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Neuroanatomia

FACILITADA

@fisionafederal
Angelina Lima
Licenciado para - Emanuelle Aline Xavier dos Santos - 15216978682 - Protegido por Eduzz.com
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sobre a autora
Ooie, sou Angelina Lima, tenho
23 anos, sou baiana,
empreendedora digital e
estudante de fisioterapia na
Universidade Federal da Bahia.
Produzo mapas mentais e
resumos para facilitar a vida
acadêmica dos estudantes de
fisioterapia, meus materiais são
focados em aumentar a
memorização e o desempenho
dos mais diversos assuntos,
fazendo com que o momento de
estudo seja mais leve e objetivo.

OBRIGADA POR CONFIAR NO MEU


TRABALHO

Este material é para uso pessoal e privado. Qualquer


comercialização que não seja realizada pela plataforma
EDUZZ ou diretamente com a autora (@fisionafederal) é
crime de PIRATARIA.
Art. 184 do código penal brasileiro, com pena de 3 meses
a 4 anos de multa ou reclusão.
sumário
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5. Divisões do sistema nervoso - critérios funcionais


6. Divisões do sistema nervoso - critérios anatômicos
7. Divisões do sistema nervoso - critérios embriológicos
8. Medula espinhal - parte 1
9. Medula espinhal - parte 2
10. Dura-máter - parte 1
11. Dura-máter - parte 2

12. Aracnoide
13. Pia-máter
14. Liquor
15. Nervos cranianos - I até VI
16. Nervos cranianos - VII até XII
17. Cerebelo - parte 1
18. Cerebelo - parte 2
19. Mesencéfalo
20. Ponte
21. Bulbo
22. 4º ventrículo
23. 3º ventrículo
24. Tálamo
25. Hipotálamo
26. Epitálamo
27. Subtálamo
28. Núcleos da base
29. Sistema nervoso periférico
sumário
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30. Telencéfalo - face dorsolateral


31. Telencéfalo - face medial e inferior
32. Vias ascendentes
33. Vias descendentes
34. Vascularização - parte 1
35. Vascularização - parte 2

36. Vascularização - parte 3


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divisões
critérios funcinais
Sistema Nervoso Somático
aferente eferente

Sistema Nervoso Visceral

aferente eferente

simpático
parassimpático

Sistema nervoso da vida de relação - SOMÁTICO

relaciona o organismo com o meio ambiente

Sistema nervoso da vida vegetativa - VISCERAL


relaciona com a inervação e controle das
estruturas viscerais

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divisões
critérios anatômicos
Sistema Nervoso Central
encéfalo medula espinhal

tronco
cérebro cerebelo encefálico

ponte
bulbo
mesencéfalo

SNC localizado dentro do esqueleto axial (cavidade


craniana e canal vertebral)

Sistema Nervoso Periférico

nervos gânglios
terminações nervosas

SNP localizado fora do esqueleto axial

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divisões
critérios embriológicos
Prosencéfalo
telencéfalo diencéfalo

cérebro

Mesencéfalo

mesencéfalo

Rombencéfalo
metencéfalo mielencéfalo

cerebelo bulbo
ponte

As partes do SNC do adulto recebem o nome da


vesícula encefálica primordial que lhes deu origem

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medula espinhal
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Massa cilíndrica de tecido SULCO LONGITUDINAIS: sulco


nervoso, situada dentro do mediano posterior, fissura
canal vertebral mediana anterior, sulco lateral
anterior e lateral posterior
SULCO INTERMÉDIO POSTERIOR:
na medula cervical entre o
CRANIALMENTE: bulbo, ao mediano posterior e lateral
nível do forame magno do posterior
occipital SULCO LATERAL ANTERIOR E
CAUDAL: geralmente na 2ª POSTERIOR: fazem conexão com
vertebra lombar (L2) raízes ventrais e dorsais
A medula termina
afinalando-se formando o
cone medular; que continua
substância branca
Formada por fibras na maior
até formar o filamento parte mielínica, que sobem e
terminal descem na medula e podem
ser agrupadas em três
funículos

