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Hipertonia espástica – elástica – sinal de canivete: possui resistência maior no início do movimento e
cede a resistência – afetando os músculos antigravitacionais – síndrome piramidal
Hipertonia rígida – plástica - sinal da roda denteada: resistência durante todo o arco de movimento –
compromete todos os músculos – síndrome extrapiramidal
→ Lesão central = hipertonia e hipereflexia – espasticidade – encéfalo e medula (acima de cauda equina)
→ Lesão nervosa periférica = hipotonia e hiporeflexia – hipofuncionalidade – abaixo da cauda equina – teste de
reflexos miotáticos
0 – tônus normal
1 – aumento do tônus no inicio ou final do movimento, manifestado por tensão abrupta e seguido por resistência
minima
DISTRIBUIÇÃO TOPOGRÁFICA
→ Paraparesia / paraplegia - lesões torácicas – acima da lesão – membros inferiores – trabalha força
Completa/incompleta
Proporcionada
Desproporcionada – predomino braquial ou crural
→ Quadriparesia / quadriplegia – comprometimento dos dois hemicorpos de forma assimétrica, um lado um pouco
melhor do que o outro
→ Diparesia / diplegia - mais comum em crianças, vinculada com a prematuridade e hemorragias intraventriculares –
maior comprometimento dos membros inferiores, mas com anormalidade em membros superiores e tronco com
controle anormal
REFLEXOS PRIMITIVOS – presentes nos primeiros meses de vida, auxiliando no ajuste intra e extra uterino –
desaparecem quando vai ocorrendo a mielinização do sistema nervoso
→ RTL Descerebração (patológico) – reflexo tônico labiríntico – sistema nervoso em condição primitiva – responde
tudo com exacerbação desse reflexo patológico – dominação pelo reflexo – comprometimento do tronco encefálico
REFLEXOS SUPERFICIAIS
→ Reflexo cutâneo-plantar – sinal de Babinski – lesão do trato corticoespinhal ou até 1 ano de idade – estimulo da
borda lateral do pé (dedos abrem como se fossem um leque – sinal positivo – imaturidade das vias piramidais)
→ Cutâneo abdominal
→ Reflexo estilorradial
→ Reflexo bicipital
→ Reflexo tricipital
→ Sinal do clônus – síndrome piramidal – movimento oscilatório, após descarga de peso ou alongamento ele cede –
pacientes espasticos – movimento organizado (para cima e para baixo)
SENSIBILIDADE
→ Sensibilidade superficial
→ Sensibilidade profunda
→ Avaliação postural: olha como o paciente está e escreve – descrever as características proprioceptivas, posição da
cabeça
Ex.: hiperextensão com rotação de tronco, espasticidade – observar, palpar (avaliação tecidual)
09/03/2023
ANÁLISE ATIVA
→ Decúbito dorsal – supino - posição de máximo relaxamento do corpo – encurtamentos, deformidades e
assimetrias
→ Pronação – barriga para baixo – movimento de forma ativa – atividade proposta deve ter reflexo direto da função
- liberação de vias aéreas e apoio de cotovelo
1. Tônus;
2. Controle de cabeça / tronco;
3. Simetria / linha média;
4. Transferência de peso;
5. Dissociação de cinturas;
6. Componente rotatório;
7. Reação de endireitamento;
8. Reação de equilíbrio;
9. Coordenação.
→ PACIENTE HEMIPARÉTICO: começa girando do lado íntegro para o lado lesado – deve ser avaliado se o paciente
consegue realizar o movimento de forma ativa e sem dificuldades da direita para a esquerda e vice e versa
→ CENTRO DE GRAVIDADE – quando criança esta na bochecha – centro de gravidade muito alto não consegue
liberar os membros superiores
→ Sentado – sentado com as pernas em extensão na maca – avaliar todas as variações que o paciente vai tendo –
para avaliação do reflexo de proteção pode ser feito o desequilíbrio lateral do paciente
