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fernandasmith@gmail.com
▪ 1.Transmissão:
▪ Modulação analógica e digital
▪ Multiplexação por divisão na frequência (FDM);
▪ Multiplexação por divisão no tempo (TDM).
▪ 2.Sistemas de Telefonia:
▪ Noções básicas sobre telefonia;
▪ Sinalização nas redes telefônicas
▪ 3.Rádio Digital:
▪ Projeto de enlace;
▪ Desvanecimento;
▪ Diversidade.
▪ (a) Para N = 4 ,
▪ o nº total de canais disponíveis por célula será = 660/4=165 canais.
▪ (b) Para N = 7 ,
▪ o nº total de canais disponíveis por célula será = 660/7=95 canais.
▪ (c) Para N = 12 ,
▪ o nº total de canais disponíveis por célula será = 660/12=55 canais.
▪ Solução:
▪ Um espectro de 1 MHz para canais de controle implica que haja 1000/50=20
canais de controle. Para distribuir igualmente os canais de voz e controle, aloque
o mesmo número de canais de voz em cada célula sempre que possível. No
presente exemplo, os 660 canais devem ser igualmente distribuídos para cada
célula dentro do cluster. Na prática, apenas 640 canais de voz poderão ser
alocados, já que os canais de controle são alocados separadamente, 1 por célula.
▪ (a) Para N = 4 , pode-se alocar 5 canais de controle e 160 (640/4) canais de voz
por célula. Na prática, entretanto, cada célula somente necessita de um único
canal de controle. Então, um canal de controle e 160 canais de voz podem ser
atribuídos a cada célula.
▪ (b) Para N = 7 , pode-se alocar 4 células com 3 canais de controle e 92 (640/7)
canais de voz, 2 células com 3 canais de controle e 90 canais de voz por célula e
1 célula com 2 canais de controle e 92 canais de voz. Na prática, entretanto, cada
célula poderá ter um único canal de controle, 4 células poderão ter 91 canais de
voz e 3 células poderão ter 92 canais de voz.
▪ Solução:
▪ (c) Para N = 12 , poderemos ter 8 células com 2 canais de controle e 53 (640/12)
canais de voz, e 4 células com 1 canal de controle e 54 canais de voz cada. Em
um sistema real, cada célula poderá ter um canal de controle, oito células
poderão ter 53 canais de voz e 4 células poderão ter 54 canais de voz.
▪ Um sistema celular é composto basicamente de:
▪ (a) Estações Móveis (EM ou UM)
▪ (b) Estações Rádio Base (ERB ou BTS),
▪ (c) Controladoras de Estações Rádio Base (CERB ou BSC),
▪ (d) Centrais de Comutação e Controle (CCC ou MSC),
▪ A Estação Rádio Base está basicamente dividida em quatro partes. São elas:
▪ Sistema de Controle de Potência;
▪ Circuitos de sinalização e alarme;
▪ Circuitos de Rádio Frequência (RF);
▪ Torre e antenas.
▪ As Controladoras de Estações Rádio Base fazem apenas a interface entre um
conjunto de ERBs na qual ela controla e uma CCC em alguns sistemas.
▪ Na verdade, a CERB executa algumas funções da CCC, o que descarrega o
processamento centralizado nas CCCs.
▪ Algumas destas funções são a avaliação do nível de potência do sinal, o controle da
relação sinal/ruído nos canais, a monitoria da Taxa de Erro de Bit (BER) dos canais,
o Controle de várias ERBs, etc.
▪ Normalmente, a CERB é utilizada em redes GSM, onde sua estrutura de rede tem
CCC e CERB que executam as mesmas funções que uma CCC no sistema CDMA
(IS-95) ou TDMA (IS-136).
▪ A Central de Comutação e Controle faz a interface entre o Sistema Móvel e Rede
Pública.
▪ Sua estrutura é parecida com a das centrais telefônicas de comutação automática
(CPAs).
