar da linha Set up Padrão


principal.
▪ Tampa do berço aberta. CHAN ON - OFF DESCRIPTION
▪ Guardas abertas (volante, domo, CH00: 150 – 170 BDC (Cont./Sing) timing
operador, descarga). CH01: 200 – 220 BDC (Inch) timing
▪ Baixo fluxo de água de resfriamento. CH02: 155 – 175 Short Can Check timing
▪ Falha de lubrificação. CH03: 110 – 130 Sensor Check timing
▪ Lata curta. CH04: 150 – 350 Cupfeed timing
▪ Falha na alimentação de copos. CH05: 150 – 200 Air strip (Normal) timing
▪ Tensão da corrente de descarga CH06: 120 – 190 Air strip (Initial) timing
insuficiente. CH07: 180 – 000 PLC Clock Timing
▪ Baixa pressão de ar na embreagem.
▪ Falha no movimento do volante.
▪ Sobrecarga no motor principal.
▪ Trimmer parado ( jans, e-stop
acionado).

82
Anotações

83
Bodymaker. 4. Segurança - Índice

Segurança

4.1. Riscos de Acidente.


Pontos que oferecem riscos de acidente.

4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.


Proteções e sensores, botões de
emergência, pontos de bloqueio de energia,
procedimentos de LOCK-OUT/TAG-OUT e
sistema de ventilação local exaustora.

4.3. Normas de Segurança. Filmes/Animações


Os filmes tanto podem ser visto no local,
4.4. Exercício clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
(Check List - Atividade prática). formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.

84
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.

Pontos que oferecem riscos de acidente

Pisos escorregadios.
Pontos de prensagem.
Pontos cortantes.
Pontos pressurizados.
Risco ergonômico.

Pisos escorregadios
O piso possui grades metálicas. Devido a
presença de óleo no local é necessário se
movimentar com cuidado e não correr.

Fazer a limpeza periódica e eliminar


vazamentos assim que detectá-los são boas
formas de reduzir o risco de queda.

A diferença de atrito do piso e das grades


também representa um risco de quedas.

85
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.

Pontos de prensagem 1/4

Todas as partes móveis do equipamento são


protegidas e impedem o contato acidental,
portanto “jumpear” sensor ou ligar o
equipamento sem as proteções é considerado
falta grave.

Fechamentos de tampas e portas, manipulação


de espaçadores, trabalho em 2 pessoas para
retirada de short can e a movimentação de
outros componentes do equipamento
representam os maiores riscos de prensamento.

Risco – prensar os dedos


entre a porta de correr e o
batente da cabine acústica.

segue
86
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.

Pontos de prensagem 2/4


Todas as partes móveis do equipamento são manipulação de espaçadores, trabalho em dois
protegidas e impedem o contato acidental, para retirada de short can e a movimentação de
portanto “jumpear” sensor ou ligar o outros componentes do equipamento
equipamento sem as proteções é considerado representam os maiores riscos de prensamento.
falta grave. Fechamentos de tampas e portas,

CERTO ERRADO

Risco – Ao deslocar as ferramentas, sempre utilize a haste apropriada.

segue
87
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.

Pontos de prensagem 3/4

Risco – Ao abrir a tampa traseira, atenção para não prensar os dedos entre a tampa
e a carcaça da máquina.

ATENÇÃO

segue
88
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.

Pontos de prensagem 4/4


Risco – Durante a
retirada de short can não
se deve, de forma
alguma, realizar trabalho
em 2 pessoas.
O acionamento do jog da
BM durante esta
atividade representa alto
risco de prensagens.

Risco – posicionar uma das


mãos entre as lâminas do
Trimmer enquanto gira o
equipamento manualmente.

89
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.

Pontos cortantes.
A manipulação de latas, ferramentas cortantes O uso de luvas e ferramentas adequadas
e alguns subconjuntos do equipamento aumenta a proteção e reduz as chances de
representam risco constante de cortes. se ferir.

Risco – lâminas do Trimmer. Risco – bordas cortantes do espaçador e


trabalhos sem luvas.

90
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.

Pontos pressurizados.
O sistema hidráulico e pneumático do
equipamento representa riscos devido
a pressão interna de tubulações e
mangueiras.

É imprescindível que seja feita a


troca de mangueiras quando essas
apresentarem desgastes, ou no tempo
preestabelecido pelo fabricante, além
de usar a mangueira e conexões
adequadas a pressão a que ficarão
expostas. Improvisar , aumenta as
chances de acidentes.

Outro fator de risco é a


movimentação de cargas sobre as
mangueiras e de equipamentos
móveis, na região em que estas estão
instaladas.

91
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.

Risco ergonômico.
O uso de força excessiva ou em condições sempre adotando uma postura adequada.
desfavoráveis podem gerar lesões graves. O emprego de carrinhos, talhas e métodos
É importante entender as limitações para adequados de trabalho podem evitar
carregamento manual de peso e trabalhar acidentes.