1. Tônus;
2. Controle de cabeça / tronco;
3. Simetria / linha média;
4. Transferência de peso;
5. Dissociação de cinturas;
6. Componente rotatório;
7. Reação de endireitamento;
8. Reação de equilíbrio;
9. Coordenação.
→ Posição de gatas – avaliar transferência de peso e controle de membros e tronco, assimetria do corpo – posição
difícil para os pacientes hemiparéticos, mas fácil para crianças diparéticas – RTCS facilita a posição de gatas, criança
senta em W com cabeça e braços estendidos
→ Ajoelhado – resposta do controle de tronco em relação a gravidade – se utiliza apoio ou não – descarga de peso
simétrica ou assimétrica
→ Transição entre o ajoelhado e em pé – observar como o paciente levanta, se necessita de apoio, como se
organiza na posição, sé é simétrico, se tem transferência de peso
→ Em pé – se não tem transferência de peso, não são do lugar – observar se há simetria – se tem rotação de tronco
– se existe alteração de MMSS e MMII
→ Sinais vitais – sinais autonômicos – como o sistema autônomo reage aos estímulos
→ Espasticidade em vários graus – aumento gradativo da resistência ao movimento – aumento da atividade reflexa
tendinosa – associação com reflexos tônicos do pescoço e labirínticos – aumento da atividade das reações associadas
– produção de inibição relativa ao potencial de contratilidade antagonista do músculo espástico – integração
adequada de movimentos para o paciente
→ AVE – alteração do tônus, interferência na coordenação e na reação de equilíbrio – não existe lado bom em
paciente com AVC, pois compensa o lado que não foi afetado funcionalmente – sempre perguntar qual artéria foi
comprometida para saber a gravidade e para traçar o tratamento – paciente possui vários tipos de afasia, mas pode
não interferir diretamente no paciente e sim no processo de avaliação que deve ser realizado (fala, visão, audição) –
deve ser demonstrado e falado ao paciente como quer que ele realize o exercício
→ Fáscia comprometida
→ Deformidades, traumas
→ Paciente autista + síndrome de down + problemas cardíacos – a prioridade da família é a fala, para que a criança
consiga se comunicar – a fisioterapia propicia um desenvolvimento melhor para a criança autista, mas deve ser
tratada o quanto antes para que possa ser evitado futuros problemas musculares, de motricidade, de articulação –
alteração de equilíbrio – desorganização do desenvolvimento sensório-motor
VIDEO 1 / 2
VIDEO 3
→ Paciente com tanto encurtamento muscular que não era possível deixar MMII em extensão na cama – foi
sugerido a utilização da tala extensora
Trabalhar relaxamento das pernas para conseguir realizar a extensão dos MMII
Quadriparesia
16/03/2023
→ Paciente sentado na cadeira: tem equilíbrio – alteração dos captores podais - possui uma área que tem a
capacidade de mantê-lo na posição – faz a avaliação postural do paciente na posição que ele está descrevendo como
está sentado, se possui controle de tronco, se a postura é cifótica (cabeça, tronco – assimetria afeta a cintura
escapular) – avaliar a capacidade funcional do movimento – alinhar ao máximo em uma boa ergonomia para poder
avaliar a ADM – tratamento entra no tronco e na cintura escapular – cadeia de componentes de movimentos
que vão sendo liberados ao toque e a estimulação – possui a capacidade/funcionalidade de permanecer na posição
sentada – reação de endireitamento e reflexo de proteção (extrapiramidal - involuntário)
→ GMFM – escala qualitativa do movimento – para função motora grossa – mostra a alteração da capacidade
funcional
0 – não realiza o movimento
1 – inicia o movimento
2 – realiza parcialmente
3 – realiza o movimento
→ Lesão nos MMSS, MMII, AXIAL? – onde está o problema? – sempre pensar na extensão da lesão
SNC
Supratentorial (cérebro)
Fossa posterior
Espinhal
SNP
Nervo
Junção neuromuscular
Músculo
PROBABILÍSTICA: relacionado com a possibilidade estatística de fatores clínicos, sendo útil para a formulação
de hipóteses diagnósticas para dar significância aos achados clínicos;
CAUSAL: tem importante relação para o teste de hipóteses diagnósticas;
DETERMINÍSTICO: emprega regras de natureza “se – então” demonstradas em fluxogramas.
→ Diagnóstico neurológico
23/03/2023
→ Prova: 20/04
APRENDIZAGEM E NEUROPLASTICIDADE
→ Capacidade de reorganização do sistema nervoso após uma lesão ou capacidade constante de reorganização do
sistema nervoso após uma lesão
→ Estímulo promove função e o cérebro entende para que foi esse estímulo
1. Motivação
2. Repetição
3. Integração
→ Ambiente = estímulos ambientais e vias sensoriais → interação → ser humano = sistema nervoso central
→ Quando a informação chega no sistema nervoso ele é processado / decodificado e é enviado para os devidos
locais
→ NEUROPLASTICIDADE: estímulos sensoriais aumentam as sinapses. Mais sinapses, mais habilidades diferentes.
