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Principais funções, rotas metabólicas e patologias associadas ao

metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas.

Julia Matos de Moraes

SINOP/MT
2023
Julia Matos de Moraes

PRINCIPAIS FUNÇÕES, ROTAS METABÓLICAS E PATOLOGIAS


ASSOCIADAS AO METABOLISMO DE CARBOIDRATOS, LIPÍDEOS E
PROTEÍNAS.

Trabalho entregue como avaliação parcial,


referente a disciplina de Bioquímica Geral
ministrado pelo Prof. Rafael Morales.

SINOP
2023
1. INTRODUÇÃO

O metabolismo é uma série de reações químicas que ocorrem no corpo para


armazenar e consumir energia para atividades biológicas (CANDEL, 2021). A cada
instante, o organismo humano realiza milhares de diferentes reações químicas em
seus diversos órgãos e tecidos. Essas reações incluem as ações específicas de
inúmeras enzimas, hormonas e mediadores químicos da transmissão do ímpeto
nervoso. Continuam ocorrendo todas as reações de síntese e degradação das mais
diversas substâncias que são incessantemente assimiladas ou eliminadas (ZHU,
2022).
No metabolismo a fase construtiva é chamada de anabolismo, na qual os
nutrientes são assimilados e aplicados para a síntese de novas substâncias
essenciais para o crescimento manutenção e regeneração do organismo. O
catabolismo, por outro lado, é um processo destrutivo que envolve a quebra ou
desenrolamento de moléculas para liberar energia e remover substâncias
excretadas. A energia liberada durante o catabolismo é utilizada em processos
anabólicos. A série de reações envolvidas na troca de energia no corpo é chamada
de metabolismo energético (POZNYAK, 2020).
Essas transformações que compõem o metabolismo permitem, por exemplo,
que o alimento se torne matéria viva e que, a célula obtenha a energia necessária
para crescer, se dividir e se movimentar, e que o material genético controle tudo
(TIROSA; JUNIOR; TIRAPEGUI, 2009). Para manter um metabolismo equilibrado, o
corpo deve consumir continuamente os chamados nutrientes que os alimentos
proveem, em quantidade e variedade suficientes (POZNYAK, 2020).
Uma vez que o alimento é digerido, seus nutrientes são absorvidos e
distribuídos para todos os tecidos. Alguns nutrientes são usados para construir e
reparar a matéria viva, enquanto outros são decompostos para liberar a energia
necessária para as atividades da vida (COURTNEY; TOWNSEND, 2022).
Em geral, os alimentos que ingerimos têm uma composição química
complexa: parte orgânica, parte inorgânica ou mineral. Destes últimos, os dois
elementos mais abundantes no corpo humano são o cálcio e o fósforo, com muito
menos potássio, enxofre, sódio e cloro. O meio intracelular é rico em potássio e
fósforo, enquanto o meio extracelular é rico em sódio e cloreto. Assim sendo, o
trabalho visa discutir as principais funções, vias metabólicas e patologias
relacionadas ao metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas (POZNYAK,
2020).

1. OBJETIVOS

O trabalho visa discutir as principais funções, vias metabólicas e patologias


relacionadas ao metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Assim sendo, o
principal objetivo deste trabalho é compreender o que são esses macronutrientes e
como a má digestão dos mesmos podem afetar de forma significativa a vida do
indivíduo a resultar em patologias.

