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(1)
Cícero Murta Diniz Starling
(2)
Paulo José Modenesi
(3)
Magno Alves Martins da Costa
(3)
Hertz Araújo França
RESUMO
ABSTRACT
The effect of chemical composition on microstructure and mechanical properties of the fusion
zone of fire resistant steels is evaluated. Multipass submerged arc welds were performed with
tubular wires with different levels of Mo and Nb. Tension and hardness testing and metallographic
examination were peformed in specimens in the as welded condition and after heat treatments
simulating fire blazes. It was observed that Nb additions decreases austenitic grain size and, for
the used conditions, increased acicular ferrite content in the weld and its mechanical strength.
Key-words: fire resistant steels, welding metallurgy, welding consumables
__________________________
(1)
Eng. Mecânico, MSc., Prof. Assistente, Depto. de Engenharia de Materiais e Construção, EEUFMG
R. Espírito Santo, 35, 30160-030, Belo Horizonte-MG, FAX:(031) 238-1857, E’mail:starling@demc.ufmg.br
(2)
Eng. Metalurgista, PhD, Prof. Adjunto, Depto. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, EEUFMG
R. Espírito Santo, 35, 30160-030, Belo Horizonte-MG, E’mail: modenesi@demet.ufmg.br
(3)
Bolsistas FAPEMIG de Iniciação Científica, Graduandos em Eng. Metalúrgica na EEUFMG
R. Espírito Santo, 35, 30160-030, Belo Horizonte-MG, E’mail: maguim@cce.ufmg.br hertz@cce.ufmg.br
XXV ENCONTRO NACIONAL DE
TECNOLOGIA DA SOLDAGEM
Belo Horizonte - MG
De 08 a 10 de Setembro de 1999
1. INTRODUÇÃO
Aços estruturais sofrem reduções progressivas em sua resistência mecânica quando submetidos
a condições de trabalho em temperaturas superiores à ambiente. De acordo com Chiijiwa et al.(1),
quando os membros estruturais principais de uma construção em aço são expostos a altas
temperaturas, durante um incêndio, os mesmos podem ter a sua resistência mecânica reduzida a
ponto de levar toda a construção a um colapso. A legislação para construção civil de vários
países estabelece exigências mínimas de resistência ao fogo para os componentes estruturais.
Segundo Assefpour-Dezfuly et al.(2), as normas Japonesas são mais conservadoras e
estabelecem como temperatura crítica para o aço aquela que corresponde a um limite de
escoamento igual a 2/3 do limite de escoamento à temperatura ambiente, o que corresponde,
para aços estruturais comuns, a temperaturas entre 350 a 450oC. Para se aumentar o tempo
necessário para que a temperatura crítica seja alcançada, ou seja, o tempo de resistência ao
fogo, recorre-se, muitas vezes, à aplicação de materiais isolantes térmicos sobre a superfície dos
componentes estruturais. Lawson(3) relata que este procedimento pode onerar, 20 a 30%, o custo
total da construção, reduzindo a competitividade das estruturas em aço, além de aumentar o
tempo total da obra e reduzir o espaço interior útil das construções.
Os aços resistentes ao fogo retêm uma maior resistência mecânica em temperaturas elevadas do
que os aços estruturais convencionais. Esta maior resistência é obtida através da adição de cerca
de 1% de elementos de liga como Ni, Cr e Mo aos aços estruturais convencionais, além do
controle das temperaturas e condições de resfriamento no processo de laminação. Segundo
Fujino et al.(4) estes aços apresentam soldabilidade e propriedades mecânicas à temperatura
ambiente equivalentes às dos aços estruturais convencionais e, somente em torno de 6000C,
atingem um limite de escoamento igual a 2/3 do seu valor à temperatura ambiente. Apesar do seu
custo um pouco superior aos aços estruturais convencionais, os aços resistentes ao fogo
requerem menor espessura (menos de 20%) da parede de isolamento térmico que os aços
comuns e, em alguns casos, dependendo do tipo de estrutura e local de aplicação, essa pode até
mesmo ser eliminada conforme relato de Faria et al.(5).
De acordo com Faria et al.(5), a estrutura metalográfica predominante dos aços resistentes ao
fogo é composta de ferrita, perlita e bainita em proporções e formas dependentes da composição
química e das condições de laminação envolvidas. A resistência mecânica à alta temperatura
depende fortemente da composição química e microestrutura do aço. Neste sentido, os principais
elementos de liga presentes nos aços resistentes ao fogo são Cr, Ni, Mo, Nb e/ou V. Segundo
Assefpour-Dezfuly et al.(2), uma microestrutura do tipo acicular (mistura de ferrita acicular, bainita,
martensita e ferrita poligonal), combinada com endurecimento secundário por precipitação
(resultante da presença de V e/ou Nb) é necessária para garantir propriedades mecânicas
superiores a altas temperaturas. A ocorrência de recuperação e recristalização à temperaturas
acima de 7000C, combinada a um crescimento dos precipitados, limitaria a retenção da
resistência mecânica acima desta temperatura.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Figura 1 mostra, para as soldas produzidas com cada arame, a evolução da dureza no último
passe da ZF e a Figura 2 mostra a evolução dos limites de escoamento e de resistência e do
alongamento percentual em função da temperatura dos tratamentos térmicos. A Figura 3 mostra
as microestruturas típicas, observadas ao microscópio ótico (MO), relativas às condições como
soldada e após tratamento térmico à 6000C.
(denominada pelos autores como ferrita proeutetóide) e de ferrita com segunda fase (identificada
pelos autores como bainita superior). De acordo com Homma et. al.(16), a adição de Nb em soldas
produzidas por arco submerso aumenta os limites de resistência e de escoamento da zona
fundida.
Comparando-se a composição química das soldas (Tabela I) com os resultados obtidos (Figuras
1 a 3 e Tabela II) podem ser observados vários efeitos na microestrutura e nas características
mecânicas:
a) Quando se passa da composição química do arame 03 para a do arame 01, pode-se avaliar o
efeito do Mo em uma situação em que o carbono equivalente diminui (aumento no Mo e
redução no Mn e Si, com os demais elementos aproximadamente constantes). Neste caso,
observa-se que, na condição como soldada, o teor de PF(G) manteve-se aproximadamente
constante apesar da redução no carbono equivalente. Entretanto, a proporção dos
constituintes de mais baixa temperatura de transformação alterou-se, havendo uma redução
no teor de AF e aumento no de FS, indicando que o Mn foi mais efetivo na determinação do
teor resultante de ferrita acicular. Apesar da redução no carbono equivalente verificou-se,
ainda, a tendência de manutenção de LR, LE, AL e da dureza na ZF. Observou-se tendências
similares após os tratamentos à 600 e 8000C, entretanto, detectou-se para esta última
temperatura um pequeno aumento em AL.
b) Quando se passa da composição química do arame 03 para a do arame 02 pode-se avaliar o
efeito do Mo em uma situação em que o carbono equivalente aumenta (aumento no Mo, Cu e
Cr e redução no Si, com os demais elementos aproximadamente constantes). Como esperado,
observou-se, para a condição como soldada, uma redução no teor de PF(G) e a formação de
uma maior proporção de constituintes de baixa temperatura de transformação. Neste caso, a
formação de FS foi favorecida, enquanto que o teor de AF manteve-se aproximadamente
constante. Como resultado, detectou-se, também, aumentos em LR, LE, na dureza da ZF,
além de uma redução em AL. Estas propriedades mecânicas variaram no mesmo sentido após
os tratamento à 600 e 8000C.
c) Quando se passa da composição química do arame 03 para a do arame 04 pode-se avaliar o
efeito do Nb em uma situação em que os demais elementos e, assim, o carbono equivalente
mantêm-se aproximadamente constantes. Neste caso, observa-se que, para a condição como
soldada, ocorreu uma redução do teor de PF(G) às custas de um aumento, principalmente, no
teor de AF. Este efeito é consistente com os resultados apresentados por Dolby (14), já que o
procedimento de soldagem utilizado no trabalho resultou em um aporte térmico relativamente
baixo (2kJ/mm) para soldagem por arco submerso. Por outro lado, a adição de Nb resultou
somente em uma leve tendência de aumento na quantidade de ferrita com segunda fase, que
seria previsto para uma microestrutura prévia contendo ferrita acicular juntamente com ferrita
primária de contorno de grão. Como era de se esperar, observou-se, também, aumentos em
LR, LE e na dureza da ZF, além de uma redução em AL. Para as condições tratadas à 6000C e
8000C verificou-se um comportamento similar destas propriedades.
Verifica-se, assim, que o aumento do teor de Mo pode ter efeitos diferentes na microestrutura e
características mecânicas avaliadas à temperatura ambiente, dependendo se o mesmo for
acompanhado por um aumento ou redução no nível do carbono equivalente. O aumento do teor
de Mo, simutaneamente ao aumento do carbono equivalente, foi mais interessante do ponto de
vista de ganho de resistência mecânica antes e após os tratamentos de simulação de incêndio.
Por outro lado, houve um efeito indesejável de redução na ductilidade. Apesar de não representar
ganhos do ponto de vista de acréscimos na resistência mecânica, o aumento no teor de Mo,
juntamente com a redução no valor do carbono equivalente, representou um comportamento
desejável em termos de ductilidade. Starling e Modenesi(17) verificaram em um trabalho anterior
que a presença do Mo no metal depositado resulta em uma maior retenção no nível de
resistência mecânica a quente, particularmente para temperaturas maiores que 4000C. Espera-
se, assim, que um aumento no teor de Mo, aliado à uma variação adequada no carbono
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Belo Horizonte - MG
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Observando-se as microestruturas na condição como soldada, Figura 3 (a), (c), (e) e (g), nota-se
que a zona fundida resultante do arame 02, com maior carbono equivalente (Tabela I), era mais
refinada que as demais. Verificou-se, também, que, para esse arame, as regiões com AF e FS,
apesar de numerosas, eram pouco extensas, ou seja, estes constituintes estavam distribuídos de
forma mais homogênea na microestrutura.
Segundo Honeycombe(18), para a maioria dos elementos com forte afinidade pelo carbono, como
o Cr, Mo, Nb, etc., as temperaturas requeridas para a ocorrência do endurecimento secundário
situam-se entre 500 e 6000C. Dessa forma, espera-se que o aquecimento à 600oC da zona
fundida resulte na formação de precipitados muito finos (identificavéis somente por microscopia
eletrônica de transmissão) e dispersos na estrutura, que podem causar um aumento da dureza.
Por outro lado, à exceção do arame 04, que possuía adição de Nb, não se constatou, nesta faixa
de temperaturas, aumento da dureza na zona fundida das soldas produzidas (Figura 1). Isto
indica que, nas condições estudadas, o Nb seria o principal responsável pelo endurecimento
secundário. Entretanto, como pode ser visto na Figura 2(a), da mesma forma que os demais
arames, o arame 04 também não apresentou aumentos nos valores dos limites de escoamento e
de resistência após o tratamento à 6000C. Uma explicação seria que, ao contrário da dureza que
foi avaliada no último passe da zona fundida, a sessão reduzida dos corpos de prova de tração
correspondia à região do chanfro onde foram depositados os passes intermediários, os quais
sofriam a influência de vários ciclos térmicos de soldagem. Isto teria resultado em um
endurecimento secundário prévio na região dos passes intermediários com precipitação de boa
parte do Nb em solução. Desta forma, o tratamento térmico à 6000C não teria resultado em
acréscimos adicionais de resistência mecânica nesta região.
fundida dos quatro arames, Figura 1. Estes efeitos também resultaram em uma queda no limite
de escoamento da zona fundida das soldas, Figura 2(a). O limite de resistência manteve-se
aproximadamente constante.
4. CONCLUSÕES
. Mantido um teor otimizado de Mo no metal de solda, os teores dos outros elementos de liga
podem ser ajustados para se obter os níveis desejados de resistência mecânica e ductilidade,
antes e após as condições típicas de incêndios.
. O depósito com adição de Nb, apesar de não ser o mais ligado e de ter resultado no menor
tamanho de grão austenítico prévio, resultou na maior proporção de ferrita acicular e nos
maiores níveis de resistência mecânica, antes e após os tratamentos térmicos de simulação de
incêndio. Este depósito também resultou em um acréscimo de dureza após o tratamento térmico
à 6000C, indicando um forte efeito de endurecimento secundário devido à presença de Nb.
. Após o tratamento térmico à 6000C os depósitos estudados, independente da presença de
adições de Mo e Nb, mantiveram, aproximadamente, os mesmos níveis de resistência mecânica
e ductilidade que possuíam na condição como soldada. Isto indica que juntas soldadas com
estes consumíveis possam ser reaproveitadas após a ocorrência de incêndios, desde que
aquela temperatura não seja ultrapassada e não sofram colapso ou distorções consideráveis
durante os mesmos.
5. AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem a todos que contribuiram para a realização deste trabalho. Em particular à
FAPEMIG pelas bolsas de iniciação científica e apoio financeiro concedidos, à ESAB pelo
fornecimento das análises químicas e desenvolvimento dos consumíveis de soldagem e à
USIMINAS pelo fornecimento do aço resistente ao fogo.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Steels, Materials Science and Technology, vol. 6: p. 1210-1214, december 1990.
03 Lawson, R. M., Behavior of Steel Beam-to-Column Connections in Fire, The Structural
Engineer, vol. 68 (14): p. 263-271, july 1990.
04 Fujino, H. et. al., Fire-Resistant Steel for Buiding Structures, Kawasaki Steel Technical Report,
(29): p. 89-93, november 1993.
05 Faria, A. V. et al., Desenvolvimento de Aço Resistente ao Fogo, Metalurgia e Materiais, p. 196-
201, março 1996.
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Resistant Steel for Building Construction, Nippon Steel Technical Report, (69): p. 23-28,
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08 Yurioka, N., Suzuki, H. and Ohshita, S., Determination of Necessary Preheating Temperature
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Deposits, Joining & Materials, vol. 1 (5): p. 239-246, november 1988.
12 Evans, G. M., The Effect of Chromium on the Microstructure and Properties of C-Mn All Weld
Metal Deposits, Welding & Metal Fabrication, vol. 57 (7): p. 346-358, august/september
1989.
13 Es-Souni, M., Beaven, P. A. and Evans, G. M., Microstructure and Mechanical Properties of
Cu-Bearing Shielded Metal Arc C-Mn Weld Metal, Welding Journal, vol. 70 (3): p. 80s-90s,
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14 Dolby, R. E., The Influence of Niobium on the Microstructure and Toughness of Ferritic Weld
Metal – A Review, Metal Construction, vol. 13 (11): p. 669-705, november 1981.
15 Rao, K. P. and Radhakrishnan, R., Effect of Heat Input and Postweld Heat Treatment on
Microstructure and Mechanical Properties in Niobium-Containing Microalloyed Steel
Weldments, Schweissen und Schneiden, vol. 44 (4): p. 72-75, april 1992.
16 Homma, H. et al., Effects of Titanium-Boron and Niobium Additions on the Mechanical
Properties of Submerged Arc Weld Metals, International Institute of Welding, doc. n. IX-
1072-78, 16 p., 1978.
17 Starling, C. M. D. e Modenesi, P. J., Efeito da Composição Química na Microestrutura e no
Desempenho da Solda de Aços Resistentes ao Fogo Durante e Após a Exposição a
Temperaturas Elevadas, Anais do XV COBEM, Águas de Lindóia-SP, 10 p., 1999
(aguardando publicação).
18 Honeycombe, R. W. K., Steels Microstructure and Properties, 1st. ed., London, Edward Arnold
Ltd., 1981, 244p.
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Arame 1 Arame 3
280
Arame 2 Arame 4
260
240
200
Aquecimento
Aquecimento
180 subcrítico
intercrítico
Temp. eutetóide
160
estimada
140
0 200 400 600 800 1000
o
Temperatura de Tratamento ( C)
Figura 1. Valores de dureza (média ±desvio padrão) obtidos no último passe da zona
fundida em fução da temperatura dos tratamentos térmicos.
35
750
650
Tensão (MPa)
30
550
AL (%)
450
25
350
250
0 100 200 300 400 500 600 700 800 20
Temperatura de Tratamento (°C)
0 100 200 300 400 500 600 700 800
LR Arame 2 LR Arame 1 LR Arame 3 LR Arame 4 Temperatura de Tratamento (°C)
LE Arame 2 LE Arame 1 LE Arame 3 LE Arame 4
Arame 2 Arame 1 Arame 3 Arame 4
(a) (b)
Figura 2. Evolução dos limites de resistência LR e de escoamento LE (a) e do alogamento
percentual para base de medida de 50mm AL (b) em função da temperatura dos
tratamentos térmicos.
(g) (h)
Figura 3. Microestruturas ao MO para o último passe da zona fundida das soldas.
Condição como soldada com indicação dos constituintes predominantes: Arames
01 (a), 02 (c), 03 (e) e 04 (g). Após tratamento à 6000C: Arames 01 (b),
02 (d), 03 (f) e 04 (h). PF(G) – ferrita primária de contorno de grão, AF – ferrita
acicular, FS – ferrita com segunda fase. Nital 2%, 1000X.
Tabela II. Tamanho de grão austenítico prévio ( γ prévio) e fração volumétrica dos
constituintes avaliados no último passe da zona fundida. PF(G) – ferrita primária de
contorno de grão, PF(I) – ferrita primária intergranular, AF – ferrita acicular, FS(NA)
– ferrita com segunda fase não alinhada, FS(A) – ferrita com segunda fase alinhada.
Intervalo de confiança: 95%.
Constituinte Arame 01 Arame 02 Arame 03 Arame 04
PF(G) 13,77 ± 1,44 % 1,99 ± 0,56 % 14,31 ± 1,93 % 2,05 ± 0,64 %
PF(I) 0,31 ± 0,20 % 0,97 ± 0,33 % 0,11 ± 0,10 % 0,08 ± 0,09 %
AF 14,93 ± 1,65 % 33,77 ± 3,04 % 30,41 ± 2,71 % 37,89 ± 2,38 %
FS(NA) 44,63 ± 2,72 % 46,96 ± 3,03 % 39,88 ± 2,44 % 44,68 ± 2,25 %
FS(A) 26,36 ± 2,55 % 16,31 ± 2,01 % 15,29 ± 2,23 % 15,29 ± 2,31 %
γ prévio 107 ± 8 µm 101 ± 7 µm 114 ± 6 µm 92 ± 4 µm