INTUMESCÊNCIA CERVICAL: faz FUNÍCULO ANTERIOR


Entre a fissura mediana
conexão com a medula e forma
anterior e o sulco lateral
o plexo brauquial, que inerva
anterior
os membros superiores
FUNÍCULO LATERAL
INTUMESCÊNCIA CERVICAL: faz Entre os sulcos lateral
conexão com a medula e forma anterior e lateral posterior
o plexo lombar, que inerva os FUNÍCULO POSTERIOR
membros inferiores Entre o sulco lateral posterior
e o sulco mediano posterior

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medula espinhal
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substância cinzenta
Localiza-se por dentro da
A medula é envolvida por
substância branca e
apresenta a forma de uma membrana fibrosa - MENINGES
borboleta ou "H"
DURA - MÁTER
Cada lado tem três colunas PIA - MÁTER
(CORNO) - anterior, posterior ARACNOIDE
e lateral
COLUNA ANTERIOR
Só na medula torácica e
parte da medula lombar
Existem três cavidades ou
espaços

EPIDURAL
A medula é o maior condutor SUBDURAL
de informações que sai e entra EXTRADURAL
no encéfalo através dos nervos
espinhais

RAIZ VENTRAL - motora


RAIZ DORSAL - sensitiva

Existem 31 pares de
nervos espinhais

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dura - máter
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Mais superficial, espessa e SEIO SAGITAL SUPERIOR:


resistente, formada por percorre a margem da foice do
tecido conjuntivo muito rico cérebro e termina próximo a
em colágeno confluência dos seios
FOLHETO EXTERNO: íntima aos SEIO SAGITAL INFERIOR: na
ossos do crânio (muito margem da foice do cérebro e
vascularizado) termina no seio reto
FOLHETO INTERNO: continua SEIO RETO: na união entre a
com a dura-máter espinhal foice do cérebro e a tenda do
cerebelo, terminando na
confluência dos seios
SEIO TRANSVERSO: da
FOICE DO CÉREBRO: separa os confluência dos seios até a parte
dois hemisférios cerebrais petrosa do osso temporal, onde
TENDA DO CEREBELO: entre os virá o seio sigmóide
lobos occipitais e o cerebelo
FOICE DO CEREBELO: abaixo da SEIO SIGMÓIDE: continuação
tenda do cerebelo, entre os do seio transverso até o
dois hemisférios cerebelares forame jugular
DRENA O SANGUE VENOSO DA
DIAFRAGMA DA SELA: fecha CAVIDADE CRANIANA
superiormente a sela túrcica
SEIO OCCIPITAL: ao longo da
foice do cerebelo

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dura - máter
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SEIO PETROSO INFERIOR:


percorre o sulco petroso
inferior entre o seio cavernoso
e o forame jugular
SEIO CAVERNOSO: situado de
cada lado do corpo do PLEXO BASILAR: ocupa a
esfenoide e da sela túrcica porção basilar do occipital,
comunica-se com os seios
RECEBE O SANGUE PROVENIENTE petroso inferior e cavernoso
DAS VEIAS OFTÁLMICA
SUPERIOR E CENTRAL DA RETINA LIGA-SE AO PLEXO DO
FORAME OCCIPITAL E O
PLEXO VENOSO VERTEBRAL
SEIOS INTERCAVERNOSOS: INTERNO
unem os dois seios cavernosos
e envolve a hipófise

SEIO ESFENOPARIERTAL: face


interior da pequena asa do
esfenoide e desemboca no seio
cavernoso

SEIO PETROSO SUPERIOR: de


cada lado, ao longo da
inserção da tenda do cerebelo

DRENA O SANGUE DO SEIO


CAVERNOSO PARA O SEIO
SIGMOIDE

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aracnoide
Muito delicada, justaposta à Ventralmente a ponte
dura-máter, que se separa pelo
espaço subdural e contém uma
pequena quantidade de líquor
Na fossa interpendular

Separa a aracnoide da pia- Adiante do quiasma óptico


máter

Dorsalmente ao teto do
Atravessam o espaço para se mesencéfalo, entre o cerebelo
ligar à pia-máter e o esplênio do corpo caloso

