Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tais práticas têm origens diferentes. Índia, Japão e China são exemplos de países que
desenvolveram essas técnicas que utilizamos hoje. Elas se configuram como opções diferentes
daquilo que é tradicional, principalmente em termos de tratamentos de saúde, alimentação,
ginásticas, vestimentas... Ou seja, um estilo de vida alternativo ao convencional.
PILATES: O método Pilates foi desenvolvido pelo alemão Jopeph Pilates, no início da década de
1920, e tem como base o controle consciente de todos os movimentos musculares do corpo. O
foco do método Pilates é a promoção da saúde como um todo com exercícios que trazem
melhora da postura e, inclusive, alívio de dores na coluna pelo fortalecimento abdominal, com
consideráveis ganhos na qualidade de vida do praticante.
YOGA: Acredita-se que a yoga acalme o sistema nervoso e equilibre o corpo, mente e espírito.
Os praticantes da yoga pensam que ela pode prevenir doenças e problemas de saúde
específicos ao manter os meridianos de energia abertos e a energia da vida fluindo. Yoga tem
sido usada para reduzir a pressão arterial, diminuir o estresse, e melhorar a coordenação,
flexibilidade, concentração, sono e digestão. Também tem sido usada como terapia suplementar
para diversas condições como câncer, diabetes, asma, AIDS e síndrome do intestino irritado.
TAI CHI CHUAN: O Tai Chi Chuan é uma arte milenar de origem oriental, com um sistema de
práticas que beneficiam as pessoas num todo, equilibrando tanto a mente quanto o corpo.
O Tai Chi Chuan é composto de movimentos abertos, redondos e relaxados, designados a
estabilizar o equilíbrio das forças vitais do organismo (a união entre as forças vitais Yin e Yang).
BIODANÇA: Biodança, ou dança da vida, tem por objetivo estimular a comunicação das pessoas
com o próprio corpo e com as outras pessoas,
mas também permitir uma fuga à rotina
quotidiana, de forma divertida e equilibrada.
A prática de biodança vai assim além do
conceito de movimentar-se e trabalha a
evolução do indivíduo, desenvolvendo o seu
lado emocional, além do aspecto físico. Serve
como pausa no seu quotidiano e como
momento para respirar e desligar-se da
ansiedade do dia-a-dia, voltando o olhar para
o próprio corpo, mente e emoção.
orientada por um profissional da saúde física (um educador físico), para que obtenham-se os
resultados esperados.
Além de diminuir a carga de estresse por interromper o trabalho, a ginástica laboral ainda
evita o sedentarismo. Esta prática pode melhorar muito o desempenho de um funcionário, além
de evitar lesões por esforço repetitivo (LER) e outras doenças provocadas pelo trabalho contínuo
e a falta de exercícios físicos.
Por conta destes benefícios, ela ajuda a diminuir o afastamento dos funcionários da
empresa.
A ginástica é composta por exercícios físicos, alongamentos, relaxamento muscular e
flexibilidade das articulações, e é uma prática coletiva, promovendo a descontração e interação
entre os colegas de trabalho. Além disso, ela age psicologicamente, ajudando a aumentar o
poder de concentração e motivando-os em sua autoestima.
Não precisa ser experts para saber que, agindo dessa maneira sobre os empregados, a
ginástica influenciará também no faturamento da empresa, pois esta terá uma produtividade
muito maior.
Sistema Cardiovascular
Para que haja vida em um organismo, é necessário que nele haja uma adequada
nutrição, a função básica do sistema circulatório é levar material nutritivo e oxigênio às células,
assim o sangue circulante transporta material nutritivo que foi absorvido pela digestão dos
alimentos às células de todas as partes do organismo e também transportam os resíduos do
metabolismo celular até os órgãos encarregados de os eliminar. O sistema circulatório é um
sistema fechado sem comunicação com o meio exterior constituído por tubo (vasos) e em seu
interior circulam humores (sangue e linfa) e para que os humores possam circular dentro dos
tubos há um órgão central que é o coração, que funciona como uma bomba contráctil-
propulsora. Sendo um sistema tubular fechado as trocas entre o sangue e o tecido vão ocorrer
em capilares.