2. METODOLOGIA

O estudo se constitui de uma revisão de literatura que foi baseada em


plataformas como: PubMed, Scielo, Scientific Research e Biomed, e fora utilizada as
seguintes palavras chaves: Carboidratos, Proteínas, Lipídeos, Vias Metabólicas,
Principais Funções e Patologias. Neste estudo, foram selecionados artigos
científicos entre os anos de 2006 e 2022 e foram excluídos do trabalho os estudos
que não abordavam o assunto proposto no estudo.
O tipo de pesquisa presente neste trabalho é a pesquisa descritiva. Este tipo
de pesquisa é usualmente utilizado quando se deseja mapear dada realidade de
mercado (FOWLER, 1993 apud. TONETTO; BRUST-RENK; STEIN, 2014).
Considerando que o objetivo desse tipo de estudo é oferecer um retrato da
realidade, os métodos quantitativos são os mais adequados, pois o uso da
Estatística visa a assegurar que o mapeamento realizado seja representativo do que
se pode observar na população-alvo (TONETTO; BRUST-RENK; STEIN, 2014).
Assim sendo, a importância deste tipo de pesquisa é, portanto, descrever um
fenômeno acerca do objeto estudado. No caso deste trabalho, este objeto é a partir
do que já foi referenciado, isto é, sobre lipídeos, carboidratos e proteínas.
4. REVISÃO LITERÁRIA

