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Aluna:
CAPÍTULO 1 ............................................................................................................................... 1
CAPÍTULO 2 ............................................................................................................................... 2
2.1 Produção em massa ....................................................................................................... 2
2.2 Força de trabalho ............................................................................................................. 3
2.3 Organização ..................................................................................................................... 4
2.4 Ferramentas ..................................................................................................................... 4
2.5 Produtos ............................................................................................................................ 5
2.6 Os limites lógicos da produção em massa: O complexo de Rouge ........................ 5
2.7 Sloan como complemento necessário de Ford ........................................................... 5
2.8 O apogeu da produção em massa: A América de 1955 ............................................ 6
2.9 A difusão da produção em massa ................................................................................. 7
CAPÍTULO 3 ............................................................................................................................... 8
3.1 O local do nascimento da produção enxuta ................................................................ 8
3.2 Produção enxuta .............................................................................................................. 9
3.3 Produção enxuta: a companhia como uma comunidade .......................................... 9
3.4 Produção enxuta: linha de montagem .......................................................................... 9
3.5 Lidando com consumidor.............................................................................................. 10
3.6 O futuro da produção enxuta ....................................................................................... 10
CAPÍTULO 4 ............................................................................................................................. 11
4.1 Produção enxuta: Toyota Takaoka ............................................................................. 11
4.2 Difundindo a produção enxuta ..................................................................................... 12
4.3 A pesquisa mundial de montadoras do IMVP em síntese....................................... 13
CAPÍTULO 5 – PROJETANDO O AUTOMÓVEL ............................................................... 14
5.1 GM 10: Desenvolvimento de produto numa firma de produção em massa ......... 14
5.2 O Honda Accord: Desenvolvimento enxuto de produtos......................................... 16
5.3 Rápida olhada no desenvolvimento de produtos no mundo ................................... 16
5.4 As técnicas do projeto enxuto ...................................................................................... 17
5.5 Liderança......................................................................................................................... 17
5.6 Trabalho em equipe....................................................................................................... 18
5.7 Comunicação .................................................................................................................. 18
5.8 Desenvolvimento simultâneo ....................................................................................... 19
5.9 Desenvolvimento de produtos: Enxuto versus em massa ...................................... 20
5.10 Consequências do projeto enxuto sobre o mercado ............................................. 20
5.11 Para onde caminhará o projeto enxuto .................................................................... 21
5.12 inventando algo novo .................................................................................................. 21
5.13 Invenção na produção em massa ............................................................................. 22
5.13 Invenção da produção enxuta ................................................................................... 22
5.14 A inovação enxuta na prática : De “carroças” para “carrões” inteligentes.......... 23
5.15 Produção enxuta versus produção em massa na pesquisa e desenvolvimento:
Comparações numéricas .................................................................................................... 24
5.16 Necessidade de inovações revolucionárias? .......................................................... 24
CAPÍTULO 6 ............................................................................................................................. 25
6.1 Coordenando a cadeia de suprimento ....................................................................... 25
6.2 produção em massa madura: Projetando as peças ................................................. 26
6.3 Produção em massa madura: Fornecendo as peças .............................................. 27
6.4 Suprimento de componentes na produção enxuta ................................................... 28
6.5 Suprimento enxuto na pratica ...................................................................................... 29
6.6 Gerenciando o relacionamento.................................................................................... 31
6.7 Reformando os sistemas de suprimentos da produção em massa ....................... 31
6.8 Desempenho do fornecedor ......................................................................................... 33
6.9 A Europa Ocidental como uma parada intermediaria .............................................. 33
6.10 Barreiras remanescentes á produção enxuta ......................................................... 34
CAPÍTULO 7 ............................................................................................................................. 35
7.1 Tratando com os Consumidores ................................................................................. 35
7.2 O produtor em massa e o consumidor ....................................................................... 35
7.3 O consumidor Europeu ................................................................................................. 35
7.4 O produtor enxuto e o consumidor.............................................................................. 36
7.5 A revenda enxuta ........................................................................................................... 36
7.6 Fidelidade ao canal na produção enxuta ................................................................... 37
7.7 Distribuição enxuta versus em massa: Um resumo ................................................. 37
7.8 O futuro do relacionamento enxuto com os clientes ................................................ 37
7.9 Tecnologia da informação e relações enxutas com os clientes ............................. 38
CAPÍTULO 8 ............................................................................................................................. 38
8.1 Gerenciando a empresa enxuta ................................................................................. 38
8.2 Finanças .......................................................................................................................... 39
8.3 Estruturas de carreiras .................................................................................................. 41
8.4 Difusão geográfica ......................................................................................................... 42
8.5 As vantagens do empreendimento global.................................................................. 43
8.6 Gerenciando a empresa global.................................................................................... 43
8.7 A incapacidade europeia de conseguir uma presença global ................................ 44
8.8 Os japoneses e a presença global .............................................................................. 44
8.9 Especificando a empresa multirregional .................................................................... 45
CAPÍTULO 9 ............................................................................................................................. 46
9.1 Confusão acerca da difusão ........................................................................................ 46
9.2 Encontro da produção artesanal com a produção em massa na Grã-Bretanha . 47
9.3 As atribuições da produção em massa na Grã-Bretanha ....................................... 47
9.4 Peregrinos industriais: A viagem para Highland Park .............................................. 47
9.5 A produção em massa na Europa continental .......................................................... 48
9.6 A produção enxuta encontra a produção em massa ............................................... 48
9.7 A ameaça no horizonte: Percepções iniciais deformadas da produção enxuta .. 49
9.8 Os novos peregrinos industriais: A viagem para Hiroshima e Toyota City........... 49
9.9 Difusão através do investimento japonês na América do Norte............................. 49
9.10 Japonês não e sinônimo de enxuto: ......................................................................... 50
9.11 Difusão pelo aprendizado através de empresas norte-americanas .................... 50
9.12 Balanço da situação norte-americana: Uma década de grande tensão ............. 50
9.13 A produção enxuta num mar de ciclicidade ............................................................ 51
9.14 “Carreiras” ocidentais ou “comunidade” japonesa ................................................. 51
9.15 A política de uma transição traumática .................................................................... 51
9.16 A transição para a produção enxuta na Europa ..................................................... 52
CAPÍTULO 10 ........................................................................................................................... 52
10.1 Completando a transição............................................................................................ 52
10.2 Três obstáculos no caminho ...................................................................................... 53
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................... 54
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CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
Sete mil era o numero de funcionários na Highland Park, sendo que eles
não falavam o mesmo idioma e com isso Ford necessitou em criar uma divisão
do trabalho, com vários cargos e novas profissões.