LEMBRA UMA TEIA DE ARANHA

Cisterna cerebelo-medular, Depressão formada pelo sulco


espaço entre a face inferior do lateral de cada hemisfério
cerebelo, teto do IV ventrículo
e face dorsal do bulbo

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pia - máter
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Mais interna das meninges, Fixa a medula


aderindo intimamente à
superfície do encéfalo e da
medula
Fino cordão de tecido
conjuntivo com cerda de 20cm
de comprimento, que vai do
Porção mais profunda que ápice do cone medular (nível
recebe numerosos de L2) ao cócix
prolongamentos de astrócitos
do tecido nervoso

A pia-máter acompanha os
vasos que penetram no tecido
nervoso a partir do espaço
subaracnóideo, formando a
parte externa dos espaços
perivasculares

EXTERNO: epipal
INTERNO: intimal

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liquor
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Secretado pelo epitélio


ependimário, principalmente
Fluido aquoso e incolor que
dos plexos coroides e sua
ocupa o espaço subaracnóideo
composição é determinada por
e as cavidades ventriculares
mecanismos de transporte

EPÊNDIMA DAS PAREDES


VENTRICULARES
RESPONSÁVEIS POR 40% DO
LÍQUOR FORMADO
PRINCIPAL: proteção
mecânica do SNC forma
um coxin líquido
Manutenção de um meio
químico estável no sistema
ventricular, por meio de troca Ventrículos laterais (direito e
de componentes químicos com esquerdo) separados pelo
os espaços interticiais septo pelúcio
FORAME INTERVENTRICULAR
Excreção de produtos tóxicos do 3º VENTRÍCULO MEDIAL
metabolismo das células do ARQUEDUTO CEREBRAL
tecido nervoso 4º VENTRÍCULO
CISTERNA MAGNA
Meio de comunicação ESPAÇO ARACNOIDE
entre diferentes áreas do
GRANULAÇÕES ARACNOIDEAS
SNC

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nervos
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cranianos
Função olfatória e tem como
Função de motilidade ocular
receptor a mucosa olfatório -
extrínseca (MOVIMENTAÇÃO
SENSITIVO
DOS OLHOS)
ORIGEM: mucosa nasal
ORIGEM: tegmento do
mesencéfalo

Função da capacidade visual e


reflexo pupilar Função de sensibilidade da
ORIGEM: cones e erastonetes face e mastigação
ORIGEM: pedúnculo
cerebelar médio

Função de motilidade ocular


extrínseca (MOVIMENTAÇÃO
Função de motilidade ocular
DOS OLHOS) e motilidade ocular
extrínseca
intrínseca

ORIGEM: ENCEFÁLICA - sulco ORIGEM: sulco


medial do pedúnculo cerebral e bulbo-pontino
CRANIANA - fissura orbital
superior

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nervos
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cranianos
inervação de fibras
parassimpáticas
Função inervação da
ORIGEM: sulco lateral
musculatura da mímica facial,
posterior do bulbo
glândulas submandibulare,
glândulas sublínguais e
gustação

ORIGEM: forame estilo- Função de inervação dos


mastóideo músculos do trapézio e
esternocleideomastóide

ORIGEM: sulco lateral


Função exclusivamente
posterior do bulbo
sensitiva - VESTIBULAR:
equilíbrio e COCLEAR: audição

ORIGEM: ângulo ponto-


cerebelar Função de movimentação
da língua
ORIGEM: sulco lateral
anterior do bulbo
Função de gustação de 1/3 da
sensibilidade da língua, reflexo
naseoso, mobilidade do palato
muscular, deglutição e
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cerebelo
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Constitui o sistema nervoso


suprassegmentar
Fibras que penetram no
cerebelo se dirigem ao córtex:
SUBS. BRANCA: corpo medular
do cerebelo FIBRAS MUSGOSAS
SUBS. CINZA: núcleos centrais FIBRAS TREPADEIRAS
do cerebelo
MUSGOSAS: ao penetrar no
cerebelo, ramos colaterais,
fazem sinapses excitatórias
com os neurônios dos núcleos
Da superfície para o interior
centrais
tem as seguintes camadas:
TREPADEIRAS: se enrolam
MOLECULAR em torno dos dendritos das
CÉLULAS DE PURKINJE células de Purkinje, potente
GRANULAR ação excitatória
MOLECULAR: formada por fibras
em direção paralela e contém
dois tipos de neurônios (células
estrelas e em cesto)