Divisão
Conclui-se que o sistema circulatório está assim constituído:
Circulação do sangue
A circulação se faz por meio de duas correntes sanguíneas, as quais partem ao mesmo
tempo do coração. A primeira se dá da seguinte forma: o sangue venoso vindo de todo o corpo
entram pelas veias cavas superior e
inferior para dentro do átrio direito,
este sangue atravessa a valva
tricúspide e chega ao ventrículo
direito, e de lá este sangue passa por
válvulas semilunares pulmonares e
segue para o pulmão pela artéria
pulmonar, no pulmão este sangue é
oxigenado via capilares em contato
com os alvéolos; o sangue oxigenado
(arterial) retorna ao coração por quatro
veias pulmonares e chega até o átrio
esquerdo, do átrio esquerdo o sangue
arterial segue até o ventrículo
esquerdo passando pela valva mitral. Na segunda corrente sanguínea, o sangue sai do
ventrículo esquerdo passa pela válvula semilunar aórtica e segue para todo o corpo.
Sistema de condução
O controle da atividade cardíaca é feito por dois nervos, o vago (atua inibindo) e o
simpático (atua estimulando), estes nervos atuam sobre o nó sinu-atrial situado na parede do
átrio direito e são considerados como “marca passos” do coração. Daí este impulso, espalha-se
ritmicamente ao miocárdio, resultando contração. Esse impulso chega ao nó átrio-ventricular
localizado na porção inferior do septo inter-atrial e se propaga a todo coração através do feixe
átrio ventricular e seus ramos.
Tipos de circulação
4-INFARTO DO MIOCÁRDIO
Infarto do Miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, é a morte das células de
uma porção do músculo do coração, em decorrência da formação de um coágulo (trombo) que
interrompe, de forma súbita e intensa, o fluxo de sangue no interior da artéria coronária. A
principal causa do infarto é a aterosclerose, processos no qual placas de gordura se
desenvolvem, ao longo dos anos, no interior das artérias coronárias, criando dificuldade à
passagem do sangue. Na maioria dos casos, o infarto ocorre quando há o rompimento de uma
dessas placas, levando a formação do trombo e interrupção do fluxo sanguíneo.
Cada artéria coronária irriga uma região específica do coração. Sendo assim, a
localização do infarto dependerá da artéria obstruída. Mais raramente, o infarto pode ser
causado por espasmo da artéria coronária (contração súbita da parede da artéria) interrompendo
o fluxo de sangue ou por desprendimento de um coágulo originado dentro do coração e que se
aloja no interior da coronária. Nos diabéticos e nos idosos, o infarto pode ser “silencioso”, sem
sintomas específicos. Por isso, deve-se estar atento a qualquer mal-estar súbito que
apresentado por esses pacientes.
Fatores de risco
Tabagismo
O cigarro é o maior fator de risco para a morte cardíaca súbita.
Colesterol
O colesterol ruim (LDL), quando em excesso, deposita-se no interior das artérias, levando à
aterosclerose.
Diabetes mellitus. A chance de ocorrência de infarto em diabéticos é 2 a 4 vezes maior.
Hipertensão arterial. Metade das pessoas que infartam é hipertensa.
Obesidade. Especialmente, a obesidade abdominal (acúmulo de gordura na região da cintura)
aumenta a chance de um ataque cardíaco.
Estresse e Depressão. Além de fator de risco, quando não tratados, pioram a evolução dos
pacientes após o infarto.
Complicações
Arritmias cardíacas. Alterações do ritmo cardíaco são frequentes na vigência do infarto. Metade
dos pacientes morre antes de chegar ao serviço de saúde (pronto socorro ou hospital) em
decorrência de arritmias.
