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Licenciado para - Joice de Oliveira Tonon - 44986778897 - Protegido por Eduzz.

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Meu nome é Sarah Elizabeth


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abaixo vamos conhecer um
pouco sobre ele!
Vantagens: Fácil compreensão, ajuda na fixação, poupa
tempo e trabalho pois tem tudo em um só lugar, fontes seguras.
Serve para quem? Estudantes de fisioterapia e profissionais
que queiram revisar ou estudar o conteúdo de forma prática.
O que possui? Tópicos sobre o conteúdo de Testes
Ortopédicos de uma forma simples e com mais de 100 testes
de todas as regiões do corpo.

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Instagram: @coisasdafisio
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Proibida a venda, distribuição e cópia de qualquer parte desse material sem a prévia
autorização da autora. A violação dos direitos autorais é um crime e está sujeito a penalização
estabelecido na Lei Federal nº9.610 de 1988 e punido pelo Art. 184 do Código Penal.

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Cervical ....................................................................................................................................... 5
Radiculopatia Cervical............................................................................................................ 5
Instabilidade Alta .................................................................................................................... 7
Artéria Vertebral ..................................................................................................................... 7
Cefaleia Cervicogênica........................................................................................................... 8
Disfunção postural ................................................................................................................. 8
Ombro ......................................................................................................................................... 9
Rastreamento de anormalidades ósseas.............................................................................. 9
Laceração/Impacto do Manguito Rotador ............................................................................ 9
Testes de Impacto ................................................................................................................. 11
Testes para disfunção acrômio clavicular ........................................................................... 12
Transtornos relacionados a rigidez (osteoartrite e capsulite adesiva) .............................. 12
Teste para disfunção escapular ........................................................................................... 13
Teste para tendinopatia do bíceps braquial ........................................................................ 13
Cotovelo e Antebraço ............................................................................................................... 14
Testes para aprisionamento do nervo ulnar ........................................................................ 14
Teste para instabilidade do cotovelo ................................................................................... 14
Testes para laceração do bíceps braquial ........................................................................... 15
Testes para epicondilite lateral ............................................................................................ 15
Punho e Mão ............................................................................................................................. 16
Teste para tenossinovite do polegar .................................................................................... 16
Teste para frouxidão do punho............................................................................................. 16
Síndrome do túnel do carpo .................................................................................................. 16
Coluna torácica ......................................................................................................................... 18
Testes para síndrome do desfiladeiro torácico ................................................................... 18
Teste para escoliose.............................................................................................................. 18
Coluna Lombar .......................................................................................................................... 19
Testes para dor lombar ......................................................................................................... 19
Teste para sintomas discogênicos ....................................................................................... 19

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Testes radiculopatia lombar ................................................................................................. 19


Teste para dor na articulação zigoapofisária ..................................................................... 20
Pelve e Sacroilíaca .................................................................................................................... 21
Testes para dor de origem sacroilíaca ................................................................................. 21
Testes para disfunção sacroilíaca........................................................................................ 21
Testes para sinfisiólise ........................................................................................................ 22
Teste para bursite, tumor ou abcesso na região glútea .................................................... 22
Quadril....................................................................................................................................... 23
Testes para doenças intra-articulares ............................................................................... 23
Testes para impacto femoroacetabular e/ou laceração do lábio glenoidal ..................... 23
Teste para disfunção capsular ou muscular ...................................................................... 24
Teste para restrição do trato iliotibial ................................................................................. 24
Teste para laceração do musculo glúteo médio ................................................................. 25
Testes para síndrome dolorosa do trocanter maior ........................................................... 25
Teste para sinais precoces de displasia do quadril ............................................................ 25
Joelho ....................................................................................................................................... 26
Testes para ruptura do menisco medial ............................................................................. 26
Testes para ruptura do LCA e instabilidade rotacional anterior ....................................... 27
Testes para ruptura do LCP e instabilidade rotacional posterior ..................................... 27
Testes para ruptura do ligamento colateral ....................................................................... 28
Testes para a disfunção patelofemoral .............................................................................. 29
Testes para derrame articular do joelho ............................................................................. 29
Tornozelo e pé .......................................................................................................................... 30
Teste para avaliar a estabilidade da articulação talocalcânea ......................................... 30
Teste para detectar a integridade do ligamento colateral medial – LCM ....................... 30
Teste para detectar a integridade do ligamento colateral lateral – LCL ......................... 30
Testes para impacto anterior do tornozelo......................................................................... 30
Testes para TVP ................................................................................................................... 30

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• Teste de Compressão de Spurling


o Paciente sentado em posição cervical
neutra. Avaliar se há sintomas em
repouso.
o Paciente flexiona lateralmente a
cabeça para o lado dos sintomas. Se
houver dor, teste positivo.
o Se não houver, examinador aplica
força de compressão e flexão lateral
no sentido da flexão lateral. Se houver
dor, teste positivo.
• Teste de compressão do plexo braquial
o Com o paciente sentado, o examinador aplica uma força compressiva
um pouco acima da clavícula no lado com sintoma.
o Faz esforço especial para comprimir lateralmente os escalenos a fim de
aplicar tração ao feixe de nervos. Se houver dor, teste positivo.
• Teste de hiperflexão cervical
o Com o paciente sentado, é instruído a flexionar seu
pescoço até o primeiro ponto de dor. Senão houver
dor, é instruído flexionar até a ADM máxima.

