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INTRODUÇÃO
Oie, meu nome é Karen Teixeira, sou criadora do
Instagram @kafisioresumos onde produzo conteúdos
de áreas da Fisioterapia para facilitar sua
compreensão de diversos temas e te auxiliar nos
estágios obrigatórios da graduação.
➢ Principais definições........................................................................................................1
➢ Tipos de Fratura................................................................................................................3
➢ Anatomia do Pé e Tornozelo................................................................................56
➢ Biomecânica...................................................................................................................58
➢ Avaliação clínica..........................................................................................................60
➢ Entorses de Tornozelo.............................................................................................63
➢ Fraturas de Tornozelo.............................................................................................65
➢ Fratura de Calcâneo.................................................................................................67
➢ Fratura do 5° Metatarso........................................................................................68
➢ Tendinopatias................................................................................................................70
➢ Ruptura do Tendão do Calcâneo.....................................................................73
➢ Doença de Sever..........................................................................................................75
➢ Síndrome do túnel do tarso.................................................................................76
➢ Fascite Plantar...............................................................................................................77
➢ Neuroma de Morton..................................................................................................78
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:
Data: Data: Data:
Principais
definições
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Artroplastia → Substituição da
articulação
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Tendinite → Inflamação do
tendão (degeneração)
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➢ Quebra
➢ Ruptura
➢ Solução de continuidade
➢ Perda da capacidade de transmitir forças/carga/trabalho
➢ Fases
1. Inflamação aguda (1-7 dias) OBS: 6 semanas para
2. Calo mole → tecido fibroso (Até a 3° semana) recuperação e iniciar as
3. Calo ósseo (Até o 4° mês) mobilizações.
4. Remodelação → vira cartilagem (Até 2 anos)
➢ Tipos de consolidação
Primaria → Indireta
• Mais comum de cicatrização das
fraturas
• Encontrada na natureza
• Formação de calo ósseo
• Não exige redução anatômica e
estabilização da fratura
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Secundaria → Direta
• Cicatrização sem formação de calo ósseo
• Contato ou lacunar
• Produz diretamente células ósseas
• Exige redução anatômica, estabilização e compressão no sitio da fratura
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➢ Composto por:
• Ligamento Iliofemoral
• Ligamento Pubofemoral
• Ligamento Isquiofemoral
• Ligamento redondo
• Lábio acetabular
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➢ Cafeína (> 4 xícaras/ dia)
➢ Amenorreia
➢ Pessoas magras
➢ Uso a longo prazo de benzodiazepínicos de ação prolongada,
anticonvulsivantes ou corticosteroides, baixos níveis de testosterona em
homens e anorexia ou má ingestão alimentar.
➢ Patologia silenciosa
➢ Sintomas: fraturas
➢ Fraturas mais comuns: proximal de fêmur, vertebra, quadril, úmero proximal,
rádio distal e tíbia
➢ Densitometria óssea
➢ As vezes pode ocorrer a fratura que só é percebida quando ocorre QPA (queda
da própria altura)
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➢ Idade
