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paciente neurológico
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DISCURSO E LINGUAGEM:
• Qualidade da voz
• Articulação das palavras
• Compreensão
• Coerência
• Afasia
4 Exame neurológico
Anamnese
Q.P.
H.D.A
Data de inicio
Modo de instalação
Evolução cronológica
Exames e tratamentos
Estado atual - Sintomatologia
Antecedentes pessoais ( doenças anteriores)
Antecedentes familiar
Hábitos de vida
MATERIAL PARA REALIZAR O EXAME
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NEUROLÓGICO
1. Abaixador de língua
2. Algodão/Alfinete
4. Estilete de ponta romba
5. FITA MÉTRICA
6. Lanterna de bolso
7. MARTELO DE REFLEXOS
(PINCEL E AGULHA).
8. Diapasão de 128 ou 256
Hertz
9. Oftalmoscópio.
10. TUBOS DE ENSAIOS.
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6 Fácies
ANSIEDADE 1
TRISTEZA
5
EUFORIA 6
PARKINSONIANA 4
LABILIDADE
EMOCIONAL
ASSIMETRIA
7 Exame físico - Pescoço e coluna cervical
Coluna lombo-sacra
Limitação da ADM
Prova de raiz nervosa - Prova de
Lasègue
- Testa compressão ciática
Prova de Kernig
- Testa meningite, hemorragia
subaracnóidea, radiculopatia ciatica
PROVA DE LASÉGUE
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Prova de Romberg
Labirintopatias, Tabes dorsalis, degeneração combinada
subaguda, polineuropatia periférica)
Queda para qualquer lado – alteração nas vias sensitivas
proprioceptivas;
Queda para o mesmo lado – lesão do aparelho
vestibular;
Motricidade voluntaria
os atos motores são em 3 tipos:
Voluntario
Involuntário
Reflexo
• Procedimento • Procedimento
• Resposta • Resposta
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Manobras deficitárias
Procedimento
Resposta
EXAME NEUROLÓGICO - EXAME
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FÍSICO
Tônus muscular
Estado de tensão constante a que esta submetido o musculo.
Tônus postural – repouso
Tônus de ação – movimento
O tônus é verificado em diferentes posturas através da :
Hipotonia Hipertonia
Achatamento muscular Ausência do achatamento
Consistência muscular diminuída muscular
Passividade aumentada Consistência muscular
Prova do balanço com exageradas aumentada
oscilações Passividade diminuída
Encontrada em : Prova do balanço reduzida
Lesões cerebelares
Pode ser :
Lesões cerebrais
Hipertonia piramidal
Choque do SNC
Encefalopatia Hipertonia extra-piramidal
Down
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HIPERTONIA
Hipertonia piramidal Hipertonia extra-piramidal
Espasticidade Rigidez
Eletiva, Elástica Não é eletiva
Postura de Wernick man Plástica - sinal da roda
denteada
Pode ocorrer em :
Pode ocorrer em :
AVE, Esclerose Parkinson
lateral, Mielopatia
compressiva.
ESCALA AVALIATIVA DE
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ESPASTICIDADE
EXAME NEUROLÓGICO - EXAME
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FÍSICO
Outras alterações do tônus
Miotonia
Distrofia miotônica
Miotonia congênita
Distonia
Torcicolo espasmódico
Atetose
EXAME NEUROLÓGICO - EXAME FÍSICO
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Coordenação
Os mecanismos reguladores dos movimentos coordenam duração, velocidade e
medida adequada.
Não basta ter força , tem-se que ter coordenação.
A coordenação depende de 2 setores:
Cerebelo – centro coordenador
Sensibilidade proprioceptiva – informante
A perda da coordenação pode ser : Cerebelar – Sensitiva - Mista .
TESTE DE ESPELHAMENTO; executado com os olhos fechados, é eficiente na detecção
de alterações na percepção do posicionamento corporal no espaço. Este teste consiste no
posicionamento passivo de um membro em determinado plano de movimento e, a partir
desta conduta, o paciente deve executar o movimento no membro contralateral de forma
semelhante.
EXAME NEUROLÓGICO - EXAME
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FÍSICO
Provas de coordenação
Prova index - dedo-nariz, dedo-dedo, dedo-dedo do examinador;
Prova calcanhar- joelho
Alterações na coordenação
Dismetria – quando o paciente não consegue alcançar com
precisão o alvo.
Prova dos movimentos alternados
Alteração na coordenação
Diadococinesia – movimentos alternados
Disdiadococinesia – é a dificuldade de realizá-los
Adiadococinesia – a incapacidade de realizá-los
EXAME NEUROLÓGICO - EXAME
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FÍSICO
• Procedimento
• Resposta
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EXAME NEUROLÓGICO - EXAME
FÍSICO
Reflexos
Reposta do organismos a um estimulo de qualquer natureza.