Insuficiência Cardíaca. Quanto mais extensa a área do infarto maior a chance de ocorrer
enfraquecimento do músculo cardíaco. Em tal situação, o coração não conseguirá bombear
adequadamente o sangue para o corpo, resultando em insuficiência cardíaca.
Sintomas
Dor ou desconforto no peito que pode irradiar-se para as costas, mandíbula, braço esquerdo e,
mais raramente, para o braço direito. A dor costuma ser intensa e prolongada, acompanhada de
sensação de peso ou aperto sobre tórax. Menos frequentemente, a dor é localizada no abdome,
podendo ser confundida com gastrite ou esofagite de refluxo.
Falta de ar. Especialmente nos idosos, esse pode ser o principal sintoma do infarto.
Outros sintomas incluem sudorese (suor em excesso), palidez e alteração dos batimentos
cardíacos.
Tratamento
O infarto do miocárdio é uma emergência médica. Metade das mortes por IAM ocorre nas
primeiras horas após o início dos sintomas. Quanto mais precoce o tratamento, menor será o
dano ao miocárdio.
Chamar imediatamente um serviço de emergência (SAMU 192)
A atividade física pode e deve ser praticada em qualquer idade. Recomenda-se praticar
pelo menos 30 minutos de exercício físico moderado todos os dias. No entanto, algumas
práticas se associam a riscos, de forma
que um profissional de saúde deve ser
consultado antes de se iniciar um
programa de atividade física regular.
Sabe-se que metade das pessoas em
atividade física vigorosa desiste do
treinamento em um intervalo de um ano.
O segredo é praticar exercícios que
sejam excitantes, desafiantes e que
tragam um grau de satisfação.
5-SISTEMA RESPIRATÓRIO
O ar percorre a faringe até a laringe, onde se depara com a epiglote, que se contrai
durante a deglutição, o que evita que os alimentos passem para as vias aéreas. A traqueia é o
maior tubo de condução desse sistema, ela se divide em duas vias menores denominadas
brônquios para sorrir as necessidades dos dois pulmões. Os brônquios tem várias ramificações,
até se transformarem em vias aéreas menores denominadas bronquíolos. Cada um destes
bronquíolos acabam em pequenas bolsas cheias de capilares sanguíneos estes são chamados
de alvéolos pulmonares.
Inspiração: realiza a entrada de ar nos pulmões, pela contração do músculo do diafragma e dos
músculos intercostais. O diafragma abaixa-se e as costelas levantam-se realizando o aumento
da caixa torácica, e consequentemente a diminuição da pressão interna em relação à externa e
é esse processo que faz o ar entrar nos pulmões.
Expiração: ela realiza a saída do ar dos pulmões, ao contrário da inspiração, pelo relaxamento
do músculo do diafragma e dos músculos intercostais.
Tosse e espirro: A tosse e o espirro são considerados reflexos do sistema respiratório a tosse é
denominada como defesa natural inespecífica, porque ela tem função de remover agentes
irritantes que adentram às vias aéreas inferiores, conduz-se pelo nervo vago até o bulbo, onde
ocorre a inspiração e expiração, e a contração dos músculos da laringe para realizar a tosse. O
espirro é parecido com a tosse, porém a via infectada vem das terminações nervosas do nariz.
Efeitos do cigarro no sistema respiratório: A fumaça dos cigarros faz com que a eficiência do
funcionamento dos cílios diminua o que causa com maior frequência as doenças respiratórias
entre os fumantes.
Caso os bronquíolos estiverem obstruídos generalizadamente, com o passar dos anos se
desenvolve o enfisema pulmonar que pode levar a morte por insuficiência respiratória.
6-SISTEMA DIGESTÓRIO
A prática regular de atividade física é importante para perder peso e evitar problemas de
saúde, mas ajuda também no funcionamento do intestino e no controle dos gases. Como explicou o
cirurgião Fábio Atui, os exercícios físicos melhoram a digestão e a movimentação do aparelho
digestivo, o que traz diversos benefícios à saúde.
