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CAMPUS DE UMUARAMA
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA
SANEAMENTO IV
GRUPO 3
ALANA SAYURI YAZAWA RA:106105
BRUNO HENRIQUE DA SILVA FERRAZ RA:104407
CELSO KAZIKAWA MASSAOKA RA:106100
NATÁLIA MINGUETTI CAMARA RA:101865
NICOLAS CAETANO RODRIGUES RA:106110
VICTOR HUGO GAGLIARDO NEVES GOMES RA:103078
UMUARAMA
2021
Sumário
1. INTRODUÇÃO .............................................................................. 4
4. GRADEAMENTO .......................................................................... 9
Gráfico Polinomial
80000
y = -1,219897377x2 + 5431,082552x - 5924144,072
70000 R² = 0,998920651
População (hab)
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030
CENSO
Gráfico Exponencial
80000
70000 y = 7,50122E-06e0,011376334x
R² = 0,980027618
População (hab)
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030
CENSO
Por fim, para o último gráfico foi ajustado uma linha de tendência de base
logarítmica a qual nos forneceu uma variância de R: 0,99847.
Gráfico Logaritmo
80000
y = 1156848,365ln(x) - 8734856,115
70000
R² = 0,998471335
População (hab)
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030
CENSO
Após a análise dos dados fornecidos pelos gráficos, concluímos que como
o coeficiente de determinação (R²) foi mais próximo de um para o modelo
polinomial, este foi o método utilizado para dar o prosseguimento para os demais
cálculos. Desta forma a população encontrada por meio da função polinomial de
segundo grau para 2031 e 2041 consecutivamente foram:
Tabela 1: dados populacionais
2031 74355
2041 78992
q (L/hab.dia) 250
C (Coef de retorno) 0,80
K1 1,20
K2 1,50
K3 0,50
Tabela 2: Coeficientes de cálculo
𝐶 ∗ 𝑃𝑜𝑝 ∗ 𝑞
𝑄𝑚𝑒𝑑 =
86400
Pop Qméd
Ano
(hab) (L/s)
Consumo de água
Consumidores Qc (L/dia)
por dia
Indústria Alimentícia 75.000 550.000
Indústria de Laticínios 75.000 600.000
TOTAL:1.150.000
Tabela 4: Consumo em L/dia das indústrias
𝑄𝑖 = 𝐾2 ∗ 𝑄𝑚𝑒𝑑𝑖 + 𝑄𝑖𝑛𝑓 + 𝑄𝑐
Para 2041:
Q𝑖2021 0,264m³/s
Q𝑓2031 0,334 m³/s
Q𝑓2041 0,354 m³/s
Tabela 4: Vazão de início e final de plano
4. GRADEAMENTO
4.1 Emprego das grades
Para o cálculo da área útil foi necessário fazer uso da equação, a qual
divide o valor da vazão de fim de projeto pela velocidade adotada, obtendo-se
assim as áreas úteis para barras grossas e finas em m2. Segue tabela 6:
4.3 Eficiência
𝑎
E=
𝑎+𝑡
a t
E E (%)
Eficiência (mm) (mm)
Barra Grossa 50,0 10,0 0,83 83,33%
Barras Finas 20,0 6,0 0,77 76,92%
Tabela 7: Eficiência
4.6 Conferência
Verificação
Grade Grossa A velocidade no canal deve ser
A 0,708 m² inferior a 0,6 m/s
Q 0,354 m³/s
v 0,500 m/s
Grade Fina 𝑄
𝑄 =𝑣∗𝐴 v =
A 0,767 m² 𝐴
Q 0,354 m³/s
v 0,462 m/s
Tabela 10: Conferência
A partir dos cálculos anteriores mostrados na tabela 10, pode-se
dimensionar as grades usando a equação que divide a vazão de fim de projeto
pela área da seção, a qual podemos posteriormente obter o valor da vazão da
conferência. Como método de verificação.