▪ Alguns fabricantes adaptaram suas CPAs ao sistema móvel sendo que em alguns
casos apenas modificações a nível de software foram consideradas. Pelas
características de modularidade, as CCCs podem ser expandidas gradualmente
até atingir sua capacidade máxima de gerência de tráfego ou ERBs.
▪ Na CCC é onde normalmente se encontra o Home Location Register (HLR), que é o
registro de endereços e identifica cada móvel pertencente a esta área de
localização; do Visit Location Register (VLR) que é o registro de endereços de
visitantes e identifica as EMs visitantes de outra área de localização ou área de
serviço.
▪ A Central de Controle e Comutação é o cérebro do sistema de comunicação móvel
celular.
▪ A unidade de controle (Controlador) de uma CCC pode ser entendida como
computador que controla funções específicas de uma sistema de comunicação
móvel celular, tal como alocação de frequência, controle do nível de potência das
EMs, procedimento de handoff, controle de tráfego, rastreamento, procedimentos
de registro de EMs locais, localização e tarifação do sistema.
▪ Portanto, a capacidade de processamento da unidade de controle nas CCCs deve
ser maior que a de sistemas de telefonia fixa.
▪ As principais funções de uma CCC são:
▪ Realizar o "Link" entre a rede telefônica e o sistema móvel celular;
▪ Comunicar-se com outros padrões de sistemas celulares;
▪ Controlar as ERBs;
▪ Monitorar e Controlar as chamadas;
▪ Interligar várias ERBs ao sistema;
▪ Supervisionar o estado do sistema;
▪ Comutar e controlar o "handoff" de sistemas;
▪ Administrar o sistema.
▪ Todos estes sistemas ainda podem estar em arquiteturas centralizada ou
descentralizada de acordo com as condições de contorno do projeto.
▪ Como uma CCC é capaz de controlar diversas áreas de serviço, podemos ter a
arquitetura centralizada do sistema.
▪ Para áreas com alta densidade de tráfego ou grande número de ERBs, devido às
limitações da CCC, podemos fazer uso da arquitetura descentralizada onde várias
CCCs fazem a comutação e o controle de ERBs na mesma área de serviço.
▪ Em um sistema de comunicação via rádio, a interferência é um dos fatores mais
críticos, definindo na maioria das vezes a capacidade do sistema.
▪ Em um sistema celular existem basicamente dois tipos de interferência:
▪ Interferência co-canal: como os sistemas celulares utilizam os mesmos canais em
localidades diferentes, existe a possibilidade de um canal interferir no outro.
Portanto a distância entre células que utilizam os mesmos canais deve ser suficiente
para que a atenuação sofrida por estes canais evite a interferência mútua.
▪ Interferência por canal adjacente: na prática a região de cobertura de uma célula
não é perfeitamente definida. Sendo assim, células vizinhas podem ter suas áreas
de cobertura sobrepostas. Devido a imperfeições dos filtros receptores e/ou dos
circuitos moduladores um canal vizinho pode interferir em outro, interferência
denominada de canal adjacente. Uma maneira de minimizar a interferência por
canal adjacente é evitar a utilização de canais próximos em frequência em células
vizinhas.
▪ Os telefones celulares móveis podem sair da área de cobertura de uma célula e
entrar na de outra. A pedido da ERB, todos os terminais estão constantemente
enviando medidas das condições dos sinais que recebem. Essas medidas são
retransmitidas pelas ERBs à CCC.
▪ Um telefone envia, por exemplo, as medidas que indicam as condições dos sinais
que está recebendo à ERB em que atualmente está. Se estas medidas começam a
mostrar degradação, a ERB “compreende” que o telefone está afastando-se.
▪ Neste ponto a ERB envia à CCC um pedido de handoff para aquele telefone. A
CCC, por sua vez, ordena a todas as ERB’s da região, que informem a intensidade
do sinal que estão recebendo do telefone em questão. O handoff pode acontecer
também entre setores de uma mesma célula.