Use o gancho e deslize o espaçador pelo Mantenha a coluna encaixada e um pé na


equipamento até colocá-lo na bandeja. frente do outro para evitar quedas, quando
Evite levantá-lo. precisar girar manualmente o subconjunto do
Trimmer. Não gire o tronco.

92
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.

Risco de queda.
Ao fazer atividades sobre a Bodymaker é necessário a utilização do cinto de segurança

93
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Proteções e sensores de segurança 1/5


As proteções e os sensores de segurança são somente o técnico eletrônico deve intervir.
partes fundamentais para garantia de segurança É terminantemente proibido operar as BMs
durante o processo. Algumas proteções evitam o sem que estes itens estejam em seu devido
contato com energia elétrica. Nesses locais, lugares e em condições de funcionamento.

Painel de
Sensor com alimentação
trava de elétrica
segurança do 24 V DC
painel
elétrico.

Painel de alimentação elétrica –


24 V DC, 110 V AC e 440 V AC

94
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Proteções e sensores de segurança 2/5

Trava de
segurança do
painel elétrico.
Sensor com trava de Liberando a trava para
segurança abrir a porta.
da porta de correr.

95
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Proteções e sensores de segurança 3/5

Trava mecânica

Proteções da parte traseira do


Flywheel Door Guard Trava elétrica Flywheel Assembly – sensor de segurança.

96
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Proteções e sensores de segurança 4/5

Caixa de passagem Caixa de passagem elétrica maior – 24 V DC


elétrica de 24V DC. e menor - 440 V AC - Trimmer

97
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Proteções e sensores de segurança 5/5

Sensor de segurança das


portas basculante e
deslizante do Trimmer.

98
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Botões de emergência 1/2


Os botões de emergência são itens de No Trimmer existem mais 3 botões de
segurança que param o equipamento quando emergência dispostos da seguinte forma:
acionados, eliminado a alimentação de energia • 2 no painel do Trimmer;
elétrica. Normalmente são usados botões tipo • 1 na parte traseira do Trimmer.
“cogumelo” na cor vermelha.
Botão de emergência no
Nas BM’s, quando acionado o botão de painel de comando principal.
emergência, todos os motores da Body Maker
são desligados. Na Trimmer, quando acionado o
botão de emergência, seu motor é desligado e
ocorre o desacoplamento da embreagem da
Body Maker.

Existem 3 botões de emergência em cada Body


Maker dispostos da seguinte forma:
• 1 no painel de comando principal da Body
Maker;
• 1 ao lado da Body Maker e
• 1 na parte traseira do Flywheel Assembly.

99
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Botões de emergência 2/2

Botão de emergência no “caminho” Botão de emergência na parte traseira do


da lata. Lateral da Body Maker. Flywheel Assembly.

100
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Botões de emergência.

Botões de emergência no painel da Trimmer.

Botão de emergência na traseira do Trimmer.

101
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Bloqueio de energia.
O bloqueio de energia é parte fundamental do Bloqueios via botão de emergência:
sistema de segurança e permite que
intervenções no equipamento sejam realizadas • Pressionar mais de um botão de emergência,
com garantia de que não haverá movimento principalmente o botão de emergência mais
e/ou descarga de energia residual. próximo do ponto onde se realiza a tarefa.

Para intervenções maiores, como manutenções preventivas ou corretivas na parte interna do


equipamento, o bloqueio deve ser feito pelo eletrotécnico nos painéis de alimentação e distribuição
de energia elétrica.

Localizar o painel Certificar-se que o Bloquear e


1 correspondente ao 2 painel encontrado 3 identificar a
equipamento que corresponde à máquina manopla usando
sofrerá interferência. que se deseja bloquear. cadeado e etiqueta.

102
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Procedimento de LOCK-OUT/TAG-OUT 1/4.


ELÉTRICO

Local: Painel Principal da máquina.

Método: Para desligar devem ser levadas para a


posição 0 ou OFF (desligado). Coloque a garra e o
cadeado com a etiqueta de identificação.

Dispositivo: Chave seccionadora.

Chave seccionadora

103
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Procedimento de LOCK-OUT/TAG-OUT 2/4.


HIDRÁULICO - ÓLEO

Local: Tubulação de óleo hidráulico.


Válvula manual
Método: Para fechar a válvula gire no sentido
perpendicular à tubulação e coloque a trava e
o cadeado com a etiqueta de identificação.

Dispositivo: Válvula manual.

104
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Procedimento de LOCK-OUT/TAG-OUT 3/4.


PNEUMÁTICO 1
Válvula manual
Local: Cilindro de ar comprimido no lado
do volante.
Método: Para fechar a válvula acione a
alavanca para baixo e coloque a trava e o
cadeado com a etiqueta de identificação.

Dispositivo: Válvula manual.

