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Propedêutica Neurológica

Diagnóstico Fisioterapêutico
e Escalas de Avaliação
Funcional
Dra. Marilia Rezende Callegari
Uma avaliação neurológica minuciosa e
completa nos pacientes portadores de
síndromes neurológicas, afecções
cerebelares, síndromes extrapiramidais,
neuropatias periféricas, assim como
outras patologias que ocasionam déficit
neurológico são fundamentais para
determinar o diagnóstico, prognóstico e
intervenção na disciplina específica.
Exame Neurológico
• Exame Neuropsicológico
• Exame da Motricidade
• Exame da Sensibilidade
• Exame da Coordenação, Equilíbrio e
Marcha
• Exame dos Nervos Cranianos
CONSCIÊNCIA
 Agitação

 Vigília

 Sonolência

 Torpor

 Coma
Escala de Coma de Glasgow
Neuropsicológico
Mini-mental
• Orientação
• Registro de dados
• Atenção e cálculo
• Memória
• Linguagem
• Nomeação
• Repetição
• Compreensão
• Leitura
• Escrita
Motricidade
• Força muscular
• Tônus muscular
• Reflexos
– superficiais
– profundos
Motricidade
Força Muscular
• Grau V: força normal
• Grau IV: movimentação normal, mas
com força muscular diminuída
• Grau III: consegue vencer a força da
gravidade
• Grau II: não vence a gravidade,
movimentos de lateralização
• Grau I: esboço de contração muscular
• Grau 0: paralisia total

☼ Medical Research Council (MRC)


Motricidade
Manobra de Mingazzini
* verifica déficit motor da musculatura dos membros.

(+) - se a posição for mantida por pouco tempo,


caindo ou oscilando.
Motricidade

• Monoparesia / monoplegia
• Paraparesia / paraplegia
• Hemiparesia / hemiplegia
– Completa / incompleta
– Proporcionada
– Desproporcionada
• predomínio braquial
• predomínio crural
• Tetrapresia / tetraplegia
• Diparesia / diplegia
Motricidade
Tônus muscular
– Inspeção:
• achatamento das massas musculares contra
o leito;
• palpa-se verificando trofismo;
• oscilações de MMSS e MMII.

* Hipotonia → massas musculares estão


achatadas no leito, consistência muscular
está diminuída, passividade está aumentada,
extensibilidade está aumentada e a prova de
balanço faz excesso de oscilações.

* Hipertonia → consistência muscular está


aumentada, a passividade está diminuída e a
prova de balanço tem oscilações diminuídas.
Motricidade Escala de Ashworth
(modificada)
Escore Grau do Tônus Muscular
1 Sem aumento de tônus
2 Leve aumento de tônus (“canivete”)
3 Moderado aumento de tônus e movimentos passivos
dificultados
4 Aumento de tônus acentuado
5 Membro em permanente rigidez em flexão, extensão,
adução, abdução
Motricidade
Escala de Ashworth
Escore Grau do Tônus Muscular
0 Sem aumento de tônus

1 Leve aumento do tônus muscular, manifestado por uma


tensão momentânea ou por resistência mínima, no final da
amplitude de movimento articular (ADM), quando a região é
movida em flexão ou extensão;
1+ Leve aumento do tônus muscular, manifestado por tensão
abrupta, seguida de resistência mínima em menos da metade
da ADM restante;
2 Aumento mais marcante do tônus muscular, durante a maior
parte da ADM, mas a região é movida facilmente;
3 Considerável aumento do tônus muscular, o movimento
passivo é difícil;
4 Parte afetada rígida em flexão ou extensão.
Motricidade
Escala de espasmos musculares

Escore Freqüência dos espasmos


0 Sem espasmos
1 Espasmos induzidos por estímulos vigorosos

2 Espasmos espontâneos: < 1/hora


3 Espasmos espontâneos: 1-10/hora
4 Espasmos:>10/h
Motricidade Tônus Muscular
Hipertonia
- Espástica: caracteriza-se por exagerada resposta
dos reflexos miotáticos e por aumento da
resistência muscular ao estiramento. HIPERTONIA
ESPÁSTICA (SD PIRAMIDAL), SINAL DO CANIVETE.

