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Florianópolis
2022
Rodrigo Torquato Domingues
Florianópolis
2022
Rodrigo Torquato Domingues
Banca Examinadora:
_________________________________
Prof.º Dr.º Roberto Caldas de Andrade Pinto
Orientador
Universidade Federal de Santa Catarina
Reinforced concrete structures are the most common type in Brazil and
understand its design through manual and computional calculations is vital for
civil engineers. Based on theories, methods and Brazilian standards were
calculated through manual and computional procedures the structural elements
of a multi familiy building. Manual calculations were initiated with the slabs,
followed by the stairs, beams and columns. Then the results were compared
between manual and computational (Eberick 2021) design. At the end of the Final
paper, were discussed the differences of either structural calculation procedures.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 18
2. METODOLOGIA .......................................................................................... 20
4.2.1 Concreto................................................................................................. 23
7. RESISTÊNCIAS ........................................................................................... 36
9. LAJES .......................................................................................................... 40
REFERÊNCIAS.............................................................................................. 358
1. INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Gerais
1.3.2 Específicos
2. METODOLOGIA
Segundo a NBR 6118:2014, o local onde a obra está situada deve ser
categorizado conforme a Tabela 6.1 – Classes de Agressividade Ambiental
(CAA). Estas determinações estão exibidas abaixo na Tabela 1:
Classe de Risco de
Classificação geral do tipo de
agressividade Agressividade deterioração
ambiente para efeito de projeto
ambiental da estrutura
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana Pequeno
Marinha
III Forte Grande
Industrial
Industrial
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré
Fonte: ABNT NBR 6118:2014 (Tabela 6.1)
Classe de agressividade
Concreto
I II III IV
Classe de concreto
≥20 ≥25 ≥30 ≥40
(ABNT NBR 8953)
Fonte: Adaptado de ABNT NBR 6118:2014 (Tabela 7.1)
Para as lajes – 𝑐 = 20 𝑚𝑚
Para as vigas/pilares – 𝑐 = 25 𝑚𝑚
Resistência à compressão do concreto – 𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑃𝑎
4.2.1 Concreto
𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = 24 𝑘𝑁/𝑚³
𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜 = 25 𝑘𝑁/𝑚³
24
Grupo I: Concretos da Classe C20 até C50 (20 MPa até 50 MPa);
Grupo II: Concretos da Classe C55 até C100 (55 MPa até 100MPa).
Onde,
Sendo,
𝛼𝐸 = 1,2 para basalto e diabásio;
𝛼𝐸 = 1,0 para granito e gnaisse;
𝛼𝐸 = 0,9 para calcário;
𝛼𝐸 = 0,7 para arenito.
Onde,
o módulo de deformação secante (𝐸𝑐𝑠 ) cuja definição dada por Bastos (2019, p.
21) é “a tangente do ângulo (’’) formado pela reta secante que passa por um
ponto A do diagrama”. Ambos módulos de elasticidade citados anteriormente
estão exibidos na Figura 1 abaixo:
𝐸𝑐𝑠 = 𝛼𝑖 ∗ 𝐸𝑐𝑖
Sendo,
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑖 = 0,8 + 0,2 ∗ ( ) ≤ 1,0
80
Onde,
Para
𝐸𝑐𝑠 = 𝛼𝑖 ∗ 𝐸𝑐𝑖
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑖 = 0,8 + 0,2 ∗ ( ) ≤ 1,0
80
30
𝛼𝑖 = 0,8 + 0,2 ∗ ( ) ≤ 1,0 = 0,875
80
Logo,
𝐸𝑐𝑠 = 𝛼𝑖 ∗ 𝐸𝑐𝑖
𝐸𝑐𝑠 = 0,875 ∗ 30,67 = 26,84 𝐺𝑃𝑎
5. SEGURANÇA E ESTADOS-LIMITES
Onde,
Ações
Combinações
Permanente (g) Variáveis (q)
de ações
D F G T
Normais 1,4𝑎 1,0 1,4 1,2
Especiais ou
1,3 1,0 1,2 1,0
de construção
Excepcionais 1,2 1,0 1,0 0
Onde
D é desfavorável, F é Favorável, G representa as cargas variáveis em geral e
T é temperatura
𝑎
Para as cargas permanentes de pequena variabilidade, como o peso
próprio das estruturas, especialmente as pré-moldadas, esse coeficiente pode
ser reduzido para 1,3.
Fonte: Adaptado de ABNT NBR 6118:2014 (Tabela 11.1)
33
𝜸𝒇𝟐
Ações
𝝍𝟎 𝝍𝟏 𝒂 𝝍𝟐
Locais em que não há
predominância de pesos de
equipamentos que permanecem
0,5 0,4 0,3
fixos por longos períodos de
tempo, nem de elevadas
𝑏
Cargas concentrações de pessoas
acidentais de Locais em que há predominância
edifícios de pesos de equipamentos que
permanecem fixos por longos 0,7 0,6 0,4
períodos de tempo, ou de elevada
𝑐
concentração de pessoas
Biblioteca, arquivos, oficinas e
0,8 0,7 0,6
garagens
Pressão dinâmica do vento nas
Vento 0,6 0,3 0
estruturas em geral
Variações uniformes de
Temperatura temperatura em relação à média 0,6 0,5 0,3
anual local
𝑎
Para os valores de 𝜓1 relativos às pontes e principalmente para os problemas de fadiga,
ver Seção 23.
𝑏
Edifícios Residenciais.
𝑐
Edifícios comercias, de escritórios, estações e edifícios públicos.
Fonte: ABNT NBR 6118:2014 (Tabela 11.2)
𝛾𝑓 = 𝛾𝑓2
Onde,
h (cm) ≥19 18 17 16 15 14 13 12 11 10
𝛾𝑛 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45
Onde
𝛾𝑛 = 1,95 − 0,05. ℎ
h é a altura da laje, expressa em centímetros (cm).
NOTA O coeficiente 𝛾𝑛 deve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo nas lajes em
balanço, quando de seu dimensionamento.
Fonte: NBR 6118:2014 (Tabela 13.2)
6. COMBINAÇÕES DE AÇÕES
Combinações de
Descrição Cálculo das solicitações
serviço (ELS)
Nas combinações quase
permanentes
Combinações
de serviço, todas as ações
quase
variáveis são 𝐹𝑑,𝑠𝑒𝑟 = Ʃ𝐹𝑔𝑖,𝑘 + Ʃ𝜓2𝑗 𝐹𝑞𝑗𝑘
permanentes de
consideradas com seus
serviço (CQP)
valores quase permanentes
𝜓2 𝐹𝑞𝑘
Nas combinações frequentes
de serviço,
a ação variável principal 𝐹𝑞1
é tomada com seu valor
Combinações
frequente
frequentes de 𝐹𝑑,𝑠𝑒𝑟 = Ʃ𝐹𝑔𝑖,𝑘 + 𝜓1 𝐹𝑞1𝑘 + Ʃ𝜓2𝑗 𝐹𝑞𝑗𝑘
𝜓1 𝐹𝑞1𝑘 e todas as demais
serviço (CF)
ações variáveis
são tomadas com seus
valores quase
permanentes 𝜓2 𝐹𝑞𝑘
Nas combinações raras de
serviço, a ação
variável principal 𝐹𝑞1
Combinações é tomada com seu valor
raras de característico 𝐹𝑞1𝑘 𝐹𝑑,𝑠𝑒𝑟 = Ʃ𝐹𝑔𝑖,𝑘 + 𝐹𝑞1𝑘 + Ʃ𝜓1𝑗 𝐹𝑞𝑗𝑘
serviço (CR) e todas as demais ações são
tomadas com
seus valores frequentes
𝜓1 𝐹𝑞𝑘
Onde
7. RESISTÊNCIAS
𝑅𝑑 ≥ 𝑆𝑑
Concreto Aço
Combinações
𝜸𝒄 𝜸𝒔
Normais 1,4 1,15
Especiais ou de construção 1,2 1,15
Excepcionais 1,2 1,0
Fonte: ABNT NBR 6118:2014 (Tabela 12.1)
𝑓𝑘
𝑓𝑑 =
𝛾𝑚
Onde
𝑓𝑐𝑘 𝑓𝑐𝑘
𝑓𝑐𝑑 = =
𝛾𝑐 1,4
𝑓𝑦𝑘 𝑓𝑦𝑘
𝑓𝑦𝑑 = =
𝛾𝑠 1,15
8. LANÇAMENTO ESTRUTURAL
Deve-se cuidar para que as lajes não possuam vãos teóricos muito
grandes, o que geralmente ocasiona lajes espessas e, portanto, com
maior consumo de concreto e maior peso próprio da estrutura.
40
9. LAJES
9.1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO
41
𝑙𝑥
𝑙𝑥
Onde,
ℎ é a espessura da laje;
𝑙𝑥 é o menor vão efetivo.
Lajes maciças são classificadas de acordo com a relação entre seu maior
vão e menor vão. As lajes unidirecionais são aquelas que possuem a relação
𝜆 > 2, sendo essas lajes armadas em uma única direção, empregando apenas
armaduras mínimas na outra direção. Armadas nas duas direções, as lajes
bidirecionais possuem a relação 𝜆 ≤ 2. O parâmetro 𝜆 é dado por:
𝑙𝑦
𝜆=
𝑙𝑥
Onde,
𝑙𝑥 é o menor vão efetivo;
𝑙𝑦 é o maior vão efetivo.
𝑙𝑒𝑓 = 𝑙0 + 𝑎1 + 𝑎2
Onde,
Fonte: Do autor
São constituídas pelo peso próprio dos materiais, como por exemplo: a
própria laje, contrapiso, revestimento cerâmico ou de pedra, reboco do teto,
paredes, reboco e revestimentos das paredes, impermeabilização, estrutura de
madeira da cobertura e telhas. Abaixo consta a Tabela 11 a qual reúne os pesos
específicos dos materiais utilizados neste trabalho.
𝑔𝑝.𝑝 = ℎ . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜
Onde,
𝑔𝑝.𝑝 é a carga permanente do peso próprio da laje (𝑘𝑁/𝑚²);
ℎ é a altura da laje (𝑚);
𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 é o peso específico do concreto (𝑘𝑁/𝑚³).
Onde,
𝑔𝑐.𝑝 é a carga permanente do peso do contrapiso (𝑘𝑁/𝑚²);
𝑒𝑐.𝑝 é a espessura do contrapiso (𝑚);
𝛾𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑝𝑖𝑠𝑜 é o peso específico da argamassa de cimento e areia (𝑘𝑁/𝑚³).
Onde,
𝑔𝑝𝑜𝑟𝑐 é a carga permanente do porcelanato (𝑘𝑁/𝑚²);
𝑒𝑝𝑜𝑟𝑐 é a espessura do porcelanato (𝑚);
𝛾𝑝𝑜𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑛𝑎𝑡𝑜 é o peso específico do porcelanato (𝑘𝑁/𝑚³).
Onde,
48
𝑙𝑥 𝑙𝑥 ²
𝐴 = 𝑙𝑥 . 𝑏 = 𝑙𝑥 . =
2 2
Onde,
Onde,
𝑃𝑝𝑎𝑟.𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝐶𝐿𝑝𝑎𝑟 =
𝐴
Onde,
𝐶𝐿𝑝𝑎𝑟 é a carga linear advinda da parede aplicada na viga que representa a laje
𝑘𝑁
unidirecional (𝑚²);
Onde,
Tabela 13 – Cargas variáveis adicionais para consideração de paredes divisórias sem posição
definida em projeto
Peso próprio (p.p.) da parede acabada (𝒌𝑵/𝒎) Carga acidental (𝒌𝑵/𝒎²)
p.p. ≤ 1,0 0,5
1,0 ≤ p.p. ≤ 2,0 0,75
2,0 ≤ p.p. ≤ 3,0 1,0
p.p. ≥ 3,0 Não permitido
Fonte: ABNT NBR 6120:2019
Carga uniformemente
Local
distribuída (𝒌𝑵/𝒎²)
Dormitórios 1,5
Sala, copa, cozinha 1,5
Sanitários 1,5
Edifícios Residenciais
Despensa, área de serviço e
2,0
lavanderia
Áreas de uso comum 3,0
Com acesso apenas para
Coberturas 1,0
inspeção ou manutenção
Fonte: Adaptado de ABNT NBR 6120:2019 (Tabela 10)
onde:
Fonte: Do autor.
Momento negativo: 0
𝑝 . 𝑙𝑥 ²
Momento positivo: 𝑀+ = 8
55
Fonte: Do autor.
𝑝 . 𝑙𝑥 ²
Momento negativo: 𝑀− = 8
𝑝 . 𝑙𝑥 ²
Momento positivo: 𝑀+ = 14,22
Fonte: Do autor.
𝑝 . 𝑙𝑥 ²
Momento negativo: 𝑀− = 12
𝑝 . 𝑙𝑥 ²
Momento positivo: 𝑀+ = 24
56
Fonte: Do autor.
𝑝 . 𝑙𝑥 ²
Momento negativo: 𝑀− = 2
Momento positivo: 0
engaste a viga recebe mais carregamento, onde há rótula (apoio simples) a viga
recebe menos carregamento.
Reconhecendo que o desenvolvimento matemático da Teoria das placas
e a obtenção dos esforços das lajes é trabalhoso, foram criadas tabelas para
lajes retangulares, as quais facilitam o processo de cálculo dos esforços e
flechas. Czerny, Bares e Marcus confeccionaram essas tabelas a partir da
geometria e da vinculação das lajes. Segundo Perlin et al. (2019) algumas
prerrogativas devem ser consideradas para a utilização dessas tabelas, como
por exemplo: a placa deve ser analisada isoladamente; a laje deve ser
retangular; a espessura da laje deve ser constante; não podem existir aberturas
com carregamentos não usuais e os apoios precisam ter a mesma vinculação ao
longo de seu comprimento (rótula ou engaste).
Neste trabalho foram utilizadas as tabelas de Bares o qual estabeleceu 9
casos de vinculação para o cálculo dos momentos fletores e flechas elásticas.
Na confecção dessas tabelas foi considerado o coeficiente de Poisson igual a
0,2.
𝜈 = 0,2
𝑝 . 𝑙𝑥 2
𝑀=𝜇.
100
Onde,
1,4 . 𝑝 . 𝑙𝑥 2
𝑀𝑑 = 𝜇 .
100
0,8 . 𝑀𝐴 −
0,8 . 𝑀 −
𝑀− ≥ { − 𝐵 −
𝑀𝐴 + 𝑀𝐵
2
𝑑𝑥 = ℎ − 𝑐 − 0,5 . 𝛷𝑥
𝑑𝑦 = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑥 − 0,5 . 𝛷𝑦
Onde,
Fonte: Do autor.
𝑀𝑥𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 − ( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
Onde,
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
Onde,
𝑛 = 𝐴𝑠 /𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡
65
Onde,
𝑛 é o número de barras distribuídas por metro;
𝐴𝑠 é a área de aço necessária por metro (𝑐𝑚2 /𝑚);
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 é área de aço unitária (𝑐𝑚²).
𝑠 = 100/𝑛
Onde,
𝑠 é o espaçamento entre barras (𝑐𝑚);
20 𝑐𝑚
𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 ≤ {
2.ℎ
𝑠𝑠𝑒𝑐𝑢𝑛𝑑á𝑟𝑖𝑎 ≤ 33 𝑐𝑚
Onde,
𝑙0
𝑄= −1
𝑠
Onde,
𝐶𝑥 = 10 . 𝛷𝑥 + 𝑙0𝑥 + 10 . 𝛷𝑥
𝐶𝑦 = 10 . 𝛷𝑦 + 𝑙0𝑦 + 10 . 𝛷𝑦
Onde,
Com exceção das barras de diâmetro menor que 6,0 𝑚𝑚, aplica-se a
expressão acima. Quando 𝛷 < 6,0 𝑚𝑚, então, a ancoragem mínima é igual a
6,0 𝑐𝑚.
Toda a ancoragem das barras de aço deve respeitar o cobrimento das
lajes e vigas. Nos casos em que o comprimento reto não pode ser adotado, como
em lajes de extremidade, então, se utiliza ganchos. Os ganchos possuem
comprimento igual a espessura da laje reduzindo os cobrimentos condizentes.
Abaixo consta a expressão e a Figura 15 que determinam o comprimento dos
ganchos.
𝑔𝑥 = ℎ − 𝑐𝑖 − 𝑐𝑠
𝑔𝑦 = ℎ − 𝑐𝑖 − 𝑐𝑠 − 𝛷𝑥
Onde,
𝐶 = 𝑔𝑒 + 10 . 𝛷 + 2 ∗ 0,25 ∗ 𝑙𝑥,𝑚𝑎𝑥 + 10 . 𝛷 + 𝑔𝑑
Com,
𝑔𝑒 = 𝑔𝑑 = ℎ − 𝑐𝑖 − 𝑐𝑠
Onde,
Figura 16 – Carga nas vigas paralelas à direção principal da laje armada em uma direção sob
carregamento uniformemente distribuído
Onde,
As reações das lajes nas vigas foram estipuladas neste trabalho através
da Teoria das Charneiras Plásticas ou Método da Linha de Ruptura para as lajes.
Segundo Loriggio et al. (2013) “a Teoria das Charneiras Plásticas visa obter a
configuração de ruína da laje, na qual se tem a estrutura hipostática através da
sucessiva plastificação das seções transversais”. Ou seja, é um
dimensionamento admitido no estado limite último, o qual considera os efeitos
da plastificação do concreto armado. A plastificação é um estado de tensão onde
o material se deforma sem o acréscimo de carga. Para as lajes subarmadas em
70
Figura 17 – Áreas de influência para cada apoio pela Teoria das Charneiras Plásticas
𝑃𝑖 = (𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑞) . 𝐴𝑖
71
Onde,
𝑃𝑖
𝐶𝑣𝑖𝑔𝑎 =
𝑙
𝑙𝑥
𝑞𝑥 = 𝑘𝑥 . 𝑝 .
10
𝑙𝑥
𝑞𝑦 = 𝑘𝑦 . 𝑝 .
10
𝑙𝑥
𝑞− 𝑥 = 𝑘 − 𝑥 . 𝑝 .
10
𝑙𝑥
𝑞− 𝑦 = 𝑘 − 𝑦 . 𝑝 .
10
72
Onde,
Com,
𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓
𝜏𝑅𝑑 = 0,25 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,25 .
𝛾𝑐
𝑘 = (1,6 − 𝑑) ≥ 1
𝐴𝑠1
𝜌1 = ≤ 0,02
𝑏𝑤 . 𝑑
100
𝐴𝑠1 = 𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 .
𝑠
𝑁𝑠𝑑
𝜎𝑐𝑝 =
𝐴𝑐
Onde,
𝑉𝑆𝑑 é a força cortante solicitante de cálculo (𝑘𝑁/𝑚);
𝑉𝑅𝑑1 é a resistência de cálculo ao cisalhamento (𝑘𝑁/𝑚);
𝜏𝑅𝑑 é a tensão resistente de cálculo ao cisalhamento do concreto (𝑘𝑁/𝑚²);
𝑘 é o coeficiente relativo às armaduras da laje que chegam na viga e a sua
espessura;
𝜌1 é a taxa de armadura tracionada;
𝐴𝑠1 é a área da armadura de tração de se estende no mínimo até 𝑑 − 𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 no
trecho de 1 metro (𝑐𝑚2 /𝑚);
𝜎𝑐𝑝 é a tensão de compressão devida à protensão ou carregamento (𝑘𝑁/𝑚²).
caixilhos e construção da 10 mm e
𝑝 . 𝑙𝑥 4
𝑓0 =
𝐸 .𝐼
Onde,
5 𝑝 . 𝑙𝑥 4
𝑓0 =
384 𝐸 . 𝐼
1 𝑝 . 𝑙𝑥 4
𝑓0 =
184,6 𝐸 . 𝐼
1 𝑝 . 𝑙𝑥 4
𝑓0 =
384 𝐸 . 𝐼
1 𝑝 . 𝑙𝑥 4
𝑓0 =
8 𝐸 .𝐼
𝛼 𝑝′ . 𝑙𝑥 4
𝑓0 =
100 𝐸 . ℎ𝑒𝑞 3
78
Onde,
𝑀𝑟 3 𝑀𝑟 3
𝐼𝑒𝑞 = ( ) . 𝐼𝑐 + [1 − ( ) ] . 𝐼𝐼𝐼 ≤ 𝐼𝑐
𝑀𝑎 𝑀𝑎
Onde,
𝛼 . 𝑓𝑐𝑡 . 𝐼𝑐
𝑀𝑟 =
𝑦𝑡
Onde,
𝑏 . ℎ3
𝐼𝑐 =
12
80
Onde,
Por fim,
𝑏. 𝑥 3 𝐼𝐼
𝐼𝐼𝐼 = + 𝛼𝑒 . 𝐴𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑2 ) + (𝛼𝑒 − 1). 𝐴− 𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑 − )2
3
Onde,
Com,
𝐸𝑠
𝛼𝑒 =
𝐸𝑐𝑠
Onde,
Com,
𝑥𝐼𝐼 = −𝐴 + √𝐴2 + 2 . 𝐵
Onde,
3 12 . 𝐼𝑒𝑞
ℎ𝑒𝑞 = √ ≤ℎ
𝑏
𝛥𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50 . 𝑝−
Com,
−
𝐴𝑠 −
𝑝 =
𝑏 .𝑑
Onde,
Com,
𝛥𝜉 = 𝜉(𝑡) − 𝜉(𝑡0 )
Onde,
Sendo,
Por fim, o valor da flecha imediata mais a flecha diferida resulta na flecha
total. A equação abaixo determina o cálculo da flecha total (𝑓𝑡 ):
83
𝑓𝑡 = (1 + 𝛼𝑓 ) . 𝑓0
84
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor.
10.1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO
• Laje L1
Como ainda não foram computados os valores dos vãos efetivos, foi considerado
o vão de face a face das vigas de contorno. Então,
86
• Laje L9
• Laje L1
𝑙𝑜𝑦 6,28
𝜆′ = 𝑙 = 2,645 = 2,37 ≥ 2 ∴ a laje L1 é unidirecional
𝑜𝑥
• Laje L9
𝑙𝑜𝑦 7,20
𝜆′ = 𝑙 = 5,15 = 1,40 ≤ 2 ∴ a laje L9 é bidirecional
𝑜𝑥
• Laje L1
𝑙0𝑥 264,5
= = 7,56 𝑐𝑚
ℎ = { 35 35
𝑙0𝑥 264,5
= = 5,88 𝑐𝑚
45 45
conforme descrito na subseção 9.1. Sendo a laje L1 uma laje de piso não em
balanço, a espessura mínima adotada foi de 8 cm.
ℎ = 8 𝑐𝑚
• Laje L9
𝑙0𝑥 515
= = 12,88 𝑐𝑚
ℎ = { 40 40
𝑙0𝑥 515
= = 10,30 𝑐𝑚
50 50
Como a laje L9 possui vãos maiores que os usuais para lajes maciças,
então se adotou o maior resultado do pré-dimensionamento. Sendo assim, a
espessura adotada para o pré-dimensionamento da laje L9 foi de 13 cm.
ℎ = 13 𝑐𝑚
• Laje L1
A expressão para o cálculo dos vãos efetivos das lajes está disposta abaixo.
𝑙𝑒𝑓 = 𝑙0 + 𝑎1 + 𝑎2
𝑡1 14
𝑎1 = 𝑎2 ≤ { = = 7 𝑐𝑚 ∴ 𝑎1 = 2,4 𝑐𝑚
2 2
0,3ℎ = 0,3 . 8 = 2,4 𝑐𝑚
88
Por fim, o cálculo do vão efetivo na direção do menor vão (𝑙𝑥 ) e na direção do
maior vão (𝑙𝑦 ).
• Laje L9
𝑡1 14
𝑎1 = 𝑎2 ≤ { = = 7 𝑐𝑚 ∴ 𝑎1 = 3,9 𝑐𝑚
2 2
0,3ℎ = 0,3 . 13 = 3,9 𝑐𝑚
𝑙𝑦 7,28
𝜆= = = 1,392 ≅ 1,39
𝑙𝑥 5,23
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
• Laje L1
𝑙𝑥 𝑙𝑥 ² 2,69²
𝐴 = 𝑙𝑥 . 𝑏 = 𝑙𝑥 . = = = 3,618 𝑚2 ≅ 3,62 𝑚²
2 2 2
𝑃𝑝𝑎𝑟.𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 12,21
𝐶𝐿𝑝𝑎𝑟 = = = 3,37 𝑘𝑁/𝑚²
𝐴 3,62
• Laje L9
• Laje L1
𝑞 = 1,5 𝑘𝑁/𝑚²
• Laje L9
𝑞 = 3,0 𝑘𝑁/𝑚²
𝛾𝑔 = 𝛾𝑞 = 1,4
Onde,
A expressão que determina a carga majorada total aplicada nas lajes é dada por:
𝑝 = 𝛾𝑔 . 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝛾𝑞 . 𝑞
Onde,
• L1
• L9
• L1
𝑙𝑥 = 2,69 𝑚
𝑝 = 11,22 𝑘𝑁/𝑚²
𝑝 . 𝑙𝑥 ² 11,22 . 2,69²
𝑀− = = = 10,15 𝑘𝑁. 𝑚/𝑚
8 8
𝑝 . 𝑙𝑥 ² 11,22 . 2,69²
𝑀+ = = = 5,71 𝑘𝑁. 𝑚/𝑚
14,22 14,22
95
• Laje L9
𝑙𝑥 = 5,23 𝑚
𝜆 = 1,39
𝑝 = 10,36 𝑘𝑁/𝑚²
𝜇𝑥 = 7,186
𝜇𝑦 = 4,338
𝜇𝑥 − = 0
𝜇𝑦 − = 0
Tabela 20 – Coeficientes para o cálculo dos momentos fletores das lajes bidirecionais
• Laje L1
Abaixo constam os valores de momento fletor positivo e negativo da laje L2, que
foram calculados considerando a laje L2 biengastada. Então,
0,8 . 𝑀𝐿1 −
0,8 . 𝑀𝐿2 −
𝑀− ≥ {
𝑀𝐿1 − + 𝑀𝐿2 −
2
Onde,
Portanto,
𝑀− = 11,00 𝑘𝑁. 𝑚/𝑚
• Laje L9
• Laje L1 (unidirecional)
Segundo a seção 9.6 o diâmetro máximo que pode ser adotado para a laje L1 é
dado por:
ℎ 8
𝛷𝑚á𝑥 = = = 1 𝑐𝑚 = 10 𝑚𝑚
8 8
Bitola adotada:
𝛷𝑥 = 6,3 𝑚𝑚
𝑀𝑥𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 − ( )]
0,425 . 𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑
5,72
𝑥 = 1,25 [0,0568 − √0,05682 − ( )]
0,425 . 1 . 21,428 . 10³
𝑥 0,73
𝑘𝑥 = = = 0,128
𝑑 5,68
𝑘𝑥 < 0,259 ∴ 𝐷𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2
𝑀𝑥𝑑 5,72
𝐴𝑠𝑥 = = 3
= 2,439. 10−4 𝑚2
𝑓𝑦𝑑 (𝑑𝑥 − 0,4𝑥) 434,783 . 10 . (0,0568 − 0,4 . 0,0073)
𝐴𝑠𝑥 = 2,439 𝑐𝑚²
101
Taxa de aço mínima para armaduras positivas de lajes armadas em uma direção
segundo a Tabela 15.
𝜌𝑠 ≥ 𝜌𝑚í𝑛
Para 𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑃𝑎 é estabelecido a taxa de aço mínima igual a 0,15% a área
da seção bruta de concreto (Tabela 16).
0,15
𝜌𝑠 ≥ = 1,5 . 10−3
100
Como 𝐴𝑠𝑥 > 𝐴𝑠,𝑚í𝑛 então o valor considerado para a área de aço por metro é
2,439 𝑐𝑚2 /𝑚.
Número de barras:
(𝜋 . 𝛷𝑥 ²) (𝜋 . 0,632 )
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = = = 0,312 𝑐𝑚²
4 4
𝐴𝑠𝑥 2,439
𝑛= = = 7,82 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠/𝑚
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 0,312
Espaçamento
100 100
𝑠= = = 12,79 𝑐𝑚 → 12 𝑐𝑚
𝑛 7,82
20 𝑐𝑚
𝑠𝑚í𝑛 ≤ { ∴ 𝑠𝑚í𝑛 = 16 𝑐𝑚
2ℎ = 2 . 8 = 16 𝑐𝑚
102
Quantidade de barras:
𝑙0𝑦 628
𝑄𝑛𝑡𝑑 = −1= − 1 = 52,33 − 1 = 51,33 → 52 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 12
Taxa de aço mínima para armaduras positivas de lajes armadas em uma direção
segundo o maior vão (Tabela 15).
Número de barras:
(𝜋 ∗ 𝛷2 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙ℎ𝑖𝑑𝑜 ) (𝜋 ∗ 0,63²)
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = = = 0, 312𝑐𝑚²
4 4
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 0,9
𝑛= = = 2,88 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 0,312
100 100
𝑠= = = 34,7 𝑐𝑚
𝑛 2,88
𝑠𝑚í𝑛 ≤ 33 𝑐𝑚 ∴ 𝑠 = 33 𝑐𝑚
Quantidade de barras:
𝑙0𝑥 264,5
𝑄𝑛𝑡𝑑 = −1= − 1 = 16,5 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 → 17 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 16
Comprimento:
- Armadura negativa
Diâmetro máximo:
ℎ 8
𝛷𝑚á𝑥 = = = 1 𝑐𝑚 = 10 𝑚𝑚
8 8
Bitola adotada:
𝛷𝑥 − = 8,0 𝑚𝑚
Altura útil:
Linha neutra:
104
𝑀𝑥𝑑 −
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 −( )]
0,425 . 𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑
11,00
𝑥 = 1,25 [0,056 − √0,0562 − ( )]
0,425 . 1 . 21,428 . 10³
𝑥 1,51
𝑘𝑥 − = = = 0,270
𝑑 5,60
𝑘𝑥 − > 0,259 ∴ 𝐷𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 3
− 𝑀𝑥𝑑 − 11,00
𝐴𝑠𝑥 = = 3
𝑓𝑦𝑑 (𝑑𝑥 − 0,4𝑥) 434,783 . 10 . (0,056 − 0,4 . 0,0151)
= 5,064 . 10−4 𝑚2 /𝑚
𝐴𝑠𝑥 = 5,06 𝑐𝑚2 /𝑚
𝜌𝑠 ≥ 𝜌𝑚í𝑛
Para 𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑃𝑎 é estabelecido a taxa de aço mínima igual a 0,15% a área
da seção bruta de concreto (Tabela 16).
0,15
𝜌𝑠 ≥ = 1,5 . 10−3
100
Como 𝐴𝑠𝑥 − > 𝐴𝑠,𝑚í𝑛 então o valor considerado para a área de aço por metro é
5,064 𝑐𝑚2 /𝑚.
Número de barras:
(𝜋 . 𝛷𝑥 ²) (𝜋 . 0,802 )
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = = = 0,503 𝑐𝑚²
4 4
𝐴𝑠𝑥 5,064
𝑛= = = 10,06 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠/𝑚
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 0,503
100 100
𝑠= = = 9,93 𝑐𝑚 → 9,0 𝑐𝑚
𝑛 10,06
20 𝑐𝑚
𝑠𝑚í𝑛 ≤ { ∴ 𝑠𝑚í𝑛 = 16 𝑐𝑚
2ℎ = 2 . 8 = 16 𝑐𝑚
Quantidade de barras:
𝑙0𝑦 628
𝑄𝑛𝑡𝑑 = −1= − 1 = 69,78 − 1 = 68,78 → 69 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 9
𝑙𝑥,𝑒 = 269,3 𝑐𝑚
𝑙𝑥,𝑚𝑎𝑥 ≥ { ∴𝑙 = 269,3 𝑐𝑚;
𝑙𝑥,𝑑 = 264,3 𝑐𝑚 𝑥,𝑚𝑎𝑥
𝑔𝑒 = 𝑔𝑑 = ℎ − 𝑐𝑖 − 𝑐𝑠 = 8,0 − 2,0 − 2,0 = 4,0 𝑐𝑚;
Logo,
106
𝐶 = 𝑔𝑒 + 10 . 𝛷 + 2 ∗ 0,25 ∗ 𝑙𝑥,𝑚𝑎𝑥 + 10 . 𝛷 + 𝑔𝑑
𝐶 = 4,0 + 10 . 0,8 + 2 ∗ 0,25 ∗ 269,3 + 10 . 0,8 + 4 = 158,65 𝑐𝑚 → 159,0 𝑐𝑚
• Laje L9 (bidirecional)
Segundo a seção 9.6 o diâmetro máximo que pode ser adotado para a laje L9 é
dado por:
ℎ 13
𝛷𝑚á𝑥 = = = 1,62 𝑐𝑚 ≅ 16 𝑚𝑚
8 8
Bitola adotada:
𝛷𝑥 = 8,0 𝑚𝑚
𝑀𝑥𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 − ( )]
0,425 . 𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑
20,36
𝑥 = 1,25 [0,106 − √0,1062 − ( )]
0,425 . 1 . 21,428 . 10³
𝑥 1,39
𝑘𝑥 = = = 0,131
𝑑 10,6
𝑘𝑥 < 0,259 ∴ 𝐷𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2
𝑀𝑥𝑑 20,33
𝐴𝑠𝑥 = = = 4,66 . 10−4 𝑚2 /𝑚
𝑓𝑦𝑑 (𝑑𝑥 − 0,4𝑥) 434,783 . 103 . (0,106 − 0,4 . 0,0139)
𝐴𝑠𝑥 = 4,66 𝑐𝑚2 /𝑚
𝜌𝑠 ≥ 0,67 . 𝜌𝑚í𝑛
Para 𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑃𝑎 é estabelecido a taxa de aço mínima igual a 0,15% a área
da seção bruta de concreto (Tabela 16).
0,15
𝜌𝑠 ≥ 0,67 . = 1,0 . 10−3
100
Como 𝐴𝑠𝑥 > 𝐴𝑠,𝑚í𝑛 então o valor considerado para a área de aço por metro é
4,66 𝑐𝑚2 /𝑚.
Número de barras:
(𝜋 . 𝛷𝑥 ²) (𝜋 . 0,82 )
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = = = 0,503 𝑐𝑚²
4 4
𝐴𝑠𝑥 4,66
𝑛= = = 9,26 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠/𝑚
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 0,503
108
Espaçamento
100 100
𝑠= = = 10,79 𝑐𝑚 → 10 𝑐𝑚
𝑛 9,26
20 𝑐𝑚
𝑠𝑚í𝑛 ≤ { ∴ 𝑠𝑚í𝑛 = 20 𝑐𝑚
2ℎ = 2 . 13 = 26 𝑐𝑚
Quantidade de barras:
𝑙0𝑦 720
𝑄𝑛𝑡𝑑 = −1= − 1 = 71 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 10
Bitola adotada:
𝛷𝑦 = 6,3 𝑚𝑚
Linha neutra:
𝑀𝑦𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 − ( )]
0,425 . 𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑
109
12,27
𝑥 = 1,25 [0,0989 − √0,09892 − ( )]
0,425 . 1 . 21,428 . 10³
𝑥 0,884
𝑘𝑦 = = = 0,089
𝑑 9,89
𝑘𝑦 < 0,259 ∴ 𝐷𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2
𝑀𝑦𝑑 12,27
𝐴𝑠𝑦 = = = 2,96. 10−4 𝑚2 /𝑚
𝑓𝑦𝑑 (𝑑𝑦 − 0,4𝑥) 434,783 . 103 . (0,0989 − 0,4 . 0,0884)
𝐴𝑠𝑦 = 2,96 𝑐𝑚2 /𝑚
Como 𝐴𝑠𝑦 > 𝐴𝑠,𝑚í𝑛 então o valor considerado para a área de aço é 2,96 𝑐𝑚2 /𝑚².
Número de barras:
(𝜋 ∗ 𝛷2 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙ℎ𝑖𝑑𝑜 ) (𝜋 ∗ 0,63²)
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = = = 0, 312𝑐𝑚²
4 4
𝐴𝑠𝑦 2,96
𝑛= = = 9,49 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 0,312
100 100
𝑠= = = 10,5 𝑐𝑚 → 10 𝑐𝑚
𝑛 9,49
20 𝑐𝑚
𝑠𝑚í𝑛 ≤ { ∴ 𝑠𝑚í𝑛 = 20 𝑐𝑚
2ℎ = 2 . 13 = 16 𝑐𝑚
Quantidade de barras:
𝑙0𝑥 515
𝑄𝑛𝑡𝑑 = −1= − 1 = 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 → 51 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 10
Comprimento:
Fonte: Do autor.
114
Fonte: Do autor.
115
• Laje L1
Dados de entrada:
m 𝑚
𝑀𝑥 > 𝑀𝑅 ∴ 3,55 kN. < 4,64 𝑘𝑁.
m 𝑚
m 𝑚
𝑀𝑥 − > 𝑀𝑅 ∴ 6,31 kN. > 4,64 𝑘𝑁.
m 𝑚
Como 𝑀𝑥 − > 𝑀𝑅 , então, a laje, porém somente por conta do momento negativo.
Neste caso, se executa o cálculo da inércia equivalente segundo a equação
abaixo (recomendação Ibracon).
