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Sumário
TEMA I – SISTEMAS DE PROJECÇÕES.................................................................................3
- ESTUDO DE ROSCAS.......................................................................................................3
1.1. Introdução.........................................................................................................................4
1.2. Divisão de Projecções.......................................................................................................4
1.2.1. Projecções ortogonais num plano...............................................................................4
1.2.2. Projecções ortogonais em dois planos........................................................................5
1.2.3. Projecções ortogonais em três planos.........................................................................5
1.2.4. Projecções ortogonais em quatro planos.....................................................................5
1.3. Cotas e Afastamento..........................................................................................................6
1.4. Interpretação das Projecções.............................................................................................6
1.5. Importância da projecção na vida actual............................................................................7
1.6. Tipos de Projecções...........................................................................................................7
1.7. Introdução sobre estudo de roscas.....................................................................................8
1.7.1. Introdução..................................................................................................................8
1.7.2. Classificação das roscas..............................................................................................8
1.8. Elementos fundamentais de rosca......................................................................................9
TEMA II – NOÇÃO SOBRE A PERSPECTIVA........................................................................9
- CORTES E SECÇÕES.......................................................................................................10
2.1. Introdução.......................................................................................................................11
2.2. Traçado de diferentes tipos de perspectivas.....................................................................11
2.3. Perspectiva axonométrica isométrica...............................................................................12
2.4. Perspectiva Cavaleira......................................................................................................12
2.5. Traçados da Perspectiva Isométrica do Círculo...............................................................13
2.6. Perspectiva axonométrica de uma curva..........................................................................13
2.6.1. Determinação de um ponto de curva........................................................................13
2.7. Distribuição das Vistas no Desenho...............................................................................14
2.9. Introdução sobre cortes e secções....................................................................................15
2.9.1. Classificação dos cortes............................................................................................15
2.10. Referenciação dos cortes complexos.............................................................................16
2.11. Secções.........................................................................................................................17
TEMA III – A ELECTRICIDADE E A FORMA DE OBTENÇÃO..........................................18
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3.1. Introdução.......................................................................................................................19
3.2. Fontes de obtenção de energia eléctrica...........................................................................19
3.2.1. Obtenção de energia eléctrica por acção química.....................................................21
3.2.2. Obtenção de energia eléctrica através de magnetismo..............................................21
3.3. Energias renováveis.........................................................................................................21
3.3.1. Energias limpas........................................................................................................22
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Conteúdo
Conceito de projecções
Projecções ortogonais
Traçado de plano
Selecção e distribuição de vistas
Conceito de roscas
Classificação de roscas
Elementos fundamentais de rosca
Objectivos
Recomendação
Para facilitar o alcançe dos objectivos, o aluno deve fazer-se acompanhar dos seus
instrumentos e materiais de modo a evitar entraves no momento da execução dos
exercícios.
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1.1. Introdução
Uma das maiores dificuldades do desenho técnico principalmente para o
principiante, é ler, e interpretar as projecções de um dado objecto. Falar da
representação técnica da forma, é falar do conhecimento prático da forma; isto é, de um
conjunto de processos que constituem uma arte ou ofício.
Se reparamos em certas construções, deduzimos que elas deviam ter sido feitas
sem obedecerem a um antecipado projecto e que os problemas, porventura surgidos,
foram resolvidos conforme as circunstâncias do momento e no próprio local. O mesmo
se poderá observar na formação de certas cidades ou povoações que foram crescendo
desordenadamente na província de Luanda e em outras cidades do país (Angola), sem
obedecerem a um plano prévio (plano de urbanização).
Embora desde há século seja utilizada a representação desenhada para a construção
de certos edifícios das cidades, a ausência de programações nos casos apontados, foi
devido por um lado ao desconhecimento dos processos técnicos de representação por
parte dos seus realizadores e, por outro, ao deficiente funcionamento das estruturas
legais a que cabe disciplinar a organização dos espaços construtivos e proceder a uma
fiscalização eficaz que evite as construções anárquicas e desordenadas, como acontece
em qualquer canto da nossa cidade.
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1.7.1. Introdução
As peças ou elementos roscados são muito importantes em diversos tipos de
construção, particularmente na realização de ligação desmontáveis. Por isso se justifica
incluir neste capítulo uma referência aos vários tipos de peças roscadas, que serão
analisados mais adiantes. Porém, antes de tartar das peças roscadas, é indispensável
estudar as roscas, visto que intervêm em todas as peças roscadas.
Uma rosca implantada num veio chama-se rosca exterior ou rosca macho
(parafuso). Se a rosca for implantada num furo, designa-se por rosca interior ou rosca
fêmea (porca). Vejamos um parafuso e uma porca em corte, que são exemplos,
respectivamente, de roscas machos e fêmea.
Chama-se roscas conjugadas a duas roscas, uma exterior e outra interior,
susceptíveis (que pode receber certas modificações ou qualidades) de enrolamento
recíproco. Tanto as roscas exteriores como as interiors podem ser direitas ou
esquerdas, conforme a hélice ( linha traçada em forma de rosca à volta de um
cílindro) correspondente for também direita ou esquerda.
Roscas - são renhuras e relevos de superficies de forma helicoidal praticadas no
exterior de parafuso e no interior de porcas de roscas cilíndricas ou de (cone), rosca
cônica.
