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Licenciado para - Amanda da Silva Pinheiro - 15905441707 - Protegido por Eduzz.

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Introdução
Oie, meu nome é Karen Teixeira, sou criadora do
Instagram @kafisioresumos onde produzo conteúdos
de áreas da Fisioterapia para facilitar seu
aprendizado e auxiliar a concluir os estágios
obrigatórios da graduação.

Construí esse material para te proporcionar melhor


compreensão e memorização da avaliação físico
funcional e testes de forca. Você pode usa-lo quando
e onde quiser, tendo como opção
imprimir e encadernar.

Espero te ajudar na preparação para o que você


necessitar na rotina acadêmica!

Fale comigo através do direct no Instagram ou pelo


e-mail kafisioterapia@outlook.com

Ah, lembrando que esse arquivo é protegido por


direitos autorais, sendo apenas de uso individual.

Gratidão pela confiança e bons estudos!


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Avaliação do ombro.......................................................4
Avaliação do cotovelo..................................................7
Avaliação da mão...........................................................8
Avaliação da coluna vertebral................................11
Siglas....................................................................................17
Avaliação do quadril...................................................17
Avaliação do joelho......................................................20
Avaliação do tornozelo e pé....................................22
Provas de função muscular.....................................25

Data: Data: Data:


Avaliação do ombro

Avaliação do Data: Data: Data:


cotovelo
Data: Data: Data:
Avaliação da mão
Data: Data: Data:
Avaliação da coluna
vertebral
Data: Data: Data:
Avaliação do
quadril
Data: Data: Data:
Avaliação do
joelho
Data: Data: Data:
Avaliação do
tornozelo e pé
Data: Data: Data:
Provas de função
muscular

@Kafisioresumos
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@kafisioresumos

Avaliação do Ombro
O ombro deve ser examinado no plano frontal anterior, posterior e plano
sagital (esquerdo e direito) → Determinar alterações posturais gerais
(conferir alinhamento de ambos os lados)
➢ Manúbrio
➢ Articulação esternoclavicular
➢ Clavícula
➢ Articulação acromioclavicular
➢ Acrômio
➢ Tubérculo maior do úmero
➢ Tubérculo menor do úmero
➢ Sulco intertubercular (tendão da
cabeça longa do bíceps braquial)
➢ Processo coracóide Elevação/abaixamento Protrusão/retração
➢ Espinha da escápula
➢ Ângulo superior da escápula
➢ Ângulo inferior da escápula
➢ Borda medial da escápula
➢ Borda lateral da escápula
➢ Fossa supraespinal
➢ Fossa infraespinal
➢ Músculo trapézio
➢ M. Peitoral maior
➢ M. Deltóide Rotação superior Inclinação escapular
➢ M. Latíssimo do dorso e inferior
➢ Bursa subacromial (borda do sutiã)
➢ Tendão do infraespinal e redondo menor
➢ Tendão do supraespinal

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➢ O paciente sustenta o membro superior em uma posição protegida?


➢ Houve lesão? Qual foi o seu mecanismo (como ocorreu)?
➢ Movimentos que causam dor? Comportamento da dor?
➢ O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente?
➢ Há quanto tempo está com esse problema?
➢ Há indicação de espasmo muscular, deformidade, atrofia, parestesia?
➢ Há queixa de uma sensação de fraqueza e peso no membro depois da
atividade?

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!É:*!
➢ Flexão (0° - 180°)
Posição do paciente → Sentado ou em pé
Eixo → Próximo ao acrômio
Braço fixo → Ao longo da linha axilar média do tronco
Braço móvel → Sobre a superfície lateral do corpo do
úmero em direção ao epicôndilo lateral

➢ Extensão (0° - 45°)


Posição do paciente → Sentado ou em pé
Eixo → Articulação glenoumeral (próximo ao acrômio)
Braço fixo → Ao longo da linha axilar média do tronco,
apontando para o trocânter maior do fêmur .

