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PALHOÇA
2022
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Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico e referencial conferido ao presente trabalho, isentando a
Universidade do Sul de Santa Catarina, a Coordenação do Curso de Direito, a
Banca Examinadora e o Orientador de todo e qualquer reflexo acerca deste
Trabalho de Conclusão de Curso.
Estou ciente que poderei responder administrativa, civil e criminalmente em
caso de plágio comprovado do trabalho monográfico.
AGRADECIMENTOS
“Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.” (Rui Barbosa).
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RESUMO
SUMÁRIO
1 Introdução 10
3.1 Beneficiários 27
3.2 Requisito da miserabilidade 31
3.3 Vedação da acumulação com outros benefícios 35
3.4 Características do benefício de prestação continuada 36
5 Conclusão 48
6 Referências 50
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1 INTRODUÇÃO
Por fim, no que tange aos procedimentos de coleta de dados, foi utilizada a
pesquisa bibliográfica em fontes diversas como obras já publicadas, jurisprudências
e legislação (CARVALHO 2006, p. 100 apud LEONEL; MARCOMIM, 2015, p. 15).
A problemática do presente trabalho é: qual o panorama do critério de
miserabilidade apto a conceder um benefício assistencial de prestação continuada à
pessoa idosa ou ao deficiente que encontra barreiras para participação plena e
efetiva na sociedade em condições de igualdade com as demais pessoas e que
comprovem não possuir meios de prover sua própria manutenção ou de tê-la provida
através de seus familiares?
Dessa maneira, poder-se-á atingir as finalidades teóricas elencadas para este
trabalho.
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até o Estado Moderno, vê-se em todo esse grande arcabouço sinais de uma
proteção social no Brasil.
Com efeito, desde a Antiguidade Clássica (Grécia e Roma), observam-se
indícios embrionários de uma ordem que estabeleça a proteção social. Entretanto,
essa proteção social, como se verá, ainda era excessivamente embrionária,
somente se desenvolvendo fortemente, ao ponto de se converter em um direito
subjetivo, com o Estado Moderno (CASTRO, 2020).
Nada obstante, já na Roma e Grécia antiga havia associações destinadas a
prestar ajuda àqueles que, por qualquer razão, acabaram por perder a capacidade
laborativa. Neste estágio histórico, pode-se afirmar que havia, na verdade, um
sistema voluntário de caridade e auxílio, dado que inexistia, no plano jurídico, um
direito subjetivo daquele cidadão que se encontrasse em estado de necessidade,
dependendo este, em verdade, da caridade dos demais cidadãos (SARAIVA, 1997).
Este estado de coisas manter-se-á através do desenrolar histórico, visto que,
no Medievo, manteve-se a mesma lógica de proteção social, dando-se prioridade à
caridade individual, o mesmo ocorrendo com o surgimento do Estado Liberal no bojo
das revoluções do Século XVIII, que atribuíram ao estado um caráter passivo, de
somente proteção da propriedade (RUSSOMANO, 1981, p. 18).
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Dessa forma, cria-se um fundo geral através do qual são retirados valores
para fornecimento de prestações aos que dele necessitam (CASTRO, 2020, p. 67).
No Brasil, a primeira norma voltada à questão da proteção social foi na data
de 1888, ano no qual o Império editou o Decreto n. 9.912-A, através do qual
regulamentou a aposentadoria dos trabalhadores dos Correios (FARIAS, 1997).
Somente a partir da década de 1920 é que, de fato, começam a surgir medidas
legislativas mais sistemáticas, baseadas, inicialmente, no modelo bismarckiano. O
seu marco inicial historico, se deu em 24 de janeiro de 1923, com a publicação da lei
de Eloi chaves, ou também conhecido, pelo decreto sob o n° 4.682.
Neste período, foram criadas inúmeras CAPS (Caixas de Aposentadoria e
Pensões) para funções específicas, através do qual eram criados fundos para
servirem de base à aposentadoria dos trabalhadores. Foi a partir das CAPs que
surgiram os IAPs (Instituto de Aposentadorias e Pensões) no ano de 1933 (FARIAS,
1997).
No ano seguinte, na Constituição de 1934, houve a consagração do direito à
previdência em âmbito constitucional. Esse sistema se manteve até a década de
1960, período no qual foi editada a Lei Orgânica da Previdência Social, que permitiu,
também, a edição do Regulamento Geral da Previdência Social, ainda que este
fosse limitado às profissões urbanas (SANTOS, 1979).
Esse modelo vai sendo paulatinamente aprimorado até a Constituição de
1988, momento no qual há, de fato, no Brasil, o advento da seguridade social de
forma sistemática e constitucional:
Celso Barroso Leite (1978, p. 16), com efeito, adota a seguinte definição de
proteção social, qual seja:
com essa questão são inumeráveis, bem assim como a forma de lidar com o tema. A
título de exemplo, Karl-Otto Apel, com sua pragmática-transcendental, poderia
fornecer um arcabouço teórico que tornasse inteligível e racional a ideia de uma
dignidade humana, como esboçou Hans-Hermann Hoppe, ao passo que Hans
Kelsen, com seu ceticismo, rejeitaria in totum tal ideia (KELSEN, 1998).
Com efeito, Kelsen (1998), seguindo seu quadro teórico positivista, adotava
uma postura ética cética, sequer atribuindo valor de verdade às sentenças éticas
(que ele entendia serem caracterizadas por um dever-ser (Sollen).
Apesar de tais discussões no âmbito filosófico, o fato é que, como já afirmado
anteriormente, a ideia de uma dignidade intrínseca à pessoa humana foi adotada
pelo ordenamento jurídico brasileiro, porquanto albergada pela Constituição.
Ocorre, contudo, que, posta no mais alto ponto da ordem jurídica, a dignidade da
pessoa humana torna-se (ainda mais) genérica (DIMOULIS, 2012, p. 46), dado que,
conforme se sobe na hierarquia das normas, estas "tornam-se cada vez menos
numerosas e mais genéricas" (BOBBIO, 1999, p. 40), o que não implica, todavia,
ausência de aplicabilidade. Ao contrário, encontrando-se no topo da hierarquia do
ordenamento jurídico, a dignidade da pessoa humana serve de premissa para a
dedução dos direitos fundamentais e para os direitos de personalidade1.
Ainda que não estivesse no topo da ordem jurídica, a dignidade da pessoa
humana é, per si, genérica:
Dessa maneira, conforme transcrição dos artigos acima indicados nota-se que
um dos princípios basilares é justamente o da universalidade, seja no âmbito
constitucional, seja no âmbito infraconstitucional. Cumpre, contudo, entender a sua a
amplitude conceitual.
Neste sentido, pode-se buscar na doutrina esses delineamentos conceituais.
Cordeiro (2008, p. 55), assim define o princípio da universalidade:
renda significativa, não será tal valor considerado óbice à concessão do Benefício de
Prestação Continuada para o requerente, como apontado por Prates (2018).
Justamente por isso, no deferimento ou não do Benefício de Prestação
Continuada pleiteado pelo Requerente, um dos pontos que se avaliará é justamente
a ideia de parentesco e de família, no molde do artigo acima transcrito.
Diante disso, trazida aqui os contornos conceituais iniciais referente ao
Benefício de Prestação Continuada prevista na Lei Orgânica da Assistência Social,
pode-se, agora, no próximo capítulo, dada a conjuntura teórica já exposta, passar-se
a uma análise mais pormenorizada e específica, como a seguir se fará no presente
trabalho.
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3.1 BENEFICIÁRIOS
Esse ponto também é reforçado por Santos (2020, p. 153), ao pontuar que,
em decorrência da definição legalmente adotada, acabava-se por criar empecilhos à
concessão do benefício, sobretudo em relação à comprovação de incapacidade para
o trabalho:
Então, parece-nos que o conceito trazido pela LOAS era equivocado e
acabava por tornar iguais situações de desigualdade evidente. E não é só:
ao exigir a comprovação da incapacidade para a vida independente e para o
trabalho, o que não é previsto pela Constituição, acabava por impedir a
integração de muitas pessoas com deficiência.
Art. 34. Às pessoas idosas, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não
possuam meios para prover sua subsistência, nem de tê-la provida por sua
família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário mínimo, nos
termos da Loas.
Dado todo esse contexto conceitual, legal e histórico trazido em relação aos
beneficiários do Benefício de Prestação Continuada, pode-se melhor identificá-los,
sendo, em síntese, aqueles com 65 (sessenta e cinco) anos ou com alguma
deficiência.
comento.
Em relação aos portugueses, estes também terão direito ao recebimento do
benefício de prestação continuada nas hipóteses em que comprovem, além de
residirem no Brasil, os demais requisitos que a lei exige, bem como os
eventualmente constantes no decreto do Acordo de Seguridade Social, o Decreto n.
8.805 de 2016, que regulamenta a matéria.
Por fim, o estrangeiro residente no Brasil também terá direito ao recebimento
do Benefício de Prestação Continuada, nos termos da decisão do Supremo Tribunal
Federal (STF) que, em sede de recurso extraordinário com repercussão geral, fixou
a seguinte tese a respeito da temática envolvendo o estrangeiro residente no Brasil
e o recebimento do Benefício de Prestação Continuada:
2. "A limitação do valor da renda per capita familiar não deve ser
considerada a única forma de se comprovar que a pessoa não possui outros
meios para prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família,
pois é apenas um elemento objetivo para se aferir a necessidade, ou seja,
presumese absolutamente a miserabilidade quando comprovada a renda
per capita inferior a 1/4 do salário mínimo." (REsp 1.112.557/MG, Rel. Min.
NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, TERCEIRA SEÇÃO, DJe 20/11/2009).
.............
4. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no Ag
1394595/SP.AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO
2011/0010708-7/ Relator(a) Ministro OG FERNANDES (1139) / T6 - SEXTA
TURMA/ Data do Julgamento 10/04/2012/ Data da Publicação/Fonte DJe
09/05/2012) 7. Não obstante, o critério objetivo da miserabilidade de ¼ do
salário mínimo, previsto pelo art. 20, §3º, da Lei 8742/1993, foi declarado
inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, conforme RE 567985/MT,
rel. orig. Min. Marco Aurélio, red. p/ o acórdão Min. Gilmar Mendes, 17 e
18.4.2013, RE 580963/PR, rel. Min. Gilmar Mendes, 17 e 18.4.2013 e Rcl
4374/PE, rel. Min Gilmar Mendes, 18.4.2013 (Fonte: Informativo de
Jurisprudência n° 702 – Brasília 15 a 19 de abril de 2013). 8. Segue
transcrição do aresto debatido para melhor elucidação da questão: “Apesar
da conclusão do perito(a) judicial, verifico que o genitor da parte autora,
JANEILSON GOMES DOS SANTOS, percebe uma remuneração mensal
superior a R$ 700,00(anexo 18), sendo o grupo familiar formado pela parte
autora, seus pais e um irmão, a renda mensal per capita do grupo familiar é
superior ao limite exigido em lei, o que afasta a alegação de
hipossuficiência.” 9. Ora, dividindo-se a remuneração percebida pelo genitor
da parte autora pelos membros familiares, chega-se a uma renda per capita
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de R$ 175,00 (cento e setenta e cinco reais). Não se pode olvidar que ¼ do
salário mínimo hoje equivale a R$ 169,50 (cento e sessenta e nove reais e
cinquenta centavos). Diferença ínfima de valores. O critério da renda per
capita de ¼ do salário mínimo não é absoluto, podendo, a miserabilidade,
ser aferida por outros meios. 10. Incidente conhecido e parcialmente provido
para, reafirmar a tese de que o critério objetivo da miserabilidade pela renda
per capita de ¼ do salário mínimo não é absoluto – tendo inclusive sua
inconstitucionalidade declarada, ANULAR a sentença e o acórdão recorrido
e devolver os autos ao Juizado Especial de origem, para que examine os
demais elementos de fato, proferindo decisão adequada ao entendimento
uniformizado.
O BPC não pode ser acumulado com qualquer outro benefício (assim
entendidas as prestações de caráter pecuniário) no âmbito da Seguridade
Social ou de outro regime, inclusive o seguro-desemprego, ressalvados o de
assistência médica e a pensão especial de natureza indenizatória.
Essa restrição tem base na própria LOAS, que, no artigo 20, §4º, impede a
acumulação com outros benefícios (BRASIL, 2022):
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§ 4o O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo
beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro
regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza
indenizatória.
Como já exposto nos tópicos anteriores, nos termos da Lei nº 12.435 de 2011,
a família legalmente entendida para fins de benefício de prestação continuada é
aquela constituída por, além do requerente, cônjuge ou companheiro, os pais,
madrasta ou padrasto, os irmãos, desde que sejam solteiros, filhos, enteados,
também sendo necessário que sejam solteiros, e os filhos ou menores de idade
tutelados (VIANNA, 2022, p. 30).
Para esses casos, também se exige, segundo dispõe a da lei, que todos
convivam na mesma residência para que sejam considerados no critério de renda
familiar e, assim, deem azo à concessão do Benefício de Prestação Continuada
(SANTOS, 2022).
Considerando-se essas premissas, estabelece a LOAS (art. 20) que terá
direito ao benefício de prestação continuada o idoso ou pessoa com deficiência cuja
renda familiar seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo vigente, o que,
atualmente, tendo em vista ser o salário mínimo R$ 1.212,00 (mil duzentos e doze
reais), seria o equivalente a R$ 303,00 (trezentos e três reais) (BOCAYUVA, 2022).
Diante dessa interpretação literal e objetiva da norma posta, poder-se-ia,
como aponta Vianna (2022, p. 30), dizer-se que um casal com dois filhos, sendo um
deles pessoa com deficiência, não teria direito ao Benefício de Prestação de
Continuada caso o pai ou mãe recebesse um salário mínimo na atividade laboral por
ele exercida.
Tal situação, ao menos inicialmente, teria uma resposta pelo Poder Judiciário
confirmando esta interpretação, como dá prova o seguinte excerto de julgado
oriundo do Supremo Tribunal Federal (BRASIL, 1995):
Foi somente três anos depois, em 2007, que o Supremo Tribunal Federal,
segundo Vianna (2022), foi alterar seu entendimento na Reclamação nº 4.374, na
qual o pedido de liminar realizado pelo INSS foi indeferido, ao argumento de que o
inciso V do artigo 203 deveria ser reinterpretado:
5 CONCLUSÃO
O presente estudo teve por objetivo analisar os critérios utilizados, seja na via
jurisprudencial, seja na via legal e doutrinária, a respeito da miserabilidade e sua
relação para a concessão do benefício de prestação continuada.
Para tanto, tratou-se da evolução histórica da proteção social, tanto no Brasil
quanto no mundo. Estabelecido isso, passou-se a uma análise dos contornos
conceituais da Assistência Social, bem como dos princípios mais relevantes que
ordenam a noção da Assistência Social. Além disso, abordou-se, no segundo
capítulo, os conceitos e definições aplicáveis ao Benefício de Prestação Continuada,
seja do ponto de vista doutrinário, jurisprudencial ou legal.
Nessa análise, continuada no capítulo seguinte, viu-se que o Benefício de
Prestação Continuada tem como um de seus requisitos a miserabilidade do cidadão,
assim entendida como sendo a situação na qual a renda familiar (incluindo pessoas
no mesmo teto) seja, per capita, inferior a um quarto do salário mínimo, o que,
atualmente, é equivalente a R$ 303,00 (trezentos e três reais), sendo tal requisito,
adicionalmente, não possível de se acumular com outros.
Em seguida, constatou-se a identificação mais aprofundada da
miserabilidade, sobretudo diante das decisões judiciais e posicionamentos
doutrinários existentes. Nessas decisões, sobretudo oriundas do STF e STJ, ficou-se
definido que o critério objetivo previsto na legislação não era aplicável e, tampouco,
o único, motivo pelo qual são possíveis outras maneiras de se verificar a
miserabilidade do cidadão que pleiteia o benefício de prestação continuada.
Contudo, diante da ausência de um critério objetivo, há ainda uma
insegurança e subjetivismo, motivo pelo qual a doutrina sugeriu outros critérios, a
exemplo do salário mínimo, que, diante da realidade fiscal, mostrou-se inexequível
Diante de tudo isso, para se responder à pergunta problema (qual o
panorama do critério de miserabilidade apto a conceder um benefício assistencial de
prestação continuada à pessoa idosa ou ao deficiente que encontra barreiras para
participação plena e efetiva na sociedade em condições de igualdade com as
demais pessoas e que comprovem não possuir meios de prover sua própria
manutenção ou de tê-la provida através de seus familiares?), conclui-se que, não
obstante estejam acertadas as decisões e panoramas que fundam a miserabilidade
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6 REFERÊNCIAS
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