Aprender é fazer novas sinapses.
→ Quanto mais fortalecida estiver a rede neural, melhor resposta vai ter
→ Reorganização
Não-associativo: Sem o estabelecimento de ideias, pode ser feito por habituação - capacidade de responder
menos agressivamente a um estímulo repetitivo, ou sensibilização – capacidade de responder de forma
reflexa aumentada ao estímulo repetitivo, ou por imitação.
Associativo: estabelece a associação de ideias. Pode ser explícito – usa a memória declarativa, é rápido,
flexível e abrangente ou implícito – usa a memória processual ou não-declarativa, é lento e depende de
treino.
→ A reabilitação motora tem por objetivo fornecer um aprendizado ou reaprendizado motor, que se caracteriza por
ser implícito – automatizado.
Fatores neurológicos tem grande potencial terapêutico no tratamento de doenças degenerativas como
Alzheimer, Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica e outras.
→ A reabilitação física neurológica deve levar em consideração todos esses fatores visando:
Estímulo proprioceptivo;
Participação efetiva do paciente;
Estímulo auditivo;
Estímulos sensoriais periféricos exatos.
→ Paciente diparético: marcha em tesoura – componentes de movimento: músculos, tônus – não realiza tríplice
flexão dos MMII, trabalha com deslocamento do quadril, postura cifótica (adaptação – para ajustar o equilíbrio), não
faz as fases da marcha → inicia com organização da postura com adequação do tônus, escolhe método ou recurso
dentro da capacidade técnica do profissional, para os músculos precisa trabalhar ADM com o método ou recurso
mais correto para o paciente.
→ Conceitos
Brunnstrom
Cuevas medek
Cinesioterapia clássica – biomecânica aplicada a métodos
Terapia por contenção induzida – contém o lado não lesado para que a criança tenha mobilidade no lado
lesado
Método rood - termofototerapia
Temple fay
FES
Biofeedback
Therasuit
Pediasuit
Treini exoflex
Podoposturologia
Microfisioterapia
Bobath
Kabat
Medidas quantitativas
o Podermos avaliar e comparar quantitativamente
Medidas são mais fidedignas
→ MÉTODO TEMPLE-FAY
→ AVE: saber qual artéria foi afetada para saber a topografia da lesão e para realizar o plano de tratamento –
isquêmico ou hemorrágico? – quando foi? – aonde estava e por quem foi atendido? – zona de penumbra (precisa ser
estimulada) – quantas vezes já teve ou se foi o primeiro e o local para saber o diagnóstico topográfico (direito ou
esquerdo – se é hemi passa a ser quadriplégico – SE NÃO FOREM TODOS NO MESMO HEMISFÉRIO MUDA A
TOPOGRAFIA) -
MÉTODO ROOD
→ Utilizado em pacientes com alterações neurológicas, mas apresenta resultados em pacientes com artrite
→ Sistema sensório motor gera impulsos nervosos para facilitar a resposta motora.
→ Busca respostas motoras por vias aferentes/processamento/eferentes/plasticidade para ter padrões normais de
movimento.
→ Movimentos coordenados para gerar interação entre músculos agonistas e antagonistas – componentes de
movimentos estão alterados devido a espasticidade ou alterações presentes no paciente.