Braço móvel → Sobre a superfície lateral do corpo do


úmero voltado para o epicôndilo lateral

➢ Abdução (0° - 180°)


Posição do paciente → Sentado ou em pé
Eixo → Próximo ao acrômio
Braço fixo → Sobre a linha axilar posterior do
ombro
Braço móvel → Sobre a superfície posterior do
braço, apontado para o olécrano
,
➢ Adução (0° - 40°)
Posição do paciente → Sentado ou em pé

Ei É
Eixo → Sobre o eixo ântero-posterior da articulação
glenoumeral
Braço fixo → Paralelo a linha mediana anterior
Braço móvel → Sobre a superfície lateral do úmero em
direção ao 3° dedo

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➢ Rotação medial (0° - 90°)
Posição do paciente → Decúbito dorsal com -

cotovelo fletido, ombro abduzido em 90° graus e


com a palma da mão voltada medialmente
Eixo → Olécrano
Braço fixo → Paralelo a maca
Braço móvel → Em direção ao 3° dedo

➢ Rotação lateral (0° - 90°)

Taéis
Posição do paciente → Decúbito dorsal com
cotovelo fletido, ombro abduzido em 90° graus e
com a palma da mão voltada medialmente
Eixo → Olécrano
Braço fixo → Paralelo a maca
Braço móvel → Em direção ao 3° dedo

Avaliação do Cotovelo
➢ Epicôndilo medial
➢ Epicôndilo lateral
➢ Capítulo → lateral
➢ Tróclea → medial
➢ Olécrano
➢ Fossa olecraniana
➢ Cabeça do radio
➢ Tuberosidade radial
➢ Ligamento colateral medial
➢ Ligamento colateral lateral
➢ Tendão do bíceps braquial
➢ Tendão do tríceps braquial
➢ Nervo ulnar
➢ Nervo radial
➢ Nervo mediano
➢ Fossa cubital
➢ Ventre muscular do bíceps
braquial
➢ Ventre muscular do tríceps braquial
➢ Ventre muscular do braquiorradial

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➢ Ventre muscular dos flexores de punho, dedos e pronador redondo
➢ Ventre muscular dos extensores de punho, dedos e supinador
➢ Linha supracondilar média
➢ Pronador redondo → Até o meio do rádio
➢ Flexor radial do carpo → até o 1° metatacarpo ORIGEM →
➢ Palmar longo → Entre o 3° e 4° metacarpo Epicôndilo medial
➢ Flexor ulnar do carpo → até o 5° dedo
➢ Pronador quadrado
➢ Extensor comum radial → + lateral
➢ Extensor comum dos dedos ORIGEM →
+ ao meio
➢ Extensor do dedo mínimo Epicôndilo lateral
➢ Extensor ulnar do carpo → + medial

ÊÜ?
➢ Flexão e extensão (0° - 180°)
Posição do paciente → Sentado ou em pé
Eixo → Epicôndilo lateral
Braço fixo → Ao longo da superfície lateral do úmero
Braço móvel → Face lateral do rádio

Avaliação da Mão
➢ 1. Trapézio
➢ 2. Trapezoide
➢ 3. Capitato
➢ 4. Hamato → Hámulo
➢ 5. Pisiforme
➢ 6. Piramidal
➢ 7. Semilunar
➢ 8. Escafoide
➢ Processo estiloide do radio
➢ 1° metacarpo
➢ Falanges
➢ Articulação interfalangeana
proximais e distais
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➢ Articulação metacarpofalangeana
➢ Metacarpo
➢ Tubérculo do rádio
➢ Artéria radial
➢ Nervo mediano
➢ Tendão do extensor comum dos dedos
➢ Tendão do extensor do polegar
➢ Músculo flexor radial e ulnar do carpo
➢ Músculo palmar longo → Entre o 4° e 5° dedo
➢ Músculo abdutor longo do polegar e dedo mínimo

.ir#i
➢ Flexão (0° - 90°)
Posição do paciente → Sentado ou em pé com o
antebraço em pronação e cotovelo fletido em 90°
graus
Eixo → Superfície lateral do punho
Braço fixo → Sobre a face medial da ulna
Braço móvel → Sobre a superfície medial do 5°
metacarpo

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➢ Extensão (0° - 70°)

?
:*
Posição do paciente → Sentado ou em pé com o
antebraço em pronação e cotovelo fletido em 90°
graus
Eixo → Superfície medial do punho
Braço fixo → Sobre a face medial da ulna
Braço móvel → Sobre a superfície medial do 5°
metacarpo

➢ Abdução (0° - 20°)


Posição do paciente → Sentado ou em pé com o
antebraço em posição neutra e flexão de 90°

À
graus do cotovelo. Goniômetro colocado no
dorso da mão
Eixo → Superfície medial do punho


Braço fixo → Sobre a região posterior do
antebraço, apontando para o epicôndilo lateral
Braço móvel → Sobre a superfície dorsal do 3°
metacarpo

➢ Adução (0° - 45°)


Posição do paciente → Sentado ou em pé com o antebraço em posição
neutra e flexão de 90° graus do cotovelo. Goniômetro colocado no dorso da
mão

F.
Eixo → Sobre a articulação radio-cárpica
Braço fixo → Sobre a região posterior do

¥4
antebraço, apontando para o epicôndilo lateral
Braço móvel → Sobre a superfície dorsal do 3°
metacarpo

