Barca Tetis (1843): Primeira embarcação a vapor feita no Brasil.
Fragata Dom Afonso (1848): Primeiro navio de guerra a vapor incorporado pelo Brasil. Passagem de Tonelero (1851): Vapores Dom Afonso (capitânia de Crenfell), Pedro II, Recife e D. Pedro, rebocando duas corvetas e um brigue, marcando o fim das restrições ao emprego do vapor no Brasil. Fragata Amazonas (1852): Propulsão mista, a roda; chegou ao Brasil em 1852. Batalha Naval do Riachuelo: Participação da Capitania de Barroso sem aríete. Canhoneira Ipiranga (1854): Primeiro navio a hélice construído no Brasil; participou da Batalha Naval do Riachuelo. Corveta Niterói (1857): Construção iniciada em 1857, sendo até então o maior navio de propulsão a vapor construído no Brasil; alma raiada. Passagem de Humaitá: Encouraçados Barroso, Bahia e Tamandaré; Monitores Rio Grande, Alagoas e Pará. Encouraçado Rio de Janeiro: Afundou durante o bombardeio de Curuzu após ser atingido por uma mina. Canhoneira Iniciadora: Construída no Arsenal da Corte; a vapor; primeiro navio construído no Brasil com casco de ferro. Cruzador Tamandaré (1887): Construção iniciada em 1887, no Arsenal da Corte; até hoje o maior navio de guerra construído no Brasil.
Referência: A evolução tecnológica no setor naval na segunda metade do século XIX e as
consequências para a Marinha do Brasil. (RMB, v120)