Segundo Barbalho et al. (2015), o metabolismo pode ser dividido em etapas


que refletem a complexidade e o tamanho das moléculas resultantes. No nível 1
temos reações químicas que transformem metabólitos agregados em componentes
monoméricos. Na etapa 2, esses monômeros foram separados em intermediários
simples. No nível 3, em organismos aeróbicos, a via principal é o ciclo de Krebs,
onde os intermediários do nível 2 são completamente decompostos em CO2 e H2O.
A informação é necessária para especificar a reação da estrutura da enzima que
catalisa essa reação.
Qualquer participante de uma reação metabólica, seja substrato, intermediário
ou produto, é chamado de metabolito, enquanto as moléculas que o corpo não pode
mais usar e, portanto, deve eliminar são chamadas de catabólitos (BARBALHO,
2015)
Para manter o equilíbrio metabólico, o corpo deve receber constantemente os
chamados nutrientes. As substâncias fornecidas pelos alimentos devem ser comidas
em grandes quantidades e de forma variada e correta (TIROSA; JUNIOR;
TIRAPEGUI, 2009).
O metabolismo pode ser dividido em duas grandes categorias, a saber,
anabolismo (ou biossíntese), onde esses processos envolvem principalmente a
síntese de moléculas orgânicas complexos a partir de precursores pequenos e
simples (POZNYAK, 2020). Esses processos requerem energia, geralmente na
forma de potencial de transporte de ATP e capacidade redutora de portadores de
elétrons, e são baseados na redução de moléculas (ganho de elétrons). As
complicações do metabolismo dos carboidratos predominam na doença hepática
(BARBALHO, 2015).
Pacientes com cirrose geralmente apresentam níveis anormais de tolerância
à glicose. Isso pode ser devido à resistência à insulina (BARBALHO, 2015). Essa
mudança de glicose não se deve ao redirecionamento do sangue rico em glicose
para longe do fígado. A hipoglicemia é rara na doença hepática crônica devido à
robustez e função metabólica do fígado. A hipoglicemia ocorre apenas na
insuficiência hepática aguda, quando ocorre perda maciça de hepatócitos e colapso
da gliconeogênese (POZNYAK, 2020).
Os carboidratos, também conhecidos como glicerídeos ou açúcares,
compostos de átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio, são uma importante fonte
de energia para o corpo. Os vegetais são, a maior parte das vezes, a origem
primária dos carboidratos, sintetizados através da fotossíntese. Os carboidratos são
abundantes em muitos alimentos comuns, como frutas, leite, raízes, arroz, trigo,
milho, feijão, ervilha, lentilha, grão de bico, melaço, mel e açúcar (COURTNEY;
TOWNSEND, 2022).
Durante o exercício físico, a oxidação de carboidratos para uso como fonte
energética é determinada pela intensidade do esforço realizado, sendo utilizadas,
em atividade de maior intensidade, maiores quantidades de glicogênio principal fonte
energética, porém com estoques limitados (WILLIANS et al., 2009; SILVA et al.,
2008; SAPATA; FAYH; OLIVEIRA, 2006 apud. FORTAN; AMADO, 2015)
Em nossa dieta habitual, os carboidratos constituem 65%. No entanto,
quando consumido em grandes quantidades, desencadeia a produção de tecido
adiposo. Isso, por sua vez, leva a um aumento do colesterol no sangue, glicose
(C6H12O6), ganho de peso e, em casos extremos, diabetes (POZNYAK, 2020).
Evitar carboidratos na dieta pode resultar em uma série de efeitos negativos. Estes
podem incluir perda de peso, exaustão, desesperança, fraqueza, desânimo e
irritabilidade. Em casos extremos, pode até resultar em desnutrição (BARBALHO,
2015).
Os carboidratos são armazenados em três áreas diferentes do corpo, ou
seja, no fígado, nos músculos (glicogênio) e no sangue (glicose). Essas reservas
trabalham para evitar o consumo muscular de energia durante períodos de dietas de
baixa caloria ou fome, preservando nossa massa muscular (PARE et al., 2013) Por
isso, não é recomendável abster-se de carboidratos por um período muito longo,
pois o corpo fará “canibalismo” muscular, atrofiando os músculos (POZNYAK, 2020).
Os carboidratos são elencados de acordo com sua estrutura química. Essas
estruturas se dividem em: monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. Os
carboidratos monossacarídeos são os glicídios mais simples. Já os carboidratos
dissacarídeos são formados pela união de dois monossacarídeos e possuem papel
energético. Os polissacarídeos são açúcares formados pela união de várias
moléculas de glicose. Estes são estruturais e são formados por milhares de
moléculas de glicose, com objetivo de resultar estruturas rígidas (ALFIERE, 2020).
A falta de carboidratos em sua dieta pode levar à perda de peso, fadiga,
desânimo, fraqueza, depressão e irritabilidade, podendo até levar à desnutrição. O
corpo armazena carboidratos em três locais: fígado, músculos (glicogênio) e sangue
(glicose). Essas reservas impedem que nossos músculos sejam usados para