➢ Sexo feminino (aumento da incidência pós-menopausa)
➢ Obesidade
➢ Fatores genéticos
➢ Lesão articular prévia e alinhamento dos membros inferiores
➢ Atividade física e laboral intensa
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➢ Mobilização articular → tem alivio imediato, porém volta a doer depois (não
recomendado)
➢ Acupuntura → melhora dor/ função
➢ Bengala → Recomendado para OAJ e incerto em múltiplas articulações (pode
ter aumento de sobrecarga em outras articulações)
➢ Exercícios → fortalecimento, exercícios aeróbios e na água
➢ Educação e auto manejo
➢ Enfermaria ATQ
• Mobilização precoce
• Realizar marcha, descarga de peso → Iniciar após 1 dia de PO
• Não pode cruzar as pernas, não realizar flexão de quadril acima de 90° e
evitar subir escadas por 6 semanas
➢ Ambulatório ATQ
• Fortalecimento/ melhora da função → Progressão conforme tolerância a dor
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➢ Fratura transtrocanterica →
é usado haste medular
→
➢ Artroplastia total e parcial
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➢ Osteossínteses de fêmur
• O posicionamento do membro inferior em semiflexão de quadril e joelho e
com rotação de quadril é CONTRA INDICADO pois pode gerar encurtamento
• Sem restrições quanto a mobilização
• Carga → distribuir conforme paciente tolerar. Se a prótese afundar (sinal
que há uma perna maior que a outra), é indicativo de erro médico e não
poderá distribuir peso sobre o MI
➢ Não ficar deitado muito tempo e ficar sentado a maior parte do tempo
➢ Não colocar rolos/travesseiro a baixo do joelho
➢ Evitar dormi sobre a perna operada com pontos
➢ Movimentar os pés pra cima/baixo para estimular a circulação e evitar
trombose
➢ Movimentar as penas para fora/dentro; dobrando e esticando os joelhos → 3
series de 15
➢ Fatores que influenciam na capacidade de ortostatismo e deambulação:
• Comorbidades
• Depressão
• Maiores de 80 anos
• HB (hemoglobina) baixa
• Atraso no tempo cirúrgico
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Área de dor
Bursa trocantérica
Banda iliotibial
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NORMAL CAM
MISTO PINCER
➢ Avaliação clínica:
• Tratamentos prévios, histórico ocupacional, expectativas, medos e crenças
• Avaliação da ADM e força muscular
• Teste do impacto do quadril (FADDIR) ou FABER
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➢ Descanso
➢ Alongamentos e Fortalecimentos
➢ Injeções de esteroides
➢ AINES
➢ Modificação da atividade quando ocorre o estalido
➢ Cirurgia em último caso → release tendíneo
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➢ Ingestão de corticosteroides
➢ Uso de álcool
➢ Tabagismo
➢ Várias doenças crônicas
➢ HIV
➢ Traumas / fraturas prévias
➢ Luxações
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➢ Hérnia do esporte
• Alterações na parede abdominal
• Hérnia oculta na parede abdominal
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➢ HMA
➢ Força muscular
➢ Gesto esportivo
➢ Diagnóstico diferencial
➢ US, RM
➢ Palpação
➢ Testes especiais: T. unilateral do adutor; T. bilateral do adutor; Squeeze test; T.
de flexão de tronco resistida
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➢ Formigamento
➢ Dormência
➢ Lombalgia
➢ AINES
➢ Dry needling
➢ Relaxantes Musculares
➢ Alongamento e fortalecimento
➢ Ultrassom
➢ Terapia Manual → miofascial
➢ Mudança de hábitos
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➢ Galeazzi → O joelho + baixo indica deslocamento posterior do quadril
➢ Diagnóstico ao nascimento
➢ Acompanhamento com US
➢ Órteses
• Tala de abdução de Von Rosen
• Suspensório de Pavilik
➢ 6-24 meses
• Cirurgia com redução aberta ou fechada seguida de gesso
➢ Acima de 2 anos
• Cirurgia
• Osteotomia derrotatória e varizante
• Osteotomia para cobertura acetabular (Salter e Pemberton)
• PO → gesso de ABD por pelo menos 1 mês
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➢ HIV
➢ Hemofilia
➢ Exposição ao tabagismo passivo
➢ Baixo peso ao nascer
➢ Baixa estatura
➢ Malformações congênitas
➢ Hérnia inguinal
➢ Síndrome de Down