• Teste de distração cervical


o Paciente em decúbito dorsal, o
examinador coloca uma mão na
projeção occipital e outra no queixo.
Aplica-se uma força de tração.
o Teste positivo consiste na redução dos
sintomas durante a tração.

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• Teste de tensão do membro superior – TTMS


o Paciente em decúbito
dorsal. Examinador
bloqueia o cíngulo do
MMSS para estabilizar
escapulas, se não ocorrer
sintomas parte pra próxima
etapa.
o Articulação glenoumeral é
abduzida a 110º com ligeira
extensão, se não houver sintomas parte pra próxima etapa.
o Faz-se uma supinação do braço e punho e dedos estendidos,
juntamente com o desvio ulnar.
o Se não houver sintomas, aplica extensão do cotovelo e a flexão do
pescoço é usada para aumentar a sensibilidade.
o Teste é positivo quando os sintomas são reproduzidos durante o
movimento.
• Hiperextensão cervical – teste de Jackson
o Paciente sentado estende seu pescoço até o primeiro ponto do dor. Se
não houver dor, o paciente é instruído até a ADM máxima.
• Teste de compressão cervical
o Com o paciente sentado, o examinador atrás do paciente, com um
cotovelo em cada ombro, aplica uma força para baixo da cabeça.
o Teste positivo com reprodução dos sintomas.

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• Teste de Sharp Purser – modificado


o Paciente sentado, com a
cabeça ligeiramente flexionada.
o Examinador ao lado estabiliza o
proc. Espinhoso de C2 usando
pegada em pinça.
o Delicadamente, aplica-se força
de translação posterior com a
palma da mão na testa do
paciente no sentido posterior.
o Teste positivo quando há reprodução dos sintomas durante a flexão
anterior ou diminuição dos sintomas durante um movimento de anterior
para posterior.
• Estabilidade do ligamento alar
o Paciente sentado com a cabeça ligeiramente flexionada, o examinador
estabiliza o proc. Espinhoso de C2 e inicia passivamente a flexão lateral
ou rotação.
o Teste positivo consiste em não sentir o movimento do proc. Espinhoso
de C2 durante flexão lateral e rotação.
• Teste da membrana tectória
o Com o paciente sentado, o examinador coloca uma mão na região
suboccipital, posicionando o polegar e dedo indicador contra o aspecto
inferior do occipio. Os três últimos dedos são flexionados e colocados
contra os processos espinhosos da cervical.
o Com a outra mão o examinador aplica força posterior e para cima dos
processos mastoides, para transladar a cabeça posteriormente. O
polegar e dedo indicador da primeira mão aplicam força de tração.
o Teste positivo quando há translação excessiva entre o occipício e C1/C2.

• Posição de Wallenberg
o Paciente sentado, cabeça roda para um lado e adiciona extensão,
mantida por 30 segundas. Repete-se no outro lado.

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o Teste positivo quando inicia sintomas de tontura, disartria, náusea,


nistagmo, dipoplia.

• Teste de rotação em flexão cervical


o Paciente em decúbito dorsal realiza flexão máxima. O examinador aplica
força de rotação completa para ambos os lados.
o O teste detecta dor e perda da ADM. Se houver perda de 10º ou mais,
teste positivo.

• Teste de resistência muscular em flexão do pescoço


o Paciente em decúbito dorsal, posiciona a cabeça cerca de 2,5cm fora do
apoio e é instruído a manter essa posição.
o Teste encerrado quando o paciente não é capaz de manter a cabeça
elevada por mais de 1 segundo ou manter as pregas cutâneas.
• Teste de resistência dos músculos escapulares
o Paciente próximo a uma parede coloca seus ombros e cotovelos a 90º
de flexão.
o Coloca régua entre os cotovelos e o paciente roda lateralmente os
ombros com uma faixa elástica de 1Kg entre as mãos.
o Fim do teste quando o paciente é incapaz de manter a resistência ou os
ombros caem abaixo de 90º.
• Teste de resistência dos extensores cervicais
o Paciente em decúbito ventral, com a cabeça fora da extremidade da
maca. Coloca um cinto em torno da parte torácica.
o O paciente é instruído a retrair o queixo e manter essa posição o máximo
de tempo.
o Teste positivo quando a cabeça do paciente se movimenta 5º a partir da
horizontal.