Dados de entrada:
𝐴− 𝑠 = 0 𝑐𝑚2 /𝑚;
𝐴𝑠 = 2,44 𝑐𝑚2 /𝑚;
𝑑 − = 2,315 . 10−2 𝑚;
𝑑 = 5,685;
𝑥𝐼𝐼 = −𝐴 + √𝐴2 + 2 . 𝐵
Com,
𝑏. 𝑥 3 𝐼𝐼
𝐼𝐼𝐼 = + 𝛼𝑒 . 𝐴𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑)² + (𝛼𝑒 − 1). 𝐴− 𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑 − )2
3
100.1,295³
𝐼𝐼𝐼 = + 7,82 . 2,44 . (1,295 − 5,685)² + (7,82 − 1). 0 . (2,44 − 2,4)2
3
𝐼𝐼𝐼 = 440,2 𝑐𝑚4 ≅ 4,40 . 10−6 𝑚4
1 𝑝 . 𝑙𝑥 4
𝑓0 =
184,6 𝐸 . 𝐼𝑒𝑞
1 𝑝 . 𝑙𝑥 4 1 6,96 . 2,694
𝑓0 = = = 0,20. 10−2 𝑚 = 0,20 𝑐𝑚
184,6 𝐸 . 𝐼𝑒𝑞 184,6 26,840. 106 . 3,69 . 10−5
𝛥𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50 . 𝑝−
𝐴𝑠 −
𝑝− = =0
𝑏 .𝑑
𝛥𝜉 = 𝜉(𝑡) − 𝜉(𝑡0 )
Com,
Logo,
𝛥𝜉 1,456
𝛼𝑓 = −
= = 1,456
1 + 50 . 𝑝 1 + 50 . 0
- Efeito visual
𝑙𝑥 269
𝑓𝑡 < ∴ 0,49 < = 1,08 𝑐𝑚
250 250
𝑞 1,5
𝑓𝑡 (𝑞) = (1 + 𝛼𝑓 ) . 𝑓0 . = (1 + 1,456). 0,20 . = 0,09 𝑐𝑚
𝑞 + 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1,5 + 6,51
- Efeito de vibração
𝑙𝑥 269
𝑓𝑡 (𝑞) < ∴ 0,09 < = 0,77 𝑐𝑚
350 350
• Laje L9
Dados de entrada:
- Momento de fissuração
𝑝′ = 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝜓2 . 𝑞
Onde,
Assim,
𝑚 𝑚
𝑀𝑥,𝑠𝑒𝑟 > 𝑀𝑅 ∴ 10,42 𝑘𝑁. > 12,54 𝑘𝑁.
𝑚 𝑚
𝑚 𝑚
𝑀𝑦,𝑠𝑒𝑟 > 𝑀𝑅 ∴ 6,29 𝑘𝑁. > 12,54 𝑘𝑁.
𝑚 𝑚
121
𝛼 𝑝′ . 𝑙𝑥 4
𝑓0 =
100 𝐸 . ℎ𝑒𝑞 3
𝛥𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50 . 𝑝−
−
𝐴𝑠 −
𝑝 = =0
𝑏 .𝑑
𝛥𝜉 = 𝜉(𝑡) − 𝜉(𝑡0 )
Com,
Logo,
𝛥𝜉 1,456
𝛼𝑓 = −
= = 1,456
1 + 50 . 𝑝 1 + 50 . 0
𝑙𝑥 5,23
𝑓𝑡 < ∴ 1,33 𝑐𝑚 < ≅ 2,09 𝑐𝑚
250 250
Efeito de vibração:
𝑞 3,0
𝑓𝑡 (𝑞) = 𝑓0 . = 0,54 . = 0,22 𝑐𝑚
𝑞 + 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 3,0 + 4,4
123
𝑙𝑥 523
𝑓𝑡 (𝑞) < ∴< = 1,49 𝑐𝑚
350 350
Para finalizar a verificação das lajes maciças resta verificar sua resistência
quanto ao cisalhamento e quantificar a carga transmitida da laje para as vigas
de contorno. Para o cálculo das reações da laje L1 (unidirecional) nas vigas de
apoio se aplicou o método das áreas; para a laje L9 (bidirecional) se utilizou as
tabelas de Bares.
• Laje L1
𝑞𝑥𝑑 𝑘𝑥
𝑞𝑥𝑑 − 𝑘𝑥 − 𝑝 . 𝑙𝑥
{𝑞 }= 𝑘 .
𝑦𝑑 𝑦 10
𝑞𝑦𝑑 − 𝑘 −
{ 𝑦 }
𝑝 = 11,21 𝑘𝑁/𝑚²
𝑙𝑥 = 2,69 𝑚
Deve-se comparar as reações das lajes nas vigas (𝑞) com a resistência ao
cisalhamento do concreto (𝑉𝑅𝑑1 ). Abaixo constam os cálculos para determinar a
resistência da laje L1 ao cisalhamento.
Com,
3
𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝑓𝑐𝑡,𝑚 √𝑓𝑐𝑘 ²
𝜏𝑅𝑑 = 0,25 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,25 . = 0,25 . 0,7. = 0,25 . 0,7 . 0,3 .
𝛾𝑐 𝛾𝑐 𝛾𝑐
𝑘 = (1,6 − 𝑑) ≥ 1
𝐴𝑠1
𝜌1 = ≤ 0,02
𝑏𝑤 . 𝑑
𝑁𝑠𝑑
𝜎𝑐𝑝 =
𝐴𝑐
126
𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑃𝑎;
𝛾𝑐 = 1,4;
𝑑 = 5,685 𝑐𝑚;
𝐴𝑠1 = 2,44 𝑐𝑚2 /𝑚;
𝑏𝑤 = 100 𝑐𝑚;
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = 0,312 𝑐𝑚² (para 𝛷 = 6,3 𝑚𝑚);
𝑠 = 12 𝑐𝑚;
𝑁𝑠𝑑 = 0 𝑘𝑁;
𝐴𝑐 = 𝑏𝑤 . ℎ = 100 . 8 = 800 𝑐𝑚²;
Assim,
3 3
√𝑓𝑐𝑘 ² √3²
𝜏𝑅𝑑 = 0,25 . 0,7 . 0,3 . = 0,25 . 0,7 . 0,3 . = 0,0362 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝛾𝑐 1,4
𝐴𝑠1 2,44
𝜌1 = = = 0,0043
𝑏𝑤 . 𝑑 100.5,68
𝑁𝑠𝑑 0
𝜎𝑐𝑝 = = = 0 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝐴𝑐 800
Portanto,
𝑉𝑅𝑑1 = [𝜏𝑅𝑑 . 𝑘 . (1,2 + 40 . 𝜌1 ) + 0,15 . 𝜎𝑐𝑝 ]. 𝑏𝑤 . 𝑑
𝑉𝑅𝑑1 = [0,0362 . 1,543 . (1,2 + 40 . 0,0043) + 0,15 . 0]. 100 . 5,68 = 43,57 𝑘𝑁/𝑚
𝑘𝑁 𝑘𝑁
𝑉𝑅𝑑1 = 43,57 > 𝑉𝑆𝑑 = 15,64
𝑚 𝑚
• Laje L9
𝑝 = 10,35 𝑘𝑁/𝑚²
𝑙𝑥 = 5,23 𝑚
Deve-se comparar as reações das lajes nas vigas (𝑞) com a resistência ao
cisalhamento do concreto (𝑉𝑅𝑑1 ). Abaixo constam os cálculos para determinar a
resistência da laje L1 ao cisalhamento.
Com,
3
𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝑓𝑐𝑡,𝑚 √𝑓𝑐𝑘 ²
𝜏𝑅𝑑 = 0,25 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,25 . = 0,25 . 0,7. = 0,25 . 0,7 . 0,3 .
𝛾𝑐 𝛾𝑐 𝛾𝑐
𝑘 = (1,6 − 𝑑) ≥ 1
𝐴𝑠1
𝜌1 = ≤ 0,02
𝑏𝑤 . 𝑑
𝑁𝑠𝑑
𝜎𝑐𝑝 =
𝐴𝑐
𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑃𝑎;
𝛾𝑐 = 1,4;
𝑑 = 10,6 𝑐𝑚;
𝐴𝑠1 = 4,66 𝑐𝑚2 /𝑚;
𝑏𝑤 = 100 𝑐𝑚;
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = 0,503 𝑐𝑚² (para 𝛷 = 6,3 𝑚𝑚);
𝑠 = 10 𝑐𝑚;
𝑁𝑠𝑑 = 0 𝑘𝑁;
𝐴𝑐 = 𝑏𝑤 . ℎ = 100 . 13 = 1300 𝑐𝑚²;
Assim,
3 3
√𝑓𝑐𝑘 ² √3²
𝜏𝑅𝑑 = 0,25 . 0,7 . 0,3 . = 0,25 . 0,7 . 0,3 . = 0,0362 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝛾𝑐 1,4
𝐴𝑠1 4,66
𝜌1 = = = 0,0044
𝑏𝑤 . 𝑑 100.10,6
𝑁𝑠𝑑 0
𝜎𝑐𝑝 = = = 0 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝐴𝑐 800
Portanto,
𝑉𝑅𝑑1 = [𝜏𝑅𝑑 . 𝑘 . (1,2 + 40 . 𝜌1 ) + 0,15 . 𝜎𝑐𝑝 ]. 𝑏𝑤 . 𝑑
𝑉𝑅𝑑1 = [0,362 . 1,494 . (1,2 + 40 . 0,0044) + 0,15 . 0]. 100 . 10,6 = 78,87 𝑘𝑁/𝑚
𝑘𝑁 𝑘𝑁
𝑉𝑅𝑑1 = 78,87 > 𝑉𝑆𝑑 = 17,32
𝑚 𝑚
11. ESCADAS
60 𝑐𝑚 ≤ 𝑆 + 2 . 𝑒 ≤ 64 𝑐𝑚
Onde,
Recomenda-se que a altura livre seja de, pelo menos, 2,10 metros. Abaixo
está representada uma escada com as principais dimensões utilizadas no
dimensionamento (Figura 25).
11.2 AÇÕES
Como em lajes, as ações que atuam sobre as escadas são: peso próprio,
revestimentos em geral (contra-piso, reboco do teto e revestimento cerâmico) e
carga acidental. Os valores de carga acidental estão presentes na NBR
6120:2019 para as diferentes situações de projeto. Abaixo estão descritos os
procedimentos para quantificar os carregamentos permanentes de escadas.
ℎ𝑚 = ℎ1 + 𝑒/2
Com,
ℎ
ℎ1 =
cos 𝛼
Onde,
𝑔𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 𝛾𝑐 . ℎ𝑚
𝑔𝑝𝑎𝑡𝑎𝑚𝑎𝑟 = 𝛾𝑐 . ℎ
Onde,
11.4 PRÉ-DIMENSIONAMENTO
Fonte: Do autor.
12.1 DIMENSÕES
60 𝑐𝑚 ≤ 𝑆 + 2 . 𝑒 ≤ 64 𝑐𝑚
60 𝑐𝑚 ≤ 28 + 2 . 17,5 ≤ 64 𝑐𝑚
60 𝑐𝑚 ≤ 63 𝑐𝑚 ≤ 64 𝑐𝑚
12.2 PRÉ-DIMENSIONAMENTO
Fonte: Do autor.
𝑏𝑉27 𝑏𝑉𝐸1
𝐿𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = + 𝐿𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 + 𝐿𝑝𝑎𝑡𝑎𝑚𝑎𝑟 +
2 2
Dados de entrada
𝑏𝑉27 = 14 𝑐𝑚;
137
Assim,
14 14
𝐿𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = + 196 + 132 + = 342 𝑐𝑚
2 2
12.3 AÇÕES
Dados de entrada:
ℎ = 12 𝑐𝑚;
𝑒 = 17,50 𝑐𝑚;
𝛾𝑐 = 25 𝑘𝑁/𝑚³;
17,5
𝛼 = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( 30 ) = 30,26°;
ℎ 12
ℎ1 = cos 𝛼 = cos 30,26° = 13,94 𝑐𝑚;
𝑒 17,50
ℎ𝑚 = ℎ1 + 2 = 13,94 + = 22,69 𝑐𝑚 = 0,227 𝑚;
2
- Peso do contra-piso
Dados de entrada:
𝑒𝑐.𝑝 = 3 𝑐𝑚 = 0,03 𝑚;
𝛾𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑝𝑖𝑠𝑜 = 21 𝑘𝑁/𝑚³;
- Peso do revestimento
Dados de entrada:
𝑒𝑝𝑜𝑟𝑐 = 1 𝑐𝑚 = 0,01 𝑚;
𝛾𝑝𝑜𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑛𝑎𝑡𝑜 = 23 𝑘𝑁/𝑚³;
- Dados de entrada:
ℎ = 1,5 𝑐𝑚 = 0,015 𝑚;
𝛾𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 = 19 𝑘𝑁/𝑚³;
17,5
𝛼 = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( 30 ) = 30,26°;
ℎ 1,5
ℎ1 = cos 𝛼 = cos 30,26° = 1,74 𝑐𝑚 = 0,0174 𝑚;
𝛾𝑔 = 𝛾𝑞 = 1,4
𝑝𝑑,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 𝛾𝑔 . 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙−𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 + 𝛾𝑞 . 𝑞
𝑝𝑑,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 1,4 . 7,87 + 1,4 . 3,0 = 15,22 𝑘𝑁/𝑚²
𝑝𝑑,𝑝𝑎𝑡𝑎𝑚𝑎𝑟 = 𝛾𝑔 . 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙−𝑝𝑎𝑡𝑎𝑚𝑎𝑟 + 𝛾𝑞 . 𝑞
𝑝𝑑,𝑝𝑎𝑡𝑎𝑚𝑎𝑟 = 1,4 . 4,15 + 1,4 . 3,0 = 10,01 𝑘𝑁/𝑚²
Por fim, foi modelada a viga biapoaida que representa a escada no software
FTOOL da seguinte maneira (Figura 28):
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
𝑀𝑑 = 19,8 𝑘𝑁. 𝑚;
𝑏𝑤 = 1,0 𝑚;
𝑓𝑐𝑘 30
𝑓𝑐𝑑 = = 1,4 = 21,428 𝑀𝑃𝑎 = 21,43 . 103 𝑘𝑁/𝑚²;
𝛾𝑐
𝑓𝑦𝑘 500
𝑓𝑦𝑑 = = 1,15 = 434,783 𝑀𝑃𝑎 = 434,78 . 103 𝑘𝑁/𝑚²;
𝛾𝑠
- Diâmetro máximo
142
ℎ 12
𝛷𝑚á𝑥 = = = 1,5 𝑐𝑚 = 15 𝑚𝑚
8 8
Bitola adotada:
𝛷𝑥 = 8,0 𝑚𝑚
- Altura útil
- Linha neutra
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 − ( )]
0,425 . 𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑
19,8
𝑥 = 1,25 [0,096 − √0,0962 − ( )]
0,425 . 1 . 21,428 . 10³
𝑥 1,51
𝑘𝑥 = = = 0,157
𝑑 9,60
𝑘𝑥 < 0,259 ∴ 𝐷𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2
𝑀𝑑 19,8
𝐴𝑠 = = 3
= 5,06 . 10−4 𝑚2
𝑓𝑦𝑑 (𝑑 − 0,4𝑥) 434,783 . 10 . (0,096 − 0,4 . 0,0151)
𝐴𝑠 = 5,06 𝑐𝑚²
0,15
𝜌𝑠 ≥ = 1,5 . 10−3
100
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = 𝜌𝑠 . 𝐴𝑐 = 1,50 ∗ 10−3 . (0, 12. 1,00) = 1,8 . 10−4 𝑚2 /𝑚 = 1,8 𝑐𝑚²/𝑚
Como 𝐴𝑠 > 𝐴𝑠,𝑚í𝑛 então o valor considerado para a área de aço por metro é
5,06 𝑐𝑚2 /𝑚.
- Número de barras
(𝜋 . 𝛷𝑥 ²) (𝜋 . 0,82 )
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = = = 0,503 𝑐𝑚²
4 4
- Espaçamento
100 100
𝑠= = = 9,95 𝑐𝑚 → 9,0 𝑐𝑚
𝑛 10,05
20 𝑐𝑚
𝑠𝑚í𝑛 ≤ { ∴ 𝑠𝑚í𝑛 = 20 𝑐𝑚
2ℎ = 2 . 12 = 24 𝑐𝑚
- Quantidade de barras
𝑙0 135
𝑄𝑛𝑡𝑑 = +1= + 1 = 15 + 1 = 16 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 9
144
- Número de barras
(𝜋 ∗ 𝛷2 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙ℎ𝑖𝑑𝑜 ) (𝜋 ∗ 0,50²)
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = = = 0, 196 𝑐𝑚²
4 4
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 1,01
𝑛= = = 5,15 → 6 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 0,196
100 100
𝑠= = = 16,67 𝑐𝑚 → 16 𝑐𝑚
𝑛 6
20 𝑐𝑚
𝑠𝑚í𝑛 ≤ { ∴ 𝑠𝑚í𝑛 = 20 𝑐𝑚
2ℎ = 2 . 12 = 24 𝑐𝑚
- Quantidade de barras
𝑙0𝑥 268,2
𝑄𝑛𝑡𝑑 = +1= + 1 = 16,7 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 → 17 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 16
Onde 𝑙0𝑥 é o comprimento da laje inclinada o qual foi obtido pelo software
AutoCAD.
- Comprimento
𝑙𝑔 = ℎ − 2 . 𝑐 = 12 − 2 . 2,0 = 8,0 𝑐𝑚
𝐶 = 𝑙0𝑦 − 2 . 𝑐 + 2 . 𝑙𝑔 − 2 . 3,5 . 𝛷
𝐶 = 135 − 2 . 2,0 + 2 . 8,0 − 2 .3,5 . 0,5
𝐶 = 143,5 𝑐𝑚 → 143 𝑐𝑚
- Quantidade de barras
𝑙0𝑥 132
𝑄𝑛𝑡𝑑 = −1= − 1 = 6,95 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 → 7 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 19
- Comprimento
𝑙𝑔 = ℎ − 2 . 𝑐 = 12 − 2 . 2,0 = 8,0 𝑐𝑚
𝐶 = 𝑙0𝑦 − 2 . 𝑐 + 2 . 𝑙𝑔 − 2 .3,5 . 𝛷
𝐶 = 297 − 2 . 2,0 + 2 . 8,0 − 2 .3,5 . 0,5
𝐶 = 305,5 𝑐𝑚 → 305 𝑐𝑚
3 3
√𝑓𝑐𝑘 ² √3²
𝜏𝑅𝑑 = 0,25 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,25 . 0,21 . = 0,25 . 0,21 . = 0,0362 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝛾𝑐 1,4
100 100
𝐴𝑠1 = 𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 . = 0,503 . = 5,59 𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠 9
𝑁𝑠𝑑 0
𝜎𝑐𝑝 = = 0,12 . = 0 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝐴𝑐 100
Então,
Logo,
𝑉𝑑,𝑚á𝑥 = 24,6 𝑘𝑁 < 𝑉𝑅𝑑1 = 73,74 𝑘𝑁
𝑝𝐸𝐿𝑆,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙−𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 + 𝜓2 . 𝑞
𝑝𝐸𝐿𝑆,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 7,87 + 0,3 . 3,0 = 8,77 𝑘𝑁/𝑚²
𝑝𝐸𝐿𝑆,𝑝𝑎𝑡𝑎𝑚𝑎𝑟 = 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙−𝑝𝑎𝑡𝑎𝑚𝑎𝑟 + 𝜓2 . 𝑞
𝑝𝐸𝐿𝑆,𝑝𝑎𝑡𝑎𝑚𝑎𝑟 = 4,15 + 0,3 . 3,0 = 5,05 𝑘𝑁/𝑚²
Fonte: Do autor.
- Momento de fissuração
Dados de entrada:
m 𝑚
𝑀𝑎 > 𝑀𝑅 ∴ 11,10 kN. > 10,44 𝑘𝑁.
m 𝑚
Como 𝑀𝑑 > 𝑀𝑅 , então, a escada fissura e devem ser feitos os cálculos para obter
o momento de inércia equivalente.
Dados de entrada:
𝐴− 𝑠 = 0 𝑐𝑚2 /𝑚;
𝐴𝑠 = 5,06 𝑐𝑚2 /𝑚;
𝑑 − = 0 𝑚;
𝑑 = 9,60 𝑐𝑚;
Dados de entrada:
𝑏. 𝑥 3 𝐼𝐼
𝐼𝐼𝐼 = + 𝛼𝑒 . 𝐴𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑)² + (𝛼𝑒 − 1). 𝐴− 𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑 − )2
3
100 .2,39³
𝐼𝐼𝐼 = + 7,82 . 5,06 . (2,39 − 9,60)² + (7,82 − 1). 0 . (2,39 − 0)2
3
𝐼𝐼𝐼 = 2512,03 𝑐𝑚4 ≅ 25,12 . 10−6 𝑚4
𝑀𝑟 3 𝑀𝑟 3
𝐼𝑒𝑞 = ( ) . 𝐼𝑐 + [1 − ( ) ] . 𝐼𝐼𝐼
𝑀𝑎 𝑀𝑎
10,44 3 10,44 3
𝐼𝑒𝑞 = ( ) . 1,44 . 10−4 + [1 − ( ) ] . 25,12 . 10−6 = 1,24 . 10−4 𝑚4
11,10 11,10
150
- Altura equivalente
- Flecha imediata
Foi aplicado o valor de ℎ𝑒𝑞 no FTOOL e o valor da flecha imediata resultante (𝑓0 )
é:
𝑓0 = 0,435 𝑐𝑚
- Flecha diferida
Dados de entrada:
𝐴 −
𝑝− = 𝑏 𝑠.𝑑 = 0;
𝛥𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50 . 𝑝−
𝛥𝜉 = 𝜉(𝑡) − 𝜉(𝑡0 )
Com,
Logo,
151
𝛥𝜉 1,456
𝛼𝑓 = −
= = 1,456
1 + 50 . 𝑝 1 + 50 . 0
- Flecha total
- Efeito visual
𝑙 342
𝑓𝑡 < ∴ 1,07 𝑐𝑚 < = 1,37𝑐𝑚
250 250
- Efeito da vibração
𝑞 3,0
𝑓𝑡 (𝑞) = (1 + 𝛼𝑓 ) . 𝑓0 . = (1 + 1,456). 1,07 . = 0,875 𝑐𝑚
𝑞 + 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 3,0 + 6,01
Efeito de vibração
𝑙𝑥 342
𝑓𝑡 (𝑞) < ∴ 0,875 𝑐𝑚 < = 0,977 𝑐𝑚
350 350
Fonte: Do autor.
13. VIGAS
Similar aos vãos efetivos das lajes, o cálculo do vão efetivo de uma viga
com dois apoios é relacionado a sua dimensão de face a face interna de seus
apoios e as larguras na direção da viga desses mesmos apoios. A expressão
abaixo determina o cálculo do vão efetivo de vigas:
𝑙𝑒𝑓 = 𝑎1 + 𝑙0 + 𝑎2
Onde,
𝑙𝑒𝑓
ℎ=
12
Onde,
Na viga,
155
𝑟𝑖𝑛𝑓 + 𝑟𝑠𝑢𝑝
𝑟𝑣𝑖𝑔 + 𝑟𝑖𝑛𝑓 + 𝑟𝑠𝑢𝑝
𝑟𝑠𝑢𝑝
𝑟𝑣𝑖𝑔 + 𝑟𝑖𝑛𝑓 + 𝑟𝑠𝑢𝑝
𝑟𝑖𝑛𝑓
𝑟𝑣𝑖𝑔 + 𝑟𝑖𝑛𝑓 + 𝑟𝑠𝑢𝑝
Com,
𝐼𝑖
𝑟𝑖 =
𝑙𝑖
Onde,
reações das lajes que as vigas suportam. Abaixo estão descritos os cálculos
para a determinação de cada um desses carregamentos.
Onde,
158
c) 5,79
d) 2,09
e) 2,09
f) 5,79
g) 5,01
h) 5,53
V5 a) 6,74 V16 a) 28,43 V27 a) 6,49
V6 a) 6,74 V17 a) 13,53 V28 a) 30,53
a) 5,53
b) 5,01
c) 5,79
d) 2,09
V7 V18 a) 18,44 V29 a) 30,53
e) 2,09
f) 5,79
g) 5,01
h) 5,53
a) 2,09
V8 V19 a) 18,44 V30 a) 8,89
b) 2,09
a) 5,53
V9 b) 5,01 V20 a) 9,8 V31 a) 8,89
c) 5,79
a) 5,79
V10 b) 5,01 V21 a) 9,8 VE -
c) 5,53
V11 a) 8,89 V22 a) 18,44 - -
Fonte: Do autor.
somente eles que estão presentes nas vigas deste trabalho e, além disso,
possibilitam o dimensionamento completo de uma viga de concreto armado.
𝛷𝑙
𝑑 = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑡 −
2
𝛷𝑙 −
𝑑− = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑡 −
2
Onde,
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = ℎ − 𝑦𝐶.𝐺
𝛷𝑙
𝑦𝐶.𝐺 = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑡 −
2
163
Onde,
𝑀𝑥𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 − ( )]
0,425 . 𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑
𝑥
≤ 0,45
𝑑
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
Onde,
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = 𝜌𝑚𝑖𝑛 . 𝐴𝑐
Onde,
Após obtida a área de aço necessária para resistir aos esforços, se calcula
o número de barras para se igualar ou superar a área de aço exigida. Computa-
se o número de barras (𝑛) segundo a equação:
𝐴𝑠
𝑛=
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡
Onde,
𝑛 é o número de barras;
𝐴𝑠 é a área de aço, podendo ser 𝐴𝑠,𝑚í𝑛 se 𝐴𝑠,𝑚í𝑛 > 𝐴𝑠 (𝑐𝑚²);
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 é a área de aço referente a bitola escolhida para tal armadura (𝑐𝑚²);
2 𝑐𝑚
𝑎ℎ ≥ { 𝛷𝑙
1,2 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔
2 𝑐𝑚
𝑎𝑣 ≥ { 𝛷𝑙
0,5 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔
Onde,
Fonte: Do autor.
167
𝑉𝑠𝑑,𝑚á𝑥
𝑎𝑙 = 0,5 . 𝑑 . ≤𝑑
𝑉𝑠𝑑,𝑚á𝑥 − 𝑉𝑐
Com,
Onde,
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
Onde,
Com,
169
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 . 𝜂2 . 𝜂3 . 𝑓𝑐𝑡𝑑
Onde,
Tipo de superfície 𝜼𝟏
Lisa 1,0
Entalhada 1,4
Nervurada 2,25
Fonte: Adaptado de NBR 6118:2014 (Tabela 8.3)
𝜂3 = 1,0
170
Para 𝛷 ≥ 32 𝑚𝑚,
𝜂3 = (132 − 𝛷)/100
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
Onde,
Com,
0,3 . 𝑙𝑏
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 𝛷
10 𝑐𝑚
Onde,
𝜋 . (5 . 𝛷 + 𝛷)
𝑙𝑔 = + 8 .𝛷
4
Onde,
Caso haja momento fletores positivos nos apoios (condição a), deve-se
dimensionar a armadura convencionalmente e utilizar o comprimento de
ancoragem necessário (𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 ). Nos demais casos, em apoios extremos, a
ancoragem das barras a partir da face dos apoios tem o maior comprimento entre
os seguintes valores segundo a NBR 6118:2014 (item 18.3.2.4.1).
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥ {(𝑟 + 5,5 . 𝛷)
6 𝑐𝑚
Onde,
Com,
0,3 . 𝛼0𝑡 . 𝑙𝑏
𝑙0𝑡,𝑚í𝑛 ≥ { 15 . 𝛷
20 𝑐𝑚
Onde,
Com,
0,6 . 𝑙𝑏
𝑙0𝑐,𝑚í𝑛 ≥ { 15 . 𝛷
20 𝑐𝑚
Onde,
𝑙0𝑐 é o comprimento por traspasse de barras comprimidas (𝑐𝑚);
𝑙0𝑐,𝑚í𝑛 é o comprimento mínimo por traspasse de barras comprimidas (𝑐𝑚).
𝑉𝑆𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
Onde,
Fonte: Do autor.
Com,
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑣2 = (1 − )
250
Onde,
Onde,
𝑉𝑐 é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares
(𝑘𝑁);
𝑓𝑐𝑡𝑑 é a resistência de cálculo à tração do concreto (𝑘𝑁/𝑐𝑚²);
𝑏𝑤 é a largura da viga (𝑐𝑚);
𝑑 é a altura útil da viga (𝑐𝑚).
𝑉𝑆𝑤 = 𝑉𝑆𝑑 − 𝑉𝑐
Onde,
𝑉𝑆𝑤 é a parcela da força resistida pela armadura transversal (𝑘𝑁);
𝑉𝑆𝑑 é a força cortante solicitante de cálculo, na seção (𝑘𝑁);
𝑉𝑐 é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares
(𝑘𝑁);
𝑓𝑐𝑡𝑚
𝜌𝑠𝑤 ≥ 0,2 .
𝑓𝑦𝑤𝑘
Onde,
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = 𝜌𝑠𝑤 . 𝑏𝑤 . 𝑠
100 . 𝑛 . 𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡
𝑆=
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
Onde,
𝑉𝑆𝑤 . 𝑠𝑤
𝐴𝑠𝑤 =
0,9 . 𝑑 . 𝑓𝑦𝑤𝑑
Onde,
𝐴𝑠𝑤 é a armadura necessária para resistir ao esforço cortante 𝑉𝑆𝑤 (𝑐𝑚²);
𝑉𝑆𝑤 é a parcela da força cortante resistida pela armadura transversal (𝑘𝑁);
𝑠𝑤 é espaçamento entre estribos referente ao esforço cortante 𝑉𝑆𝑤 (𝑐𝑚);
𝑑 é altura útil (𝑐𝑚);
𝑓𝑦𝑤𝑑 é a resistência de cálculo ao escoamento do aço da armadura transversal
(𝑘𝑁/𝑐𝑚²).
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
14.1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO
• V1
Como não foi calculado o vão efetivo (𝑙𝑒𝑓 ), o valor do comprimento da viga
utilizado foi o indicado na forma do pavimento que faceia internamente os pilares
P1 e P2 (𝑙0 ). Também foi considerado que a altura da viga seja constante ao
182
longo de seu comprimento, por isso apenas foi pré-dimensionado o maior vão da
V1.
𝑙0 508
ℎ= = = 42,3 𝑐𝑚
12 12
• V14
O vão interno entre apoios da viga V14 é igual a 628 𝑐𝑚. Logo,
𝑙0 628
ℎ= = = 52,3 𝑐𝑚
12 12
• V1
- Trecho a
𝑡1 40
𝑎1 ≤ { = = 20 𝑐𝑚 ∴ 𝑎1 = 18 𝑐𝑚
2 2
0,3 . ℎ = 0,3 . 60 = 18 𝑐𝑚
𝑡2 18
𝑎2 ≤ { 2 = 2 = 9 𝑐𝑚 ∴ 𝑎2 = 9 𝑐𝑚
0,3 . ℎ = 0,3 . 60 = 18
183
Logo,
- Trecho b
𝑡2 18
𝑎2 ≤ { 2 = 2 = 9 𝑐𝑚 ∴ 𝑎2 = 9 𝑐𝑚
0,3 . ℎ = 0,3 . 60 = 18
𝑡3 18
𝑎3 ≤ { 2 = 2 = 9 𝑐𝑚 ∴ 𝑎3 = 9 𝑐𝑚
0,3 . ℎ = 0,3 . 60 = 18
Logo,
• V14
𝑡1 14
𝑎1 ≤ { = = 7 𝑐𝑚 ∴ 𝑎1 = 7 𝑐𝑚
2 2
0,3 . ℎ = 0,3 . 60 = 18 𝑐𝑚
𝑡2 14
𝑎2 ≤ { 2 = 2 = 7 𝑐𝑚 ∴ 𝑎2 = 7 𝑐𝑚
0,3 . ℎ = 0,3 . 60 = 18
Logo,
• V1
- Peso próprio
- Carga de parede
Logo,
- Trecho a
- Trecho b
- Trecho a
𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑑 = 𝛾𝑔 . (𝑔𝑝.𝑝 + 𝑔𝑝𝑎𝑟 ) + 𝑔𝑙𝑎𝑗𝑒−𝑣𝑖𝑔𝑎
𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑑 = 1,4 . (2,1 + 4,18) + 5,53 = 14,32 𝑘𝑁/𝑚
Fonte: Do autor.
- Trecho b
𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑑 = 𝛾𝑔 . (𝑔𝑝.𝑝 + 𝑔𝑝𝑎𝑟 ) + 𝑔𝑙𝑎𝑗𝑒−𝑣𝑖𝑔𝑎
𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑑 = 1,4 . (2,1 + 4,18) + 5,01 = 13,80 𝑘𝑁/𝑚
• V14
- Peso próprio
- Carga de parede
Fonte: Do autor.
120 14,582
192 31,902 57,4
170,5 28,202
185 28,202 51,4
182 31,902
68,6
120 14,582
271 13,802
124,3
264 14,322
307 15,084
V5/V6 14 40 -
312 8,34
264 14,322
124,3
271 13,802
120 14,582
57,4
192 31,902
170,5 28,202
V7 14 60 51,4
170,5 28,202
192 31,902 -
120 14,582 -
271 13,802
124,3
264 14,322
V11/V12/V30/V31 14 60 638 17,682 -
V13/V14/V28/V29 14 60 642 38,706 -
V15/V16/V25/V26 14 50 606 36,354 -
V17 14 60 529 21,706 -
55 14,12
V18/V19/V22 14 60 47,5
570 26,62
14 60 570 14,12
V23 47,5
14 60 55 26,62
V20/V21 14 60 572 17,976 -
118 21,706 141,6
V24 14 60 307 28,196 -
118 21,706 62,6
14 60 153,5 31,090 -
V27
14 60 153,5 26,790 -
14 40 153,5 30,980 -
VE
14 40 153,5 26,680 -
Fonte: Do autor.
A viga V23 não foi agrupada com as vigas V18, V19 e V22, pois elas
possuem vinculações distintas. A viga V23 está apoiada no pilar P4 e na viga
V4, diferentemente das outras vigas em comparação, as quais estão apoiadas
em dois pilares.
189
• V1
Fonte: Do autor.
190
Fonte: Do autor.
• V14
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
191
Md+
Vigas Trecho Região Md- max Vd max
max
P1 -96,1 101,4
a 121,7
-93,5 -98,1
V1 P2
-74,3 48,1
b 4,5
P3 2,3 4,4
V19 0 47,5
V3 a 68,1
V23 0 -47,5
a 119,9 P7 -94,1 100
-99,1 -99,5
b NEG P8
-82,7 75,5
-60,2 -60,6
P9
-127,2 136,8
V4 c 90
-141,6
V24 -118,9
44
d -76,6 26,5
NEG P10
-95,3 98,6
e 121,3 P11 -95,1 -100,9
P12 -7,6 21,6
a 7,9
-12,3 -24,7
V5 P13
-9,6 14,9
b 3,8
P14 -3,6 -11,1
a 118,4 P18 -92,4 98,7
-104 -100,8
b 7,6 P19
-90 87,9
-29 -48,3
c 43,7 P20
-47 77,2
-46 -74,6
V7 d 8,1 P21
-28,6 48,4
-9,7
e NEG V24 6,6
-72,2
-90,6 -89,7
P22
f 118,3 -104,4 100,9
P23 -92,2 -98,6
192
P1 -30,8 56,4
V12 a 59,2
P7 -30,8 -56,4
V1 0 124,3
V14 a 199,4
V4 0 -124,3
P2 -106,5 110,1
V16 a 60,4
P8 -106,5 -110,1
V4 0 57,4
V17 a 75,9
V7 0 -57,4
P3 -104,2 135,7
a
V19 73,6 V3 -31,7 128
b P9 -37,4 -76,9
P4 -118,4 144
a
V23 88,4 V3 -41,3 136,2
b V14 0 -68,6
V3 0 51,4
V21 a 73,5
V4 0 51,4
a V4 0 141,6
-182,2 -167,2
P12
-145,1 69,8
V24 b NEG
-63,6 -16,7
P15
-89 88,2
c V7 0 62,6
a P13 -13,0 46,2
V27 21,3
b P16 -12,6 -42,6
P14 -12,9 46,0
VE a 21,3
P17 -12,6 -42,5
Fonte: Do autor.
• V1
- Trecho a
𝛷𝑙
𝑑 = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑡 −
2
𝛷𝑙 −
𝑑− = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑡 −
2
Com,
ℎ = 60 𝑐𝑚;
𝑐 = 2,5 𝑐𝑚;
Adotando,
𝛷𝑡 = 5 𝑚𝑚 = 0,5 𝑐𝑚;
𝛷𝑙 = 12,5 𝑚𝑚 = 1,25 𝑐𝑚;
𝛷𝑙 − = 12,5 𝑚𝑚 = 1,25 𝑐𝑚;
1,25
𝑑 = 60 − 2,5 − 0,5 − = 56,37 𝑐𝑚
2
1,25
𝑑− = 60 − 2,5 − 0,5 − = 56,37 𝑐𝑚
2
- Trecho b
𝛷𝑙
𝑑 = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑡 −
2
𝛷𝑙 −
𝑑− = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑡 −
2
194
Com,
ℎ = 60 𝑐𝑚;
𝑐 = 2,5 𝑐𝑚;
Adotando,
𝛷𝑡 = 5 𝑚𝑚 = 0,5 𝑐𝑚;
𝛷𝑙 = 10,0 𝑚𝑚 = 1,00 𝑐𝑚;
𝛷𝑙 − = 12,5 𝑚𝑚 = 1,25 𝑐𝑚;
1,00
𝑑 = 60 − 2,5 − 0,5 − = 56,50 𝑐𝑚
2
1,25
𝑑− = 60 − 2,5 − 0,5 − = 56,37 𝑐𝑚
2
• V14
Com,
ℎ = 60 𝑐𝑚;
𝑐 = 2,5 𝑐𝑚;
Adotando,
𝛷𝑡 = 5 𝑚𝑚 = 0,5 𝑐𝑚;
𝛷𝑙 = 16,0 𝑚𝑚 = 1,6 𝑐𝑚;
𝛷𝑙 − = 10,0 𝑚𝑚 = 1,0 𝑐𝑚;
𝛷𝑙
𝑑 = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑡 −
2
1,6
𝑑 = 60 − 2,5 − 0,5 − = 56,20 𝑐𝑚
2
−
𝛷𝑙 −
𝑑 = ℎ − 𝑐 − 𝛷𝑡 −
2
1,0
𝑑 − = 60 − 2,5 − 0,5 − = 56,50 𝑐𝑚
2
• V1
- Trecho a
𝑑 = 56,37 𝑐𝑚;
𝑑 − = 56,37 𝑐𝑚;
𝑀𝑑 = 121,7 𝑘𝑁. 𝑚 = 12170 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝑀𝑑 − = 96,1 𝑘𝑁. 𝑚 = 9610 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝑏𝑤 = 14 𝑐𝑚;
𝑓𝑐𝑑 = 21,43 𝑀𝑃𝑎 = 2,143 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 − ( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
196
12170
𝑥 = 1,25 [56,37 − √56,372 − ( )] = 11,52 𝑐𝑚
0,425 . 14 . 2,143
𝑀𝑑 −
𝑥 = 1,25 [𝑑 −−
√𝑑 − 2 −( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
9610
𝑥 = 1,25 [56,37 − √56,372 − ( )] = 8,92𝑐𝑚
0,425 . 14 . 2,143
- Trecho b
𝑑 = 56,50 𝑐𝑚;
𝑑 − = 56,37 𝑐𝑚;
𝑀𝑑 = 4,5 𝑘𝑁. 𝑚 = 450 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝑀𝑑 − = 93,5 𝑘𝑁. 𝑚 = 9350 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝑏𝑤 = 14 𝑐𝑚;
𝑓𝑐𝑑 = 21,43 𝑀𝑃𝑎 = 2,143 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 − ( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
450
𝑥 = 1,25 [56,50 − √56,502 − ( )] = 0,39 𝑐𝑚
0,425 . 14 . 2,143
𝑀𝑑 −
𝑥 = 1,25 [𝑑 −−
√𝑑 − 2 −( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
197
9610
𝑥 = 1,25 [56,37 − √56,372 − ( )] = 8,66 𝑐𝑚
0,425 . 14 . 2,143
• V14
𝑑 = 56,20 𝑐𝑚;
𝑑 − = 56,50 𝑐𝑚;
𝑀𝑑 = 199,4 𝑘𝑁. 𝑚 = 19940 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝑀𝑑 − = 0 𝑘𝑁. 𝑚 = 0 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝑏𝑤 = 14 𝑐𝑚;
𝑓𝑐𝑑 = 21,43 𝑀𝑃𝑎 = 2,143 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑 − √𝑑 2 − ( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
19940
𝑥 = 1,25 [56,20 − √56,202 − ( )] = 20,18 𝑐𝑚
0,425 . 14 . 2,143
𝑥
≤ 0,45
𝑑
198
• V1
- Trecho a
Momento positivo:
𝑥 11,52
= = 0,204 ≤ 0,45
𝑑 56,37
Momento negativo:
𝑥 8,92
= = 0,158 ≤ 0,45
𝑑 − 56,37
- Trecho b
Momento positivo:
𝑥 0,39
= = 0,007 ≤ 0,45
𝑑 56,20
Momento negativo:
𝑥 8,66
−
= = 0,152 ≤ 0,45
𝑑 56,75
• V14
Momento positivo:
𝑥 20,18
= = 0,358 ≤ 0,45
𝑑 56,37
199
Para definir quantas barras de aço são necessárias para resistir aos
momentos fletores é calculada a área de aço. Abaixo estão descritos os cálculos
para determinar a área de aço para as vigas V1 e V14.