produzir energia durante dietas de perda de peso ou estados de fome. Portanto, o
jejum prolongado de carboidratos não é recomendado, porque o corpo se envolverá
em "canibalismo" muscular, causando atrofia muscular (PARE et al., 2013).
Os açúcares, também conhecidos como carboidratos ou glicídios, são
compostos de átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio, normalmente expressos
como (CH2O)n. Esses poderosos nutrientes servem como fonte primária de energia
para organismos vivos, além de contribuir para a formação de células e tecidos.
Notavelmente, eles desempenham um importante papel estrutural na parede celular
e nos tecidos, como a quitina no exoesqueleto de insetos e crustáceos. As plantas
são a principal fonte de carboidratos, uma vez que os sintetizam através da
fotossíntese (POZNYAK, 2020).
Ainda segundo Pare et al. (2013), os carboidratos são encontrados em
diversos alimentos como: frutas, leite, raízes, arroz, trigo, milho, feijão, ervilha,
lentilha, grão de bico, melaço, mel, açúcar. Em geral, os carboidratos constituem
65% da nossa dieta, e uma ingestão elevada de carboidratos na alimentação pode
levar ao aumento do tecido adiposo, com consequente aumento do peso corporal,
do colesterol sanguíneo e da glicemia (C6H12O6), em extremos. caso, pode resultar
em diabetes (PARE et al., 2013).
Já os lipídeos ou gorduras desempenham um papel crucial não apenas como
componentes estruturais das membranas celulares e organelas, mas também como
energia armazenada no tecido adiposo. Quando a glicose é escassa, as células
prontamente quebram essas moléculas por meio da oxidação, liberando assim
energia e cumprindo seu papel como reserva energética crítica. Isso mostra sua
dualidade de função - tanto como fonte de energia quanto como componente
estrutural. Os lipídeos têm função estrutural ou plástica. Assim sendo, estes fazem
parte da estrutura química de membranas celulares (HAMAN, 2013).
A Função Estrutural ou plástica faz parte da estrutura química de membranas
celulares e, a reserva energética acontece quando falta alimento e o organismo
acaba consumindo lipídios para produzir energia. No caso de Isolante térmico, as
camadas de gorduras debaixo da pele dificultam a perda de calor do corpo para o
meio ambiente. Na função hormonal, vários hormônios, entre eles os masculinos e
os femininos, são esteroides, isto é, um grupo especial de lipídios com função
hormonal, com a finalidade de auxiliar no controle do funcionamento do organismo
(HAMAN, 2013).
O uso de testosterona como esteróide anabolizante por atletas para aumentar
a massa muscular é considerado doping e pode resultar em graves problemas de
saúde. Enquanto isso, um isolante elétrico nas células trabalha para isolar o
ambiente interno do ambiente externo, auxiliando na condução do impulso nervoso
ao longo dos nervos. Da mesma forma, a cutina, um lipídio presente na epiderme
de certos órgãos das plantas, como as folhas, ajuda a prevenir a transpiração
excessiva (POZNYAK, 2020).
As Proteínas são compostos orgânicos do grupo dos protídeos, de grande
peso molecular (podendo chegar a 1.000.000), de número incontável na sua
diversidade, constituídas por longas cadeias de aminoácidos que formam os
polipeptídios, e que desempenham papéis de extrema importância para a vida das
células e dos organismos (LIN et al., 2012)
Segundo Pires; Oliveira e Rosa (2006), as proteínas são moléculas essenciais
para aos organismos animais, devendo, portanto, estar presentes na alimentação
em quantidades adequadas. Além do aspecto quantitativo deve-se levar em conta o
aspecto qualitativo, isto é, seu valor nutricional, que dependerá de sua composição,
digestibilidade, biodisponibilidade de aminoácidos essenciais, ausência de
toxicidade e de fatores antinutricionais. 
Dentre as funções da proteína, podemos frisar em sua função Estrutural, isto
é, a sua colaboração para a formação de ossos, músculos, pele, tendões, cabelos,
unhas, dentes, bem como na sua função catalítica. Nesta função, as enzimas são
proteínas catalisadoras das funções metabólicas. Outra função da proteína é auxiliar
no transporte, ou seja, elas carregam outras substâncias em suas estruturas, como
a hemoglobina, que transporta o oxigênio no sangue. A proteína também tem a
função de proteger o organismo, visto que atua como anticorpos, como por exemplo,
a imunoglobina, bem como no armazenamento de nutrientes, isto é, caseína
(POZNYAK, 2020).
As proteínas ainda segundo Lin et al. (2012), são macromoléculas que têm
como unidades básicas os aminoácidos. Os aminoácidos são substâncias orgânicas
constituídas por um grupo amino (-NH2) e um grupo carboxílico (-COOH). Dos
aminoácidos isolados de seres vivos, apenas 20 são componentes naturais de
proteínas. Oito deles são chamados de essenciais porque não são sintetizados em
nosso corpo e, portanto, devem ser obtidos através da alimentação. As substâncias