▪ Assim um handoff é uma função que permite manter a continuidade de uma
conversação quando o usuário passa de uma célula para outra.
▪ No caso do sistema AMPS o handoff causava uma interrupção na comunicação, pelo
fato da transmissão ser contínua e que deveria ser inferior a 0,5 segundos, já nos
sistemas digitais o handoff é praticamente imperceptível.
▪ Roaming significa “em locomoção”, indicando o processamento de uma chamada
telefônica celular móvel em uma CCC, a qual não é a de origem do assinante
celular móvel que está participando de ligação telefônica, ou seja, este celular está
registrado em uma outra CCC.
▪ Quando a estação móvel entra na área de controle de uma CCC que não é a sua
domiciliar, essa central é conhecida como CCC “visitada” e o assinante, como
visitante.
▪ As chamadas que são destinadas a este assinante em roaming serão roteadas e
comutadas pela CCC-V.
▪ Quando um assinante está em roaming é feito um anúncio da chegada deste celular
“visitante” a esta CCC visitada e esta lhe devolve a identificação da área visitada
através do canal de controle, surgindo a mensagem “ROAM” no display do celular
visitante.
▪ Após o reconhecimento deste celular “visitante”, ao receber ou solicitar uma
chamada telefônica a CCC “visitada” entra contato com a CCC de origem do
celular “visitante” e recebe desta, os dados deste assinante, como por exemplo,
número de série do celular, categoria do assinante, etc. e permite a realização da
ligação telefônica.
▪ A mudança de uma ERB ligada a uma CCC a outra ERB ligada à outra CCC, durante
uma chamada em progresso é chamado de handoff entre centrais.
▪ Nos últimos anos, os sistemas de comunicações vêm apresentando uma grande
evolução tecnológica e vários são os serviços de telecomunicação oferecidos.
▪ Os sistemas de comunicações móveis têm se destacado muito nesse contexto.
▪ A elevada demanda para os serviços de telecomunicações é a razão para tanto
esforço no sentido de prover avanços que os tornem cada dia mais atrativos
economicamente e tecnologicamente mais versáteis.
▪ Com a evolução dos sistemas de comunicações e o consequente aumento dos
usuários, as operadoras desenvolvedoras de sistemas de telefonias móveis
concentram sua ação no melhor aproveitamento do espectro e no desenvolvimento
de sistemas resistentes à interferência e à interceptação.
▪ As técnicas de múltiplo acesso foram desenvolvidas com estes objetivos.
▪ O esquema mais antigo implementado em sistemas de rádio móvel foi o acesso
múltiplo por divisão em frequência (FDMA - Frequency Division Multiple Access),
tipicamente aplicado em sistemas analógicos. Com o advento dos sistemas digitais,
surgiram as técnicas de acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA) e acesso
múltiplo por divisão em código (CDMA).
▪ Sistemas FDMA fazem uso de pequenas porções da banda total disponível para a
transmissão durante todo tempo, enquanto que sistemas que empregam a técnica
TDMA permitem que um transmissor faça uso de toda banda disponível para a
transmissão por uns pequenos intervalos de tempo.
▪ Por outro lado, a técnica CDMA permite que todos os transmissores tenham acesso
ao canal simultaneamente usando toda a banda disponível ao mesmo tempo,
através do uso de técnicas de espalhamento espectral.
▪ Nesse sentido, surgiram os sistemas de segunda geração (2G), que diferentemente
dos sistemas de primeira geração que contavam exclusivamente com FDMA/FDD e
FM analógico, os padrões de segunda geração utilizam formatos de modulações
digitais e técnicas de acesso múltiplo, FDMA, TDMA e CDMA.
▪ FDMA – Acesso Multiplexado por Divisão de Frequência: Nesse modo de acesso, se
tem um canal de voz associado a uma única portadora. Uma vez alocado, o canal é
usado continuamente pela base e pelo móvel até o fim da comunicação. Em outras
palavras, é necessário que um transmissor, um receptor, dois codecs (codificador /
decodificador) e dois modems (modulador / demodulador) sejam usados para
cada canal numa estação base. Um desperdício muito grande para a rede. A
alocação de mais usuários em uma mesma portadora, tornaria o sistema mais
econômico nesse aspecto.
