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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA DE ENFERMAGEM
ENF B35- CUIDADOTECA- Cuidado do corpo como consciência.
P2: Anilton, Amanda, Danislea, Mônica, Saionara, Poliana Santos da Silva

Cuidado Transdisciplinar do Sentido Olfato, voltado para


Pranaterapia

Relato sistematizado da Assistência

SALVADOR

2016
Anilton
Amanda
Danislea
Mônica
Saionara
Poliana Santos da Silva

Cuidado Transdisciplinar do Sentido Olfato, voltado para


Pranaterapia

Relato sistematizado da Assistência

Relato da vivencia da prática com a comunidade no ACC


CUIDADODETA- Cuidado do corpo como consciência, sendo este
atividade avaliativa parcial de aprovação na mesma.

Orientação: Virgínia Santana

SALVADOR

2016
1. INTRODUÇÃO

Este relato aborda a experiência de graduandos de diversas áreas da

Universidade Federal da Bahia (UFBA) na disciplina Cuidadoteca- Cuidando do

corpo com consciência, com a Pranaterapia, sendo esta uma das práticas

inerente ao cuidado transdisciplinar em saúde.

Neste contexto, a transdiciplinaridade é pontuada como um transgressor das

fronteiras estabelecidas pelas disciplinas, associando-as a uma abordagem

capaz de resgatar os indivíduos e sua esperança (NICOLESCU, 2000).

A transdiciplinaridade, portanto, se vê imbricada à fenomenologia que age

como um método da pesquisa científica capaz de descrever fenômenos através

das experiências do homem considerando seu organismo e estímulo com o

mundo (SILVA E LIMA, 2014).

Tendo como ponto de partida a sistematização de conteúdos teóricos, bem

como, sua associação com a prática, os discentes construíram uma proposta

de manual/roteiro prático contendo o passo a passo da pranaterapia, para que

a mesma fosse desenvolvida em uma comunidade de Salvador-Ba,

favorecendo o cuidado integral e a religação entre a razão e emoção dos

indivíduos, através das bases complexas da transdiciplinaridade. Além disso,

este relato contém experiências dos discentes em seu contexto familiar

fortalecendo a ideia de que a educação habita o cotidiano dos indivíduos

(SILVA E LIMA, 2014).

A comunidade referida é marcada por indivíduos com baixo poder aquisitivo e

elevada vulnerabilidade social, acometidos em sua maioria de patologias

crônicas.
Na era modera, os homens vivem sob forte estresse devido as atividades

diárias, por isso, surgiram as várias formas de terapia com o objetivo de

harmonizar o interior das pessoas melhorando sua relação consigo mesma,

com os outros e com o mundo. Nessa conjuntura, há forte influência do mundo

oriental no uso de recursos terapêutico, entre eles a pranaterapia que

correlaciona a estabilidade entre o corpo e o espírito (LIBANIO, 1997)

Porém é inquestionável que ainda temos muito que avançar e investir sobre as

Práticas Integrativas e Complementares, que teve grande reforço na medicina

convencional após aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e

complementares (PNPIC) que defende a prevenção, promoção e recuperação

da saúde pelo Sistema Único de saúde (BRASIL, 2008). Por fim, esse relatório

ganha relevância pela escassez de material científico sobre o cuidado

transdisciplinar e a pranaterapia.

Para registrar e normatizar as experiências vividas, ao final das práticas os

discentes respondiam a seguinte pergunta: “Como cheguei e como estou

saindo”, possibilitando uma reflexão crítica sobre a relação teoria/prática e uma

auto-análise da mudança ou continuidade do estado emocional/físico/

espiritual. O conjunto das respostas ao longo das práticas foi compilado em um

anedotário.

Esta experiência possibilitou aos discentes o conhecimento e comprovação

prática da dimensão do cuidado transdisciplinar em saúde, o que favorece a

propagação e disseminação desta prática, possibilitando qualidade de vida aos

indivíduos em seu meio social.

