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Exmo. Senhor
Chefe do
Serviço[1]de
Finanças de
______________
________
Execução Fiscal
Executado(a): ______________________
P.E.F. n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
(Nome/Denominação)_____________________________, NIF/NIPC _ _ _. _ _ _.
_ _ _, com domicilio / sede em _______________________________,
executado(a) no processo executivo identificado em epígrafe, no âmbito do qual
foi realizada a penhora do(s) bens a seguir indicados,
Pede deferimento.
O(A) requerente,
___________________________
[2] Indicar o tipo de bens (móveis ou imóveis), sendo imóveis incluir também as
referências à inscrição matricial.
Exmo. Senhor
Chefe do Serviço[1]de
Finanças de
___________________
___
Execução Fiscal
Executado(a): ______________________
Venda n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
P.E.F. n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
(Nome/Denominação)_____________________________, NIF/NIPC _ _ _. _ _ _.
_ _ _, com domicilio / sede em _______________________________________,
número ___, em _________________________________, vem oferecer como
“Proposta” para aquisição do(s) bem(bens) identificado(s) sob a(s) verba(s)
_____, abaixo descrita(s), que consta(m) do edital publicado no Jornal
“___________” nº_______, de __/__/__,
Bem (verba n.º___ do Edital)
(…descrição…)
o valor de €__________, ( _______euro. )
O(A) proponente,
_______________________________
(Envelope)[2]
N.º do PEF:_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Ex.mo Sr.:
Chefe do Serviço de
Finanças de ___________________________________________
___________________________________________
Nº da venda _________________
[2] A proposta será fechada e colocada em envelope fechado no qual apenas será feita
referência aos números do processo de execução e/ou da venda.
Se for remetida pelo correio deverá ser inserida a carta contendo a proposta dentro de
outro envelope no qual pode ser inserido o remetente.
Pedido de Pagamento em Prestações de Dívida em Execução Fiscal com
Apresentação de Garantia
Ex.mo Senhor
CHEFE DO SERVIÇO[1] DE
FINANÇAS DE
____________________
Espera deferimento,
_____________________________________
[2] Pode ser requerido o pagamento em prestações até à marcação da venda dos bens
eventualmente penhorados.
Pedido de Pagamento em Prestações de Divida em Execução Fiscal sem
Apresentação de Garantia
Chefe do Serviço[1] de
Finanças de
___________________
_____
(Nome/Denominação)
_________________________________________________, com o NIF /NIPC:
________________________, com sede/residência em
____________________________, nº_____ - _____ (C.Postal) ________ -
______ - ________________________, tendo sido citado em ___/___/____, na
qualidade de executado(a) no(s) processo(s) de execução fiscal abaixo
identificado(s), na impossibilidade de efetuar o pagamento da dívida exequenda e
do acrescido, no prazo estabelecido no art. 196.º/1 e 203.º/1 do CPPT[2], vem
requerer ao órgão da execução fiscal, se digne autorizar esse pagamento, no
maior número de prestações legalmente admitidas, da dívida exequenda e
acrescido.
O presente pedido fundamenta-se no facto de se encontrar numa situação
económica difícil, razão pela qual, sob pena de lhe causar prejuízo irreparável,
solicita a dispensa de prestação de garantia, conforme prevê o art. 170.º do
CPPT.
Espera deferimento,
__________________________________________________________
[1] Com as alterações introduzidas pela Lei 64-B/2011, de 30 de dezembro, o Chefe do
Serviço de Finanças deixou de ser o exclusivo órgão da execução fiscal, agora qualquer
órgão da Administração Fiscal, atual Autoridade Tributária, pode ser designado como
órgão da execução fiscal, mas em regra manter-se-á nessa qualidade o Chefe do
Serviço de Finanças.
[2] Pode ser requerido o pagamento em prestações até à marcação da venda dos bens
eventualmente penhorados.
Requerimento para Passagem de Certidão do Despacho de Levantamento de
Penhora
Ex.mo Senhor
Chefe do
Serviço[1]de
Finanças de
______________
__________
Execução Fiscal
Executado(a): ______________________
P.E.F. n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Pede Deferimento.
O(A) requerente,
________________________________________
Exm.º Senhor
Chefe do
Serviço[1]de
Finanças de
______________
__________
Execução Fiscal
Executado(a): ______________________
P.E.F. n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Requer ainda que o aqui requerente seja notificado com antecedência para, no dia
e hora que vierem a ser designados, estar presente, ou um seu representante,
para a tradição do imóvel e entrega das respetivas chaves.
Pede deferimento.
O(A) requerente,
____________________________
Chefe do
Serviço[1]de
Finanças de
______________
__________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
(Nome/Denominação)
___________________________________________________, com o NIF
/NIPC: _ _ _ _ _ _ _ _ _, com sede/residência em
___________________________________, nº_____ -
_____ (C.Postal) ________ - ______ - _____________________________, tendo
sido citado em ___/___/____, no âmbito do processo identificado em epígrafe,
vem requerer a suspensão do processo, nos termos previstos no art. 169.º do
CPPT, em virtude de ter deduzido[2]:
♦ Reclamação graciosa;
♦ Impugnação judicial;
♦ Recurso judicial;
♦ Oposição,
Espera deferimento,
______________________________
[1] Com as alterações introduzidas pela Lei 64-B/2011, de 30 de dezembro, o Chefe do
Serviço de Finanças deixou de ser o exclusivo órgão da execução fiscal, agora qualquer
órgão da Administração Fiscal, atual Autoridade Tributária, pode ser designado como
órgão da execução fiscal, mas em regra manter-se-á nessa qualidade o Chefe do
Serviço de Finanças.
Recurso Hierárquico - Base
Exmo. Senhor
(…)
O(a) Recorrente,
__________________________________
Pedido de Anulação de Venda em Processo de Execução Fiscal
Exmo. Senhor
Diretor de Finanças[1]
de
___________________
___
Execução Fiscal
Executado(a): ______________________
P.E.F. n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
(Nome/Denominação)_____________________________, NIF/NIPC _ _ _. _ _ _.
_ _ _, com domicilio / sede em _______________________________,
executado(a) no processo executivo identificado em epígrafe, no âmbito do qual
foi realizada a penhora do(s) bens[2] a seguir indicados,
(…descrição dos bens…)
Cuja venda, por propostas em carta fechada, teve lugar pelas ____ horas do dia
___/___/_____, nas instalações do Serviço de Finanças de
______________________.
Pede deferimento.
O(A) requerente,
____________________________
[1] Nos termos do art. 257.º/4 do CPPT, o pedido é dirigido ao órgão periférico regional
da Autoridade Tributária e Aduaneira, ou seja ao Diretor de Finanças da área do Serviço
por onde corre(u) tramites o processo de execução fiscal.
Reclamação Graciosa - Base
Exmo. Senhor
DIRECTOR DE FINANÇAS
DO DISTRITO DE ________________
(…)
(…)
O(a) Reclamante,
______________________
Exmº Senhor
Diretor de Finanças
de
________________
3.Embora tenha declarado que iria reinvestir o valor da venda, por lapso de
preenchimento tal veio a ser omitido. Assim, não foram indicados os valores
atempadamente reinvestidos, como deveria ter sido, em demonstração da
concretização do aludido propósito.
(…)
O(A) Reclamante,
__________________________________
Ex.mo Senhor
CHEFE DO SERVIÇO
DE FINANÇAS
DO CONCELHO DE
___________________
Para o efeito,
Nome: _________________________________________________________;
NIF.: _ _ _ _ _ _ _ _ _;
Em virtude de, nos termos do art. 76.º/3 do CIMI, pelo pedido da segunda avaliação ser
devida uma taxa inicial[1], a fixar pelo Chefe do Serviço de Finanças, declara que
procederá ao respetivo pagamento, logo que para o efeito seja notificado.
Pede Deferimento.
O(A) Requerente,
___________________
DO CONCELHO DE ____________________
Pede Deferimento.
O(A) requerente,
______________________________________
6. (1) __________________________________________________________________
_____________.
Espera deferimento,
______________________________
Prédio A
Composição:
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
OBS.:
________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
Prédio B
Composição:
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
OBS.:
________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
Espera deferimento,
___________________________________
DO CONCELHO DE ____________________
(Nome/Denominação)_____________________________________, NIF./NIPC.: _ _ _ _
_ _ _ _ _, com residência/sede em __________________, nº. _______,(C.
Postal) ________ - ______, _______________________, requer a V. Exa., se digne
promover a:
1. Eliminação/Alteração da área do prédio rústico inscrito na Matriz Cadastral da
freguesia de ______________________________, sob o artigo nº _________ da
Secção _________, em virtude de ___________________
________________________________________________, mais concretamente a
eliminação/dedução da área de ________________ m2;
2. Alteração da composição do prédio rústico inscrito na Matriz Cadastral da freguesia de
________________________________, sob o artigo nº _____ da Secção ______, em
virtude de ______________________________________________________,
passando a(s) parcela(s) _____________________ a ocupar a área de ____________
m 2;
3. Declara ainda, que se sujeita ao pagamento dos encargos inerentes ao prosseguimento
do processo.
