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UNIVERSIDADE POLITÉCNICA

A POLITÉCNICA
INSTITUTO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO DE TETE - ISUTE

Energia e Metabolismo dos Hidratos de carbono

Patrícia Inácio M’Chenga


Teresa Domingos Pedro
Márcia Domingos Agostinho Quicimisse
Jéssica Manuel Salomão
Rosária da Conceição Figura Colarinho

Tete
2022
Jéssica Manuel Salomão Razão
Patrícia Inácio M’Chenga
Teresa Domingos Pedro
Márcia Domingos Agostinho Quicimisse
Jéssica Manuel Salomão
Rosária da Conceição Figura Colarinho

Energia e Metabolismo dos Hidratos de carbono

Trabalho de Pesquisa de carácter avaliativo


recomendado na cadeira de Bioquímica ao
Instituto Superior Universitário de Tete –
ISUTE, como requisito parcial para a
obtenção d Grau de Licenciada em
Enfermagem Geral.

Docente: Daniel Trinta

Tete
2022
Índice
1. Introdução ................................................................................................................................ 1

2. Objectivos da Pesquisa ............................................................................................................ 2

2.1. Objectivo geral .............................................................................................................. 2

2.2. Objectivos Específicos .................................................................................................. 2

3. Procedimentos metodológicos ................................................................................................. 2

4. Revisão da Literatura ............................................................................................................... 3

4.1. Noções de hidratos de carbono ..................................................................................... 3

4.2. Classificação dos hidratos de carbono .......................................................................... 3

4.2.1. Monossacarídeos ................................................................................................... 4

4.2.2. Oligossacarídeos .................................................................................................... 4

4.2.3. Polissacarídeos....................................................................................................... 5

4.3. Metabolismo dos hidratos de carbono .......................................................................... 6

4.3.1. Conceito de Metabolismo ...................................................................................... 6

4.3.2. Catabolismo de hidratos de carbono ...................................................................... 6

4.3.3. Via glicolítica ........................................................................................................ 6

4.3.4. Gliconeogénese ...................................................................................................... 7

4.3.5. Via das pentoses .................................................................................................... 7

4.3.6. Ciclo do ácido cítrico ............................................................................................. 8

4.4. Função dos hidratos de carbono .................................................................................... 8

5. Conclusão ................................................................................................................................. 9

6. Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 10


1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre “Energia e Metabolismo dos Hidratos de carbono”, não se trata
de um enfoque cabal, mas sim, o mesmo aborda aspectos básicos sobre o tema supracitado.

Os hidratos de carbono ou glicídicos popularmente chamamos de açúcares são nutrientes


energéticos formados por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio, possuindo geralmente a
fórmula geral (CH2O)n. É a principal fonte de energia do organismo podendo ainda ter papel
estrutural ou plástico (formação de partes das células como a parede celular, ou de tecidos, como
a quitina do exoesqueleto dos insectos e crustáceos).

As principais fontes de hidratos de carbono são os vegetais, que os sintectizam por meio da
fotossíntese. E estão presentes em vários alimentos, como: os frutos, o leite, as raízes, o arroz,
trigo, milho, feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico, melado, mel, açúcar.

Este trabalho caracteriza-se quanto ao escopo, como um teórico de natureza exploratória. Os


estudos exploratórios buscam maiores informações sobre o tema em questão, daí a importância da
revisão bibliográfica.

Por conseguinte, a ordem teórica do presente trabalho se fundamenta em argumentações


doutrinárias e nos autores especializados. De facto, utilizamos no seu desenvolvimento a pesquisa
bibliográfica com recurso material bibliográfico que se fizerem necessários bem como á obras
especializadas nas matérias tratadas que sirvam de substrato para o desenvolvimento das ideias e
efectivo alcance dos objectivos pretendidos no decorrer do presente trabalho.

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2. Objectivos da Pesquisa

2.1. Objectivo geral


Compreender a energia e o metabolismo dos hidratos de carbono.

2.2. Objectivos Específicos


 Identificar a classificação dos hidratos de carbono;
 Descrever o metabolismo dos hidratos de carbono;
 Falar da função dos hidratos de carbono.

3. Procedimentos metodológicos
Os procedimentos metodológicos que sustentam a realização deste trabalho enquadram-se, com
base em Andrade (2001), nas seguintes modalidades: Exploratório e Bibliográfica.

 Exploratório: trata-se de abordagem adoptada para a busca de maiores informações sobre


determinado assunto. Possui um planeamento flexível e é indicada quando se tem pouco
conhecimento do assunto.
 Bibliográfica: trata-se de estudo para conhecer as contribuições científicas sobre determinado
assunto. Tem como objectivo recolher, seleccionar, analisar e interpretar as contribuições
teóricas já existentes sobre determinado assunto.

