Você está na página 1de 14

LANOICNUFORUEN

AIPARETOISIF POR LETÍCIA VIEIRA


FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM

APRENDA TUDO SOBRE A FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL


COM A FISIOTERAPEUTA LETÍCIA VIEIRA.

INSTAGRAM: @FISIOLETICIAVIEIRA

CANAL NO YOUTUBE: FISIO LETÍCIA VIEIRA

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
NEUROANATOMIA
POR LETÍCIA VIEIRA

Fonte: https://www.infoescola.com/neurologia/neuroanatomia/

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
PARESIAS E PLEGIAS
POR LETÍCIA VIEIRA

PARESIA E PLEGIAS
CONCEITOS

PARESIA:
Déficit motor parcial.

PLEGIA:
Déficit motor completo.

IMPOTÊNCIA FUNCIONAL:
Dificuldades motoras de causas extraneurológicas
(ósseas e ou articulares).

CENTRAIS OU PIRAMIDAIS OU ESPÁSTICAS:


Acometimento do neurônio motor superior. Caracteriza-
se por hipertonia muscular.

PERIFÉRICAS OU FLÁCIDAS:
acometimento do motoneurônio inferior, caracteriza-se
por hipotonia ou atonia muscular.

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
MOTRICIDADE
INVOLUNTÁRIA
POR LETÍCIA VIEIRA

TÔNUS MUSCULAR
É o estado de tensão permanente dos músculos, de origem reflexa.
Deve ser pesquisado através da movimentação passiva dos
membros.
Resistência do músculo ao alongamento passivo ou estiramento.
Representa o grau de contração residual no músculo em repouso
com inervação normal, ou uma contração constante.

ASSIM O TÔNUS PODE SER CLASSIFICADO COMO:


Normotônico
Hipertônico
Hipotônico
Distônico

HIPERTONIA ELÁSTICA/ ESPÁSTICIDADE:


Grau de resistência do movimento passivo depende da velocidade
do movimento (hipertonia depende da velocidade). Ocorre em
lesões piramidais.

O SINAL DO CANIVETE:
Quando se tenta mobilizar uma articulação e encontra-se uma
resistência inicial, que logo cede, permitindo a totalização do
movimento sem esforço.

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
MOTRICIDADE
INVOLUNTÁRIA
POR LETÍCIA VIEIRA

TÔNUS MUSCULAR
ESCALA MODIFICADA DE ASHWORTH (para espasticidade).
0 = Sem aumento de tônus muscular
1 = Ligeiro aumento do tônus, manifestado por uma resistência
mínima no final do movimento passivo.
1 + = Ligeiro aumento do tônus, manifestado por uma resistência
mínima na metade do movimento passivo
2 = Aumento do tônus, manifestado por uma resistência em todo o
movimento passivo.
3 = Grande aumento do tônus com dificuldade em realizar o
movimento passivo.
4 = Rigidez do segmento em flexão, extensão, adução, etc.

HIPERTONIA PLÁSTICA/ RIGIDEZ:


Onde a resistência do movimento passivo permanece constante,
ocorre em lesões extra-piramidais (dos núcleos da base,
especialmente das vias nigro-estriatais).
SINAL DA RODA DENTEADA OU CANO DE CHUMBO:
Resistência continua ao longo de todo o arco de movimento, a
mobilização de uma articulação progride por etapas, tal como os
movimentos presentes de uma roda denteada.

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
REFLEXOS
POR LETÍCIA VIEIRA

REFLEXOS
CONCEITO:
Uma resposta motora ou secretora a um estímulo sensorial
adequado, externo ou interno.

CLASSIFICAÇÃO:
Exteroceptivos (superficiais) - Estímulo na pele ou mucosas
externas
Proprioceptivos (profundos) - Estímulo no músculo, tendões e
labirinto.
visceroceptivos.