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Avaliação da Coluna Vertebral

➢ Hipercifose torácica
➢ Retificação lombar
➢ Hiperlordose lombar
➢ Retificação cervical
➢ Retificação torácica
➢ Escoliose

➢ Posterior (início da avaliação)


➢ Laterais esquerda e direita
➢ Anterior (avalia por último e confirma todas alterações)

➢ Destro → alteração ombro e quadril (+ comum)


➢ Avaliar com pés paralelos (posição comum do dia a dia)
➢ Uso do simetrógrafo
➢ Chão reto
➢ Iniciar avaliação do pé → ponto fixo
➢ Avaliar um complexo articular de cada vez e comparar os lados

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➢ Calcâneo varo ou valgo


➢ Ventre do tríceps sural → nível de força de
cada lado
➢ Linha glútea
➢ Massa muscular
➢ Ângulo inferior da escapula (alinhamento)
➢ Espinha ilíaca póstero superior (EIPS) → comparar alinhamento
➢ MM’s um maior que o outro?
➢ Processos espinhosos → Linha em S?
Linha reta? Definir em qual
local se situa
Linha em curva?

➢ Ângulo tibiotarsico
➢ Fio de prumo situa-se no ponto
ântero-posterior anterior ao maléolo
lateral e, para os desvios laterais,
entre os calcanhares
➢ Analisar se há rotação da pelve

➢ Hálux → varo ou valgo? alinhamento


dos dedos?
➢ Patela → medial ou lateral? Sinal do
camelo?
➢ Massa do quadríceps (comparar os
lados)
➢ EIAS
➢ Costelas
➢ Mamas
➢ Clavículas → acrômios
➢ Linha esternal
➢ Cotovelo e mão
➢ Posição da cabeça

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➢ Fossa supraclavicular
➢ T1 (não se mexe)
➢ C7 (se meche e é + proeminente)
➢ Músculo esternocleidomastóideo
➢ Músculo trapézio
➢ Latíssimo do dorso
➢ Rombóides
➢ Paravertebrais
➢ Artéria carótida
➢ Processos espinhosos
➢ Protuberancia occipital externa
➢ Escapula
➢ Esterno → Manúbrio, corpo, processo xifoide
➢ Espaços intercostais
➢ Costelas
➢ Espinhas ilíacas ântero superior (EIAS)
➢ Espinhas ilíacas póstero superior (EIPS) → Alinhadas estão em S2
➢ Crista ilíaca → Entre L4 e L5
➢ Sacro

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➢ Histórico de traumatismo? Se sim, foi uma postura específica, postura


sustentada ou uma postura repetitiva?
➢ Histórico familiar de problemas na coluna?
➢ Antecedente de doença, cirurgia ou lesões graves que tenham ocorrido
com o paciente?
➢ Tipo de calçado diário
➢ Se uma deformidade estiver presente, ela é progressiva ou estacionária?
➢ Qual é a natureza, extensão, tipo e duração da dor?
➢ Posturas ou ações que aumentam ou diminuam a dor?
➢ O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente?
➢ Que atividades agravam e aliviam a dor?

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➢ Flexão (0°- 95°)


Posição do paciente → Em pé
Eixo → Espinha ilíaca ântero superior
Braço móvel → Ao longo da linha axilar média do tronco
Braço fixo → Perpendicular ao solo

➢ Extensão (0° - 35°)


Posição do paciente → Em pé
Eixo → Espinha ilíaca ântero superior
Braço móvel → Ao longo da linha axilar média do
tronco
Braço fixo → Perpendicular ao solo

➢ Flexão lateral (0° - 40°)


Posição do paciente → Em pé
Eixo → Entre as espinhas ilíacas póstero-superiores
Braço móvel → Em direção ao processo espinhoso C7
Braço fixo → Nivelado com as espinhas póstero-
superiores

➢ Rotação de tronco (0° - 35°)


Posição do paciente → Em DD
Eixo → Centro da cabeça
Braço móvel → Acompanha o movimento em
direção ao acrômio
Braço fixo → Centro da cabeça, paralelo ao
acrômio

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➢ Flexão da cabeça (0° - 65°)
Posição do paciente → Sentado
Eixo → Região póstero lateral do pescoço
Braço móvel → Em direção ao lóbulo da orelha
Braço fixo → Paralelo ao solo e encostado no ombro

➢ Extensão da coluna cervical (0° - 50°)