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4. Revisão da Literatura

4.1. Noções de hidratos de carbono

De acordo com Francisco (2012), os hidratos de carbono, também conhecidos como glicídios,
glícidos, glucídios, glúcides ou carboidratos, são a classe de biomoléculas mais abundante na face
da Terra. Sua oxidação (capacidade de transformar moléculas em óxidos) é sua maior
característica, sendo o principal meio de abastecimento energético da maioria das células não
fotossintéticas.

Conforme Mastrioeni (2008), Também exercem funções estruturas na parede celular e como
sinalizadores no organismo. Hidratos de carbono são poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas
(Figura 1) ou substâncias que liberam tais compostos por hidrólise (reacção química de quebra de
ligação química de uma molécula com a adição de uma molécula de água).

Figura 1: Representação das estruturas químicas da D-glicose e D-frutose, respectivamente uma


aldose (poliidroxialdeído) e uma cetose (poliidroxicetona).

4.2. Classificação dos hidratos de carbono


Segundo Lehninger & Nelson (2016), Hidrato de carbono pode ser dividido em três classes, de
acordo com o número de ligações glicosídicas (ligação resultante da reação de condensação entre
uma molécula de um hidrato de carbono com um álcool, que pode ser outro hidrato de carbono):
monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos.

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4.2.1. Monossacarídeos
A figura 1 representa uma molécula de glicose e uma frutose, estes dois são os monossacarídeos
(hidratos de carbono não polimerizados) mais encontrados na natureza. Frutose e glicose são os
açúcares predominantes em frutas, como laranja, maçã, melancia, etc. Através da fermentação da
frutose e da glicose é possível a criação de diversas bebidas, onde é comum também a colaboração
de microrganismos. O metabolismo nos humanos é regido com a ajuda da glicose, que é o principal
meio de suprir a energia.

Segundo Santos (2008), os monossacarídeos consistem basicamente de uma unidade de


poliidroxialdeídos (aldeídos) ou poliidroxicetonas (cetonas), estas podendo ter de três a sete
átomos de carbono. Possuem alta capacidade de polarização, são solúveis em água, insolúveis em
solventes não polares, e sólidos em temperatura ambiente.

De acordo com Mastroeni (2008), as estruturas destes monossacarídeos são estabelecidas por uma
cadeia carbônica não ramificada, nesta cadeia um dos átomos de carbono é unido por ligação dupla
a um átomo de oxigênio, estabelecendo assim um grupo carbonila. Sinteticamente, quando o grupo
carbonila está em uma posição que não seja na extremidade da cadeia o monossacarídeo é uma
cetose, caso contrário será uma aldose.

Os monossacarídeos são simplificados na forma de cadeia linear para facilitar a observação. Porém
quando há mais de cinco carbonos na estrutura dos monossacarídeos este irá ser representado
predominantemente em estruturas cíclicas quando em soluções aquosas. Os monossacarídeos
também possuem a característica de serem oxidados por íons cúpricos (Cu2+) e férricos (Fe3+).
Por terem essa capacidade, são chamados de açúcares redutores. Também é devido a isso que os
açúcares redutores são identificados pelo teste de Benedict. Os monossacarídeos também possuem
a característica de terem pelo menos um carbono assimétrico, com exceção da didroxicetona,
(Francisco, 2012).

4.2.2. Oligossacarídeos
Alguns exemplos de oligossacarídeos são a sacarose encontrada na cana e a lactose encontrada no
leite. De acordo com Mastroeni (2008), Oligossacarídeos possuem cadeias curtas de
monossacarídeos. Tanto a sacarose quanto a lactose estão numa subdivisão dos oligossacarídeos
chamada “dissacarídeos”, os dissacarídeos possuem em sua composição dois monossacarídeos
unidos por ligação glicosídica.

A ligação glicosídica ocorre pela condensação entre o grupo hidroxila de um dos monossacarídeos
com o carbono anomérico do outro. Quando isso acontece o açúcar não será mais considerado
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redutor, como no exemplo da sacarose (ligação glicosídica de uma glicose e uma frutose). Na
ligação da lactose (molécula de glicose e uma galactose) o carbono anomérico irá se encontrar
disponível, (Lehninger & Nelson, 2016).

4.2.3. Polissacarídeos
De acordo com Mastroeni (2008), Polissacarídeos devem possuir mais de 20 unidades, sendo a
forma dominante no ambiente. Um polissacarídeo com variação de tipos de monossacarídeos em
sua estrutura, será denominado heteropolissacarídeo, e polissacarídeos sem essa diferenciação será
denominado homopolissacarídeo. Amido e celulose são exemplos de polissacarídeos.

4.2.3.1. Homopolissacarídeos

Segundo Francisco (2012), homopolissacarídeos são polissacarídeos constituídos por apenas um


tipo de monossacarídeo em toda sua estrutura. Amido, glicogênio e celulose são exemplos de
homopolissacarídeos. O amido é composto por dois tipos de polímeros de glicose: a amilose e a
amilopectina. Tanto os amidos quanto o glicogênio são altamente hidratados, devido à grande
quantidade de hidroxilas que formam ligações de hidrogênio com a água. O glicogênio possui
estrutura similar à amilopectina, sendo a diferença a frequência de ramificações.

A celulose é encontrada na parede celular vegetal, perfazendo grande parte da massa da madeira e
algodão. As unidades de glicose que formam a celulose estão em uma estruturação reta lado a lado,
estabelecendo uma estrutura em fibras estabelecida por ligações de hidrogênio intra e intercadeias.
Esta estrutura confere para si maior resistência, (Lehninger & Nelson, 2016).

4.2.3.2. Heteropolissacarídeos e glicoconjugados

Segundo Francisco (2012), os heteropolissacarídeos e glicoconjugados são habitualmente ligados


às proteínas e aos lipídios, formando estruturas chamadas de glicoconjugado, que é uma molécula
com alto poder biológico de actividade, onde atua no reconhecimento e na adesão de células;
Peptidoglicano é um exemplo de heteropolissacarídeo presente na parede celular de procariontes,
sendo formado por dois tipos de açúcares e aminoácidos. Peptidoglicano confere rigidez à parede
celular de bactérias, determinando sua forma, além de protege-las da lise osmótica em meio
hipotónico.

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4.3. Metabolismo dos hidratos de carbono

4.3.1. Conceito de Metabolismo


De acordo com Acelar (2012), Metabolismo são reacções químicas orgânicas que os organismos
vivos realizam para obter energia e sintetizar substâncias necessárias. O metabolismo pode ser
dividido em Catabolismo e Anabolismo. Catabolismo seria as funções do metabolismo que
degradam moléculas complexas, as tornando simples, fazendo-as de energia. Anabolismo seria as
funções que sintetizam moléculas complexas a partir de moléculas simples usando energia.

O catabolismo irá se iniciar na digestão, ele fará a quebra de moléculas como polissacarídeos,
lipídios e proteínas, tornando-as monossacarídeos, ácidos graxos e aminoácidos. Estas partículas
menores irão participar do Ciclo de Krebs, série de reações químicas que ocorrem na matriz da
mitocôndria dos eucariontes e no citoplasma dos procariontes, resultando em energia, (Acelar,
2012).

4.3.2. Catabolismo de hidratos de carbono


Conforme Acelar (2012), todos tipos de hidratos de carbono devem ser convertidos à glicose ou
em intermediários para que possa ser trabalhada no metabolismo. Há nos carboidratos a glicose,
esta sendo um monômero centralizador. Nosso organismo pode armazenar essa substância na
forma de glicogênio, e as plantas podem armazenar na forma de amido ou sacarose. Caso a glicose
não seja armazenada, ela passará por sequências de reações químicas chamadas de via glicolítica,
convertendo a glicose em piruvato.

Para Santos (2008), há a possibilidade também da glicose passar por outra sequência de reações
químicas, comumente chamada de Via Pentoses-fosfato. Esta via é uma via alternativa, onde
ocorre a oxidação de glicose-6-fosfato, originando três compostos, a ribose-5-fosfato, CO2 e o
NADPH.

4.3.3. Via glicolítica


Segundo Acelar (2012), através da via glicolítica os carbonos da glicose são convertidos em duas
moléculas de 3 carbonos de piruvato. A glicólise é comumente dividida em duas etapas de 5
reacções cada:

 Primeira etapa: A glicose é convertida em gliceraldeído-3-fosfato através do uso de ATP,


porém a molécula de glicose sofrerá 5 diferenciações antes de se tornar uma gliceraldeído-
3-fosfato.

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 Segunda etapa: O gliceraldeído-3-fosfato também irá passa por 5 diferenciações até se
tornar um piruvato.

Outros hidratos de carbono como os monossacarídeos D-frutose, D-galactose, D-manose, os


dissacarídeos trealose, lactose e sacarose, e os polissacarídeos amido e glicogênio, também podem
participar do processo glicolítico, (Acelar, 2012). No caso dos polissacarídeos, através da enzima
amilase presente na saliva e no estômago, moléculas como amido e glicogênio são hidrolisadas.
Nas situações em que nosso corpo consome nosso glicogênio armazenado, nossos polissacarídeos
armazenados são quebrados e fosforilados pela enzima glicogênio-fosforilase (no caso dos
animais).

Segundo Lehninger & Nelson (2016), Hidratos de carbono dissacarídeos são quebrados em
monossacarídeos durante o processo digestivo. Existe uma enzima específica para a quebra de
cada dissacarídeo, enzima dextrinase para a dextrina, enzima maltase para a maltose, enzima
sacarase para a sacarose, enzima trealase para a trealose, e a enzima lactase para a lactose. Como
monossacarídeos, estes são absorvidos pelas vilosidades da parede intestinal, caindo na corrente
sanguínea.