Junta os seguintes documentos:
(1) ___________________________________________________;
Espera deferimento,
___________________________________
1. Caderneta Predial
2. Certidão de teordos elementos matriciais (2), incluindo o valor patrimonial;
3. Certidão em como o prédio se encontra omisso, e/ou se foi apresentada a declaração
modelo 1 de IMI (inscrição, alteração e modificação de prédios na Matriz) e se a mesma
produziu os respectivos efeitos;
4. Certidão de teor da declaração modelo 1 de IMI, apresentada em ___/___/____,
referente a prédio situado na freguesia de_________________________ , e se a
mesma produziu efeitos;
5. A identificação do(s) anteriores titular(es) do(s) prédio(s) referenciado(s);
6. (3) ________________________________________________________;
Obs.: ___________________________________________________________.
Pede deferimento,
O(A) requerente,
_______________________________________
Ex.mo Senhor
CHEFE DO SERVIÇO
DE FINANÇAS DO
CONCELHO DE
___________________
_
(Nome/Denominação)
__________________________________________________, com o NIF./NIPC.:
_ _ _ _ _ _ _ _ _, residente em ___________________________ __________ Nº
_______ - _____, (C.Postal) _________ - _______ - ____________, tendo[1]
______________ a[2]________________________________________, com o
NIF/NIPC.: _ _ _ _ _ _ _ _ _, com residência/sede em
_________________________________________________________________
___, titulada por [3] ____________________, (cf. fotocópia anexa) datada de[4]
____/____/______ do(a)[5] _______________________, de
__________________________, o(s) prédio(s) abaixo identificado(s),
♦ ............................. (..........................................................................).
Pede Deferimento.
__________________, ___ de ________________ de ____
_________________________________
[5] Cartório Notarial de, Tribunal ... de, etc., ou entregue nesse Serviço (mod 1 de IMI).
Pedido de Avaliação de Prédio Urbano – Art. 130.º do CIMI - A
Exmo. Senhor
Pede Deferimento.
O(A) Requerente,
___________________
Exmo. Senhor
1. Composição_______________________________________________________;
2. Confrontações:
Norte - _________________________________________________________
Sul - ___________________________________________________________
Nascente - ______________________________________________________
Poente - ________________________________________________________
3. Áreas:
Pede Deferimento.
O(A) requerente,
_____________________________
Exmo. Senhor
Pede Deferimento.
O(A) Requerente,
_____________________
Exmo. Senhor
Pede Deferimento,
O(A) Requerente,
______________________
Pedido de Certidão de Liquidação de Imp. Selo – Transmissões Gratuitas
Exmo. Senhor
1. Quais os bens móveis e/ou imóveis relacionado(s) para liquidação daquele processo;
2. Se a(s) verba(s) ____________________________________________ e/ou descrita(s)
em “observações”, consta(m) no respectivo processo;
3. Se do referido processo, consta testamento público, lavrado em ___/___/_____ no
Cartório Notarial de ____________________, e se o(s) mesmo(s) se encontra(m)
selado(s) nos termos do nº 15.6 da Tabela Geral do Imposto do Selo;
4. Se o imposto se encontra pago, assegurado, ou não foi devido, com referência à
liquidação efectuada no citado processo;
OBS.: _________________________________________________________________.
Pede Deferimento,
O(A) Requerente,
_____________________________
Exmº Senhor
Pede Deferimento.
O(A) Requerente,
_____________________
(1) Indicar em qualidade vem requerer a suspensão, ex.: “Donatário”; “Cabeça de Casal”;
“Herdeiro”; “Legatário”.
(2) Ex.: “Doação de …”; “Sucessão por óbito de …”.
(3) Ex.: “Totalidade dos bens relacionados”; “ao bem identificado sob a verba n.º __”.
(4) Identificar o objecto do litígio, ex.: “Qualidade de herdeiro”; “validade do objecto da
transmissão”; processo de expropriação”
(5) Indicar o n.º de processo.
(6) Identificar o tribunal e n.º de processo.
Exercício do Direito de Audição – art. 60.º da LGT - Base
Exmo. Senhor
_____________
O(A) Requerente,
___________________
(1) Contestar articuladamente os pontos do relatório em que se considera ter havido uma
interpretação incorrecta dos factos analisados, como por exemplo:
1. Descrever as circunstâncias que justificam os resultados contabilísticos apresentados;
2. Evidenciar a falta de fundamentação das conclusões do relatório;
3. Quaisquer outras que coloquem em crise a legalidade da actuação dos serviços de
inspecção.
Exercício do Direito de Audição por Reversão em Execução Fiscal
Exmo. Senhor
_____________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Termos em que, solicita que sejam revistos os elementos em que se baseou o projecto
de despacho objecto da notificação e, analisados os factos expostos no exercício do
direito de audição, seja dada por verificada, a inexistência de pressupostos legais, para
efeitos de atribuição de responsabilidade subsidiária, não sendo levada a efeito a
projectada reversão.
O(A) Requerente,
___________________
Pedido de Revisão de Acto Tributário – art. 78.º da LGT - Base
Exmo. Senhor
___________________
Termos em que, deve a presente ser deferida e em consequência ser anulado (4):
- o acto tributário, ou
- a decisão proferida.
Prova: (Documental)
O(A) requerente,
___________________________________
(1) “Acto tributário”, ex.: a liquidação de imposto; ou “acto em matéria tributável”, ex.: o
indeferimento de isenção ou outro benefício fiscal.
(2) Indicar o imposto a que respeita.
(3) “Ilegalidade”; “Erro imputável aos serviços”; “Injustiça grave ou notória”.
(4) Assinalar o que interessa.
Requerimento - Diversos
Exmo. Senhor
________________________
Pede Deferimento.
O(A) Requerente,
_____________________
______________________
Pede deferimento.
O(A) requerente,
____________________________
Exmo. Senhor
________________________
Espera deferimento,
O(A) requerente,
___________________________________
Ex.mo Senhor
Chefe do Serviço
de Finanças de
______________
__________
(Nome/Denominação)
_______________________________________________________, com o NIF
/NIPC: _ _ _ _ _ _ _ _ _, com residência/sede em
___________________________________ nº____ - __ (C.Postal) _______ -
_____ - ________________________, vem, nos termos do artigo 29º do RGIT
(Regime Geral das Infrações Tributárias), solicitar a V. Exa., a redução da(s)
coima(s) que forem devidas relativamente á(s) infração/infrações praticada(s), a
título meramente negligente, que abaixo se indica(m), considerando que[1]:
- o pedido é apresentado nos 30 dias posteriores ao da prática da infração
e de que não foi levantado auto de notícia, efetuada participação ou
denúncia ou iniciado procedimento de inspeção tributária, para 12,5% do
montante mínimo legal;
Espera deferimento,
O(A) requerente,
___________________________________
Exmº Senhor
Ministro
das
Finanças
Espera deferimento,
__________________________________________________________
[1] Indicar o número de prestações pretendidas em número não superior a 36 (cf. art.
29.º/1 do diploma citado).
c) Hipoteca.
Nos termos do n.º 3 da mesma norma, as garantias referidas no n.º 1 deverão ser
constituídas para cobrir todo o período de tempo que foi concedido para efetuar o
pagamento, acrescido de três meses, e ser apresentadas no prazo de 10 dias a contar
da notificação que autorizou as prestações, salvo no caso da hipoteca, cujo prazo
poderá ser ampliado até 30 dias.
No entanto, qualquer que seja a garantia prestada, ela será pelo valor da dívida e juros
de mora, a contar até à data do pedido, acrescido de 25% da soma daqueles valores.
EMBARGOS DE TERCEIRO - BENS MÓVEIS LOCADOS
Exmo. Senhor
________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Embargos de Terceiro
o que faz nos termos e com os fundamentos seguintes (1):
1. Nos autos acima identificados foi penhorada uma máquina para _________, modelo
_____________, com o número de série ________, no valor de € __________, que se
encontra montada nas instalações do executado identificado em epígrafe.
2. Tal equipamento foi objecto de penhora como sendo pertencente àquele executado,
quando na realidade é propriedade da ora embargante.
Com efeito,
3. A aqui embargante é uma sociedade que tem como objecto social a actividade de
locação financeira.
4. Sendo a locação financeira “o contrato pelo qual uma das partes se obriga, mediante
retribuição, a ceder à outra o gozo temporário de uma coisa, móvel ou imóvel, adquirida
ou construída por indicação desta, e que o locatário poderá comprar, decorrido o período
acordado, por um preço nele determinado ou determinável mediante simples aplicação
dos critérios nele fixados” (cf. art. 1.º do D.L. 149/95 de 24 de Junho).
10. E, nessa qualidade, apenas cedeu o gozo da coisa locada, sendo certo que o
locatário é o possuidor em nome alheio, isto é, possui em nome do locador, continuando
este a ter a posse real.
