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A Queda de Constantinopla marca o fim do Império Bizantino, que na verdade, na época

eles não eram chamados de bizantino esse foi um termo criado depois pelos historiadores.
Esse império era como se fosse uma extensão do Império Romano, então era o Império
Romano do Oriente.
Em 1054 aconteceu, a Grande Cisma do Oriente, onde os bizantinos criaram a Igreja Cristã
Ortodoxa Bizantina, que seria a Católica Ortodoxa, e se separaram da Igreja Apostólica
Romana. Na Igreja Ortodoxa, a autoridade do papa não é reconhecida.
Então eles passam a sofrer ataques do Oriente, da Igreja Católica Romana. Com as
cruzadas, eles não conseguiram dominar o império, mas aconteceram muitas invasões e
saqueamentos em Constantinopla e também a tomada do poder do comércio marítimo,
causando um enfraquecimento do Império.
E do lado Oriental com o surgimento do Islamismo eles também passaram a sofrer ataques
dos povos Islâmicos.
Mas o fim do Império Bizantino só foi ocorrer em março de 1453, quando os turcos
Otomano liderados por Mehmed II, que já viam invadindo outros territórios, chegaram em
Constantinopla e deram início ao Cerco Otomano que durou 53 dias de ataques. Pelo fato
dela ser cercada por enormes e grossas muralhas eles conseguiram resistir por todo esse
tempo. Foi então que em 29 de março, um domingo de Pentecostes, com uma estratégia de
Mehmed os turcos conseguiram dominar o território. O líder Justiniano e o Imperador
Constantino foram mortos, e se deu a queda de Constantinopla. Lá foi instaurado o Império
Otomano, que depois passou a ser chamado Istambul.
Para os historiadores o fim desse império foi um marco importante, que caracterizou o fim
da Idade Média e o início da Idade Moderna.

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