Chave seccionadora

105
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Procedimento de LOCK-OUT/TAG-OUT 4/4.


PNEUMÁTICO 2
Válvula manual
Local: Tubulação de ar comprimido no
lado do volante.
Método: Para fechar a válvula acione a
alavanca para a posição perpendicular em
relação a tubulação e coloque a trava e o
cadeado com a etiqueta de identificação.

Dispositivo: Válvulas manuais de alta


e baixa pressão

Válvula manual

106
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Sistema de ventilação local exaustora 1/2


Os exaustores (SVLE – Sistema de Ventilação O SVLE reduz a quantidade de névoa de óleo no
Local Exaustora) são equipamentos de ambiente de trabalho a níveis aceitáveis e
ventilação forçada capazes de criar uma seguros.
corrente de ar que captura e retira um Existem 2 captores dispostos da seguinte forma:
contaminante do ambiente. Durante a operação • 1 na entrada do Conveyor de Descarga;
da Body Maker são geradas névoas de óleo. • 1 acima do alojamento das ferramentas (berço).

Conveyor de Descarga

107
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.

Sistema de ventilação local exaustora 2/2

acima do alojamento
das ferramentas (berço)

108
4. Segurança. 4.3. Normas de Segurança.

1 Existem vários DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA 5 O MÉTODO ADEQUADO de parar a máquina em


para o equipamento, e também para os situações que NÃO sejam de emergência é
colaboradores, como fluxostatos, pressostatos pressionar o botão BACK-STOP (parar). Isso
e sensores. leva a máquina a uma parada controlada,
2 NUNCA realizar BY-PASS nos dispositivos de reduzindo com isso as cargas envolvidas.
segurança do equipamento. Os modos de 6 Importante! NÃO abra uma proteção para
segurança podem ser elétricos, pneumáticos parar a máquina. A abertura de QUALQUER
ou mecânicos. proteção irá colocar a máquina no modo de
3 Todas as proteções DEVEM estar em seus PARADA DE EMERGÊNCIA (E- STOP). No modo
lugares e fixadas adequadamente durante a de parada de emergência, a máquina irá parar
operação e funcionamento da BODYMAKER. em um segundo, aumentando os esforços.
4 As proteções podem ser REMOVIDAS para 7 É importante nas intervenções, fechar o AR
MANUTENÇÃO apenas quando TODA a energia COMPRIMIDO devido a Bodymaker possuir
de controle estiver bloqueada e o CADEADO muitas partes pneumática e a pressão do ar
DE SEGURANÇA devidamente fixo no painel. pode causar ACIDENTES GRAVES.

109
4. Segurança. 4.3. Normas de Segurança.

8 Quando realizar alguma intervenção no 13 Ao utilizar o modo “INCH” (manual) é


equipamento, utilizar sempre as necessário verificar ao redor da máquina se
FERRAMENTAS ADEQUADAS, desde a remoção NÃO tem nenhuma outra pessoa próximo ao
de um jam até a realização de uma equipamento. O mesmo CUIDADO se aplica
manutenção mais complexa. para quando for colocar a máquina em
9 Manter muita atenção para NÃO esquecer funcionamento, após alguma intervenção.
ferramentas no interior da máquina. 14 Lembre-se: HOUSEKEEPING também e muito
10 É EXTREMAMENTE importante a correta importante para a segurança do equipamento
utilização dos EPI’S. e, principalmente, para os COLABORADORES
11 Lembre-se: NÃO USAR roupas largas, blusas, que atuam diretamente na máquina.
aliança, relógio, pulseiras, correntes. 15 Atenção! NUNCA executar nenhum ajuste com
Resumindo, NÃO usar jóias em geral, DEVIDO a máquina em FUNCIONAMENTO.
PONTOS DE AGARRAMENTO.
12 NUNCA utilizar panos (RAGS) para limpeza de
mãos e rosto.

110
4. Segurança. 4.3. Normas de Segurança.

É necessário se preocupar, PRINCIPALMENTE, com nossa SEGURANÇA


PESSOAL mas, também é muito importante, dar atenção as proteções da
MÁQUINA.

Dentre todas as informações a função da ETIQUETA acima é a que se deve ter MAIOR ATENÇÃO,
pois este equipamento pode entrar em operação a QUALQUER MOMENTO por estar acoplado ao
controle de linha de produção. Em qualquer intervenção no equipamento deve-se usar o botão de
parada (STOP) e acionar o botão de emergência (E-STOP).

111
4. Segurança. 4.3. Normas de Segurança.