➢ Dor no quadril ou dor referida ao joelho → Dor piora com as atividades físicas
➢ Marcha antálgica
➢ Teste de trendelemburg positivo
➢ Diminuição da ADM de rotação interna e abdução de quadril
➢ Atrofia muscular do quadril e coxa
➢ Discrepância no comprimento dos MMII
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➢ Sinais clínicos
➢ Raio-X → gravidade
➢ Classificação Herring
lateral pillar
➢ Início dos sintomas
antes dos 8 anos →
melhor prognóstico
➢ Após 8 anos e ao
menos 50% de
manutenção da altura do pilar lateral → melhores resultados quando
abordados cirurgicamente
➢ Herring C → Quadril com mais de 50% de colapso do pilar lateral, têm
prognóstico ruim
➢ Mobilização precoce
➢ Manutenção ou ganho de ADM
➢ Fortalecimento muscular
➢ Analgesia
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➢ Obesidade ou sobrepeso
➢ Distúrbios endocrinológicos
➢ Idade de 10 a 16 anos (sexo masculino)
➢ Lesões traumáticas
➢ Indivíduo longilíneo e alto para idade
➢ Anteversão reduzida
➢ Doença renal
➢ Hipotireoidismo
➢ Deficiência do hormônio de crescimento
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➢ Repouso
➢ Alívio de descarga de peso
➢ Analgésicos – AINES
➢ Trabalhar o retorno às atividades de vida diária e atividades físicas regulares
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➢ Articulação fêmur-tíbia
➢ Articulação tíbia-fíbula
➢ Articulação do tipo gínglimo
➢ Ligamento cruzado anterior
(LCA) e ligamento cruzado
posterior (LCP)
➢ Patela
• Maior osso sesamóide:
7 facetas
• Altas forças de
cisalhamento
➢ Tróclea
• Recoberta por uma fina camada de cartilagem
• Possui facetas lateral e medial
• Promove estabilidade patelar
➢ Alinhamento estático
• ângulo Q
✓ Homens: 10-13º
✓ Mulheres: 15-17º
Função da articulação
patelofemoral:
Aumentar o torque do
quadríceps
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Ambulatório:
• Ganho de ADM → 0-90° / 100° (0 – 4 semanas); 0 – 130º (4 – 8 semanas)
• Bicicleta estacionaria
• Crioterapia → Reduz sangramento no P.O e necessidade de analgésicos
• Ênfase no ganho de força muscular do quadríceps e musculatura proximal
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• 1% de todas as fraturas
• Patela → transmissão de forças
• Trauma direto com o joelho flexionado
➢ TRATAMENTO
Não cirúrgico → Fraturas sem desvio ou com desvio de
até 4mm
• Mecanismo extensor de joelho intacto → Paciente consegue estender o joelho
• Fratura vertical → Usar brace (10º graus de flexão) e ganho de ADM aos poucos
• Mobilização a partir do 10° dia
• Consolidação em média 6 semanas
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➢ TRATAMENTO
Não cirúrgico → Depende da classificação da fratura
• Proibido carga (+ou- em 6 semanas)
• Usar brace articulado
• Realizar mobilização sem carga
➢ TENDÃO
• Conecta o músculo ao osso
• Transmite forças → gera movimento
• Fibroelásticos → Várias formas (cordão/bandas/tiras)
• Suporta altas cargas
• Grandes forças nos movimentos excêntricos
• Multifatorial
• Matriz
✓ Extracelular + tenoblastos (↑ metabolismo) e tenócitos (↓ metabolismo)
constituem cerca de 90% a 95% dos elementos celulares
✓ Tenócitos são responsáveis pela síntese de colágeno e por todos os
componentes da matriz extracelular → Processo de reparação (equilíbrio
entre a produção e a degradação da matriz extracelular)
➢ Metabolismo
• 7,5 vezes mais baixo que nos músculos
• ↓ taxa metabólica + capacidade anaeróbica ↑ = melhor capacidade de sustentar
cargas por longos períodos e com ↓ risco de isquemia/necrose
• ↓ metabolismo (↓ O2) = cicatrização lenta
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➢ Overuse / alterações anatômicas / biomecânicas / cargas excessivas por
longos períodos / repetição
3. DEGENERATIVA
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➢ Etiologia multifatorial
➢ Degeneração da cartilagem da
patela (amortecedor natural)
➢ Amolecimento da cartilagem
➢ Destruição da cartilagem da
região patelofemoral → Dor
➢ GRAUS:
Grau 0 - Normal
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Grau 3 - Defeitos envolvendo mais de 50% da