Posição do paciente → Sentado
Eixo → Região ântero lateral do pescoço
Braço móvel → Em direção ao lóbulo da orelha
Braço fixo → Paralelo ao solo e encostado no
ombro

➢ Flexão lateral da cabeça (0° - 40°)


Posição do paciente → Sentado
Eixo → Sobre o processo espinhoso C7
Braço móvel → Ao final do movimento deve-se
alinhar à linha média da coluna cervical
Braço fixo → Paralelo ao solo

➢ Rotação da cabeça (0° - 55°)


Posição do paciente → Sentado
Eixo → Centro da cabeça
Braço móvel → Ao final do movimento em direção
ao nariz
Braço fixo → Centro da cabeça na sutura sargital

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DD Decúbito dorsal
DV Decúbito ventral
DL Decúbito lateral
ADD Adução
ABD Abdução
RL Rotação lateral
RM Rotação medial
MMII Membros inferiores
EIAS Espinha ilíaca ântero superior
EIPS Espinha ilíaca póstero superior

Avaliação do Quadril
Idade
Mecanismo de lesão
Detalhes da dor atual e outros sintomas
Melhora, piora ou manutenção da condição
Como surgiu a dor? Como é a dor?
Movimentos fracos/anormais? Perda de ADM?
Atividades que diminuem/aumentam a dor?
Atividade ou passa tempo atual

Marcha – uso de bengala ou aparelho de locomoção?


N

- Comprimento do passo é menor quando há dor


- Atenção corpo se adapta a marcha alterada
- Como senta/levanta? Sobe e desce escada?

Postura Avaliar se as EIAS estão niveladas


Simetria de sustentação de peso e posição dos MMII
Cor e textura da pele/ cicatriz ou fístula
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Equilíbrio
- Tem segurança de apoio em uma das pernas?
- Solicitar ao paciente tirar um pé do chão e avaliar seu equilíbrio (de
ambos os lados e uma vez de olhos abertos e outra de olhos fechados caso
o paciente conseguir)

Paciente
- Apoia um pé mais que o outro?
- Observar os sapatos de uso diário denuncia a descarga de peso de um
pé para o outro (sola desgastada)

Vista anterior
- Crista ilíaca
- Trocânter maior
- EIAS
- Ligamento inguinal
- Triangulo femoral (nervo; artéria; veia femoral)
- Sínfise púbica

Vista posterior
- Crista ilíaca
- EIPS
- Tuberosidade isquiática
- Trocânter maior
- Nervo isquiático

- Testar movimentos ativos

:
- Iniciar a avaliação pela perna sem dor ou se for bilateral iniciar pela
perna com menor dor
- Determinar sensação final do movimento

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É.EE
GONIOMETRIA
Avaliar com o goniômetro lateralmente

Flexão (DD) e extensão (DV)


- Eixo: trocânter maior
- Braço fixo: linha media axilar ou paralelo a maca
- Braço móvel: em direção ao côndilo lateral (linha media da coxa)

Adução e Abdução - DD
- Eixo: EIAS
- Braço fixo: em direção a EIAS contralateral
- Braço móvel: em direção ao centro da patela (linha media da coxa)

Rotação medial e lateral - Sentado


- Eixo: ápice da patela
- Braço fixo: paralelo a maca
- Braço móvel: em direção a tuberosidade da tíbia

• Extensão: 0-20 graus


• Flexão: 0-120 graus
• Abdução: 0-45 graus
• Adução: 0-30 graus
• Rotação medial: 0-35 graus
• Rotação lateral: 0-45 graus

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Avaliação do Joelho
Mecanismo de lesão (houve estalido? Foi durante aceleração,
desaceleração ou em velocidade constante?)
Possui lesões ou fraqueza anteriores?
Realiza atividades normais com o joelho?
Localização e tipo da dor
Dor continua é dor BANDEIRA VERMELHA Tumor
O que aumenta, diminui ou melhora a dor?
Presença de falseio?
Atrito, rangido ou estalido durante movimentação?
Aumento de volume articular
Marcha Possui incapacidade funcional?
Tipo de calçado

Descarga de peso sobre o MI afetado?


Sentado: observar alinhamento patelar, aumento de volume ósseo e
torção tibial
Em pé: Patela está medializada, lateralizada ou rodada?
Vista anterior: joelho valgo/varo, observar alinhamento patelar
Vista lateral: joelho hiper-estendido
Vista posterior: possui cisto (baker)?
Vista sentado: aumento da tuberosidade da tíbia?

