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NATAL/RN
2022
KAROLINE LEITE LOPES
MAYANNE KÍVIA MACEDO DE ALMEIDA ALVES
NATAL/RN
2022
KAROLINE LEITE LOPES
MAYANNE KÍVIA MACEDO DE ALMEIDA ALVES
BANCA EXAMINADORA
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Prof. Esp. Pedro Fernando Borba Vaz Guimarães (Orientador)
Universidade Potiguar
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Esp. Laplace Rosado Coelho Neto
(Examinador externo)
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RESUMO
The subject addressed by this work is marriage and, mainly, the possible property regimes
that govern it, in order to expose their concepts, highlight the differences between each of
them and, in particular, how much they directly impact on inheritance law and in the
perpetuation of the deceased's patrimony, also delving into the merits of the heirs. Initially,
this article will make a historical analysis of the marriage relationship, to decipher the path
taken by our society to the current relationships that will also be seen. It will, then,
comprehensively address the aforementioned contrast between regimes, to enter into the
consequences of the models in the division of assets by separation and cause of death.
Therefore, It'd be hardly possible to address it all in this single work, short of time and space.
However, it will serve to clarify doubts and propose solutions to the current social and
financial helplessness of the surviving spouse, presenting the possible changes, which already
tend to happen, as we will also present judgments in the same sense of our reasoning,
favorable to adding the surviving spouse as heir of your deceased companion.
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 7
2. O CASAMENTO E O REGIME DE BENS .......................................................... 10
2.1. PARCIAL ............................................................................................................... 15
2.2. UNIVERSAL ......................................................................................................... 16
2.3. SEPARAÇÃO ........................................................................................................ 16
2.4 PARTICIPAÇÃO FINAL DOS AQUESTOS ........................................................ 17
2.5 MISTO ..................................................................................................................... 18
3. AS CONSEQUÊNCIAS DO REGIMENTO DE BENS NO PROCESSO
SUCESSÓRIO ............................................................................................................. 18
4. O CÔNJUGE COMO SUCESSOR DO DE CUJOS ............................................ 19
5. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 21
6. REFERÊNCIAS .......................................................................................................21
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1 INTRODUÇÃO
histórico, aqui também abordado, que se trata de um ramo do Direito Civil, composto de
normas disciplinares de transferência do patrimônio de alguém, depois de sua morte, ao
herdeiro, em virtude de lei ou testamento. o fundamento do Direito Sucessório é a
propriedade, conjugada ou não com o direito de família.
No que concerne ao casamento desde os primórdios, historicamente, se conta sobre
a existência dos dotes, pagos pelo homem, para a família da moça com quem gostaria de se
casar. Além disso, sobre toda a responsabilidade que se era delegada ao casal já durante o
casamento: do homem que trabalha fora de casa, para sustentar a família, enquanto a
mulher que está sempre em casa, cuidando dos afazeres domésticos e dos filhos, não
trabalha, é “sustentada” pelo marido e essa é a obrigação dela. Podemos dizer, com isso,
que existe uma cultura machista enraizada, que está sendo, duramente, mas, gradativamente
quebrada com o avanço de nossa sociedade.
Atualmente, há cada vez menos casais que se enquadram na situação citada acima,
porém, o entendimento do direito sobre aqueles enquadrados está diferente, com um olhar
dissemelhante para o que se entendia como obrigação e, hoje, é sim colaboração para com o
sustento da família e pode ser visto como um trabalho, já que substitui tantos serviços que
seriam pagos à um funcionário (babá, faxineira, cozinheira...). Garantindo, assim, todos os
direitos à essa mulher na dissolução desse casamento.
Não dá para negar, no entanto, o cultivo da importância de capacidade financeira,
deixada pelos antigos pagamentos de dotes. Hoje, há um costume se formando de valorização
e busca de um cônjuge mais velho e bem dotado de recursos financeiros. Os chamam de
“sugar daddy” e “sugar mommy”, não sendo mais exclusividade da mulher ser “sustentada”
pelo homem.
Com o intuito de internar o tema abordado por esse trabalho, vamos levar em
consideração os dois casos citados e desenvolver pela admissão da tendência “sugar daddy” e
“sugar mommy”, não falando de relacionamentos amorosos em geral, mas focando no assunto
do casamento.
A busca por um companheiro mais velho para bancar suas “mordomias” não só deve,
mas tem limites legais, em nosso Código Civil Brasileiro, artigo 1.641, inciso II, que
compreende a necessidade de proteção da pessoa com mais de 70 anos, de forma a não
permitir a escolha do regime de bens, obrigando a partilha em separação legal de bens. Ou
seja, podemos basear esse desejo por um “daddy” ou “mommy” para herdar seu patrimônio
em pura ignorância e falta de informação popular.
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O Poliamor, portanto, é uma filosofia de vida com identidade própria, pela qual mais
duas pessoas praticam o relacionamento afetivo não monogâmico, negociado,
consensual, transparente, igualitário e compersivo, sendo possível amar e ser amado por
mais de uma pessoa, simultaneamente, de forma transparente e sem qualquer sentimento
de culpa. (PAMPLONA, VIEGAS. 2019, p. 12)
Esses versículos declaram a existência de múltiplas uniões, e que essa relação tem o
efeito de que a lei é exclusiva das uniões monogâmicas. O artigo 1.723 do Código Civil,
caput, que reconhece a união estável como entidade familiar, enfatiza a união entre duas
pessoas e seu objetivo específico de construir família.
Também nos efeitos da morte, pode equivaler igualmente a uma ligação de união
estável. No entanto, através destes atos e declarações de interdependência, e, ainda, pretende-
se alcançar, por meio dessas escrituras e declaração de dependência recíproca, efeitos perante
o Instituto Nacional de Seguridade Social, Receita Federal, seguradoras, convênios médicos e
hospitalares, clubes etc. Talvez, posteriormente, vincule-se esse tipo de entidade familiar ao
nosso ordenamento, mas ainda não é reconhecido, até o momento.
Apesar de o casamento ser tratado, por muitos, mesmo nos dias de hoje, como algo
divino, relativo à igreja e seus dogmas, é um negócio jurídico, deve e será, aqui, tratado como
tal. Historicamente, como dito na seção anterior, o homem era o “núcleo”, responsável por
bancar e proteger sua família, enquanto a mulher servia como cuidadora do lar e dos filhos, o
casamento era insolúvel e anulado apenas por morte, sendo assim, quando se separavam,
havia apenas a separação corpórea das partes, entretanto, mantendo-se o vínculo do
matrimônio, deixando as partes sem uma definição civil, mesmo que cessado os efeitos desse
negócio. Com o advento da constituição federal, surge uma nova concepção, chamada
entidade familiar, dessa forma, houve um alargamento jurídico, considerando não apenas as
famílias legítimas existentes e aceitas, mas, também, não negando os direitos das que não
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entravam nesse rótulo, considera-se, agora, não só o casamento, mas outros meios de
relacionamento interpessoais, os que são citados no presente trabalho.
O artigo 1572 do CC diz que “qualquer ato que importe grave violação dos deveres
do casamento e torne insuportável a vida em comum”, ou seja, com o novo código, não se
enumera mais as causas da separação litigiosa, como o adultério que, até 2005, era
considerado crime no âmbito penal e no civil. Entretanto, existem muitos casos em que uma
das partes entra com uma ação para que o outro a indenize pela traição e, apesar do respeito e
fidelidade ser uma das bases de qualquer relacionamento, estando posto, até mesmo, no
código civil, o seu não cumprimento não gera obrigação de indenizar, a não ser em caso que
ocorra dano material, moral ou estético, gerando a obrigação de ressarcir o outro, uma
responsabilidade civil.
Ainda que a lei recrimine de diversas formas quem descumpre o dever de fidelidade,
não há como considerar a monogamia como princípio constitucional, até porque a
Constituição não a contempla. Ao contrário, tanto tolera a traição que não permite que
os filhos se sujeitem a qualquer discriminação, mesmo quando se trata de prole nascida
de relações adulterinas ou incestuosas. (DIAZ, Maria berenice. 2010, p.60)
mediante o qual um homem e uma mulher constituem família por livre manifestação de
vontade e pelo reconhecimento do Estado”.
O intuito do casamento de constituição da família, por ato formal, solene,
voluntário, que preza pela igualdade de direitos e obrigações entre o casal, é regido através
de autonomia privada, por escolha das partes qual regime adotar em sua comunhão, desde
que respeitando princípios legais. Portanto, o regime de bens adotado pelos nubentes deve
ser definido em pacto antenupcial, como negócio jurídico que é, com natureza patrimonial.
O pacto antenupcial é obrigatório em caso de escolha de um regime diferente da
comunhão parcial de bens, que é o de regra adotado, e, esse, tem seus efeitos suspensos até
que o casamento seja celebrado. Caso não haja essa especificação “vigorará, quanto aos bens
entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial” (CC, art. 1.640, caput).
Como disciplina Carlos Roberto Gonçalves (2008, p. 391):
Há não muito tempo atrás, existia uma diferenciação entre os filhos, separando-os
em duas classes: a dos filhos legítimos e dos ilegítimos, onde o filho nascido fora da
circuncisão do casamento era considerado ilegítimo, pois os pais deveriam estar devidamente
casados, quando eles estavam unidos, eram considerados legítimos ou naturais.
Contudo, no novo código civil houve finalmente a abordagem sobre o tema,
esclarecendo e dando direitos iguais perante a lei para todos os filhos, independente da
relação dos cônjuges e do seu atual estado de relacionamento, veio na forma do Art. 227: §
6º” os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos
direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação”.
Entrando na questão dos herdeiros, cerca de 50% do patrimônio será garantido aos
herdeiros necessários, podendo favorecer um deles desde que respeitado esse limite, eles são
denominados assim, principalmente por conta da questão de inventário, possuindo o direito a
parte legítima da herança, seguindo uma ordem de prioridade que é: os descendentes,
incluindo o filho concebido mesmo após a morte (filho, neto, bisneto...) os ascendentes (pai,
avô, bisavô...) e por fim, cônjuge. Essa aplicação é para todos os tipos de regime e de família.
Entretanto, existem exceções, como o caso do filho ser deserdado ou considerado indigno.
Os outros como o irmão, tio, primo são chamados de herdeiros facultativos, ou seja,
somente em casos específicos poderão receber sua parte, normalmente, esse direito surge
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quando os principais não estão vivos. Em ordem de se alcançar e auxiliar vários tipos de
família, também ocorreu a definição da família monoparental, aquela que constituída por um
único pai ou mãe ou até mesmo descendentes.
No novo código de direito civil, ocorreu a implementação do art. 977 CC,
reavaliando e esclarecendo polêmicas e trâmites jurídicos sem um entendimento fixo, o artigo
dispõe acerca da sociedade constituída entre homem e mulher casados ou entre eles e
terceiros, ressalvadas as hipóteses em que o regime for de comunhão universal de bens ou de
separação obrigatória. Contudo, aquelas sociedades criadas ANTES da nova resolução, foram
alertadas pelo art. 2031, dando a oportunidade de ter a adaptação pelas partes ao novo
entendimento, no prazo de um ano, tendo consequências caso não mude, pois será
considerado ineficaz.
Aquelas uniões feitas durante a vigência do CC de 1916, serão dispostas e regidas
por ela. Salvo quando ocorrer uma das possíveis soluções para esse caso em específico, seria
o casal apelar para o art. 1639, § 2°, o qual comenta sobre a possibilidade de se mudar o
regime de bens durante o casamento, mesmo tendo sido estabelecido um anteriormente,
mediante autorização judicial, sendo acordado pelas partes e motivado no pedido, sendo este
analisado, e resguardando o direito de terceiros.
Essa segurança àqueles casais constituídos formalmente antes do novo código está
formalizada no art. 2.039, o qual discorre sobre as uniões feitas durante a vigência do antigo
código, dispondo e sendo regida pela norma anterior. A solução dita anteriormente seria,
realmente, em apelação para o art. 1639, § 2°, para mudança do regime de bens já durante a
vigência do casamento, restabelecendo-se o vínculo com a norma, mesmo que acabe diferindo
do regime anteriormente estabelecido, havendo anuência de ambos os componentes da
relação e com a prévia autorização do judiciário, sendo destacado e estabelecido no pedido,
sua análise deve visar e proteger o direito de terceiros.
O ordenamento jurídico brasileiro possui cinco modelos de regimes para escolha dos
nubentes, que, se desejarem, podem ainda optar por um regime misto, sendo acordado em
pacto antenupcial. O artigo 1.641 do Código Civil Brasileiro dispõe os casos de
obrigatoriedade do regime de separação obrigatória de bens no casamento, que serão
posteriormente citados. Expomos nesse capítulo apenas as diferenças gerais de cada um
desses modelos de regime de bens em suas especificidades.
Existem inclusive algumas exceções perante a lei, como por exemplo o art. 1668 do
CC, o qual exclui da comunhão os bens doados ou herdados com a cláusula de
incomunicabilidade, que seria a forma expressa e escrita, usada na doação de bens e até
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direitos, sendo escolhida pelo doador, não permitindo a comunicação entre o bem e o
casamento. Assim como existe tal opção, também existe a forma expressa de se deixar uma
“cláusula de herança” sucessiva, garantindo aos filhos ou futuros filhos determinados objetos.
A Lei do divórcio (L 6.515/77), criada em 26 de dezembro de 1977, regula a
dissolução da união, solicitada por ambas ou por uma das partes, cessando por completo os
seus efeitos civis, com a sua criação o regime passou a ser o regime da comunhão parcial de
bens, causando o desuso do anterior, a comunhão total de bens, sedimentada no antigo Código
civil.
Ademais, o divórcio gera responsabilidades após sua conclusão, como a pensão
alimentícia para os filhos ou a ajuda financeira para um dos cônjuges que depende
financeiramente do outro, em regra, fica fixada por 2 (dois) anos, uma forma de oferecer
apoio até a independência da parte. Ainda com relação aos filhos, a questão da guarda gera
bastante conflito, ela pode ser: Compartilhada, em que o juiz determina o compartilhamento
do tempo passado com o filho, suas visitas, como fica a questão da divisão e etc.; guarda
alternada é aquela em que o filho mora com ambos os pais, gerando uma convivência maior e
as decisões geralmente são tomadas juntas, mesmo na casa de um, o outro tem direito a visita;
a guarda unilateral se trata da atribuição a apenas um dos genitores ou substituto legal,
cabendo a ele todas as decisões referentes a vida da criança ou do adolescente e por último, a
guarda nidal se trata de casos em que são os pais que são retirados da residência, normalmente
realizada para manter o protegido no ambiente em que mora, sem maiores perturbações.
As dívidas que foram adquiridas antes do matrimônio também não se comunicam, já
que sem a ligação com a outra parte ou sem que tivessem sido feitas para o casal.
Tem como pano de fundo reconhecer uma presunção absoluta (juris et de jure) de
colaboração conjunta pela aquisição onerosa de bens (decorrente de compra e venda, por
exemplo) na constância do casamento. Ou seja, presume-se que, durante a convivência,
um esposo auxilia o outro na aquisição de bens, ainda que psicológica ou moralmente,
não apenas economicamente. Assim, todos os bens adquiridos durante o matrimônio são
frutos de ajuda mútua, não comportando a alegação de falta de esforço comum.
(FARIAS; ROSENVALD, 2010, p. 291).
casamento. Ou seja, o que pertence ao nubente permanecerá sempre sendo apenas dele. O
lema que prevalece, nessa situação, é “o que é meu, é meu, e o que é seu, é seu”.
O benefício desse regime é a facilidade e celeridade de transações como compra e
venda, sem necessidade de consentimento do companheiro e, em caso de execução por dívida,
não existe confusão patrimonial.
2.5 MISTO
Podemos analisar, com essa decisão, mesmo após a partilha dos bens comuns do
casal e o cônjuge sobrevivente considerado como herdeiro dos bens particulares, a
necessidade do integrante do casal de continuar sob posse da propriedade imóvel do casal
para moradia, indo além do que lhe seria de direito.
O fato de um cônjuge ser considerado como herdeiro apenas na falta de descendentes
e ascendentes de um patrimônio que foi comum entre o casal durante todo o tempo de
casamento é intrigante, seguindo uma lógica de que, tecnicamente, ele usufruiu da metade dos
bens em conjunto com seu parceiro e, após a perda de seu parceiro, esse sobrevivente não
tenha o direito pelo restante do patrimônio que ele construiu.
Essa situação ilógica se agrava com a existência de dependência do cônjuge
sobrevivente para com o falecido (caso de uma dona de casa, por exemplo), que não só não
terá direito sobre esse patrimônio, mas gera uma obrigação de pagamento do Estado para com
ela, de uma pensão pós morte. Tratando-se, esse, de um Estado quebrado, com mais essa
demanda de gasto e sem a prestação de incentivo de autossustento.
Com a inexistência de descendente e ascendentes no caso mortis, o cônjuge é
considerado o único herdeiro, mas na existência de testamento do de cujos, temos uma
interessante discussão. Há o entendimento, controverso, de que o sobrevivente não
concorreria na herança. Porém, já existe decisão do STJ no sentido de que,
independentemente do regime de bens, ele concorre com os herdeiros postos no testamento. A
decisão analisada é de um Viúvo, que foi considerado herdeiro necessário da esposa, mesmo
no casamento com separação total de bens (REsp 1294404).
Em decisão do STJ, houve revisão da decisão que excluiu a parceira do falecido da
herança sucessória, baseando-se no art. 1.790 do Código Civil e a incluiu antes mesmo da
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5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS
22
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial da
União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan. 2002. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm. Acesso em:
07/05/2022.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça- S2 Segunda Sessão. Civil. Direito das Sucessões.
Cônjuge. Herdeiro Necessário. Art. 1.845 do Cc. Regime de Separação Convencional de
Bens. Concorrência Com Descendente. Possibilidade. Art.1.829, I, do Cc nº 1382170.
Apelante: FLÁVIA MATARAZZO. Apelada: SILVIA MARIA ARANHA MATARAZZO.
Relator: Ministro Moura Ribeiro. São Paulo, SP, 22 de abril de 2015. Revista Eletrônica de
Jurisprudência.
23
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 6. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010.
FARIAS, Cristiano; Rosenvald, Nelson. Direito das famílias. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumens
juris, 2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Direito de Família. 5. ed. São
Paulo. Saraiva. Volume 6, 2008.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2017.
TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil. 5. ed. São Paulo. Método, 2015.