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“Tal Regimento servirá de guia para o alcance dos objetivos da CEE* e, além
da consideração dos aspectos contextuais, necessário se faz garantir a
independência e autonomia, mesmo que parcial, entre a CEE e a gestão de
enfermagem, tanto quanto às diretorias do serviço de saúde, uma vez que a
Comissão é um órgão representativo no Coren na Instituição. Outrossim, a
CEE funciona também como um instrumento de assessoria para a área de
enfermagem. Uma CEE deverá, obrigatoriamente, ser formada por toda a
categoria de enfermagem, ou seja, por enfermeiros, técnicos e/ou auxiliares
de enfermagem da instituição em que trabalham”. (CHAMMA, s.d.)
Art. 2º [...]
§ 1º Entende-se a função de conciliação as
questões de conflitos interprofissionais que
não envolvam terceiros.
§ 2º As CEE devem estabelecer relação de
autonomia e imparcialidade com as
Instituições de Saúde, bem como
resguardar o sigilo e discrição nos
assuntos vinculados às condutas de
caráter ético e disciplinar dos profissionais
de enfermagem.
2. FRAGMENTOS DA RESOLUÇÃO
Art. 3º [...]
IV – receber denúncia de profissionais de enfermagem,
usuários, clientes e membros da comunidade relativa ao
exercício profissional da enfermagem;
V – elaborar relatório, restrito à narrativa dos fatos que
ensejaram a denúncia, anexando documentação, se
houver, relativa a qualquer indício de infração ética.
VI – encaminhar o relatório ao Conselho Regional de
Enfermagem e ao Enfermeiro Responsável Técnico (RT)
da instituição, para conhecimento, nos casos em que
haja indícios de infração ética ou disciplinar;
2. FRAGMENTOS DA RESOLUÇÃO
Art. 3º [...]
VII – propor e participar em conjunto com o
Enfermeiro RT e Enfermeiro responsável pelo
Serviço de Educação Permanente de Enfermagem,
ações preventivas e educativas sobre questões
éticas e disciplinares;
VIII – promover e participar de atividades
multiprofissionais referentes à ética;
IX – assessorar a Diretoria/Chefia/Coordenadora
de Enfermagem da Instituição, nas questões
ligadas à ética profissional;
2. FRAGMENTOS DA RESOLUÇÃO
Art. 3º [...]
X – divulgar as atribuições da CEE.
XI – participar das atividades educativas do Comissão de
Conselho Regional de Enfermagem de sua Ética de
Enfermagem
jurisdição e atender as solicitações de reuniões e
convocações inerentes às atribuições da CEE,
inclusive promover e participar de treinamento e
capacitação.
XII – apresentar anualmente relatório de suas
atividades ao Conselho Regional de Enfermagem.
2. FRAGMENTOS DA RESOLUÇÃO
Art. 5º [...]
§3º A CEE será constituída por, no
mínimo, 3 (três) e no máximo 11
(onze) profissionais de Enfermagem,
facultada a eleição de suplentes,
sempre respeitando o número ímpar
de efetivos, entre enfermeiros,
obstetrizes, técnicos e auxiliares de
enfermagem. A CEE será composta
por presidente, secretário e membro,
dentre os profissionais mais votados,
cabendo ao Enfermeiro o cargo de
presidente.
2. FRAGMENTOS DA RESOLUÇÃO
Art. 8º [...]
IV – não possuir anotações de
penalidades junto ao seu empregador
nos últimos cinco anos;
Exercícios de fixação:
https://forms.gle/UW25rMmwM7z92eJY6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHAMMA, R. Comissão de Ética de Enfermagem: criação, formação e funcionamento. São Paulo: s.d. Disponível em:
<https://www.portaldaenfermagem.com.br/colunistas-read?id=9>. Acessado em: 04/05/2020.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN n. 593/2018, de 05/11/2018. Normatiza a
criação e funcionamento das Comissões de Ética de Enfermagem-CEE nas Instituições com Serviço de Enfermagem.
Brasília (DF): 2018. Disponível em: < http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-593-2018_66530.html >. Acessado
em: 04/05/2020.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN n. 564/2017 de 06/11/2017. Dispõe sobre o
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Brasília: 2017. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/resolucao-
cofen-no-5642017_59145.html >. Acessado em: 04/05/2020.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO PARANÁ (COREN-PR). PROCESSO DE FORMAÇÃO DE
COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM ORIENTAÇÕES GERAIS. Curitiba (PR): s.d. Disponível em:
<https://www.corenpr.gov.br/portal/component/jdownloads/send/10-comissoes/90-orientacoes-gerais-formacao-de-
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INSTITUTO FEDERAL SÃO PAULO (IFSP). Comissão de ética. São Paulo: s.d. Disponível em:
<http://www2.ifsp.edu.br/index.php/instituicao/comissoes/comissao-de-etica.html>. Acessado em: 04/05/2020.
VENÂNCIO, L. I. Administração dos serviços de enfermagem. IN: SILVA, G. T. R.; SILVA, S. R. L. P. T. Manual do
técnico e auxiliar de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Martinari, p. 773-4, 2017.