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INTRODUÇÃO
Oie, meu nome é Karen Teixeira, sou criadora do
Instagram @kafisioresumos onde produzo conteúdos
de áreas da Fisioterapia para facilitar sua
compreensão de diversos temas e te auxiliar nos
estágios obrigatórios da graduação.
Conceito Bobath
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➢ Ectoderme
• Epiderme e anexos cutâneos
(unhas, pelos, glândulas
• sudoríparas e sebáceas)
• Estruturas do sistema nervoso
• Epitélio de revestimento das
cavidades nasais, bucal e anal
➢ Mesoderme
• Forma a camada interna da pele
• Músculos liso e esquelético
• Sistema circulatório, excretor e reprodutor
➢ Endoderme
• Epitélio de revestimento e glândulas do trato digestivo (exceção da cavidade
oral e anal)
• Sistema respiratório
• Fígado e pâncreas
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➢ Surfactante pulmonar
• Substância fosfolipídica
• Produzida pelas células de
revestimento alveolar
• Secretado para as paredes dos
alvéolos
• Estabiliza a respiração e previne
atelectasias
• Reduz a tensão superficial na
expiração
• Cria uma tensão superficial variável em cada alvéolo à medida que a sua
área muda
• Impede a total saída de ar dos alvéolos
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➢ PRECHTL
• Estado 1: olhos fechados, nenhum movimento
• Estado 2: olhos fechados, respiração irregular, nenhum movimento
• Estado 3: olhos abertos, nenhum movimento grosseiro
• Estado 4: olhos abertos, movimento grosseiro, nenhum choro
• Estado 5: olhos abertos ou fechados, choro
• Estado 6: outros quadros que devem ser descritos (ex: coma)
USADOS PARA AVALIAÇÃO → 3 ou 4
➢ BRAZELTON
• Estado 1: sono profundo, sem movimentos, respiração regular
• Estado 2: sono leve, olhos fechados, algum movimento corporal
• Estado 3: sonolento, olhos abrindo e fechando
• Estado 4: acordado, olhos abertos, movimentos corporais mínimos
• Estado 5: totalmente acordado, movimentos corporais vigorosos
• Estado 6: choro
USADOS PARA AVALIAÇÃO → 4 ou 5
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➢ RN pré-termo ➢ RN termo
• < 37 semanas • 37 a 42 semanas
• Limítrofe: 32 - 37 semanas
• Moderado: 28 - < 32 semanas ➢ RN pós-termo
• Extremo: < 28 semanas • 42 semanas
➢ Prematuro tardio
• De 34 a 36 semanas
/
➢ Movimentos espontâneos divididas em:
• Sobrevivência • Posturais
✓ Reflexo secção ✓ MORO
✓ Reflexo busca os 4 pontos cardeais ✓ RTCA (tônico cervical assimétrico)
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➢ 0 a 02 meses
/
➢ Posição de teste: Criança suspensa ➢ 0 a 02 meses
verticalmente pelo examinador ➢ Posição de teste: Criança suspensa
➢ Estímulo: Apoio plantar dos pés da verticalmente pelo examinador
superfície da mesa ➢ Estimulação: Tocar o dorso do pé
➢ Resposta: Aumento do tônus da criança na borda da mesa
extensor dos MMII provocando ➢ Resposta: tríplice flexão do membro
extensão de joelho e quadril inferior e colocação do pé sobre a
superfície, criança realiza o
movimento de "subir degraus'
➢ 0 a 02 meses
➢ Posição de teste: Criança suspensa
pelo examinador, apoiada na
superfície da mesa
➢ Estímulo: Inclinação anterior do
tronco ➢ 0 a 02 meses
➢ Resposta: Passos curtos e ritmados ➢ Posição de teste: Qualquer (exceto
sem haver extensão de joelho e em decúbito ventral)
quadril (falsa corrida) ➢ Estímulo: Leve toque nas
comissuras labiais ou centro dos
lábios superior ou inferior
➢ Resposta: língua, lábios e cabeça
movem-se em direção ao estímulo
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➢ 0 a 5 meses ➢ 0 a 10 - 11 meses
➢ Posição de teste: Qualquer (exceto ➢ Posição de teste: Qualquer (exceto
em decúbito ventral) em posição ortostática)
➢ Estímulo: Introdução do dedo do ➢ Estímulo: Contato do dedo do
examinador entre os lábios do examinador contra o sulco
bebê metatarsofalangico
➢ Resposta: d̂ esencadeará uma ➢ Resposta: Flexão plantar dos
reação de sucção artelhos
➢ 0 a 02 meses
➢ 0 a 3 - 4 meses ➢ Posição de teste: criança em
➢ Posição de teste: Qualquer decúbito dorsal com a cabeça na
➢ Estímulo: Contato do dedo do linha média
examinador na palma da mão do ➢ Estímulo: Estímulo doloroso na
bebê planta do pé
➢ Resposta: flexão em massa dos ➢ Resposta: flexão da perna
dedos, persistindo até a retirada estimulada e extensão cruzada da
do estímulo contralateral
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➢ 0 a 6 meses ➢ 0 a 6 meses
➢ Posição de teste: Criança em ➢ Posição do teste: Criança em
decúbito dorsal decúbito dorsal com braços e
➢ Estímulo: Deixar cair a cabeça em pernas estendidas
extensão ➢ Estímulo: Rotação ativa ou passiva
➢ Resposta 1° fase: Abdução dos da cabeça
membros superiores com abdução ➢ Resposta: rotação “em bloco” do
e extensão dos dedos tronco
➢ Resposta 2° fase: Adução dos
membros superiores
➢ 0 a 4 meses
➢ Posição de teste: criança em
➢ 0 a 2 meses decúbito ventral, ligeiramente
➢ Posição de teste: Criança em suspensa pelo abdome
decúbito ventral ➢ Estímulo: Flexão ou extensão
➢ Estímulo: Leve toque com a ponta passiva ou ativa da cabeça
do dedo na região paravertebral ➢ Resposta:
dorsal ✓ para flexão: flexão dos membros
➢ Resposta: Encurvamento do tronco superiores e extensão dos
com concavidade para o lado membros inferiores
estimulado ✓ para extensão: extensão dos
membros superiores e flexão dos
inferiores
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➢ 0 a 2 meses
➢ /Posição de teste: Criança
➢ 0 a 4 meses suspensa verticalmente pelo
➢ Posição de teste: Criança em examinador
decúbito dorsal com a cabeça na ➢ Estímulo: Tocar o dorso da mão da
linha média, braços e pernas criança na borda da mesa
estendidas ➢ Resposta: Flexão do punho e
➢ Estímulo: Rotação da cabeça colocação da mão sobre a mesa
➢ Resposta: Extensão das
extremidades faciais e flexão das
extremidades occipitais
➢ 0 a 4 meses
➢ Posição de teste: Criança em ➢ Posição de teste 1: Criança em
suspensão ventral decúbito dorsal
➢ Estímulo 1: Extensão passiva ou ➢ Estímulo: Própria postura
ativa da cabeça ➢ Resposta: Aumento do tônus
✓ Resposta: desencadeamento do extensor
tônus extensor, havendo ➢ Posição de teste 2: Criança em
extensão de tronco, quadril, decúbito ventral
membros superiores e ➢ Estímulo: Própria postura
inferiores. ➢ Resposta: Aumento do tônus flexor
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Controle de movimento
Céfalo-caudal – próximo-distal →
Sofrem ação da gravidade, tendo
movimentos espontâneos
➢ 1-2 MESES:
➢ MMSS em rotação externa • Crescimento e peso importante
➢ Mãos realiza flexão reflexa quando • Ciclo vigília-sono
estimulada • Movimentos generalizados
➢ Sem sustentação da cabeça • Sorriso involuntário
quando está sentado e é puxado • Fixação do olhar (cognição)
pelos braços • Postura fletida se reduz
➢ Em prono → Levanta a cabeça
• Reflexos Moro, preensão e
marcha
➢ 2-3 MESES:
• Progressivo alinhamento da
cabeça em ventral
• Segue objetos 180º graus
• Sorriso social
• Atenção a voz + inicia
sonorização
➢ Aumento da rotação e extensão
cervical
➢ Aumenta fixação no olhar
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Normalização do
tônus muscular de
acordo com o
avanço da idade
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➢ Rabisca folha
➢ Anda para trás
➢ Obedece a ordens simples
➢ Pinça digital ➢ 3-6 palavras
➢ Dissílabos → Mama e Papa
➢ Faz tchau
➢ Brinca de esconder
➢ Responde ao próprio nome
➢ Corre
➢ Tira roupa
➢ 10-15 palavras
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➢ 1 MÊS
• Preferência visual por humanos
➢ Apresenta um sistema biológico • Resposta ao som
prejudicado em conjunto com um
ambiente que falha em desenvolver
comportamentos normatizados ➢ 2-3 MESES
➢ Causas pré, peri e pós-natais • Presta atenção a voz
Ex: Infecções congênitas, Hipóxia, • Choro para chamar atenção
Deslocamento prematuro ou
placentários (DPP), Prematuridade,
Traumatismos, Cardiopatias ➢ 4-5 MESES
congênitas e Síndromes • Riso
• Vira cabeça na direção da voz
• Vocaliza balbucios → Lalação
➢ 6-7 MESES
• Espelho, resposta alegra a pessoas
➢ Cognição = conhecimento e conhecidas
inteligência • Balbucia, responde ao nome
Aprendizagem → Experiência
➢ 8-9 MESES
• Grita vocaliza (atenção)
➢ Estágios do desenvolvimento • Primeiras palavras
segundo jean piaget:
• Sensóriomotor (0 a 2 anos)
➢ 10-11 MESES
• Brinca de esconder, acena, medo
Puro reflexo → Exercícios → estranhos, faz graça para chamar
Movimentos espontâneos = atenção
ASSIMILAÇÃO
• Dissílabas (mama, papa), entrega
• Pré-conceptual ou pré- objeto quando solicitado
operatório (2 a 7 anos)
• Operacional concreto (7 a 11
anos) ➢ 12 MESES
• Lógico-formal (11 anos ou +) • Participa das brincadeiras,
obedece a comandos simples
• Reconhece partes do corpo,
➢ Coordenação sensório perceptiva: vocaliza com intenção, utiliza
palavra para chamar pessoa ou
→ Pré-objetal objeto
→ Pós-objetal: Fase de entranhamento
e possui coordenação mão-olho
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➢ Nascimento: 50 cm
➢ 1° semestre: 15 cm
➢ Extrínsecos → fatores culturais; ➢ 2° semestre: 10 cm
ambientais; nutricionais; ➢ Durante segundo ano: 12 cm
socioeconômicas; hábitos de vida ➢ Aos 4 anos: atinge 1 metro
➢ Pré-escolar: 6-8cm
➢ Intrínsecas → sexo; genético; etnia ➢ Escolar: 6cm/ano
➢ Adolescentes: 8-10 cm
➢ Alteração na estatura: Problemas
do hormônio do crescimento
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➢ Reação de proteção
Habilidade de, após a perda do
➢ Contração muscular em repouso → equilíbrio em uma postura, utilizar
Auxilia na ação e postura movimentos automáticos para mudar
➢ Alicerce das atividades práticas a base de sustentação e adquirir o
equilíbrio em nova posição
➢ Traduz a vivência emocional do
organismo (EX: triste → tônus baixo)
➢ A partir do tônus podemos realizar
movimentos estruturais e ganhar
força muscular
➢ Reação CERVICAL de retificação (0
a 6 meses)
• Posicionamento: decúbito dorsal
• Estímulo: Rotação ativa ou passiva
da cabeça
• Resposta: rolar em “bloco”
➢ Reação LABIRÍNTICA de
retificação
➢ Reação de endireitamento • Posicionamento: prono
Alinhamento progressivo dos • Resposta: Cabeça contra a
segmentos corporais contra a ação gravidade
da gravidade, de tal maneira que o
centro de gravidade se mantenha ➢ Reação ÓPTICA de retificação
dentro da base de sustentação → • Posicionamento: prono, supino
depende do tônus extensor e • Resposta: Alinhamento do olhar
gravitacional
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➢ Trata da história de um
organismo em seu próprio tempo
de vida e desenvolvimento ➢ Relações espaciais
• Organização mecânica da coluna ➢ Horizonte → Buscar informações
• Suspensão coluna espaciais (exploração)
• Habilidade com as mãos ➢ Produto da organização trófica e
• Expansão associativa tônica: Contra gravidade
➢ Aspecto visual e manual
➢ Equilíbrio (possui resposta direta
com o cognitivo)
° =
➢ Integração genética e ambiental ➢ 1° VERTICAL
➢ Construção sensório-perceptual
Abordagem e prognóstico (determinar
➢ Alimentação
o que a criança consegue fazer)
➢ Mnemônico (memória)
➢ Volitivo (Processo cognitivo onde • Aprimoração troca com meio
se decide praticar uma ação) • Domínio do lócus (aspecto
cognitivo)
• Coordenação mão - olho
• Interesse: corpo outro (objeto)
• Brincar: tátil
➢ Desequilíbrio → Menor demanda
