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1.

A q u a n d o d a p a s s a g e m d o C a v a l e i r o p o r V e n e z a , o s e u a n f i t r i ã o
v a i contar-lhe uma história de amor.
1.1.Identifica os protagonistas desta história.
1.2.Caracteriza fisicamente a personagem feminina.
1.3.Clarifica a relação existente entre Vanina e Jacob Orso.
1.4.Descreve física e psicologicamente Arrigo.
1.5.Que comportamento adopta o tutor perante a recusa de Vaninaem casar-se com
Arrigo?
1.6.Na tua opinião, como pensas que se sentiria Vanina perante estaatitude? Justifica
a tuaresposta.
1.7.Como passava Vanina os seus dias?
1.7.1.E as noites?
2.Mas um dia, tudo mudou...
2.1.Que acontecimento contribuiu para essa mudança?
2.2. Traça o retrato físico do jovem capitão.
2.3.Q u e r e a c ç ã o t e m G u i d o b a l d o q u a n d o v ê , p e l a p r i m e i r a
v e z , Vanina?
3.« E d a í e m d i a n t e a r a p a r i g a m a i s b e l a d e V e n e z a p a s s o u a
t e r u m namorado.» (II. 42-43)
3.1.Q u e a t i t u d e t o m a r a m o s a m i g o s d e G u i d o b a l d o
f a c e a o sucedido?
3.2.Que gesto corajoso teve o apaixonado de Vanina?
3.3.Refere o comportamento de Jacob Orso.
3.4.Descreve o plano arquitectado pelos dois enamorados. Ilustra atua resposta com
elementos textuais.
4.Quando o tutor se apercebeu da fuga dos amantes, era já
demasiadotarde.
4.1.Quem lhe deu a terrível notícia?
4.2.O que fez ele?
4.2.1.Conseguiu Jacob Orso atingir os seus objectivos? Justificatua resposta.
5.O texto narrativo - história de Vanina e Guidobaldo constitui uma acçãosecundária
de O Cavaleiro da Dinamarca.
5.1.C o m o s e d e s i g n a e s t a t é c n i c a d e o r g a n i z a ç ã o d a s
s e q u ê n c i a s narrativas?

6.Faz a correspondência entre as figuras de estilo que se seguem e


osrespectivos exemplos.
1.Dupla adjectivação
2.Hipérbole
3.Anáfora
4.Comparação
5.Tripla adjectivação
a) «O seu cabelo preto era azulado como a asa dum corvo (…) (II. 24-25)
b) «(…)outro que navegou para Oriente, outro navegou para o Sul, outr oque
navegou paraOcidente.» (II. 89-90)
c) «(…)o achava velho, feio e maçador» ( . I0)
d) «(…)flutuavam leves e brilhantes [. . .].» (II. 1 6- 1 7)
e) «E eram tão perfumados que de longe se sentia na brisa o seu aroma.»(II, 1 7- 1 8)

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