Reflexos Miotáticos:
Fásicos
Tônicos
Reflexos fásicos

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
CLÔNUS
POR LETÍCIA VIEIRA

CLÔNUS
CONCEITO:
É um reflexo hiperativo, sendo a sua presença um sinal
patológico de lesão do sistema piramidal.

Caracteriza-se como uma uma resposta de contrações clônicas


após distensão passiva brusca de um tendão.

TIPOS POR TEMPO DE DURAÇÃO:


Esgotável
Inesgotável.

TIPOS POR TOPOGRAFIA:


Clônus Patelar
Clônus de Mão
Clônus Aquiliano.

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
DISTÚRBIOS DO
MOVIMENTO
POR LETÍCIA VIEIRA

SINCINESIAS
São movimentos involuntários provocados pela realização de
determinados atos voluntários. Não é observada nos indivíduos
normais.

ACINESIA
Ausência de movimento.
Hipocinesia: Presença de movimentos pobres.
Bradicinesia: Lentidão para realizar os movimentos.
Hipometria: Diminuição na amplitude dos movimentos.

DISCINESIAS
Discinesias ou hipercinesias são movimentos involuntários
incoercíveis e sem finalidade decorrentes de uma lesão no
sistema nervoso.
Termos utilizados para descrever características das doenças
extrapiramidais, que acometem núcleos da base.
Não utilizado nas doenças piramidais. Nesses casos é utilizado
o termo plegia ou paresia.
Hipercinesia não é o contrário de hipocinesia. Os movimentos
hipercinéticos são mais lentos que o normal. Para não haver
confusão é preferível usar o termo discinesia.

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
DISTÚRBIOS DO
MOVIMENTO
POR LETÍCIA VIEIRA

Coréia: São movimentos involuntários, breves, espasmódicos,


como movimentos de dança, que começam em uma parte
do corpo e passam a outra de forma brusca e inesperada e,
freqüentemente, de modo contínuo.
Balismos: Consiste em movimentos involuntários dos
músculos proximais dos membros, os quais mostram uma
grande amplitude dos movimentos.
Movimentos atetóticos ou Distonia: A atetose é o fluxo
contínuo de movimentos lentos, sinuosos, de contorção,
geralmente nas mãos e nos pés. Quando o movimento evolui
para uma parada, uma sustentação da postura, envolvendo
mais músculos axiais é denominada distonia.
Mioclonias: São movimentos fugazes de excitação ou de
relaxamento muscular que acarretam uma contração rápida
e sincronizada dos músculos envolvidos.
Tiques: São distúrbios dos movimentos que se caracterizam
por serem abruptos, repetitivos, difíceis de controlar ou
involuntários e sem objetivo.
Tremor: São movimentos oscilatórios e involuntários
resultantes da contração alternada de grupos musculares
opostos (agonistas-antagonistas)

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
MOVIMENTOS MUSCULARES
INVOLUNTÁRIOS
POR LETÍCIA VIEIRA

Coréia: São movimentos involuntários, breves, espasmódicos,


como movimentos de dança, que começam em uma parte
do corpo e passam a outra de forma brusca e inesperada e,
freqüentemente, de modo contínuo.
Balismos: Consiste em movimentos involuntários dos
músculos proximais dos membros, os quais mostram uma
grande amplitude dos movimentos.
Movimentos atetóticos ou Distonia: A atetose é o fluxo
contínuo de movimentos lentos, sinuosos, de contorção,
geralmente nas mãos e nos pés. Quando o movimento evolui
para uma parada, uma sustentação da postura, envolvendo
mais músculos axiais é denominada distonia.
Mioclonias: São movimentos fugazes de excitação ou de
relaxamento muscular que acarretam uma contração rápida
e sincronizada dos músculos envolvidos.
Tiques: São distúrbios dos movimentos que se caracterizam
por serem abruptos, repetitivos, difíceis de controlar ou
involuntários e sem objetivo.
Tremor: São movimentos oscilatórios e involuntários
resultantes da contração alternada de grupos musculares
opostos (agonistas-antagonistas).