Pequena rotação da tíbiaPequena


duranterotação da tíbia
a marcha. LCAdurante
impedea marcha
o deslocamento anterior daLCA impede
tíbia. LCPoimpede
deslocamento
o anterior da tíbia
deslocamento posterior daLCP
tíbia.
impede o deslocamento posterior da tíbia
Patela: aumenta eficiência do movimento; aumenta o
Patela:femoral;
braço de alavanca do quadríceps aumenta aumenta
eficiência do
a movimento;
eficiência mecânica da contração muscular.
aumenta o braço de alavanca do quadríceps
femoral; aumenta a eficiência mecânica da
contração muscular

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Anterior: patela, tendão patelar, bolsa infrapatelar, coxim adiposo,


tuberosidade da tíbia, retináculo patelar medial e lateral, facetas
articulares da patela, bolsa suprapatelar, quadríceps, ligamento
colateral medial, pata de ganço, tensor da fáscia lata
Posterior: gastrocnêmicos, isquiotibiais
Sentado a 45° graus: linha articular
Sentado a 90° graus: platô tibial, côndilos femorais, sulco troclear e
adutores do quadril
Perimetria: Avaliar volume patelar
Hipermovel: quando 50% da patela se lateraliza ou medializa

Avaliação dos movimentos ativos Observar excursão da patela e end


feel (sensação final do movimento)

µ
Movimentação passiva da patela

GONIOMETRIA
Goniômetro posicionado lateralmente
Flexão do joelho: 0 – 140 graus (sentado)
- Eixo: côndilo femoral lateral
- Braço fixo: ao longo da coxa (em direção ao trocânter maior)
- Braço móvel: em direção ao maléolo lateral

Ângulo Q: Avaliar em decúbito dorsal com fita métrica


- 10 a 14 graus para os homens
- 15 a 18 graus para mulheres
- Eixo: centro da patela Medir distância entre EIAS (espinha ilíaca
ântero superior) e tuberosidade da tíbia

Para avaliar valgo de joelhos medir distância dos maléolos

Para avaliar varo de joelhos medir distância côndilos

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Avaliação do Tornozelo e Pé
Mecanismo de lesão como ocorreu? eversão ou inversão? Qual calçado
utilizava?
Houve deformidade fixa ou transitória do tornozelo ou pé após a lesão?
O paciente continuou a atividade após a
lesão?
Houve edema ou equimose?
Os sintomas estão iguais, melhorando
ou piorando?
Quais são os locais da dor ou sensação
anormal?
Qual é a atividade usual ou anterior do
paciente
A atividade muda a dor?
Onde é a dor? (Ponto específico x difusa)
Andar em diferentes superfícies muda a lesão do tornozelo e/ou pé?
Houve lesão ou cirurgia prévia?
Questões especificas para corredores:
- Pode desencadear problemas
- Volume de treino?
- Terreno? Calçado? Aquecimento?

Observar com e sem descarga de peso


Arco longitudinal medial e lateral (formado até 5 anos)
Arco metatarsiano
Calçados (com pico fino pode gerar calosidades)
Unhas (tamanho)
Deformidades comuns:
- Pé equino (movimento de flexão plantar limitado): lesão nervosa e/ou
cerebral
- Pé torto
- Retropé varo (calcâneo se aproxima da linha media)

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- Retropé valgo (calcâneo invertido se afasta) medida com goniômetro
Eixo: calcâneo
Braço fixo: ao longo da linha media da tíbia
Braço móvel: ao longo da linha media do calcâneo

- Antepé varo (apoia nas cabeças laterais do metatarso)


- Antepé valgo (apoia nas cabeças mediais do metatarso)
- Pé cavo (arco longitudinal medial aumentado)
- Pé plano (arco longitudinal medial diminuído)
- Hálux valgo (desvio do 1° dedo que se afasta da linha media) Pode evoluir
para joanete
Medida com goniômetro: (não importa quais são os braços fixo e móvel)
Eixo: 1° articulação metatarsofalangeana
Braço1: ao longo do metatarso
Braço2: ao longo das falanges

- Dedos e metatarsos (em cima/baixo)


- Ossos sesamóides do primeiro metatarso
- Cuneiformes e navicular
- Base do quinto metatarso
- Cuboide
- Maléolo medial e lateral
- Tuberosidade do navicular
- Tálus (inverter e everter o pé)
- Ligamento deltoide
- Tendão do tibial posterior e flexores longos sentir durante o movimento
- Tendões do tibial anterior e extensores longos
- Artéria tibial posterior Em DD, atrás do maléolo medial (comparar os
lados)
- Artéria dorsal do pé

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@kafisioresumos
- Tendão fibulares sentir na eversão do pé
- Calcâneo
- Coxim adiposo do calcanhar
- Músculos intrínsecos do pé
- Fáscia plantar
- Borda lateral do calcâneo
- Retináculo fibular
- Ligamentos colaterais laterais
- Músculo extensor curto dos dedos
- Seio do tarso
- Tendão do calcâneo

Testar movimentos ativos com e sem descarga de peso

Flexão dorsal: 0 a 20° graus DD com o pé em 90°

µ
Flexão plantar: 0 a 45° graus perpendicular a perna
- Eixo: maléolo lateral
- Braço fixo: em direção a cabeça da fíbula
- Braço móvel: paralelo ao 5° metatarso

Inversão: 0 a 40 graus - Inicia em flexão plantar, sentado ou deitado


- Eixo: talocrural
- Braço fixo: linha media da tíbia
- Braço móvel: em direção ao 2° metatarso

Eversão: 0 a 20 graus - Sentado ou deitado


- Eixo: talocrural
- Braço fixo: linha media da tíbia
- Braço móvel: em direção ao 3° metatarso
.

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Provas de Função Muscular


Palpar o músculo avaliado e encontrar como resposta
Grau 0 ausência de força muscular

Palpar o músculo sentirá um esboço de contração


Grau 1 muscular, contudo é incapaz de realizar o movimento

Paciente é capaz de realizar o movimento ativamente


Grau 2 com ADM completa SEM ação da gravidade ou ADM
incompleta com ação da gravidade

Paciente mantém a posição de prova sob a ação da


Grau 3 gravidade de 3/5 segundos, mas não resiste a forças
externas

Paciente mantém a posição de prova sob ação da


Grau 4 gravidade e resiste a pressão manual do terapeuta,
porém com força diminuída

Grau 5 Força muscular normal

Paciente → Sentado, roda e estende a cabeça para o lado oposto a ser


testado, elevando também o cíngulo do membro superior
Fisioterapeuta → Posiciona uma mão no ombro para aplicar pressão no
sentido da depressão, e a outra mão na nuca aplica pressão no sentido da
flexão, mantendo a cabeça em
rotação

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Paciente → Em DV, com ABD do braço em 90° graus


Fisioterapeuta → Aplicar pressão no terço distal do antebraço no sentido
da ADD horizontal. Caso o paciente tenta compensar o esforço com a pelve
ou outro membro, deve-se estabilizar o segmento que se move

Paciente → Em DV, com ABD do braço em 145° graus


Fisioterapeuta → Aplicar pressão no sentido da ADD oblíqua no terço distal
do antebraço

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Paciente → Em DV, ABD do braço em 90° graus com rotação medial (polegar
para baixo)
Fisioterapeuta → Aplica pressão
no sentido da ADD horizontal no
terço distal do antebraço

( )
Paciente → Em DD, flexão do braço em 90° graus com rotação medial
(polegar para dentro)
Fisioterapeuta → Na região cranial, estabilizar ombro oposto com uma
mão, e com a outra aplica pressão no 1/3 distal do antebraço no sentido da
ABD horizontal

( )
Paciente → Em DD, flexão do braço em 90° graus com rotação medial
(polegar para dentro)
Fisioterapeuta →Estabilizar a
pelve contralateral (EIAS) e
aplicar pressão no 1/3 distal do
antebraço no sentido da ABD
oblíqua

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Paciente → Em DD, com protração do cíngulo


Fisioterapeuta →Se posiciona na região cranial, aplica pressão na região
da articulação do ombro no sentindo da retração

Paciente → Em pé, realiza ABD do braço de aproximadamente 30° graus e


extensão do antebraço
Fisioterapeuta → Aplica força no 1/3
distal do antebraço no sentindo da
ADD

Paciente → Em DV, com flexão do antebraço + ADD, extensão e rotação


medial do braço. Dorso da mão apoiado na região lombossacral
Fisioterapeuta → Aplicar
pressão no cotovelo no sentido
da flexão e ABD do braço (para
baixo)

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Paciente → Em DD, flexão do braço em 90° graus, extensão do antebraço e


dedos flexionados. Cíngulo em protração
Fisioterapeuta → Estabiliza o cotovelo e aplica pressão na região dos
dedos no sentindo da retração do cíngulo (para baixo)

Paciente → Em DV, extensão do braço, ADD e antebraço em extensão


Fisioterapeuta → Aplicar pressão no 1/3 distal do antebraço no sentindo da
flexão e ABD

( - )
Paciente → Sentado, com ABD do braço em 90° graus e flexão do antebraço
em 90° graus
Fisioterapeuta → Se houver
necessidade, estabilizar tronco
ipsilateral. Aplicar pressão na
região do cotovelo no sentindo da
ADD do braço

