Você está na página 1de 4

Uma Nova História da Música

Esta é uma lista dos grandes compositores da história da música ocidental feita com base no
célebre livro de Otto Maria Carpeaux sobre o assunto, Uma Nova História da Música. Como
seu objetivo é servir de guia didático aos ouvintes, optamos por selecionar no livro de
Carpeaux três tipos de músicos, cada qual com sua devida importância para aquele que
pretende entrar no mundo da alta cultura musical:

1) Músicos cuja influência histórica é inegável, mas cuja qualidade não obstante deixa a
desejar – muitas vezes os mais famosos não são exatamente os melhores, são apenas os
que foram mais bem recebidos pela massa. Dentro desse grupo estão nomes como os de
Lizst, Tchaikovsky e Puccini.
2) Músicos cujo papel histórico-cultural não foi muito relevante, mas que, a julgar pela
estética pura, mereceriam ser mais escutados; são os gênios injustamente esquecidos.
Dentro desse grupo se encontram por exemplo o austríaco Bruckner e os compositores
russos ofuscados pela glória de Tchaikovsky, como Borodin e Mussorgsky.
3) E, por fim, aquelas personalidades que conseguiram juntar, como tantos sonham, fama e
qualidade superior. Esses não são grandes, são os maiores. Neste caso se enquadram Bach,
Mozart, Beethoven, Wagner e outros mais… Nomes que justamente por sua grandeza
mereceram um destaque a mais em nossa lista: estão em negrito.

Além disso, com o objetivo de facilitar a consulta ao livro (para aqueles que querem saber
os pormenores da opinião de Carpeaux sobre cada compositor), separamos os nomes de
acordo com os capítulos do próprio livro e adicionamos o número da página em que a obra
do músico citado é analisada, na edição que usamos (5ª ed. 1977).

Mas agora chega de verborragia, hora de falar menos e escutar mais!

AS ORIGENS

• Guillaume de Machaut (1310-1377), pág. 18.


• Orlandus Lassus (1530-1594), pág. 24.
• William Byrd (1543-1623), pág. 26.
• Jacobus Gallus (1550-1591), pág. 28.
• Giovanni Pierluigi da Palestrina (1525-1594), pág. 30.

A POLIFONIA VOCAL

• Josquim Des Près (1450-1521), pág. 22.

O BARROCO

• Claudio Monteverde (1567-1643), pág. 41


• Heinrich Schütz (1585-1672), pág. 45.
• Henry Purcell (1685-1695), pág. 48.
• Alessandro Scarlatti (1695-1725), pág. 50.
• Antonio Vivaldi (1678-1741), pág. 59.
• Domenico Scarlatti (1685-1757), pág. 62.
• François Couperin (1668-1733), pág. 65.
• George Friedrich Handel (1685-1759), pág. 69.
• Johann Sebastian Bach (1685-1750), pág. 76.

A MÚSICA CLÁSSICA

• Joseph Haydn (1732-1809), pág. 99.


• Christoph Willibald Gluck (1714-1787), pág. 113.
• Luigi Cherubini (1760-1842), pág. 118.
• Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), pág. 120.
• Ludwig van Beethoven (1770-1827), pág. 131.

OS ROMANTISMOS

• Franz Schubert (1797-1828), pág. 150.


• Felix Mendelssohn-Bartholdy (1809-1847), pág. 158.
• Gioachino Antonio Rossini (1792-1868), pág. 161.
• Carl Maria von Weber (1786-1826), pág. 167.
• Mikhael Ivanovitch Glinka (1804-1857), pág. 170.
• Frédéric Chopin (1810-1849), pág. 171.
• Jacques Offenbach (1819-1880), pág. 177.
• Johann Strauss, filho (1825-1899), pág. 178.
• Hector Berlioz (1803-1869), pág. 179.
• Robert Schumann (1810-1856), pág. 182.
• Franz Liszt (1811-1886), pág. 188.
• Bedrich Smetana (1824-1884), pág. 192.
• Antonín Dvorak (1841-1904), pág. 194.
• Aleksandr Porfirievitch Borodin (1834-1887), pág, 198.
• Modest Petrovitch Mussorgsky (1839-1881), pág. 198.
• Nikolai Andreievitch Rimsky-Korsakov (1844-1908), pág. 201.
• Peter Ilitch Tchaikovsky (1840-1893), pág. 202.
• Edvard Grieg (1843-1907), pág. 205.
• Jan Sibelius (1865-1957), pág. 207.
• Richard Wagner (1813-1883), pág. 209.
• Anton Bruckner (1824-1896), pág. 219.
• Hugo Wolf (1860-1903), pág. 223.
• Geroges Bizet (1838-1875), pág. 227.
• Giuseppe Verdi (1813-1901), pág. 230.
• Carlos Gomes (1836-1896), pág. 236.
• Pietro Mascagni (1863-1948), pág. 237.
• Giacomo Puccini (1858-1924), pág. 238.
• Johannes Brahms (1833-1897), pág. 241.
• Camille Saint-Saëns (1822-1890), pág. 249.
• Henri Duparc (1849-1933), pág. 251.
• Gabriel Fauré (1845-1924), pág. 252.

CRISE DA MÚSICA EUROPÉIA

• Max Reger (1873-1916), pág. 256.


• Gustav Mahler (1860-1911), pág. 260.
• Richard Strauss (1864-1949), pág. 263.
• Claude Debussy (1862-1918), pág. 270.
• Leoš Janáček (1854-1929), pág. 275.
• Serge Prokofiev (1891-1953), pág. 278.
• Dimitri Shostakovitch (1906-1975), pág. 279.
• Isaac Albeniz (1860-1909), pág. 281.
• Maurice Ravel (1875-1937), pág. 285.

A MÚSICA NOVA

• Igor Stravinsky (1882-1971), pág. 290.


• Carl Orff (1895-1982), pág. 294.
• Béla Bartók (1881-1945), pág. 296.
• Heitor Villa-Lobos (1887-1959), pág. 303.
• Erick Satie (1866-1925), pág. 309.
• Arthur Honegger (1892-1955), pág. 312.
• Frank Martin (1890-1974), pág. 313.
• Paul Hindemith (1895-1963), pág. 314.
• Olivier Messiaen (1908-1992), pág. 317.
• Arnold Schönberg (1874-1951), pág. 318.
• Alan Berg (1885-1935), pág. 323.
• Anton von Webern (1883-1945), pág. 325.
• Pierre Boulez (1925-2016), pág. 326.
• John Cage (1912-1992), pág. 331.
• György Ligeti (1928-2006), pág. 330.

Você também pode gostar