• V1
- Trecho a
Dados de entrada:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
12170
𝐴𝑠 = = 5,41 𝑐𝑚²
43,478 . (56,37 − 0,4 . 11,52)
𝑀𝑑 −
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
9610
𝐴𝑠 = = 4,19 𝑐𝑚²
43,478 . (56,37 − 0,4 . 8,92)
200
- Trecho b
Dados de entrada:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
450
𝐴𝑠 = = 0,18 𝑐𝑚²
43,478 . (56,50 − 0,4 . 0,39)
𝑀𝑑 −
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − − 0,4 . 𝑥)
9350
𝐴𝑠 = = 4,06 𝑐𝑚²
43,478 . (56,37 − 0,4 . 8,66)
• V14
Dados de entrada:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
19940
𝐴𝑠 = = 9,54 𝑐𝑚²
43,478 . (56,20 − 0,4 . 20,18)
Dados de entrada:
Então,
Dados de entrada:
• V1
- Trecho a
Momento positivo:
𝐴𝑠 5,41
𝑛= = = 4,41 → 5 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 1,227
𝐴𝑠 4,19
𝑛= = = 3,41 → 4 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 1,227
203
- Trecho b
Momento positivo:
𝐴𝑠 1,26
𝑛= = = 1,60 → 2 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 0,785
𝐴𝑠 4,06
𝑛= = = 3,31 → 4 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 1,227
𝐴𝑠 1,26
𝑛= = = 1,03 → 2 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 1,227
• V14
- Trecho a
Momento positivo:
𝐴𝑠 9,54
𝑛= = = 4,74 → 5 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 2,011
Como a viga V14 é biapoiada, não há momentos negativos nos seus apoios,
assim, foi aplicado o valor da armadura mínima para 𝐴𝑠:
𝐴𝑠 1,26
𝑛= = = 1,60 → 2 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 0,785
204
Dados de entrada:
• V1
2 𝑐𝑚
𝑎ℎ ≥ { 𝛷𝑙 = 1,25 𝑐𝑚
1,2 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 1,2 . 1,9 = 2,28 𝑐𝑚
2 𝑐𝑚
𝑎𝑣 ≥ { 𝛷𝑙 = 1,25 𝑐𝑚
0,5 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 0,5 . 1,9 = 0,95 𝑐𝑚
Logo,
𝑎ℎ = 2,28 𝑐𝑚
𝑎𝑣 = 1,25 𝑐𝑚
2 𝑐𝑚
𝑎𝑣 ≥ { 𝛷𝑙 = 1,00 𝑐𝑚
0,5 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 0,5 . 1,9 = 0,95 𝑐𝑚
205
Logo,
𝑎ℎ = 2,28 𝑐𝑚
𝑎𝑣 = 1,00 𝑐𝑚
2 𝑐𝑚
𝑎ℎ ≥ { 𝛷𝑙 = 1,25 𝑐𝑚
1,2 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 1,2 . 1,9 = 2,28 𝑐𝑚
2 𝑐𝑚
𝑎𝑣 ≥ { 𝛷𝑙 = 1,25 𝑐𝑚
0,5 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 0,5 . 1,9 = 0,95 𝑐𝑚
Logo,
𝑎ℎ = 2,28 𝑐𝑚
𝑎𝑣 = 1,25 𝑐𝑚
• V14
2 𝑐𝑚
𝑎ℎ ≥ { 𝛷𝑙 = 1,60 𝑐𝑚
1,2 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 1,2 . 1,9 = 2,28 𝑐𝑚
2 𝑐𝑚
𝑎𝑣 ≥ { 𝛷𝑙 = 1,60 𝑐𝑚
0,5 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 0,5 . 1,9 = 0,95 𝑐𝑚
Logo,
𝑎ℎ = 2,28 𝑐𝑚
𝑎𝑣 = 1,60 𝑐𝑚
206
2 𝑐𝑚
𝑎ℎ ≥ { 𝛷𝑙 = 1,00 𝑐𝑚
1,2 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 1,2 . 1,9 = 2,28 𝑐𝑚
2 𝑐𝑚
𝑎𝑣 ≥ { 𝛷𝑙 = 1,00 𝑐𝑚
0,5 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 0,5 . 1,9 = 0,95 𝑐𝑚
Logo,
𝑎ℎ = 2,28 𝑐𝑚
𝑎𝑣 = 1,00 𝑐𝑚
Foi verificado abaixo se o espaçamento entre as 3 barras (𝛷𝑙 = 12,5 𝑚𝑚) seria
possível de se aplicar.
𝑎ℎ ≥ 2,28 𝑐𝑚
Para 3 barras:
2 . 𝑎ℎ = 𝑏 − 2 . 𝑐 − 2 . 𝛷𝑡 − 3 . 𝛷𝑙
2 . 𝑎ℎ = 14 − 2 . 2,5 − 2 . 0,5 − 3 . 1,25 = 4,25 𝑐𝑚
4,25
𝑎ℎ = = 2,125 𝑐𝑚
2
Fonte: Do autor.
• V1a
- Armadura positiva
aço de cada camada são determinadas pela área de aço multiplicado pelo
número de barras em cada camada.
𝛷𝑙 1,25
𝑦1ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝑐 + 𝛷𝑡 + = 2,5 + 0,5 + = 3,625 𝑐𝑚
2 2
𝛷𝑙 1,25
𝑦2ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝑐 + 𝛷𝑡 + 𝛷𝑙 + 𝑎𝑣 + = 2,5 + 0,5 + 1,25 + 2,28 + = 7,155 𝑐𝑚
2 2
𝛷𝑙
𝑦3ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝑐 + 𝛷𝑡 + 𝛷𝑙 + 𝑎𝑣 + 𝛷𝑙 + 𝑎𝑣 +
2
1,25
𝑦3ª 𝑐𝑎𝑚 = 2,5 + 0,5 + 1,25 + 2,28 + 1,25 + 2,28 + = 10,685 𝑐𝑚
2
𝛷𝑙 ² 1,25²
𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 = 2 . 𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = 2 . 𝜋 . = 2.𝜋 . = 2,454 𝑐𝑚²
4 4
𝛷𝑙 ² 1,25²
𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = 𝜋 . = 𝜋. = 1,227 𝑐𝑚²
4 4
Logo,
𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚
𝑦𝐶.𝐺 = 𝑦1ª 𝑐𝑎𝑚 . ( )+
𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚
𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚
+𝑦2ª 𝑐𝑎𝑚 . ( ) + 𝑦3ª 𝑐𝑎𝑚 . ( )
𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚 𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚
2,454
𝑦𝐶.𝐺 = 3,625 . ( )+
2,454 + 2,454 + 1,227
2,454 1,227
+7,155 . ( ) + 10,685 . ( )
2,454 + 2,454 + 1,227 2,454 + 2,454 + 1,227
𝑦𝐶.𝐺 = 6,45 𝑐𝑚
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = ℎ − 𝑦𝐶.𝐺
209
- Armadura negativa
𝛷𝑙 1,25
𝑦1ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝑐 + 𝛷𝑡 + = 2,5 + 0,5 + = 3,625 𝑐𝑚
2 2
𝛷𝑙 1,25
𝑦2ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝑐 + 𝛷𝑡 + 𝛷𝑙 + 𝑎𝑣 + = 2,5 + 0,5 + 1,25 + 2,28 + = 7,155 𝑐𝑚
2 2
𝛷𝑙 ² 1,25²
𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 = 2 . 𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = 2 . 𝜋 . = 2.𝜋 . = 2,454 𝑐𝑚²
4 4
Logo,
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 − = ℎ − 𝑦𝐶.𝐺
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 − = 60 − 5,39 = 54,61 𝑐𝑚
• V14a
- Armadura positiva
𝛷𝑙 1,60
𝑦1ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝑐 + 𝛷𝑡 + = 2,5 + 0,5 + = 3,80 𝑐𝑚
2 2
210
𝛷𝑙 1,60
𝑦2ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝑐 + 𝛷𝑡 + 𝛷𝑙 + 𝑎𝑣 + = 2,5 + 0,5 + 1,60 + 2,28 + = 7,68 𝑐𝑚
2 2
𝛷𝑙
𝑦3ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝑐 + 𝛷𝑡 + 𝛷𝑙 + 𝑎𝑣 + 𝛷𝑙 + 𝑎𝑣 +
2
1,60
𝑦3ª 𝑐𝑎𝑚 = 2,5 + 0,5 + 1,60 + 2,28 + 1,60 + 2,28 + = 11,56 𝑐𝑚
2
𝛷𝑙 ² 1,60²
𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 = 2 . 𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = 2 . 𝜋 . = 2.𝜋 . = 4,021 𝑐𝑚²
4 4
𝛷𝑙 ² 1,60²
𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚 = 𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = 𝜋 . = 𝜋. = 2,011 𝑐𝑚²
4 4
Logo,
𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚
𝑦𝐶.𝐺 = 𝑦1ª 𝑐𝑎𝑚 . ( )+
𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚
𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚
+𝑦2ª 𝑐𝑎𝑚 . ( ) + 𝑦3ª 𝑐𝑎𝑚 . ( )
𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚 𝐴𝑠1ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠2ª 𝑐𝑎𝑚 + 𝐴𝑠3ª 𝑐𝑎𝑚
4,021
𝑦𝐶.𝐺 = 3,80 . ( )+
4,021 + 4,021 + 2,011
4,021 2,011
+7,68 . ( ) + 11,56 . ( )
4,021 + 4,021 + 2,011 4,021 + 4,021 + 2,011
𝑦𝐶.𝐺 = 6,90 𝑐𝑚
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = ℎ − 𝑦𝐶.𝐺
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 60 − 6,90 = 53,10 𝑐𝑚
• V1a
211
- Armadura positiva
Com,
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 − √𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 2 − ( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
12170
𝑥 = 1,25 [53,55 − √53,552 − ( )] = 12,26 𝑐𝑚
0,425 .14. 2,143
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
12170
𝐴𝑠 = = 5,75 𝑐𝑚²
43,478 . (53,55 − 0,4 . 12,26)
- Armadura negativa
Com,
− −(2) 𝑀𝑑 −
𝑥 = 1,25 [𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 − √𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 −( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
9610
𝑥 = 1,25 [54,61 − √54,612 − ( )] = 9,25 𝑐𝑚
0,425 .14. 2,143
212
𝑀𝑑 −
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
9610
𝐴𝑠 = = 4,34 𝑐𝑚²
43,478 . (54,61 − 0,4 . 9,25)
• V1b
- Armadura negativa
Com,
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 − − √𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 −(2) − ( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
9350
𝑥 = 1,25 [54,61 − √54,612 − ( )] = 8,98 𝑐𝑚
0,425 .14. 2,143
𝑀𝑑 −
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
9350
𝐴𝑠 = = 4,22 𝑐𝑚²
43,478 . (54,61 − 0,4 . 8,98)
• V14a
- Armadura positiva
213
Com,
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25 [𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 − √𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 2 − ( )]
0,425 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑓𝑐𝑑
19940
𝑥 = 1,25 [53,10 − √53,10 2 − ( )] = 22,08 𝑐𝑚
0,425 .14. 2,143
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4 . 𝑥)
19940
𝐴𝑠 = = 10,36 𝑐𝑚²
43,478 . (50,78 − 0,4 . 22,08)
Nota-se que a área de aço corrigida para a viga V14 (𝐴𝑠 = 10,36 𝑐𝑚²) é
maior que as 5 barras de diâmetro 16 mm calculadas em 12.6.5. Portanto, os
cálculos de correção da altura útil e conseguintes devem ser refeitos para a nova
configuração da viga V14. Estes cálculos não foram detalhados individualmente,
pois a aplicação anterior já demonstrou os mesmos. Assim, se adicionada mais
1 barra para a viga V14 os parâmetros acima resultam em:
𝑦𝐶.𝐺 = 7,68 𝑐𝑚
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 52,32 𝑐𝑚
𝑥 = 22,58
214
𝐴𝑠 = 10,595 𝑐𝑚²
• V1
Momento positivo:
𝐴𝑠 5,75
𝑛= = = 4,69 → 5 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 1,227
𝐴𝑠 4,34
𝑛= = = 3,54 → 4 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 1,227
- Trecho b
𝐴𝑠 4,22
𝑛= = = 3,44 → 4 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 1,227
• V14
- Trecho a
Momento positivo:
𝐴𝑠 10,59
𝑛= = = 5,27 → 6 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡 2,011
215
• V1
Dados de entrada:
Sendo,
3 3
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,15 . √𝑓𝑐𝑘 ² = 0,15 . √30² = 1,448 𝑀𝑃𝑎 ≅ 0,145 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
Com,
𝑉𝑐 = 0,6 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 . 𝑏𝑤 . 𝑑 ≥ 𝑑
𝑉𝑐 = 0,6 . 0,145 . 14 . 53,55 = 65,13 𝑘𝑁
Logo,
𝑉𝑠𝑑,𝑚á𝑥
𝑎𝑙 = 0,5 . 𝑑 . ≤𝑑
𝑉𝑠𝑑,𝑚á𝑥 − 𝑉𝑐
101,4
𝑎𝑙 = 0,5 . 53,55 . = 74,8 → 75 𝑐𝑚
101,4 − 65,13
Fonte: Do autor.
• V14
Dados de entrada:
Com,
𝑉𝑐 = 0,6 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 . 𝑏𝑤 . 𝑑 ≥ 𝑑
𝑉𝑐 = 0,6 . 0,145 . 14 . 52,32 = 63,72 𝑘𝑁
Logo,
𝑉𝑠𝑑,𝑚á𝑥
𝑎𝑙 = 0,5 . 𝑑 . ≤𝑑
𝑉𝑠𝑑,𝑚á𝑥 − 𝑉𝑐
124,3
𝑎𝑙 = 0,5 . 52,32 . = 53,6 → 54 𝑐𝑚
124,3 − 63,72
217
Fonte: Do autor.
𝑉𝑆𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝑉𝑆𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑3 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
• V1 (trecho a)
Fonte: Do autor.
Optou-se por aplicar o efeito arco nas vigas, o que modifica o diagrama
de esforços cortantes. Assim, nas regiões próximas aos apoios (𝑑/2) ocorre a
transferência de esforços diretamente para o pilar. O diagrama de esforços
cortantes com aplicação da redução próxima aos apoios (Imagem 50) resulta na
seguinte configuração:
Figura 50 – Diagrama de esforços cortantes com redução próxima aos apoios (V1)
Fonte: Do autor.
Com,
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑣2 = (1 − )
250
30
𝛼𝑣2 = (1 − ) = 0,88
250
Sendo,
𝑓𝑐𝑘 30
𝑓𝑐𝑑 = = 1,4 = 21,43 𝑀𝑃𝑎 = 2,143 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
1,4
𝑏𝑤 = 14 𝑐𝑚;
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 53,55 𝑐𝑚;
Logo,
𝑉𝑐 = 0,6 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 . 𝑏𝑤 . 𝑑
Com,
3 3
2
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,15 . √𝑓𝑐𝑘 = 0,15 . √30² = 1,448 𝑀𝑃𝑎 ≅ 0,145 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
Então,
𝑉𝑆𝑤 = 𝑉𝑆𝑑 − 𝑉𝑐
- Armadura mínima
𝑓𝑐𝑡𝑚
𝜌𝑠𝑤 ≥ 0,2 .
𝑓𝑦𝑤𝑘
Com,
3 3
𝑓𝑐𝑡𝑚 = 0,3 . √𝑓𝑐𝑘 ² = 0,3 . √30² = 2,896 𝑀𝑃𝑎 = 0,290 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑓𝑦𝑤𝑘 = 500 𝑀𝑃𝑎 = 50 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
Então,
𝑓𝑐𝑡𝑚 0,29
𝜌𝑠𝑤 ≥ 0,2 . = 0,2 . = 0,00116
𝑓𝑦𝑤𝑘 50
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = 𝜌𝑠𝑤 . 𝑏𝑤 . 𝑠
221
100 . 𝑛 . 𝐴𝑢𝑛𝑖𝑡
𝑆=
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
Onde,
- Espaçamento máximo
Com,
Assim,
- Armadura necessária
𝑉𝑆𝑤 . 𝑠𝑤
𝐴𝑠𝑤 =
0,9 . 𝑑 . 𝑓𝑦𝑤𝑑
Com,
Por fim, 𝐴𝑠𝑤 < 𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 , então, todo o trecho a possui armadura mínima.