energética ➢ 2° VERTICAL
➢ Coordenação sensório-percentual • Expansão do lócus
→ visão - audição / mão – boca • Bípede
➢ Vivências somatossensoriais • Interesse: brinquedo com
➢ Brinquedos → visuais e auditivos movimento para aumentar sua
➢ Informações sensoriais (para exploração
modular o tônus) → Tátil,
propriocepção, vestibular,
sensório-perceptivo
➢ Biomecânica desfavorável = Gradil
costal e pressões abdominais
➢ Permanência da horizontalidade → ➢ Conquista sensório-perceptual e
prejuízo do desenvolvimento antigravidade
cognitivo e adaptação social ➢ Intencionalidade → Trabalhar
biomecânica
➢ Tônus intencional
➢ Estratégia no ambiente → reduz
manuseios
PSICOMOTRICIDADE: Dialogo
tônico com a mãe → Quando o
bebê chora e a mãe se
desespera, ocorre aumento
do tônus da mãe,
consequentemente aumenta o
tônus do bebê
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➢ Curva de Desenvolvimento intrauterino
Curva de percentil → Colocar na curva a idade gestacional de acordo com o dia
última menstruação (DUM) e o peso da criança para determinar se ela é PIG, AIG
ou GIG.
EXEMPLO:
Pedro nasceu com 34 semanas
pela data da última menstruação
(DUM). Ele pesou 2.400g.
Então ele é considerado uma
criança pré-termo adequada
para idade gestacional (AIG)
-
Pré-termo A termo
➢ Pele + fina, brilhante e rosada (veias + visíveis)
➢ Pouca gordura sob a pele
➢ Orelhas finas e moles → Cartilagem não está
completamente madura
➢ Pouca estabilidade ligamentar e articular
➢ Geralmente tem baixo peso ao nascer
➢ Pouco cabelo
➢ Cabeça desproporcionalmente maior do que o
corpo
➢ Musculatura fraca e pouca atividade corporal
(hipotonia)
➢ Poucos reflexos de sucção e deglutição (sugar e
deglutir)
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2. Período Canalicular (17° a 26° semana)
• Formação do tecido alveolar
• Caracteriza-se por formar o ácino e vascularização (ao redor do tecido
alveolar)
• Início da formação de unidades de trocas gasosas
• Desenvolve os sacos terminais, capilares pulmonares e alvéolos primitivos
• Surgem Pneumócitos tipo II, mas ainda não produzem surfactante (estabiliza o
alvéolo para não colapsar) → Neste caso, se uma criança nasce com 26
semanas, ela consegue realizar o mínimo de troca gasosa, mas com uma
tendência fácil de colapso alveolar
• Proporção de tecido conectivo parenquimatoso diminui
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• Recurso Fisioterapêutico:
✓ PEEP: Pressão expiratória final positiva (invasiva ou não invasiva) → Melhora
complacência, diminui área de shunt, estabilizar alvéolos e minimizar o
desconforto respiratório
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➢ Alvéolos
• Área de troca gasosa menor → Propensão a desenvolver insuficiência
respiratória aguda (IRa)
• Quantidade ao nascimento: 20-30 milhões / 4 anos: 150 milhões / 8 anos: 300
milhões
• Crescimento 1 alvéolo/segundo até os 8 anos
• Ventilação colateral não muito efetiva (completa em 13
anos de idade) → Maior possibilidade de formar
atelectasias, shunt pulmonar e hipoxemia
✓ Poros de Kohn (comunicação entre os alvéolos): São
mais efetivos em 1-2 anos
✓ Canais de Lambert (comunicação de bronquíolo e
alvéolo): 6 anos
OBS: Não tem uma ventilação colateral adequada por conta
dos Poros de Kohn e Canais de Lambert não serem efetivos
no início da vida extrauterina, assim essas crianças não respondem bem ao PEEP
→ Irá hiperestender o alvéolo sem melhora da ventilação colateral
Adulto Criança
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✓ Contração muscular menos efetiva
✓ Tendência do movimento costal para dentro → Pulmão e caixa torácica tem
tendência a colapsar, na contração dos músculos respiratórios a caixa
torácica que é maleável e pouco estável, não traciona o pulmão de forma
adequada
✓ Estabilidade do gradil costal depende da musculatura intercostal → Não é
muito efetiva na inspiração quanto diafragma
✓ Menor capacidade de aumentar o Vt (volume corrente) → Por conta da
instabilidade da caixa torácica é mais difícil realizar uma inspiração profunda
para ter aumento do Vt
➢ Músculos respiratórios
• Diafragma e intercostais tem pouca massa muscular
✓ Baixo percentual de fibras tipo 1 (resistentes a fadiga) → Contração lenta e alto
metabolismo oxidativo (pode resultar em fadiga)
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➢ Sinais de desconforto respiratório (não são contemplados do boletim
Silverman Andersen)
Tiragem intercostal
Tiragem subdiafragmatica
Tiragem de fúrcula
Batimento de asa de nariz
Balancin →
assincronia do
tórax e abdome
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Membrana mucosas são frouxamente ligadas → Pode levar a obstrução das vias
aéreas porque o esforço inspiratório é maior e a musculatura que faz a dilatação
da região laringofaringe é mais fraca
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Físicas RN Adulto
Cpulm (mL.cmH2O-1 ) 2,5 100
R via aérea (cmH O.L-1s) 25-30 1,6
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➢ Parâmetros gasométricos
• PaO2 < 50 em FiO2 > 60%
• PaCO2 > 60 (indica hipoxemia) Indicação da IOT
➢ Drogas e sedação
• Benzodiazepínicos (diazepan, midazolan)
• Opiáceos (fentanyl)
• Outros (ketamina)
• Curares (bloqueador neuromuscular)
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➢ Escolha do laringoscópio
Lâmina
Modelo Diâmetro
Diâmetro
Fácil acúmulo de
secreção pela
cânula (necessário
monitoramento
constante)
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➢ Profundidade da inserção
• O tubo possui uma numeração para indicar sua profundidade
Posicionamento correto do
tubo entre T1-T2 (as vezes até
entre T2-T3).
Contar arcos costais de
baixo para cima para
verificar se o tubo foi
introduzido corretamente.
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➢ Constante de tempo (CT) = Tempo necessário para que ocorra equilíbrio das
pressões nas VA e nos pulmões → trocas gasosas
➢ Tempo para encher e esvaziar os pulmões:
• CT = Resistencia X Complacência
• RN 1 CT = 0,11 seg
• Adulto 1 CT = 0,4 seg
• Necessário 3 CT para equilíbrio 95% (ventilação)
• Tinsp 0,35-0,65 seg
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Tempo inspiratório
Fluxo
continuo
Ciclagem a tempo
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➢ Ajustar a pressão inspiratória para fazer um volume corrente de 4-6ml/kg/peso
➢ Ajustar o tempo inspiratório baseado na constante de tempo (média de 0.35)
➢ Ajustar o valor da PEEP 5cmH2O
➢ Ajustar a FR
➢ Ajuste de fluxo do ar continuo 15/20
• Permite que o RN respire espontaneamente a qualquer momento
(preferencialmente nos ciclos espontâneos)
• Possibilita realização de ciclos espontâneos entre os ciclos mandatórios
• Reduz trabalho respiratório
• Diminui o risco de fadiga muscular
➢ Desvantagens da VMI
• Assincronia paciente-ventilador
• Efeito “empilhamento” das respirações
• Necessário manter um número mandatório mínimo de ciclos mandatórios
pré-extubação
• Falta de monitorização da função pulmonar
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Hiperventilação: Pressão inspiratória alta
➢ Ventilação para diminuir a VILI (lesão pulmonar induzida pela VM) - Pode
ocorrer:
• Infiltrado granulócito alveolar
• Aumento da permeabilidade vascular Quadro semelhante
• Formação membrana hialina a SDRA
• Hemorragias intra-alveolares
OBS: Se colocar uma PIP (pressão inspiratória) muito alta em uma lesão pré-
existente pode gerar agravamento do quadro clínico para pneumotórax e
fístula broncopleural
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• RN e Crianças tem > risco de desenvolver VILI por que:
✓ Volume expiratório final baixo na expiração e alto volume na inspiração →
Gera recrutamento alveolar e/ou hiperdistensão de repetição (trauma).
✓ Portanto deve-se manter o pulmão aberto quanto possível ao final da
expiração (Usar PEEP)
➢ Saturação de oxigênio
• Redução da toxicidade de O2: FiO2 < 60%
• Sat O2 = 90-95%
• PaO2 > 55-75
Resumindo...
Modo pressão controlada
Pinsp → < 35 (ajustar suficiente para atingir 4-6ml/kg)
FR → 25-30 (ciclos mandatórios)
Tinsp → 0,35 – 0,65
Fluxo → 10-15
PEEP → 5 cmH2O (Usar 8-10 para melhorar troca, aproximar alveolar de capilar
caso tenha uma FiO2 > 60)
FiO2 → O menor possível para saturar entre 90-95% e ter uma PaO2 55-75
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Lactente
Neonato Jovem > 6 meses
(até 28 dias) (até 6 meses)
Ph 7.25-7.35 7.30-7.40 7.35-7.45
PaCO2 40-50 35-45 35-45
PaO2 50-70 60-80 80-100
HCO3 22-26 22-26 22-26
BE -2 +2 -2 +2 -2 +2
SpO2 89-93 92-96 > que 97
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➢ VA Superiores
➢ Acúmulo de secreção gera desconforto respiratório
➢ Técnica de reexpansão pulmonar → DRRI (Desobstrução nasofaringea
retrógrada com instilação de soro ou não)
➢ Brônquios e traqueia
➢ Acumulo de secreção caracterizado por roncos
➢ Técnicas de reexpansão pulmonar:
• Percussão torácica (em crianças e bebês têm pouca efetividade por conta da
alta complacência de tórax)
• DP (drenagem postural)
• Vibro-compressão (geralmente usada em crianças maiores)
• TEF (Técnica de expiração forçada)
• TP (Tosse provocada) → contraindicado em RN
• AFEr (Aumento de fluxo expiratório rápido) → Indicado > 2 anos (Em lactentes
pode gerar colapso das VA por ter pouca cartilagem para sustentar as VA)
• Não é indicado trabalhar em RN e lactentes técnicas de aumento do fluxo
expiratório brusco, tendo como indicação o AFEL (Aumento de fluxo expiratório
lento)
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Lactente: Mão passiva RN: Mão em ponte para Acima de 2 anos: Mãos
apoiada no abdome comprimir até a ativas faz compressão
(mão de cima faz capacidade residual para aproximar o tórax
compressão) funcional. Não apoiar a e abdome
mão para não diminuir
o retorno venoso
encefálico
41
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(EDIC)
➢ Técnica de reexpansão pulmonar
➢ Paciente em decubito lateral (técnica para expandir o pulmão superior) → Mãos
contornando a cabeça para abrir os espaços intercostais, solicita uma
inspiração profunda (neste momento o terapeuta
realiza uma torção do tronco).
➢ Torcer na inspiração trazendo os ombros para
trás e a pelve para frente, para expandir a região
ântero-lateral
➢ Torcer na inspiração trazendo a pelve para trás e
o ombro para frente, para expandir a região
póstero-lateral
(ELPr)
➢ Técnica passiva para lactentes com objetivo de melhorar a desinsuflação
pulmonar e depuração da periferia broncopulmonar
➢ O fisioterapeuta coloca uma mão sobre o tórax e outra sobre o abdome e
exerce uma pressão lenta e sincronizada das duas mãos, durante e até o
máximo de expiração
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(TILA)
➢ Técnica de reexpansão pulmonar com auxílio de pressão positiva (VMI)
➢ Normalmente utilizada quando as crianças estão intubadas ou com CPAP
➢ Realizar compressão das regiões pulmonares sadias na expiração e sustentar
por 2/3 ciclos
(CPAP)
➢ Linha de monitoração de pressão → Kits de prongas nasais (cuidado ao
acoplar no nariz pois pode causar úlceras de pressão e deformação)
➢ Uma extremidade desta linha deve ser conectada no local específico do ramo
exalatório do circuito
➢ A outra extremidade é conectada no local de medida de pressão do aparelho
de ventilação mecânica
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➢ Complicações da instalação das prongas nasais:
CPAP
Especificidades Cuidados Efeitos adversos
anatômicas e fisiológicas
Aplicar hidrocolóide na
epiderme nasal (retirar
Fragilidade da epiderme com cuidado para Isquemia
nasal avaliar possíveis efeitos
adversos)
Realizar movimentos
Fragilidade da epiderme circulares nas áreas da Isquemia até o
nasal narina em contato com a aparecimento de necrose
pronga de 3/3 horas
Fragilidade da mucosa Monitorar quanto ao
nasal posicionamento da Sangramento da mucosa
pronga nasal
Realizar aspiração das
narinas com sonda de Sangramento e edema
Fragilidade da mucosa aspiração n°4 após da mucosa nasal
nasal fluidificação das VA com
SF de 0,9%
Orientação sensorial,
regulação do estado de Monitorar quanto ao Isquemia, edema,
comportamento reduzido posicionamento da podendo evoluir para
(RNPT são mais agitados pronga nasal necrose e desvio de
do que o RN a termo) septo
Posicionar o RNPT
Orientação sensorial, respeitando o seu eixo Apneia por ter retirado o
regulação do estado de central, através da dispositivo ou por lesão
comportamento reduzido utilização de estratégias da narina pela
de conforto movimentação da cabeça
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➢ DISCINÉTICA
• Danos nos núcleos da base (6%)
• Deficiência na regulação do tônus
• Movimento voluntário é
prejudicado pela presença de
movimentos anormais proximais
(coréia), distais (atetóide) ou
distônicos
• Prejuízo motor só fica claro por
volta dos 2-3 anos (mov.
involuntários se tornam
gradualmente + frequentes) --
ANTES só apresenta hipotonia e
atraso motor → Frequente perda
auditiva
• Subdivisão
✓ Distônico (espasmo) → Contrações
musculares involuntárias de longa
duração que distorce a posição de
➢ Quadro clínico pode variar uma parte do corpo. Hipotônico no
• Padrões motores usados → repouso e hipertônico na tentativa
Encurtamento dos músculos de postura
• Compensações posturais → MMSS ✓ Atetóide → Movimentos
em ABD; Marcha tende a cruzar involuntários de todo o corpo.
• Pode desenvolver luxação, Hipotonia no repouso e na postura
sublimação, escoliose (fisioterapia
ajuda nas compensações)
➢ ATÁXICA
• Descoordenação dos movimentos
por lesão cerebelar. Afeta o
equilíbrio e a percepção do
posicionamento do corpo no
➢ ESPASTICO espaço (6%)
• Tônus muscular aumentado • Incoordenação axial, apendicular,
• É o + comum (70% a 80%) déficit de equilíbrio, fraqueza e
• Danos no córtex motor → lesão no hipotonia
motoneurônio superior • Hiporreflexia → Evidente no
• Músculos tensos e contraídos → movimento, menos perceptível no
encurtamentos e deformidades repouso
• Atraso nas aquisições motoras e • Não confundir atividade excessiva
persistências dos reflexos para estabilizar com hipertonia
• 3 Sinais:
✓ Hipertonia (predomínio em
adutores e flexores) ➢ MISTOS
✓ Hiperreflexia • Acometimento em diferentes áreas
✓ Clônus → série de contrações e proporções → reações posturais
musculares involuntárias devido a prejudicadas
um estiramento súbito do músculo • Combinação de danos
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➢ Hemiparética (hemiplégicas)
• Anormalidades da gestação e
ESPÁSTICO DISCINÉTICO parto
• Habitualmente tem marcha
independente → melhor
prognóstico
• Dificuldades de aprendizado
• Epilepsia
• Pode apresentar cisto
ATÁXICO
porencefálico
• PADRÃO TÍPICO MMSS: retração e
depressão da escápula + RI do
➢ HIPOTÔNICA ombro + flexão cotovelo com
• ERA considerado um dos tipos de antebraço em prono + desvio ulnar
classificação + flexão de punho + ADD e flexão
do polegar → Tratar com órtese de
• Fases precoces com lesões
repouso ventral
extensas
• PADRÃO TÍPICO MMII: Flexão
• Hiperreflexiva e sinal de Babinski
plantar excessiva durante a fase
(lesão neurônio motor superior -
de sustentação da marcha +
reflexo cutâneo plantar em
hiperextensão de joelho + ADD e RI
extensão) → diferencial para
do quadril + inclinação anterior da
diagnóstico de amiotrofia espinhal
pelve durante a fase de
e miopatia congênita
sustentação→ órtese AFO
➢ Tetraparéticas (tetraplégicas/
quadriplégicos)
• Acometimento da função motora
➢ Unilateral (hemiplégicos) de todos os membros
➢ Bilateral (tetraplégicos, • Retardo mental ou dificuldade de
quadriplégicos ou diplégicos) aprendizado escolar
• Epilepsia
➢ Diparética (diplégicas)
• Comprometimento de todos os ➢ Eminentemente clínico
membros e com acentuação em
1. História completa dos antecedentes
MMII → senta em W
gestacionais e perinatais
• Malformações congênitas do SNC;
hemorragias durante a gestação; 2. Fator causal já ter acontecido em
prematuridade (frequentemente fases iniciais da gestação?
associada)
3. Muitas vezes as formas mais leves
• Pode ter outros prejuízos
de paralisia cerebral passam
(linguagem/cognição) despercebidas, somente se
manifestando na fase de escolaridade
por discretas incoordenações
motoras.
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• C5 e C6 → Tronco superior
• C7 → Tronco médio.
• C8 e T1 → Tronco inferior
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• Preservação da força do
antebraço e da capacidade de
preensão
• Deficiência sensorial na face
externa do braço, antebraço,
polegar e indicador
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Aparecimento da
Atenção as função do bíceps
expressões entre 3 e 6 meses
faciais e choro está associado a
➢ Ruptura do axônio com
→ Indica que o uma possível
preservação da bainha de mielina
bebê está recuperação
sentindo dor espontânea.
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➢ POSICIONAMENTO
• Cuidado com tração
• Cuidado com membro caído ao carregar o bebê → Possível coaptação
do úmero → luxação
• Deitada: discreta ABD
• A criança pode também ser colocada deitada sobre o lado envolvido,
sendo esta posição benéfica em termos de estimulação sensorial
• Caso a criança demonstre tendência em ficar com a face voltada para o
lado não comprometido, deve-se posicioná-la também com a face
voltada para o lado comprometido → estimular com brinquedos para
que ela vire a cabeça para ambos os lados (alinhamento biomecânico
do tronco com a cabeça)
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➢ Comprometimentos sistêmicos:
cardiovascular, respiratório,
imunológico, neurológico, sensoriais,
musculoesquelético, entre outros.
➢ Expectativa de vida atual: 60 anos
➢ Etiologia
• Trissomia simples
✓ 96% dos casos Aumento no
✓ Todas as células com cromossomo 21 a mais, período de
resultando em 47 cromossomos evolução por
conta do atraso
• Translocação motor
✓ Transferência de parte do material do cromossomo X21 para o X14
• Mosaicismo
✓ Porções de celular C21 a mais e pode ter características menos severas
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➢ Anatomia facial
• Face + achatada
• Vias aéreas + estreitas
(possui maior dificuldade de
eliminar secreções)
➢ Hipotonia da musculatura lisa
➢ Lentificação da velocidade dos
batimentos ciliares
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➢ Tônus/trofismo
➢ Deficiências sensoriais associadas
➢ Comprometimento intelectual
➢ Comprometimentos sistêmicos (cardiológico, ortopédico, neurológico,
imunológico, digestivo…)
➢ Integração multiprofissional
➢ Participação de pais e familiares no processo terapêutico
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Endoderme Ectoderma
➢ CRANIAL
• Anencefalia (ausência do cérebro, com defeitos
associados no crânio, meninges e couro cabeludo)
→ Prognóstico ruim
• Encefalocele (protrusão parcial do cérebro por
defeito do crânio)
➢ CAUDAL
• Espinha bífida oculta/fechada: defeito do arco
vertebral
• Espinha bífida cística/aberta:
✓ Meningocele: herniação da dura-máter e aracnóide por defeito vertebral
✓ Mielomeningocele: herniação da medula e meninges
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➢ Manifestações Clínicas
• Os sintomas dependem da localização e do grau de extrusão da medula
espinhal
• As alterações neurológicas geralmente são motoras, sensitivas, tróficas e
esfincterianas
• Pode haver discrepância dos MMII
• Paralisia flácida
• Diminuição da força muscular
• Atrofia muscular
• Diminuição ou abolição dos reflexos tendíneos
• Diminuição ou abolição da sensibilidade exteroceptiva e proprioceptiva
• Incontinência dos esfíncteres de reto e bexiga
• Hidrocefalia: acomete 100% das crianças com mielomeningocele torácica;
90% das lombotorácicas; 78% das lombares; 60% das lombossacras; 50% das
sacrais.
➢ Manifestações Secundárias
• Úlceras de decúbito
• Alterações vasomotoras graves
• Osteoporose → possíveis fraturas por falta de uso
• Déficits intelectual, físico e psíquico, devido a incapacidade da criança se
locomover e explorar seu ambiente e relacionar
• Contraturas dos tecidos moles e deformidades ósseas
• Síndrome de Arnold Chiari → herniação congênita do vérmis cerebelar
através do forame magno
• Alergia ao látex → Possível vermelhidão
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➢ Tratamento cirúrgico
• Fechamento da lesão até 48-72 horas após o nascimento, com risco de
infecções e novas lesões medulares.