➢ Use luvas adequadas para cada atividade, em


caso de dúvida, busque as informações necessárias determinar a temperatura de uma peça apenas
para a realização do trabalho; olhando;
➢ Cuidado redobrado deve ser tomado ao ➢ Remova ou dobre pontas protuberantes,
manusear produtos químicos; bordas cortantes e pregos, sempre que possível;
➢ Antes de manusear qualquer material verifique ➢ Substitua imediatamente luvas defeituosas
a existência de pontos cortantes, pontiagudos, ou (ou qualquer outro EPI);
com rebarba, e mantenha suas mãos afastadas das ➢ Não utilize ANEL OU ALIANÇA durante o
extremidades destes materiais; trabalho;
➢ Antes de realizar suas tarefas, observe os ➢ Não utilize luvas em ferramentas ou
pontos onde as mãos, ou os dedos, possam ser equipamentos fixos com movimentos circulares;
esmagados; ➢ Converse sobre risco de acidentes em nossa
➢ Certifique-se que as proteções existentes em atividades diárias na fábrica (estimule o pessoal
ferramentas, máquinas e equipamentos estão no a participar, dando opinião);
lugar e funcionando; ➢ Todo incidente deve ser registrado e tratado
➢ Ao manusear peças, metais ou líquidos para que o mesmo não se torne um acidente;
quentes, use sempre luvas, pois não é possível ➢ Consulte sempre as instruções de segurança.

112
4. Segurança. 4.4. - Exercício (Check List – Atividade prática).

Check List de Segurança - Atividade prática.

Durante sua visita a área industrial, faça a identificação - diretamente na BM - dos pontos,
dispositivos e botões abaixo:

1 Identifique os pontos da BM que apresentam Riscos de cortes.

2 Identifique os pontos da BM que apresentam Riscos projeção de óleo.

3 Identifique os pontos da BM que apresentam Riscos de Prensagem.

4 Identifique os dispositivos de segurança de portas e tampas da BM.

5 Identifique os botões de emergência da BM.

113
Anotações

114
Bodymaker. 5. Lubrificação – Índice.

Lubrificação

5.1 Descrição do Sistema de Lubrificação.

5.2 Esquemático do Sistema de


Lubrificação.

5.3 A Unidade de Lubrificação.

5.4 Blocos Dosadores e Pontos


Lubrificados.
Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
5.5 Exercícios. clicando com o ponteiro do mouse sobre
(Check List – Treinamento). os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.

115
5. Lubrificação. 5.1. Descrição do Sistema de Lubrificação.

O sistema de lubrificação da Bodymaker Ragsdale Dados do Sistema


é composto de uma unidade central que atende a Fabricante: Lincoln;
todas as máquinas. Esta unidade opera distribuindo Bomba: Duas bombas sendo uma reserva; Bomba tipo
o óleo pelas máquinas, operando com ciclos On/Off Pistão Alternativo, acionada por ar comprimido;
de lubrificação ajustados em seu painel de controle. Óleo utilizado: MOBIL VACTRA 150;
Ao chegar as Bodymakers, o óleo será distribuído, Pressão NOMINAL de trabalho: Óleo - 1400 PSI;
de forma dosada, aos diversos pontos móveis da Pressão NOMINAL de trabalho: Ar: óleo – 60 PSI;
máquina, como que será visto mais a frente. Ciclo de lubrificação: a cada 3 minutos.

116
5. Lubrificação. 5.1. Descrição do Sistema de Lubrificação.

Reaproveitamento do óleo de lubrificação das Bodymakers Ragsdale.

117
5. Lubrificação. 5.2. Esquemático do Sistema de Lubrificação.

118
5. Lubrificação. 5.3. A Unidade de Lubrificação. 1/2

1. Saída de óleo para as Bodymakers


(consumo de 3 a 5 galões/dia por BM)
1
2. Bombas Lincoln (AR) de lubrificação
(acionadas pneumaticamente)
3. Painel do módulo de controle 2
4. Indicador de nível do óleo 8
5. Dreno do Tanque
6. Válvula Direcional 3
6
7. Bocal de enchimento do tanque
8. Pressostato (linha de óleo).
7

119
5. Lubrificação. 5.3. A Unidade de Lubrificação. 2/2

Unidade de Lubrificação
Lincoln.

120
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.

Painel de Lubrificação

121
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.

Referencia dos pontos


lubrificados. 1/6

122
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.

Referencia dos pontos lubrificados. 2/6


1. outer main bearing on crank shaft (operator side)
Rolamento Externo eixo principal girabranquim.
2. Inner main bearing on crank shaft (operator side).
3. Inner main bearing on crank shaft (drive side).
4. Outer main bearing on crank shaft (drive side).

1 2

3 4

123
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.

Referencia dos pontos lubrificados. 3/6


8. Bushing on push rod rocker shaft (drive side). 12. Bushing on push rod rocker shaft (operator side).
9. Redraw carriage spherical bearing (drive side). 13. Rear redraw carriage bushing (operator side).
10. Rear redraw carriage bushing (drive side). 48. Redraw carriage bushing front (drive side).
11. Redraw carriage spherical bearing (operator side). 49. Redraw carriage bushing front (operator side).