espessura da cartilagem, sem edema ósseo
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➢ Clínica
➢ HMA – História da moléstia atual
➢ Trofismo muscular
➢ Força força muscular + ADM
➢ Step-down test
➢ Palpação e inspeção
➢ Taping
➢ Joelheira (sem furo e firme)
➢ Melhora da dor e da função
➢ Fortalecer glúteos médio e mínimo para diminuir a pressão patelofemoral
(restauração do alinhamento dos MMII)
➢ Fortalecimento do quadríceps
• 0-2 semanas → Controlar angulação de proteção (45° a 90° graus de
proteção do joelho para ter menos dor e restringir angulação para ter
menos estresse mecânico)
• Expor a articulação patelofemoral a altas forças de cisalhamento
• Aumenta a área de contato da articulação
• Reduzir o estresse na articulação patelofemoral
• Aumentar a tolerância à carga na articulação patelofemoral → Melhora a
qualidade da cartilagem articular
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➢ Luxação patelar
➢ Patela alta
➢ Displasia do sulco troclear (promove a estabilidade patelar)
➢ Distancia TA-GT (medir distância entre o fundo da tróclea até a TAT)
➢ Menor de 16 anos no 1° episódio
➢ Cirúrgico ou conservador
➢ Menor índice de recidiva a curto e médio prazo
➢ Resultados funcionais do tratamento cirúrgico semelhantes ao conservador
➢ Realinhamento proximal (reconstrução do ligamento patelofemoral + release
Lateral)
➢ Realinhamento distal (Trillat e Fulkerson):
• Medialização da TAT
• Distalização da TAT
• Anteriorização da TAT
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➢ Estiramento de Isquiotibiais
➢ Prevalente no futebol, futebol americano e atletismo
➢ Dor aguda com ruptura das fibras dos isquiotibiais
➢ Graus:
Grau 1: Lesão pequena (microscópica), sem equimose, com pouca perda da função
Grau 2: Lesão maior, com ou sem equimose, com perda importante da função
Grau 3: Ruptura completa da fibra muscular, com equimose e incapacidade
funcional
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➢ Desequilíbrios musculares
➢ Força muscular
➢ Assimetria bilateral → IQT + fraco
➢ Pico de torque flexor em maiores angulações de flexão
➢ Fadiga → Músculo incapaz de resistir ao over lengthening
➢ Falta de concentração, redução da propriocepção e incoordenação
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3. Fase de ligamentização
• Remodelação do enxerto e retorno da celularidade e vascularização aos níveis
do LCA normalmente
• Organização das fibras de colágeno
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• 6 meses a 2 anos
• Aumento das propriedades mecânicas do enxerto
➢ Descarga de Peso
• Descarga de peso precoce melhora Restrição da carga
propriocepção, resistência e não → Deletério para a
compromete a estabilidade do joelho cartilagem
• Diminui a incidência de dor anterior
Descarga de peso
• Descarga conforme a dor paciente
controlada → Efeito
de nutrição
➢ Crioterapia
• Eficaz para redução imediata da dor
• Deve ser utilizada para auxiliar na redução da inibição artrogênica do
quadríceps causada pela dor
• SEM efeito no edema
• 20 minutos, 4-6x no dia ou de 2-2 horas
➢ Bicicleta Ergométrica
• Auxilia na manutenção da ADM
• Maior velocidade e maior carga → menor tensão no enxerto
• Pode iniciar na 2ª semana de P.O
➢ Fortalecimento Muscular
• Isquiotibiais → Aguardar até a 6ª semana para iniciar o fortalecimento
• Tríceps Sural → Absorção da carga axial
• Maior controle sobre o valgo dinâmico
➢ Fortalecimento Quadríceps
• Principal músculo afetado após reconstrução do LCA
• Iniciar exercícios isométricos desde a primeira semana de P.O
• Fortalecimento a partir da 3ª semana
• Pode associar com corrente russa ou FES
• CCA (cadeia cinética aberta) e CCF (cadeia cinética fechada) → Associação
entre as duas modalidades é melhor para o ganho de força muscular e
retorno às atividades esportivas
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➢ CCA x CCF
• Deve-se conhecer o tipo de enxerto utilizado para escolha correta dos
exercícios
• Respeitar as fases de cicatrização do enxerto
