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Grupo I – Questões a, b, c, d, e .
Para este grupo de questões, solicita-se que o (a) aluno(a) não somente
marque a opção correta, mas também que JUSTIFIQUE sua escolha.
Uma forma de fazê-lo é explicar por que as demais opções são falsas. No
caso de questões numéricas, basta apresentar os cálculos realizados.
7. (EPE- Cesgranrio 2006). No modelo clássico (neoclássico) a oferta
agregada de pleno emprego é determinada no ponto onde a (o):
a) Produtividade marginal do trabalho iguala a desutilidade
marginal do trabalho;
b) Produtividade marginal do trabalho iguala a utilidade do
trabalho;
c) Velocidade de circulação da moeda iguala a oferta real de moeda;
d) Salário real iguala a oferta real de moeda;
e) Salário real iguala o nível geral de preços.
8. (APO-SEPLAG-CEPERJ-2009). As hipóteses consideradas pelo
modelo clássico de determinação da renda são:
a) Preços e salários flexíveis, princípio da demanda efetiva e curva
de oferta agregada perfeitamente inelástica aos preços;
b) Preços e salários flexíveis, neutralidade da moeda e Lei de Say;
c) Preços e salários rígidos, princípio da demanda efetiva e curva de
oferta agregada perfeitamente elástica aos preços;
d) Preços e salários rígidos, neutralidade da moeda e a oferta
determina a demanda;
e) Preços e salários flexíveis, neutralidade da moeda e a demanda
determina a oferta.
9. (AFTN-ESAF-1998). Considerando a abordagem Keynesiana em
relação ao mercado e trabalho, podemos afirmar que:
a) Os trabalhadores não aceitam perdas nos salários reais, mas
estão dispostos a experimentar variações nos salários nominais.
b) Não há como comprimir os salários reais já que os trabalhadores
não têm ilusão monetária.
c) Por esta teoria temos que os salários nominais são rígidos, mas
não os salários reais, devido à flexibilidade dos preços dos
produtos finais na economia.
d) Os salários nominais são determinados pelo mercado de trabalho,
não tendo sentido a existência de sindicatos.
e) Os salários nominais são flutuantes de acordo com os
movimentos no mercado de trabalho, ao passo que os salários
reais são relativamente estáveis em decorrência da estabilidade
dos preços relativos na economia.
10. (Auditor Fiscal do Trabalho – ESAF-2003). A oferta de trabalho
passa a ter inclinação negativa porque, quando o salário real fica
suficientemente elevado:
a) O custo de oportunidade do lazer passa a ser menor.
b) O efeito substituição e o efeito renda atuam na mesma direção.
c) O efeito substituição se torna maior que o efeito renda.
d) O lazer passa a ser um bem inferior.
e) O efeito renda se torna maior do que o efeito substituição.
11. (Fiscal do Trabalho-ESAF-1998). Considerando o modelo
neoclássico sobre o mercado de trabalho, podemos afirmar que:
a) A hipótese que faz com que a curva de demanda seja
negativamente inclinada é a de rendimentos constantes de
escalas.
b) A curva de demanda por trabalho é idêntica à curva que relaciona
um determinado nível de emprego à sua produtividade média.
c) A demanda por trabalho relaciona salário nominal e nível de
emprego, ao passo que, na construção da oferta, o salário
relevante é o real.
d) O fato de a curva de demanda por trabalho ser negativamente
inclinada depende da hipótese de rendimentos marginais
decrescentes.
e) Se os rendimentos de escala são decrescentes, a curva de
demanda é necessariamente horizontal.
12. (Fiscal do Trabalho – ESAF- 1998). Considerando a curva de
oferta neoclássica de trabalho, derivada da escolha individual entre
renda e lazer, podemos afirmar que:
a) Quando a taxa de salário aumenta, o efeito substituição induz a
uma quantidade menor de trabalho.
b) A curva de oferta de trabalho é sempre positivamente inclinada,
mudando apenas a declividade de acordo com o efeito
substituição.
c) A curva oferta de trabalho é derivada do efeito substituição entre
renda e lazer, ao passo que o efeito renda provoca apenas
deslocamentos desta curva.
d) O caso em que o aumento da taxa e salário leva a uma
diminuição da oferta de trabalho não pode ser representado pela
curva de oferta de trabalho.
e) A curva de oferta de trabalho pode ser negativamente inclinada,
caso o efeito renda supere o efeito substituição.
13. (STN – ESAF- 2008) John Maynard Keynes, em sua Teoria Geral
do Emprego, do Juros e da Moeda, procurou analisar e sistematizar
os pressupostos da Economia Clássica. Considerando a
interpretação dada por Keynes à Teoria Clássica, não pode ser
considerado como hipótese da Teoria Clássica:
a) Não existe o que se chama de desemprego involuntário no seu
sentido estrito.
b) O salário real é igual à desutilidade marginal do trabalho
existente.
c) O produto marginal do trabalho é zero para qualquer nível de
produção e de emprego.
d) A oferta cria sua própria procura.
e) O preço da procura agregada é igual ao preço da oferta agregada
para todos os níveis de produção e de emprego.
14. (Bacen – ESAF- 2002). Considere o seguinte modelo:
Y = f(N); f’>0 e f”,0
W/P= f’(N)
Ns=ϕ(W/P); ϕ’>0
MV=PY
Sp(r) + t = Ip(r) + G; Sp’>0 e Ip’<0
Onde:
Y = produto; N=nível de emprego; W=salário nominal; P = nível
geral de preços; Ns = oferta de mão de obra; M= oferta monetária;
V = velocidade de circulação da moeda; Sp = poupança privada; Ip
= investimento privado; t =impostos; G = gastos do governo; r =
taxa de juros; f’ = primeira derivada da função; f” = segunda
derivada da função e assim por diante para todas as funções do
modelo.
Este conjunto de equações define o denominado modelo clássico.
Com base neste modelo, é incorreto afirmar que:
a) Supondo o mercado de trabalho em equilíbrio, uma redução nas
taxas de juros via redução dos impostos eleva o emprego e,
consequentemente, o produto.
b) Supondo o mercado de trabalho em equilíbrio e a velocidade de
circulação da moeda constante, uma política monetária
expansionista só altera o nível geral de preços.
c) O desemprego pode ser explicado por imperfeições no mercado de
trabalho decorrentes, por exemplo, de rigidez de salários nominais.
d) Tudo o mais constante, uma elevação dos gastos públicos eleva as
taxas de juros.
e) A equação quantitativa da moeda pode ser entendida como a
demanda agregada.
15. (ISS/SP – FCC – 2012). Em um modelo Keynesiano simplificado
de uma economia fechada, onde o investimento é suposto autônomo
e igual a 200, as funções poupança (S) e tributação (T) são dadas
por:
S = -50 + 0,2Yd ; T= 80 + 0,25Y
Onde Yd e Y representam, respectivamente, a renda disponível e a
renda da economia. Se a renda de equilíbrio deste modelo é 1.215,
então os gastos do governo, também supostos autônomos,
correspondem a:
a) 285
b) 300
c) 320
d) 275
e) 315
16. (UNESP/Consultor Técnico Legislativo – Economia/CMSP/2007) –
De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda, se o crescimento
econômico corresponde a 5% e a oferta de moeda aumenta 7%, os
preços crescem, aproximadamente,
a) 7%.
b) 5%.
c) 2%.
d) 1%.
e) 0,5%.
17. (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2003) - Com
relação ao multiplicador Keynesiano, é incorreto afirmar que:
a) seu valor não pode ser menor do que zero
b) quanto menor a propensão marginal a consumir, menor será o
valor do multiplicador
c) seu valor não pode ser maior do que 10
d) numa economia fechada, se a propensão marginal a consumir for
igual a 1/2, então o valor do multiplicador será igual a 2
e) seu valor é necessariamente maior do que 0,5
Calcule:
C = 3 + 0,9 Y; G = 10; M = 6
em que:
C= 400 +0,5Yd
I= 300-600r
T= 100+0,2Y
G= 250
Md/P= 2Y-4.000r
M/P= 600
Referências Bibliográficas: