Kydio

Kydio nasceu em uma familia nobre no reino de

Tethyr, onde teve a sorte de nascer abençoado.
Tendo nascido um Aasimar sua familia ganhou
grande prestigio sendo condecorada como a
familia mais nobre e rica do reino (na epoca).
Kydio cresceu sendo um pessoa amigavel e
confiante, mas também com muita ambição.
Aos 20 anos entrou para ordem dos Cavaleiros
do Cálice de Prata, se tornando rapidamente
líder da ordem, por causa da lenda onde dizia
que a cada geração, o semideus Siamorthe
reencarnaria como um nobre mortal.

Sendo considerado a reencarnação do

semideus, Kydio foi coroado como rei de Tethyr.

Tendo tamanha grandeza e confiança, sua vida

seria repleta de gloria e poder. Porém, por um
unico momento de reflexão, Kydio deixou seu
livre arbitrio falar mais alto que seu dever divino.
Pela primeir vez na vida ele havia se permitido
se divertir em meio a farra, onde acabou qie
teve relações com uma mulher tiefling (da qual
ele nao se lembra o nome).
1 Ano depois, essa mulher chega ao seu
palacio dizendo que havia tido um filho e que
ele devia cuidar deles dois. Kydio foi instruido
fortemente a regeitar a mulher e a tal criança
pois a cria seria uma bastarda. Não por Kydio já
ter esposa e filhos (o que nunca teve) mas por
ele ter um linhagem divina e a mulher uma
linhagem demonica. Tal união poderia gerar um
ser terrivelmente perigoso.

Kydio foi encontrar tal mulher e criança e ao

achar-lós descobriu que a criança tinha diversas
deformidades e deficiencias pela mistura de
linhagens. Com muito peso na consiencia e
tristeza, ele matou mulher e criança ali mesmo
e ocultou o caso. Nesse mesmo dia ele perdeu
a sua Luz divina.

Décadas reinando Tethyr com depressão e

tedio nada lhe fazia mais sentido. Em um dia
qualquer, foi avisado que haviam dragões
rondando suas fronteiras e rapidamente foi
investigar. Após uma longa batalha, seu
exercito derrotou os dragões e acharam seu
covil. Nele só tinham restos mortais e um unico
ovo de dragão, que se chocou ao ser tocado.
Um filhote de dragão azul começa a caminhar,
onde os soldados de Kydio se preparam para
finalizar ele. Kydio tendo lembranças do que
fez, num surto de ansiedade, mata todos no
covil.
Ao fazer isso ele decide consertar seu erro do
passado e abandonar sua vida depressiva.
Kydio via naqiele dragão um filho que ele não
cuidou.

O dragão foi chamado de Glare Storm devido a

suas habilidades eletricas e de voo.

Glare Storm
Glare foi criado com bastante carinho mesmo
tendo um treinamento rigido com suas
habilidades. Durante a adolescencia começou a
demonstrar suas feições draconicas, sendo
egoista, rabugento e teimoso. Mas nunca
deixou de respeitar e amar Kydio.
Ao chegar a determinado tamanho, Glare e
Kydio começaram a fazer aventuras mais
perigosas e ousadas pelo continente. Sempre
causando problemas mas muitas vezes sem
machucar inocentes.

Kydio sabe que um dia Glare será um dragão

enorme e independente que viverá mto mais
tempo que ele. E Glare sabe que Kydio ficará
velho um dia e ele terá suas prorpria aventuras.
Numa relação de amor e odio, os dois
certamente serão marcados na historia, seja
pelas suas façanhas ou por sua relação
inesperada e inequebravel.
RUMORES:

1.O dragão de Kydio costuma se alimentar de

Goblins, principlamente bebês. (Verdadeiro)
2.Dizem que Kydio foi um antigo rei de Tethyr.
(Verdadeiro)
3.Dizem que Kydio vive em uma cidade nas
nuvens, pois raramente é visto em terra
firme. (Falso)
4.O dragão de Kydio descendente de Tiamat,
a Deusa Dragão. (Falso)

CODINOMES:

Kydio e Glare tem alguns codinomes recebidos

de diversas regiões pois viajam muito.

Kydio adotou para si o codinome “O Apagão”.

Esse codinome foi dado pois Kydio e Glare
costumam voar a noite, muito perto da
superficie e a velocidade de Glare faz as tochas
das cidades apagarem, causando uma especie
de apagão. Glare não gosta desse codinome.
Kydio também é chamado de “O Caído”,
“Cavaleiro Prateado” ou “Portador da
Tempestade”

Glare Storm em si já é considerado um

codinome, mas ele já foi chamado de “Raio
Furioso” “Devorador de Nuvens” ou
“Tempestade Caótica”. Ele não gosta de
nenhum.