▪ TDMA – Acesso Multiplexado por Divisão de Tempo: No modo de acesso TDMA se
tem três canais de voz para uma portadora, há um ganho em relação ao FDMA. O
usuário tem acesso a uma pequena porção da banda por determinado intervalo de
tempo (slot). Uma única portadora é compartilhada em vários slots de tempo, ou
seja, é compartilhada por vários usuários, cada qual em seu instante determinado.
A Figura abaixo, ilustra o conceito TDMA. A transmissão entre móvel e base é feita
de forma não contínua. A transmissão entre móvel–base é feita em rajadas,
ocorrendo apenas no instante de tempo (slot) reservado para que o móvel
transmita e/ou receba. Nos demais instantes de tempo, outros usuários poderão ter
acesso à mesma portadora sem, portanto, que as comunicações interfiram entre si.
▪ CDMA - Acesso Multiplexado por Divisão de Código : pode-se ter em torno de 52
assinantes ocupando uma faixa de canal única, ou seja, há uma grande expansão
em relação aos anteriores. Todos os usuários podem transmitir simultaneamente,
nas mesmas frequências e utilizando toda a banda disponível. Ao invés de se fazer
a separação entre usuários através de frequência ou frequência/tempo, a cada
usuário é designado um código, de forma que sua transmissão possa ser
identificada. Os códigos usados têm baixa correlação cruzada (idealmente zero),
ou seja, são ortogonais, fazendo com que as informações contidas nas várias
transmissões não se confundam.
▪ Fazendo uma comparação entre as diversas técnicas de acesso múltiplo,
poderíamos utilizar a seguinte analogia como exemplo. Em uma grande sala
existem diversas pessoas conversando. O TDMA seria quando todas as pessoas
estivessem no centro da sala, sendo que elas falariam em turnos, uma após a outra.
O FDMA seria quando as pessoas se juntassem em grupos , sendo que cada grupo
realizaria a sua própria conversa, e todos os grupos falariam ao mesmo tempo. O
CDMA seria quando todos estivessem no meio da sala, falando ao mesmo tempo,
sendo que cada par falaria em um idioma diferente. Portanto, a ideia do CDMA é
ser capaz de extrair o sinal desejado enquanto rejeita todo o resto como um ruído
randômico.
▪ O Lançamento da telefonia móvel.
▪ É o sinal de telefonia analógico. Foi popularizado na década
de 1980 e suportava chamadas de voz por meio de circuitos
dedicados àquela conexão durante toda a chamada. O
sistema mais utilizado nesta época era o AMPS (Advanced
Mobile Phone System), que aos poucos deu lugar ao sinal
digital, ou 2G.
▪ Com as tecnologias de redes móveis 2G houve a
troca do analógico para o digital.
▪ Começou a ser implantado na década de 1990 com
tecnologia de sinal digital. O GSM (Global System
for Mobile Communications) foi o sistema que
prevaleceu desde aquela época e ainda está em
uso para chamadas de voz e transações via POS
(Point-of-Sales).
▪ A rede 2G, é atualmente a maior rede do Brasil, com
mais de 99% de cobertura territorial para todas as
operadoras. Representa o símbolo da transição do
analógico para o digital. Em termos de usos, o 2G é
suficiente para ligar e enviar SMS. A rede 2G
também é uma precursora na transferência de
dados. As métricas geralmente observadas em 2G
são 9,6 Kbits/s, muito longe dos padrões modernos.
▪ Os padrões de segunda geração mais populares incluem o padrão CDMA IS-95 e o
popular GSM.