• V1 (trecho b)
Com,
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑣2 = (1 − )
250
223
30
𝛼𝑣2 = (1 − ) = 0,88
250
Sendo,
𝑓𝑐𝑘 30
𝑓𝑐𝑑 = = 1,4 = 21,43 𝑀𝑃𝑎 = 2,143 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
1,4
𝑏𝑤 = 14 𝑐𝑚;
𝑑 = 56,50 𝑐𝑚;
Logo,
𝑉𝑐 = 0,6 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 . 𝑏𝑤 . 𝑑
Com,
3 3
2
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,15 . √𝑓𝑐𝑘 = 0,15 . √30² = 1,448 𝑀𝑃𝑎 ≅ 0,145 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
Então,
𝑉𝑐 = 0,6 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 . 𝑏𝑤 . 𝑑
𝑉𝑐 = 0,6 . 0,145 . 14 . 56,50 = 68,82 𝑘𝑁
𝑉𝑆𝑤 = 𝑉𝑆𝑑 − 𝑉𝑐
224
- Armadura mínima
• V14
Com,
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑣2 = (1 − )
250
30
𝛼𝑣2 = (1 − ) = 0,88
250
Sendo,
𝑓𝑐𝑘 30
𝑓𝑐𝑑 = = 1,4 = 21,43 𝑀𝑃𝑎 = 2,143 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
1,4
𝑏𝑤 = 14 𝑐𝑚;
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 52,32 𝑐𝑚;
225
Logo,
𝑉𝑐 = 0,6 . 𝑓𝑐𝑡𝑑 . 𝑏𝑤 . 𝑑
Com,
3 3
2
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,15 . √𝑓𝑐𝑘 = 0,15 . √30² = 1,448 𝑀𝑃𝑎 ≅ 0,145 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
Então,
Fonte: Do autor.
Figura 52 – Diagrama de esforços cortantes com redução próxima aos apoios (V14)
Fonte: Do autor.
𝑉𝑆𝑤 = 𝑉𝑆𝑑 − 𝑉𝑐
- Armadura mínima
- Espaçamento máximo
Com,
Assim,
𝑠𝑚á𝑥 = 30 𝑐𝑚
- Armadura necessária
𝑉𝑆𝑤 . 𝑠𝑤
𝐴𝑠𝑤 =
0,9 . 𝑑 . 𝑓𝑦𝑤𝑑
Com,
Por fim, 𝐴𝑠𝑤 > 𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 , então, precisa-se calcular o espaçamento para resistir a
𝑉𝑆𝑤 e verificar o comprimento do trecho onde deve ser empregada 𝐴𝑠𝑤 .
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑆𝑑,𝑚í𝑛 = . 0,9 . 𝑑 . 𝑓𝑦𝑤𝑑
𝑠
1,62
𝑉𝑆𝑑,𝑚í𝑛 = . 0,9 . 52,32 . 43,48 = 33,17 𝑘𝑁
100
𝛥𝑉1 − 𝐿
𝛥𝑉2 − 𝐿𝑚í𝑛
Onde,
Logo,
229
• V1
Fonte: Do autor.
231
Fonte: Do autor.
- Trecho a
𝛼 ∗ 𝑓𝑐𝑡 ∗ 𝐼𝑐
𝑀𝑅 =
𝑦𝑡
Com,
2 3 3
𝑓𝑐𝑡 = 𝑓𝑐𝑡𝑚 = 0,3 . √𝑓𝑐𝑘 = 0,3 . √302 = 2,90 𝑀𝑃𝑎 = 2,9 . 103 𝑘𝑁/𝑚²;
𝑏∗ℎ³ 0,14∗0,60³
𝐼𝑐 = = = 2,52 . 10−3 𝑚4;
12 12
ℎ 60
𝑦𝑡 = 2 = = 30 𝑐𝑚 = 0,30 𝑚;
2
Logo,
Portanto,
Como 𝑀𝑎 > 𝑀𝑅 , então, a viga fissura. Neste caso, se executa o cálculo da inércia
equivalente segundo a equação abaixo.
𝑀𝑟 3 𝑀𝑟 3
𝐼𝑒𝑞 = ( ) . 𝐼𝑐 + [1 − ( ) ] . 𝐼𝐼𝐼 ≤ 𝐼𝑐
𝑀𝑎 𝑀𝑎
−
𝐴 𝑠 = 1,57 𝑐𝑚2 ;
𝐴𝑠 = 6,13 𝑐𝑚2 ;
𝑑 − = 54,61 𝑐𝑚;
𝑑 = 53,55 𝑐𝑚;
𝑏𝑤 = 14 𝑐𝑚;
𝑥𝐼𝐼 = −𝐴 + √𝐴2 + 2 . 𝐵
Com,
𝑏. 𝑥 3 𝐼𝐼
𝐼𝐼𝐼 = + 𝛼𝑒 . 𝐴𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑)² + (𝛼𝑒 − 1). 𝐴− 𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑 − )2
3
14 . 17,44³
𝐼𝐼𝐼 = + 7,82 . 6,13 . (17,44 − 53,55)² + (7,82 − 1). 1,57 . (17,44 − 54,61)2
3
𝐼𝐼𝐼 = 102053,5 𝑐𝑚4 ≅ 1,021. 10−3 𝑚4
𝑀𝑟 3 𝑀𝑟 3
𝐼𝑒𝑞 = ( ) . 𝐼𝑐 + [1 − ( ) ] . 𝐼𝐼𝐼 ≤ 𝐼𝑐
𝑀𝑎 𝑀𝑎
36,54 3 −3
36,54 3
𝐼𝑒𝑞 =( ) . 2,52. 10 + [1 − ( ) ] . 1,021 . 10−3 = 1,16 . 10−3 𝑚4
79,8 79,8
𝑓0 = 0,422 𝑐𝑚
𝛥𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50 . 𝑝−
𝐴𝑠 − 1,57
𝑝− = = = 0,0021
𝑏 . 𝑑 14 . 53,55
𝛥𝜉 = 𝜉(𝑡) − 𝜉(𝑡0 )
Com,
Logo,
𝛥𝜉 1,456
𝛼𝑓 = = = 1,318
1 + 50 . 𝑝− 1 + 50 . 0,0021
Efeito visual
235
𝑙𝑥 535
𝑓𝑡 < ∴ 𝑓𝑡 < = 2,14 𝑐𝑚
250 250
𝑓𝑡 = 0,98 𝑐𝑚 > 2,14 𝑐𝑚
𝑞
𝑓𝑡 (𝑞) = (1 + 𝛼𝑓 ) . 𝑓0 .
𝑞 + 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
Com,
𝑔𝐿1−𝑣𝑖𝑔𝑎 𝑔𝐿2−𝑣𝑖𝑔𝑎
𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑔𝑝.𝑝 + 𝑔𝑝𝑎𝑟 + + − 2 .𝑞
𝛾𝑔 𝛾𝑔
5,53 5,01
𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 2,1 + 4,18 + + − 2 . 1,5 = 10,81 𝑘𝑁/𝑚
1,4 1,4
Então,
𝑞 1,5
𝑓𝑡 (𝑞) = (1 + 𝛼𝑓 ) . 𝑓0 . = (1 + 1,318). 0,98 . = 0,28 𝑐𝑚
𝑞 + 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1,5 + 10,81
Efeito de vibração
𝑙𝑥 535
𝑓𝑡 (𝑞) < ∴ 0,28 < = 1,52 𝑐𝑚
350 350
• V14
A viga V14 recebe carregamento das lajes L1 e L2. Abaixo estão descritos
os cálculos das cargas de serviço da viga V14.
𝑔𝑙𝑎𝑗𝑒−𝑣𝑖𝑔𝑎 14,89
𝑄2−𝑉14 = − (1,0 − 𝜓2 ). 𝑞 = − (1 − 0,3). 1,5 = 9,58 𝑘𝑁/𝑚;
𝛾𝑔 1,4
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
Como 𝑀𝑎 > 𝑀𝑅 , então, a viga fissura. Neste caso, se executa o cálculo da inércia
equivalente segundo a equação abaixo.
237
𝑀𝑟 3 𝑀𝑟 3
𝐼𝑒𝑞 = ( ) . 𝐼𝑐 + [1 − ( ) ] . 𝐼𝐼𝐼 ≤ 𝐼𝑐
𝑀𝑎 𝑀𝑎
−
𝐴 𝑠 = 1,57 𝑐𝑚2 ;
𝐴𝑠 = 12,06 𝑐𝑚2;
𝑑 − = 56,20 𝑐𝑚;
𝑑 = 52,32 𝑐𝑚;
𝑏𝑤 = 14 𝑐𝑚;
𝑥𝐼𝐼 = −𝐴 + √𝐴2 + 2 . 𝐵
Com,
𝑏. 𝑥 3 𝐼𝐼
𝐼𝐼𝐼 = + 𝛼𝑒 . 𝐴𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑)² + (𝛼𝑒 − 1). 𝐴− 𝑠 . (𝑥𝐼𝐼 − 𝑑 − )2
3
238
14 . 21,61³
𝐼𝐼𝐼 = + 7,82 . 12,06 . (21,61 − 52,32)² + (7,82 − 1). 1,57 . (21,61 − 56,20)2
3
𝐼𝐼𝐼 = 148849 𝑐𝑚4 ≅ 1,488. 10−3 𝑚4
𝑀𝑟 3 𝑀𝑟 3
𝐼𝑒𝑞 = ( ) . 𝐼𝑐 + [1 − ( ) ] . 𝐼𝐼𝐼 ≤ 𝐼𝑐
𝑀𝑎 𝑀𝑎
36,54 3 −3
36,54 3
𝐼𝑒𝑞 =( ) . 2,52. 10 + [1 − ( ) ] . 1,488 . 10−3 = 1,51 . 10−3 𝑚4
131,6 131,6
5 𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 . 𝑙𝑥 4
𝑓0 =
384 𝐸 . 𝐼𝑒𝑞
𝛥𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50 . 𝑝−
−
𝐴𝑠 − 1,57
𝑝 = = = 0,0021
𝑏 . 𝑑 14 . 52,32
𝛥𝜉 = 𝜉(𝑡) − 𝜉(𝑡0 )
Com,
Logo,
𝛥𝜉 1,456
𝛼𝑓 = = = 1,318
1 + 50 . 𝑝− 1 + 50 . 0,0021
Efeito visual
𝑙𝑥 642
𝑓𝑡 > ∴ 𝑓𝑡 > = 2,57 𝑐𝑚
250 250
𝑓𝑡 = 3,22 𝑐𝑚 > 2,57 𝑐𝑚
Como a flecha diferida no tempo (𝑓𝑡 ) é maior que o deslocamento limite exigido
por norma, optou-se por aplicar contra-flecha igual a 1 cm. Assim, a flecha total
diferida subtraída da contra-flecha (𝑐𝑓) na viga V14 é dada por:
Desta maneira a flecha total respeita o limite visual de 𝑙𝑥 /250. Outras soluções
para diminuir o valor da flecha final da viga V14 seriam: aumentar sua inércia,
retirar o engastamento entre as lajes L1 e L2 e até aumentar a largura dos apoios
(V1 e V4) para possibilitar o engaste.
Para verificar o deslocamento limite do efeito de vibração, são apenas
utilizadas as cargas variáveis para comparação das flechas. A seguir está
calculada a flecha total apenas levando em consideração as cargas variáveis.
𝑞
𝑓𝑡 (𝑞) = (1 + 𝛼𝑓 ) . 𝑓0 .
𝑞 + 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
Com,
𝑔𝐿1−𝑣𝑖𝑔𝑎 𝑔𝐿2−𝑣𝑖𝑔𝑎
𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑔𝑝.𝑝 + 𝑔𝑝𝑎𝑟 + + − 2 .𝑞
𝛾𝑔 𝛾𝑔
15,64 14,89
𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 2,1 + 3,74 + + − 2 . 1,5 = 24,65 𝑘𝑁/𝑚
1,4 1,4
Então,
241
𝑞 1,5
𝑓𝑡 (𝑞) = (1 + 𝛼𝑓 ) . 𝑓0 . = (1 + 1,318). 1,39 . = 0,18 𝑐𝑚
𝑞 + 𝑔𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1,5 + 24,65
Efeito de vibração
𝑙𝑥 642
𝑓𝑡 (𝑞) < ∴ 0,18 < = 0,98 𝑐𝑚
350 350
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
Com,
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 . 𝜂2 . 𝜂3 . 𝑓𝑐𝑡𝑑
Onde,
𝜂1 = 2,25;
𝜂2 = 1,0 (boa aderência);
𝜂3 = 1,0;
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,145 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
242
Logo,
Assim,
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
1,25 43,48
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 1,25
4 0,326
𝑙𝑏 = 41,7 𝑐𝑚 ≥ 31,25 𝑐𝑚
𝑙𝑏 = 41,7 𝑐𝑚
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
Com,
0,3 . 𝑙𝑏
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 𝛷
10 𝑐𝑚
0,3 . 41,7
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 1,25
10 𝑐𝑚
12,5 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ {12,5 𝑐𝑚
10 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 = 12,5 𝑐𝑚
Onde,
243
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
5,72
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7 . 41,7 . ≥ 12,5
6,14
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 27,2 ≥ 12,5
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 27,2 𝑐𝑚 → 28 𝑐𝑚
𝑎𝑙
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 𝑉𝑑 + 𝑁𝑑
𝑑
Onde,
𝑎𝑙 = 75 𝑐𝑚;
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 53,55 𝑐𝑚;
𝑉𝑑 = 101,4 𝑘𝑁;
𝑁𝑑 = 0 𝑘𝑁;
244
Logo,
75
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 101,4 = 142,0 𝑘𝑁
53,55
𝐹𝑆𝑑 142
𝐴𝑠𝑡 = = = 3,26 𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑 43,48
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (𝐴𝑠,𝑣ã𝑜 )
4
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (6,14)
4
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ 1,54 𝑐𝑚²
Portanto, 𝐴𝑠𝑡 > 𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 , sendo assim, a área de aço no pilar P1 deve ser igual
ou maior a 𝐴𝑠𝑡 = 3,26 𝑐𝑚². No pilar P2 (apoio intermediário) apenas é
considerada a área de 𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ 1,54 𝑐𝑚2.
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥ {(𝑟 + 5,5 . 𝛷)
6 𝑐𝑚
Com,
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 28 𝑐𝑚;
5 .𝛷 5 . 1,25
𝑟= = = 3,12 𝑐𝑚;
2 2
𝛷 = 1,25 𝑐𝑚;
28,0 𝑐𝑚
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥ {(3,12 + 5,5 . 1,25) = 10,0 𝑐𝑚 ∴ 𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 = 28 𝑐𝑚
6,0 𝑐𝑚
- Comprimento do gancho
Foi optado pela utilização de ganchos para ancoragem das barras no pilar P1. O
comprimento do gancho (𝑙𝑔 ) empregado foi igual a:
𝜋 . (5 . 𝛷 + 𝛷)
𝑙𝑔 = + 8 .𝛷
4
𝜋 . (5 . 1,25 + 1,25)
𝑙𝑔 = + 8 . 1,25 = 15,89 𝑐𝑚 → 16 𝑐𝑚
4
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
Com,
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 . 𝜂2 . 𝜂3 . 𝑓𝑐𝑡𝑑
Onde,
𝜂1 = 2,25;
𝜂2 = 1,0 (boa aderência);
𝜂3 = 1,0
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,145 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑓𝑦𝑑 = 43,48 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝛷𝑙 = 10,0 𝑚𝑚 = 1,0 𝑐𝑚;
Logo,
Assim,
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
1,0 43,48
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 1,0
4 0,326
𝑙𝑏 = 33,3 𝑐𝑚 ≥ 25,0 𝑐𝑚
𝑙𝑏 = 33,3 𝑐𝑚
247
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
Com,
0,3 . 𝑙𝑏
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 𝛷
10 𝑐𝑚
0,3 . 33,3
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 1,0
10 𝑐𝑚
10 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ {10 𝑐𝑚
10 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 = 10,0 𝑐𝑚
Onde,
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
0,18
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7 . 33,3 . ≥ 10,0
1,57
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 2,67 ≥ 10,0
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 10,0 𝑐𝑚
𝑎𝑙
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 𝑉𝑑 + 𝑁𝑑
𝑑
Onde,
𝑎𝑙 = 75 𝑐𝑚;
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 56,50 𝑐𝑚;
𝑉𝑑 = 4,4 𝑘𝑁;
𝑁𝑑 = 0 𝑘𝑁;
Logo,
75
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 4,4 = 5,84 𝑘𝑁
56,50
𝐹𝑆𝑑 5,84
𝐴𝑠𝑡 = = = 0,13 𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑 43,48
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (𝐴𝑠,𝑣ã𝑜 )
3
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (1,57)
3
Portanto, 𝐴𝑠𝑡 < 𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 , sendo assim, a área de aço nos pilares P2 e P3 devem
ser 𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ 0,52 𝑐𝑚².
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥ {(𝑟 + 5,5 . 𝛷)
6 𝑐𝑚
Com,
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 10 𝑐𝑚;
5 .𝛷 5 . 1,00
𝑟= = = 2,50 𝑐𝑚;
2 2
𝛷 = 1,00 𝑐𝑚;
10 𝑐𝑚
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥{ (3,12 + 5,5 . 1,00) = 8,62 𝑐𝑚 ∴ 𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 = 10 𝑐𝑚
6,0 𝑐𝑚
250
- Comprimento do gancho
Foi optado pela utilização de ganchos para ancoragem das barras no pilar P1. O
comprimento do gancho (𝑙𝑔 ) empregado foi igual a:
𝜋 . (5 . 𝛷 + 𝛷)
𝑙𝑔 = + 8 .𝛷
4
𝜋 . (5 . 1,00 + 1,00)
𝑙𝑔 = + 8 . 1,00 = 12,7 𝑐𝑚 → 13 𝑐𝑚
4
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
Com,
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 . 𝜂2 . 𝜂3 . 𝑓𝑐𝑡𝑑
Onde,
𝜂1 = 2,25;
𝜂2 = 1,0;
𝜂3 = 0,7 (má aderência);
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,145 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑓𝑦𝑑 = 43,48 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝛷𝑙 = 12,5 𝑚𝑚 = 1,25 𝑐𝑚;
251
Logo,
Assim,
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
1,25 43,48
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 1,25
4 0,228
𝑙𝑏 = 59,6 𝑐𝑚 ≥ 31,25 𝑐𝑚
𝑙𝑏 = 59,6 𝑐𝑚
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
Com,
0,3 . 𝑙𝑏
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 𝛷
10 𝑐𝑚
0,3 . 84,6 = 25,4 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 1,25 = 12,5 𝑐𝑚
10 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 = 25,4 𝑐𝑚
Onde,
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
4,34
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7 . 59,6 . ≥ 17,9
4,91
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 36,9 ≥ 17,9
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 36,9 𝑐𝑚 → 37 𝑐𝑚
𝑎𝑙
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 𝑉𝑑 + 𝑁𝑑
𝑑
Onde,
𝑎𝑙 = 75 𝑐𝑚;
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 53,55 𝑐𝑚;
𝑉𝑑 = 101,4 𝑘𝑁;
𝑁𝑑 = 0 𝑘𝑁;
Logo,
75
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 101,4 = 142,0 𝑘𝑁
53,55
𝐹𝑆𝑑 142
𝐴𝑠𝑡 = = = 3,26 𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑 43,48
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (𝐴𝑠,𝑣ã𝑜 )
4
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (6,14)
4
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ 1,54 𝑐𝑚²
Portanto, 𝐴𝑠𝑡 > 𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 , sendo assim, a área de aço no pilar P1 deve ser igual
ou maior a 𝐴𝑠𝑡 = 3,26 𝑐𝑚².