11. A sociedade executada não tem qualquer título que legitime a propriedade ou a
posse do bem.
12. Sendo certo que, o bem a que nos vimos referindo, foi penhorado para garantir a
divida exequenda, relativa ao Processo de Execução Fiscal em referência.
14. Nem a ora embargante é executada, ou foi citada a qualquer título no âmbito daquele
processo.
15. Apresentando-se assim como terceiro, para efeitos do disposto no art. 237.º/1 do
CPPT e art. 353.º/1 do CPC.
16. Além disso, o contrato de locação financeira encontra-se vigente e a decorrer, não
tendo o locatário exercido o seu direito de opção de compra do equipamento objecto do
mesmo.
18. Pelo que está em tempo para deduzir os presentes embargos (cf. art. 237.º/3 do
CPPT e art. 353.º/2 do CPC).
Documental: _____________
Junta: (Ex.: Documentos (3); duplicado legal; procuração; comprovativo do pagamento
da taxa de justiça)
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
(1) De forma articulada devem ser indicados os factos que correspondam a qualquer dos
fundamentos previstos nas várias alíneas do artigo 204.º do C.P.P.T., ou tratando-se de
reversão contra responsável subsidiário a falta de verificação dos pressupostos da
responsabilidade dos revertidos nos termos dos artigos 22.º a 24.º da L.G.T..
(2) O valor há-de corresponder ao dos bens penhorados ou arrestados ou o da
execução, em qualquer caso será aquele em que se revê a utilidade económica do
pedido.
(3) Indicar o número de documentos.
EMBARGOS DE TERCEIRO - BENS IMÓVEIS
Exmo. Senhor
________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Com efeito,
4. Por seu turno o executado, também ele interessado naquele Inventário, recebeu bens
móveis e tornas em dinheiro.
5. Desde a data em que a decisão judicial foi proferida no citado Inventário que o
embargante, enquanto dono e legítimo possuidor do prédio em questão, vem exercendo
actos de posse e comportando-se como seu legítimo possuidor.
6. O executado não tem qualquer título que legitime a propriedade ou a posse do bem
objecto da penhora.
7. Sendo certo que, o bem a que nos vimos referindo, foi penhorado para garantir a
dívida exequenda relativa ao referenciado Processo de Execução Fiscal.
10. Apresentando-se assim como terceiro, para efeitos do disposto no art. 237.º/1 do
CPPT e art. 353.º/1 do CPC.
12. Pelo que está em tempo para deduzir os presentes embargos (cf. art. 237.º/3 do
CPPT e art. 353.º/2 do CPC).
Documental: _____________
O(A) Advogado(a),
___________________
(1) De forma articulada devem ser indicados os factos que correspondam a qualquer dos
fundamentos previstos nas várias alíneas do artigo 204.º do C.P.P.T., ou tratando-se de
reversão contra responsável subsidiário a falta de verificação dos pressupostos da
responsabilidade dos revertidos nos termos dos artigos 22.º a 24.º da L.G.T..
(2) O valor há-de corresponder ao dos bens penhorados ou arrestados ou o da
execução, em qualquer caso será aquele em que se revê a utilidade económica do
pedido.
(3) Indicar o número de documentos.
EMBARGOS DE TERCEIRO – BENS DE CÔNJUGE
Exmo. Senhor
________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Embargos de Terceiro
o que faz nos termos e com os fundamentos seguintes (1):
1. O embargante e a executada embora actualmente casados sob o regime da separação
de bens, viveram em união de facto durante cerca de cinco anos;
2. Durante esse período exploraram um estabelecimento de venda de bijutarias e jóias de
fantasia, em nome da executada;
3. Estabelecimento onde ambos trabalhavam, embora no último ano, por questões de
saúde da executada, ao balcão apenas trabalhasse o ora embargante e uma
empregada.
4. Tratando a executada das questões administrativas, contactava os fornecedores, fazia
pagamentos e tratava de toda a documentação referente ao dito estabelecimento;
5. Da exploração do estabelecimento, executada e embargante retiravam o seu salário.
6. Por motivos de quebra de negócio tiveram de despedir a única funcionária que tinham e
pelos motivos já referidos durante bastante tempo foi o ora embargante o único que
esteve a manter as portas abertas do estabelecimento.
7. A quebra de vendas aliadas a obrigações contraídas com os bancos e às despesas a
que tiveram de fazer face, devido à precária saúde da executada, ditaram o atraso nos
pagamentos de dívidas que foram sendo contraídas.
8. Por todo este conjunto de razões, a executada e o embargante, impotentes para manter
aberto o estabelecimento, optaram pelo seu encerramento, sempre na perspectiva de
retomarem a actividade caso as coisas melhorassem.
9. Relativamente às obrigações fiscais, o ora embargante só veio a tomar conhecimento da
falta de pagamento do IVA já este se encontrava em execução fiscal.
10. Por virtude da cessação da actividade, da existência da execução por falta de
pagamento do IVA referente ao período _______ e da inexistência de bens no
estabelecimento, o Serviço de Finanças procedeu à penhora de bens na morada da
executada.
11. Ainda antes de casarem, a executada e embargante já tinham a mesma residência, que
se situa num apartamento herdado pelo ora embargante, do qual, bem como do
respectivo recheio, o embargante é o único proprietário.
12. E, embora alertados para tal circunstância, os funcionários da Administração Fiscal não
se coibiram de efectuar a penhora, que incidiu sobre os referidos bens móveis existentes
em casa do ora embargante.
13. Mas, no título executivo que deu origem à execução apenas consta o nome da
executada/embargada como executada e não também o embargante.
14. Ao proceder assim, a Administração Fiscal, mais não fez que transformar o ora
embargante em co-executado sem que exista um título executivo onde ele também
conste como executado.
15. Na verdade, o embargante embora casado com a executada não é responsável pela
dívida em causa, não constando, nem podendo constar, do título executivo que deu
origem à penhora.
16. Os presentes embargos têm fundamento legal no art. 352.º do CPC norma que permite
que “o cônjuge que tenha a posição de terceiro pode, sem a autorização do outro,
defender por meio de embargos os direitos relativamente aos bens próprios…”.
17. Ora no caso vertente, o processo de execução foi apenas instaurado contra a executada
esposa do embargante, não figurando este no título executivo, nem tendo sido, sequer,
citado após a penhora dos bens móveis, citação que nem sequer era obrigatória, uma
vez que esses bens não estão sujeitos a registo (cf. art. 239º do CPPT).
18. E, não havendo execução contra o embargante não podem os bens próprios deste
serem objecto de penhora.
19. Embora, como se disse, o embargante e a executada se encontrem actualmente
casados (no regime da separação de bens), tal não significa que, o ora embargante
possa ser demandado por dívidas em cujo titulo apenas figura a executada.
20. Assim, por terem sido penhorados bens do ora embargante, em execução que não lhe é
movida, é terceiro em relação ao respectivo processo executivo, (a que nem foi chamado
através de citação), e nessa qualidade, pode legitimamente deduzir embargos.
Nestes termos e melhores de direito devem os
presentes embargos ser considerados procedentes,
por provados e, em consequência, ser restituída ao
embargante a posse dos bens penhorados,
declarando-se sem efeito a penhora que sobre eles
incidiu, com todas as consequências legais.
Documental: _____________
O(A) Advogado(a),
___________________
[1] De forma articulada devem ser indicados os factos que correspondam a qualquer dos
fundamentos previstos nas várias alíneas do artigo 204.º do C.P.P.T., ou tratando-se de
reversão contra responsável subsidiário a falta de verificação dos pressupostos da
responsabilidade dos revertidos nos termos dos artigos 22.º a 24.º da L.G.T..
IMPUGNAÇÃO JUDICIAL BASE
Exmo. Senhor
________________
(Nome/Denominação)_________________________________________, NIF./NIPC.: _
_ _. _ _ _. _ _ _, com domicílio/sede em __________________________________,
número _ _, em _________________________________________, tendo sido
notificado(a) da liquidação identificada em epígrafe, vem ao abrigo do disposto no artigo
99.º e seguintes do C.P.P.T. (Código de Procedimento e de Processo Tributário), deduzir
IMPUGNAÇÃO
(…)
2º
(…)
Documental: _____________
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
(1) De forma articulada devem ser indicados os factos que, em relação ao acto tributário,
evidenciem nomeadamente a existência de ilegalidades, vícios ou preterição de
formalidades legais. Como aliás se encontra previsto no artigo 99.º do C.P.P.T., onde
estão elencados, entre outros, os seguintes fundamentos:
1. Errónea qualificação e quantificação dos rendimentos, lucros, valores patrimoniais e
outros factos tributários;
2. Incompetência;
3. Ausência ou vício da fundamentação legalmente exigida;
4. Preterição de outras formalidades legais.
Ou seja, aqueles fundamentos que permitam verificar a nulidade ou possam conduzir à
anulação do acto tributário impugnado.