▪ CDMA IS-95
▪ O CDMA usa a técnica de espalhamento espectral (spread spectrum), na qual é
usada, para um determinado canal, toda a largura de banda disponível. Ou seja , o
sinal de voz (ou dados) de um usuário ocuparia toda a banda do canal CDMA.
▪ Espalhamento espectral é uma técnica de modulação em que a largura de
banda usada para transmissão é muito maior que a banda mínima necessária para
transmitir a informação. Dessa forma, a energia do sinal transmitido passa a ocupar
uma banda muito maior do que a da informação.
▪ Outros assinantes podem utilizar exatamente a mesma banda ao mesmo tempo; a
diferenciação entre cada assinante no sistema é feita por códigos especiais
associados a cada transmissão, do móvel para a ERB e da ERB para o móvel.
▪ Cada ligação em andamento porta um código específico, não ocorrendo o uso do
mesmo código para ligações diferentes.
▪ O sistema CDMA é baseado no padrão IS-95. O padrão IS-95 é especificado na
norma TIA/EIA/IS-95A (2000) e ABU-RGHEFF (2007).
▪ O GSM surgiu em 1982, a partir dos trabalhos de um comitê da Conferência
Europeia das Administrações Postais e de Telecomunicações (CEPT - European
Conference of Postal and 47 Telecommunications Administrations), dando origem a
uma organização de padronização europeia, criada com o objetivo de definir um
novo padrão para comunicações móveis na faixa de 900 MHz.
▪ O comitê, nomeado Groupe Spéciale Mobile, que remetia até então à sigla GSM,
decidiu que o novo padrão usaria tecnologia digital.
▪ Anos mais tarde, o CEPT foi incorporado pelo Instituto Europeu de Padrões em
Telecomunicações (ETSI – European Telecommunication Standard Institute).
▪ O grande mérito do comitê foi abandonar diferentes padrões que já estavam em
funcionamento em alguns países membros e criar um novo padrão de
comunicações, que seria adotado internacionalmente posteriormente.
▪ Em 1991, o primeiro sistema GSM foi colocado em operação. No mesmo ano, houve
a mudança de nome do comitê para Grupo Móvel Especial (SMG - Special Mobile
Group), e o GSM passou a definir o nome do novo padrão.
▪ Também em 1991, o padrão GSM foi estendido para a faixa de 1800 MHz, que foi
chamada de Sistema Digital Celular 1800 (DCS 1800 - Digital Cellular System 1800),
sistema implementado no Brasil.
▪ No Brasil, os primeiros sistemas GSM começaram a ser implantados somente
depois de 2002.
▪ A interface aérea no GSM assume dois esquemas de técnicas de múltiplos acessos:
TDMA e FDMA.
“50 bilhões de
dispositivos em 2020”!
o Taxas de transmissão 1000x mais altas do que as taxas de sistemas
4G.
Comunicação
entre dispositivos
▪ eMBB (“enhanced mobile broadband” – banda larga móvel melhorada) →
foca em aprimoramento transversais para a taxa de dados, latência, densidade de
usuários, capacidade e cobertura de acesso de banda larga móvel.
▪ Rendimento extremo
▪ Eficiência espectral aprimorada
▪ Cobertura estendida
▪ URLLC (“ultra-reliable low-latency communication” – comunicação ultra
confiável de baixa latência ) → permitirá que dispositivos e máquinas se
comuniquem com ultra confiabilidade, tornando-o ideal para comunicação
veicular, controle industrial, automação de fábrica, cirurgia remota, redes
inteligentes e aplicações de segurança pública.
▪ Baixa latência
▪ Ultra-confiabilidade
▪ Precisão de localização
▪ mMTC (“massive machine-type communication” – comunicação maciça do
tipo máquina) → projetado para permitir a comunicação entre dispositivos com
baixo custo, maciço em número e movido a bateria, destinados a suportar
aplicativos como medição inteligente, logística e sensores de campo e corpo.
▪ Alta densidade de conexão
▪ Eficiência energética
▪ Baixa complexidade
▪ Cobertura estendida