- Plástica: é observada em algumas síndromes


extrapiramidais, sendo típica da Doença de
Parkinson. SINAL DA RODA DENTEADA

Espasticidade é quando ocorre um aumento do


tônus muscular, envolvendo hipertonia e
hiperreflexia, no momento da contração muscular,
causado por uma condição neurológica anormal.
Motricidade Tônus Muscular

Hipotonia
Lesões musculares ou motoneurônio inferior, Sd
cereberales (neocerebelo e neostriato).
Motricidade Reflexos superficiais
Reflexo cutâneo-plantar - sinal
de Babinski - lesão do trato
corticospinal ou até 1 ano de
idade

Reflexos cutâneo-abdominais -
superior, médio, inferior -
abolido na sd piramidal

0 – abolido / 1 – reduzido
2 – normal / 3 – vivo
4 – exaltado ou
hipercinético.
Motricidade
Reflexos superficiais

 Reflexo cremastérico

 Reflexo anal

 Reflexo córneopalpebral – nervo


trigêmio, nervo facial, ponte.
Motricidade Reflexos profundos

• Reflexo aquileo - n. tibial - L5


a S2

• Reflexo patelar - n. femoral -


L2 a L4

• Reflexo dos adutores da


coxa - n. obturador - L2 L4

• Sinal do clônus - sd piramidal


Reflexos Profundos

• Reflexo dos flexores dos dedos -


nn. mediano e ulnar - C8 a T1

• Reflexo estilorradial - n. radial - C5


a C6

• Reflexo bicipital - n.
músculocutâneo - C5 a C6

• Reflexo tricipital - n. radial - C7 a C8


Motricidade
Reflexos Profundos
• Reflexo oro-orbicular

• Reflexo mandibular

• Reflexos Pupilares
Exemplo:
Síndrome do Neurônio Motor
Superior e Inferior
SENSIBILIDADE
• Sensibilidade superficial
– Tátil: algodão seco, gaze ou pincel
– Dolorosa: alfinete ou agulha de costura
(romba)
– Térmica: tubo com água quente (<45°C) e fria
(>15°C)
• Sensibilidade profunda
– Parestesia: sensação vibratória com diapasão
nas eminências ósseas
– Artrestesia: propriocepção ou sensibilidade
cinético-postural (posição da articulação,
coordenação e marcha)
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO
MOTORA

Tronco – avaliada durante o exame do equilíbrio


• Inclinação do tronco – ant/post, lateral
• Correções da postura

Membros – provas de coordenação


COORDENAÇÃO MOTORA
Apendicular
Manobras:
• Prova índex-nariz
• Prova índex-nariz-
índex
• Prova calcanhar-
joelho
• Diadocosinesia
Movimentos Involuntários
 Movimentos coréicos: são rápidos, arrítmicos, bruscos,
irregulares, com tendência a comprometer diversas partes
de um segmento. Têm preferência para as articulações
distais, face e língua.
 Balismos são movimentos amplos e abruptos, rápidos e
ritmados, contínuos; predominantemente nas articulações
proximais dos membros.
 Distonias - lentas, amplas e arrítmicas, geralmente
afetando pescoço, tronco ou regiões proximais dos
membros.
 Tremores: são rítmicos. Podem acontecer no repouso ou
durante o movimento.
 Mioclonias - contrações súbitas, intensas, rápidas e
bruscas, comparáveis a descargas elétricas.
AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO
Teste Romberg

Teste Dix-Hallpike

Oscilação Postural

Teste de passo Fukuda

Marcha com calcanhar e antepé encostados


COORDENAÇÃO E EQUILÍBRIO
ATAXIA:
• Falha da coordenação
muscular que se traduz
na irregularidade ou
incapacidade de
realização correta e
sincrônica de um
movimento.
ATAXIAS

• Cerebelar
• Não cerebelar
– Sensitiva
• Central
• Periférica
– Frontal
– Vestibular
• Central
• Periférica
Avaliação da Marcha
– Avaliação das fases da marcha: apoio,
balanço;
– Avaliar assimetrias e mecanismos de
compensação durante o movimento;
– Avaliações clínicas da marcha: livre, em linha
reta, pé ante pé, olhos fechados, pontas dos
pés e calcanhares
– Perfil da deambulação funcional
MARCHAS
– Marcha em bloco – Parkinson
– Marcha ebriosa - ataxia cerebelar
– Marcha talonante - ataxia sensitiva
– Marcha "em estrela" - ataxia vestibular
– Marcha a pequenos passos - ataxia
frontal
– Marcha escarvante - déficit de flexão
dorsal do pé - lesão de nervo fibular ou ciático ou
raiz de L5
– Marcha ceifante - sd piramidal
Sinais de irritação meníngea e
radicular
Sinal de Brudzinski – verifica estiramento
ou compressão nervosa. Flexão passiva do
pescoço pelo examinador com leve flexão
das coxas e joelhos pelo paciente.

(+) -rigidez nucal,


resistência, dor
e/ou flexão dos
membros
inferiores.
Sinais de irritação meníngea e
radicular
Sinal de Kernig – verifica estiramento ou
compressão nervosa. paciente em DDH com
coxas semi-fletidas, examinador tenta estender
as pernas e paciente sente dor.