________________
(Nome/Denominação)______________________________________________, NIF.: _
_ _. _ _ _. _ _ _, com domicílio/sede em__________________________________,
número _ _, em _____________________________________, tendo sido notificado(a)
das liquidações adicionais em sede de IVA com o
número:__________________________, no montante de €_____________ e de IRS
com o número:__________________________, no montante de €_____________,
ambas referentes ao ano de _____, vem ao abrigo do disposto no artigo 99.º e seguintes
do C.P.P.T. (Código de Procedimento e de Processo Tributário), deduzir
IMPUGNAÇÃO
o que faz nos termos e com os fundamentos seguintes:
Documental: _____________
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
Exmo. Senhor
________________
(Nome/Denominação)_________________________________________, NIF./NIPC.: _
_ _. _ _ _. _ _ _, com domicílio/sede em __________________________________,
número _ _, em _________________________________________, tendo sido
notificado(a) da liquidação identificada em epígrafe, vem ao abrigo do disposto no artigo
99.º e seguintes do C.P.P.T. (Código de Procedimento e de Processo Tributário), deduzir
IMPUGNAÇÃO
5. Violação essa que se consubstancia, de modo elementar, nos vícios “de forma”, de
“falta de fundamentação” e por “erro nos pressupostos de facto”.
6. O acto tributário é, desde logo, ilegal por erro nos pressupostos de facto e de direito,
para efeitos de tributação por métodos indirectos, porquanto, inexistem fundamentos
para a aplicação desse método, no caso em apreço.
7. De facto, determina o art. 85.º/1 da LGT (Lei Geral Tributária), que “a avaliação
indirecta é subsidiária da avaliação directa.”
8. O que permite afirmar que, a utilização de métodos indirectos se encontra
perfeitamente secundarizada e sofre os constrangimentos inerentes à prevalência, em
absoluto, dos métodos directos de determinação da matéria tributável.
10. Sendo certo que, mesmo nesses casos, “à avaliação indirecta aplicam-se, sempre
que possível e a lei não prescrever em sentido diferente, as regras da avaliação directa.”
(cf. art. 85.º/2 da LGT).
11. Mas, o que é notório, face ao respectivo quadro legal (art. 87.º da LGT), é que, a
avaliação indirecta só pode efectuar-se, quando ocorrerem os pressupostos aí
expressamente definidos, a saber:
13. Tal se encontra determinado pelo art. 81.º/1 da LGT: “A matéria tributável é avaliada
ou calculada directamente segundo os critérios próprios de cada tributo, só podendo a
administração tributária proceder a avaliação indirecta nos casos e condições
expressamente previstos na lei.”
14. Portanto, convirá ter presente que, a Administração Fiscal, para a liquidação do
imposto objecto da presente impugnação, invoca aImpossibilidade de comprovação e
quantificação directa e exacta dos elementos indispensáveis à correcta determinação da
matéria tributável de qualquer imposto (cf. art. 87.º-b) da LGT).
15. O que, do nosso ponto de vista, não logrou provar, através da fundamentação
aduzida no relatório dos SPIT (Serviços de Prevenção e Inspecção Tributária), sendo
mesmo titubeante a forma pouco esclarecida, como aquele se encontra redigido.
16. Perante o que, apoiando-nos na previsão do art. 88.º da LGT, não nos oferece
dúvidas que o legislador foi peremptório ao definir que: “A impossibilidade de
comprovação e quantificação directa e exacta da matéria tributável para efeitos de
aplicação de métodos indirectos, referida na alínea b) do artigo anterior, pode resultar
das seguintes anomalias e incorrecções quando inviabilizem o apuramento da matéria
tributável:
a) Inexistência ou insuficiência de elementos de contabilidade ou declaração, falta
ou atraso de escrituração dos livros e registos ou irregularidades na sua
organização ou execução quando não supridas no prazo legal, mesmo quando a
ausência desses elementos se deva a razões acidentais;
b) Recusa de exibição da contabilidade e demais documentos legalmente exigidos,
bem como a sua ocultação, destruição, inutilização, falsificação ou viciação;
c) Existência de diversas contabilidades ou grupos de livros com o propósito de
simulação da realidade perante a administração tributária e erros e inexactidões na
contabilidade das operações não supridos no prazo legal.
d) Existência de manifesta discrepância entre o valor declarado e o valor de
mercado de bens ou serviços, bem como de factos concretamente identificados
através dos quais seja patenteada uma capacidade contributiva significativamente
maior do que a declarada.”
17. No caso em apreço, de acordo com o relatório dos SPIT, para efeitos de utilização
da avaliação indirecta, estes estribam-se no seguinte:
19. Desde logo porque, se afirma que alguns dos documentos referidos e, sublinhe-se,
apenas alguns, estariam incorrectamente preenchidos.
20. Tal como, também sucumbe a invocada situação de crédito de IVA, ao pretender-se
concluir, sem mais, que a actividade desenvolvida é insusceptível de a causar.
21. Como fizemos questão de verter anteriormente no texto desta PI, o art. 88.º da LGT
impõe uma série de circunstâncias, de cuja verificação faz depender a utilização da
avaliação por métodos indirectos.
24. Até porque, nenhum dos motivos, descritos no referido relatório, se enquadra
objectivamente nas situações previstas no art. 88.º da LGT.
26. Portanto, não colhem assim os argumentos aduzidos pela Administração Fiscal, para
proceder à determinação da matéria tributável por métodos indirectos.
29. Sempre teremos de entender como taxativa, a indicação que essa mesma lei faz das
circunstâncias que a podem legalmente conformar.
30. O que nos permite de imediato concluir que, no caso vertente, se verifica a existência
de “erro nos pressupostos de facto e de direito”.
36. Para além disso, os SPIT, ao fazerem uso de presunções e face aos critérios em
apreço, deveriam ter estabelecido a necessária correspondência, entre os proveitos e
custos indispensáveis à obtenção daqueles, incorrendo por isso em falta de
fundamentação.
40. O que se constata quando nos confrontamos com a decisão e a informação em que
esta se baseia e para a qual remete, é que, de modo nenhum foi respeitada a cabal
fundamentação exigida nas normas antes citadas.
41. Sobretudo numa situação como esta, em que a informação constante do relatório
dos SPIT não se encontra devidamente fundamentada, podemos mesmo dizer que, face
à exigência legal, ela é manifestamente omissiva.
42. Porquanto, ainda que se entendesse que o relatório dos SPIT continha um mínimo
de fundamentos, de modo nenhum poderá admitir-se que eram suficientes para
conhecer o percurso cognoscitivo e valorativo do decisor.
43. Perante esta factualidade que atinge inelutavelmente o acto tributário ora
impugnado, pode afirmar-se que este padece de vício de forma, por falta de
fundamentação.
44. Para além disso, o acto tributário sofre de erro quanto aos pressupostos de facto em
que se baseou, porque parte de proposições erradas e insusceptíveis de justificar as
conclusões retiradas pelos SPIT.
45. Ou seja, do nosso ponto de vista e salvo o devido respeito, houve displicência
argumentativa por parte dos SPIT, que abusivamente deram como assentes
determinados factos, sem qualquer correspondência com a realidade económica e,
consequentemente, tributária do Sujeito Passivo.
Documental: _____________
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
Exmo. Senhor
________________
(Nome/Denominação)______________________________________________,
NIF./NIPC.: _ _ _. _ _ _. _ _ _, com domicílio/sede
em________________________________________, número _ _, em
_________________________________________, tendo sido notificado(a) da
liquidação identificada em epígrafe, acto tributário que não pode aceitar, porque
emergente de procedimento contra e/ou sem lei fiscal em que se reveja, vem ao abrigo
do disposto no artigo 99.º e seguintes do C.P.P.T. (Código de Procedimento e de
Processo Tributário), deduzir
IMPUGNAÇÃO
1. O que, após um breve enquadramento geral do sujeito passivo, faz nos termos e com
os fundamentos seguintes:
3. Encontra-se por isso sujeita a IRC e IVA e, dentro do sector de actividade, apresenta
uma rentabilidade fiscal acima da média, orgulhando-se de pagar pontualmente esses
impostos e de cumprir as demais obrigações fiscais.
11. De acordo com o respectivo quadro legal, tratam-se de dois tipos de actuação
distinta, com procedimentos associados diversos, razão pela qual têm classificação
diferente.
12. Sobre esta matéria procedimental diz-nos o art. 13.º do RCPIT (Regime
Complementar do Procedimento da Inspecção Tributária):
15. O que é facto irrefutável é que, a ora impugnante nunca recebeu carta-aviso nem
cópia da ordem de serviço ou despacho que tenha determinado o início de uma acção
de inspecção.
16. Tal como não recebeu nenhuma Nota de Diligência relativa à conclusão dos actos de
inspecção, emitida pelo funcionário incumbido do procedimento (cf. art. 61.º do RCPIT).