* Motricidade ocular, visão (acuidade visual) – posição adequada da cabeça – via vestíbulo espinhal regula o tônus
da musculatura sinergista, reações de endireitamento e postura da musculatura sinergista
→ Integração – é sempre um sistema de FEEDBACK ou RETROALIMENTAÇÃO – se não possui integração não ocorre a
retroalimentação
→ 2° APENDICULAR
→ TRABALHO LEVE
Movimentos fásicos
Grande aumento do suprimento sanguíneo
Alto custo metabólico – fadiga rápido
Flexores e adutores
→ TRABALHO PESADO
Co-contração tônica
Unidades motoras oxidantes lentas
Rico suprimento sanguíneo constante
Baixo custo metabólico
Extensores e abdutores
Propicia vascularização tecidual – proporciona melhor resistência ao paciente – atividade mitocondrial
06/04/2023
MÉTODO CUEVAS
→ OBJETIVO ESPECÍFICO
→ O nível final de independência alcançado pela criança irá depender dos seguintes fatores:
→ Para adquirir a marcha, quais movimentos devem ser obtidos antes? Rolar, arrastar, gatas, ajoelhado, semi
ajoelhado, motricidade dos olhos, componentes de movimento (sair da posição de decúbito dorsal/ventral para ir
para a próxima posição – sentada para gatas, gatas para ajoelhado)
MÉTODO BOBATH
→ Lida com a qualidade dos padrões de movimento e de coordenação, e não apenas com os problemas de cada
função muscular
Sensório-motor;
Perceptivo-cognitivo;
Emocional;
Social e funções de vida diária.
Experiência técnica;
Prática manual;
Inibição de movimentos reflexos;
Tônus muscular;
Coordenação.
→ Inervação recíproca: músculo está inervado, possui uma atividade fisiológica correta – a lesão interfere
→ Lesão SNC – acometimento do 1° neurônio motor superior – eferencia e motora – inervação (possui integridade
do músculo) – feita pelas unidades motoras – movimento grosseiro e fino – mãos, face e pés – contração muscular
com mais ou menos especificidade – movimentos estáticos e dinâmicos – após a doença – sequela (depende da
extensão da lesão) – todos os sistemas acometidos – sinaptogênese e angiogênese
→ Objetivos
→ Segundo o conceito Bobath, a referência para que se saiba se a intervenção é eficiente, é a ocorrência dos
movimentos funcionais, com o adequado alinhamento biomecânico, coordenação motora e controle motor.
→ Depois da postura cifótica, deve ser desenvolvida a lordose cervical e controle de cabeça, para que possa haver a
estimulação visual
13/04/2023
→ Tipos de propriocepção
→ Deve ser trabalhado os dois lados do paciente, para que o estímulo seja igual – trabalho é global
→ Funículo posterior
Fascículo grácil: conduzir impulsos originários dos MMII e metade inferior do tronco
Fascículo cuneirfome: conduzir impulsos originários dos MMSS e metade superior do tronco
→ Funículo lateral
→ Funículo anterior
PONTOS-CHAVES DE CONTROLE
Os pontos-chaves de controle viabilizam a execução das técnicas de inibição e facilitação, bem como das
técnicas de estimulação tátil e proprioceptivo (tapping, placing e holdings).
04/05/2023
→ Vista de prova
3. Síndrome pós-covid.
a) Elabore um plano de tratamento justificando a utilização da Cinesioterapia.
Reespansão pulmonar, estímulo das células de Schwann, plantiflexão, dorsiflexão
b) Explique neurofisiologicamente como o método Rood pode ser aplicado para reabilitação funcional das
sequelas citadas no texto.
Crioterapia (gelo no fuso muscular para a liberação de músculos com contratua), tapping por pressão
(ativação de exteroceptores), escovação (realizada no tendão muscular, perto de sua inervação),
alongamento muscular (com a finalidade da ativação do fuso muscular).
b) Elabore e descreva com base nas sequelas sensório-motoras, um programa de tratamento para o paciente
com sequela de AVC da artéria cerebral média no hemisfério direito.
MMSS – ganho de ADM nas articulações do ombro, cotovelo e punho, alongamentos para a melhora do
tônus, integração dos hemicorpos, propriocepção para melhora da sensibilidade e entendimento da posição
corporal no espaço, controle de membro e transferências posturais, adequação do tônus.
c) Cite qual o nome da síndrome pós AVC, que tem por característica principal o deslocamento do eixo axial
para o lado hemiparético?
Síndrome de Pusher.
5. I (coativação dos neurônios motores alfa), III (inibição recíproca) e V (lesões cerebelares).
6. A – é um tratamento muito usado para inibir respostas anormais que proporcionam experiências sensoriais
e motoras normais da criança. A abordagem busca sempre estimular uma resposta motora desejada, que
servirá como base para o desenvolvimento motor, ou seja, facilitará reações automáticas.
→ Independente do lado acometido, precisa avaliar os dois lados do corpo do paciente, devido a pancada / impacto
Lesão traumática não de natureza degenerativa ou congênita, porém originada por uma força física externa,
que pode produzir um estado alterado de consciência que resulta em inabilidade cognitiva ou motora, assim como
alteração do estado comportamental ou emocional.