10 13
48 49

49 13

9 11
11
8 12
12

124
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.

Referencia dos pontos lubrificados. 4/6


15. Air cylinder. 33. Redraw idler pivot bearing (drive side).
17. Air cylinder trunnion mount bushing (operator side). 34. Redraw idler arm cam follower (drive side).
18. Air cylinder rod end bushing. 35. Redraw idler arm cam follower (operator side).
19. Air cylinder trunnion mount bushing (drive side). 51. Push rod lug bearing (operator side).
32. Redraw idler pivot bearing (operator side). 52. Push rod lug bearing (drive side).

10 13 17 19 15 34 35

51 52

18

32 33

125
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.

Referencia dos pontos lubrificados. 5/6


16. Domer.

16

126
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.

Referencia dos pontos lubrificados. 6/6

1 2 3

6 2
4 7

4 3
5 1

7 6 5

127
5. Lubrificação. 5.5. Exercício - Check List.

Check List de Lubrificação - Atividade prática.

Faça a identificação – nas fotos e desenhos anteriormente apresentados – dos seguintes componentes:

1 Identifique as bombas Lincoln da lubrificação.

2 Identifique a direcional e a válvula de bloqueio da entrada de óleo lubrificante.

3 Identifique o bloco das Buchas (Girabranquim).

4 Identifique o bloco o Bloco do Rocket Arm (Push Holder).

5 Identifique o bloco do Redraw.

6 Identifique o manômetro de entrada e a pressão indicada no visor.

7 Identifique o Bloco do Diamond Linkage.

8 Identifique os principais pontos lubrificados.

128
Anotações

129
Bodymaker. 6. Pneumática – Índice.

Pneumática

6.1. Descrição do Sistema Pneumático.

6.2. Acionamentos Pneumáticos

6.3. O Painel Pneumático das Reguladoras.

6.4. Exercício.
(Check List –Treinamento).

Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.

130
6. Pneumática. 6.2. Descrição do Sistema Pneumático.

O sistema pneumático recebe ar comprimido da linha geral da


fábrica - com pressão igual ou superior a 85 psi - alimentando,
em seguida, as Bodymakers.
Na Bodymaker Ragsdale, o ar comprimido é utilizado nas
funções de:

▪ Retorno do rolete do Redraw;

▪ Acionamento do mecanismo Freio/Embreagem;

▪ Formação do fundo da lata no Outer ring;

▪ Tensionamento da corrente de pockets;

▪ Bloqueio da alimentação do Copo;

▪ Travamento e Refrigeração do Tool pack;

▪ Auxilio na extração do Copo (Air strip).

Estes acionamentos serão vistos mais a frente, em detalhes.

131
6. Pneumática. 6.2. Acionamentos Pneumáticos. 1/4

Retorno do Rolete do Redraw. Acionamento do Freio/Embreagem. 1/2


O dispositivo de fixação do copo denominado Este sistema aciona a embreagem através da
Redraw Sleeve, ou Cup Holder, é acionado para válvula de duplo solenoide redundante. Existe
frente por um Came e seu retorno é realizado também uma valvula de alivio nesta linha, para
por um cilindro, denominado Redraw Piston. evitar que a pressão suba excessivamente durante
Sua operação adequada é importante na a operação de atuação do freio/embreagem.
formação da lata.

132
1.6. Pneumática – 1.6.2. Acionamentos Pneumáticos. 1/4

Animação do acionamento
do Freio/Embreagem da
Bodymaker Ragsdale 2/2.

133
6. Pneumática. 6.2. Acionamentos Pneumáticos. 2/4

Formação do Fundo da Lata no Outer Ring. Tensionamento da Corrente de Pockets.


O Acionamento do Domer A tensão na corrente de Pockets pode ser
Outer Ring se dá por ajustada pela pressão ajustada na regula-
pressão de ar comprimido, dora do Painel pneumático. Uma direcional
que atua como uma mola controla o movimento do cilindro.
de tensão ajustável.
Esta pressão é ajustada na
reguladora do Painel
Pneumático.

Direcional do
movimento do
cilindro de
tensionamento

Cilindro de tensionamento

134
6. Pneumática. 6.2. Acionamentos Pneumáticos. 3/4

Cup Feed Lock Out (Cup Stop). Travamento e Refrigeração do Tool Pack.
Durante a alimentação de copos, quando a Tool Pack Clamp Ring – Atua travando as ferramentas
máquina para ou entra no módulo de no Tool Block.
operação manual (módulo BAR), a haste
do cilindro bloqueia a descida dos copos,
liberando-os quando a máquina entra
em RUN. O Cup Stop é acionado por uma
válvula solenóide que atua um pequeno
cilindro de dupla ação, montado na calha
do alimentador de copos.

Tool Pack Lid – O sistema


pneumático que auxilia a
circulação do fluido dentro
do Tool Pack auxiliando na
refrigeração.

