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ESPORTIVA
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Sumário
............................................................................................................. 0
CONDICIONAMENTO AQUÁTICO E PSICOLOGIA ESPORTIVA.......... 0
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NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 4
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 5
CAPITULO 1 ............................................................................................ 6
EQUILÍBRIO .......................................................................................... 12
RESPIRAÇÃO ....................................................................................... 15
PROPULSÃO ........................................................................................ 17
MANIPULAÇÕES .................................................................................. 18
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2
HIDROGINASTICA ................................................................................ 33
MÉTODO ........................................................................................... 34
INSTRUMENTOS .................................................................................. 35
ANÁLISE ESTATÍSTICA........................................................................ 38
RESULTADOS ...................................................................................... 39
DISCUSSÃO ...................................................................................... 40
CONCLUSÕES .................................................................................. 43
CAPITULO 2 .......................................................................................... 43
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 43
MOTIVAÇÃO ......................................................................................... 48
LIDERANÇA .......................................................................................... 59
COMUNICAÇÃO ................................................................................... 62
2
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REFERÊNCIAS ..................................................................................... 79
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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CAPITULO 1
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As adaptações:
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Aqui, como nas demais fases, a prática deve ser um tipo particular de
repetição sem repetição, em outras
palavras, a prática consiste em repetir o
processo de solução dos problemas
motores, e não os meios para solucioná-los,
e, se esta posição for ignorada, se tornará
meramente mecânica (TANI, 1995).
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treinador e do atleta é crítico, pois ambos devem ter total devoção e paixão pelo
esporte que procurar e pela missão a que se propuserem.
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EQUILÍBRIO
- Equilíbrio Vertical;
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EQUILÍBRIO VERTICAL
EQUILÍBRIO HORIZONTAL
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RESPIRAÇÃO
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- Descontração facial
- Imersão da cabeça
- Apnéia voluntária
- Visão subaquática
- Respiração vertical
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PROPULSÃO
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MANIPULAÇÕES
No caso do objeto ser lançado a um outro indivíduo que por sua vez o
recebe, denomina-se de passe. Já as recepções
poderão ser efetuadas com determinada parte do
corpo, parado ou em movimento.
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CONDICIONAMENTO AQUÁTICO
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ASPECTOS FISIOLÓGICOS
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HIDROGINASTICA
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MÉTODO
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INSTRUMENTOS
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ANÁLISE ESTATÍSTICA
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RESULTADOS
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DISCUSSÃO
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líquido e que talvez a prescrição do treino a partir do IPE não reflita realmente
alterações orgânicas eficientes para a melhora do condicionamento físico.
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CONCLUSÕES
CAPITULO 2
PSICOLOGIA ESPORTIVA
INTRODUÇÃO
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MOTIVAÇÃO
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Com isso, os professores devem ter cuidado para que, em suas aulas, a
motivação extrínseca não se sobreponha à motivação intrínseca: quanto mais o
indivíduo for motivado extrinsecamente, menos ele será motivado
intrinsecamente, pois “recompensas externas percebidas como controladoras do
comportamento de uma pessoa ou que sugerem que o indivíduo não é
competente diminuem a motivação intrínseca” (WEINBERG; GOULD, 2008, p.
154).
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(BONETE; SUAY, 2003; GLEESON, 2002). Nesse ponto, deve-se fazer uma
consideração importante em relação à carga de trabalho: apesar de geralmente
ser considerada sob o ponto de vista fisiológico, sabe-se que, juntamente à carga
física aplicada ao atleta, existe também uma carga psicológica envolvida no
processo. Esse aspecto pode ser observado em casos de competições
sucessivas (carga física), que provocam o afastamento do esportista de seus
familiares e amigos (carga psicológica). Portanto, o termo dosagem deve ser
compreendido sob o ponto de vista de ambas as cargas.
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COESÃO DE GRUPO
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LIDERANÇA
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• saber identificar até que ponto se deve conduzir uma tarefa e até que
ponto se pode delegá-la aos atletas;
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COMUNICAÇÃO
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a) aumentar a confiança;
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d) mostrar fidelidade;
f ) ouvir ativamente;
ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
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Por fim, não se deve esperar que isso ocorra naturalmente pelo
desenvolvimento da aula – deve ser um aprendizado intencional, retomado e
discutido nas rodas finais e em situações extracampo do programa esportivo.
Guedes (1999) aponta que o termo saúde tem sido caracterizado de forma
vaga e difusa. O autor relata que a Conferência Internacional sobre Exercício,
Aptidão e Saúde, realizada no Canadá em 1988, produziu um documento com a
finalidade de estabelecer um consenso quanto ao estado atual do conhecimento
sobre esse termo. Com certificação da Organização Internacional para
Padronização (International Standardization Organization – ISO), esse
documento definiu saúde como uma condição humana de dimensões física,
social e psicológica, e que se caracteriza por um continuum com polos positivos
e negativos. Apesar de se tratar de um construto multidimensional, a discussão
a seguir tem como foco a dimensão psicológica da saúde.
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• diversão;
• emoções e excitação;
• exercício e condicionamento;
Por outro lado, estudos indicam que, de cada dez crianças que iniciam
uma temporada esportiva, de três a quatro terão desistido no intervalo de um
ano. Conforme Weinberg e Gould (2008), os principais fatores que levam a essa
desistência são:
• falta de diversão;
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Com isso, vê-se que o foco do esporte para crianças e adolescentes deve
ser a aprendizagem (processo), e não o resultado (produto). Ao final de um jogo
ou treino, é mais oportuno perguntar ao jovem como ele se sente e como ele
avalia a própria atuação (ênfase no processo), em vez de se preocupar com
quanto foi o resultado e com a contribuição do aluno ou atleta para alcançá-lo
(ênfase no produto). Esse é um ponto importante a se destacar, tendo o esporte
como meio de aprendizagem seja das capacidades físicas e habilidades motoras
específicas, seja da formação de valores e outros atributos nem sempre
explicitados na prática esportiva convencional de abordagem tecnicista.
AGRESSÃO NO ESPORTE
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• importância do jogo;
• comportamento do árbitro;
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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pelo professor, o aluno pode concluir que trapacear é aceitável. Por isso, tais
comportamentos não são adquiridos, mas sim ensinados e aprendidos inclusive
nas aulas de educação física e esportes (WEINBERG; GOULD, 2008).
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9
REFERÊNCIAS
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