→ Patologia
→ Exames complementares
RX
TC
RM
Angiografia
Angioressonância
EEG (eletroencefalograma)
Eco-dopller
→ Sinais e sintomas
Personalidade
Reduz a objetividade se for atingido o córtex pré-frontal dorso-lateral
Impulsividade e comportamentos inadequados quando atingido o córtex órbito-frontal
Baixa tolerância as frustrações
Consciência
Comprometimento temporário ou por período mais prolongado
Distratibilidade
Comunicação e memória
Depende da extensão da lesão, podendo ficar até mesmo normal
Sensoriais normais
Disautonomia – sinais autonômicos normais ou anormais
Motores – preservação das respostas
→ Prognóstico
A gravidade da lesão e a idade são fatores determinantes, tanto para as fraturas “abertas ou fechadas”.
11/05/2023
→ Componente de movimento: extensão da cabeça, flexão de MMSS, tronco em extensão e rotação, pelve rodada –
mais oblíqua/obliquidade (suscetível a lesão por pressão), adução e rotação medial, tornozelo em plantiflexão e pé
em flexão plantar.
→ Pontos chave:
Cabeça;
Cintura escapular;
Membros superiores
→ Alinhamento da cabeça: posicionamento dos olhos e sistema vestibular para adequar o tônus.
→ Alinhamento da cintura escapular: escápula abduzida – colocar as mãos no ombro e buscar o alinhamento –
sinergia, para facilitar os movimentos dos membros superiores.
→ Membros superiores: alinhamento da articulação gleno-umeral, tapping por pressão (proximal para distal)
* Sinaptogene e angiogenese – formação de novos impulsos nervosos e novos vasos sanguíneos – mielinização.
* Vascularizar (para ter função) – angiogenese, forma a neurogenese que conecta com a sinaptogenese
→ Movimento que vai proporcionar o componente de movimento: ROLAR – gera uma das maiores informações
somatossensorial no paciente.
→ Lesão primária
Isquemia local → lactato tecido → permeabilidade da membrana → edema celular associado a lesão de estruturas
celulares e necrose
→ Tratamento
Craniotomia descompressiva;
Drenagem LCR – líquido céfalo-raquidiano
→ Complicações e sequelas
Lesões vasculares
Infecções
Lesões de nervos cranianos
Lesões encefálicas focais
Crises convulsivas
Distúrbios mentais
Síndromes cerebrais pós-trauma
→ Hemorragias
18/05/2023
PARALISIA CEREBRAL
→ Isquemia – diminuição da oxigenação – lesão tecidual no SNC – diminuição da função e do desenvolvimento – não
ocorre alterações sinápticas
→ Sequelas neurológicas – diminuição da sensibilidade, alteração do tônus, motricidade, alterações reflexas, fala,
controle ocular
→ Propriocepção inconsciente – efeito piezoelétrico – co-contração e tapping por pressão – não precisa de peso
→ Criança prematura em UTI neonatal deve ser deixada em decúbito lateral com flexão de membros inferiores
→ A paralisia não é progressiva, mas as sequelas se não forem tratadas podem evoluir
→ Definição: a lesão cerebral não é progressiva e provoca debilitação variável na coordenação da ação muscular,
com resultante incapacidade da criança em manter posturas e realizar movimentos normais.
→ Desenvolvimento
Após o nascimento ele continua a descobrir o seu corpo através do toque, primeiramente levando a mão à
boca.
→ Introdução
Compreende a desordem do SNC que é caracterizada por sintomas paralíticos que podem surgir na primeira
e segunda infância causados por distúrbios e lesões no SNC intra-útero, no nascimento e no pós-parto.
“Desordem do movimento e da postura devida a um defeito ou lesão no cérebro imaturo” (BAX, 1964).
A lesão central não é progressiva e provoca debilitação da ação muscular, com resultante incapacidade da
criança em manter posturas e realizar movimentos normais. (BOBATH, 2001)
São classificados de acordo com a região que fazem as sinapses: sistema ativador medial, sistema ativador
lateral e as vias motoras não específicas.
MOVIMENTOS GROSSEIROS.