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥ {(𝑟 + 5,5 . 𝛷)
6 𝑐𝑚
Com,
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 37 𝑐𝑚;
5 .𝛷 5 . 1,25
𝑟= = = 3,12 𝑐𝑚;
2 2
𝛷 = 1,25 𝑐𝑚;
254
37 𝑐𝑚
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥ {(3,12 + 5,5 . 1,25) = 10,0 𝑐𝑚 ∴ 𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 = 37 𝑐𝑚
6,0 𝑐𝑚
- Comprimento do gancho
Foi optado pela utilização de ganchos para ancoragem das barras no pilar P1. O
comprimento do gancho (𝑙𝑔 ) empregado foi igual a:
𝜋 . (5 . 𝛷 + 𝛷)
𝑙𝑔 = + 8 .𝛷
4
𝜋 . (5 . 1,25 + 1,25)
𝑙𝑔 = + 8 . 1,25 = 15,89 𝑐𝑚 → 16 𝑐𝑚
4
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
Com,
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 . 𝜂2 . 𝜂3 . 𝑓𝑐𝑡𝑑
Onde,
𝜂1 = 2,25;
𝜂2 = 1,0;
255
Logo,
Assim,
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
1,25 43,48
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 1,25
4 0,228
𝑙𝑏 = 59,6 𝑐𝑚 ≥ 31,25 𝑐𝑚
𝑙𝑏 = 59,6 𝑐𝑚
4,34
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
4,91
Com,
0,3 . 𝑙𝑏
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 𝛷
10 𝑐𝑚
0,3 . 59,6 = 17,9 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 1,25 = 12,5
10 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 = 17,9 𝑐𝑚
Onde,
𝐴𝑠 = 4,22 𝑐𝑚²;
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡 = 4,91 𝑐𝑚² (4𝛷12,5 𝑚𝑚);
𝑙𝑏 = 59,6 𝑐𝑚;
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
4,22
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 1,0 . 59,6 . ≥ 17,9
4,91
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 51,2 ≥ 17,9
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 51,2 𝑐𝑚 → 52 𝑐𝑚
𝑎𝑙
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 𝑉𝑑 + 𝑁𝑑
𝑑
Onde,
𝑎𝑙 = 75 𝑐𝑚;
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 − = 54,61 𝑐𝑚;
𝑉𝑑 = 98,1 𝑘𝑁;
𝑁𝑑 = 0 𝑘𝑁;
257
Logo,
75
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 98,1 = 134,7 𝑘𝑁
54,61
𝐹𝑆𝑑 134,7
𝐴𝑠𝑡 = = = 3,17 𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑 43,48
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (𝐴𝑠,𝑣ã𝑜 )
4
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (6,14)
4
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ 1,54 𝑐𝑚²
Portanto, 𝐴𝑠𝑡 > 𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 , sendo assim, a área de aço no pilar P2 deve ser igual
ou maior a 𝐴𝑠𝑡 = 3,26 𝑐𝑚².
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥ {(𝑟 + 5,5 . 𝛷)
6 𝑐𝑚
Com,
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 53 𝑐𝑚;
5 .𝛷 5 . 1,25
𝑟= = = 3,12 𝑐𝑚;
2 2
𝛷 = 1,25 𝑐𝑚;
53 𝑐𝑚
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥{ (3,12 + 5,5 . 1,25) = 10,0 𝑐𝑚 ∴ 𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 = 53 𝑐𝑚
6,0 𝑐𝑚
- Comprimento do gancho
Foi optado pela utilização de ganchos para ancoragem das barras no pilar P1. O
comprimento do gancho (𝑙𝑔 ) empregado foi igual a:
𝜋 . (5 . 𝛷 + 𝛷)
𝑙𝑔 = + 8 .𝛷
4
𝜋 . (5 . 1,25 + 1,25)
𝑙𝑔 = + 8 . 1,25 = 15,89 𝑐𝑚 → 16 𝑐𝑚
4
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
Com,
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 . 𝜂2 . 𝜂3 . 𝑓𝑐𝑡𝑑
259
Onde,
𝜂1 = 2,25;
𝜂2 = 1,0;
𝜂3 = 1,0 (boa aderência);
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,145 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑓𝑦𝑑 = 43,48 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝛷𝑙 = 16,0 𝑚𝑚 = 1,60 𝑐𝑚;
Logo,
Assim,
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
1,60 43,48
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 1,60
4 0,326
𝑙𝑏 = 53,3 𝑐𝑚 ≥ 40 𝑐𝑚
𝑙𝑏 = 53,3 𝑐𝑚
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
Com,
0,3 . 𝑙𝑏
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 𝛷
10 𝑐𝑚
0,3 . 53,3 = 16,0 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 1,6 = 16,0 𝑐𝑚
10 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 = 16,0 𝑐𝑚
260
Onde,
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
10,60
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7 . 53,3 . ≥ 16,0
12,06
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 32,8 ≥ 16,0
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 32,8 𝑐𝑚 → 33 𝑐𝑚
𝑎𝑙
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 𝑉𝑑 + 𝑁𝑑
𝑑
Onde,
𝑎𝑙 = 54 𝑐𝑚;
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 52,32 𝑐𝑚;
𝑉𝑑 = 124,3 𝑘𝑁;
𝑁𝑑 = 0 𝑘𝑁;
261
Logo,
54
𝐹𝑆𝑑 = ( ) . 124,3 = 128,3 𝑘𝑁
52,32
A área de aço tracionada nos apoios para ancorar as bielas de compressão está
calculada a seguir:
𝐹𝑆𝑑 128,3
𝐴𝑠𝑡 = = = 2,95 𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑 43,48
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (𝐴𝑠,𝑣ã𝑜 )
3
1
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ . (12,06)
3
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ 4,02 𝑐𝑚²
Portanto, 𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 > 𝐴𝑠𝑡 , sendo assim, a área de aço nas vigas V1 e V4 deve ser
𝐴𝑠,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 ≥ 4,02 𝑐𝑚².
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥ {(𝑟 + 5,5 . 𝛷)
6 𝑐𝑚
Com,
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 33 𝑐𝑚;
5 .𝛷 5 . 1,60
𝑟= = = 4,0 𝑐𝑚;
2 2
𝛷 = 1,6 𝑐𝑚;
33 𝑐𝑚
𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 ≥{(4,0 + 5,5 . 1,6) = 12,8 𝑐𝑚 ∴ 𝑙𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚 = 33 𝑐𝑚
6,0 𝑐𝑚
- Comprimento do gancho
Foi optado pela utilização de ganchos para ancoragem das barras no pilar P1. O
comprimento do gancho (𝑙𝑔 ) empregado foi igual a:
𝜋 . (5 . 𝛷 + 𝛷)
𝑙𝑔 = + 8 .𝛷
4
𝜋 . (5 . 1,60 + 1,60)
𝑙𝑔 = + 8 . 1,60 = 20,3 𝑐𝑚 → 21 𝑐𝑚
4
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
Com,
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 . 𝜂2 . 𝜂3 . 𝑓𝑐𝑡𝑑
263
Onde,
𝜂1 = 2,25;
𝜂2 = 0,7 (má aderência);
𝜂3 = 1,0;
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,145 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑓𝑦𝑑 = 43,48 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝛷𝑙 = 10,0 𝑚𝑚 = 1,0 𝑐𝑚;
Logo,
Assim,
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
1,00 43,48
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 1,00
4 0,228
𝑙𝑏 = 47,7 𝑐𝑚 ≥ 25 𝑐𝑚
𝑙𝑏 = 47,7 𝑐𝑚
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
Com,
0,3 . 𝑙𝑏
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 𝛷
10 𝑐𝑚
0,3 . 47,7 = 14,3 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 ≥ { 10 . 1,0 = 10,0 𝑐𝑚
10 𝑐𝑚
𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛 = 14,3 𝑐𝑚
264
Onde,
𝐴𝑠
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡
1,26
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7 . 47,7 . ≥ 10,0
1,26
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 33,4 ≥ 10,0
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 33,4 𝑐𝑚 → 34 𝑐𝑚
- Comprimento do gancho
Foi optado pela utilização de ganchos para ancoragem das barras nas vigas V1
e V4 por conta do 𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 ser maior que a largura do apoio (𝑏 = 14 𝑐𝑚). O
comprimento do gancho (𝑙𝑔 ) empregado foi igual a:
𝜋 . (5 . 𝛷 + 𝛷)
𝑙𝑔 = + 8 .𝛷
4
𝜋 . (5 . 1,0 + 1,0)
𝑙𝑔 = + 8 . 1,0 = 12,7 𝑐𝑚 → 13 𝑐𝑚
4
Fonte: Do autor.
Figura 58 – Distribuição das armaduras longitudinais na viga V14 conforme o diagrama decalado
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
268
Fonte: Do autor.
269
15. PILARES
𝑙𝑒,𝑥
𝜆𝑥 =
𝑖𝑦
𝑙𝑒,𝑦
𝜆𝑦 =
𝑖𝑥
Com,
𝐼
𝑖𝑥 = √ 𝑥 ;
𝐴
𝐼𝑦
𝑖𝑦 = √ 𝐴 ;
Onde,
15.2.2 Valor-limite 𝝀𝟏
25 + 12,5 . 𝑒1 /ℎ
𝜆1 =
𝛼𝑏
Com,
35 ≤ 𝜆1 ≤ 90
Onde,
15.2.2.1 Coeficiente 𝛼𝑏
𝑀𝐵
𝛼𝑏 = 0,60 + 0,40 . ≥ 0,40
𝑀𝐴
273
Sendo,
1,0 ≥ 𝛼𝑏 ≥ 0,4
Onde,
𝛼𝑏 = 1,0
𝑀𝐶
𝛼𝑏 = 0,80 + 0,20 . ≥ 0,85
𝑀𝐴
Sendo,
1,0 ≥ 𝛼𝑏 ≥ 0,85
Onde,
𝛼𝑏 = 1,0
274
𝑙0 + ℎ
𝑙𝑒 ≤ {
𝑙
Onde,
𝒃 (cm) ≥19 18 17 16 15 14
𝛾𝑛 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25
Onde
𝛾𝑛 = 1,95 − 0,05 . 𝑏;
𝑏 é a menor dimensão da seção transversal, expressa em centímetros (cm).
NOTA O coeficiente 𝛾𝑛 deve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo quando de
seu dimensionamento.
Fonte: ABNT NBR 6118:2014 (Tabela 13.1)
Onde,
a) Quando 30% da ação do vento for maior que a ação de desaprumo, considera-
se somente a ação do vento.
b) Quando a ação do vento for inferior a 30% da ação do desaprumo, considera-
se somente o desaprumo.
c) Nos demais casos, combina-se a ação do vento e desaprumo.
𝑀1𝑑
𝑒1 =
𝑁𝑑
Onde,
Para inserir os efeitos de segunda ordem aos cálculos dos pilares foram
desenvolvidos diversos métodos para obter os esforços internos. Contudo, os
métodos divergem em sua complexidade e aproximação dos resultados reais.
Logo, abaixo estão abordados brevemente os métodos mais complexos, e, com
maior desenvolvimento, estão descritos os métodos mais simples.
𝜋
𝑦(𝑥) = 𝑎 . 𝑠𝑒𝑛( . 𝑥)
𝑙𝑒
Onde,
1 𝑙𝑒 ²
𝑒2 = ( ) .
𝑟 10
Com,
1 𝜋²
= .𝑎
𝑟 𝑙𝑒 ²
𝑀𝑡 = 𝑃 . (𝑒1 + 𝑒2 ) = 𝑀1 + 𝑀2
Onde,
1 ɛ𝑐 + ɛ𝑠 0,005 0,005
= = ≤
𝑟 (𝜈 + 0,5) . ℎ (𝜈 + 0,5) . ℎ ℎ
Com,
𝑁𝑑 𝑁𝑑
𝜈= =
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 𝑏 . ℎ . 𝑓𝑐𝑑
Onde,
E,
(𝜈 + 0,5) ≥ 1
𝑙𝑒 ² 0,005
𝑒2 = .
10 (𝜈 + 0,5) . ℎ
𝑙𝑒 ² 1
𝑀𝑑,𝑡𝑜𝑡 = 𝛼𝑏 . 𝑀1𝑑,𝐴 + 𝑁𝑑 . . ≥ 𝑀1𝑑,𝐴
10 𝑟
Onde,
15.8 CARREGAMENTOS
𝑔𝑝.𝑝 = 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐 . 𝑏 . ℎ . 𝐿
284
Onde,
15.9 PRÉ-DIMENSIONAMENTO
a) Pilar intermediário
𝑁𝑘
𝐴𝑐 =
0,5 . 𝑓𝑐𝑘 + 0,4
1,5 . 𝑁𝑘
𝐴𝑐 =
0,5 . 𝑓𝑐𝑘 + 0,4
Onde,
𝑁𝑘 = 𝑝 . 𝐴 . 𝑛
15.10 DIMENSIONAMENTO
𝑁𝑑
𝜈=
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑
𝑀𝑥𝑑 𝑒𝑦
𝜇𝑥 = =𝜈.
𝐴𝑐 . ℎ𝑥 . 𝑓𝑐𝑑 ℎ𝑥
𝑀𝑦𝑑 𝑒𝑥
𝜇𝑦 = =𝜈.
𝐴𝑐 . ℎ𝑦 . 𝑓𝑐𝑑 ℎ𝑦
𝐴𝑠 . 𝑓𝑦𝑑
𝜔=
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑
Onde,
𝜔 . 𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑
𝑁𝑑
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = (0,15 . ) ≥ 0,004 . 𝐴𝑐
𝑓𝑦𝑑
- Distribuição transversal
2 𝑐𝑚
𝑎𝑙 ≥ { 𝛷𝑙
1,2 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔
Onde,
2.𝑏
𝑎𝑚á𝑥 ≤ {
40 𝑐𝑚
Onde,
𝐶 = 𝐿 + 𝑙0𝑐
Onde,
20 𝑐𝑚
𝑎𝑡 ≤ { 𝑏
12 . 𝛷𝑙
𝐿
𝑄=
𝑎𝑡
Onde,
𝑄 é a quantidade de estribos;
𝐿 é altura do pé-direito (𝑚);
𝑎𝑡 é o espaçamento entre estribos (𝑚).
𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑝𝑎
𝑓𝑦𝑘 = 500 𝑀𝑝𝑎
𝑐 = 2,5 𝑐𝑚
16.1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO
Fonte: Do autor.
• P1 (pilar de canto)
Dados de entrada:
𝐴 = 9,20 𝑚²;
𝑝 = 12 𝑘𝑁/𝑚²;
𝑛 = 5;
𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑃𝑎 = 3 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑁𝑘 = 𝑝 . 𝐴 . 𝑛
293
𝑁𝑘 = 12 . 9,20 . 5 = 552 𝑘𝑁
1,5 . 𝑁𝑘
𝐴𝑐 =
0,5 . 𝑓𝑐𝑘 + 0,4
1,5 . 552
𝐴𝑐 = = 435,8 𝑐𝑚²
0,5 . 3 + 0,4
𝐴𝑐 = 𝑏 . ℎ ∴ 435,8 = 18 . ℎ
ℎ = 24,2 𝑐𝑚 → 40 𝑐𝑚
• P2 (pilar de extremidade)
𝐴 = 13,97 𝑚²;
𝑁𝑑𝑘 = 𝑝 . 𝐴 . 𝑛
1,5 . 𝑁𝑘
𝐴𝑐 =
0,5 . 𝑓𝑐𝑘 + 0,4
1,5 . 838,2
𝐴𝑐 = = 661,7 𝑐𝑚²
0,5 . 3 + 0,4
𝐴𝑐 = 𝑏 . ℎ ∴ 661,7 = 18 . ℎ
ℎ = 36,8 𝑐𝑚 → 40 𝑐𝑚
• P9 (pilar intermediário)
𝐴 = 30,38 𝑚²;
𝑁𝑑𝑘 = 𝑝 . 𝐴 . 𝑛
1,0 . 𝑁𝑘
𝐴𝑐 =
0,5 . 𝑓𝑐𝑘 + 0,4
295
1,0 . 1822,8
𝐴𝑐 = = 959,4 𝑐𝑚²
0,5 . 3 + 0,4
𝐴𝑐 = 𝑏 . ℎ ∴ 959,4 = 18 . ℎ
ℎ = 53,3 𝑐𝑚 → 40 𝑐𝑚
16.2 CARREGAMENTOS
• P1 (pilar de canto)
Fonte: Do autor.
𝑏 = 18 𝑐𝑚 = 0,18 𝑚
ℎ = 40 𝑐𝑚 = 0,40 𝑚
𝑉1𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 = 42,3 𝑘𝑁
𝑉14𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 = 34,9 𝑘𝑁
𝑉1𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜 = 135,3𝑘𝑁
𝑉12𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜 = 61,4 𝑘𝑁
𝑉1𝑡𝑖𝑝𝑜 = 101,4 𝑘𝑁
𝑉12𝑡𝑖𝑝𝑜 = 56,4 𝑘𝑁
• P2 (pilar de extremidade)
Fonte: Do autor.
𝑏 = 18 𝑐𝑚 = 0,18 𝑚
ℎ = 40 𝑐𝑚 = 0,40 𝑚
𝑉1𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 = 78,1 𝑘𝑁
𝑉18𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 = 50,4 𝑘𝑁
𝑉1𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜 = 194,8 𝑘𝑁
𝑉16𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜 = 149,3 𝑘𝑁
𝑉1𝑡𝑖𝑝𝑜 = 146,2 𝑘𝑁
𝑉16𝑡𝑖𝑝𝑜 = 110,1 𝑘𝑁
• P9 (pilar intermediário)
Fonte: Do autor.
𝑏 = 18 𝑐𝑚 = 0,18 𝑚
ℎ = 40 𝑐𝑚 = 0,40 𝑚
𝑔𝑝.𝑝 = 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐 . 𝑏 . ℎ . 𝐿
𝑔𝑝.𝑝 = 25 . 0,18 . 0,40 . 3,32 = 5,98 𝑘𝑁
𝑉4𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 = 75,7 𝑘𝑁
301
𝑉20𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 = 82,1 𝑘𝑁
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑉4 + 𝑉20 = 75,7 + 82,1 = 157,8 𝑘𝑁
• P1
Dados de entrada:
ℎ𝑥 = 0,18 𝑚;
ℎ𝑦 = 0,40 𝑚;
- Momento mínimo em x
- Momento mínimo em y
302
Fonte: Do autor.
𝑀𝑥 = 15,4 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦 = 48,1 𝑘𝑁. 𝑚
Assim,
• P2
- Momento mínimo em x
- Momento mínimo em y
Fonte: Do autor.
304
𝑀𝑥 = 53,20 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦 = 9,60 𝑘𝑁. 𝑚
Assim,
• P9
- Momento mínimo em x
- Momento mínimo em y
Fonte: Do autor.
𝑀𝑥 = 19,90 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦 = 41,60 𝑘𝑁. 𝑚
Assim,
• P1
- Comprimento equivalente
Fonte: Do autor.