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( – )
Paciente → Sentado, ABD em 90° graus com extensão e rotação medial do
braço + flexão do antebraço em 90° graus
Fisioterapeuta → Posterior ao paciente, estabiliza o ombro anteriormente e
aplica pressão no 1/3 distal do braço no sentindo da ADD e flexão do braço

( – )
Paciente → Sentado com ABD do braço em 90° graus + uma leve flexão com
rotação lateral e flexão do antebraço em 90° graus
Fisioterapeuta → Anterior ao paciente, estabilizar o ombro na região
posterior e aplica pressão no 1/3 distal do braço no sentindo da extensão
do braço

Paciente → Em DV, com ABD de


90° graus, rotação lateral do
braço e flexão do antebraço em
90° graus
Fisioterapeuta → Uma mão
estabiliza a região do 1/3 distal do
braço, a outra aplica pressão no
1/3 distal do antebraço no
sentindo da rotação medial

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Paciente → Em DV, com ABD de 90° graus, rotação medial do braço e flexão
do antebraço em 90° graus
Fisioterapeuta → Estabiliza a região do 1/3 distal do braço, a outra aplica
_

pressão no 1/3 distal do antebraço no sentindo da rotação lateral

Paciente → Sentado, com leve flexão do braço + ADD e flexão do antebraço


Fisioterapeuta → Anterior ao paciente, aplica pressão no braço no sentindo
da ABD e extensão

Paciente → Sentado com


antebraço em 90° graus e
supinação
Fisioterapeuta → Estabilizar
cotovelo e aplicar pressão no 1/3
distal do antebraço no sentindo
da extensão

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Paciente → Sentado com antebraço em 90° graus e posição neutra


Fisioterapeuta → Estabilizar cotovelo e aplicar pressão no 1/3 distal do
antebraço no sentindo da extensão

Paciente → Sentado com antebraço em 90° graus e pronação


Fisioterapeuta → Estabilizar cotovelo e aplicar pressão no 1/3 distal do
antebraço no sentindo da extensão

Paciente → Em DD, flexão do braço de 90° graus e flexão completa do


antebraço em supinação
Fisioterapeuta → Estabilizar o
braço e aplicar pressão no 1/3
distal do antebraço no sentido da
pronação

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+
Paciente → Em DD, flexão do braço em 90° graus, flexão do antebraço em
30° graus em supinação
Fisioterapeuta → Estabiliza o braço e aplica pressão no sentido da flexão
no 1/3 distal do antebraço

ME

Paciente → Em DD, com braço ao longo do corpo e antebraço em flexão de


45° graus em pronação
Fisioterapeuta →Apoiar a mão no terço distal do braço e com a outra mão
envolver o punho aplicando força no sentido da supinação

ÀOE

Paciente → Sentado, com antebraço apoiado em supinação, faz “concha”


com uma leve flexão da mão
Fisioterapeuta → Aplica dupla
pressão nas regiões tenar e
hipotenar no sentindo da
extensão da mão

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Paciente → Sentado, antebraço apoiado na maca em supinação, faz flexão


da mão + desvio radial
Fisioterapeuta → Estabiliza antebraço e aplica pressão na região tenar no
sentido da extensão + desvio ulnar

Paciente → Sentado, antebraço apoiado na maca em supinação, faz flexão


da mão + desvio ulnar
Fisioterapeuta → Estabiliza antebraço e aplica pressão na região
se

hipotenar no sentido da extensão + desvio radial

( )
Paciente → Sentado, antebraço apoiado em supinação, estabilizar a
falange proximal e flexionar a falange média
Fisioterapeuta → Aplica pressão nas falanges médias e distais no sentido
da extensão

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( )
Paciente → Sentado, antebraço apoiado em supinação, estabilizar a
falange média e flexiona a falange distal
Fisioterapeuta → Aplica pressão na falange distal no sentido da extensão

Paciente → Sentado, com antebraço apoiado em flexão e pronação. Faz


extensão da mão com desvio radial
Fisioterapeuta → Estabiliza antebraço e aplica pressão no 5° metacarpo no
sentido da flexão e desvio ulnar

Paciente → Sentado com o antebraço apoiado em pronação, faz extensão


da mão com desvio ulnar
Fisioterapeuta → Estabiliza o antebraço e aplica pressão no 5° metacarpo
no sentido da flexão e desvio radial

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Paciente → Sentado com o antebraço em posição neutra e extensão do


polegar
Fisioterapeuta → Estabiliza a mão e aplica pressão no sentido da flexão da
falange distal (longo) e proximal (curto)