Cilindro do
Cup feed

135
6. Pneumática. 6.2. Acionamentos Pneumáticos. 4/4

Auxílio na Extração do Copo (Air Strip Assist).


Existe um regulador de pressão, localizado no
painel de controle que permite regular a
pressão do acumulador localizado abaixo do
Painel Pneumático (normal 40 a 80 psi).

Essa pressão regulada é visualizada no painel de


controle, através de um manômetro ligado à
válvula tipo diafragma. O acumulador fornece
pressão para uma válvula direcional.

Em função do ângulo de posicionamento do Válvula


Virabranquim a válvula irá dar passagem para o tipo
ar comprimido, fazendo a extração da lata. diafragma
A válvula da passagem para o ar, abrindo e
fechando, envia os pulsos de ar, através de
Válvula
mangueiras, de onde segue, através da haste,
direcional
até o punção.

136
6. Pneumática. 6.3. O Painel Pneumático das Reguladoras.

Painel Pneumático.
Nesse painel, montado na lateral da Bodymaker atuam indicando os valores e, ao mesmo tempo,
Ragsdale, ficam os transmissores de pressão que como pressostatos.

137
6. Pneumática. 6.4. Exercício – Check List.

Check List de Pneumática - Atividade prática.

Faça a identificação – nas fotos e desenhos anteriormente apresentados – dos seguintes componentes:

1 Identifique as Entrada de Ar Comprimido.

2 Identifique o Painel das Reguladoras de Pressão.

3 Identifique a Reguladora, o Acumulador e a Direcional do Strip Assist.

4 Identifique a Retenção do Domer.

5 Identifique a Direcional do Cup Stop.

6 Identifique a reguladora de pressão do Tool Clamp / Tool Pack.

138
Anotações

139
Bodymaker. 7. Outros Sistemas – Índice.

Outros Sistemas

7.1. Sistema de Refrigeração do


Tool Pack e do IFBR.

7.2. Sistema de Refrigeração do


Redraw.

Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.

140
7. Outros Sistemas. 7.1. Sistema de Refrigeração do Tool Pack/IFBR.

Sistema de Óleo Solúvel. 1/2


Tem a importante função de lubrificar e refrigerar o processo metalúrgico de formação do copo, que
ocorre no interior do Toll Pack e, também, lubrificar o mancal do Ram, denominado IFBR e o Domer.

Conjunto do Berço Conjunto da Haste


Tool Pack do Punção - IFBR

141
7. Outros Sistemas. 7.1. Sistema de Refrigeração do Tool Pack/IFBR.

Sistema de Óleo Solúvel. 2/2

Tool Pack. IFBR.

Entrada da emulsão

142
7. Outros Sistemas. 7.2. Sistema da Refrigeração do Redraw.

Sistema de Refrigeração por Água.


Este sistema utiliza água, que circula na camisa do cilindro pneumático do Redraw,
evitando que superaqueca e danifique seu reparo.

143
Anotações

144
Bodymaker. 8. Falhas – Índice.

Falhas

8.1. Prevenção de Falhas

8.1.1. Rotinas de Manutenção.

8.2. Detecção de Falhas

8.2.1. Trouble Shooting Latas (Índice).

8.2.2. Defeito/Solução - Mecânica.


Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.

145
8. Falhas. 8.1. Prevenção de Falhas. 8.1.1. Rotinas de Manutenção.

Manutenção Preventiva. Existem itens de Manutenção que devem ser realizados com a
máquina parada e outros com a máquina em funcionamento.

146
8. Falhas. 8.1. Prevenção de Falhas. 8.1.1. Rotinas de Manutenção.

Rotina de Manutenção Diária e Semanal (cont.)

147
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas.
8.2.1. Trouble Shooting Latas – Índice.

Índice Trouble Shooting de Latas.


8.2.12. Ponto Brilhante.
8.2.1. Split Cans.
8.2.13. Marca Fosca.
8.2.2 Fratura do fundo.
8.2.14. Batida-Raio do Copo.
8.2.3. Copo estourado- Alimentação.
8.2.15. Lata Rasgada.
8.2.4. Short Cans.
8.2.16. Rugas na Circunferência.
8.2.5. Anormalidades no Metal.
8.2.17. Pré-strip.
8.2.6. Hubcaps.
Trouble Shooting de Latas – Resumido.
8.2.7. Fratura por Tração.
8.2.8. Marca de Beliscado.
8.2.9. Copo Estourado.
8.2.10. Missfeed.
8.2.11. Impregnação de Sucata.
Fonte para o Trouble Shooting de Latas: Centro Tecnológico de Latas – Novelis, Brasil.

148
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.1. Split Cans.

Possíveis causas:
Stripper danificado, Óxido nos Dies, Punção riscado por
desalinhamento ou Cup Locator desalinhado, Defeito no Nose Cone,
Material do Copo com problema, Redraw trincado.

