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(mod. Ragsdale)
iniciar
Os equipamentos do Front End - Bodymaker
segue
2
Os equipamentos do Front End - Bodymaker
segue
3
Os equipamentos do Front End - Bodymaker
segue
4
Os equipamentos do Front End – Bodymaker – Visão Geral
5
Os equipamentos do Front End – Bodymaker – Visão Geral
6
Os equipamentos do Front End. Bodymaker – Índice Geral.
Formação da Lata
Mecânica
Painel de Operação
Segurança
Lubrificação
Pneumática
Outros Sistemas
Falhas
Atividades Críticas
Padrões e Lições Pontuais
7
Bodymaker. 1. A Formação do Copo - Índice
Formação da Lata
8
1. A Formação da Lata.
1.1. O Processo metalúrgico de conformação da lata.
As etapas do processo
de conformação da
Lata
Copo vindo da Cupper
9
1. A Formação da Lata.
1.1. O Processo metalúrgico de conformação da lata.
10
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
11
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
Fluid Bearing
Housing (IFBR)
Tool Pack
Ram (haste) Main Drive
FlyWheel
Stripper
Domer Crankshaft
12
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
O Tool pack.
Filme Conformação
da Lata (.wmv).
13
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
14
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
15
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
Suporte para Suporte espaçador Suporte para 2o Ironing Suporte espaçador Suporte para Suporte para
3o Ironing Die para 3o Ironing Die Die e piloto para 2o Ironing Die 1o Ironing Die Redraw Die
16
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
Ram
17
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
Stripper Assembly
18
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
Abaixo o gráfico com a alteração média das dimensões em cada uma das etapas do
processo que ocorre nos Dies.
19
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
20
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
50º
Filme Cruzamento
Ângulo Cruzamento Step do Punção (.wmv).
de
entrada Marcas de desgaste (contato Die)
21
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
22
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
Inserto de Carbide
Ângulo de entrada
Ângulo de saida Ironing Die
Lata 269/310 - 8o +/- 0.5o
Lata 269/310 - 5o +/- 0,5o Lata 350 - 8o +/- 0.5o
Lata 350 - 2o +/- 0.5o
23
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
24
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
25
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
26
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
27
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
Domer Domer
Outer Ring Plug
28
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
Nariz ou Nose Cone – A formação do fundo da lata. Filme Nose Cone (.wmv).
Nose Cone
Punção
O nariz ou Nose Cone é colocado dentro do Punção ou o Outer Ring volta a posição inicial, soltando a lata do
Punch, ele tem raio e perfil idêntico ao ferramental Domer Station permitindo, desta forma, a saída da lata
do Domer, permitindo desta maneira que se obtenha o para a corrente de saida (Discharge Chain).
formato desejado no fundo da lata. Quando o Outer Observe, na animação acima, o funcionamento do
Ring recua, sob o impacto da conformação, o Plug conjunto do Domer.
recua juntamente com ele. Quando o Punção retorna,
segue
29
1. A Formação da Lata.
1.2. As ferramentas do processo de conformação e estiramento.
segue
30
1. A Formação da Lata. 1.3. A troca do ferramental.
Cup Holder - Esta ferramenta não pode ter seu diâmetro externo alterado, sob pena de perder
o controle do fluxo do metal para dentro do Redraw. Esta conformação dependerá do diâmetro
externo do Cup Holder x Diâmetro Interno do copo (Punch Center da Minster), rugas que o
copo possa ter (gap do Punch Center x Blank & Draw Die na Minster e pressão de Draw pad),
nivel de lubrificação do copo, interno e externo, raio e concentricidade com Cup Locator e
ainda precisão do posicionamento do Came de Alimentação de Copos e o alinhamento.
Nunca esqueça que a formação de uma “lata boa” depende muito de como ela se conforma no
Redraw.
31
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.
segue
32
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.
segue
33
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.
segue
34
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.
Circularímetro. Perfilômetro.
segue
35
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.
Vídeo demonstrativo
segue
36
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.
segue
37
1. A Formação da Lata. 1.4. A inspeção do ferramental.
38
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios - Exercício 1.
segue
39
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios – 1 (cont.).
40
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios – 1 (cont.).
41
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios - Exercício 2.
segue
42
1. A Formação da Lata. 1.5. Exercícios - Exercício 3.
43
Anotações
44
Bodymaker. 2. Mecânica - Índice
Mecânica
2.1. Especificações.
Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.