No fim da via glicolítica, todos carboidratos se tornarão piruvato. A partir daí, o piruvato pode
seguir três caminhos, em condições aeróbicas o piruvato se torna acetil-CoA, e em condições
anaeróbicas o piruvato pode ser convertido em lactato ou etanol, (Acelar, 2012).

4.3.4. Gliconeogénese
De acordo com Acelar (2012), na gliconeogénese, o piruvato é convertido em glicose. Isso
acontece porque alguns tecidos do nosso corpo conseguem metabolizar apenas glicose como fonte
de energia, sendo aminoácidos e lipídios ineficazes. Por isso é importantíssimo manter um nível
de concentração de glicose na corrente sanguínea, já que a falta dele pode ocasionar diversas
disfunções nesses tecidos. A gliconeogénese irá acontecer em situações onde o estoque de
glicogênio armazenado no fígado e músculos não supram a necessidade.

4.3.5. Via das pentoses


A via das pentoses é uma dos três possíveis destinos da glicose, nesta via a glicose originará,
através de diversas reações químicas, pentoses-fosfato. As pentoses serão úteis nas sínteses de
DNA, RNA, CoASH, ATP e NADH. Devido a isso, a via das pentoses não é um destino com
objectivo de gerar energia ATP, (Lehninger & Nelson, 2016).

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4.3.6. Ciclo do ácido cítrico
O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, é uma etapa comum entre
hidratos de carbono, lipídios e proteínas que ocorre no interior da mitocôndria. Neste ciclo são
conservados 3NADH, 1FADH2 e 1GTP, no qual posteriormente são convertidos em ATP. O ciclo
do ácido cítrico é comumente dividido em 8 etapas, onde cada uma destas etapas seria uma reação
oxidativa, ou seja, uma reação que necessita de oxigênio, (Acelar, 2012).

Em cada uma das etapas há acções de enzimas encontradas nas mitocôndrias. Este ciclo, ao
contrário dos outros, não há a possibilidade de reversão das reações químicas. Apenas os vegetais
que possuem clorofila conseguem converter CO2 em hidratos de carbono via reações
fotossintéticas.

4.4. Função dos hidratos de carbono


Segundo Francisco (2012), os hidratos de carbono tem a seguinte função:

 Energética: constituem a primeira e principal substância a ser convertida em energia


calorífica nas células, sob a forma de ATP. Nas plantas, o hidrato de carbono é armazenado
como amido nos amiloplastos; nos animais, é armazenado no fígado e nos músculos como
glicogênio. É o principal combustível utilizado pelas células no processo respiratório a
partir do qual se obtém energia para ser gasta no trabalho celular.

 Estrutural: determinados hidratos de carbono proporcionam rigidez, consistência e


elasticidade a algumas células. A pectina, a hemicelulose e a celulose compõem a parede
celular dos vegetais. A quitina forma o exoesqueleto dos artrópodes. Os ácidos nucleicos
apresentam carboidratos, como a ribose e a desoxirribose, em sua estrutura. Entram na
constituição de determinadas estruturas celulares funcionando como reforço ou como
elemento de revestimento.

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5. Conclusão

Os hidratos de carbono, moléculas constituídas, em geral, por átomos de carbono, hidrogênio e


oxigênio, podem ser divididos em três grupos: monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos.

O metabolismo dos hidratos de carbono é fundamental para o ser humano, pois, a partir dessas
moléculas, obtém-se grande parte da energia para as funções vitais. Desequilíbrios nesse processo
podem provocar hiperglicemia ou hipoglicemia.

O organismo humano utiliza os hidratos de carbono na forma de glicose. A glicose também pode
ser convertida em glicogénio, um polissacarídeo semelhante ao amido, que é armazenado no
fígado e no tecido muscular, este é uma fonte rápida e disponível de energia para a utilização do
organismo em caso de necessidade.

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6. Referências Bibliográficas

Acelar, L. (2012). Metabolismo de Hidratos de Carbono, Química de Biomoléculas n°11.

Andrade, M. (2001). Introdução à metodologia do trabalho científico. (5. Ed). São Paulo: Atlas.

Francisco, J. (2008). Hidratos de Carbono: Estrutura, Propriedades e Funções. Química Nova na


Escola N° 29.

Lehninger, A. & Nelson, D. (2016). Princípios de Bioquímica, 6ª. Edição, Editora Sarvier.

Mastroeni, M. (2008). Bioquímica: Práticas Adaptadas. São Paulo: Atheneu.

Santos, P. (2008). Manual Prático de Bioquímica, Porto Alegre: Ed. Universitária Metodista IPA.

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