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• Teste de percussão do olecrano-manubrio


o Paciente sentado com os braços cruzados. O examinador percute o
olecrano do lado envolvido, enquanto ausculta com o estetoscópio no
manúbrio.
o Repita esse passo do lado não envolvido.
o Teste positivo quando há diferença do som entre os lados. Se der
positivo, solicitar radiografia.
• Teste da apreensão óssea (instabilidade anterior do ombro causada por lesão
óssea)
o Paciente sentado com o examinador em pé atrás do paciente, segurando
a região supraescapular/supraclavicular com uma mão e a parte
proximal do antebraço com a outra mão.
o Cotovelo em flexão a 90º, examinador abduz o ombro á 45º e roda
lateralmente o ombro a 45º.
o Teste positivo quando o paciente se apresenta apreensivo ao teste.

• Teste da rotação lateral não mantida (laceração do


supraespinhal/infraespinhal)
o Paciente sentado, com examinador em pé atrás dele. Examinador
segura o cotovelo do paciente com uma mão e o punho com a outra.
o Examinador coloca o cotovelo a 90º de flexão e ombro a 20º de elevação
no plano da escapula e roda lateralmente o ombro de modo passivo até
quase a ADM máxima.
o Teste positivo é indicado pela incapacidade do paciente em manter o
braço próximo da rotação lateral completa.
• Teste da fenda (palpação transdeltoide – laceração do manguito rotador)
o Paciente sentado com o braço relaxado e com o examinador em pé atrás
dele. Examinador palpa anteriormente até a borda anterior do acrômio
com uma mão, enquanto segura o cotovelo flexionado do paciente com
a outra.

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o Examinador estende o braço do paciente e em seguida, lentamente, faz


uma rotação medial e lateral do ombro.
o Uma eminencia e uma fenda serão sentidas se houve ruptura.
• Teste da rotação medial não mantida (laceração do subescapular)
o Paciente sentado com o braço afetado atrás das costas. Examinador
segura o cotovelo do paciente com uma mão e o punho com a outra.
o Eleva o braço do paciente sem deixar que ele toque nas costas e depois
pede para que o paciente permaneça nessa posição enquanto solta seu
punho.
o Teste positivo quando há incapacidade de manter o braço sem tocar nas
costas.
• Sinal da queda (laceração do infraespinhal, degeneração gordurosa irreparável
do infraespinhal)
o Paciente sentado com o examinador atrás dele segurando o cotovelo
com uma mão e o punho com a outra.
o Examinador coloca o cotovelo a 90º de flexão e ombro a 90º de elevação
no plano escapular.
o Então roda lateralmente o ombro de modo passivo até próximo da ADM
máxima. Examinador pede ao paciente manter essa posição enquanto
solta seu punho.
o Teste positivo quando há incapacidade de manter o braço próximo da
ADM máxima de rotação lateral.
• Teste de pressão abdominal (laceração do subescapular)
o Paciente sentado ou em pé, com cotovelo flexionado a 90º roda
medialmente o ombro fazendo a palma da mão pressionar o abdome.
o Teste positivo quando há queda do cotovelo para trás do corpo em
extensão.
• Teste de queda do braço (laceração do supraespinhal, impacto subacromial)
o Paciente em pé com o examinador atrás dele. Examinador segura o
punho do paciente e passivamente abduz seu ombro a 90º
o Examinador solta o braço do paciente e instrui ele a abaixar lentamente.
o Teste positivo quando não é capaz de abaixar lentamente.
• Sinal do impacto posterior (laceração posterior do lábio glenoidal)

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o Paciente em decúbito dorsal, ombro é colocado entre 90º e 110º de


abdução, 10º de extensão e rotação lateral máxima.
o Teste positivo quando há queixas de dor na região profunda do ombro
posterior.
• Sinal de Hornblower (degeneração gordurosa irreparável do redondo menor)
o Paciente sentado, o examinador apoia o ombro do paciente a 90º de
abdução no plano da escapula.
o Cotovelo flexionado a 90º, o paciente é solicitado a realizar uma rotação
lateral forçada contra a resistência.
o Teste positivo quando ele não é capaz de rodar lateralmente.