45
2. Mecânica. 2.1. Especificações.
46
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina – Conjuntos. 1/3
Sistema de Acionamento
Principal
47
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina – Conjuntos. 2/3
Conjunto de
movimentação do
Carro do Redraw e
da Haste Ram
Haste Ram
48
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina – Conjuntos. 2/3
49
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina – Conjuntos. 3/3
50
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Alimentação
energia elétrica
Motor principal
Base do motor
Esticador da
correia do
volante
51
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
segue
52
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
53
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Embreagem e Crankshaft
Rolamento
Crankshaft
54
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Conjunto
rotativo
Volante e
Embreagem
Parte fixa
Freio
55
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
56
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
57
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
58
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Animação do acionamento
do Freio/Embreagem da
Bodymaker Ragsdale.
59
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Haste do Punção
Conjunto do virabrequim
Conjunto articulado
(Losango)
segue
60
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Biela
61
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Selos de vedação
62
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Air Cylinder
Push Rod
63
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
65
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Ram Guidance
Redraw Pushrod
Spring Preload
Adjustment
Standoff Setscrew
Redraw Air Cylinder
66
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Resolver
Sistema
secundário de
transmissão
Caixa de
engrenagem
67
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
68
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Calha de
alimentação
de copos
Cilindro de
parada
Servo motor
Came
de
alimentação
69
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
Entrada
de óleo
solúvel
Carcaça
interna e Espaçador
externa do
sobrecurso
Entrada de
óleo
hidráulico
segue
70
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
71
2. Mecânica. 2.2. Mecanismos da Máquina.
72
2. Mecânica . 2.3. Exercícios.
73
2. Mecânica . 2.3. Exercício (Check List – Atividade prática).
Durante sua visita a área industrial, faça a identificação - diretamente na BM - dos sistemas
abaixo:
74
2. Mecânica . 2.3. Exercício (Check List – Atividade prática).
Durante sua visita a área industrial, faça a identificação - diretamente no Almoxarifado - dos
sistemas abaixo:
75
Anotações
76
Bodymaker. 3. Painel de Operação - Índice
Painel de Operação
Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.
77
3. Painel de Operação. 3.1 Visão Geral e Botoeira.
78
3. Painel de Operação. 3.1 Visão Geral e Botoeira.
5. Indicador de Máquina em
Funcionamento.
6
6. Botão INCH (MANUAL) (usar
sempre # 6 com #15).
79
3. Painel de Operação. 3.1 Visão Geral e Botoeira.
80
3. Painel de Operação. 3.2 Painel View.
Painel View
As falhas que ocorrem enquanto a prensa
estiver operando são identificadas pelas
mensagens no PAINEL VIEW. As mensagens na
tela indicam as falhas, que podem, por
exemplo, ser: lubrificação insuficiente ou baixa
pressão do ar.
IMPORTANTE!
81
3. Painel de Operação. 3.2 Painel View.
Painel View
Abaixo , algumas das FALHAS da Ragsdale que Essas configurações são encontradas no Painel View
são mostradas no disply do PAINEL VIEW: e CADA CANAL realiza um determinado ajuste da
Ragsdale.
82
Anotações
83
Bodymaker. 4. Segurança - Índice
Segurança
84
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.
Pisos escorregadios.
Pontos de prensagem.
Pontos cortantes.
Pontos pressurizados.
Risco ergonômico.
Pisos escorregadios
O piso possui grades metálicas. Devido a
presença de óleo no local é necessário se
movimentar com cuidado e não correr.
85
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.
segue
86
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.
CERTO ERRADO
segue
87
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.
Risco – Ao abrir a tampa traseira, atenção para não prensar os dedos entre a tampa
e a carcaça da máquina.
ATENÇÃO
segue
88
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.
89
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.
Pontos cortantes.
A manipulação de latas, ferramentas cortantes O uso de luvas e ferramentas adequadas
e alguns subconjuntos do equipamento aumenta a proteção e reduz as chances de
representam risco constante de cortes. se ferir.
90
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.
Pontos pressurizados.
O sistema hidráulico e pneumático do
equipamento representa riscos devido
a pressão interna de tubulações e
mangueiras.
91
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.
Risco ergonômico.
O uso de força excessiva ou em condições sempre adotando uma postura adequada.
desfavoráveis podem gerar lesões graves. O emprego de carrinhos, talhas e métodos
É importante entender as limitações para adequados de trabalho podem evitar
carregamento manual de peso e trabalhar acidentes.
92
4. Segurança. 4.1. Riscos de Acidentes.
Risco de queda.