(+) - se houver
dor ao longo
do isquio e/ou
resistência à
extensão.
Sinais de irritação meníngea e
radicular
Sinal de Lasègue
(estiramento e
compressão nervosa) -
dor lombar irradiada para
região posterior do MI,
quando este é elevado
passivamente pelo
examinador, que com a
outra mão impede a
flexão do joelho.
Avaliação Clínica

Lesão central
• Medula (TRM)
• Tronco cerebral (sd
sensitiva alterna)
• Tálamo (sd talâmica)
• Córtex (agrafoestesia,
negligência)
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS

• Diagnóstico sindrômico
• Diagnóstico topográfico
• Diagnóstico etiológico
DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO
DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO

Síndrome de
neurônio motor
superior:
?
• Medula
• Tronco cerebral
• Cápsula interna
• Córtex
DIAGNÓSTICO
TOPOGRÁFICO

Medula
Tronco cerebral
Cápsula interna
Córtex

Córtex
DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO

ACIDENTE
VASCULAR
CEREBRAL
Diagnóstico Médico X
Diagnóstico Fisioterapeutico
• O processo é o mesmo em ambos, diferença nos
fenômenos estão sendo observados e classificados.
Diagnóstico Médico Diagnóstico
Fisioterapeutico
Tipo clínico cinético-funcional
Identifica Patologia básica Sinais e sintomas
Classificação Etiológico e Pato-cinesiologia
diagnóstica topográfico Natureza dos
fenômenos envolvidos
na disfunção do
movimento
Sindrômico
Foco da Intervenção Patologia básica e Restauração da
primária função, do
movimento, da
postura
É competência do FISIOTERAPEUTA:
 elaborar o diagnóstico fisioterapêutico compreendido como
avaliação físico-funcional, sendo esta, um processo pelo qual,
através de metodologias e técnicas fisioterapêuticas, são
analisados e estudados os desvios físico-funcionais
intercorrentes, na sua estrutura e no seu funcionamento,
com a finalidade de detectar e parametrar as alterações
apresentadas, considerados os desvios dos graus de
normalidade para os de anormalidade;

 prescrever, baseado no constatado na avaliação físico-


funcional as técnicas próprias da Fisioterapia, qualificando-as
e quantificando-as;
COFFITO – Resolução 80 (D.O.U 093 de 21/05/87, Seção
I, Pág. 7609, Art. 1)
 dar ordenação ao processo terapêutico baseando-se nas
técnicas fisioterapêuticas indicadas;

 induzir o processo terapêutico no paciente;

 dar altas nos serviços de Fisioterapia, utilizando o critério


de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver
alterações que indiquem necessidade de continuidade
destas práticas terapêuticas.“

• O FISIOTERAPEUTA deve reavaliar sistematicamente o


paciente, para fins de reajuste ou alterações das condutas
terapêuticas próprias empregadas, adequando-as à
dinâmica da metodologia adotada.
COFFITO – Resolução 80 (D.O.U 093 de 21/05/87, Seção
I, Pág. 7609, Art. 1)
“Diagnóstico em fisioterapia implica em
uma classificação, que inclui um
agrupamento de sinais e sintomas,
síndromes ou categorias e a decisão
tomada como resultado do processo
diagnóstico, que abrange a avaliação da
informação obtida durante o exame
físico, a organização dessa informação
em agrupamentos, síndromes ou
categorias e a interpretação desta
informação”.
Dr. Fernando Villar
O diagnóstico fisioterapeutico...
• dá a condição de categorizar e direcionar a
intervenção, ou seja, define como será
conduzida a asssistência fisioterapêutica.

• dá a capacidade de fazer o prognóstico e


com ele, a intervenção mais adequada.
Diagnóstico Fisioterapêutico...
• Constitui:
– o conjunto de procedimentos e rotinas
diagnósticas, realizadas pelo
fisioterapeuta, com a finalidade de
identificar, quantificar e qualificar o
distúrbio cinético-funcional de órgãos e
sistemas, sensíveis à abordagem
fisioterapêutica, direta ou
sinergicamente.
Avaliação Funcional
• Atividades funcionais - são aquelas identificadas
por um indivíduo como essenciais à manutenção do
bem-estar físico e psicológico.
– Exigem a integração dos recursos cognitivos e efetivos com
as habilidades motoras.
– É um conceito referencial no paciente, e dependente do
que o indivíduo identifica como importante.
• Incapacidade funcional - é a impossibilidade de um
indivíduo funcionar normalmente, como resultado
do comprometimento.

• É uma medida de como uma pessoa efetua certas


tarefas ou desempenha certos papéis nas diversas
dimensões.
Categorias de função
 Função física – habilidades sensorio-
motoras necessária ao desempenho das
atividades diárias usuais.
 Função mental – capacidade intelectual
e cognitiva.

 Função afetiva – habilidades afetivas e


estratégias para lidar com os problemas.
 Função social – interação com outras
pessoas e com o meio de forma bem-
sucedida.
Conceito
• Incapacidade / Limitação funcional –
restrição da habilidade de
desempenhar, em relação a pessoa,
uma ação física, atividade ou tarefa
de maneira eficiente, esperada e
competente.