• Teste de força em rotação medial resistida


o Paciente em pé, com o examinador atrás que coloca o ombro do paciente
a 90º de abdução e 80º de rotação lateral, com flexão de 90] de cotovelo
o Examinar aplica resistência ao punho para rotação lateral e medial
isométrica.
o Se a força de rotação medial for mais fraca que a da rotação lateral, o
teste de força é positivo e há impacto interno.
• Teste de Neer (impacto subacromial, bursite subacromial, laceração do
manguito, laceração superior do lábio glenoidal)
o Paciente sentado enquanto
examinador fica em pé ao lado do
ombro envolvido. Examinador
levanta o braço do paciente em
flexão com uma mão, enquanto a
outra estabiliza a escapula.
o Examinador aplica flexão forçada
até ADM máxima.
o Se houver dor no ombro, teste
positivo.
• Teste de Hawkins-Kennedy (impacto subacromial, bursite subacromial,
laceração do manguito, laceração superior do lábio glenoidal)

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o Paciente sentado enquanto o


examinador fica em pé
anteriormente ao ombro
envolvido.
o Examinador levanta o braço do
paciente em 90º de flexão ou
abdução do ombro com uma mão,
e a outra estabiliza a escapula
o Examinador aplica uma rotação medial forçada ao úmero. Se a dor
estiver presente, teste positivo.

• Teste de extensão AC resistida


o Paciente sentado, ombro a 90º de flexão e rotação medial e cotovelo a
90º de flexão.
o Examinador pede para abduzir horizontalmente, enquanto oferece
resistência isométrica a esse movimento.
o Teste positivo quando há dor na AC
• Sinal de paxinos

• Sinal do encolhimento do ombro (osteoartrite e capsulite adesiva)


o Paciente leva o braço acima da cabeça ou o mais alto.
o Teste positivo quando o paciente eleva todo o cíngulo do membro como
se encolhesse o ombro.
• Teste da dor do processo coracoide (capsulite adesiva)
o Examinador palpa o processo coracoide, a articulação AC e região
subacromial anterolateral do lado envolvido.
o Pede para o paciente avaliar sua dor nas 3 áreas de 0 a 10
o Teste positivo quando a dor no processo coracoide é de 3 pontos ou mais
acima das outras duas áreas palpadas

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• Teste de deslizamento escapular lateral (disfunção do ombro)


o Paciente abduz o braço a 0º, 45º - com rotação medial e 90º com rotação
medial máxima.
o Examinador mede a distância do ângulo inferior da escapula até o
processo espinhoso torácico no mesmo nível e repete os passos do lado
não envolvido
o Teste positivo quando há uma diferença de um lado para o outro de 1-
1,5cm

• Teste de uppercut
o Paciente em pé, com
ombro em posição neutra,
cotovelo a flexão de 90º,
antebraço em supino e
mão fechada.
o Examinador com uma mão
no cotovelo do paciente e
outra cobrindo a mão
fechada.
o Pede ao paciente para trazer a mão para cima de forma rápida em
direção ao queixo enquanto resiste ao movimento
o Teste positivo quando há dor ou estalido doloroso sobre o ombro
anterior.

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• Teste de flexão do cotovelo – síndrome do túnel cubital


o Paciente sentado com braços e ombros em posição anatômica. Ambos
cotovelos flexionados e flexão total de punho.
o Manter essa posição por 3 minutos. Teste positivo consiste na
reprodução de dor, formigamento ou dormência ao longo da distribuição
do nervo ulnar.
• Teste provocativo de pressão – síndrome do túnel cubital
o Com o primeiro e segundo dedos do examinador sobre o nervo ulnar
proximal ao túnel cubital do paciente.
o Paciente com cotovelo flexionado a 20º e em supinação do antebraço
o Teste mantido por 60 segundos
o Teste positivo quando há reprodução dos sintomas
• Sinal de Tinel – síndrome do túnel cubital
o Examinador aplica 4 a 6 estímulos ao nervo
ulnar do paciente imediatamente proximal
ao túnel cubital.
o O estimulo pode ser com o martelo
o Teste positivo quando há reprodução dos
sintomas

• Teste de movimento de estresse em valgo – laceração crônica do ligamento


colateral medial do cotovelo
o Paciente sentado, o ombro é abduzido a 90º. Com cotovelo em flexão
completa de 120º aplica um torque em valgo modesto ao cotovelo até
que o ombro alcance a rotação lateral completa.
o Com torque valgo constante, o cotovelo é rapidamente estendido a 30º
o Teste positivo consiste na reprodução de dor na porção medial do
cotovelo ao estender de forma forçada o cotovelo de flexão entre 120º e
70º.

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• Teste de compressão do bíceps braquial – ruptura do tendão distal do bíceps


braquial
o Paciente sentado com antebraço repousando sobre o colo, cotovelo em
flexão de 60º a 80º e antebraço em leve pronação.
o Examinador comprime firmemente o bíceps com as duas mãos, uma na
junção miotendinea e outra no ventre do bíceps.
o Teste positivo consiste na ausência de supinação enquanto há
compressão.
• Teste do gancho – ruptura do tendão dista do bíceps braquial
o Paciente flexiona o cotovelo a 90º e supina totalmente o antebraço até
a ADM máxima.
o Examinador tenta enganchar o tendão lateralmente.
o Teste positivo consiste na incapacidade de enganchar o tendão em pelo
menos 1 cm sob a sua inserção.