Ao fazer atividades sobre a Bodymaker é necessário a utilização do cinto de segurança
93
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
Painel de
Sensor com alimentação
trava de elétrica
segurança do 24 V DC
painel
elétrico.
94
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
Trava de
segurança do
painel elétrico.
Sensor com trava de Liberando a trava para
segurança abrir a porta.
da porta de correr.
95
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
Trava mecânica
96
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
97
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
98
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
99
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
100
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
Botões de emergência.
101
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
Bloqueio de energia.
O bloqueio de energia é parte fundamental do Bloqueios via botão de emergência:
sistema de segurança e permite que
intervenções no equipamento sejam realizadas • Pressionar mais de um botão de emergência,
com garantia de que não haverá movimento principalmente o botão de emergência mais
e/ou descarga de energia residual. próximo do ponto onde se realiza a tarefa.
102
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
Chave seccionadora
103
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
104
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
Chave seccionadora
105
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
Válvula manual
106
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
Conveyor de Descarga
107
4. Segurança. 4.2. Equipamentos de Proteção Coletiva.
acima do alojamento
das ferramentas (berço)
108
4. Segurança. 4.3. Normas de Segurança.
109
4. Segurança. 4.3. Normas de Segurança.
110
4. Segurança. 4.3. Normas de Segurança.
Dentre todas as informações a função da ETIQUETA acima é a que se deve ter MAIOR ATENÇÃO,
pois este equipamento pode entrar em operação a QUALQUER MOMENTO por estar acoplado ao
controle de linha de produção. Em qualquer intervenção no equipamento deve-se usar o botão de
parada (STOP) e acionar o botão de emergência (E-STOP).
111
4. Segurança. 4.3. Normas de Segurança.
112
4. Segurança. 4.4. - Exercício (Check List – Atividade prática).
Durante sua visita a área industrial, faça a identificação - diretamente na BM - dos pontos,
dispositivos e botões abaixo:
113
Anotações
114
Bodymaker. 5. Lubrificação – Índice.
Lubrificação
115
5. Lubrificação. 5.1. Descrição do Sistema de Lubrificação.
116
5. Lubrificação. 5.1. Descrição do Sistema de Lubrificação.
117
5. Lubrificação. 5.2. Esquemático do Sistema de Lubrificação.
118
5. Lubrificação. 5.3. A Unidade de Lubrificação. 1/2
119
5. Lubrificação. 5.3. A Unidade de Lubrificação. 2/2
Unidade de Lubrificação
Lincoln.
120
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.
Painel de Lubrificação
121
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.
122
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.
1 2
3 4
123
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.
10 13
48 49
49 13
9 11
11
8 12
12
124
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.
10 13 17 19 15 34 35
51 52
18
32 33
125
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.
16
126
5. Lubrificação. 5.4. Blocos Dosadores e Pontos Lubrificados.
1 2 3
6 2
4 7
4 3
5 1
7 6 5
127
5. Lubrificação. 5.5. Exercício - Check List.
Faça a identificação – nas fotos e desenhos anteriormente apresentados – dos seguintes componentes:
128
Anotações
129
Bodymaker. 6. Pneumática – Índice.
Pneumática
6.4. Exercício.
(Check List –Treinamento).
Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.
130
6. Pneumática. 6.2. Descrição do Sistema Pneumático.
131
6. Pneumática. 6.2. Acionamentos Pneumáticos. 1/4
132
1.6. Pneumática – 1.6.2. Acionamentos Pneumáticos. 1/4
Animação do acionamento
do Freio/Embreagem da
Bodymaker Ragsdale 2/2.
133
6. Pneumática. 6.2. Acionamentos Pneumáticos. 2/4
Direcional do
movimento do
cilindro de
tensionamento
Cilindro de tensionamento
134
6. Pneumática. 6.2. Acionamentos Pneumáticos. 3/4
Cup Feed Lock Out (Cup Stop). Travamento e Refrigeração do Tool Pack.
Durante a alimentação de copos, quando a Tool Pack Clamp Ring – Atua travando as ferramentas
máquina para ou entra no módulo de no Tool Block.
operação manual (módulo BAR), a haste
do cilindro bloqueia a descida dos copos,
liberando-os quando a máquina entra
em RUN. O Cup Stop é acionado por uma
válvula solenóide que atua um pequeno
cilindro de dupla ação, montado na calha
do alimentador de copos.