Mesmo quem não costuma se exercitar normalmente consegue perceber o poder da atividade
física no combate ao problema já que basta uma caminhada para melhorar os gases causados pelo
sedentarismo. Porém, existem diversos outros fatores que podem desencadear esse incômodo,
principalmente nas mulheres, nos bebês e nos idosos. No caso das mulheres, há uma relação entre
os gases e a menstruação. Isso porque no período menstrual o corpo incha, causando a sensação
de distensão abdominal, o que aumenta a propensão para a formação dos gases.
Nos bebês, essa distensão também acontece porque o aparelho digestivo dos pequenos
ainda não está totalmente formado e a contração do intestino ainda não é eficiente.
Para os idosos, a dificuldade é maior na absorção dos nutrientes dos alimentos. Eles costumam
comer menos, o que faz com que o estômago inche mais rápido, a comida fermente mais e os gases
sejam mais produzidos. Isso pode aumentar também o desconforto abdominal, bastante comum na
idade mais avançada.
A alimentação também pode influenciar no surgimento do problema, seja pela ingestão direta dos
gases ou pela produção deles pelo organismo. Por exemplo, tomar refrigerante, água com gás ou
bebida alcoólica, mascar chiclete, fumar e roncar são hábitos que fazem a pessoa “engolir” gases,
seja diretamente pela boca ou pela ingestão dos alimentos. Nesse caso, os gases ficam no alto da
barriga, no estômago.
Por outro lado, existem os alimentos que favorecem a produção dos gases dentro do corpo,
resultado do processo de fermentação. Por exemplo, leguminosas, como feijão, ervilha e milho,
folhas de talo largo, como salpicão, repolho e aipo e derivados de leite fermentam no organismo,
aumentando o risco de gases.
A alimentação também pode influenciar no surgimento do problema, seja pela ingestão direta dos
gases ou pela produção deles pelo organismo. Por exemplo, tomar refrigerante, água com gás ou
bebida alcoólica, mascar chiclete, fumar e roncar são hábitos que fazem a pessoa “engolir” gases,
seja diretamente pela boca ou pela ingestão dos alimentos. Nesse caso, os gases ficam no alto da
barriga, no estômago.
Por outro lado, existem os alimentos que favorecem a produção dos gases dentro do corpo,
resultado do processo de fermentação. Por exemplo, leguminosas, como feijão, ervilha e milho,
folhas de talo largo, como salpicão, repolho e aipo e derivados de leite fermentam no organismo,
aumentando o risco de gases.
Na verdade, não se trata de uma doença única, mas de um conjunto de doenças com
características em comum: aumento da concentração de glicose no sangue provocado por duas
diferentes situações:
Sintomas
* Poliúria – a pessoa urina demais e, como isso a desidrata, sente muita sede (polidpsia);
* Aumento do apetite;
* Alterações visuais;
* Impotência sexual;
* Infecções fúngicas na pele e nas unhas;
* Feridas, especialmente nos membros inferiores, que demoram a cicatrizar;
Fatores de risco
* Obesidade (inclusive a obesidade infantil);
* Hereditariedade;
* Falta de atividade física regular;
* Hipertensão;
* Níveis altos de colesterol e triglicérides;
* Medicamentos, como os à base de cortisona;
* Idade acima dos 40 anos (para o diabetes tipo II);
* Estresse emocional.
Recomendações
* O tratamento do diabetes exige, além do acompanhamento médico especializado, os cuidados
de uma equipe multidisciplinar. Procure seguir as orientações desses profissionais;
* A dieta alimentar deve ser observada criteriosamente. Procure ajuda para elaborar o cardápio
adequado para seu caso. Não é necessário que você se prive por toda a vida dos alimentos de
que mais gosta. Uma vez ou outra, você poderá saboreá-los desde que o faça com parcimônia;
* Um programa regular de exercícios físicos irá ajudá-lo a controlar o nível de açúcar no sangue.