Ações Preventivas:
Observação da região do Cup Locator por rebarbas de alumínio.
Inspecionar presença de pedaço de copo que foi removido na
penetração do Cup Holder.

149
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.2. Fratura do fundo.

Possíveis causas:
Desalinhamento axial ou radial no formador de fundo.
Excesso de viagem (ajuste da mola) excessiva.
Fratura no Nose Cone ou perfil incorreto do ferramental do fundo.
Calço hidráulico (acumulo de água na linha)
Sucata no formador.

Ações Preventivas: Alinhamento periódico do formador de fundo, troca


periódica do nose cone, checagem da pressão periódica.

150
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.3. Copo estourado - Alimentação.

Possíveis causas:
Pressão do Cup Holder.
Sucata na frente do Redraw.
Tempo de alimentação de copos.
Came de alimentação gasto, ou set-up incorreto.
Alinhamento do Cup Locator.
Movimento lento do Cup Stop – Ele é responsável pela liberação
da alimentação do copo, quando a BM executa o Dry Stroke
(batida sem copo) para certificar da limpeza da liberação do
copo no momento certo, com o Punch sem alumínio.
Nariz quebrado. Baixa lubrificação no copo
Ações Preventivas:Checar Pressao do Cup holder. Inspecionar
RedrawChecar se o Came de alimentação

151
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.4. Short cans.

Possíveis causas:
End Die, Middle, First ou Punch com óxido, gasto ou riscado.
Cup oil com baixo peso * (pouco óleo) ou SOS (fluido refrigerante)
com parâmetro fora *.
Problema no Metal* (ex. final de bobina).
Air bag furado.
Alta pressão do blow-off. Sincronismo de abertura do Blow off.
Alinhamento em geral (tool block, cup locator, came alimentador de
copos ou até mesmo o formador de fundo).
* Deverá ocorrer para todas as máquinas simultaneamente
Ações Preventivas:
Polimento com Scoth Brite dos Dies e Punch para remoção da
impregnação de óxido de alumínio, controle de peso Cup Oil e
parâmetros do SOS.

152
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.5 Anormalidades no Metal.


a. Defeitos Mecânicos. b. Inclusões.

Atrito, atrito laminado, desfolhamentos, incrustações, “Scratch Para caracterizar esse tipo de defeito é
gouge” e marcas de sobre ponta. Os defeitos mecânicos normalmente necessário a realização de uma micrografia.
são orientados com a direção de laminação e em determinadas
posições da lata, como a 90°, resulta na formação de um loop.

153
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.6. Hubcaps.
Trata-se de um tipo de meia-lata que ocorre por ocasião da
passagem da região de transição inferior do punção pelo end die.
O “Hubcap” é uma meia-lata diferente da causada pelo copo
estourado, porque a lata foi realmente conformada e parcialmente
estirada.

Possíveis causas:
Baixa formabilidade do metal; Alta redução no 3° Die; Ferramenta
riscada; Desalinhamentodo eixo Ram; Cruzamento do punção
(região de transição forte ou sem cruzar); Pressão demasiada do
AirStrip.

8.2.7. Fratura por Tração.


Todas as meias-latas são na realidade fraturas
por tração, mas quando não é possível
identificar marcas visuais, costuma-se
classificar esse tipo de meia-lata como Fratura
por Tração.

Possíveis causas:
Formabilidade do metal;
Desgaste do End Die;
Excesso de pressão do BlowOff;
Óxido de alumínio na ferramenta;
Alta redução no 3° Die.

154
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.8. Marca de Beliscado (parte 1)


As meias-latas com marca de beliscado possuem quatro diferentes morfologias, que são:
a. Beliscado com superfície fosca; b. Marca Semi-circular; c. Beliscado forte; d. Marca pequena.
Possíveis causas:
Acúmulo pontual de óxidos; Rebarbas de corte; Desgaste do End Die; Riscos nos copos; Travamento do Stripper Finger;
Coolant com excesso de alumínio (falta do filtro ByPass).

a. Beliscado com superfície fosca. b. Marca Semi-circular.

Caracteriza-se normalmente por apresentar A aparência de uma marca semi-circular na origem da fratura indica
uma região fosca nas proximidades do ponto que no processo de “D&I” uma região da parede da lata foi beliscada
de origem da fratura. com intensidade suficiente para causar um arrancamento de metal.

155
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.8 . Marca de Beliscado (parte 2)

c. Beliscado forte. d. Marca Pequena.

Com arrancamento de Metal. A marca de beliscado pequena é geralmente


causada pelos mesmos motivos das marcas de
Freqüentemente associado com beliscado anteriormente citadas, porém, pode
alinhamento de equipamento. ser muito difícil de ser visualizada à olho nú.

Se nenhum ponto visível da origem da fratura


for detectável a meia-lata pode ser considerada
como uma Fratura por Tração.