Dados de entrada:
𝑙0 = 2,20 𝑚;
ℎ𝑥 = 0,18 𝑚;
ℎ𝑦 = 0,40 𝑚;
ℎ𝑉14−𝑡é𝑟𝑟𝑒𝑜 = 0,50 𝑚;
ℎ𝑉12−2º 𝑝𝑎𝑣 = 0,60 𝑚;
ℎ𝑉1−𝑡é𝑟𝑟𝑒𝑜 = 0,50 𝑚;
ℎ𝑉1−2º 𝑝𝑎𝑣 = 0,60 𝑚;
308
- Eixo x
- Eixo y
- Índice de esbeltez
Dados de entrada:
𝐼 1,944 . 10−4
𝑖𝑥 = √ 𝐴𝑥 = √ = 0,0520 𝑚;
0,072
𝐼𝑦 9,60 . 10−4
𝑖𝑦 = √ 𝐴 = √ = 0,115 𝑚;
0,072
Portanto,
𝑙𝑒,𝑥 2,38
𝜆𝑥 = = = 20,69
𝑖𝑦 0,115
𝑙𝑒,𝑦 2,60
𝜆𝑦 = = = 50,00
𝑖𝑥 0,052
309
- Valor-limite 𝜆1
Dados de entrada:
𝑀1𝑑,𝑥 16,17
𝑒1𝑥 = = 649,99 = 0,025 𝑚;
𝑁𝑑
𝑀1𝑑,𝑦 50,51
𝑒1𝑦 = = 649,99 = 0,078 𝑚;
𝑁𝑑
ℎ𝑥 = 0,40 𝑚;
ℎ𝑦 = 0,18 𝑚;
𝑀 (−4,9)
𝛼𝑏𝑥 = 0,60 + 0,40 . 𝑀𝐵𝑥 = 0,60 + 0,40 . = 0,47;
𝐴𝑥 15,4
𝑀𝐵𝑦 (−7,7)
𝛼𝑏𝑦 = 0,60 + 0,40 . 𝑀 = 0,60 + 0,40 . = 0,54;
𝐴𝑦 48,1
- Eixo x
- Eixo y
Como, 𝜆𝑥 = 20,69 < 𝜆1𝑥 = 54,85 e 𝜆𝑦 = 50,00 < 𝜆1𝑦 = 56,33, então, não há
efeitos de segunda ordem no pilar P1.
• P2
- Comprimento equivalente
Fonte: Do autor.
Dados de entrada:
𝑙0 = 2,20 𝑚;
ℎ𝑥 = 0,40 𝑚;
ℎ𝑦 = 0,18 𝑚;
ℎ𝑉16−𝑡é𝑟𝑟𝑒𝑜 = 0,50 𝑚;
ℎ𝑉16−2º 𝑝𝑎𝑣 = 0,60 𝑚;
ℎ𝑉1−𝑡é𝑟𝑟𝑒𝑜 = 0,50 𝑚;
ℎ𝑉1−2º 𝑝𝑎𝑣 = 0,60 𝑚;
- Eixo x
311
- Eixo y
- Índice de esbeltez
Dados de entrada:
𝐼 9,60 . 10−4
𝑖𝑥 = √ 𝐴𝑥 = √ = 0,115 𝑚;
0,072
𝐼𝑦 1,944 . 10−4
𝑖𝑦 = √ 𝐴 = √ = 0,0520 𝑚;
0,072
Portanto,
𝑙𝑒,𝑥 2,60
𝜆𝑥 = = = 50,00
𝑖𝑦 0,052
𝑙𝑒,𝑦 2,38
𝜆𝑦 = = = 20,69
𝑖𝑥 0,115
- Valor-limite 𝜆1
Dados de entrada:
𝑀1𝑑,𝑥 55,86
𝑒1𝑥 = = 1065,48 = 0,052 𝑚;
𝑁𝑑
𝑀1𝑑,𝑦 21,74
𝑒1𝑦 = = 1065,48 = 0,020 𝑚;
𝑁𝑑
ℎ𝑥 = 0,18 𝑚;
ℎ𝑦 = 0,40 𝑚;
𝑀 (−8,7)
𝛼𝑏𝑥 = 0,60 + 0,40 . 𝑀𝐵𝑥 = 0,60 + 0,40 . = 0,53;
𝐴𝑥 53,2
- Eixo x
- Eixo y
Como, 𝜆𝑥 = 50 < 𝜆1𝑥 = 53,98 e 𝜆𝑦 = 20,69 < 𝜆1𝑦 = 35, então, na direção x e y
não existem efeitos de segunda ordem.
• P9
- Comprimento equivalente
Fonte: Do autor.
Dados de entrada:
𝑙0 = 2,72 𝑚;
ℎ𝑥 = 0,18 𝑚;
ℎ𝑦 = 0,40 𝑚;
ℎ𝑉4−𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜 = 0,60 𝑚;
ℎ𝑉4−𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 = 0,60 𝑚;
ℎ𝑉19−𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜 = 0,60 𝑚;
ℎ𝑉20−𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 = 0,60 𝑚;
314
- Eixo x
- Eixo y
- Índice de esbeltez
Dados de entrada:
𝐼 1,944 . 10−4
𝑖𝑥 = √ 𝐴𝑥 = √ = 0,0520 𝑚;
0,072
𝐼𝑦 9,60 . 10−4
𝑖𝑦 = √ 𝐴 = √ = 0,115 𝑚;
0,072
Portanto,
𝑙𝑒,𝑥 2,90
𝜆𝑥 = = = 25,22
𝑖𝑦 0,115
𝑙𝑒,𝑦 3,12
𝜆𝑦 = = = 60,00
𝑖𝑥 0,052
- Valor-limite 𝜆1
315
Dados de entrada:
𝑀1𝑑,𝑥 20,90
𝑒1𝑥 = = 174,48 = 0,120 𝑚;
𝑁𝑑
𝑀1𝑑,𝑦 43,68
𝑒1𝑦 = = 174,48 = 0,250 𝑚;
𝑁𝑑
ℎ𝑥 = 0,40 𝑚;
ℎ𝑦 = 0,18 𝑚;
𝑀 (−3,9)
𝛼𝑏𝑥 = 0,60 + 0,40 . 𝑀𝐵𝑥 = 0,60 + 0,40 . = 0,52;
𝐴𝑥 19,9
𝑀𝐵𝑦 (−19,8)
𝛼𝑏𝑦 = 0,60 + 0,40 . 𝑀 = 0,60 + 0,40 . = 0,41;
𝐴𝑦 41,6
- Eixo x
- Eixo y
Como, 𝜆𝑥 = 25,22 < 𝜆1𝑥 = 55,29, então, na direção x não existem efeitos de
segunda ordem. No eixo y como 𝜆1𝑦 = 103,32 > 90 ∴ 𝜆1𝑦 = 90 e 𝜆1𝑦 = 90 >
𝜆𝑦 = 60,00, não há efeitos de segunda ordem na direção y.
• P1
• P2
• P9
- Relação 𝑑′ /ℎ
• P1, P2 e P9
𝛷𝑙
𝑑 ′ = 𝑐 + 𝛷𝑡 +
2
1,6
𝑑′ = 2,5 + 0,5 + = 3,8 𝑐𝑚
2
𝑑′𝑥 3,8
= = 0,21 → 0,20
ℎ𝑥 18
𝑑′𝑦 3,8
= = 0,095 → 0,10
ℎ𝑦 40
- Armadura longitudinal
• P1
Dados de entrada:
𝑁𝑑 = 649,99 𝑘𝑁;
𝑀𝑥𝑑 = 16,17 𝑘𝑁. 𝑚 = 1,62 . 10³ 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝑀𝑦𝑑 = 50,51 𝑘𝑁. 𝑚 = 5,05 . 103 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝐴𝑐 = 𝑏. ℎ = 18 . 40 = 720 𝑐𝑚²;
ℎ𝑥 = 18 𝑐𝑚;
ℎ𝑦 = 40 𝑐𝑚;
𝑓𝑐𝑘 30
𝑓𝑐𝑑 = = 1,4 = 21,43 𝑀𝑃𝑎 = 2,143 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝛾𝑐
𝑓𝑦𝑘 500
𝑓𝑦𝑑 = = 1,15 = 434,78 𝑀𝑃𝑎 = 43,478 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝛾𝑠
𝑁𝑑 649,99
𝜈= = = 0,42
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 720 . 2,143
318
- Foi selecionado o ábaco 17A desenvolvido por Pinheiro et al. (2009) o qual
estabelece as relações do estado limite último para 4 barras (2 barras em cada
face). Calculado executado para o quadrante 𝜈 = 0,4. Foi encontrado a taxa de
armadura com o valor aproximado de:
𝜔≅0
- Área de aço
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡 3,14
𝜌𝑠 = = = 0,0044 = 0,44% < 8%
𝐴𝑐 720
Logo, a taxa de armadura é menor que a taxa de armadura máxima. Por fim,
calcula-se a armadura mínima conforme a expressão abaixo:
319
𝑁𝑑
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = (0,15 . ) ≥ 0,004 . 𝐴𝑐
𝑓𝑦𝑑
649,99
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = (0,15 . ) ≥ 0,004 . 720
43,478
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = 2,24 𝑐𝑚2 ≥ 2,88 𝑐𝑚²
- Distribuição transversal
2 𝑐𝑚
𝑎𝑙 ≥ { 𝛷 𝑙 = 1,0 𝑐𝑚 ∴ 𝑎𝑙 = 2,28 𝑐𝑚
1,2 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 1,2 . 1,9 = 2,28 𝑐𝑚
2 . 𝑏 = 2 . 18 = 36 𝑐𝑚
𝑎𝑚á𝑥 ≤ { ∴ 𝑎𝑚á𝑥 = 36 𝑐𝑚
40 𝑐𝑚
- Comprimento de traspasse
320
Dados de entrada:
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
1,0 43,478
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 1,0
4 0,326
𝑙𝑏 = 33,34 𝑐𝑚 ≥ 25 𝑐𝑚 ∴ 𝑙𝑏 = 33,34 𝑐𝑚
𝐴𝑠 0
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . = 1,0 . 53,35 . = 0 𝑐𝑚
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡 12,06
321
Dados de entrada:
𝐿 = 2,80 𝑚;
𝑙0𝑐 = 0,20 𝑚;
• P2
Dados de entrada:
𝑁𝑑 = 1065,48 𝑘𝑁;
𝑀𝑥𝑑 = 55,86 𝑘𝑁. 𝑚 = 5,59 . 10³ 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝑀𝑦𝑑 = 21,74 𝑘𝑁. 𝑚 = 2,17 . 103 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝐴𝑐 = 𝑏. ℎ = 18 . 40 = 720 𝑐𝑚²;
ℎ𝑥 = 18 𝑐𝑚;
ℎ𝑦 = 40 𝑐𝑚;
𝑓𝑐𝑑 = 2,143 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑓𝑦𝑑 = 43,478 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑁𝑑 1065,48
𝜈= = = 0,69
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 720 . 2,143
322
- Foram selecionados os ábacos 16A e 16B desenvolvido por Pinheiro et al. (200)
o qual estabelece as relações do estado limite último para 6 barras (3 barras em
cada face). Cálculo executado para o quadrante 𝜈 = 0,6 e 𝜈 = 0,8. Foi
encontrado a taxa de armadura com o valor aproximado de:
- Área de aço
Sendo que 𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = 2,01 𝑐𝑚² para barras de 16 mm, então, seriam
necessárias:
𝐴𝑠 11,00
𝑛= = = 5,47 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 2,01
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡 12,06
𝜌𝑠 = = = 0,0167 = 1,67% < 8%
𝐴𝑐 720
Logo, a taxa de armadura é menor que a taxa de armadura máxima. Por fim,
calcula-se a armadura mínima conforme a expressão abaixo:
𝑁𝑑
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = (0,15 . ) ≥ 0,004 . 𝐴𝑐
𝑓𝑦𝑑
1065,48
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = (0,15 . ) ≥ 0,004 . 720
43,478
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = 3,68 𝑐𝑚2 ≥ 2,88 𝑐𝑚²
- Distribuição transversal
2 𝑐𝑚
𝑎𝑙 ≥ { 𝛷 𝑙 = 1,6 𝑐𝑚 ∴ 𝑎𝑙 = 2,28 𝑐𝑚
1,2 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 1,2 . 1,9 = 2,28 𝑐𝑚
2 . 𝑏 = 2 . 18 = 36 𝑐𝑚
𝑎𝑚á𝑥 ≤ { ∴ 𝑎𝑚á𝑥 = 36,0 𝑐𝑚
40 𝑐𝑚
- Comprimento de traspasse
Dados de entrada:
𝛷 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 𝛷
4 𝑓𝑏𝑑
1,6 43,478
𝑙𝑏 = . ≥ 25 . 1,6
4 0,326
𝑙𝑏 = 53,34 𝑐𝑚 ≥ 40 𝑐𝑚 ∴ 𝑙𝑏 = 53,34 𝑐𝑚
𝐴𝑠 11,00
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼 . 𝑙𝑏 . = 1,0 . 53,34 . = 48,65 𝑐𝑚 → 49 𝑐𝑚
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡 12,06
Dados de entrada:
𝐿 = 2,80 𝑚;
𝑙0𝑐 = 0,49 𝑚;
• P9
Dados de entrada:
𝑁𝑑 = 174,48 𝑘𝑁;
𝑀𝑥𝑑 = 20,90 𝑘𝑁. 𝑚 = 2,90 . 10³ 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝑀𝑦𝑑 = 43,68 𝑘𝑁. 𝑚 = 4,37 . 103 𝑘𝑁. 𝑐𝑚;
𝐴𝑐 = 𝑏. ℎ = 18 . 40 = 720 𝑐𝑚²;
ℎ𝑥 = 18 𝑐𝑚;
ℎ𝑦 = 40 𝑐𝑚;
𝑓𝑐𝑑 = 2,143 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑓𝑦𝑑 = 43,478 𝑘𝑁/𝑐𝑚²;
𝑁𝑑 174,48
𝜈= = = 0,113
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 720 . 2,143
- Foi selecionado o ábaco 16A desenvolvido por Pinheiro et al. (2009) o qual
estabelece as relações do estado limite último para 6 barras (3 barras em cada
face). Cálculo executado para o quadrante 𝜈 = 0,0 e 𝜈 = 0,2. Foi encontrado a
taxa de armadura com o valor aproximado de:
- Área de aço
Sendo que 𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 = 2,01 𝑐𝑚² para barras de 16,0 mm, então, seriam
necessárias:
𝐴𝑠 9,41
𝑛= = = 4,68 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑠,𝑢𝑛𝑖𝑡 2,01
𝐴𝑠,𝑒𝑓𝑒𝑡 12,06
𝜌𝑠 = = = 0,0167 = 1,67% < 8%
𝐴𝑐 720
Logo, a taxa de armadura é menor que a taxa de armadura máxima. Por fim,
calcula-se a armadura mínima conforme a expressão abaixo:
𝑁𝑑
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = (0,15 . ) ≥ 0,004 . 𝐴𝑐
𝑓𝑦𝑑
171,48
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = (0,15 . ) ≥ 0,004 . 720
43,478
𝐴𝑠,𝑚í𝑛 = 0,592 𝑐𝑚2 ≤ 2,88 𝑐𝑚²
328
- Distribuição transversal
2 𝑐𝑚
𝑎𝑙 ≥ { 𝛷𝑙 = 1,60 𝑐𝑚 ∴ 𝑎𝑙 = 2,28 𝑐𝑚
1,2 . 𝛷𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔 = 1,2 . 1,9 = 2,28 𝑐𝑚
2 . 𝑏 = 2 . 18 = 36 𝑐𝑚
𝑎𝑚á𝑥 ≤ { ∴ 𝑎𝑚á𝑥 = 36,0 𝑐𝑚
40 𝑐𝑚
- Comprimento de traspasse
Dados de entrada:
𝐿 = 3,32 𝑚;
𝑐 = 2,5 𝑐𝑚 = 0,025 𝑚;
5 𝑚𝑚
𝛷𝑚í𝑛 ≥ {𝛷𝑙 10,0 ∴ 𝛷𝑚í𝑛 = 5 𝑚𝑚
= = 2,5 𝑚𝑚
4 4
• P1
Dados de entrada:
20,0 𝑐𝑚
𝑎𝑡 ≤ { 𝑏 = 18,0 𝑐𝑚 ∴ 𝑎𝑡 = 12,0 𝑐𝑚
12 . 𝛷𝑙 = 12 . 1,0 = 12,0 𝑐𝑚
330
- Quantidade de estribos
𝐿 280
𝑄= = = 23,33 → 24
𝑎𝑡 12
- Estribos suplementares
• P2
Dados de entrada:
20,0 𝑐𝑚
𝑎𝑡 ≤ { 𝑏 = 18,0 𝑐𝑚 ∴ 𝑎𝑡 = 18,0 𝑐𝑚
12 . 𝛷𝑙 = 12 . 1,6 = 19,2 𝑐𝑚
- Quantidade de estribos
𝐿 280
𝑄= = = 15,56 → 16
𝑎𝑡 18
- Estribos suplementares
estribo, então, deve ser aplicado estribos suplementares. Logo, foram aplicados
estribos suplementares nas barras centrais.
• P9
Dados de entrada:
20,0 𝑐𝑚
𝑎𝑡 ≤ { 𝑏 = 18,0 𝑐𝑚 ∴ 𝑎𝑡 = 18,0 𝑐𝑚
12 . 𝛷𝑙 = 12 . 1,60 = 19,2 𝑐𝑚
- Quantidade de estribos
𝐿 329
𝑄= = = 18,28 → 19
𝑎𝑡 18
- Estribos suplementares
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
333
Fonte: Do autor.
17.2 PREMISSAS
Fonte: Do autor.
Fonte: do autor.
Fonte: Do autor.
338
Fonte: Do autor.
339
Fonte: Do autor.
340
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
cargas acidentais variam entre regiões de uso privado e comum, devem ser
aplicadas nas lajes de forma coerente com a utilização do local.
Fonte: Do autor.
Tabela 46 – Comparação percentual da área de aço das vigas V1, V14 e V16
Tabela comparativa em %
Manual Eberick
Viga Região 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙
𝐴𝑠 + 𝐴𝑠 − 𝐴𝑠 + 𝐴𝑠 −
𝐸𝑏𝑒𝑟𝑖𝑐𝑘 𝐸𝑏𝑒𝑟𝑖𝑐𝑘
P1 - 4,19 - - 3,45 121,4%
Trecho a 5,41 - 3,40 159,1% - -
P2 - 4,05 - - 2,84 142,6%
V1 1,26
Trecho b - 1,26 100,0% - -
(mínimo)
1,26
P3 - - - 1,26 100,0%
(mínimo)
0 0
V1 - (porta- - - (porta- 100,0%
estribo) estribo)
V14 Trecho a 9,540 - 6,63 143,9% - -
0 0
V4 - (porta- - - (porta- 100,0%
estribo) estribo)
P2 - 6,13 - - 6,11 100,3%
V16 Trecho a 3,16 - 3,15 100,3% - -
P8 - 6,13 - - 5,77 106,2%
Fonte: Do autor.
350
Fonte: Do autor.
Fonte: Do autor.
Figura 90 – Diagrama de momentos fletores da viga V4 e V22 atuando como apoio deformável
(Eberick)
Fonte: Do autor.
19.1 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS