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Consequências:
Perda de prestígio e autoridade dos imperadores Indisciplina do exército
Nos territórios para leste dos rios Reno e Danúbio, viviam os povos germânicos a
que os romanos chamavam bárbaros.
Estes povos viviam da criação de
gado e da agricultura e tinham
grandes conhecimentos na arte da
metalurgia e na ourivesaria.
Um autor latino, Amiano Marcelino (330 – 400) refere-se assim aos alanos: «A seus olhos, a felicidade suprema
é perder a vida no campo de batalha; matar um homem é um heroísmo (…). O troféu mais glorioso é a cabeleira
de um inimigo escalpado: colocam-na como decoração no cavalo de combate»
Estes povos bárbaros, de origem germânica, eram atraídos pelas riquezas do
Império romano e, a partir do séc. II, foram-se estabelecendo junto às
fronteiras.
A partir do séc. IV, aproveitando as debilidades e desentendimentos entre os
romanos, e pressionados pelos ataques dos Hunos a Leste, estes povos
transpõem as fronteiras do Império e entregam-se ao saque.
Os Godos eram originários
da Suécia (Gotland).
Deslocam-se para
outros territórios.
Tornam-se inimigos
dos Francos.
Os Visigodos são
derrotados, fixando-
se depois na
Península Ibérica.
Ao longo do séc. V, outros povos
bárbaros (Francos, Ostrogodos,
Anglos, Saxões, Burgúndios…)
vão criando os seus reinos sobre
os escombros do império.
Em 476, o chefe bárbaro Odoacro depõe o último dos imperadores. É a queda do
império romano do ocidente. Inicia-se uma nova era na história da Europa. A Idade
Média.
Nos finais do século IV, os habitantes de Conímbriga edificaram uma muralha para se defenderem das hordas invasoras,
sacrificando parte da cidade. Em 468 os Suevos assaltam a cidade, saqueiam e destroem Conímbriga. A cidade é abandonada.
AS INVASÕES BÁRBARAS (SÉC. IV E V)
OS REINOS ROMANO-GERMÂNICOS:
Perseguições
A espada romana curvou-se diante da Cruz de Cristo
► Com Teodósio I, o
Cristianismo tornar-se-á
religião oficial de todo o
Império Romano em 380,
através do Édito de
Salónica
O “ Batismo “ de Constantino
São Silvestre Foi papa e governou a Igreja de
314 a 355 d.C, ano em que
morreu, exatamente no dia 31 de
dezembro. A Igreja Católica
escolheu esta data para
canonizá-lo.