• Teste de Cozen
o Examinador palpa o epicôndilo lateral com o
polegar. Paciente fecha a mão com o antebraço
em pronação e punho em desvio radial.
o Paciente estende o punho contra uma força
aplicada pelo examinador.
o Teste positivo quando há reprodução de dor ao longo do epicôndilo
lateral.
• Teste passivo para cotovelo de tenista
o Paciente sentado, o cotovelo é colocado em completa extensão.
o Examinador prona o antebraço de forma passiva e flexiona o punho até
a ADM máxima
o Teste positivo quando há dor.
• Teste de Maudsley
o Examinador resiste a extensão do 3º dedo, forçando o musculo extensor
dos dedos.
o Testes positivo consiste na reprodução de dor.

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• Teste de Finkelstein
o Paciente fecha a mão com o polegar internamente aos dedos.
o Examinador estabiliza o antebraço e desvia o punho no sentido ulnar.
o Teste positivo quando há dor ao longo dos tendões do abdutor longo do
polegar e extensor curto do polegar.

• Método de ADM ativa


o O antebraço e a mão do paciente estão em uma posição fixa.
o Solicita que o paciente alcance seus ângulos máximos de flexão dorsal
e palmar
o Teste positivo quando consiste em movimento ativo total de 180º ou
mais

• Associação de exame físico e histórico


• Diagrama das mãos de Katz
o Paciente preenche um diagrama usando descritores de dormência, dor,
formigamento e hipoestesia.
o As classificações desse diagrama de pacientes que tem síndrome são:
clássica, provável, possível e improvável.
• Atrofia tenar
o O examinador observa a eminencia tenar do paciente e compara com o
lado contralateral
o Teste positivo quando há presença de atrofia

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• Teste de Phalen
o Paciente mantem os antebraços na
vertical com as mãos caídas em flexão
completa de punho por 60s
o Teste positivo consiste na reprodução
dos sintomas na distribuição do nervo
mediano

• Manobra de sacudir o punho


o Paciente sacode vigorosamente as mãos e o teste positivo é quando há
resolução dos sintomas durante ou depois da manobra.
• Percussão de Tinel
o Punho do paciente é colocado em posição neutra. Examinador usa seu
dedo ou martelo de reflexo para tocar o nervo mediano no ponto que
entra no túnel do carpo.
o Teste positivo quando reproduz os sintomas de parestesia ao longo da
distribuição do nervo.
• Flexão do punho e compressão do nervo mediano
o Paciente com cotovelo estendido, antebraço supinado e punho
flexionado a 60º.
o Examinador aplica uma pressão nivelada e constante sobre o nervo.
o Teste positivo quando há reprodução dos sintomas na distribuição do
nervo em 30 segundos.
• Extensão do punho – Teste de Phalen reverso
o Paciente mantem as mãos com o punho em
extensão dorsal máxima por 60s
o Teste positivo quando há reprodução de
dormência ou formigamento na distribuição do
nervo mediano
• Hipoestesia
o Carretilha é girada na distribuição do nervo a partir da mão
o Teste positivo quando há diminuição na capacidade de detectar a dor
ao longo da distribuição do nervo mediano.

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• Teste de hiperabdução
o Paciente bem ereto com ambos os braços nas laterais do corpo é
verificado o pulso radial
o Após o paciente coloca os braços acima de 90º de abdução e em rotação
lateral, com cabeça em posição neutra, por 1 minuto.
o Após é examinado o pulso radial novamente.
o Teste positivo quando há alteração do pulso e relato de parestesia.
• Teste de Ross
o Paciente sentado, é instruído a abduzir os braços e rodar lateralmente
os ombros a 90º.
o Paciente abre e fecha as mãos rapidamente, durante 1 minuto.
o Teste positivo quando há reprodução dos sintomas.
• Teste de Wright
o Paciente sentado, o examinador palpa o pulso radial.
o Após o paciente faz hiperabdução dos ombros e flexiona seus cotovelos
a 90º e a cabeça voltada para o lado não afetado.
o Após 1 minuto, se houver parestesia ou decréscimo de pulso radial, teste
é positivo.
• Teste de Adson
o Paciente sentado com os braços a 15º de abdução,
pulso radial é palpado.
o Paciente inspira profundamente, prende a respiração,
inclina a cabeça para trás e gira de modo que o queixo
se eleve e aponte para o lado examinado.
o Teste positivo quando há mudança no pulso e parestesia.

• Teste de flexão anterior do tronco de Adam


o Paciente em pé ereto, com os pés afastados na largura dos ombros.
o Une os braços e inclina lentamente o tronco para frente.
o Teste positivo quando há assimetria do tronco.

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• Teste de Sorenson
o Paciente em decúbito ventral sobre uma maca com as cristas ilíacas
alinhadas com a borda da maca.
o Membros inferiores presos a maca usando cinta, coloca uma cadeira na
extremidade da maca para o paciente estabilizar a parte superior do seu
corpo.
o Paciente cruza os braços sobre o tórax e mantem essa posição até
tempo que conseguir no plano horizontal.

• Teste de elevação isométrica do tórax em decúbito dorsal


o Paciente em decúbito dorsal sobre a maca. Suas mãos são cruzadas
sobre o tórax e os joelhos e quadril flexionado a 90º.
o Paciente eleva um pouco a parte superior do tronco da maca e mantem
a posição no maior tempo possível.
o Pescoço em posição neutra.

• Vulnerabilidade na zona neutra


o Paciente move para ligeira flexão lateral de tronco, ligeiramente
estendido.
o Se houver agravamento dos sintomas o teste é positivo.

• Elevação da perna solta


o Paciente deitado em decúbito dorsal, em posição neutra.

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o Examinador eleva a perna do paciente, mantendo a extensão do joelho


e o tornozelo em posição neutra. Segurando no calcanhar.
o A perna é elevada até o ponto de reprodução do sintoma, em ambas as
pernas.
o Teste positivo quando há reprodução da dor.

• Slump sit teste


o Paciente sentado em linha reta
com os braços atrás das costas e
com os joelhos na borda da maca.
o Paciente se curva, com flexão
completa de tronco com o
examinador aplicando pressão
em flexão as costas do paciente.
o Manter o sacro na vertical.
o Na mesma posição o paciente
estende o joelho e o examinador
faz uma dorsiflexao mantendo a extensão do joelho
o Após isso adiciona a flexão do pescoço.
o Teste positivo quando há reprodução dos sintomas, achados
assimétricos e sensibilização.

• Teste de extensão-rotação
o Paciente sentado com os joelhos bloqueados
o Paciente é passivamente empurrado em extensão completa.
o Paciente é levado a rotação máxima para ambos os lados enquanto a
extensão completa é mantida
o Teste positivo consiste na presença de dor na extensão e rotação
máximas

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• Mapeamento da dor
o Teste positivo consiste na presença de dor no padrão de dor sacroiliaca,
com dor glútea unilateral abaixo do nível L5, na ausência de dor na linha
mediana
• Dor na virilha
• Teste de compressão
o Paciente em decúbito lateral com o lado doloroso para cima e avalia os
sintomas em repouso
o Examinador envolve a crista ilíaca do lado doloroso e aplica uma força
para baixo ao longo do ilio e mantem por 30 segundos.
o Teste positivo na reprodução dos sintomas
o Obs: é necessário uma força maior nos testes nesse local.
• Teste de Patrick ou FABER
o Paciente em decúbito dorsal e
sintomas em repouso são
avaliados.
o A perna do lado doloroso é
posicionada de modo que forme o
número 4 e o tornozelo é colocado
acima do joelho da perna contralateral
o Examinador aplica pressão descendente suave no joelho do lado
doloroso e na EIAS do lado não doloroso.
o A dor é avaliada.
• Palpação da articulação da sacroilíaca

• Teste de Piedallus
o Paciente senta em superfície rígida e examinador palpa aos níveis das
EIPS
o Paciente flexiona tronco para frente e assimetria é considerada um
resultado positivo

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• Assimetria das EIAS em posição ortostática e na posição sentada


• Assimetria das EIPS em posição ortostática e sentada
• Teste de comprimento do membro inferior

• Palpação da sínfise púbica


• Adução resistida do quadril
o Paciente em decúbito lateral é instruído a levantar a perna de baixo com
o joelho de cima flexionado.
o Paciente é instruído a empurrar medialmente com a perna de baixo
enquanto o examinador aplica uma força lateral.
o Fraqueza dos adutores após a dor é considerada um teste positivo.

• Sinal do glúteo
o Paciente em decúbito dorsal, examinador realiza passivamente a
elevação da perna reta até ponto de dor ou de restrição
o Examinador flexiona o joelho, com o quadril no mesmo ângulo,
o Se a flexão de quadril estiver restrita ou estiver com a mesma dor que a
elevação da perna reta, o teste é positivo.

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• Teste de FABER
• Teste resistido de elevação da perna reta
o Paciente em decúbito dorsal com os membros inferiores em posição
neutra
o Examinador coloca a mão sobre a coxa do membro doloroso e o paciente
eleva o membro doloroso a 30cm da maca
o Examinador aplica força para baixo na extremidade distal e o paciente
resiste
o Necessário comparação do lado contralateral
o Teste positivo quando há dor no quadrante inferior

• Teste de impacto femoroacetabular – FADDIR test


o Paciente em decúbito dorsal com MMII em posição neutra
o Examinador deixa o quadril em 90º de flexão e aduz e roda medialmente
o quadril envolvido
o Teste positivo quando há reprodução da dor.
• Teste de provocação do impacto – labioglenoidal posteroinferior
o Paciente em decúbito dorsal, com MMII em posição neutra e próxima da
borda lateral da maca
o Examinador guia o quadril em hiperextensão, abdução e rotação lateral
o Teste positivo com reprodução de desconforto e apreensão do paciente
• Histórico do paciente – estalido ou bloqueio
• Teste em flexão-rotação medial
o Paciente em decúbito dorsal e o examinador realiza passivamente
flexão de 90º e rotação medial
o Teste positivo na reprodução de dor ou desconforto na virilha
• Teste de compressão axial em flexão-adução
o Paciente em decúbito dorsal e o examinador realiza movimentos
combinados de flexão, rotação medial e adução de quadril
o Teste positivo na reprodução de dor ou desconforto na virilha

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• MFIR test
o Paciente em decúbito dorsal, examinador realiza passivamente
movimentos de flexão máxima, rotação medial do quadril
o Teste positivo quando há reprodução de dor
• Teste de Fitzgerald – laceração anterior do lábioglenoidal
o Paciente em decúbito dorsal o examinador move passivamente o quadril
e movimentos combinados de flexão, rotação lateral e abdução
o Após estende o quadril combinando com a rotação medial e adução
o Teste positivo consiste na reprodução de dor com ou sem um clique

• Teste de Thomas
o Paciente senta-se a beira da maca e deita puxando os joelhos contra a
tórax
o Um joelho do lado assintomático pé mantido no tórax e o outro é
abaixado em extensão do quadril
o O paciente puxa a pelve em rotação posterior
o Examinador usa o goniômetro para medir o ângulo de extensão do
quadril e/ou joelho
o Teste positivo quando há encurtamento dos flexores do quadril da perna
estendida

• Teste de Ober
o Paciente em decúbito lateral com a perna sintomática em cima

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o Examinador coloca joelho em flexão e estabiliza a pelve na crista ilíaca


o Examinador guia o membro inferior em extensão e leve abdução
o Teste positivo consiste em falha do joelho em cair sobre a maca

• Sinal de Trendelenburg
o Paciente em pé na frente do examinador em
apoio unipodal
o Examinador avalia o grau de queda da pelve
contralateral assim que a perna é levantada
o Necessária confirmação dessa queda durante
a marcha
o Teste positivo quando há queda em
comparação com o outro lado em apoio
unipodal

• Teste resistido de retorno da rotação lateral


o Paciente em decúbito dorsal, com quadril e joelho flexionados a 90º e
quadril em rotação lateral sem dor
o Paciente retoma a rotação neutra contra a resistência
o Teste positivo quando há dor espontânea

• Teste de flexão-adução
o Paciente em decúbito dorsal e o examinador flexiona o joelho a 90º,
mantendo contato da pelve com a maca
o Examinador tenta aduzir a coxa em direção ao quadril oposto
o Teste positivo consiste na incapacidade além da linha mediana.

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• Teste de McMurray
o Paciente em decúbito
dorsal, examinador segura
o calcanhar e flexiona o
joelho até ADM máxima
com uma das mãos,
enquanto usa o polegar e
o indicador da outra mão
para palpar a interlinha
articular tibiofemoral medial e lateral.
o Para testar o menisco medial, examinador gira a tíbia em rotação lateral
e então estende lentamente o joelho
o Para testar o menisco medial, o examinador flexiona o joelho mas agora
roda medialmente a tíbia do paciente e estende lentamente o joelho.
o Teste positivo indicado por um clique audível ou palpável
• Teste de Apley
o Paciente em decúbito ventral,
examinador apoia seu joelho na
coxa do paciente e flexiona o
joelho desde a 90º
o Examinador segura o pé do
paciente com ambas as mãos,
distraciona a tíbia e roda
observando se há dor.
o Teste positivo quando há dor que piora com rotação
o Examinador inclina-se sobre o pé do paciente aplicando força
compressiva a tíbia e rodando novamente ela.
o Teste positivo quando há mais dor a compressão que a distração
• Histórico de sintomas mecânicos
o Paciente relata bloqueio ou falseio durantes as AVDs
• Dor a palpação da interlinha articular

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• Teste de Lachman
o Paciente em decúbito dorsal com o joelho flexionado a 15º
o Examinador estabiliza o fêmur distal com uma mão e segura a tíbia
proximal por trás com a outra mão e então aplica força a tíbia proximal
dirigida anteriormente
o Teste positivo quando há maior deslocamento de um lado em relação ao
outro