2. Descrição da experiência e reflexão crítica


A Cura Prânica é uma forma avançada de cura energética que envolve o uso

da força vital ou prana, para realinhar, equilibrar e harmonizar o sistema

energético humano e promover o bem estar. Ao associar o objetivo do

componente com a da prática utilizada, convergimos para a melhora no estado

geral de saúde do paciente.

A utilização da Pranaterapia como prática transdisciplinar em saúde contribuiu

para despertar o interesse da equipe sobre o tema incentivando-os a pensar os

indivíduos na sua relação do corpo, as experiências com o mundo e

estabelecendo relações com o sensível.

No decorrer da disciplina fomos além das práticas médicas comuns, e o

envolvimento terapêutico, com ênfase na escuta acolhedora, estimulou os

mecanismos naturais de prevenção, promoção e recuperação da saúde o que

afetou, em inúmeros momentos na “estética” dos indivíduos.

Teixeira (2006) reafirma esta ideia ao dizer que o estímulo ao sensível

possibilita caminhos além da técnica, que lidar diretamente com o estético

podendo contribuir para potencializar os sentidos do sujeito, ampliando seu

campo perceptivo para a vida.

Podemos perceber, por exemplo, que o cuidado com que dispensamos ao

outro foi capaz de afetar sua estética, ao passo que percebemos mudança das

fáceis antes e depois da realização da Pranaterapia. Muitos indivíduos

chegavam com a face mais abatida e mais triste, e após a prática saíam com o

ar mais leve e mais descontraído, evidenciado nos relatos de dois dos(as)

terapeutas:

“Lembro-me de um senhor [...], antes dele sentar [...] ele me disse que estava

se sentindo desconfortável [...], e durante a prática pude perceber que ele


respirou fundo por diversas vezes, como se estivesse tirando um peso de si e

após a prática da prana, questionei como ele estava se sentindo [...] a resposta

dele foi comovente [...] disse que estava se sentindo um novo homem, como se

tivesse rejuvenescido uns 05 (cinco) anos”. (T01)

“Aos poucos fui aprendendo como aplicar até um certo momento em que fiquei

com dor no braço. Imediatamente uma das profissionais especializadas na

pratica de pranaterapia ali presente começaram a aplicar a técnica em mim....

até que não foi que meu braço parou de doer?!” (T03)

Aprendemos que devemos dar uma importância aos sentimentos relatados

pelos indivíduos, já que eles são matéria-prima da experienciação, que são

capazes de representar o que a pessoa sente (VASCONCELOS, 2007).

Neste contexto se faz importante o estabelecimento do vínculo, sendo a escuta

sensível um meio importante de se conectar com o outro, viabilizando o

resignificado da experiência.

“Lembro-me bem de uma mulher [...] depois de um tempo respondendo as

perguntas que havia na ficha, ela começou a falar sobre a sua vida [...] por

algum motivo ela se sentia à vontade comigo e, por isso, estava me falando de

situações de sua vida que ela não contava” (T02)

A experiência da escuta sensível parte da sensibilidade e não do pensamento,

uma vez que há um contato direto com outro, sendo capaz de resignificar tanto

o corpo do terapeuta como o de quem recebe a prática de Pranaterapia. Desse

modo, é imprescindível que haja um refinamento da escuta, para sustentar o

movimento individual de experienciação (VASCONCELOS, 2007).


Aliado aos ensinamentos teoricos, verificamos que a pratica amadurece o

discente.O aluno, objeto da educação, é um ser reflexivo, singular em suas

formas de interagir com o mundo, de responder à vida. É um ser temporal que

se preocupa consigo próprio, mas, ao mesmo tempo, toma consciência de si

mesmo e se projeta no futuro (SILVA; ALEXANDRE; GOMES, 2002).

"No inicio das aulas quando foram apresentadas as terapias que iriamos

trabalhar, confesso que tinha um interesse grande em assumir o Reiki

Xamânico, a Reflexoterapia Podal ou a Cromoterapia, uma vez que já as

manipulava há mais de um ano. E embora ainda permanecesse com esse

interesse, percebi a importância da disponibilidade de aprender o novo,

desconhecido. Acabei ficando no grupo de Pranaterapia, terapia esta que

nunca tinha experimentado e ao tomar conhecimento comecei a perceber o

que estava chegando em minhas mãos, mais uma ferramenta de poder

grandioso, para alguém que tem como parte de sua missão trabalhar com a

cura.

Minha experiência como terapeuta foi bastante rica, já estava praticando a

algum tempo no ambulatório Magalhães Neto e em outro espaços, o que me

ajudou a ter um olhar diferenciado e começar a aprender sobre atendimento

humanizado ao paciente, ou outro."(T04)

O fenômeno da educação é humano, demasiadamente humano. Assim, ele

também é um objeto do método fenomenológico. Seja no seu lado-sujeito ou

no seu lado ético, é inevitável a análise do sujeito no qual e para o qual se

constitui o sentido da educação, resignificando o sentido existencial do Ser.


Sendo que esse ser que precisamos analisar somos nós mesmos

(HOLANDA,2004).

"Trabalhar com energia não é algo tão simples quanto aparenta ser, tanto a

pessoa que doa quanto a que estará recebendo devem saber se perceber,

saber lidar com as sensações que o corpo vivencia.[...]Após a pratica, me senti

melhor, mais relaxada dona do meu corpo e sentidos. A Pranaterapia trabalha

de forma cuidadosa e completa. A experiência como aluno foi maravilhosa,

rica, pude perceber como a prática funciona e a sua importância tanto como

paciente assim como terapeuta.[...] Trata-se do saber sentir, que muitos de nós

não sabemos. A Pranaterapia nos mostra um pouco disso, já que a sua

realização é bastante cuidadosa, tanto com quem esta doando a energia

quanto com quem esta recebendo."(T05)

No entanto, as experiências não ficaram restritas ao campo educacional, os

efeitos notados nos pacientes ultrapassaram os muros da instituição e foram

levados adiante, complementando os tratamentos biomédicos.

A contracultura afetou o campo da saúde no momento em que questionou

concepções como “saúde”, “doença”, “sofrimento”, “vida e morte”, buscando

outras dimensões explicativas alem das oferecidas pela racionalidade

biomédica. Tal fato contribuiu imensamente para a reapropriação (ou criação)

de perspectivas holísticas e até mesmo místicas, no que se refere ao corpo e

ao estado de saúde; a principio, com um caráter mais alternativo, ou paralelo, à

racionalidade biomédica, e em um segundo momento, como uma ação voltada

à integralização e complementar à medicina convencional (BARROS,2002).


E na busca pela recuperação da saúde, a Pranaterapia foi coadjuvante de uma

experiência impar. Acompanhemos a fala de T06:

"Ao iniciar o componente Cuidadoteca e ter acesso à proposta de

transdisciplinaridade, com todo o conteúdo apresentado, tinha a certeza única

de que se tratava de algo totalmente diferenciado do que havia passado até

então. Com a proposta de cuidado do outro baseado numa visão díspar da que

conhecia, levando em consideração o individuo como ser integral, estava tendo

contato com um tema novo, surpreendente e desafiador. No entanto, mal sabia

eu que estaria prestes a ser protagonista de um processo pessoal, ao ser

apresentada à Pranaterapia."

"Após a apresentação da técnica pelas Mestras Cristina e Maísa, tendo o

respaldo da apostila e a certeza contida nos ensinamentos de que nossa força

interior poderia modificar histórias, iniciei a prática em casa, com minha família.

Expliquei o procedimento, o porquê da utilização da vasilha com água e sal e o

uso do álcool, o movimento das mãos e sobre a energia pranica. Tudo

devidamente explicado, sessões realizadas, ampliei o raio de ação, de minha

casa levei para a casa de meus pais."

"E assim, a Pranaterapia chegou à vida de meu irmão. F.,42 anos, solteiro,

ator, a mais de 10 anos sofre (ou sofria) de linfedema nos membros inferiores,

principalmente nos pés, sendo o esquerdo mais comprometido que o direito,

causados por sequela de erisipela."

Linfedema é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo de líquido

intersticial de alta concentração proteica, decorrente de insuficiência da

drenagem linfática por anormalidades congênitas ou adquiridas do sistema


linfático. A doença geralmente acomete as extremidades, em especial os

membros inferiores e causa desde um discreto edema do membro, reversível

ao repouso nas fases iniciais da doença, até deformidades da extremidade com

alteração da sua forma (elefantíase) nos estágios mais avançados. O linfedema

pode ser classificado, quanto à etiologia, em primário ou secundário, segundo a

classificação de Kinmoth. Linfedema primário é aquele decorrente de

alterações congênitas dos vasos linfáticos e linfedema secundário ocorre por

alterações adquiridas do sistema linfático subsequentes a infecções, traumas,

cirurgias, radioterapia, insuficiência venosa crônica, dentre outras. Kafejian-

Haddad AP et alii,2005.

"Ofereci a aplicação da técnica no domingo, 08/05/2016, por volta das 16

horas, no que foi aceito, uma vez que os tratamentos farmacológicos e

fisioterapeuticos realizados até então, não surtiram o efeito desejado de

minimizar o problema. No dia 09/05, às 19h26min, recebi dele uma mensagem

via Whats app, com o seguinte texto:

'Os pés melhoraram consideravelmente. Terá sido a pranaterapia?'

Iniciava ali nossa odisseia de tratamento. Ao ver os efeitos, F. ficou ansioso

por outra sessão, pois iria viajar a trabalho no dia 16/05 e ficaria fora por duas

semanas. Marcamos em sua casa no dia 12/05 e por volta das 13h00min, fiz a

segunda aplicação."

"Dia 13/05, às 10h44min. recebi outra mensagem com os dizeres:

'O direito tá quase curado', seguido de uma foto onde o edema do pé direito

estava reduzido em 90% e o do pé esquerdo em torno de 70% do volume

inicial.
Ocorre que devido a compromissos de trabalho, tanto de minha parte quanto

da dele, não pudemos nos encontrar para outra aplicação antes da viagem. A

solução veio de uma consultoria via e-mail com a Mestra Maísa, onde

questionei sobre a aplicação à distancia da Pranaterapia e fui incentivada a

fazê-la, dentro das orientações constantes no Roteiro da técnica.

Orientando F. que iria realizar a sessão nessa modalidade, marcamos para o

dia 23/05, no horário 10 horas, para que ele se predispusesse e dessa forma

potencializasse o tratamento. E assim, 11 dias após a segunda aplicação,

realizamos a terceira à distancia estando ele em São Paulo e eu, em Salvador.

Após a aplicação, via Whats app, perguntei se havia sentido algo, e a resposta

foi: 'Sim. Arrepios.'

Marcamos a próxima para quarta-feira, dia 25/05, no mesmo horário. No

entanto, nesta sessão ele esqueceu e estava dormindo no horário, mas eu

cumpri a minha parte e realizei mesmo sem a participação ativa dele. Relatou

que dessa vez por estar dormindo não sentiu nada que pudesse relatar, mas

que, como estava trabalhando muito em pé e descansando pouco, os pés

voltaram a inchar um pouco.

Estou aguardando seu retorno dia 30/05 para retomarmos as práticas

presenciais, contudo a melhora no quadro clinico está ocorrendo, independente

das sessões estarem acontecendo. No livro Mãos de luz, Brennan (2006)

apresenta um raciocínio sobre o conceito de doença, em que toda doença

representa um sinal de que alguma coisa não está bem. A conceituação de

doença por essa ótica expressa que toda disfunção, desajuste ou desarmonia

altera o funcionamento harmônico do ser humano."


O corpo humano até então era considerado uma máquina humana dotada de

processos químicos, segundo os modelos biomédicos de Darwin e René

Descartes. A mudança mostra a evolução do olhar do homem não só para as

doenças, como também seu modo de valorizar a vida. Na medicina

convencional, a alopatia age agressivamente no combate a vírus e bactérias,

ao passo que, nas terapias alternativas, busca-se identificar o que a pessoa

está precisando para se restabelecer físico e emocionalmente. Nesse ponto

emerge outro aspecto que tem motivado o interesse pelos tratamentos

alternativos: a consciência de que cada ser humano é único, com necessidades

muito específicas (SOUZA, 2000).

Assim, através da percepção de que os seres humanos são constituídos de

energia, a pessoa poderá começar a compreender novos pontos de vista a

respeito da saúde e da doença. Essa nova visão quântica deve proporcionar

aos médicos e terapeutas do futuro não apenas uma perspectiva única a

respeito das causas das doenças, como também métodos mais eficazes de

curar as enfermidades que afligem os seres humanos (CERQUEIRA, 2010).

Do ponto de vista holístico, segundo Brennan (2006), existem duas abordagens

para efetivar a cura que utilizam a energia contida no universo. A primeira é a

cura interior, em que a saúde é conquistada através do equilíbrio entre todos os

níveis, sejam físicos, emocionais, mentais ou espirituais. Nesse caso, o

indivíduo cria seus sistemas de crenças e da realidade. A segunda abordagem,

a cura exterior, utiliza métodos de aplicação de energia, entre elas, o passe

e/ou imposição das mãos para ajudar a restabelecer o equilíbrio das diferentes

camadas da aura, incluindo os sistemas do corpo físico, pela aplicação da

energia destilada do Campo da Energia Universal (BRENNAN, 2006).


Portanto, é necessário compreender a doença e o que ela significa para

buscar, mais profundamente, a chave das enfermidades. É preciso ouvir o que

o corpo fala. A doença revela que algo está errado. Assim, só a mudança das

ações das pessoas poderá chegar a levá-la à verdadeira cura. Quanto mais a

pessoa prestar atenção em si, mais será capaz de detectar seus problemas.

Acredito que estamos na direção certa, cabe-nos agora persistência e

paciência para alcançar o objetivo almejado que é o da restituição da saúde.

3. Conclusão

para a construção de conhecimento no campo da Educação Popular e

Saúde;2. para a superação das desigualdades sociais;3.para a construção de

práticas e políticas de educação e saúde;4. no aprimoramento das práticas de

atenção e cuidado à saúde e de participação e controle social;5. para a

melhoria da saúde da população brasileira)

4. Referências

Brasil . Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e

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TEIXEIRA, E. R. A questão do Eros na filosofia do cuidado com o corpo.

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CERQUEIRA, A. de. Medicina holística. Mato Grosso: Plenitude, 2010.


KAFEJIAN-HADDAD,A. P., GARCIA,A.P., MITEV,A.G., REIS,A.,

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Disponivel em <//www.scielo.br/pdf/%0D/jvb/v4n3/v4n3a11.pdf > visualizado

em 20/05/2016

SOUZA, V. T. Enfermeiros que trabalham com terapias complementares:

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Silva GTR, Alexandre LBSP, Gomes PC. Refletindo sobre a Preceptoria em


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BARROS,N.F.Medicos em Crise e em Opção – uma analise das praticas não


biomédicas em Campinas. 1997. 292 f Dissertação de Mestrado em Saúde
Coletiva – FCM/UNICAMP, Campinas – SP,1997

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