Cilindro do
Cup feed
135
6. Pneumática. 6.2. Acionamentos Pneumáticos. 4/4
136
6. Pneumática. 6.3. O Painel Pneumático das Reguladoras.
Painel Pneumático.
Nesse painel, montado na lateral da Bodymaker atuam indicando os valores e, ao mesmo tempo,
Ragsdale, ficam os transmissores de pressão que como pressostatos.
137
6. Pneumática. 6.4. Exercício – Check List.
Faça a identificação – nas fotos e desenhos anteriormente apresentados – dos seguintes componentes:
138
Anotações
139
Bodymaker. 7. Outros Sistemas – Índice.
Outros Sistemas
Filmes/Animações
Os filmes tanto podem ser visto no local,
clicando com o ponteiro do mouse sobre
os mesmos, em Windows Media Player -
formato de tela maior – clicando sobre o
ícone do .wmv ou, fora da apresentação, a
Clique sobre o item para acessar. partir do diretório.
140
7. Outros Sistemas. 7.1. Sistema de Refrigeração do Tool Pack/IFBR.
141
7. Outros Sistemas. 7.1. Sistema de Refrigeração do Tool Pack/IFBR.
Entrada da emulsão
142
7. Outros Sistemas. 7.2. Sistema da Refrigeração do Redraw.
143
Anotações
144
Bodymaker. 8. Falhas – Índice.
Falhas
145
8. Falhas. 8.1. Prevenção de Falhas. 8.1.1. Rotinas de Manutenção.
Manutenção Preventiva. Existem itens de Manutenção que devem ser realizados com a
máquina parada e outros com a máquina em funcionamento.
146
8. Falhas. 8.1. Prevenção de Falhas. 8.1.1. Rotinas de Manutenção.
147
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas.
8.2.1. Trouble Shooting Latas – Índice.
148
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Possíveis causas:
Stripper danificado, Óxido nos Dies, Punção riscado por
desalinhamento ou Cup Locator desalinhado, Defeito no Nose Cone,
Material do Copo com problema, Redraw trincado.
Ações Preventivas:
Observação da região do Cup Locator por rebarbas de alumínio.
Inspecionar presença de pedaço de copo que foi removido na
penetração do Cup Holder.
149
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Possíveis causas:
Desalinhamento axial ou radial no formador de fundo.
Excesso de viagem (ajuste da mola) excessiva.
Fratura no Nose Cone ou perfil incorreto do ferramental do fundo.
Calço hidráulico (acumulo de água na linha)
Sucata no formador.
150
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Possíveis causas:
Pressão do Cup Holder.
Sucata na frente do Redraw.
Tempo de alimentação de copos.
Came de alimentação gasto, ou set-up incorreto.
Alinhamento do Cup Locator.
Movimento lento do Cup Stop – Ele é responsável pela liberação
da alimentação do copo, quando a BM executa o Dry Stroke
(batida sem copo) para certificar da limpeza da liberação do
copo no momento certo, com o Punch sem alumínio.
Nariz quebrado. Baixa lubrificação no copo
Ações Preventivas:Checar Pressao do Cup holder. Inspecionar
RedrawChecar se o Came de alimentação
151
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Possíveis causas:
End Die, Middle, First ou Punch com óxido, gasto ou riscado.
Cup oil com baixo peso * (pouco óleo) ou SOS (fluido refrigerante)
com parâmetro fora *.
Problema no Metal* (ex. final de bobina).
Air bag furado.
Alta pressão do blow-off. Sincronismo de abertura do Blow off.
Alinhamento em geral (tool block, cup locator, came alimentador de
copos ou até mesmo o formador de fundo).
* Deverá ocorrer para todas as máquinas simultaneamente
Ações Preventivas:
Polimento com Scoth Brite dos Dies e Punch para remoção da
impregnação de óxido de alumínio, controle de peso Cup Oil e
parâmetros do SOS.
152
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Atrito, atrito laminado, desfolhamentos, incrustações, “Scratch Para caracterizar esse tipo de defeito é
gouge” e marcas de sobre ponta. Os defeitos mecânicos normalmente necessário a realização de uma micrografia.
são orientados com a direção de laminação e em determinadas
posições da lata, como a 90°, resulta na formação de um loop.
153
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
8.2.6. Hubcaps.
Trata-se de um tipo de meia-lata que ocorre por ocasião da
passagem da região de transição inferior do punção pelo end die.
O “Hubcap” é uma meia-lata diferente da causada pelo copo
estourado, porque a lata foi realmente conformada e parcialmente
estirada.