• Deficiência – perda ou anormalidade


da estrutura ou da função fisiológica,
psicológica ou anatômica.
Avaliação Funcional
• Testes cujos resultados são empregados como:
1. Base de informação para formular metas
terapêuticas realistas;
2. Indicador para o paciente sobres as capacidades
atuais;
3. Índice para decisões sobre admissão e alta;
4. Guia para determinar a segurança do indivíduo
ao desempenhar uma tarefa;
5. Instrumento formal de avaliação de efetividade
de uma intervenção.
Escalas de Avaliação Funcional
• Índice de Barthel
• Escala de Independência em
Atividades de Vida Diária - Índice de
Katz
• Perfil PULSES
• MIF
• SF-36
Escalas de Avaliação Funcional
Barthel
• mede o grau de assistência exigido por um indivíduo em 10
itens de AVD: alimentação, banho, higiene pessoal,
vestimenta, controle esfincteriano intestinal, controle
miccional, transferências na cama e banheiro, deambulação e
subir escadas.
• Pontuação - 0 a 100 (soma dos itens classificados em 5, 10 e
15 pontos, conforme independência ou necessidade de ajuda
para executar a atividade).
– <60 pontos é considerado dependente.
– De 60 a 80 pontos - parcialmente dependente.
– >80 pontos - o paciente é independente.
• Vantagem - simplicidade e utilidade na avaliação de pacientes
antes, durante e após o tratamento.
• Desvantagem - não é apropriado para analisar o estado de
pacientes gravemente incapacitado, na espasticidade.
Escalas de Avaliação Funcional
Katz
• 6 itens que medem o desempenho nas
atividades de autocuidado;
• obedecem a uma hierarquia de complexidade,
da seguinte forma: alimentação, controle de
esfíncteres, transferência, higiene pessoal,
capacidade para se vestir e tomar banho;
• escala se baseia em funções primárias biológicas
e psicossociais;
0: independente em todas as funções / 1: independente em 5 funções / 2: independente em 4
funções / 3: independente em 3 funções / 4: independente em 2 funções / 5: independente em
1 função / 6: dependente em todas as funções.
Escalas de Avaliação Funcional
Medida de Independência Funcional
• Verifica o desempenho do indivíduo para a
realização de um conjunto de 18 tarefas,
referentes às subescalas de autocuidados,
controle esfincteriano, transferências,
locomoção, comunicação e cognição social.
• Cada item pode ser classificado em uma escala
de 7 níveis dependência.
• capaz de medir o grau de solicitação de cuidados
de terceiros que o paciente portador de
deficiência exige para realização de tarefas
motoras e cognitivas.
SF-36
• Qualidade de
Vida;

•36 itens;

• 8 componentes;

• Escore 0 a 100.
Escalas de avaliação funcional
específicas

• Avaliação do Equilíbrio

• Avaliação da Marcha

• Coordenação Motora
Testes de Equilíbrio
• Deficiências de • Equilíbrio Funcional:
Equilíbrio: – Teste de Equilíbrio de
– Teste Dix-Hallpike Borg
– Teste Romberg – Teste de alcance
– Oscilação Postural funcional (FR)
– Teste de passo Fukuda – Teste de alcance
repetitivo
– Teste de passo
– Teste de Tinetti
Escala de
Equilíbrio de
Tinetti
• Avalia equilíbrio e
marcha;

• Pontuação total do
índice é de 28 pontos;

• pontuação < 19 -
risco cinco vezes maior de
quedas;
Escala de
Marcha de
Tinetti
Escala de
Equilíbrio de
Berg
• 14 itens comuns à vida diária,
variam de 0 a 4 pontos;
• Escore máximo: 56;
• os pontos são baseados no
tempo em que uma posição pode
ser mantida, na
distância em que o membro
superior é capaz de alcançar à
frente do corpo e no tempo para
completar a tarefa.
• São necessários: um relógio,
uma régua, um
banquinho e uma cadeira, e o
tempo de execução é de
aproximadamente 30 minutos.
Avaliações da Marcha Funcional
• Deficiência na marcha:
– Avaliações clínicas da marcha: livre, em linha
reta, pé ante pé, olhos fechados, pontas dos
pés e calcanhares
– Perfil da deambulação funcional
– Escala de classificação de anormalidade da
marcha
• Marcha Funcional:
– Teste de caminhar 3 minutos
– Teste de caminhar 5 minutos
– Teste de caminhar de 6 minutos
– Teste de caminhar de 12 minutos
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim,
os mesmos devem possuir habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir a conduta
mais apropriada;

Diretrizes Curriculares do MEC/SESu


FIM

ma28_rezende@yahoo.com.br

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