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EDCUCACIONAL
ESPECIALIZADO PARA O
TRANSTORNO DO DÉFICIT DE
ATENÇÃO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH)
Caro(a) aluno(a),
Dispensem tempo específico para a leitura deste material, produzido com muita
dedicação pelos Doutores, Mestres e Especialistas que compõem a equipe docente
da Faculdade Anísio Teixeira (FAT).
Leia com atenção os conteúdos aqui abordados, pois eles nortearão o princípio de
suas ideias, que se iniciam com um intenso processo de reflexão, análise e síntese
dos saberes.
Atenciosamente,
Setor Pedagógico
SUMÁRIO
2 MTA. The MTA Cooperative Group. A 14-month randomized clinical trial of treatment strategies for attention-
deficit/hyperactivity disorder. Archives of General Psychiatry, v.56, p.1073-1086. 1999.
3 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Increasing Prevalence of Parent-Reported
Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder Among Children - United States, 2003 and 2007. MMWR Morbidity and
Mortality Weekly Report, v.59, n.44, p.1439-43, 2010.
4 AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders.
4. ed. Washington, DC: APA, 1994.
5 ROSE, N. Becoming Neurochemical Selves. In: STEHR; NICO (Org.). Biotechnology, commerce and civil
society. Somerset: Transaction Publishers, 2004. p. 89-128.
ROSE, S. What is wrong with reductionist explanations of behaviour? In: BOCK, G. R.;GOODE, J. A. (Org.). The
limits of reductionism in biology. New York: John Willey & Sons, 2001. p. 176-92.
Ainda nesse sentido, Barkley (2002) e Rotta et al. (2006) também pontuam os três
problemas primários no TDAH: dificuldade para manter a atenção; pouco controle ou inibição
PERCURSO HISTÓRICO
EPIDEMIOLOGIA
ETIOLOGIA
Apesar do grande número de estudos já realizados, as causas precisas do TDAH ainda
não são conhecidas. Entretanto, a influência de fatores genéticos e ambientais no seu
desenvolvimento é amplamente aceita na literatura. A contribuição genética é substancial; assim
como ocorre na maioria dos transtornos psiquiátricos, acredita-se que vários genes de pequeno
FATORES AMBIENTAIS
Agentes psicossociais que atuam no funcionamento adaptativo e na saúde emocional
geral da criança, como desentendimentos familiares e presença de transtornos mentais nos pais,
parecem ter participação importante no surgimento e manutenção da doença, pelo menos em
alguns casos. Biederman et al encontraram uma associação positiva entre algumas adversidades
psicossociais (discórdia marital severa, classe social baixa, família muito numerosa,
criminalidade dos pais, psicopatologia materna e colocação em lar adotivo) e o TDAH.
A procura pela associação entre TDAH e complicações na gestação ou no parto tem
resultado em conclusões divergentes, mas tende a suportar a ideia de que tais complicações
(toxemia, eclâmpsia, pós-maturidade fetal, duração do parto, estresse fetal, baixo peso ao nascer,
hemorragia pré-parto, má saúde materna) predisponham ao transtorno. Recentemente, Mick et al,
documentaram uma associação significativa entre exposição a fumo e álcool durante a gravidez e
a presença de TDAH nos filhos, a qual se manteve mesmo após controle para psicopatologia
familiar (incluindo TDAH), adversidades sociais e comorbidade com transtorno de conduta.
Outros fatores, como danos cerebrais perinatais no lobo frontal, podem afetar processos de
atenção, motivação e planejamento, relacionando-se indiretamente com a doença. É importante
ressaltar que a maioria dos estudos sobre possíveis agentes ambientais apenas evidenciaram uma
associação desses fatores com o TDAH, não sendo possível estabelecer uma relação clara de
causa e efeito entre eles.
As características do TDAH aparecem bem cedo para a maioria das pessoas, logo na
primeira infância. O distúrbio é caracterizado por comportamentos crônicos, com duração de no
mínimo seis meses, que se instalam definitivamente antes dos 07 anos. Atualmente, quatro
subtipos de TDAH foram classificados:
Desatento – quando se exige que a pessoa apresente pelo menos seis das seguintes
características:
Não enxerga detalhes ou faz erros por falta de cuidado;
Dificuldade em manter a atenção;
Parece não ouvir;
Dificuldade em seguir instruções;
Dificuldade na organização;
Evita, pois, não gosta de tarefas que exigem um esforço mental prolongado;
Frequentemente perde os objetos necessários para uma atividade;
Distrai-se com facilidade;
Esquecimento nas atividades diárias.
Hiperativo/impulsivo – quando se exige que a pessoa apresente pelo menos seis das
seguintes características.
Inquietação, mexendo as mãos e os pés ou se remexendo na cadeira;
Dificuldade em permanecer sentada;
Corre sem destino ou sobe nas coisas excessivamente (em adulto, há um sentimento
subjetivo de inquietação);
Dificuldade em engajar-se numa atividade silenciosamente;
Fala excessivamente;
Responde a perguntas antes de elas serem formuladas;
Age como se fosse movida a motor;
Combinado – é caracterizado pela pessoa que apresenta os dois conjuntos de critérios dos
tipos: desatento e hiperativo /impulsivo.
AS CONSEQUÊNCIAS
Como vimos, o TDAH é um transtorno com estudos recentes, apesar de ser reconhecido
desde o início do século. Não existe, até o momento, uma causa específica para o problema.
Alguns genes têm sido descobertos e descritos como possíveis causadores do transtorno. Lesões
neurológicas mínimas (impossíveis de serem vistas em exames) que ocorreriam durante a
gestação ou nas primeiras semanas de vida, também são levantadas como possíveis causas.
Alterações das substâncias químicas cerebrais (neurotransmissores) também estão sendo
sugeridas como causadores dos sintomas (PSIQUEWEB, 2005).
Por se tratar de um transtorno, que na maioria das vezes envolve uma multiplicidade de
sintomas o diagnóstico do TDAH, é um processo que requer a avaliação de diferentes
profissionais como: médicos, psicólogos, psicopedagogos e neuropsicólogos.
Esta avaliação deve conter uma anamnese minuciosa, um exame físico abrangente, uma
avaliação do neuro-desenvolvimento e a realização de exames que tem por objetivo avaliar o
rendimento pedagógico, através de dados recolhidos com professores e sua interação social com
adultos que interagem com a pessoa que está sendo avaliada (COUTO; MELLO JUNIOR;
GOMES, 2010).
Os professores são peças fundamentais no processo de aprendizagem dos alunos,
portanto, necessitam de estratégias a serem adotadas em sala de aula para melhorar a capacidade
atencional, bem como, diminuir os prejuízos decorrentes de comportamentos hiperativos,
O DIAGNÓSTICO
De acordo com os estudos de Coelho et al. (2010), o diagnóstico para TDAH deve
fundamentar-se no quadro clínico comportamental, uma vez que não existe um marcador
8 Trecho retirado do livro: “Desatentos e Hiperativos – Manual para alunos, pais e professores”, de Gustavo
Teixeira, editora Best Seller, 2015.
9 O P300 é um instrumento de investigação do processamento da informação (codificação, seleção, memória e tomada de decisão) e permite
avaliar a atividade cortical envolvida nas habilidades de discriminação, integração e atenção do cérebro.
O potencial cognitivo P300 é um potencial evocado auditivo de longa latência, gerado a partir da discriminação de um estímulo auditivo raro,
dentre outro frequente, de mesma modalidade e características físicas diferentes. A resposta a este estímulo ocorre por volta de 300 mseg após a
apresentação do mesmo. Ele é um indicador da velocidade do processamento cortical sendo que a sua resposta envolve várias vias do cérebro
como as do tronco cerebral, córtex pré-frontal e temporo-parietal, tálamo, hipocampo e região límbica.
O P300 pode estar anormal em pacientes com demência, AVC (derrame), sequela de traumatismo de crânio, insuficiência renal, AIDS,
esquizofrenia, TDAH e muitas outras patologias que possam alterar o estado cognitivo do paciente
(http://www.centrodetomografia.com.br/exame.php?id=75).
3-Bastante
raramente
2-Pouco
A AVALIAÇÃO
Segundo Benczik (2000), as escalas de verificação de comportamento têm uma
importante tradição na avaliação de estudantes com déficit de atenção e hiperatividade, embora
com vantagens e limitações. Elas permitem obter informações referentes à extensão na qual o
indivíduo exibe certas características relativas a outros do mesmo sexo e idade, entretanto, as
escalas não são totalmente suficientes para reunir a singularidade do indivíduo, de forma que
fornecem informações relevantes, mas essencialmente aquelas relativas a dimensões pré-
determinadas, ou seja, avalia apenas as dimensões propostas pelo instrumento, não
contemplando todas as dimensões e características pertinentes ao indivíduo.
Daí o fato desta técnica ser apontada como incapaz de retratar um quadro completo e
acurado do comportamento atual da pessoa. Vale ressaltar, no entanto, que essa é uma crítica
inerente aos instrumentos de avaliação psicológica, o que justifica a importância do profissional,
ao realizar uma avaliação, empregar técnicas complementares (observações, entrevistas, escalas,
testes, técnicas projetivas), de forma a obter informações diversificadas e representativas do
sujeito, o que vai ao encontro das noções mais atuais referentes a processos de avaliação
psicológica.
Muitas das escalas para avaliar o TDAH voltaram-se aos sintomas primários da
desordem, mas diversas outras foram elaboradas para avaliar outros tipos de comportamentos
associados, como: agressão, passividade, imaturidade e conduta não complacente (apud
BENCZIK, 2000). De maneira geral, esse tipo de instrumento dá ao profissional de saúde mental
uma melhor compreensão de quem vê a conduta como problemática e de como diferenças
percebidas em graus de desvios variam em função dos efeitos do ambiente (CASELLA, 2010).
Dentro do processo de avaliação, as escalas de verificação de comportamentos tornam-se muito
úteis como “ferramentas auxiliares” no processo diagnóstico.
Salientamos que o objetivo da avaliação nos casos do TDAH não é de qualquer forma
rotular indivíduos ou estigmatizá-los, mas sim avaliar e determinar a extensão na qual os
Uma sala de aula eficiente para crianças desatentas deve ser organizada e estruturada. A
estrutura supõe regras claras, um programa previsível e carteiras separadas. Os prêmios devem
ser coerentes e frequentes. Um programa de reforço baseado em ganho e perda deve ser parte
integral do trabalho da classe.
Para tanto, sugerimos a leitura de alguns livros que oferecem uma visão de situação,
assunto e intervenções de acordo com os diversos níveis e que serão de grande valia na sala de
aula, para o trabalho com o aluno portador de TDAH:
4. RECOMPENSAR:
Os pais devem recompensar amplamente o comportamento adequado. Crianças com
TDAH exigem respostas imediatas, frequentes, previsíveis e coerentemente aplicadas ao seu
comportamento. Da mesma maneira, necessitam de mais tentativas para aprender corretamente.
Quando a criança consegue completar uma tarefa ou realiza alguma coisa corretamente, deve ser
recompensada socialmente ou com algo tangível mais frequentemente que o normal.
7. PLANEJAR ADEQUADAMENTE:
Os pais devem aprender a reagir aos limites de seu filho de maneira positiva e ativa.
Aceitar o diagnóstico de TDAH significa aceitar a necessidade de fazer modificações no
ambiente da criança. A rotina deve ser consistente e raramente variar. As regras devem ser dadas
de maneira clara e concisa. Atividades ou situações em que já ocorreram problemas devem ser
evitadas ou cuidadosamente planejadas.
8. PUNIR ADEQUADAMENTE:
Os pais devem compreender que a punição sozinha não irá reduzir os sintomas de
TDAH. Punir deve ser uma atitude diretamente relacionada apenas a um comportamento
declaradamente desobediente. No entanto, a punição só trará modificação de comportamento
para crianças com TDAH se acompanhada de uma estratégia de controle.
Portanto, pacientes com tipo predominantemente desatento não são diagnosticados pelo
CID-10, em uso oficial no Brasil; mais ainda, utilizando-se os critérios desse sistema, apenas os
casos mais graves (conforme o sistema DSM-IV) serão diagnosticados.
Dois sistemas diagnósticos são mais utilizados no diagnóstico de TDAH em adultos: o
de Wender-Utah e o DSM-IV, da Associação Americana de Psiquiatria. Os critérios de Wender-
COMORBIDADES
Falamos várias vezes desde o início da apostila em comorbidades, sem darmos o devido
conceito do temo e, em sendo, o faremos a seguir, de forma clara, contendo o significado bem
simples, porém, bem elaborado e didático para aqueles que não têm domínio do termo.
Em sendo, comorbidades é um termo médico primeiramente utilizado por Feinstein em
1970. A princípio o termo referia-se à ocorrência de duas doenças distintas em um mesmo
indivíduo, “uma doença adicional num paciente com uma doença índice”.
O conceito atual refere-se à associação, mais que informal, mas provavelmente não
causal, entre uma doença ou transtorno índice e uma ou mais patologias físicas ou psicológicas.
Comorbidade refere-se a “transtornos” (“problemas comportamentais e psicológicos
que diferem da normalidade”) e/ou “doenças” (bem definidas como entidades clínicas), não
sintomas simultâneos, relacionados nas síndromes. Porém, reconhecer comorbidades pode ser o
passo inicial para a identificação de “novas síndromes”.
Esclarecer a direção, o significado e o peso das comorbidades têm implicações
fisiopatológicas, evolutivas e terapêuticas.
No campo de psiquiatria, nós lidamos principalmente com transtornos e não doenças,
assim, a pesquisa e a abordagem clínica de comorbidades precisam levar em consideração vários
aspectos.
Primeiramente, é muito importante considerar o fator “tempo”. A inferência da
existência de inter-relações específicas e não casuais entre dois ou mais transtornos depende da
11 O termo “borderline” (limítrofe) deriva da classificação de Adolph Stern, que descreveu esta doença, na década
de 1930, como uma patologia que permanece no limite entre a neurose e a psicose. Pelo fato de o termo carecer de
especificidade, existe um debate atual sobre se esta doença deva ser renomeada.
Dos quadros clínicos, o que mais causa confusão com o TDAH é o transtorno de humor
bipolar. Lara (2004) explica que vários sintomas do TDAH podem estar presentes na
bipolaridade, mas há diferenciação, pois existem aqueles que não são do déficit de atenção e da
hiperatividade, mas aparecem na direção da mania no paciente bipolar. São eles: intenso
envolvimento em atividades pontuais (sociais, afetivas, do trabalho e criativas), pensamento
rápido, diminuição da necessidade de sono, humor eufórico ou irritável, manifestações de
grandiosidade, autoestima elevada, comportamentos que envolvem riscos. Se pouco desses
sintomas surgirem sem motivo aparente por mais de um dia pode sugerir bipolaridade em vez de
déficit de atenção.
Por fim, afirma que a resposta à medicação é diferente. No caso do TDAH, há
significativa melhora do quadro quando se utiliza remédio estimulante, como o metilfenidato,
semelhante à anfetamina. A mesma medicação em bipolares pode induzir sintomas de
irritabilidade, mania e agitação, e, se o paciente apresentar melhora neste caso, é transitória
(LOPES; NASCIMENTO; BANDEIRA, 2005).
A AVALIAÇÃO
Diante das considerações acima, Gallagher e Blader (s.d apud LOPES, NASCIMENTO;
BANDEIRA, 2005) esboçaram nove componentes para uma avaliação global de TDAH em
adultos:
1) revisão de preocupações atuais.
2) avaliação do nível de funcionamento na infância e no adulto.
3) história psiquiátrica detalhada.
4) avaliação de história de adaptação psicossocial.
5) diagnóstico diferencial e avaliação de comorbidades.
6) avaliação das desordens físicas.
7) avaliação intelectual e das funções executivas.
8) avaliação neurológica e avaliação psicoeducacional.
O TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
As estratégias de tratamento do TDAH em adultos derivam em parte da extrapolação
dos estudos feitos em crianças e, em parte, dos estudos clínicos realizados em amostras de
adultos. É importante definir os alvos do tratamento, que muitas vezes ultrapassam os sintomas
primários do TDAH, especialmente se tratando de indivíduos adultos: o longo histórico de
comprometimento funcional pode se associar a diversos aspectos que não são abordados por
farmacoterapia isoladamente.
Tal como em outros transtornos, a dose inicial da medicação deve ser mais baixa, sendo
ajustada gradualmente conforme a resposta clínica do paciente. Deve-se buscar a remissão total
do TDAH (e comorbidades) ou chegar à maior dose tolerada pelo paciente (WEISS e WEISS,
2004 apud LOUZÃ; MATTOS, 2007).
O tratamento farmacológico do TDAH em adultos é feito com três grupos de
medicamentos: os psicoestimulantes, os antidepressivos e a atomoxetina. Os psicoestimulantes
são considerados como a primeira escolha.
É mais fácil agir sem a necessária adequação de ser humano e cair na escala animal
liberando tudo o que se tem vontade de fazer “[...] Concentrar-se dá trabalho. Exige esforço
mental” (TIBA, 2002, p.152). Como a criança não suporta isso, começa a se agitar, a prestar
atenção em outra coisa.
Antes dos pais lidarem com o filho como apenas um mal-educado, ou como um
portador do TDAH, é importante que consulte um médico e recebam a orientação correta, base
fundamental da boa educação.
“Tanto o portador de TDAH como o mal-educado são irritáveis por falta de capacidade
de esperar. A espera é um exercício” (TIBA, 2002, p. 153).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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TIBA, Içami. Quem ama educa. 6. ed. São Paulo: Gente, 2002.
ANEXOS
ANEXO 02
INVENTÁRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE SINTOMAS DO TDAH
ROSSI, Liene Regina;
RODRIGUES, Olga M. Piazentin Rolim;
JUNIOR, Amauri Gouveia.