17. Todo o procedimento inspectivo, a que nos vimos referindo, praticado em relação à
ora impugnante está, do nosso ponto de vista, ferido de ilegalidade, por preterição de
formalidades legais.
18. Acresce ainda que, da notificação recebida não consta qualquer despacho
sancionatório do procedimento de inspecção e das respectivas conclusões.
20. Pelo que, o Tribunal não poderá manter na ordem jurídica um acto tributário assente
em clara violação das Leis Tributárias, pelo que o mesmo deve ser objecto de anulação.
23. Relativamente aos bens cuja aquisição se diz não estarem documentados, só se
pode conceber tal afirmação por manifesto lapso de análise, porquanto existem e estão
lançados na contabilidade os respectivos documentos comprovativos.
24. Ou seja, estamos perante correcções, para as quais não é apresentada a respectiva
fundamentação, em termos claros e suficientes.
25. A questão que se coloca ab initio é que, uma actividade de indústria de construção e
obras públicas, tem inevitavelmente gastos de transportes e nenhum lançamento
contabilístico foi efectuado sem suporte documental.
26. É do senso comum reconhecer a indispensabilidade desses gastos.
29. De tão óbvio até se afigura irreal a actuação dos serviços de inspecção, alheando-se
da realidade num completo desconhecimento do dia a dia das empresas.
30. Talvez por isso nem sequer se apresenta qualquer fundamentação que justifique as
correcções, de modo congruente, em evidente desrespeito pela exigência legal nesse
sentido.
31. Ora, sendo obscura e deficiente a fundamentação aduzida, tal equivale a falta de
fundamentação, o que conduzirá à inevitável anulabilidade do acto por vício de forma.
32. Devendo portanto ser anulado o acto tributário ora impugnado, por preterição de
formalidades legais.
37. É caso para dizer que, se a Administração Fiscal pretendesse fazer uma análise
imparcial e equitativa teria de por meios indirectos rever a maioria das concorrentes da
ora impugnante, cujos rácios de rentabilidade não discutimos, mas são
significativamente inferiores.
38. Ao invés enveredou pela opção menos aceitável, a de fazer pagar mais quem mais
paga, como se a sua actuação não estivesse sujeita a princípios de legalidade,
imparcialidade e equidade.
39. Algo de errado se passa, o que de todo não pode ser desprezado é que, a boa
gestão da ora impugnante, que se revê na sua rentabilidade é demonstrativa da sua
eficiência.
40. O que só por si permite inferir que os gastos efectuados são os adequados,
necessários e indispensáveis à obtenção dos proveitos, pelo que, qualquer
desconsideração de custos constitui uma penalização para uma gestão com resultados
tão positivos.
42. O que nos permite afirmar que um mero exercício de bom senso, permite concluir
pela tamanha perversidade subjacente ao alegado pela Administração Fiscal, de que
não se comprovou a indispensabilidade dos custos referidos.
43. São tão indispensáveis esses custos, quanto é certo que, a aqui impugnante, o
demonstra à saciedade pelos resultados obtidos no respectivo exercício.
44. Cabe ao Tribunal reintegrar a justiça material, anulando a liquidação adicional aqui
impugnada, porque inexiste facto tributário que lhe dê origem.
Documental: _____________
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
Exmo. Senhor
________________
(Nome/Denominação)________________________________, NIF.: _ _ _. _ _ _. _ _ _,
com domicílio/sede em________________________________________, número _ _,
em _________________________________________, tendo sido notificado(a) da
liquidação adicional de IRC com o número:__________________________, no
montante de €_____________, referente ao ano de _____, vem ao abrigo do disposto
no artigo 99.º e seguintes do C.P.P.T. (Código de Procedimento e de Processo
Tributário), deduzir
IMPUGNAÇÃO
Documental: _____________
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
________________
(Nome/Denominação)_________________________________________, NIF./NIPC.: _
_ _. _ _ _. _ _ _, com domicílio/sede em__________________________________,
número _ _, em _________________________________________, tendo sido
notificado(a) da liquidação identificada em epígrafe, acto tributário que não pode aceitar,
porque emergente de procedimento contra e/ou sem lei fiscal em que se reveja, vem ao
abrigo do disposto no artigo 99.º e seguintes do C.P.P.T. (Código de Procedimento e de
Processo Tributário), deduzir
IMPUGNAÇÃO
Documental: _____________
Testemunhal:
_________________________
______________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
(…)
2º
(…)
Documental: _____________
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
_________________
(1) De forma articulada devem ser indicados os factos que correspondam a qualquer dos
fundamentos previstos nas várias alíneas do artigo 204.º do C.P.P.T., ou tratando-se de
reversão contra responsável subsidiário a falta de verificação dos pressupostos da
responsabilidade dos revertidos nos termos dos artigos 22.º a 24.º da L.G.T..
(2) O valor há-de corresponder ao dos bens penhorados ou arrestados ou o da
execução, em qualquer caso será aquele em que se revê a utilidade económica do
pedido.
(3) Indicar o número de documentos.
Oposição Judicial – Falta de Fundamentação do Despacho de Reversão,
Insuficiência de Bens Penhoráveis, Inexistência de Culpa
Exmo. Senhor
______________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
3. Assim, para que alguém seja investido na qualidade de responsável subsidiário, entre
outros, deverão ter-se por verificadas:
Bem como,
4. Sendo certo que, do nosso ponto de vista e como passaremos a demonstrar, não se
encontram provados tais pressupostos.
8. Como entendemos que tal não aconteceu, ou seja, que aquele Despacho se encontra
deficientemente fundamentado estamos perante uma ilegalidade, que desde já aqui
deixamos invocada.
9. Alicerçamos esta convicção no facto de, no Despacho a que nos vimos referindo não
termos encontrado referência factual relativamente ao exercício da gerência de facto da
pessoa colectiva/devedora originária.
10. Porque, determinando o art. 24.º/1 da LGT (Lei Geral Tributária) que: “Os
administradores, directores e gerentes e outras pessoas que exerçam, ainda que
somente de facto, funções de administração ou gestão em pessoas colectivas e entes
fiscalmente equiparados são subsidiariamente responsáveis em relação a estas…”
11. É inevitável que, por parte da Administração Fiscal, se demonstre o desempenho de
efectivas funções de gerência da pessoa colectiva em causa.
12. Tal como deveria, aquele Despacho, sem margem para dúvidas, deixar claro, a
verificação da culpa do ao revertido na frustração dos créditos tributários, na origem da
execução fiscal.
13. Face ao disposto na alínea a) do normativo citado: “Pelas dívidas tributárias cujo
facto constitutivo se tenha verificado no período de exercício do seu cargo ou cujo prazo
legal de pagamento ou entrega tenha terminado depois deste, quando, em qualquer dos
casos, tiver sido por culpa sua que o património da pessoa colectiva ou ente fiscalmente
equiparado se tornou insuficiente para a sua satisfação;”
14. Todavia, o que constatamos é que, o Despacho de reversão omite qualquer
fundamento relevante que corporize substantivamente os pressupostos, vertidos no
artigo 24.º da LGT.
16. O que, do nosso ponto de vista não se verifica, permitindo-nos afirmar que aquele
Despacho carece de sustentabilidade, o que constitui vício de anulabilidade.
Concluindo,
17. Assim, perante uma ilegalidade que conduz ao vício de anulabilidade por falta de
fundamentação da decisão contida naquele Despacho, esta deverá ser reconhecida,
determinando-se a respectiva anulação.
22. Pelo que, não pode ter-se por verificado um dos requisitos essenciais da decisão de
reversão, conforme decorre do já citado art. 23.º/2 da LGT, donde,
Mas, caso assim não se entenda, sem conceder, sempre se dirá que,
C - Da Inexistência de Culpa
24. No exercício das funções de gerência da devedora originária, o ora oponente sempre
actuou responsavelmente com o intuito de cumprir todas as obrigações a que se
encontrava obrigado por dever de zelo, nomeadamente em relação às obrigações
fiscais, quer declarativas quer de pagamento dos tributos.
25. Importa no entanto ter presente que, a volatilidade da economia actual tem por
reflexo constantes reajustamentos da actividade económica, independentemente da área
ou segmento de mercado em que se actue.
26. Essa factualidade é tão irrefutável quanto é certo que a crise económica persiste em
se manter presente no dia das empresas condicionando as suas opções e retardando a
sua recuperação económica.
27. Porque convém não esquecer, por força da crise económica, cujo efeito mais
evidente tem sido o das declarações diárias de insolvências das empresas e
consequente crescimento do desemprego.
28. Arrastando para níveis outrora inimagináveis o poder de compra e a confiança dos
consumidores.
29. Por conjugação de todos estes factores, a empresa devedora originária viu-se
perante graves dificuldades financeiras e inesperadas indisponibilidade de tesouraria,
ficando em causa o pagamento atempado dos impostos.
30. Mas, de modo nenhum, a responsabilidade por uma tal situação pode ser imputada
ao ora oponente, uma vez que, as dificuldades da empresa não decorrem de actos de
má gestão, mas sim de factores externos.
31. O que nos permite dizer que a actuação do ora oponente, enquanto gerente da
devedora originária, não é merecedora de qualquer censura, quer no plano ético quer
jurídico.
Documental:
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
__________________________
(1) De forma articulada devem ser indicados os factos que correspondam a qualquer dos
fundamentos previstos nas várias alíneas do artigo 204.º do C.P.P.T., ou tratando-se de
reversão contra responsável subsidiário a falta de verificação dos pressupostos da
responsabilidade dos revertidos nos termos dos artigos 22.º a 24.º da L.G.T..
(2) O valor há-de corresponder ao dos bens penhorados ou arrestados ou o da
execução, em qualquer caso será aquele em que se revê a utilidade económica do
pedido.
(3) Indicar o número de documentos.
Oposição Judicial – Ilegitimidade, Falta de Fundamentação do Despacho de
Reversão, Inexistência de Culpa
Exmo. Senhor
______________________
Execução Fiscal
Executada: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
6. Assim, a par do seu ex-marido a ora oponente era sócia e gerente da devedora
originária desde a sua constituição.
7. No entanto, porque a empresa era na prática dirigida e administrada pelo cônjuge
marido, ficou determinado no pacto social que a empresa se obrigava através da
assinatura de apenas um dos gerentes.
8. Desde logo porque, nunca foi intenção de parte a parte que houvesse qualquer
interferência da ora oponente na gestão da empresa, desde sempre assumida
integralmente pelo cônjuge marido.
10. Na verdade a ora oponente, esposa e mãe dedicada, sempre se confinou a tratar da
casa e dos filhos de ambos.
11. Se alguma vez aconteceu a ora oponente tratar de alguma questão relacionada com
a sociedade, fê-lo como se de um estranho se tratasse na satisfação de alguma
solicitação do ex-marido, como alguém que faz um recado.
13. Era o cônjuge marido que acompanhava as obras das edificações que resolvia
empreender através da sociedade, visitando-as regularmente e decidindo todas as
questões a elas inerentes.
14. Do mesmo modo que, era o cônjuge marido que cuidava dos financiamentos e da
afectação dos recursos que porventura eram gerados, estabelecendo como entendia e
de acordo com os seus critérios, as prioridades nos pagamentos.
15. Coisa que nunca aconteceu por parte da ora oponente, que nunca decidiu nada nem
foi ouvida sobre alguma coisa respeitante ao dia-a-dia da sociedade, remetida à lida da
casa, apenas cuidava de ter as refeições prontas quando o cônjuge marido chegava a
casa para as tomar.
16. Ou seja, em nenhum momento a ora oponente teve qualquer intervenção activa na
gestão da sociedade, quer no plano organizacional quer financeiro.
17. Ainda que, como antes se referiu, tenha feito recados sobretudo apresentando
documentos e requerimentos junto das Câmaras ou mesmo dos Serviços de Finanças.
18. O carácter esporádico com que aconteciam, associado à pouca formação da ora
oponente, tão pouco lhe permitia ter consciência do âmbito dessas diligências, que mais
não eram que a execução de recados do cônjuge marido, com rigorosas instruções
deste, sobre o modo como pretendia ver executadas as suas solicitações.
21. A ora oponente não conhecia as contas, a vida, mas sobretudo não participava, nem
tomava decisões que dissessem respeito à sociedade.
22. Por isso nunca em momento algum a oponente reuniu ou negociou com bancos,
clientes ou fornecedores da sociedade e, consequentemente, nunca assumiu qualquer
acordo, compromisso ou negócio que vinculasse a sociedade.
23. Eis porque, pode afirmar que, de facto, a ora oponente nunca exerceu funções de
gerência da sociedade, nomeadamente em relação ao período a que se reportam os
tributos em dívida.
24. Pelo que, perante o não exercício da gerência de facto, pela ora oponente, da
sociedade devedora originária deverá o Tribunal dar por reconhecida a sua ilegitimidade
nos termos do art. 204.º/1-b) do CPPT.
Bem como,
26. Mas, do nosso ponto de vista e como passaremos a demonstrar, não se encontram
provados tais pressupostos.
27. A reversão na origem da presente oposição, do ponto de vista formal, tem por base
um Despacho do órgão da execução fiscal.
28. Acontece que, para que aquele acto administrativo pudesse considerar-se
devidamente fundamentado, haveria de mencionar as provas obtidas, consubstanciadas
em documentos ou diligências dos Serviços da Administração Fiscal.
30. Porque, determinando o art. 24.º/1 da LGT (Lei Geral Tributária) que: “Os
administradores, directores e gerentes e outras pessoas que exerçam, ainda que
somente de facto, funções de administração ou gestão em pessoas colectivas e entes
fiscalmente equiparados são subsidiariamente responsáveis em relação a estas…”
31. Portanto, a Administração Fiscal estava obrigada a demonstrar o desempenho de
efectivas funções pela revertida, de gerência da pessoa colectiva em causa.
32. Ou seja, o Despacho a que nos vimos referindo deveria apontar em que medida se
verificou a culpa da revertida na frustração dos créditos tributários, que estão origem da
execução fiscal.
C - Da Inexistência de Culpa
34. Uma vez que a ora oponente nunca exerceu de facto, a gerência da sociedade
devedora originária, não pode dar-se por verificada qualquer culpa funcional da sua
parte.
35. E, consagrando a alínea a) do normativo antes citado, que: “Pelas dívidas tributárias
cujo facto constitutivo se tenha verificado no período de exercício do seu cargo ou cujo
prazo legal de pagamento ou entrega tenha terminado depois deste, quando, em
qualquer dos casos, tiver sido por culpa sua que o património da pessoa colectiva ou
ente fiscalmente equiparado se tornou insuficiente para a sua satisfação;”
36. Impunha-se que o Despacho de reversão fizesse referência aos actos praticados
pela ora oponente e, em que medida os mesmos podiam ser susceptíveis de ser
considerados uma actuação culposa.
37. Mas, não o faz nem o podia fazer porque, de facto, eles não ocorreram.
Documental:
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
(1) De forma articulada devem ser indicados os factos que correspondam a qualquer dos
fundamentos previstos nas várias alíneas do artigo 204.º do C.P.P.T., ou tratando-se de
reversão contra responsável subsidiário a falta de verificação dos pressupostos da
responsabilidade dos revertidos nos termos dos artigos 22.º a 24.º da L.G.T..
(2) O valor há-de corresponder ao dos bens penhorados ou arrestados ou o da
execução, em qualquer caso será aquele em que se revê a utilidade económica do
pedido.
(3) Indicar o número de documentos.
Oposição Judicial – Prescrição da Dívida Exequenda
Exmo. Senhor
______________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Documental:
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
________________
(1) De forma articulada devem ser indicados os factos que correspondam a qualquer dos
fundamentos previstos nas várias alíneas do artigo 204.º do C.P.P.T., ou tratando-se de
reversão contra responsável subsidiário a falta de verificação dos pressupostos da
responsabilidade dos revertidos nos termos dos artigos 22.º a 24.º da L.G.T..
(2) O valor há-de corresponder ao dos bens penhorados ou arrestados ou o da
execução, em qualquer caso será aquele em que se revê a utilidade económica do
pedido.
(3) Indicar o número de documentos.
Oposição Judicial – Caducidade, Prescrição
Exmo. Senhor
______________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Documental:
Doc. 1 – Despacho de Reversão.
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
(1) De forma articulada devem ser indicados os factos que correspondam a qualquer dos
fundamentos previstos nas várias alíneas do artigo 204.º do C.P.P.T., ou tratando-se de
reversão contra responsável subsidiário a falta de verificação dos pressupostos da
responsabilidade dos revertidos nos termos dos artigos 22.º a 24.º da L.G.T..
(2) O valor há-de corresponder ao dos bens penhorados ou arrestados ou o da
execução, em qualquer caso será aquele em que se revê a utilidade económica do
pedido.
(3) Indicar o número de documentos.
Reclamação do Ato do Órgão Periférico Regional da AT (Autoridade Tributária E
Aduaneira) que Indeferiu o Pedido de Anulação de Venda – Erro Processual,
Nulidade Insanável
Ex.mo Senhor
do Tribunal
Administrativo e Fiscal
de
___________________
___
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
(Nome/Denominação) _____________________________________________,
NIF./NIPC.: _ _ _ _ _ _ _ _ _, com domicilio / sede em
_________________________________, n.º_ _, (C. Postal) ________ - ______,
________________________, credor(a) com garantia real sobre o prédio abaixo
identificado, penhorado ao executado e no processo executivo identificados em
epígrafe.
Prédio[1]_________ sito em ___________, freguesia de ______________,
concelho de ______________, inscrito na respetiva matriz predial sob o art.
n.º _________ e descrito na Conservatória do Registo Predial do referido
concelho e freguesia sob o n.º ________.Cuja venda marcada a venda, por
propostas em carta fechada, pelas ____ horas do dia ___/___/_____, nas
instalações desse Serviço de Finanças.
1. Vem reclamar, ao abrigo do disposto no artigo 276.º do CPPT (Código de
Procedimento e de Processo Tributário), do ato do órgão periférico regional da AT
(Autoridade Tributária e Aduaneira), através do qual indeferiu o pedido de
anulação de venda que lhe foi solicitado, nos termos e com os fundamentos
seguintes:
6. Assim, em ___/___/____, o ora reclamante, foi citado por carta registada com
aviso de receção, para, na qualidade de credor com garantia real reclamar os
seus créditos (cf. doc. __ em anexo).
7. O ora reclamante, dentro do prazo que lhe foi fixado, apresentou a sua
reclamação de créditos (cf. doc. __ em anexo).
10. Pelo que estamos perante uma omissão de formalidade legal, geradora de
nulidade prevista no art. 201.º/1 do CPC.
11. Como decorre do art. 886.º - A/2 do CPC, a decisão de venda encerra em si
mesma três decisões: “a modalidade de venda”; “o valor base dos bens a vender”
e também “a eventual formação de lotes”.
12. Inserindo-se a disposição do referido normativo entre as disposições gerais
aplicáveis à venda executiva, ela tem aplicação em todas as situações em que
não exista norma em lei especial que disponha em sentido diferente.
13. O que leva o ora reclamante a considerar que a referida disposição legal tem
aplicação ao caso sub judice.
14. Verifica-se portanto que, ao arrepio do disposto no art. 886.º - A/1 do CPC, o ora
reclamante, não foi ouvido sobre as questões emergentes da decisão de venda,
na qualidade de credor com garantia real.
19. Regime de nulidade que, também se encontra previsto no art. 165.º/2 do CPPT,
que determina que, a verificação de nulidades insanáveis implica a anulação dos
termos subsequentes do processo.
Valor: € _______________[2]
Meios de prova:
Documental: _____________
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
Reclamação do Ato do Órgão Periférico Regional Da AT (Autoridade Tributária e
Aduaneira) que Indeferiu o Pedido de Anulação de Venda – Nulidade Processual
Ex.mo Senhor
do Tribunal Administrativo e
Fiscal de
______________________
Execução Fiscal
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
(Nome/Denominação) _____________________________________________,
NIF./NIPC.: _ _ _ _ _ _ _ _ _, com domicilio / sede em
_________________________________, n.º_ _, (C. Postal) ________ - ______,
________________________, na qualidade de executado no processo executivo
identificado em epígrafe, vem reclamar, ao abrigo do disposto no artigo 276.º do
CPPT (Código de Procedimento e de Processo Tributário), do ato do órgão
periférico regional da AT (Autoridade Tributária e Aduaneira), através do qual
indeferiu o pedido de anulação de venda que lhe foi solicitado, nos termos e com
os fundamentos seguintes:
1. O processo de execução fiscal supra identificado, foi instaurado em ___/___/____,
contra o referido executado, por dividas tributárias, cujas certidões se encontram a
fls ___ daqueles autos (cf. doc. __ em anexo).
10. Nos termos do Despacho de marcação de venda, pelas ___ horas do dia
___/___/____, teve lugar a abertura das propostas apresentadas para a compra
do prédio acima descrito.
12. Em virtude de não ter tido resposta ao requerimento apresentado (cf. item 8), o
ora reclamante dirigiu-se ao Serviço de Finanças, no dia seguinte ao da realização
da venda, para se informar sobre o teor do despacho que o mesmo teria
merecido.
15. Sendo certo que não se compreende como é que tendo o requerimento sido
apresentado muitos dias antes da realização da venda, da sua apreciação pelo
órgão da execução fiscal, apenas resultasse um despacho de ”Junte-se aos
autos”.
16. Porque, como se pode verificar pelo teor do requerimento, o que se alegava
claramente era a falta de afixação do edital na porta do bem transmitido, tendo por
erro sido afixado à porta doutro imóvel e com referência a outro bem.
Valor: € _______________[1]
Meios de prova:
Documental: _____________
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
Reclamação do Ato do Órgão Periférico Regional da AT (Autoridade Tributária e
Aduaneira) que Indeferiu o Pedido de Anulação de Venda – Erro Processual,
Arrendamento
Ex.mo Senhor
do Tribunal Administrativo e
Fiscal de
______________________
Execução Fiscal
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
(Nome/Denominação) _____________________________________________,
NIF./NIPC.: _ _ _ _ _ _ _ _ _, com domicilio / sede em
_________________________________, n.º_ _, (C. Postal) ________ - ______,
________________________, na qualidade de executado no processo executivo
identificado em epígrafe, vem reclamar do ato do órgão periférico regional da AT
(Autoridade Tributária e Aduaneira), através do qual indeferiu o pedido de
anulação de venda que lhe foi solicitado, ao abrigo do disposto no artigo 276.º do
CPPT (Código de Procedimento e de Processo Tributário), nos termos e com os
fundamentos seguintes:
1. No âmbito do processo de execução fiscal supra identificado, instaurado em
___/___/____, contra o executado __________________________, por dividas
tributárias, cujas certidões se encontram a fls ___ daqueles autos (cf. doc. __ em
anexo).
10. Em face do valor das propostas existentes, o prédio foi adjudicado ao ora
reclamante, pelo valor de € __________, como consta do despacho lavrado pelo
órgão da execução fiscal (cf. doc. __ em anexo).
14. Mais lhe foi dito que em nome do referido executado tinha entrado uma carta
informando o Serviço de que o imóvel penhorado e vendido se encontrava
arrendado conforme cópia do contrato que anexava (reportando-se o
arrendamento a uma data anterior à penhora).
Valor: € _______________[1]
Meios de prova:
Documental: _____________
Testemunhal:
O(A) Advogado(a),
___________________
Reclamação do art. 276.º do CPPT - Base
Exm.º Senhor
do Tribunal Administrativo e
Fiscal de
______________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
…[1],
…[2]
Pede deferimento.
____________________________
[1] Ex.: penhora de bens; prestação de garantia indevida; marcação de venda dos bens
penhorados (…).
[2] Ex.: não se mostram escutidos os bens da devedora originária, o que viola o disposto
no artigo 23.º da L.G.T. (Lei Geral Tributária); os bens penhorados são de valor que
supera em muito o valor em dívida; o ato tributário ter sido contestado e se encontrar
pendente impugnação judicial
Reclamação do art. 276.º do CPPT – Indeferimento de Pedido de Dispensa de
Prestação de Garantia
Exmo. Senhor
______________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
A – Considerações Introdutórias
1. O reclamante foi citado no processo de execução fiscal acima identificado, na
qualidade de responsável subsidiário, pelas dividas da sociedade ______________, cuja
dívida exequenda é de € _________.
10. Porém, em nenhum momento foi notificada, para exercer o seu direito de audição
prévia, sobre qualquer projecto de despacho, relacionado com o pedido de dispensa de
prestação de garantia, que apresentou no Serviço de Finanças.
12. Prevê o art. 60.º/1 da LGT que, “ A participação dos contribuintes na formação das
decisões que lhes digam respeito pode efectuar-se, sempre que a lei não prescrever em
sentido diverso, por qualquer das seguintes formas: (...)”
13. Para, na alínea b) da citada norma se determinar que, tal se efectivará através do
“Direito de audição antes do indeferimento total ou parcial dos pedidos, reclamações,
recursos ou petições”.
14. Aliás, este direito de participação tem consagração constitucional e, regulado em
termos gerais no art. 100.º do CPA, para ter lugar em relação a qualquer decisão da
administração pública (cf. art. 267.º da CRP).
18. Todavia, a decisão desfavorável foi tomada sem que, previamente, o interessado, se
pudesse pronunciar sobre o sentido da decisão.
19. Tal significa que não houve projecto de decisão, ou que, havendo-o, ele não foi
comunicado ao ora reclamante, que assim não teve oportunidade de exercer o
contraditório.
24. Porque, atento o valor da garantia exigida, a ser prestada, seriam superiores ao
rendimento global anual auferido pelo ora reclamante.
25. Mas, ao ser despojado do parco rendimento, essencial à satisfação das suas
necessidades básicas, colocar-se-ia objectivamente a pergunta: de que iria viver o ora
reclamante?
26. Acresce que, tão gravoso quanto isso é que, nenhuma instituição financeira,
reconhece ao ora reclamante condições para poder aceder a uma tal garantia.
27. Por tudo quanto se referiu é inegável que, a conclusão a retirar é realmente a do
efectivo prejuízo irreparável para o ora reclamante, na eventual prestação de garantia
pela importância pretendida pela Administração Fiscal.
29. Daí que, ao contrário do que consta do Despacho do chefe do Serviço de Finanças,
aqui objecto de reclamação, infelizmente para o reclamante, este reúne as condições
que o legislador previu no art. 52.º/4 da LGT, para a dispensa da prestação de garantia.
O(A) Advogado(a),
______________________
______________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
2. Contudo, por motivos que a ora reclamante desconhece, nunca foi devidamente citada
para proceder ao pagamento daquela dívida.
12. Isto porque, nos termos do art. 36.º/1 do CPPT que, “Os actos em matéria tributária
que afectem os direitos e interesses legítimos dos contribuintes só produzem efeitos em
relação a estes quando lhes sejam validamente notificados”.
13. Para o n.º 2 daquela norma determina que: “As notificações conterão sempre a
decisão, os seus fundamentos e meios de defesa e prazo para reagir contra o acto
notificado, bem como a indicação da entidade que o praticou e se o fez no uso de
delegação ou subdelegação de competências”.
14. Assim, confrontando o teor do Despacho com os requisitos legais impostos pela
norma citada, é notória a sua desconformidade e consequentemente estamos perante
um acto ferido de nulidade, que desde já se invoca.
15. Nos termos do art. 276.º do CPPT, as decisões proferidas pelo órgão de execução
fiscal e outras autoridades da administração tributária, que no processo afectem os
direitos e interesses legítimos do executado ou de terceiro, são susceptíveis de
reclamação para o Tribunal Administrativo e Fiscal competente.
16. A prescrição enquanto elemento extintivo da relação jurídica, pelo decurso do prazo
de cobrança, constitui uma ilegalidade que afecta a dívida exequenda.
O(A) Advogado(a),
__________________
______________________
Execução Fiscal
Executado: ______________________
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
O(A) Advogado(a),
___________________
(1) Indicar o número de documentos.
Exmo. Senhor
Tribunal Judicial de
___________________
___
(Nome)_____________________________________________, NIF.: _ _ _. _ _ _.
_ _ _, com domicilio em ___________________________, número _ _ , em
________________ ______________________________________, citado nos
termos do disposto no artigo 220.º do CPPT, para requerer a separação judicial de
bens, no âmbito do processo de execução fiscal n.º _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _,
que corre termos nos serviços da Autoridade Tributária em
________________[1],vem requerer nos termos do disposto no artigo 1406.º do
CPC,
Inventário para Separação de Meações
Contra:
4. Sendo certo que a(s) divida(s) a que respeita o referido processo de execução
fiscal, são da exclusiva responsabilidade da Requerida;
Valor: ________________
Junta:
Procuração Forense;
Prova[6]: (…)
Pede deferimento.
O(A) Advogado(a),
____________________________
[1] Indicar qual o Serviço por onde corre o processo (ex.: Serviço de finanças do
concelho de …, ou Direção de Finanças de …).
[5] Pode ser indicado o cônjuge mais velho nos termos do artigo 1404.º/2 do CPC.
Reclamação de Créditos - Base
Exmo. Senhor
______________________
Execução Fiscal
Executado(a): ______________________
P.E.F. n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
2.º
Detendo garantia real sobre o(s) bem (bens) penhorado(s), por força de (1):
(ex.: Hipoteca(s); Penhora(s));
3.º
4.º
O dívida do(s) executado(s), para com o ora reclamante resulta de (2): (descrição da
relação contratual de que resulta a dívida);
5.º
A obrigação do(s) executado(s), para com o ora reclamante, encontra-se vencida desde
___/___/____, (no caso de serem reclamados juros sobre o montante em dívida será de
indicar o respectivo montante);
6.º
7.º
A dívida do(s) executado(s), para com o ora reclamante, é certa, liquida e exigível e o(s)
documento(s) que a consubstanciam são exequíveis, nos termos e para os efeitos do
disposto nos artigos 46.º e 50.º do Código do Processo Civil.
8.º
Nos termos do disposto no artigo ____ (3) do Código Civil, a ___________[4], confere ao
credor o direito de ser pago, com preferência sobre os demais credores, pelo produto da
venda do bem sobre que detém a garantia.
Nestes termos:
O(A) Advogado(a),
________________________
________________
Execução Fiscal
Executado(a): ______________________
P.E.F. n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Nestes termos:
O(A) Advogado(a),
________________________
______________________
Contra-Ordenação Fiscal
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
1º (…)
2º (…)
(…)
Testemunhal:
___________________
______________________
Contra-Ordenação Fiscal
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
2. Ora o que é facto é que não se verifica nenhuma das supostas infracções, pelo que
falecem os pressupostos para aplicação das coimas, verificando-se um lamentável
equívoco de natureza administrativa.
4. Ou seja dentro do prazo legal concedido para o efeito e não fora de prazo como é
afirmado no Despacho recorrido.
8. Além disso, a evidência daquele lapso é tão evidente quanto é certo que, a soma que
consta no campo 91 de ambas as declarações, referente ao total do imposto a favor do
sujeito passivo, ser rigorosamente igual (€ 65,948,00).
10. Porquanto não existe qualquer insuficiência do meio de pagamento utilizado, porque
como é por demais evidente não existe qualquer diferença no montante de imposto
apurado a favor do Estado.
Documental
O(A) Advogado(a),
___________________
______________________
Contra-Ordenação Fiscal
Proc.º n.º: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
4. É por demais evidente, que a defesa apresentada não mereceu qualquer ponderação
por parte da Administração Fiscal.
Documental
O(A) Advogado(a),
_____________________
Digno Procurador
Adjunto
Dos Serviços do
Ministério Público
de ________________
___
Exmo Sr.(a)
Instrutor(a)
Direção de Finanças
de ________________
____
A Testemunha,
____________________
Pedido de Apensação de Processos
Digno Procurador
Adjunto
Dos Serviços do
Ministério Público
de ________________
___
Exmo Sr.(a)
Instrutor(a)
Direção de Finanças
de ________________
____
Contudo,
O Arguido,
____________________
Pagamento Após a Notificação do Art. 105.º/4-b) do RGIT
Digno
Procurador
Adjunto
Dos Serviços do
Ministério
Público
de ___________
________
1. Contra a referida sociedade, pessoa coletiva n.º _________, foi instaurado o processo
de inquérito (NUIPC) ___/__._ID____, por indícios de abuso de confiança fiscal (p.p.
pelo art. 105.º do RGIT), por falta de entrega de IVA respeitante ao __ trimestre do ano
de ____, no valor de €______,__.
2. Contudo, nos termos da alínea b) do n.º 4 do art. 105.º do RGIT, o requerente poderá
beneficiar da extinção do procedimento criminal se, no prazo de 30 dias a contar da
notificação recebida, efetuar o pagamento do imposto em falta acrescido dos juros e da
coima que lhe for fixada.
3. Acontece que, em ___/___/___, pela sociedade X…Lda, foi efetuado o pagamento do
imposto cuja dívida deu origem à instauração do referido processo de inquérito.
Assim, e porque o pagamento teve lugar dentro do prazo concedido para o efeito,
previsto no art. 105.º/4-b) do RGIT, afigura-se inexistir a condição de punibilidade.
Procuração forense
E.D.
O Advogado,
Arquivamento do Processo Crime por Pagamento da Dívida
Digno Procurador
Adjunto
Dos Serviços do
Ministério Público
de ________________
___
Assim, e porque o pagamento teve lugar dentro do prazo concedido para o efeito,
previsto no art. 105.º/4-b) do RGIT, afigura-se inexistir a condição de punibilidade.
Termos em que
requer a extinção
do procedimento
criminal.
Procuração forense
E.D.
O Advogado,
Pedido de Suspensão de Processo Crime por Pagamento da Divida em
Prestações Após Notificação
Mais informa que, nunca antes foi condenada por crime da mesma natureza, nem
lhe foi aplicada qualquer suspensão provisória de processo por crime da mesma
natureza.
Procuração forense
E.D.
O Advogado,
Pedido de Suspensão do Processo Crime por Pagamento em Prestações no
Decorrer do Inquérito
Mais informa que, nunca antes foi condenada por crime da mesma natureza, nem
lhe foi aplicada qualquer suspensão provisória de processo por crime da mesma
natureza.
Procuração forense
E.D.
O Advogado,
Pedido de Junção de Documento
Assim, vem requerer a V. Exa., a junção aos autos do Atestado Médico que
anexa, bem como a marcação de outra data para a diligência processual, a qual
deverá ser posterior àquela que consta do atestado como previsível termo do
período de doença.
E.D.
____________________
Pedido de Junção de Documento de Pagamento
E.D.
____________________
Comunicação de Ausência de Residência Consignada no TIR
Tlf.:___________________
O requerente,
____________________
Comunicação de Nova Morada para Efeitos de Notificação
Tlf.:___________________
Uma vez que, por motivos (ex. profissionais), é nela que é mais facilmente
contactável.
O requerente,
____________________
Suspensão de Processo Crime por Impugnação da Liquidação do Imposto
Digno Procurador
Adjunto
Dos Serviços do
Ministério Público de
___________________
Procuração forense
E.D.
O Advogado,
Suspensão do Processo Crime por Oposição à Execução Fiscal
Digno Procurador
Adjunto
Dos Serviços do
Ministério Público de
___________________
Procuração forense
E.D.
O Advogado,