156
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.9. Copo Estourado.


Um copo estourado pode ser o
resultado de uma sucata na
ferramenta que normalmente se
apresentará de forma bastante
evidente.

Possíveis causas:
Excesso ou baixa pressão no
CupHolder;
Pedaço de sucata presa ao copo;
Excesso de trabalho no Redraw;
Baixa sobreviagem no
CupHolder.

8.2.10 Missfeed.
Os “Misfeeds” são facilmente
identificáveis pela parede do
copo dobrada.

Possíveis Causas:
Alta ovalização do copo (pode
ser o resultado da resistência do
metal ou da alta pressão do
Blow-Off provocando
amassamento);
obs.: Os copos da Ardagh group.

157
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.11. Impregnação de Sucata 8.2.12. Ponto Brilhante 8.2.13. Marca Fosca

Ocorre quando sucatas de meia-latas Causado, ao que tudo indica, por um Caracteriza-se por apresentar uma
anteriores ou de alguma outra fonte for aumento pontual da redução, devido região fosca nas proximidades do
depositada na parede da lata ou na a irregularidades no punção como, ponto de origem da fratura.
superfície das ferramentas. Este tipo de por exemplo, acúmulo de óxidos. Possíveis causas:
meia-lata geralmente não é orientado com Possíveis causas: Óxido na ferramenta do 3° Die;
a direção de laminação do metal ou Presença de óxido no punção; Óxido no punção;
identificação do Bodymaker. Do mesmo Pequenas rebarbas de corte 3° Die danificado;
modo a altura e o ponto de início da impregnada na lata durante o 3° Die fechado (fora da progressão);
fratura varia com a meia-lata. processo de estiramento. 2° Die aberto (fora da progressão);
Estas meia-latas não indicam a verdadeira Falha de alimentação;
fonte do problema mas, são simplesmente Travamento do Stripper Finger;
os resultados de meia-latas anteriores. Cruzamento do punção muito forte.

158
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.14 Batida-Raio do Copo.

Possíveis causas:
Pressão elevada na saída do Blower
(danificando o raio do copo);
Marcas de batidas no copo ocasionadas no
percurso da Minster até a Bodymaker.
Mesa e saída dos copos;
Cupholder com marca/sucata;
Desalinhamento de pressão no CupHolder;
Desgaste do Middle ou End Die (Metal no
início da fratura com superfície fosca).

8.2.15 Lata Rasgada.


Fraturas longitudinais, geralmente ao longo de todo o comprimento da lata,
resultantes frequentemente de uma falha de alimentação do copo.

Possíveis causas:
Falha de alimentação
Copos excessivamente ovalizados; Copos danificados; Nariz do punção riscado;
Riscos em algum dos dies, marcando a parede; Troca do die;
Stripperfinger travado ou danificado; Anormalidades no metal (inclusões);
Frequentes inícios e paradas nos “Bodymakers”, podem levar à falha de alimentação.

159
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

8.2.16. Rugas na Circunferência.

Possíveis causas:
Baixas pressões no CupHolder;
CupHolder muito marcado;
Copos com excesso de rugas;
Podem resultar em fratura devido a
acentuada concentração do
encruamento em faixas longitudinais.
Casos menos severos (aqueles que não
provocam meias-latas) podem resultar
em problemas no back-end ( defeitos
no pescoço e na região do flange).

8.2.17. Pré-strip
Ocorre quando a lata é expulsa do punção antes de
completar o processo de estiramento.
As principais características incluem: latas curtas, marcas
ao redor da parede da lata devido às mudanças abruptas
no estiramento e uma saliência na base das latas.

Possíveis causas:
Sincronismo e ajuste de pressão do “air-strip” incorretos.
Pressão do “blow-off” elevado.

160
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

161
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.

162
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.2. Defeito/Solução - Mecânica

163
Anotações

164
Bodymaker. 9. Atividades Críticas – Índice.

Atividades Críticas

Padrões e Lições Pontuais mais


importantes relacionados a
Bodymaker.

Clique sobre o ícone para acessar o Filmes/Animações


índice de Padrões e Lições Pontuais. Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
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partir do diretório.

165
Atividade Padrão Lição Pontual

Conhecer os procedimentos de segurança TAG_LOCKOUT_LBTR AL-LUP 008


(incluir botões de segurança).

Identificar botoeiras no painel de controle. AL-LUP 008

AL-LUP 009

Retirar meia lata. 094 PRO 112 008

Trocar ferramentas. 094 PRO 112 003

Trocar punção. 094 PRO 112 002

Trocar selo extrator. 094 PRO 112 004 AL-LUP 020

Ajustar zero mecânico da Ragsdale. 094 PRO 112 005 AL-LUP 009

AL-LUP 011
Clique sobre o padrão ou lição pontual para acessar.

166
OBRIGADA!

167

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