CÉLULAS DE PURKINJE: tem


bastante dendrito

GRANULAR: formada por


células granulares e de Golgi

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cerebelo
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Controla musculatura axial e extensora dos


membros para manter o equilíbrio na
postura e marcha
Núcleos - fastigal, denteado,
globoso e emboliforme, são
núcleos centrais ESPINOCEREBELO: vérmis e a
zona intermádia dos hemisférios
FASTIGAL: próximo do plano e tem conexões com a medula
mediano
DENTEADO: maior dos núcleos Avalia o grau de contração dos músculos, a
tensão nas cápsulas articulares e nos
GLOBO E EMBOLIFORME: entre tendões, posições e velocidade de movimento
os fastigal e o denteado - saem das partes do corpo
as fibras eferentes do cerebelo

CORPO MEDULAR: contém subs. Controlam os músculos distais dos


branca e fibras mielínicas membros responsáveis por movimentos
delicados

CEREBROCEREBELO: zona
VESTIBULOCEREBELO: lobo lateral e tem conexões com o
floculonodular e tem conexões córtex cerebral
como núcleos fastigal e
vestibulares Age na musculatura distal dos membros
responsáveis por movimentos delicados

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mesencéfalo
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Entre a ponte e o diencéfalo,


é atravessado pelo
arqueduto cerebal que une o
III e o IV ventrículo COLÍCULO INFERIOR - liga ao
DORSALMENTE corpo geniculado medial pelo
ao arqueduto é o teto do braço do colículo inferior
mesencéfalo
VIA AUDITIVA
VENTRALMENTE COLÍCULO SUPERIRO - liga ao
dois pedúnculos cerebrais corpo geniculado lateral pelo
que se dividem em uma parte
braço do colículo superior
dorsal (tegmento) e ventral
(base do pedúnculo) VIA ÓPTICA

Separado da base por uma área


escura - SUBS. NEGRA Ventralmente os pedúnculos
NEURÔNIOS COM MELANINA aparecem com dois grandes
feixes de fibra que surgem da
ponte e divergem cranialmente
SUBS. NEGRA - dois sulcos
para penetrar no cerebelo
longitudinais:
Sulco lateral do mesencéfalo Fossa interpeduncular e
limitada pelos corpos mamilares
Sulco medial do pedúnculo
cerebral

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ponte
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Entre o mesencéfalo e o
bulbo
Emerge entre o limite da ponte
VENTRALMENTE - ao cerebelo, e o pedúnculo cerebelar médio
repousa sobre a parte basilar
do osso occipital e o dorso da RAIZ SENSITIVA - MAIOR
sela túrcica do esfenoide RAIZ MOTORA - MENOR

VENTRALMENTE - estriação Localizado na superfície


transversal em virtude dos ventral e aloja a artéria
numerosos feixes de fibras basilar
transversais

PEDÚNCULO CEREBELAR Separa a parte ventral da


MÉDIO - formado pelas ponte do bulbo
fibras transversais e
penetram no hemisfério Emergem os nervos
cerebelar correspondente cranianos: abducente,
facial e vestíbulo-coclear

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bulbo
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SUPERIOR - sulco bulbo-pontino POSTERIOR - contribui para a


INFERIOR - forame mangno do formação dos limites laterais
occipital do IVº ventrículo

Observa-se a fissura medial Entre o sulco mediano


anterior e de cada lado as posterior e o sulco lateral
pirâmides posterior. Esta área é a
continuação do funículo
FEIXE DE FIBRAS posterior da medula
DESCENDENTES
FASCÍCULOS GRÁCIL E
CUNEIFORME

Entre os sulcos lateral anterior


e lateral posterior
GRÁCIL - medialmente
SUBSTÂNCIA CINZENTA CUNEIFORME - lateral

ANTERIOR - nervo hipoglosso


POSTERIOR - nervo
glossofaríngeo, vago e
acessório
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4º ventrículo
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VENTRALMENTE - entre o
bulbo e a ponte
DORSALMENTE - ao cerebelo
CAUDALMENTE - canal
Constituída por fina lâmina de
central do bulbo
substância branca
CRANIALMENTE - aqueduto
cerebral

Produz o líquido cerebroespinhal,


que se acumula na cavidade
ventricular passando ao espaço
Formado pela parte dorsal da
subaracnóideo por meio das
ponte e da porção aberta do
aberturas laterais e da abertura
bulbo
mediana do IVº ventrículo

LIMITES
ÌNFERO-LATERAL: pedúnculos
notas
cerebelares inferiores e
tubérculos dos núcleos
grácil e cuneiforme
SÚPERO-LATERAL: pedúnculos
cerebelares superiores

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3º ventrículo
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Cavidade do diencéfalo é assoalho do


3º ventrículo
uma estreita fenda ímpar e
mediana
Contém as seguintes
formações: quiasma óptico,
COMUNICA: com o IVº ventrículo infundíbulo, túber cinéreo e
pelo aqueduto cerebral e com os corpos mamilares
ventrículos laterais pelos

parede anterior
forames interventriculares

sulco hipotalâmico
Formada pela lâmina terminal
Une os dois hemisférios, esta
Do aqueduto cerebral até o entra o quiasma óptico e a
forame interventricular comissura anterior

parede posterior
Porções da parede acima
Formada pela epitálamo
deste sulco pertencem ao
tálamo Tela coroide forma o teto
do IIIº ventrículo e os plexos
Porções da parede abaixo coroides
deste sulco pertencem ao
hipotálamo

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tálamo
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Duas massas volumosas de


substância cinzenta
Forma ovoide na porção Forma a maior parte das
laterodorsal do diencéfalo paredes laterais do IIIº
ventrículo

Tubérculo anterior do tálamo


Separada do telencéfalo
que participa na delimitação do
pela cápsula interna, feixe de
forame interventricular
fibras que liga o córtex
cerebral a centros nervosos
subcorticais
Grande eminência pulvinar, se
projeta sobre os corpos
geniculados lateral e medial
Continua com o hipotálamo
GENICULADO MEDIAL: via auditiva e o subtalámo
GENICULADO LATERAL: via óptica

Sensibilidade, motricidade,
Faz parte do assoalho do comportamento emocional,
ventrículo lateral memória e ativação do córtex

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hipotálamo
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Área pequena do diencéfalo


abaixo do tálamo
Estruturas situadas nas Formação nervosa em forma de
paredes laterais do IIIº funil que se prende ao túber
ventrículo, abaixo do sulco cinéreo
hipotalâmico EXTREMIDADE SUPERIOR -
eminência do túber cinéreo
EXTREMIDADE INFERIOR -
processo infundibular
Duas eminências arredondadas
- subs. cinzenta, evidentes na
parte anterior da fossa
Atrás do quiasma e dos tratos
interpenducular
ópticos, entre estes e os corpos
mamilares

Hipófise é presa por meio do


infundíbulo
Parte anterior do assoalho do
IIIº ventrículo

Recebe fibras dos nervos ópticos,


que cruzam em parte e continuam Regula o sistema nervoso
nos tratos ópticos autônomo e as glândulas
endócrinas

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epitálamo
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Limita posteriormente o IIIº


ventrículo, acima do sulco
hipotalâmico, na transiçaõ com
o mesencéfalo
Insere-se lateralmente nas
estrias medulares do tálamo e
posteriormente na comissura
Glândula endócrina, repousa das habênulas
sobre o teto mesencefálico

Devem-se à secreção de
No ponto em que o aqueduto melatonina
cerebral se liga ao IIIº Função antigonodotropica -
ventrículo inibição das gônodas via
hipotálamo
Limite entre mesencéfalo e Sincronização do ritmo
diencéfalo
circadiano de vigília-sono
Regulação da glicemia
Regulação da morte celular
por apoptose
Ação antioxidadente
Entre os trígonos da habênula, Regulação do sistema
anteriormente as estrias imunitário
medulares do tálamo