Teremos 4 tratos com origem no telencéfalo e 1 no córtex cerebral. Os do telencéfalo se originam no tecto
do mesencéfalo posterior, na formação reticular medial e nos núcleos vestibulares dando origem aos tratos: tecto-
espinhal, reticulo espinhal médio e vestíbulos espinhais médio e lateral.
→ Paralisia cerebral
- Consciência: “normal”.
- Cognição, linguagem e memória: frequentemente associada ao retardo mental, porém pode apresentar inteligência
acima do normal.
- Nervos cranianos: diretamente não são afetados, porém devido as entradas neurais anormais, pode haver
comprometimento.
1. Não progressiva.
2. Vascular.
7. Tônus – hipertonia ou hipotonia – diagnóstico fisioterapêutico - pode ser espástico (neurônio motor superior),
leve ou moderado.
25/05/2023
→ Classificação topográfica
→ Classificação quanto ao tônus – forma coreoatetósica – somente em lesões nos núcleos da base
- Coreoatetose: 1° cadeia cinética fechada nas posturas do desenvolvimento (sentado sobre o joelho e posição de
gatas) – informação de organização – adequa o tônus – movimento estáticos no início. 2° organizar o ponto chave
cabeça para organização da motricidade ocular, captor visual e sistema vestibular – deixar o paciente parado para
poder organizar. 3° cintura escapular integrada com a cabeça/olhos e membris superiores – reações de
endireitamento.
Muitos desses casos são mais tarde reclassificados como espasticidade ou atetose.
Espasticidade: é uma das formas de hipertonia e pode ser percebida na mobilização passiva das articulações,
apresentando certa resistência.
→ Diagnóstico precoce
Basear-se no desenvolvimento.
01/06/2023
PRINCÍPIOS DE TRATAMENTO
→ Espasticidade grave/moderada/leve
Postura flexora (hemiparética) – trabalha na extensão para adequar o tônus – e na função do controle motor
da flexão do paciente – deve ser trabalhado o máximo da extensão e o controle da flexão – reeducação da função –
trabalhar o máximo da funcionalidade com a integração de todos os movimentos *cicloergômetro reduz hipertonia e
adequa função*
→ Hipotonia
Adequar/aumentar o tônus para funções – co-contração – usar cadeia cinética fechada para transferência de
peso (tapping por pressão)
Lesões traumáticas: acidentes, quedas de altura, mergulhos em locais rasos, ferimento por arma branca ou
arma de fogo (projétil).
15/06/2023
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
→ Complicações secundárias
1. Alterações osteomiarticulares
2. Lesão por pressão (cutânea) – tecido conjuntivo (pele mais esbranquiçada) que pode ser fator limitante
3. Plegias + sensoriais
4. Disfunções em sistemas – urinário, gastrointestinal, respiratório, cardiovascular – infecções de repetição +
febre – que agravam o quadro clínico do paciente
5. Vascular (cardiovascular) – parte circulatória é fundamental para a reabilitação do restante dos sistemas –
frequência cardíaca precisa ser aumentada para a vascularização ser potencializada – paciente com lesão
medular não pode ser elevada em grande número a frequência cardíaca – sistema simpático e
parassimpático pode ter comprometimento do coração
6. Espasticidade – escala de Ashworth
→ Politraumatismo
→ Isometria – ganho de resistência muscular de um grupo que deve ser recrutado – isostreching + taping por
pressão = para manter a distância articular que foi ganha através da decoaptação
→ Disreflexia autonômica – alteração/disfunção no sistema nervoso autônomo – lesão afeta diretamente a função
do sistema
→ Calcificações heterotópicas – ao longo do tempo das alterações osteomioarticulares, ocorre uma calcificação
patológica de tendões e do interior das fibras musculares – fisioterapia deve trabalhar pra não chegar nesse ponto,
após a calcificação não tem mais o que fazer – quando afeta tecidos moles pode ser feito cirurgia para reversão do
quadro
ASIA A –
ASIA B –
ASIA C –
ASIA D –
ASIA E –
→ Paciente com lesão em C4 – deita o paciente na maca, amarra com lençol e levanta a maca – pode ser usada a tala
extensora em membros inferiores
→ Tratamento fisioterapêutico
1. Posicionamento
2. Movimentos passivos
3. Alongamentos
4. Equilíbrio
5. Exercicios de fortalecimento
6. Ortostatismo
7. Órteses
8. Marcha