que nosso corpo pode sintetizar são chamadas de substâncias não essenciais (LIN
et al., 2022).
As proteínas são compostas por apenas vinte aminoácidos. No entanto, ainda
existem muitos tipos de proteínas na natureza. De fato, além do número de
aminoácidos presentes na molécula, variando de setenta a vários milhares, as
diferentes sequências que esses aminoácidos podem formar são quase ilimitadas.
As proteínas podem ser estudadas de duas formas: a composição dos fios proteicos
e a forma das moléculas (PARE et al., 2013).
Nem todas as proteínas alimentares contêm todos os aminoácidos essenciais.
Por exemplo, a gelatina carece do aminoácido essencial triptofano. Portanto, uma
alimentação variada é muito importante, pois os aminoácidos que faltam em um
alimento podem estar presentes em outro (PARE et al., 2013). Quando se trata de
proteínas, o tipo completo é encontrado em uma variedade de fontes, como leite,
carne, clara de ovo, queijo, nozes, soja, trigo integral, gérmen de trigo, castanha do
Pará e amendoim (PIRES; OLIVEIRA; ROSA, 2006).
Proteínas incompletas, por outro lado, são encontradas em feijão, milho,
arroz, frutas e vegetais. Essas proteínas carecem de aminoácidos essenciais que o
corpo humano não pode produzir por conta própria e devem ser obtidos pré-
formados por meio da ingestão alimentar (PIRES; OLIVEIRA; ROSA, 2006).
A composição de um fio proteico é determinada pelos aminoácidos que o
constituem. Para entender a estrutura primária de uma proteína, devemos analisar a
sequência em que os aminoácidos estão dispostos .Exemplos de proteínas com
estruturas primárias significativas incluem a insulina, um hormônio pancreático. A
oxitocina, que induz as contrações do parto, e hemoglobina, presente nos glóbulos
vermelhos. A sequência exata de aminoácidos em uma proteína desempenha um
papel crucial em sua funcionalidade geral (PARE et al., 2013).
Às vezes, por motivos hereditários, a célula comete enganos, trocando, por
exemplo, um aminoácido pelo outro na sequência de determinada proteína. Esses
erros podem alterar totalmente o funcionamento da proteína causando sérias
doenças. A proteína também resulta na forma da molécula, isto porque as proteínas
não são fios esticados (LIN et al. 2012).
Na verdade, a cadeia de aminoácidos fica torcida resultando em uma hélice.
Esse enrolamento na forma de uma hélice representa o que os químicos chamam de
estrutura secundária. Além disso, na maior parte das vezes, a hélice se torce em si
mesma, adquirindo uma forma espacial arredondada. A forma definitiva da proteína
é, portanto, determinada pelo modo como a hélice se dobra e é chamada de
estrutura terciária (POZNYAK, 2020).
A estrutura quaternária é a associação de várias cadeias polipeptídicas, como
ocorre, por exemplo a hemoglobina, que consiste na união de 4 cadeias
polipeptídicas. (PEDROSA; JUNIOR; TIRAPEGUI, 2009). Durante a digestão
humana, as proteínas presentes nos alimentos são quebradas sob a ação de
diversas enzimas entre as quais a pepsina (suco gástrico), a tripsina (suco
pancreático) e a erepsina (suco produzido no intestino). (POZNYAK, 2020).
Dessas quebras originam-se os aminoácidos, que são utilizados pelo nosso
corpo para a construção das proteínas necessárias à manutenção da vida. As
necessidades diárias de proteínas variam de acordo com a idade, o sexo e a
quantidade de atividades físicas que uma pessoa realiza (PEDROSA; JUNIOR;
TIRAPEGUI, 2009).
A Síndrome Metabólica tornou-se um problema de saúde pública em ambos
os gêneros, em razão de sua alta prevalência. É caracterizada por uma série de
fatores de risco, normalmente associados à resistência à insulina e à deposição de
gordura na região abdominal (BARBALHO, 2015).
Segundo Barbalho (2015) fatores de risco estão interligados por aspectos
bioquímicos, fisiológicos, clínicos e metabólicos, e aumentam diretamente o risco de
desenvolver DM2 e DCV. Pode variar de incidência em diferentes populações de
acordo com etnia, idade, gênero e região (urbana ou rural), e de acordo com o
critério diagnóstico. Segundo o International Diabetes Federation – IDF (2005), um
quarto da população adulta mundial é portadora desta síndrome.
REFERÊNCIAS

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LIN, J et al. Factors That Affect the Computational Prediction of Hot Spots in
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PIRES, C. V. et al. Qualidade nutricional e escore químico de aminoácidos de


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POZNYAK, A. et al. The Diabetes Mellitus-Atherosclerosis Connection: The Role


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TONETTO, L. M.; BRUST-RENCK, P. G.; STEIN, L. M. Perspectivas


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ZHU, L.et al. Effects of Glucose Metabolism, Lipid Metabolism, and Glutamine
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