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subtálamo
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Pequena área, na parte IMPORTANTE para regulação


posterior do diencéfalo na da motricidade somática
transição com o mesencéfalo
Não se relaciona com as NOTAS
paredes do IIIº ventrículo

Algumas estruturas
mesencefálicas estendem-se
até o subtálamo

Núcleo rubro, subs. negra e


formação reticular

Cinzentas e brancas que são


próprias do subtálamo

Tem conexões nos dois


sentidos com o globo pálido

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núcleos da base
Massas de subs. cinzenta situadas VIA DIRETA: conexão do putâmen
na base do telencéfalo se faz diretamente com o páliddo
medial e deste para os núcleos
NÚCLEOS: claustrum, corpo ventral anterior e lateral do
amigdaloide, cavado, tálamo de onde se projetam para
putâmen e globo pálido as mesmas áreas motoras de
origem (EXCITATÓRIA)

VIA INDIRETA: conexão com o


Constituído pelo núcleo pálido lateral, que projeta-se
para o núcleo subtalâmico e
caudado, putâmen e globo
deste para o pálido medial,
pálido
seguido do tálamo e córtex
CORPO ESTRIADO VENTRAL: (INIBITÓRIA)
principal componente núcleo
accumbens na união do
putâmen com a cabeça do
núcleo caudado São dopaminérgicas e
exercem ação modulatória
Pertence ao sistema límbico e
sobre o circuito motor
participa da regulação do
comportamento emocional

A via indireta suaviza o


Cada região do córtex tem uma movimento e a via direta
região correspondente no facilita e ambas participam na
putâmen (CIRCUITO MOTOR) gradação de amplitude e
velocidade do movimento

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sistema nervoso
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Nervos (espinhais e cranianos), Acúmulo de corpos de


gânglios e terminações neurônios - dorsal (sensitiva) e
nervosas ventral (motora)

AFERENTE: conduz ao centro


CLASSIFIAÇÃO MORFOLÓGICA:
nervoso, o estimulo é gerado
recep. específicos (órgãos dos
nos receptores periféricos
sentidos) e recep. gerais (em
EFERENTE: leva aos músculos o todo corpo)
comando dos centros nervosos
CLASSIFIAÇÃO FISIOLÓGICA:
quimiorreceptores,
fotorreceptores,
AFERENTE e EFERENTE: inervação termorreceptores, nociceptores
das visceras - glândulas, vasos, e mecanorreceptores
músculos liso e cardíaco
CLASSIFIAÇÃO POR LOCALIZAÇÃO:
Simpático, parassimpático e externoceptores e
entérico proprioceptores

Vida vegetativa - inervação das


vísceras responsáveis pela
manutenção da homeostase

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telencéfalo
Giro temporal transverso
anterior - área da audição

Sulco pré-central: paralelo ao


sulco central e dividido em dois
segmentos Sulco pós-central: paralelo ao
Sulco frontal superior: porção sulco central e dividido em
superior do sulco pré-central dois segmentos
Sulco frontal inferior: porção Sulco intraparietal:
superior do sulco pré-central perpendicular ao pós-central

Giro pré-frontal: área Giro pós-central: área


motora sensitiva e somestésica
Giro frontal inferior do
hemisfério esquerdo:
GIRO DE BROCA - área de
linguagem
Lobo que durante o
desenvolvimento cresce menos
que os outros

Sulco temporal superior:


paralelo ao ramo posterior do
sulco lateral
Sulco temporal inferior:
paralelo ao sulco temporal
superior

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telencéfalo
Sulco calcarino: abaixo do Sulco occípito-temporal: limita-
esplênio do corpo caloso se com o sulco temporal inferior
e medialmente com o sulco
Área visual - área estriada
colateral

Sulco parietoccipital: separa o Sulco do hipocampo: origina na


lobo occipital do parietal região do esplênio do corpo
caloso e termina seprando o
giro para-hipocampal do úncus

Giro para-hipocampal: área


Sulco do corpo caloso: abaixo
importante para a memória
do rosto do corpo caloso

Sulco do cíngulo: paralelo ao


sulco do corpo caloso, divide-se
em dois ramos maginal e Sulco olfatório
subparietal
Bulbo olfatório: dilatação
ovoide que subs. cinzenta
que continua com o trato
olfatório
Partes anterior e posterior
estão localizadas as áreas
motora e sensitivas,
relacionadas com a perna e o pé

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ascendentes
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As fibras que formam estas POSTERIOR: existem dois


vias relacionam-se direta fascículos grácil e cuneiforme,
ou indiretamente com as levam impulsos
fibras que penetram pela
raiz dorsal PROPRIOCEPÇÃO
CONSCIENTE

funículos TATO DESCRIMINATIVO

ANTERIOR: fibras terminam no


tálamo e levam impulsos SENSIBILIDADE
VIBRATÓRIA
PRESSÃO E TATO LEVE
ESTEREOGNOSIA

LATERAL: trato espinotalâmico


lateral que se cruzam e termina
no tálamo, levam impulsos

DOR E TEMPERATURA

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descendentes
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Fibras que originam no


tracto córtico-
córtex cerebral ou em
várias áreas do tronco espinhal
encefálico e terminam
ANTERIOR: penetra a coluna
fazendo sinapse com os
anterior e termina ao nível da
neurônios medulares metade torácica, se localiza no
funículo anterior

vias piramidais LATERAL: até a medula sacral e


localiza-se no funículo lateral
Possui dois tractos
córticoespinhal anterior e vias
lateral
extrapiramidais
Conduzem impulsos dos
neurônios da coluna anterior Os nomes referem-se aos locais
da medula onde eles se originam;
TECTO-ESPINHAL
VESTÍBUO-ESPINHAL
TRATO CÓRTICO-ESPINHAL: do RUBRO-ESPINHAL
córtex até o bulbo RETÍCULO-ESPINHAL

LATERAL: não se cruza Todos os tractos terminam


ANTERIOR: cruza na medula em neurônios
internunciais, se ligam aos
neurônios motores da coluna
anterior

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Irrigado pelas artérias


carótidas internas e vertebrais
Anastomosa-se com a artéria
cerebral posterior. Ramo da
artéria basilar e formação do
Ramo de bifurcação da carótida polígono de Willis
comum, longo trajeto no
pescoço, entra na cavidade
craniana pelo canal carotídeo
do osso temporal, atravessa o Ao longo do trato óptico,
seio cavernoso formando um "S" penetra no corno inferior do
e em seguida adentra a dura- ventrículo lateral
máter e a aracnoide
Irriga os plexos corioides e parte
da cápsula interna, os núcleo da
Divide-se em dois ramos: artérias
base e o diencéfalo
cerebrais média e anterior

Sobem no pescoço dentro dos


Emerge da carótida quando forames transversos das
atravessa a dura-máter vértebras cervicais, penetram a
dura-máter e a aracnoide, e
Irriga o bulbo ocular e formações entram no crânio pelo forma
anexas
magno
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Dão origem as duas artérias


espinhais posteriores e a
artéria espinhal anterior que
vascularizam a medula
Originam ainda as artérias
cerebelares inferiores Distribui-se à parte anterior da
posteriores que irrigam a face inferior do cerebelo
porção inferior e posterior do
cerebelo

Penetra no meato acústico


interno junto com os nervos
Percorre o sulco basilar da facial e vestibulococlear
ponte e termina anteriormente.
Vasculariza estruturas do ouvido
Bifurca formando as cerebrais interno
posteriores direita e esquerda

Nasce da artéria basilar, logo Um dos ramos de bifurcação


atrás das cerebrais posteriores, da carótida interna, se ramifica
distribuindo-se ao mesencéfalo do lobo frontal até o
e a parte superior do cerebelo parietoccipital

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Ramo principal da carótida


interna, percorre o sulco lateral
distribuindo ramos que
vascularizam a maio parte da
face dorsolateral de cada
hemisfério

Ramo de bifurcação da artéria


basilar, irriga a área visual
situada nos lábios do sulco
calcarino

Irrigada pelas artérias


espinhais anterior e posterior,
ramos da artéria vertebral e
pelas artérias radiculares, que
penetram na medula com as
raízes dos nervos espinhais

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