𝑣 2 −𝑣𝑜²
Fórmula Simplificada hf = 1,43 2𝑔
5.5 Conferência
Conferência
A 27,6 m² Q/A 1107,94 m³/m²*d Ok
Q 30579,02 m³/d
Tabela 17: Conferência
Conferindo a taxa de escoamento superficial, temos:
A relação entre a vazão de esgoto afluente e a área da caixa de areia, deve
ser mantida entre 600 e 1300 m³/m²*d
6. CALHA PARSHALL
A calha Parshall é uma das tecnologias mais utilizadas para medição de
vazão em canais abertos, através do conhecimento das características
geométricas do dispositivo, como: área da seção, rugosidade e inclinação, com
isso determina-se a relação entre a profundidade do fluxo e a vazão excedida no
sistema.
Vazão da ETE
2021 263,87 L/s
2041 353,92 L/s
Tabela 18: Vazão da ETE
TABELA 19: Dimensões da Calha Parshall
Dimensões em (cm)
A 137,2
B 134,4
C 61
D 84,5
E 76,3
F 61
G' 91,5
K 7,6
N 22,9
W 30,5
Dimensões adotadas (cm)
A 140
B 135
C 65
D 85
E 80
F 65
G' 95
K 10
N 25
W 35
7. CAIXA DE GORDURA
As gorduras e graxas são provenientes dos descartes de alimentos e de
pequenos estabelecimentos, como oficinas, postos de combustíveis e indústrias.
Em quantidade excessiva elas prejudicam o funcionamento do tratamento
biológico, portanto devem ser removidas antes deste acontecimento, para isso
são utilizadas as caixas de gorduras, as quais são destinadas a reter, na sua
parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, formando
camadas que devem ser removidas periodicamente.
𝑚3
𝑉𝑎𝑧ã𝑜 ( ) Área da caixa de Gordura (m²)
ℎ
Área = 𝑚
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑠𝑐𝑒𝑛𝑠ã𝑜 ( ℎ ) Q 1274,13 m³/h
Va 24,0 m/h
Área 47,93 m²
Tabela 22: Área da caixa de gordura
P 4,5 atm
𝐴 𝑄𝑟 1,3 ∗ 𝑆𝑎 ∗ (𝑓 ∗ 𝑝 − 1)
= ∗ A/S 0,05 adm
𝑆 𝑄 𝑥𝐴
Xa 327,577 mg/L
𝑄 𝑄
𝑉𝑠 = 𝑞 = 𝐴𝑠 As = 𝑞
𝑄
q=𝐴𝑠
𝑄
Vh=𝐴ℎ
𝐵∗ℎ
Rh= (𝐵+2∗ℎ)
𝑉ℎ∗𝑅ℎ
Re= 𝑣
𝑞𝑙 ≤0,018.𝐻.𝑞
8.9 Cálculo do comprimento total do vertedor
Cálculo do comprimento total do vertedor
Q 0,177 m³/s
ql 2,5 l/s/m
L 40,0 m
Lv 70,8 m
Lcalha 8,0 m
Tabela 32: Cálculo do comprimento total do vertedor
𝐿𝑐𝑎𝑙ℎ𝑎=𝐿 .0,2
𝑸
Lv= 𝒒𝒍
8.10 Cálculo do número de calhas
𝑳𝒗
Ncalhas= 𝟐∗𝑳𝒄𝒂𝒍𝒉𝒂
𝑸
ql= 𝑳𝒗
𝐿𝑣=𝑁𝑐𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 .𝐿𝑐𝑎𝑙ℎ𝑎 .2
8.11 Cálculo do espaçamento entre as calhas
𝑩
Esp= 𝑵𝒄𝒂𝒍𝒉𝒂𝒔
• Dados do decantador:
Número de decantadores: 2 unidades (obtidos através de cálculos)
Número de calhas: 5 unidades (valor adotado por aproximação)
9. REFERÊNCIAS