• Teste de gaveta anterior


o Paciente em decúbito dorsal
com joelho em flexão a 90º,
com o pé plano sobre a maca
o Examinador segura por trás da
tíbia proximal, com os
polegares palpando o platô
tibial e indicadores palpando
os tendões dos músculos isquiotibiais medial e lateralmente
o Examinador aplica força a tíbia dirigida anteriormente
o Teste positivo quando há maior deslocamento de um lado em relação ao
outro

• Teste de gaveta posterior

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o Paciente em decúbito dorsal


com joelho em flexão 90º,
quadril em flexão a 45º e pé
neutro.
o Examinador estabiliza o membro
pelo pé e coloca suas mãos na
região anterior da tíbia proximal,
com os polegares nas interlinhas articulares medial e lateral
o Tíbia proximal é transladada em direção posterior
o Teste positivo quando há movimento posterior da tíbia variando de 5 a
11 mm
• Instabilidade em varo/valgo a 0º
o Paciente em decúbito dorsal com joelho em extensão completa,
examinador segura a perna do paciente com uma mão e coloca a outra
sobre a linha articular tibiofemoral lateral
o Então o examinador aplica forca de lateral para medial e depois de
medial para lateral, ambos na interlinha articular tibiofemoral
o Teste positivo em aumento da frouxidão em relação ao membro
contralateral

• Teste de estresse em valgo – LCM


o Paciente em decúbito dorsal com quadril levemente abduzido e
estendido com a coxa sobre a maca
o Joelho flexionado a 30º e o examinador aplica uma força delicada de
lateral para medial enquanto a mão que está no tornozelo roda
lateralmente a perna
o Teste positivo quando há abertura medial excessiva e dor
• Teste de estresse em varo – LCL
o Paciente em decúbito dorsal com quadril levemente abduzido e
estendido com a coxa sobre a maca
o Joelho flexionado a 30º e o examinador aplica uma força delicada de
medial para lateral enquanto a mão que está no tornozelo roda
lateralmente a perna

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o Teste positivo quando há abertura medial excessiva e dor

• Dor durante a atividade funcional


• Teste de apreensão patelar (de Fairbank)
o Paciente em decúbito dorsal com joelho relaxado flexionado a 30º na
lateral da maca
o Examinador pressiona os dois polegares sobre a parte medial da patela
de modo a exercer força lateral
o Teste positivo quando o paciente apresenta apreensão ou dor
• Teste de inclinação patelar passiva – instabilidade da articulação patelo
femoral
o Examinador estabiliza membro no tornozelo em posição neutra de
oração com o paciente em decúbito dorsal
o Examinador levanta a borda lateral da patela do côndilo lateral do fêmur
usando o polegar e dedo indicador
o Teste positivo quando a patela se mova para fora do sulco troclear e
subluxa lateralmente
• Sinal de Clarke

• Palpação – SDPF
• Histórico do paciente

• Histórico do paciente sobre observação de inchaço


• Teste/Sinal de balotamento

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• Teste de deslizamento medial da articulação talocalcânea


o Paciente em decúbito dorsal e o examinador estabiliza o talus
superiormente, enquanto segura o calcâneo na planta do pé
o Examinador aplica um deslizamento medial do calcâneo ao talus fixo
o Teste positivo quando há frouxidão

• Dor a palpação medial

• Teste de estresse em inclinação medial do talus


o Paciente em decúbito dorsal ou sentado, examinador segura o tornozelo
pelos maléolos
o Examinador aplica um impulso medial rápido ao calcâneo
o Teste positivo quando há fraqueza excessiva

• Teste de dorsiflexao forçada


o Paciente sentado
o Examinador estabiliza a parte distal da tíbia e coloca seu polegar sobre
o aspecto anterolateral do talus e aplica pressão
o Examinador aplica um movimento de dorsiflexao forçada
o Teste positivo quando há reprodução de dor na parte anterolateral do pé
no movimento forçado

• Sinal de Homan
• Inchaço da panturrilha

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Cervical Acertos: 1 dia: /


7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Ombro Acertos: 1 dia: /
7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Cotovelo e Antebraço Acertos: 1 dia: /
7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Órteses Cervicais Acertos: 1 dia: /
7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Punho e Mão Acertos: 1 dia: /
7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Coluna Torácica Acertos: 1 dia: /
7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Coluna Lombar Acertos: 1 dia: /
7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Pelve e Sacroilíaca Acertos: 1 dia: /
7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Quadril Acertos: 1 dia: /
7 dias: /

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Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Joelho Acertos: 1 dia: /
7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /
Tornozelo e Pé Acertos: 1 dia: /
7 dias: /
Erros: 15 dias: /
30 dias: /

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