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
POR LETÍCIA VIEIRA

Fonte: https://www.todamateria.com.br/cerebro/

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
TIPOS DE MARCHA
POR LETÍCIA VIEIRA

MARCHA HEMIPLÉGICA (Ceifante, Helicoidal ou de Tood):


Durante a marcha, o paciente adquire uma postura em flexão do
membro superior e extensão do membro inferior no dimídio
acometido, dessa forma, o paciente não consegue fazer a flexão da
coxa, extensão da perna e dorsiflexão do pé, que normalmente é
realizado durante uma marcha típica. O caminhar é realizado
fazendo um semicírculo do quadril, com o membro inferior em
extensão, o pé em inversão e o braço em flexão e rígido. Bastante
comum nos pacientes hemiplégicos.

MARCHA ESCARVANTE (Parética ou marcha do polineurítico):


O paciente apresenta um caminhar arrastando a ponta do pés no
solo, pela fraqueza na dorsiflexão. O paciente tenta fazer uma
compensação elevando os joelhos na tentativa de não arrastar os pés.
É a marcha proveniente de lesões dos nervos periféricos, radiculites,
polineurites e poliomielites.

MARCHA ATÁXICA ( Cerebelar ou marcha do ébrio):


O paciente apresenta um caminhar com a base alargada, onde as
pernas são projetadas para frente e para os lados e os movimentos
são largos e imprecisos. Apresentam desequilíbrios e o olhar voltados
para os membros inferiores. É uma marcha típica das lesões
cerebelares.

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
TIPOS DE MARCHA
POR LETÍCIA VIEIRA

MARCHA ESCARVANTE (Parética ou marcha do polineurítico):


O paciente apresenta um caminhar arrastando a ponta do pés no
solo, pela fraqueza na dorsiflexão. O paciente tenta fazer uma
compensação elevando os joelhos na tentativa de não arrastar os pés.
É a marcha proveniente de lesões dos nervos periféricos, radiculites,
polineurites e poliomielites.

MARCHA TABÉTICA (TALONANTE):


Esse tipo de marcha ocorre por perda das informações sensoriais dos
membros inferiores (MMII), principalmente da propriocepção. Pode
ocorrer por lesão do cordão posterior da medula ou neuropatia
periférica sensorial. A marcha é realizada com a base alargada, com o
olhar para o solo, e a perda da noção da proximidade do solo em
relação aos pés, faz com que ele arremesse o pé para diante e bata
com força no solo.

MARCHA ANSERINA (marcha de pato, marcha de Trendelenburg


ou miopática):
O paciente caminha com rotação exagerada da pelve, arremessando
ou rolando os quadris de um lado para o outro a cada passo, para
deslocar o peso do corpo, assemelhando ao pato quando anda. É
frequente nas miopatias com fraqueza da musculatura da cintura
pélvica, principalmente dos músculos glúteos médios.

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM
TIPOS DE MARCHA
POR LETÍCIA VIEIRA

MARCHA EM TESOURA (Marcha espástica):


Ocorre um encurtamento dos músculos adutores do quadril,
provocando uma adução das coxas, de modo que os joelhos podem
cruzar-se um na frente do outro, com a passada assemelhando-se a
uma tesoura. Bastante comum nos pacientes com espasticidade
grave dos membros inferiores, principalmente os que tem diplegia
espástica congênita (paralisia cerebral, doença de little).

MARCHA APRÁXICA:
Caracteriza-se pelo andar semelhante ao de uma criança dando os
seus primeiros passos com dificuldade na iniciação da marcha e no
movimento de virada para dar a volta; parece que seus pés estão
presos ao solo (marcha magnética). Pode ser encontrada nos casos
de hidrocefalia de pressão normal e demência vascular.

E-MAIL: FISIOLETICIAVIEIRA@HOTMAIL.COM

Você também pode gostar