LONGO CURTO

B-

( – )
Paciente → Em DD, faz flexão de 45° graus do tronco (deve retirar as costas
até o ângulo inferior da escapula e manter por 5 segundos)
Fisioterapeuta → Estabilizar membros inferiores


( – )
Paciente → Em DD, realiza flexão da coxa com extensão da perna e retorna
a posição inicial devagar
Fisioterapeuta → Observar a curvatura lombar, ao aumentar a lordose será
determinada a graduação da força

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Paciente → Em DV com as mãos na região da nuca esboça a elevação


- Estende apenas a cabeça e pescoço (Regular); estende o tórax (Bom);
estende a lombar (Ótimo).
Fisioterapeuta → Estabilizar a pelve e MMII

Paciente → Em DL, movimentar o


tronco lateralmente deslizando o
membro superior ao longo do corpo
(manter por 5 segundos)
Fisioterapeuta → Estabilizar membros
inferiores

Paciente → Em DD, faz flexão de tronco com rotação e com as mãos na nuca
(manter por 5 segundos)
Fisioterapeuta → Estabilizar membros inferiores

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Paciente: Em DD, realizar ABD, flexão e


RM do quadril com joelho estendido
Fisioterapeuta: Aplicar resistência
contra o movimento

Paciente: Sentado, faz rotação lateral do


quadril
Fisioterapeuta: Com uma mão na coxa
na região lateral e com a outra, aplicar
pressão na região medial da perna,
empurrando o membro para fora

Paciente: sentado, faz rotação medial do


quadril
Fisioterapeuta: Com uma mão na coxa na
região medial e com a outra, aplicar
pressão na região lateral da perna,
empurrando o membro para dentro

Paciente: Decúbito lateral, realiza


abdução do quadril com membro
inferior neutro *

Fisioterapeuta: Aplicar resistência


contra o movimento

Paciente: DL, perna de baixo fletida,


abdução do quadril com leve
extensão e rotação lateral
Fisioterapeuta: Aplicar resistência
para baixo e segurar quadril

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Paciente: Em DV, realizar flexão de


joelho a 90° graus e realiza extensão de
quadril
Fisioterapeuta: Aplicar resistência para
baixo e estabilizar quadril

Paciente: Em DD, realiza RL, abdução


e flexão da coxa com joelho fletido
Fisioterapeuta: Aplicar resistência
contra o movimento

Paciente: Em DD, realiza flexão do


quadril com leve abdução e RL
Fisioterapeuta: Mão no quadril
contralateral e a outra mão aplica
resistência na região medial da perna
no sentido da ABD

Paciente: Sentado, realiza flexão do


quadril com joelho fletido
Fisioterapeuta: Aplica pressão acima
do joelho para baixo

Se

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Paciente: Sentado, realiza RL da tíbia


sobre o fêmur
Fisioterapeuta: Observar e aplicar
escala motora

Paciente: Sentado, realiza


extensão do joelho
Fisioterapeuta: Aplicar
resistência contra o movimento
(para baixo)

Paciente: Em DV, flexão de joelho


com o quadril em RM e a tíbia
rodada medialmente
Fisioterapeuta: Aplicar
resistência contra o movimento

Paciente: Em DV, realiza flexão


de joelho com o quadril em RL e
a tíbia rodada lateralmente
Fisioterapeuta: Aplicar
resistência contra o movimento

Paciente: Em pé, deve ficar na


ponta do pé e sustentar
Fisioterapeuta: Observar e
aplica escala de força 40
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Paciente: Em DV com joelho a


90° e faz flexão plantar
Fisioterapeuta: Aplicar
resistência no calcâneo

Paciente: Em DD com membro em


RM, eversão com flexão plantar
Fisioterapeuta: Aplicar
resistência contra o movimento

Paciente: Em DD, realiza


dorsiflexão com inversão do pé
Fisioterapeuta: Aplicar
resistência contra o movimento

Paciente: Em DD com membro em


RL, inversão com flexão plantar
Fisioterapeuta: Aplicar
resistência contra o movimento

Paciente: Em DD, realiza


extensão das articulações
metatarsofalangeana e
interfalangeana do hálux
Fisioterapeuta: Aplica resistência
contra o movimento
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Paciente: Em DD com leve flexão


plantar e extensão dos dedos
Fisioterapeuta: Aplica resistência
contra o movimento

( )
Paciente: Em DD, realiza
dorsiflexão com eversão
Fisioterapeuta: Segura o
tornozelo com uma mão e com a
outra aplica resistência contra o
movimento

Livro provas de função muscular com posturas e dor –


Florence Peterson Kendall 5° edição

42

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