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Patrícia Queiroz¹
INTRODUÇÃO
Devemos compreender que a atuação como terapeuta não parte apenas das
particularidades dos indivíduos, mas também do seu cotidiano, onde o dia a dia é
composto por outros indivíduos, outros grupos, outras vidas, outras experiências, de
modo que cada sujeito que passa por nós, traz em si mesmo uma multidão.
Lian Gong
O Lian Gong é uma ginástica terapêutica chinesa que foi criada para tratar e
prevenir dores em tendões, músculos, articulações, doenças que se desenvolvem a
partir do mau uso do corpo, além de outros tipos de doenças crônicas. Essa técnica
foi desenvolvida na década de 1970 pelo médico ortopedista Zhuang Yuan Ming. Foi
projetada para a prevenção de doenças e promoção da saúde, por ser uma
atividade física leve, com movimentos suaves e firmes, pode ser praticada por
pessoas de qualquer faixa etária.
Com tal prática percebem-se nos pacientes com maior participação dessa
atividade que há diminuição das queixas dolorosas, melhora na coordenação
visomotora, aprimoramento da coordenação motora grossa e fina, expansão da
amplitude de movimento articular, imitação de segmentos e de consciência corporal.
Arteterapia
Dança Circular
Podemos notar após a realização da dança circular uma melhor interação dos
pacientes entre si mesmo, aumento da disposição para realizar outras atividades
proposta pela equipe, promove a organização interna, propicia estado de
relaxamento físico e mental, expressão corporal, melhora no humor, diminuição de
sintomas depressivos.
DISCUSSÃO
Ao criar um perfil para pais onde se pode analisar a reação familiar e a forma
de tratar a doença, é possível definir como a criança se desenvolverá (BRANCO E
CIANTELLI,2017). No caso da APAE de ponte Serrada o auxílio e informação dos
pais sobre a deficiência dos filhos vem inteiramente dos profissionais da instituição.
Uma rede de apoio para os deficientes e pais se faz necessário, pois a falta
de informação leva a negação, e o acesso a informação correta e segura diminuí a
preocupação com a forma de desenvolver e tratar a deficiência por partes dos pais,
que pode realizar a aceitação e faz com que os pais se sintam seguros em continuar
com o tratamento (FIAMENGI E MESSA,2007). Os profissionais devem entender
que antes de serem os pais do paciente são pessoas que irão apresentar duvidas,
insegurança e culpa pelo estado clinico do filho, e nos casos mais severos irão
negar afim de não assumir uma responsabilidade de cuidados para não serem vistos
como pais especiais e sofrerem com comentários externos (BUSCAGLIA,1993).
CONSIDERAÇOES FINAIS
Ribeiro, Marli B. Santos e Oliveira, Luiz Roberto de. Terapia ocupacional e saúde
mental: construindo lugares de inclusão social. Interface - Comunicação, Saúde,
Educação [online]. 2005, v. 9, n. 17 [Acessado 5 Julho 2022] , pp. 425-431.
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1414-32832005000200023>. Epub 31 Ago
2012. ISSN 1807-5762. https://doi.org/10.1590/S1414-32832005000200023.
Stubing, Katya Sibele. Uma intervenção com meditação para pacientes internados
com transtorno alimentar. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Programa de Psiquiatria. São Paulo 2015.