Possíveis causas:
Baixa formabilidade do metal; Alta redução no 3° Die; Ferramenta
riscada; Desalinhamentodo eixo Ram; Cruzamento do punção
(região de transição forte ou sem cruzar); Pressão demasiada do
AirStrip.
Possíveis causas:
Formabilidade do metal;
Desgaste do End Die;
Excesso de pressão do BlowOff;
Óxido de alumínio na ferramenta;
Alta redução no 3° Die.
154
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Caracteriza-se normalmente por apresentar A aparência de uma marca semi-circular na origem da fratura indica
uma região fosca nas proximidades do ponto que no processo de “D&I” uma região da parede da lata foi beliscada
de origem da fratura. com intensidade suficiente para causar um arrancamento de metal.
155
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
156
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Possíveis causas:
Excesso ou baixa pressão no
CupHolder;
Pedaço de sucata presa ao copo;
Excesso de trabalho no Redraw;
Baixa sobreviagem no
CupHolder.
8.2.10 Missfeed.
Os “Misfeeds” são facilmente
identificáveis pela parede do
copo dobrada.
Possíveis Causas:
Alta ovalização do copo (pode
ser o resultado da resistência do
metal ou da alta pressão do
Blow-Off provocando
amassamento);
obs.: Os copos da Ardagh group.
157
8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Ocorre quando sucatas de meia-latas Causado, ao que tudo indica, por um Caracteriza-se por apresentar uma
anteriores ou de alguma outra fonte for aumento pontual da redução, devido região fosca nas proximidades do
depositada na parede da lata ou na a irregularidades no punção como, ponto de origem da fratura.
superfície das ferramentas. Este tipo de por exemplo, acúmulo de óxidos. Possíveis causas:
meia-lata geralmente não é orientado com Possíveis causas: Óxido na ferramenta do 3° Die;
a direção de laminação do metal ou Presença de óxido no punção; Óxido no punção;
identificação do Bodymaker. Do mesmo Pequenas rebarbas de corte 3° Die danificado;
modo a altura e o ponto de início da impregnada na lata durante o 3° Die fechado (fora da progressão);
fratura varia com a meia-lata. processo de estiramento. 2° Die aberto (fora da progressão);
Estas meia-latas não indicam a verdadeira Falha de alimentação;
fonte do problema mas, são simplesmente Travamento do Stripper Finger;
os resultados de meia-latas anteriores. Cruzamento do punção muito forte.
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8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Possíveis causas:
Pressão elevada na saída do Blower
(danificando o raio do copo);
Marcas de batidas no copo ocasionadas no
percurso da Minster até a Bodymaker.
Mesa e saída dos copos;
Cupholder com marca/sucata;
Desalinhamento de pressão no CupHolder;
Desgaste do Middle ou End Die (Metal no
início da fratura com superfície fosca).
Possíveis causas:
Falha de alimentação
Copos excessivamente ovalizados; Copos danificados; Nariz do punção riscado;
Riscos em algum dos dies, marcando a parede; Troca do die;
Stripperfinger travado ou danificado; Anormalidades no metal (inclusões);
Frequentes inícios e paradas nos “Bodymakers”, podem levar à falha de alimentação.
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8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
Possíveis causas:
Baixas pressões no CupHolder;
CupHolder muito marcado;
Copos com excesso de rugas;
Podem resultar em fratura devido a
acentuada concentração do
encruamento em faixas longitudinais.
Casos menos severos (aqueles que não
provocam meias-latas) podem resultar
em problemas no back-end ( defeitos
no pescoço e na região do flange).
8.2.17. Pré-strip
Ocorre quando a lata é expulsa do punção antes de
completar o processo de estiramento.
As principais características incluem: latas curtas, marcas
ao redor da parede da lata devido às mudanças abruptas
no estiramento e uma saliência na base das latas.
Possíveis causas:
Sincronismo e ajuste de pressão do “air-strip” incorretos.
Pressão do “blow-off” elevado.
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8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
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8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.1. Trouble Shooting Latas.
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8. Falhas. 8.2. Detecção de Falhas. 8.2.2. Defeito/Solução - Mecânica
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Anotações
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Bodymaker. 9. Atividades Críticas – Índice.
Atividades Críticas
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Atividade Padrão Lição Pontual
AL-LUP 009
Ajustar zero mecânico da Ragsdale. 094 PRO 112 005 AL-LUP 009
AL-LUP 011
Clique sobre o padrão ou lição pontual para acessar.
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OBRIGADA!
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