• CCA aberta pode ser iniciada precocemente com angulação de proteção de
90º- 45º graus
• CCF → Descarga de peso gera maior compressão e menor cisalhamento
anterior
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➢ Indicado para lesões grau III (alto deslocamento da tíbia em relação ao fêmur)
➢ Grande potencial de cicatrização
➢ Lassidão residual de 2mm - 6mm
➢ Reconstrução isolada tem maior chance de falha se o paciente apresentar
instabilidade posterolateral
➢ Tipos de enxerto: tendão calcâneo ou tendão quadriciptal, com bloco ósseo
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➢ Descarga de Peso
• Durante a descarga de peso há uma tendência de cisalhamento anterior da
tíbia (efeito protetor ao LCP)
• Permitida carga total progressiva conforme tolerância
➢ Fortalecimento Muscular
• Quadríceps em CCA
✓ Melhora funcional
✓ Diminui o estresse, especialmente quando realizado entre 0º- 60º graus
✓ Angulação de proteção da articulação patelofemoral (45º-90º)
✓ Isometria em diversas angulações
• Quadríceps CCF
✓ Seguro contra as forças de cisalhamento anterior
✓ 10º graus de agachamento → Aumento da tensão no LCP
✓ Início na 2ª semana em superfícies estáveis → com carga controlada
• ISQUIOTIBIAIS
✓ Responsáveis pela posteriorização da tíbia com aumento da flexão do joelho
→ Não trabalhar isolado
✓ Retardar o início do fortalecimento dos IQT → Iniciar após 8° semana
➢ Treino sensório-motor
• Iniciar assim que possível, pois o LCP possui grande quantidade de
mecanorreceptores e sempre respeitando as angulações de proteção
• Evolução progressiva dos exercícios → Após a 12ª semana, não há restrições
quanto ao tipo de exercício devido às tensões no enxerto
• Enfoque nos déficits funcionais do paciente
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➢ Grau de lesão
• Grau I: deslocamento de até 5mm
• Grau II: 6-10 mm
• Grau III: >10 mm
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➢ Transmissão de carga
• 70% da carga lateral e 50% da carga medial é transmitida pelos meniscos
• Retirada do menisco medial: redução de 50% - 70% da área de contato e
aumento de 100% do estresse articular
• Retirada do menisco lateral: redução de 40%-50% da área de contato e
aumento de 200% - 300% do estresse articular
➢ Absorção de impacto
• Absorção do impacto intermitente gerado pela marcha
• Menistectomia parcial: 20% menor absorção de impacto pelo joelho → Maior
chance de desenvolver osteoartrite
➢ Estabilidade articular
• Meniscos aumentam a congruência articular devido ao seu formato
• Corno posterior do menisco medial → Principal estabilizador à anteriorização
da tíbia após lesão LCA
➢ Ocorre após entorse de joelho sem contato ou após trauma em varo ou valgo
➢ Produz estalido em flexão/extensão
➢ O excesso de sensibilidade a palpação sugere ruptura do menisco
➢ Lesão do menisco lateral:
• Mais comum após entorse de joelho, associada à lesão aguda do LCA
• Mais comum em pacientes jovens
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Vertical
longitudinal Vertical radial Horizontal
Oblíqua Degenerativa
MENISCECTOMIA PARCIAL
➢ Descarga de peso:
• Carga total progressiva
• Recomenda-se o uso de muletas de forma sintomática
• Dor e a ativação do quadríceps devem ser levadas em consideração para
retirada das muletas
• Evitar padrões anormais de marcha
➢ Crioterapia:
• Reduz a inibição artrogênica do quadríceps causada pela dor → Analgesia
• 20 minutos, 4-6x no dia ou de 2-2 horas
➢ Fortalecimento Muscular:
• Pode ser iniciado na primeira semana de P.O
• Progressão da carga e dos exercícios → Levar em consideração a dor
• Fortalecimento do quadríceps (CCA x CCF)
SUTURA MENISCAL
➢ Descarga de peso:
• Não há consenso na literatura quanto ao início da descarga de peso
• Descarga de peso imediata parece não afetar a cicatrização do menisco
• Técnica cirúrgica parece exercer maior influência na reabilitação
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➢ Crioterapia:
• Analgésica
• Redução da inibição artrogênica do quadríceps causada pela dor
• 20 minutos, 4-6x no dia ou de 2-2 horas.