Pode ser resposta motora ou secretória.
Reflexos motores são de base anátomo-funcional – arco –reflexo;
Reflexo cutâneo-plantar
Sinal de Babinski – lesão de via
piramidal
Reflexo cutâneo-abdominal
Abolido - lesão piramidal, obesidade,
idosos, multíparas;
28 EXAME NEUROLÓGICO - EXAME
FÍSICO
Classificação
Normal – normorreflexo - +
Abolidos - arreflexia - 0
Diminuídos – hiporreflexia - +
Exaltados – hiperreflexia - +++
Sensibilidade Objetiva
Tátil
Subjetiva • Superficial
Térmica
Especial dolorosa
Olfato
Vibratória
Visão Pressão
• Profunda
Gustação Cinético-postural
dolorosa
Audição
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PRAXIAS
Praxia
É a capacidade de executar movimentos aprendidos,
simples ou complexos, em resposta a estímulos apropiados,
visuais ou verbais.
Apraxia
É a incapacidade de executar movimentos aprendidos em
resposta a estimulos apropiados, em ausencia de paralisia
motora, trastorno de tônus e postura ou déficit sensitivo.
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AVALIAÇÃO DAS APRAXIAS
Apraxia Ideomotora –
Apraxia Ideatória
Apraxia de vestir
Apraxia Construtiva
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45 RESSONÂNCIA MAGNETICA
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RESSONÂNCIA MAGNETICA
A RM é uma técnica usada em radiologia para formar imagens da anatomia e dos processos
fisiológicos do corpo, tanto na saúde como na doença.
Os scanners de RM usam campos magnéticos fortes, ondas de rádio e gradientes de campo
para gerar imagens dos órgãos no corpo. A RM não envolve raios-x, o que a distingue da TC.
As varreduras de RM levam um tempo maior, exigem que o sujeito entre em um tubo estreito e
confinado, podendo haver riscos e desconforto. Pessoas com alguns implantes ou outro metal
não removível no corpo podem ser incapazes de se submeter a RM de forma segura.
Os átomos de H presentes naturalmente em pessoas e outros organismos biológicos em
abundância, principalmente em H2O e gordura. Por isso, a maioria das varreduras de
ressonância magnética caracteriza a localização da água e da gordura.
Na TC chamávamos o que era escuro de HIPODENSO, e o que era claro de HIPERDENSO.
Na RM, ela não mede a densidade, por isso chamamos de:
1. HIPOSINAL ou HIPOINTENSO – Cor escura.
2. HIPERSINAL ou HIPERINTENSO – Cor clara.
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Primeiro procuramos a água.
• Em T1, a água fica mais escura, a subst. Branca,
fica ainda mais branca, e a cinzenta também
fica mais cinza. – Isso ocorre porque na
substância branca tem mais mielina, que é rica
em gordura, como a gordura tende a repelir
água, temos menos água nessa região, ficando
mais branca. Na subst. Cinzenta, o córtex tem
menos mielina, portanto, mais água.
• Em T2 , a água fica mais brilhante, ocorre o
inverso, a SB fica escura e a SC fica mais clara.
O córtex tem mais água, brilhando a SC, e SB,
que tem mais mielina, fica mais escura.
• AS IMAGENS PONDERADAS EM T1 MOSTRAM DE FORMA IDEAL A ANATOMIA DE TECIDOS MOLES E GORDURA (P. EX.,
PARA CONFIRMAR UMA MASSA QUE CONTÉM GORDURA).
• IMAGENS PONDERADAS EM T2 MOSTRAM, IDEALMENTE, LÍQUIDOS E PATOLOGIAS (P. EX., TUMORES, INFLAMAÇÃO,
TRAUMA).
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ELETRONEUROMIOGRAFIA
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ELETRONEUROMIOGRAFIA
Eletroneuromiografia (ENMG) é um exame neurofisiológico, utilizado
no diagnóstico e prognóstico de lesões no sistema nervoso periférico (SNP).
Exame que pode ser utilizado em diferentes áreas na avaliação dos componentes
sensoriais e motores dos nervos e dos músculos.
O ENMG é o uso combinado de eletromiografia e eletroneurografia. Essa técnica permite
a medição da velocidade de condução do nervo periférico após a estimulação
(eletroneurografia) juntamente com a gravação elétrica da atividade muscular
(eletromiografia).
A ENMG usa eletrodos de superfície e também de agulhas para obter leituras
eletrofisiológicas dos nervos e dos músculos.
Os principais objetivos são analisar velocidade de condução elétrica e o estado das
unidades motoras.
A ENMG é sempre bilateral (dois lados do corpo) e comparativa.
51 CARACTERISTICAS