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Roscas para metal - empregam-se sempre com rosca conjugada, tendo a crista e
o fundo, em geral, o mesmo desenvolvimento.
Roscas para madeira - não se empregam com rosca conjugada, sendo
geralmente cônicas e com perfil, cujo desenvolvimento do fundo é maior que o da
crista.
Roscas para outros fins - como por exemplo, roscas para plástico ou para
porcelana (material para a fabricação de vasos e de outros utensílios) que são menos
correntes.
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- CORTES E SECÇÕES
Conteúdo
Objectivos
Recomendação
Para facilitar o alcançe dos objectivos, o aluno deve fazer-se acompanhar dos seus
instrumentos e materiais de modo a evitar entraves no momento da execução dos
exercícios.
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2.1. Introdução
A perspectiva é uma palavra proveniente do latim, perspectiva, que significa ver
através de fenómino ópticos. Uma perspectiva é uma representação gráfica, de uma
forma com volume, no plano da folha de desenho.
Generalidade
Perspectiva- é a ciência da representação gráfica dos objectos com aspectos
visto pelos nossos olhos, ou ainda podemos considerar como uma arte de representar
num plano os objectos tal como se representam à vista, conforme a sua posição e
distância.
Baseando no fenómino óptico, a perspectiva de um objecto é a intersecção dos
raios visuais com a superfície chamada quadro ou plano, onde se pretende desenhar a
imagem. Assim, os princípios da visão aplicam-se exactamente à operação geométrica
de projecção cujo centro é o olho do observador, as projectantes correspondem aos raios
visuais e a projecção no quadro é a perspectiva do objecto.
Perspectiva em Esboço
Recorda-se que um esboço é um desenho feito a mão livre, feito em papel
cenário ou quadriculado, utilizado apenas a lápis HB ou 2 e borracha.
Actualmente, é corrente juntar uma perspectiva em esboço ao desenho técnico,
em projecções a fornecer ao engenheiro que vai elaborar a peça. Isto, não só reduz o
tempo gasto pelo engenheiro para interpretar o desenho, como também evita possíveis
enganos de leitura que poderiam acarretar graves prejuízos.
De um modo geral, perspectiva não é mais que os aspectos dos objectos vistos
de longe. Com efeito, se nos encontramos no meio da linha de um comboio, numa
estrada recta muito comprida ou, até mesmo, numa avenida, verificámos que ao longe,
estas nos parecem mais estreitas. Por exemplo, as árvores, as casas, todos os objectos e
pessoas diminuem de tamanho, conforme a distância a que se encontram.
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2.11. Secções
Nas páginas anteriores temos vindo a falar de representações a que demos o
nome de vistas. No entanto, a forma de muitas peças nem sempre consegue ser descrita
exaustivamente, somente através de vistas de superfície viradas para o observador, por
isso, em desenho ténico, utilizam-se outros tipos de representações que são conhecidas
com o nome de secções e cortes.
A forma do cabo de um alicate (fig 6.14) não pode ser determinada num desenho
que se limite a apresentar somente as suas projecções. Para fazer uma descrição gráfica
exautiva da forma do cabo, somos obrigados a servirmo-nos da representação da sua
secção transversal.
Secção - é a representação de uma figura que se obtém através do corte mental
do objecto por um ou mais do que um plano.
Plano de corte - é o plano auxiliar com o qual se corta mentalmente a peça. As
secções são utilizadas fundamentalmente para pôr em evidência a transversal do
objecto.
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Conteúdo
Objectivos
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3.1. Introdução
Podemos afirmar que, a electricidade desempenha um papel decisivo no
desenvolvimento que o homem experimentou nos últimos cem anos (100 anos), e que
continua a ser na actualidade um factor determinante do qual dependem os diversos
sectores da ciência, da produção e dos serviços de todo tipo que a população necessita
no seu dia-a-dia.
A vida resultaria impossível ou mesmo difícil se não existisse a electricidade,
vejamos que, por exemplo, nos países desenvolvidos até as pequenas comunidades
dependem desta forma de energia, serviços e meios de produções, tais como: os
telégrafos telefones, equipas para a distribuição de água, equipas para investigação e de
tratamento de enfermidades ou doenças, transportes, centros recreativos, maquinarias,
indústrias etc. Sem a electricidade não haveria rádio, televisão, informática e outros
aparelhos electrónicos.
Basta sublinhar as consequências que causa a falta de energia eléctrica nas
nossas cidades ou casas, mesmo se for por um período curto, para apreciar, na sua justa
medida, a importância e a necessidade da sua existência.
A electricidade – é um fenómeno natural que abrange uma variedade de cargas
eléctricas. Também é considerada como a forma de energia que pode ser transformadas
em outras.
Electricidade constitui um dos factores primordiais para o desenvolvimento de
um país, é por ela que, adquirindo conhecimentos e habilidades relacionados com este
importante sector económico, podemos ser mais úteis à nossa população e a nós
mesmos.
A electricidade é hoje a forma de energia mais utilizada pelo homem e a ela
devem-se factores tais como:
Pode transformar-se com rendimentos elevados em outras formas de energia
como, combustão, sonora, etc.
Na sua utilização não desprende fumo, nem outras substâncias tóxicas ou
produtos de combustão como cinza, etc.
Pode gerar-se em forma de corrente alterna e logo transformar-se em corrente
contínua para aqueles usos em que este tipo de corrente seja necessário.
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