➢ Fortalecimento Muscular:
• Pode ser iniciado na primeira semana de P.O
• Ativação do quadríceps (CCA x CCF)
• Progressão da carga e dos exercícios → levar em consideração a dor
• Restringir agachamento até 60ª graus por 8-12 semanas
• Evitar fortalecimento de IQT até a 8ª-10ª semana pois possui ligação íntima com
a cápsula articular e os meniscos
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INFLAMAÇÃO
→ TENDINOPATIA
Tendão
→ MICROAVULSÕES
patelar
→ OSSIFICAÇÃO
IRREGULAR
→ DOR Lesão
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➢ Síndrome de Sinding-Larsen-Johansson
➢ Síndrome de Hoffa
➢ Tumores de partes moles ou ósseo
➢ Avulsão ou ruptura do tendão patelar
➢ Condromalácia patelar
➢ Tendinopatia patelar
➢ Apofisite infecciosa
➢ Osteomielite da tíbia proximal
➢ Fratura do tubérculo tibial
➢ RM (ressonância magnética)
➢ RX → Observação de fragmentações ósseas (comum após 3-4 meses de
sintomas)
➢ Fase crônica → Fragmento ósseo pode se fundir com a tuberosidade da tíbia
➢ Doença autolimitada e normalmente se resolve até a maturidade esquelética
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➢ Tálus e Calcâneo
➢ Inversão e Eversão
➢ Movimentos combinados → Flexão, adução, supinação e pronação
- ( )
➢ Talus, calcâneo, cubóide e navicular
➢ ADD e ABD do antepé
- ( )
➢ Cubóides, cuneiformes e metatarsos
➢ ADD e ABD; Flexão e extensão
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➢ Na infância tem relação íntima com um tecido fascial que envolve o tendão do
calcâneo → Lesão na região do calcâneo normalmente alonga-se o tríceps
sural para tratar a fáscia plantar
➢ “Efeito mola” na marcha
➢ “Efeito molinete” → tensão na fáscia e relaxamento quando apoia o retropé e
desaba o pé no chão (impulsiona para frente)
➢ Suporte para o arco plantar
➢ Suporta 14% de toda a carga no pé
➢ A falha nesse tecido ocorre geralmente na região de sua inserção no calcâneo
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Retropé Retropé
varo valgo
( )
➢ Marcar a parte mais proeminente do navicular com o paciente sentado:
Paciente fica em pé e é marcado a excursão do navicular (usar um cartão) →
Quanto + baixo o navicular + plano o pé está
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( - )
➢ Posicionar os maléolos alinhados perpendicularmente à maca
➢ Posicionar o tornozelo numa posição neutra a 0°, com uma leve pressão na
cabeça do 3º metatarso
➢ Paciente mantém a posição
➢ Verificar o ângulo formado entre o antepé e a maca
➢ “Normal” < 20° graus
➢ Solicitar para a paciente ativamente fique na ponta dos pés → Pé plano móvel
ou rígido
➢ Calcâneo varisa no movimento
➢ Varismo “normal” de 2° - 8° graus
➢ Lunge test
Solicita ao paciente dobrar o joelho e realizar flexão plantar sem tirar o
calcanhar do solo
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➢ Star excursion balance test → Tentar tocar o + distante possível nas linhas.
Manter sempre o contato do pé de apoio no solo
➢ Dinamometria Isocinética
➢ Dinamometria Isométrica
➢ AOFAS
➢ FAOS
➢ LEFS → MMII
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➢ Distensão e/ou lesão dos ligamentos laterais do tornozelo (¾ dos entorses são
laterais por ter maior mobilidade a uma inversão)
➢ 73% acometem o talo fibular anterior Ligamento
talofibular
➢ Mais comum em mulheres
➢ A incidência reduz com a idade
➢ 15% de todas as lesões relacionadas
ao esporte
INVERSÃO
➢ Comum em pessoas ativas/ Ligamento
praticantes de atividades físicas deltóide
principalmente envolvendo
mudanças de direção brusca
➢ Prognóstico ruim → incapacidade de
EVERSÃO
saltar após 2 semanas de lesão
Ligamento
tibiofibular
➢ Fatores Intrínsecos:
• Propriocepção reduzida
• ADM de dorsiflexão reduzida Entorse de
• Baixo peso tornozelo alto
➢ Fatores Extrínsecos:
• Uso de salto alto
• Esportes com salto
• Escaladas
➢ Dor
➢ Edema → Hematoma
➢ Incapacidade funcional
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➢ Gaveta anterior (teste) → só realizar 4-5 dias após a lesão
➢ Excluir possíveis fraturas
➢ Regras de Ottawa: checklist no ambulatório de ortopedia para delimitar se há
fraturas
➢ Ressonância Magnética (nos casos onde exista suspeita de outras lesões)
➢ Grau 1 → Leve
➢ Grau 2 → Moderado com lesões microligamentares
➢ Grau 3 → Grave com lesão ligamentar completa
➢ Indicação de cirurgia apenas nos casos de instabilidade crônica de tornozelo
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➢ Conservador
• Carga não é permitida
• Imobilização 4-6 semanas com gesso ou robofoot
• Ganho de ADM precoce
➢ Cirúrgico
• Carga não é permitida
• Pode ou não usar robofoot
• Ganho de ADM precoce
• Dor por um longo período → Pode evoluir com distrofia simpática reflexa
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➢ Dificuldade de consolidação
➢ Pseudoartrose (ossos não consolidam juntos)
➢ Dor persistente
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➢ Agudas ou crônicas
➢ Fatores intrínsecos, extrínsecos ou ambos
➢ Multifatorial
➢ Alterações anatômicas e biomecânicas / cargas excessivas por longos
períodos → Atividades repetidas
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➢ TENDINOPATIA de FIBULARES
• Entorses/fraturas de tornozelo
• Instabilidade crônica de tornozelo
• Dor no maléolo lateral → base do 5º metatarso
• Dor durante atividades físicas
• Alterações no retropé → pronação e eversão
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➢ TENDINOPATIA de CALCÂNEO
• Encurtamentos
• Overuse (repetições)
• Falta de carga
• Pronação excessiva
• Corredores
• Dor no tendão (próximo a inserção) e ao acordar e pisar no chão
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➢ Dor no calcâneo
➢ Dor geralmente ausente na manhã
➢ Aumento da dor na corrida/ salto
➢ Crianças podem mancar no final da atividade física
➢ Dor na inserção dos tendões
➢ Dorsiflexão limitada do tornozelo à tensão no tendão do calcâneo
➢ A dor diminui ao descanso
➢ Squeeze test → positivo na região do calcâneo
➢ Repouso relativo
➢ Ajuste na carga de atividade física
➢ Fortalecimento muscular → MMII
➢ Alongamento da panturrilha
➢ Estabilização
➢ Calcanheiras para absorção de impacto
➢ Calçados adequados
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Dor e
dormência
➢ Dor
➢ Parestesia e dormência
➢ Piora com dorsiflexão + eversão
➢ Piora em caminhadas prolongadas
➢ Sinal de tinel positivo
➢ Teste de dorsiflexão + eversão
➢ Tato discriminativo → Sensibilidade está preservada (confirmar na avaliação)
➢ CONSERVADOR ➢ CIRÚRGICO
• Primeira escolha
• Falha do tratamento conservador
• AINES; Corticóides; Analgésicos
• Fisioterapia → Foco em diminuir o • Descompressão do túnel
estresse na região do túnel • Lesões expansivas
✓ Diminuir dor e edema
• Fisioterapia → Imobilização sem
✓ Órteses para subir o arco plantar e
abrir o espaço da região do túnel do carga, posteriormente treino de
tarso marcha proprioceptiva, ganhar
✓ Alongamentos e Mobilização neural ADM e fortalecimento
✓ Posteriormente realizar fortalecimento
do tibial posterior
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➢ ↓ ADM de dorsiflexão
➢ Pé cavo ou plano
➢ Pronação excessiva dos pés dinamicamente
➢ Atividades de impacto/suporte de peso
➢ Calçado inadequado
➢ Diabetes Mellitus ou outras condições metabólicas
➢ Dor aos primeiros passos pela manhã ou após longos períodos de inatividade
➢ Dor no calcanhar
➢ Dorsiflexão limitada
➢ Encurtamento do tendão aquiles
➢ A dor piora quando está descalço
➢ Realizar teste de molinete → Faz uma dorsiflexão, puxa o dedão
para trás e realiza uma pressão com o indicador na fáscia
plantar
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