➢ Níveis de Lesão
• Nível torácico
✓ Perda de sensibilidade e atividade muscular nos quadris
ou abaixo do nível
✓ Postura de abandono dos MMII
✓ Prognóstico de marcha ruim → RGO - órtese reciprocadora
(Quem usa a RGO normalmente flete uma perna e estende
a outra)
• Nível sacral
✓ Sensibilidade abaixo do quadril
✓ Apresenta atividade de flexores, extensores, ADD e ABD de quadril,
extensores e flexores de joelhos, dorsiflexão, em alguns casos flexores
plantares e a maioria comprometimento da musculatura intrínseca dos pés
→ associada a alterações de sensibilidade em face plantar
✓ Prognóstico de deambulação é ótimo (podem necessitar ou não de goteiras
suropodálicas deformidades de tornozelos e pés)
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➢ Nível neurológico
➢ Deformidades
➢ Obesidade → Hipomobilidade
➢ Complicações neurológicas
➢ Déficit cognitivo
➢ Nível socioeconômico
OBS: Treino em esteira em intervenção precoce promove resposta positiva sobre
a marcha, pois gera estímulos sensórios-motores que possibilitam maior
neuroplasticidade e desenvolvimento motor
➢ Anamnese
➢ Exame físico → Integridade da pele, postura habitual, tônus global
➢ Reflexos primitivos, teste de sensibilidade, goniometria e teste muscular →
Avaliar os movimentos espontâneos
➢ Teste funcional
➢ Controle esfincteriano
➢ Encurtamentos e deformidades ósseas
➢ Meta → Promover a funcionalidade, atividade e participação, de acordo com
suas limitações neurológicas, para atingir o máximo de independência
➢ Objetivos:
• Depende do nível da lesão → Aquisição dos marcos motores, mobilidade
independente (transferências, deambulação ou cadeira de rodas),
fortalecimento de músculos do tronco e MMSS, prevenção de
encurtamentos e deformidades)
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➢ Tipo II – intermediária
• Início antes dos 18 meses de vida
• Conseguem sentar sem apoio,
mas não deambulam
• Sobrevida: adolescência / adulto
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– –
➢ Neuropatia hereditária periférica
sensitivo-motora de herança
variável
➢ Autossômica dominante ou
recessiva
➢ Comprometimento motor e de
sensibilidade
➢ Mutações diversas de genes que
codificam proteínas fundamentais
para axônio e mielina →
compromete a integridade da
bainha de mielina
➢ Tipo I
• Autossômica dominante
• Fraqueza e atrofias musculares → Deformidades
• Predomínio inicial distal dos MMII (perde força muscular) e atrofia tardia de
músculos das mãos
• Início dos sintomas 10-20 anos
➢ Tipo II
• Autossômica dominante
• Fraqueza e atrofias musculares → Deformidades
• Predomínio distal dos MMII, atrofia tardia de músculos das mãos (sempre de
baixo para o tronco e MMSS)
• Início dos sintomas mais tardiamente
• Evolução mais lenta
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➢ Tipo IV
• Autossômica recessiva (início precoce e + severa)
• Fraqueza e atrofias musculares → Deformidades
• Acometimento sistêmico: catarata e surdez
• Comum o sinal de garrafa invertida de MMII
-
➢ Polirradiculoneurite inflamatória aguda
➢ Risco de morte → Comprometimento diafragmático e SNP
➢ Viral / bacteriana (espontânea – estresse)
➢ Início dos sintomas 10-12 dias após infecção do trato respiratório ou TGI (trato
gastrointestinal)
➢ Diminuição progressiva da força muscular de forma ascendente, podendo
alcançar nervos cranianos
➢ Recuperação espontânea
➢ 2-25% caso poderão ter sequela
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- -
➢ A FSH é uma forma de distrofia que causa fraqueza
muscular atingindo a face, a cintura escapular e MMSS
➢ Inicia entre os 10 e os 25 anos
➢ Qualquer indivíduo afetado pela corre o risco de 50% de
transmitir o gene defeituoso
➢ Cerca de 1/3 dos casos ocorre por mutações novas → não
há risco de repetição da doença em futuros irmãos
➢ Manifestações sintomáticas muito variáveis
➢ Sintomas iniciais mais comuns
• Dormir de olhos poucos abertos → Fraqueza precoce
dos músculos dos olhos (abrir e fechar) e da boca (sorrir, franzir, assobiar)
• Estes sintomas associados a fraqueza dos músculos que estabilizam a
escápula fazem o diagnóstico clínico da doença
• Escápula alada e “Braço do Popeye” (massa muscular aumentada do braço)
• Comprometimento da cintura pélvica, do pé e do abdome é comum
• Fraqueza da musculatura abdominal com acentuação da lordose lombar
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➢ Recursos em solo
• Alongamentos matinais, aumento
da resistência, fortalecimento → Com brinquedos e brincadeiras
• Fortalecimento SEM carga pois pode gerar fadiga
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➢ Recursos em água
• Não tem ação da gravidade → movimentos
mais fáceis dentro d’agua para preservar
a ADM
• Uso da turbulência para dificultar a
marcha
• Facilitar movimentação com efeito esteira
com atividade sempre lúdica
➢ Evitar fadiga
• Condicionamento cardiorrespiratório
• Técnicas de conservação de energia (ambiente
organizado, auxiliadores de locomoção,
realizar pausas entre as tarefas no dia a dia)
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➢ Causas intrínsecas
• Deficiências vasculares (irrigação inadequada → crescimento ósseo do pé
inadequado → posição inadequada → deformidade)
• Alterações musculares
• Alterações neurológicas
• Defeito no desenvolvimento das estruturas ósseas
• Defeitos genéticos
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➢ Quanto a causa
• Postural → Flexível e corrige com a manipulação ou necessita apenas de
algumas trocas de gesso para correção (arco medial pode desabar se não
houver fortalecimento)
• Idiopático → Estruturas mais rígidas e não são corrigidas com manipulação
• Teratológico → Rigidez associado a outras síndromes com alto índices de
recidivas e de difícil correção
➢ Quanto a deformidade:
• Classificação de pirani para PTC (composto por 3 variáveis no retropé e três no
mediopé
• Cada variável pode ser pontuada em zero, meio e um ponto
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➢ Cirúrgico
• Liberação póstero medial
• Liberação externa das partes moles
• Indicado quando houver:
✓ Rigidez articular e ligamentar
✓ Anquilose
✓ Artrose tardia
✓ Fraqueza do tríceps crural e flexores dorsais
MÉTODO PONSETI
• Composto por manipulações suaves e trocas gessadas seriadas (no sentido de
reposicionar o pé para manter um melhor alinhamento biomecânico), secção
percutânea do tendão calcâneo e uso de órtese de ABD tornou-se o método
preferencial para o tratamento do PTC idiopático em muitos países
• Iniciado nos primeiros dias de vida
• Intervalos de 5 a 7 dias → A criança retorna para reposicionar o pé e gessar
novamente
• Gesso com joelho em 90° graus → Mobilizar na troca de gesso
1° DEFORMIDADE A SER CORRIGIDA →
Cavo, com a supinação do antepé e apoio
plantar na cabeça do primeiro metatarsal.
2° → A adução e o varismo corrigidos
simultaneamente nos próximos 3/4 gessos,
com contra apoio na face lateral da
cabeça do tálus e abdução do antepé, em
supinação. Ao se conseguir ABD de ~70º
graus, o varo deverá estar corrigido.
3° → Equino com gesso modelado na parte
posterior do pé, com flexão dorsal
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➢ PÓS-CIRÚRGICO (conduta)
• Ativar dorsiflexão
• Alongamento funcional → NÃO PODE SER PASSIVO (Utilizar práticas para
realizar as tarefas)
• Mobilização do tornozelo e pé para ganho de ADM
• Treinamento do equilíbrio e marcha para diminuir riscos de queda → maior
agilidade nas respostas posturais (melhora nas AVD’s)
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• Melhorar deambulação
• Realizar atividades funcionais para estimular a mobilidade em casa ou/e
sociedade
• ÓRTESE DE DENNIS BROWNE
✓ Possui uma válvula abaixo do pé que rosqueia, e serve para posicionar os
pés em um melhor ângulo e garantir a eficácia da correção da deformidade.
✓ Discreta rotação lateral (caso específico) → Uso bilateral
Músculo esternocleidomastoideo
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➢ OBJETIVOS
• Favorecer a simetria e alinhamento do eixo → Através da orientação visual
• Favorecer a mobilidade da cabeça
• Avaliar marcos motores para realizar as transferências de forma simétrica
• Retorno da cabeça para linha média até 6 meses para não haver outras
deformidades
➢ CONDUTAS
• Iniciar o + rápido possível
• Alongamento passivo do músculo
• Massoterapia
• Calor superficial
• Estimulação para o lado não utilizado
• Orientação familiar para progredir um melhor
alinhamento da cabeça com o tronco →
Posturas para favorecer o alongamento do
músculo
• OBS: Quanto + novo, + fácil manter um
posicionamento de conforto
➢ COMPLICAÇÕES
• Escoliose → Problemas de orientação visual
• Contraturas → Área de fibrose
• Limitação de toda ADM do pescoço
• Dor
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➢ Tipo 3 – Grave
• Forma não letal mais grave em crianças que sobrevivem ao período neonatal
• Múltiplas fraturas dos ossos longos, crânio e coluna
• Dentinogênese imperfeita e baixa estatura (deformidades dos membros,
escoliose e compressão vertebral)
• Múltiplas fraturas entre 1 e 2 anos
• Sobrevive até a 3° década → morte por insuficiência respiratória
• Usuário de cadeira de rodas
• 20% dos casos
➢ Tipo 4 – Moderada
• Grupo + heterogêneo: variabilidade fenotípica
• Frequência de fraturas máxima na infância
• Redução marcante na incidência das mesmas após a puberdade e na vida
adulta
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➢ Tipo 5
• Tipo de osteogênese (OI) com calcificação progressiva das membranas
interósseas do antebraço e da perna
• Fragilidade óssea moderada a severa
• Maior propensão a formação de calos hiperplásicos
• Escleras brancas
➢ Ortopedia e reabilitação
➢ Medicação: bifosfonatos (aumenta a densidade óssea e diminui risco de
fraturas)
➢ Cirúrgico: Hastes intra-ósseas (intramedulares) para correção de deformidades
de ossos longos. ATQ e ATJ
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Utilização de
estímulos
proprioceptivos
facilitadores de
respostas
motoras
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Facilitação e Estimulação
Inibição
tapping,
Pontos
placing e
chave
holding
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➢ As técnicas de estimulação aumentam o tônus postural e regulam a ação
conjunta dos músculos agonistas, antagonistas e sinergistas
➢ O conceito Bobath preconiza a utilização do controle manual do terapeuta por
meio de manuseio em pontos-chave como forma de induzir, limitar, modular ou
restabelecer padrões de movimento típicos dentro do contexto de uma tarefa
específica
➢ O tapping é um meio de aumentar o tônus postural pelo estímulo tátil e
proprioceptivo, ativar grupos musculares fracos, obter graduação adequada
da inervação recíproca, estimular as reações de equilíbrio, proteção e
retificação, e promover padrões sinérgicos de movimento.
• A técnica consiste em pequenas batidas no sentido contrário da fibra
muscular sobre segmentos do corpo para desencadear uma estimulação
tátil e proprioceptiva ou uma co-contração (contração simultânea de
agonistas, antagonistas e sinergistas) que possibilita movimentos de
estabilidade
• Tipos de tapping:
✓ Inibição, de pressão, por deslizamento e alternado e tem como objetivo
possibilitar a manutenção automática de uma posição desejada
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➢ Indicações
• Pode ser usada com pessoas de qualquer idade que tenham
sofrido danos ao seu SNC, independentemente do grau da
gravidade, como por exemplo:
✓ Disfunções neurológicas (AVC, Paralisia Cerebral, Patologias
Motoras)
✓ Traumatismo craniano
✓ Esclerose múltipla
✓ Lesão medular
✓ Síndromes Genéticas
✓ Esclerose Lateral Amiotrófica
➢ Contraindicações
• Presença de alterações estruturais e irreversíveis nos
músculos, articulações ou tecidos moles.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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Feito por:
Karen Teixeira Gomes @kafisioresumos
Bianca Gonzalez Dias @biancagdias