Coloque-os como prioridade em sua rotina de vida;
* O fumo provoca estreitamento das artérias e veias. Como o diabetes compromete a circulação
nos pequenos vasos sanguíneos (retina e rins) e nos grandes vasos (coração e cérebro), fumar
pode acelerar o processo e o aparecimento de complicações;
* O controle da pressão arterial e dos níveis de colesterol e triglicérides deve ser feito com
regularidade;
* Medicamentos à base de cortisona aumentam os níveis de glicose no sangue. Não se
automedique;
* O diagnóstico precoce é o primeiro passo para o sucesso do tratamento. Não minimize seus
sintomas. Procure logo um serviço de saúde se está urinando demais e sentindo muita sede e
muita fome.
Tratamento
O diabetes não pode ser dissociado de outras doenças glandulares. Além da obesidade, outros
distúrbios metabólicos (excesso de cortisona, do hormônio do crescimento ou maior produção de
adrenalina pelas supra-renais) podem estar associados ao diabetes.
O tipo I é também chamado de insulinodependente, porque exige o uso de insulina por via
injetável para suprir o organismo desse hormônio que deixou de ser produzido pelo pâncreas. A
suspensão da medicação pode provocar a cetoacidose diabética, distúrbio metabólico que pode
colocar a vida em risco.
O tipo II não depende da aplicação de insulina e pode ser controlado por medicamentos
ministrados por via oral. A doença descompensada pode levar ao coma hiperosmolar, uma
complicação grave que pode ser fatal.
Dieta alimentar equilibrada é fundamental para o controle do diabetes. A orientação de
uma nutricionista e o acompanhamento de psicólogos e psiquiatras podem ajudar muito a
reduzir o peso e, como consequência, cria a possibilidade de usar doses menores de remédios.
Atividade física é de extrema importância para reduzir o nível da glicose nos dois tipos de
diabetes.
A atividade física escolhida deverá ser a que lhe de mais prazer e satisfação, e deverá ser
incluída em sua rotina diária, e praticada com regularidade, os exercícios devem ser iniciados
após uma avaliação médica e deve ser acompanhado por um profissional de educação física. As
atividades deverão ser praticadas com roupas confortáveis, calçados adequados, em
academias, clubes, ao ar livre e dentro do limite individual de cada um.
Levando em conta estes cuidados prévios o trabalho que será realizado com gestantes
será de grande valia, sabendo que antes de realizar estas atividades podem ser realizados
alguns testes físicos com este grupo. Os testes têm o objetivo de fornecer dados reais sobre o
verdadeiro e atual nível de aptidão física da gestante, o que auxilia e embasa o profissional que
atuará com a prescrição e acompanhamento do treinamento físico específico. Testes
ergométricos, que podem ser realizados tanto em esteiras com apoio para proteção quanto em
bicicleta estacionaria são recomendados. Sugere-se o uso de selim alargado, a fim de evitar a
maceração da região perineal. (GORGATTI, COSTA, 2005, p. 459).
REFERÊNCIAS
BOLONHINI JUNIOR, Roberto. Portadores de Necessidades Especiais. São Paulo. Editora Arx, 2004.
BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Disponível em: <http //www. planalto.gov.br/ccivil-03/leis/l9394.htm>. Acesso em 28
mar 2015.
Brasil. Secretaria de Educação Física no Brasil. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. 3. Ed. São Paulo:
Papirus Editora, 1991.
CIDADE, Ruth Eugenia Amarante; FREITAS, Patrícia Silvestre de. Instrução à Educação Física a ao
desporto de pessoas portadoras de Deficiência. Curitiba: Ed. UFPR, 2002.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola: Questões e Reflexões. São Paulo: Guanabara
Koogar, 1999.
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de, Para ensinar Educação Física:
Possibilidades de intervenção na Escola. 6. Ed. Campinas, SP: Papirus Editora, 2007.
GORGATTI. M.G. COSTA. R.F.da. Atividade física adaptada. Qualidade de vida para pessoas com
necessidades especiais. Barueri – SP, Manole, 2005.
LEBOUCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos. Porto Alegre: Artes
Médicas.