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2.3 Organização
2.4 Ferramentas
2.5 Produtos
presidir a General Motors por 35 anos. A liderança não era mais mantida pelas
companhias norte-americanas, pois as importações teve um contínuo
crescimento.
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
agregando valor ao carro. Tal fato era ainda mais aparente pela estreiteza dos
corredores de takaoka. No controle de qualidade, era utilizado os “cincos
porquês”. A razão do defeito e solução são dadas de modo a não voltar a
correr.
Por fim das contas, a equipe dinâmica de trabalho é que emerge como a
comemoração da fabrica enxuta. Montar equipes eficientes não é fácil.
Primeiro, é preciso dotar os trabalhadores de variadas qualificações: de fato em
todos os serviços de sua equipe de trabalho permitindo a rotatividade das
tarefas e substituições dos trabalhadores uns pelos outros. Depois é preciso
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Porém para fazer funcionar um sistema enxuto sem nenhuma folga, sem
rede de segurança é essencial cada trabalhador esforçar- se ao máximo.
Portanto, se a gerência não impõe liderança e a força de trabalho não sente
nenhum comprometimento mútuo em jogo, certamente a produção enxuta
revertera para a produção em massa. A produção em massa não passa da
produção enxuta burocratizada, onde ninguém toma iniciativa ou assume
responsabilidade pela continua melhoria do sistema.
Foi verificado que um carro novo japonês exigia em média 1,7 milhão de
horas de trabalho de engenharia, consumindo 46 meses do projeto inicial até
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5.5 Liderança
5.7 Comunicação
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
outros, mas sim para preparar os veículos para a inspeção do Ministério dos
Transportes.
CAPÍTULO 8
8.2 Finanças
Por quanto tempo essa segunda forma de levantar fundos a baixo custo
poderá perdurar, é uma interessante questão. Por um lado, a brusca queda do
mercado de Tóquio em 1990, de súbito tornou os investidores conscientes de
que a conversão nem sempre será possível e por outro lado, o Japão continua
um país de poupadores obsessivos e suas poupanças precisam de alguma
vazão.
Por essa razão, os produtores enxutos precisarão, nos anos 90, criar
sistemas de fabricação integrados nos três grandes mercados mundiais:
América do Norte, Europa e leste asiático.
A essa altura, A Ford Motor Company havia dado um giro em 180 graus
em relação às práticas originais. Inclusive o pessoal transferido era limitado.
Tratava-se, sob vários aspectos, de uma companhia totalmente à parte, exceto
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do EUA foi no ano de 1982 e apenas 25% dos componentes eram norte-
americanos contra 75% de japoneses.
De colaboração com a Rover foi portanto penoso e sua forma final está
por emergir. No ano de 1990, a Honda teve capacidade de 600 mil unidades,
nesta época ocupou a terceira maior venda na América do Norte.
CAPÍTULO 9
dizer até que causa uma reação nacionalista das antigas companhias em
relação há qualquer novo método que migre de outro país.
seus operários sobre o modo de peça produzindo, assim estes faziam o peça o
mais rápido para ter direito a um bônus e depois poder ir embora, a qualidade
das peças era sempre muito questionável nessa situação, sem saber muito
como administrar sua empresa, Morris partiu para uma “tecnologia avançada” e
pretendia automatizar parte da linha de produção, o que, mais uma vez, lhe
causou frustrações. Já em 1925 Morris instalou um equipamento que ajudou a
melhorar a transferência de produtos de uma linha para outro, a única coisa
que não pode ser eliminada foi a intervenção humana, uma meta que até hoje
continua acima da tecnologia.
Herbert Austin foi mais uma que tentou plagiar o sistema Ford de
produção, esse acabou tendo resultado parcial, o que não conseguia copiar era
a gerência de chão-de-fábrica, tendo assim que pagar por peça produzida,
esse modo de produção até foi defendido por um de seus gerentes, dizendo
que o bônus que os operários ganhavam era resposta do trabalho rápido e
feito. O modo ficou conhecido como “sistema britânico de produção em massa”
e nunca obtiveram sucesso em se igualar as fábricas norte-americanas, só em
1980 o pagamento por hora padronizado.
tomada de outro modo, todas as fabricas abertas com liderança japonesa são
novas (greenfields) e essas podem produzir tão bem quanto no Japão, criando
grande concorrência para as empresas norte-americanas a até podendo
eliminar muitas delas, outro fator é a falta de sindicalização por base do UAW,
que já tentou, mas não conseguiu se organizar em fábricas como Honda.
CAPÍTULO 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS