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Impactos dos rejeitos de mineração na bacia do rio dose na biodiversidade

aquática e o processo de revitalização

Zacre Moreira da silva


Escola estadual Pedro ribeiro Cavalcante filho
Governador Valadares
SRE/ MG
Wandra cássia freire de lima

Governador Valadares 14/11/2023


Apresentação
Este trabalho foi apresentado a Turma Série 104 e 3º
ano Eja do ensino médio noturno Escola estadual
Pedro Ribeiro Cavalcante
Professor de Sociologia : Zacre Moreira da silva

Justificativa
Se justifica uma análise apurada sobre impacto de rejeitos contendo metais pesados
na água e na vida silvestre animal, principalmente a biótica marinha e seus impactos na
sociedade. A necessidade de formação de especialistas em meio ambiente e
sustentabilidade para demostrar as comunidades e a população que devemos estar
consciente da maior tragédia ambiental do Brasil que foi o rompimento da barragem de
Mariana e a partir de um plano de ensino a estudantes nas escolas, se pretende levar um
maior entendimento e conhecimento sobre a seriedade da problemática dos metais
pesados e risco de contaminação do rio doce que precisará de grandes obras de
revitalização para voltar o que ele era antes da tragédia e assim definir estratégia e uma
metodologia de ensino em sala de aula para o estudo da mineração e seus impactos na
vida cotidiano da sociedade .

objetivos

Analisar os impactos causados na biodiversidade marinha e o meio ambiente,


causados pela tragédia de Mariana no rompimento da barragem que levaram a extinção
de muitas espécies aquáticas e demonstrar planos e estratégias para a revitalização do
rio doce assim como a formação contínua de docentes que irão levar ao meio académico
a necessidade de apresentar planos de ensino a nível médio e fundamental das escolas
públicas e privadas, aplicando não só no conhecimento teórico como na prática meios
para a sustentabilidade e revitalização do rio doce.

Desenvolvimento
Este estudo analisa o impacto causado pelo rejeitos de lama na biodiversidade aquática do
rio doce e sua problemática para conscientização e abrange uma didática para ensino em
instituições governamental e privados da relações da sustentabilidade e meio ambiente
envolvendo a mineração e seus benefícios e prejuízos ao meio ambiente, planos que poderão
mitigar a consequência para as regiões afetadas ,sendo necessário a formação de gestores e
professores serão os especialistas que em gestão ambiental que levará a sistematização do
ensino da mineração e seus impactos para o contexto académico no ensino em escolas e
instituições, desenvolvendo planos de ensino as comunidades afetadas ; A educação
desempenha um papel critico na garantia de que a mineração seja conduzida de maneira
responsável e sustentável , beneficiando toda a indústria de mineração quanto as
comunidades e o meio ambiente .Ela é fundamental para o desenvolvimento de práticas mais
eficiente ,neste estudo foi desenvolvido habilidades de ensino sobre a mineração usando o
tópicos educação e mineração , sequência didática , educação e suas tecnologias , ciências e
humanidades , artes e literatura, cartografia , educação especial , todos os tópicos foram
relacionados a mineração e seus impactos , o contexto de aplicação será em sala de aula
apresentando aos alunos a didática aprendida no curso .Vamos descrever os principais
ameaças no leito do rio dose e seus efeitos do rejeito devido a quantidade de rejeitos de
minério e o acumulo em habitas e nos abrigos em áreas com a vegetação ripária e as margens
do cursos de d´água foram grandemente alterado e prejudicando a reprodução de algumas
espécies e muita foram severamente alterados ou destruídos, sendo seus hábitos alimentares
afetadas pela suspensão dos sedimentos e partículas orgânicas que se depositaram sobre os
leitos do rio , devido à grande quantidade de rejeitos no leito podem impedir ou reduzir o
fluxo do rio e por sua vez , tornando o inadequado a sobrevivência de muitas espécies
,segundo várias especialistas de várias universidades federais se verificou que atualmente
não existem estratégias de conservação convexa no Brasil , porém existem mobilização por
parte da fundação Renova para que seja feito planejamentos de recuperação com
reflorestamento e manutenção da vegetação ripária , onde órgãos responsáveis pela
qualidade da água farão testes e vão monitorar a qualidade da água para saber como estão os
níveis de sedimentação desta água ,sendo responsável por trabalhar o SAAE e Fundação
renova se compromete a determinar se esta água está sendo potável a população livre de
metais pesados ,a população de Governador Valadares através da Fundação renova foi
contemplada com captação de água do Rio Suaçuí , as obras foram anunciadas em outrora de
2017 porem somente em 2023 que chegou a sua totalidade, podemos citar que o renomado
jornal da cidade relatou em sua página " As bombas responsáveis pela captação da água no
rio Corrente Grande, enfim, foram acionadas. A promessa é de que o novo sistema torne
Governador Valadares autosuficiente no abastecimento de água aos mais de 200 mil
habitantes do município. A inauguração da
nova captação de água aconteceu na manhã desta quinta-feira "Além de acompanhar os
primeiros meses de funcionamento da adutora, como também realizar ajustes na operação da
captação, a Fundação Renova também apresentou um projeto de restauração florestal e
recuperação de nascentes que incluíam o rio Corrente Grande.
“Água não nasce em reservatório, água não nasce na calha do rio. A água surge numa imensa
teia, numa rede de minadouros, nascentes e pequenos cursos de água. Esses programas visam
a conservação e a recuperação das nascentes e a restauração de áreas degradadas, como é
possível verificar indo daqui para Valadares, ou daqui para Ipatinga. Uma grande extensão
de terras que já foram degradadas e estão num processo inicial de pré-desertificação. Então
essa é também uma questão da Bacia do rio Doce”, detalhou José Carlos Carvalho,
consultor da Fundação Renova e ministro do Meio Ambiente no governo Fernando Henrique
Cardoso, em 2002. Podemos afirmar que alguns projetos que dependem de políticas
públicas para sair do papel tendem a demorar muito mais devido ao chamado politicagem de
governos e a população aguarda para ter em suas torneiras uma água que agora será
mesclada com a do rio doce , entretanto não deixaremos de ter as águas do rio doce em
nossas casas , entretanto estes projetos ainda está longe de vermos nos rios as dragas
retirando o todo o acumulo de sedimentos de minério que está no leito do rio e que a
população descobre quando se tem enchente e o rio transborda e suas casas e ruas
apresentam uma lama brilhante que pode ser tóxica ao conter materiais pesados como o
chumbo e outros elementos que afetam a saúde humana , tudo isso ainda e consequência dos
rejeitos que estão no leito do rio , foram apresentadas aos alunos a problemática ,onde
através de uma palestras em sala de aula com o tema da biodiversidade e impacto no meio
ambiente pelo rejeitos do minério foram abordados estes temas onde eles ajudariam com
ideias para cobrar as instituições responsáveis e órgãos públicos e políticos e representantes
de comunidades , atos esse que poderiam pressionar a fundação Renova a projetar mais
projetos que levem a revitalização do leito do rio dose e suas problemáticas nas enchentes do
rio doce .

Os efeitos dos rejeitos


Duarte et al., 201 Segundo alguns estudos desenvolvidos em manguezais do litoral paulista
demonstram um maior condensamento de áreas, quando estas foram confrontadas sendo
analisadas aquelas áreas onde foram contaminadas por metais pesados , com a elevado
mercado de extração destas espécies , especialmente no Norte do Brasil , existem registros
que analisaram uma redução da população pesqueira que coloca em risco e está ameaçada
devido ao contaminação de rejeitos de minério , existem baixas estimativas de captura por
Unidade
de Esforço (CPUE) relativas ao caranguejo-uca ,sendo que em Cananeia (SP), são de 11 a 15
indivíduos/catador/dia, com uso do bracejamento e redinha, respectivamente (Jankowski et
al., 2006)..A espécie e sensível a modificações nos sistemas naturais causados pela liberação
de efluentes químicos tóxicos provenientes de industrias (particularmente metais,
hidrocarbonetos, cianeto, compostos fenólicos, entre outros), sendo assim pode ser
considerada um indicador da qualidade ambiental ,(Pinheiro et al., 2012). Após o
rompimento da barragem de Fundão, pesquisas foram realizadas na região para o Relatório
Anual do Programa de Monitoramento Biodiversidade Aquática Atingida pela Lama de
Rejeitos da Barragem do Fundão (Rede Rio Doce Mar, 2019. Os indivíduos de Ucides
cordatus capturados apresentaram elevadas concentrações de metais pesados (Rede Rio
Doce Mar, 2019). E sabe- se que a bioacumulação de metais pesados pode afetar o seu
sistema hormonal (Correa Jr et al., 2005).).

Espécies Ameaçadas
Este trabalho faz uma sintase do livro vermelho e abrange a citação do estado de conservação de
quatro grupos aquáticos ,crustáceos ,e efemeropteros ,odonatos e peixes , tem uma visão da área
afetada pelos rejeitos de minério com o apoio da Fundação Renova que firmou acordo de
cooperação técnica com a Biodiversas e utilizam o método IUCN em primeira vez no Brasil
usado em um bacia hidrográficas e que fazem um trabalho acadêmico e técnico de amostragem
de espécies que foram afetadas pela lama de Fundão ,
Serão demonstradas apenas alguns animais marinhos que foram relatadas pela IUCN, é preciso
ampliar mais a pesquisa de animais afeados pela contaminação visto que metais pesados assim
como outros materiais podem afetar a cadeia alimentar de todo um ecossistema. Neste trabalho
serão citados apenas 1 de cada família para poder ampliar mais essa pesquisa será necessária uma
dissertação de mestrado ou doutorado em amplas pesquisas acadêmicas.
Cardisoma guanhumi Latreille, 1828

Foto: Fábio Regi.


Nome Popular: Guaiamum; Goiamú; Caranguejo-mulato; Caranguejo-mulato-da-terra;
Caranguejo-do-mato; Caiaganga; Caranguejo-azul. Filo: Arthropoda Classe: Malacostraca
ordem: Decapoda Família: Gecarcinidae
Status da Ameaça
Bacia do rio doce: CR B1ab(iii) Global (IUCN): nE Brasil (MMA, 2014; ICMBio, 2018a): CR
A4bcd Minas Gerais: não ocorre Espírito Santo (IEMA, 2005; IPEMA, 2007): vu Espírito Santo
(INMA, 2019):
As primeiras medidas de conservação e ordenamento pesqueiro para a espécie C. guanhumi
foram implantadas pelo IBAMA, no ano de 2003, considerando as recomendações da 4ª Reunião
de Avaliação do Ordenamento do Guaiamum das regiões Sudeste e Sul. neste sentido, a Portaria
IBAMA nº 53/2003 apresenta três medidas principais de conservação deste recurso pesqueiro: i)
defeso no período de 1º de outubro a 31 de março, que proíbe, anualmente, a captura,
manutenção em cativeiro, transporte, beneficiamento, industrialização, armazenamento e
comercialização; ii) proibição, em qualquer época do ano, da captura fora do tamanho mínimo,
estabelecido em 80 mm de largura cefalotóracica (lC); e iii) proibição da captura de fêmeas com
ovos e comercialização de partes isoladas dos indivíduos como, por exemplo, as quelas (pinças
ou garras).
No ano de 2004, a espécie foi inserida na lista de Espécies de invertebrados Aquáticos e Peixes
Sobre explotados ou Ameaçados de Sobe explotação, no Anexo ii da instrução normativa MMA
nº 5/2004. Posteriormente, em 2014 a espécie foi classificada como “Criticamente em Perigo de
Extinção” (CR), compondo a lista nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção
– Peixes e invertebrados Aquáticos, publicada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2014).
A partir desta inclusão, a espécie passou a ser protegida de modo integral, incluindo, entre outras
medidas, a proibição de captura, transporte, armazenamento, guarda, manejo, beneficiamento e
comercialização (Portaria MMA n° 445/2014). no entanto, em 2018 foi instituída a Portaria
interministerial SEAP/MMA nº 38/2018, que define regras para permitir o uso sustentável e para
a recuperação dos estoques da espécie (ver item “Estratégias de Conservação”)
Camelobaetidius juparana Boldrini & Salles, 2012

Foto: Frederico, S Sales


nomes populares: Siriruia; Efemérida. Filo: Arthropoda Classe: Insecta ordem: Ephemeroptera
Família: Baetidae
Status da ameaça
Bacia do rio doce: vu B1ab(iii) Global (IUCN 2009): lC Brasil (ICMBio, 2018): nT Minas Gerais
(Biodiversitas, 2008): nE Espírito Santo (IPEMA, 2007): nE Espírito Santo (INMA, 2019): CR
Camelobaetidius juparana, assim como as demais integrantes do gênero, é uma espécie de
Baetidae cujas ninfas apresentam garras bem modificadas. Ao invés de apicalmente afiladas,
como na maioria dos Ephemeroptera, as ninfas deste gênero possuem garras espatuladas, com os
dentículos dispostos transversalmente em relação à perna (Salles et al., 2018). Esta
modificação pode representar uma adaptação ao hábito agarrador das ninfas, que vivem
preferencialmente sobre rochas em áreas de correnteza moderada a forte (Boldrini et al.,
2012b), como também poderia representar uma adaptação
um hábito alimentar raspador, como sugerido por Baptista et al. (2006). De fato, como
evidenciado pelo desgaste frequente dos incisivos mandibulares (F. Salles, com. pess., 2021),
ninfas de Camelobaetidius devem se alimentar raspando o perifíton aderido aos substratos que
habitam.
Camelobaetidius juparana apresenta uma característica bastante incomum entre outras ninfas do
gênero, a presença de brânquias torácicas bífidas na base das pernas anteriores. Ela pode ser
distinguida de C. hamadae Salles & Serrão 2005, única outra espécie descrita do gênero em que
isso ocorre, pelo número menor de cerdas no labro e de dentículos na garra, e pelo formato
truncado dos espinhos presentes na margem posterior dos tergitos abdominais (Boldrini et al.,
2012a).
Hetaerina curvicauda Garrison, 1990

nomes populares: libélula; lava-bunda; Jacinta; Donzelinha. Filo: Arthropoda Classe:


insecta ordem: Odonata Família: Calopterygidae
Status da ameaça.
Bacia do rio doce: DD Global (iuCn, 2009): lC Brasil (iCMBio, 2018a): lC Minas Gerais: não
ocorre Espírito Santo (iPEMA, 2007): Espírito Santo (INMA, 2019): nE
As libélulas do gênero Hetaerina são facilmente reconhecidas pelo corpo esguio e as pequenas
manchas vermelhas nas bases de suas asas. São encontradas apenas em águas correntes, rios e
riachos, onde os machos territorialistas defendem uma porção da água contra outros machos
rivais em lutas aéreas onde “dançam” em círculos. As fêmeas ovipositam geralmente em raízes e
plantas subaquáticas, também não se distanciando muito da margem de um rio ou córrego (R.
Guillermo- Ferreira, com. pess., 2019). Hetaerina curvicauda pode ser encontrada em córregos
com pedras nos fundos e vegetação aberta, onde machos ficam pousados na vegetação da
margem em poleiros ensolarados (R. Guillermo-Ferreira, com. pess., 2019). A espécie está
presente no Parque nacional da Chapada dos Guimarães no estado de Mato Grosso (R.
Guillermo-Ferreira, com. pess., 2019). Entretanto, pode ser ameaçada pelo avanço da
urbanização, mineração e agropecuária, uma vez que as larvas aquáticas são sensíveis a
alterações químicas da água e, principalmente, à alteração do fluxo da água.
Metodologia

A metodologia de avaliação foi construída inicialmente para uma avaliação global do risco
de extinção das espécies ameaçadas será demostrada no gráfico abaixo , após o rejeito da
lama de minério atingir o rio doce , se apresentou pesquisas por especialistas que foram em
maior parte sobre a bioma aquático , o método é baseado em categorias e critérios que
definem o risco para a determinação da categoria de risco de extinção de uma espécie são
analisadas e combinadas informações sobre taxonomia, distribuição geográfica, ameaças que
afetam a espécie e ameaças projetadas, uso e comércio, presença em áreas protegidas e
extinção das espécies. Será apresentado aos alunos, slides , quadros, demonstrado os gráficos
que mostram a extinção de várias espécies na bacia do rio dose , serão utilizados
retroprojetores para apresentação e explicação sobre impactos na biodiversidade marítima , a
sequência didática será usada para demonstrar a metodologia usada para aplicação da
matéria de mineração usado o método pedagógico aprendido na escola do rio doce ,levando
o conhecimento e consciencialização a comunidade atingida, levando em consideração que
vários artigos e dissertações académicas já foram desenvolvidas sobre a tragédia de Mariana.
Entretanto assim ajudando a ter um meio para a didática a ser aplicada em sala de aula e pôr
fim a comunidade afetada pelos rejeitos de Mariana.

Gráfico de extinção IUCN

Fonte: imagens Google


Avaliação
Para avaliar a didática de ensino em sala de aula da matéria de mineração será solicitado
aos alunos que façam um resumo das principais ideias sobre revitalização para o leito do rio
doce e desenhos dos animais em riscos e propostas segundo seus conceitos e ideias para a
revitalização do rio doce, abrangendo o que eles aprenderam em sala de aula, que será
entregue e avaliado como pontuação no 4 bimestre.

Cronograma
Prazo final template 14/11/23
Prazo final PPE 31/11/23

Conclusão
A morte do Rio doce pode ser visto como a consequência da expansão da modernidade
onde se exige muito dos recursos naturais ,afetando não somente a vida silvestre como a do
ser humano, os órgãos de conservação da natureza devem ter um olhar mais crítico como
defesa de um patrimônio eterno , entretanto esperamos que a vida volte tanto para rio como
para a sociedade e que a Fundação Renova tenha planos de revitalização eficazes para
retirada de sedimentos no leito e que possamos estar seguros do uso da água com
consciência de conservação para que as espécies afetadas consigam sobreviver a
extinção ,Sem água não existe vida . Devemos sempre analisar que a modernidade sempre
traz problemas ambientais associada ao progresso porem devemos cuidar do meio ambiente
pois as consequências da tragédia que atingiu nossa bacia do rio doce são irreparáveis
mesmo que s milionárias parecem mitigar o dano causado ,o psicológico daqueles que
viveram a tragédia sempre será afetada, pois entendemos que nosso bem maior é a nossa
água pois sem ela não sobrevivemos , a especialização de professores nos recursos
ambientais e minerais devem ser ampliado e a matéria deverá fazer parte do banco nacional
de comum curricular da grade pedagógica do ensino fundamental e novo ensino médio que
entretanto sabemos que depende de políticas públicas para aplicação de leis que façam esse
estudos entrarem na grade curricular e que nossa sociedade e nossos alunos jamais esqueça
que um dia o rio morreu e que através da conscientização em escolas e outros meios que
nossa geração seja motivado a cuidar de um bem maior a humanidade e seres vivos que é a
nossa água e o meio ambiente, que planos de revitalização saia da ideias e guarras políticas e
que a Fundação Renova que representa a vale e outras possa demostrar que as obras estão
chegando aos leitos dos rio doce ,onde esperamos ver a vida voltar a seu curso natural da
biótica animal e populacional do meio ambiente que serão determinantes para que esses
animais que estão correndo risco de extinção se salve .
Referências
https://drd.com.br/novo-sistema-de-captacao-de-agua-para-governador-valadares-e-
inaugurado-nesta-quinta/
Azevedo-Santos, V. M. & Roxo, F. F. 2015. A new species of the genus Pareiorhina
(Teleostei: Siluriformes:
Loricariidae) from the upper rio Paraná basin, southeastern Brazil. Zootaxa 3937 (2): 377-
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Costa, W.J.E.M. & Katz, A. M. 2021. Integrative taxonomy supports high species
diversity of south-eastern
Brazilian mountain catfishes of the T. reinhardti group (Siluriformes: Trichomycteridae).
Systematics and
Biodiversity 1-21.
Econservation. 2019. Programa de Monitoramento da Ictiofauna do Rio Doce nos Estados
de Minas Gerais e
Espírito Santo – Atendimento a Cláusula 164 do Termo de Transação e de Ajustamento
de Conduta Alínea A, Ofício
SEI Nº 132/2016-DIBIO/ICMBIO – Relatório Final Relatório Técnico – Rt Ecv 260/18
Maio/2019. 363 p.
Figueiredo Filho, J.M., A. P. Marceniuk, A. Feijo, R. Siccha-Ramirez, G. S. Ribeiro, C.
Oliveira, & R. S. Rosa.
2021. Taxonomy of Centropomus Lacépède, 1802 (Perciformes: Centropomidae), with
focus on the Atlantic species
of the genus. Zootaxa 4942(2): 301-338.

Anexos : Escola Estadual Pedro Ribeiro Cavalcante


Turma 104 e 3 eja
Anexo : 1
Anexo 2

Anexo 3

Anexo 4
Anexo 5

Anexo 6
Anexo 7
Anexo 8
Anexo 9
Anexo 10

,
Anexo 11

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